Uma breve viagem com o Astral Zen
Ir além dos conceitos, seja do corpo ou da mente, qual inclui a impermanência e o tempo em existência de tudo que é. condicionado, considerando o tempo de cada um em seu próprio viver.
Na filosofia oriental, o sol (Yang) é a força vital, a energia e o movimento. A lição é cultivar essa vitalidade interna, em vez de buscar o poder externamente. Com iluminação consciente, para Platão, a luz do sol representa a verdade e o bem. A analogia, na espiritualidade, sugere que a busca pela "luz" é a busca pela consciência e pela verdade interior.
Conexão com a fonte divina: Para muitas tradições, o sol era um símbolo da divindade. A prática é se conectar com essa luz interior e divina, que permanece presente em todos os momentos, não apenas durante a contemplação do sol.
Em meditações para a iluminação, a luz representa a aceitação do que é, o desapego, a libertação do ego e a capacidade de não se apegar a fenômenos temporários.
Em resumo, as lições dos antigos monges e das filosofias orientais ensinam a observar a intensidade do sol através de uma abordagem simbólica e interna, usando a meditação e a visualização para absorver sua energia e promover a consciência, a vitalidade e a iluminação, sempre priorizando a segurança da visão. Contemplar além do observador até onde é conhecido.
Reconheça a dualidade da existência: O mundo é composto por forma e essência, por manifestação (mosaico) e por vazio (luz pura).
Não se apegue à forma: Aprecie a beleza e a diversidade da vida (os mosaicos coloridos), mas saiba que elas são transitórias e ilusórias. O apego leva ao sofrimento.
Busque a essência: Olhe além das aparências para a luz intensa que permeia tudo. A verdadeira sabedoria reside na percepção direta da verdade.
Integre as duas perspectivas: Um monge sábio não nega a realidade do mundo (os mosaicos), mas a compreende como uma manifestação da luz essencial. A iluminação é a capacidade de ver a unidade na diversidade.
A jornada é de dentro para fora: A luz já está presente, mas é preciso remover as barreiras (os apegos e a ignorância) para que ela brilhe intensamente.
Não se apegue à forma: Aprecie a beleza e a diversidade da vida (os mosaicos coloridos), mas saiba que elas são transitórias e ilusórias. O apego leva ao sofrimento.
Busque a essência: Olhe além das aparências para a luz intensa que permeia tudo. A verdadeira sabedoria reside na percepção direta da verdade.
Integre as duas perspectivas: Um monge sábio não nega a realidade do mundo (os mosaicos), mas a compreende como uma manifestação da luz essencial. A iluminação é a capacidade de ver a unidade na diversidade.
A jornada é de dentro para fora: A luz já está presente, mas é preciso remover as barreiras (os apegos e a ignorância) para que ela brilhe intensamente.
Tal como um paradoxo central do budismo: a realidade é una (o sol)
mas a nossa experiência dela é sempre filtrada e interpretada (as janelas).
A verdadeira sabedoria está em ver além das janelas e perceber a fonte de luz em si, sem as distorções da mente, a experiência direta e a gradual levam à mesma verdade.
A configuração de "quadrado duplo" reforça a dualidade na representação do sol. É como se mostrasse duas faces da mesma luz: uma transformada e fragmentada em cores pelo mosaico, e outra em sua potência e brilho originais.
Artes visuais onde a luz e a sua interação com diferentes materiais são exploradas para criar efeitos e contrastes.
Observe melhor. Um "quadrado duplo" com o sol sugere uma metáfora para as lições abordando a dualidade entre a forma e a essência, a multiplicidade da experiência e a luz da verdade.
O quadrado representa a forma, a estrutura, o mundo físico e a vida material. É a realidade percebida pelos sentidos. A dualidade de "dois quadrados" pode simbolizar o contraste ou a complementaridade de diferentes perspectivas ou estados de ser.
O sol atravessa como verdade, a iluminação espiritual, a essência divina e a consciência que permeia a existência. A maneira como o sol é filtrado pelos quadrados revela as duas faces da realidade.
O quadrado com mosaicos coloridos simbolizam a beleza e a diversidade da vida manifestada. Cada pequeno pedaço é uma experiência, uma emoção, um pensamento. Juntos, eles formam um padrão complexo e belo, mas que pode ser visto como fragmentado ou limitado em sua totalidade.
Em sabedoria o sol, que atravessa os quadrados que compreende a multiplicidade da existência.
Visto por essa lente, o sábio/ monge entende que a diversidade da vida (os mosaicos) é uma manifestação da mesma luz (o sol), e não se apega a um fragmento em particular. A lição é sobre a impermanência e a aceitação da beleza em todas as suas formas.
mas a nossa experiência dela é sempre filtrada e interpretada (as janelas).
A verdadeira sabedoria está em ver além das janelas e perceber a fonte de luz em si, sem as distorções da mente, a experiência direta e a gradual levam à mesma verdade.
A configuração de "quadrado duplo" reforça a dualidade na representação do sol. É como se mostrasse duas faces da mesma luz: uma transformada e fragmentada em cores pelo mosaico, e outra em sua potência e brilho originais.
Artes visuais onde a luz e a sua interação com diferentes materiais são exploradas para criar efeitos e contrastes.
Observe melhor. Um "quadrado duplo" com o sol sugere uma metáfora para as lições abordando a dualidade entre a forma e a essência, a multiplicidade da experiência e a luz da verdade.
O quadrado representa a forma, a estrutura, o mundo físico e a vida material. É a realidade percebida pelos sentidos. A dualidade de "dois quadrados" pode simbolizar o contraste ou a complementaridade de diferentes perspectivas ou estados de ser.
O sol atravessa como verdade, a iluminação espiritual, a essência divina e a consciência que permeia a existência. A maneira como o sol é filtrado pelos quadrados revela as duas faces da realidade.
O quadrado com mosaicos coloridos simbolizam a beleza e a diversidade da vida manifestada. Cada pequeno pedaço é uma experiência, uma emoção, um pensamento. Juntos, eles formam um padrão complexo e belo, mas que pode ser visto como fragmentado ou limitado em sua totalidade.
Em sabedoria o sol, que atravessa os quadrados que compreende a multiplicidade da existência.
Visto por essa lente, o sábio/ monge entende que a diversidade da vida (os mosaicos) é uma manifestação da mesma luz (o sol), e não se apega a um fragmento em particular. A lição é sobre a impermanência e a aceitação da beleza em todas as suas formas.
Um ciclo de bênçãos: As quatro gemas, representando valores ou bênçãos, são aprimoradas pela luz do sol, indicando um ciclo de prosperidade e renovação.
Uma estrutura sólida e protegida: Os quadrados duplos podem representar uma proteção ou uma base estável para as "quatro preciosidades", que recebem iluminação do sol, sugerindo uma fundação segura para o sucesso.
Alguns contextos diretos em combinação de elementos pode indicar um código ou um segredo. As gemas podem ser pistas e os quadrados, parte de uma estrutura simbólica que é revelada pela luz do sol.
O monge é representado, a busca por sabedoria, serenidade, paz interior e disciplina espiritual. Ele pode ser um guia interno ou f representação da sua própria busca por conhecimento e iluminação.
A antiguidade do monge sugere que a sabedoria que ele oferece é atemporal e vem de uma tradição profunda.
A antiguidade do monge sugere que a sabedoria que ele oferece é atemporal e vem de uma tradição profunda.
Numa jornada de autoconhecimento, dualidade e iluminação interior, os elementos podem ser analisados da seguinte forma:
Dualidade e unidade: Representam a dualidade do ser humano, como a mente e o corpo, a luz e a sombra, o material e o espiritual, que são intrinsecamente ligados. A identidade das gêmeas simboliza uma conexão profunda e a unidade desses aspectos, que, embora distintos, coexistem no mesmo ser.
Reflexo e autoconhecimento: As gemas)podem simbolizar o reflexo interno que se busca no aprendizado espiritual. Uma gêmea reflete a outra, espelhando e auxiliando no processo de reconhecer e integrar as diferentes facetas de si mesmo.
Dois quadrados e limites. O quadrado é um símbolo de ordem, estabilidade, estrutura e solidez. Os dois quadrados podem representar as duas naturezas (a humana e a espiritual, por exemplo) sobre as quais se constrói o ser.
Dualidade e unidade: Representam a dualidade do ser humano, como a mente e o corpo, a luz e a sombra, o material e o espiritual, que são intrinsecamente ligados. A identidade das gêmeas simboliza uma conexão profunda e a unidade desses aspectos, que, embora distintos, coexistem no mesmo ser.
Reflexo e autoconhecimento: As gemas)podem simbolizar o reflexo interno que se busca no aprendizado espiritual. Uma gêmea reflete a outra, espelhando e auxiliando no processo de reconhecer e integrar as diferentes facetas de si mesmo.
Dois quadrados e limites. O quadrado é um símbolo de ordem, estabilidade, estrutura e solidez. Os dois quadrados podem representar as duas naturezas (a humana e a espiritual, por exemplo) sobre as quais se constrói o ser.
Limitação e perspectiva: Em contraste com a fluidez de outros símbolos, os quadrados podem indicar limites ou estruturas que moldam a jornada, como as lições a serem aprendidas ou as restrições da existência material. No contexto do vitral, eles são "partes" que compõem um todo maior.
Vitral e luz do sol
Vitral como guia didático: O vitral, em sua origem, era usado para contar histórias sagradas e transmitir ensinamentos de forma visual, especialmente para os que não sabiam ler. Neste contexto, representa um sistema de crenças ou um mapa para o aprendizado espiritual.
Luz do sol e iluminação: O sol simboliza a iluminação espiritual, a essência divina e a força vital. A luz solar que atravessa o vitral representa a verdade espiritual que ilumina a vida e dá significado aos "quadrados" (estruturas da vida), preenchendo-os com cor e sentido.
O vitral filtra e colore a luz, sugerindo que o aprendizado espiritual com percepção muitas vezes envolve a forma como percebemos o mundo. A luz divina é sempre pura, mas a nossa "janela" (nossa perspectiva, nosso vitral) a colore, dando-lhe uma forma particular de entendimento.
Aprendizado espiritual
A imagem como um todo por conexão e percepção sugere que o aprendizado espiritual acontece quando a luz do sol (a verdade divina) passa pelo vitral (o caminho ou as experiências da vida), revelando a beleza e o sentido ocultos nas estruturas da existência (os dois quadrados e a dualidade das gêmeas).
Integração da dualidade: O processo envolve reconhecer a dualidade interna (as gêmeas), entender os limites do caminho (os quadrados) e permitir que a luz superior (o sol) revele a verdade por trás de tudo, transformando a percepção e levando à iluminação.
O sol como a verdade: O sol pode simbolizar a realidade última, a sabedoria (Dharma) ou a iluminação. Ele brilha constantemente, mas a forma como a percebemos depende de como a recebemos.
A janela com sol intenso: Representa uma experiência direta e talvez avassaladora da verdade, que pode ser difícil de suportar ou compreender totalmente. Isso pode simbolizar a iluminação súbita, mas também pode ofuscar e cegar, dependendo de como a mente a recebe.
A janela com mosaico de luz: Simboliza a percepção fragmentada da realidade. O mosaico sugere que a mente humana processa a verdade por meio de diferentes cores e pedaços, refletindo nossas experiências, preconceitos e perspectivas individuais. É a mesma luz, mas vista através de um filtro.
O monge: Representa o praticante que busca a sabedoria. A sua ação de "ensinar" com os dois quadrados sugere que a experiência da iluminação pode ser explicada ou demonstrada de diferentes maneiras.
Os quadrados: Os dois quadrados podem simbolizar o dualismo da mente, a separação entre sujeito e objeto, ou as duas abordagens principais no zen para se alcançar a iluminação:
Satori (iluminação súbita): Refletida pela janela com sol intenso. A iluminação é recebida de uma vez, como um raio de sol direto.
Kencho (iluminação gradual): Refletida pelo mosaico. A sabedoria é adquirida pouco a pouco, através de práticas e reflexão contínuas, até que a imagem completa se forme.
A mente e a natureza da realidade
A janela: A janela em si simboliza a nossa mente ou nossa perspectiva. A forma como "abrimos" ou "filtramos" a realidade determina a nossa experiência.
Em suma, perceber a diferença entre a essência pura (o sol) e a forma fragmentada (o mosaico). Integrar as perspectivas: Entender que o mundo material é uma manifestação da luz essencial. Olhar além das aparências para a luz que permeia tudo.Observar em Essência.