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23 de mai. de 2016

# Fibromialgia - Síndromes em estudo

 http://daily.healthplans.club/2016/05/19/fibromialgia-misterio-finalmente-resolvidopesquisadores-descobrem-principal-fonte-de-dor-nos-vasos-sanguineos/


Pesquisadores descobriram a principal fonte de dor em pacientes com fibromialgia, e ao contrário do que muitos acreditam, não derivam do cérebro. Os resultados marcam o fim de um mistério de décadas sobre a doença, o que muitos médicos acreditavam ser conjurado na imaginação dos pacientes. O mistério da fibromialgia deixou milhões de pessoas que sofrem à procura de esperança em medicamentos para a dor. Até recentemente, muitos médicos pensavam que a doença foi “imaginário” ou psicológica, mas os cientistas agora revelaram que a principal fonte de dor resulta de uma mais improváveis vasos sanguíneos excesso colocações na mão.
A descoberta pode levar a novos tratamentos e talvez até mesmo uma cura total no futuro, trazendo alívio para até 5 milhões de americanos suspeitos de ter a doença. Para resolver o mistério fibromialgia, os pesquisadores concentrou a atenção na pele da mão de um paciente que teve uma falta das fibras nervosas sensoriais, provocando uma reacção reduzida à dor. Eles então pegaram amostras da pele das mãos de pacientes com fibromialgia e foram surpreendidos para encontrar uma quantidade extremamente excessiva de um determinado tipo de fibra nervosa chamada arteriole-venule (AV) derivações.
Até este ponto os cientistas pensavam que essas fibras foram apenas responsável por regular o fluxo de sangue, e não desempenhou qualquer papel na sensação de dor, mas agora eles descobriram que há uma ligação directa entre estes nervos e dor corporal generalizada de que a fibromialgia sofredores sentir.
A descoberta também poderia resolver a questão persistente de por que muitos doentes têm mãos extremamente dolorosas, bem como outros “pontos sensíveis” em todo o corpo, e porque o tempo frio parece agravar os sintomas. Além de sentir dor profunda generalizada, muitos pacientes com fibromialgia também sofrem de fadiga debilitante.
Neurocientista Dr. Frank L. Rice explicou: “Nós anteriormente se pensava que estas terminações nervosas só foram envolvidos na regulação do fluxo sanguíneo em um nível subconsciente, ainda aqui, tivemos evidências de que as terminações dos vasos sanguíneos também pode contribuir para o nosso sentido consciente do toque … e também a dor “, disse Rice. “Este fluxo de sangue mal administrada poderia ser a fonte de dores musculares e dores, e a sensação de fadiga, que são pensados para ser devido a um acúmulo de ácido láctico e baixos níveis de pacientes com fibromialgia inflamação. Este, por sua vez, pode contribuir para a hiperactividade no cérebro. ”
Os tratamentos atuais para a doença não trouxeram alívio completo para os milhões de pessoas que sofrem. Terapias incluem analgésicos narcóticos; medicamentos anti-convulsivos, anti-depressivos e conselhos, mesmo simples, tais como “dormir mais e exercitar regularmente.” Agora que a causa da fibromialgia tenha sido identificada, os pacientes estão ansiosos para uma eventual cura. Outra frustração expressa sobre o quanto eles já haviam sofrido:
“Quando eles estão indo cada vez para descobrir que as coisas nunca são” tudo na sua cabeça? “, Disse um comentarista.“Sempre que algo não se encaixa em seu minúsculo pouco de compreensão, eles subestimam o paciente e dizer-lhes que eles são loucos. As pessoas têm sofrido com isso desde que foram inventados. Prescrever SSRIs para tudo não é a resposta mais do que uma lobotomia ou histerectomia era. ”
O anúncio tem o potencial para desbloquear melhores tratamentos futuros e, sem dúvida, tem pacientes em todo o mundo regozijando-se o mistério da fibromialgia foi finalmente resolvido.



válvulas
As terapêuticas aprovadas hoje em dia que conseguem, pelo menos, aliviar parcialmente os sintomas de pacientes com fibromialgia, actuam apenas no cérebro, onde técnicas de imagem detectaram hiperactividade de origem desconhecida, à qual chamam 'sensibilização central'.
A causa desta sensibilização não foi determinada, o que deixa muitos médicos ainda em dúvida sobre a origem desta doença ou até a existência da mesma.

Investigadores do "Integrated Tissue Dynamics LLC (Intidyn)", como parte de um estudo sobre fibromialgia feito no "Albany Medical College", afirmam que encontraram  uma explicação biológica - uma patologia neurovascular, consistentemente presente na pele de mulheres com fibromialgia que pode ser  a força propulsora dos sintomas referidos.
"Em vez  de estar no cérebro, a patologia consiste num excesso de fibras nervosas sensoriais à volta das estruturas de vasos sanguíneos, localizadas nas palmas das mãos" diz o Dr. Frank L. Rice, presidente da Intidyn e investigador principal neste estudo. "Esta descoberta traz-nos provas concretas de uma patologia específica para a fibromialgia, a qual pode ser agora usada para diagnosticar a doença, e para ponto de partida da descoberta de terapêuticas mais eficazes."
Há 3 anos atrás, os cientistas publicaram na revista 'Pain', um artigo sobre uma desconhecida função do sistema nervoso, nos vasos sanguíneos da pele.
Como o Dr. Rice explica, "analisamos a pele de um paciente particularmente interessante, a quem faltavam numerosas variedades de terminações nervosas na pele, que supostamente estão relacionadas com a variação da nossa sensibilidade ao toque. Contudo, este paciente tinha uma actividade normal no seu dia-a-dia. "As únicas terminações nervosas que descobrimos na sua pele foram as que rodeiam os vasos sanguíneos."
"Anteriormente pensavamos que estas terminações nervosas estavam envolvidas apenas na regulação do fluxo sanguíneo a nível do subconsciente, no entanto obtivemos provas que as terminações dos vasos sanguíneos também podem contribuir para o nosso sentido do toque... e da dor."
Este esquema ilustra a organização dos vasos sanguíneos e a regulação do fluxo sanguíneo (setas) na palma das mãos. Os shunts (desvios) arteríola-vénula são pequenas válvulas musculares que ligam directamente a arteríola e a vénula por forma a contornar os capilares. As setas indicam a direcção do fluxo sanguíneo. 
Como se vê à esquerda, para irradiar calor da nossa pele quando estamos quentes, a activação das fibras nervosas simpáticas fecha os desvios para que o sangue oxigenado (setas vermelhas) nas arteríolas seja forçado a entrar nos capilares e o sangue não oxigenado (setas azuis) volte às vénulas.
À direita pode ver-se que, para conservar o calor quando está frio, a activação das fibras nervosas sensoriais dilata os desvios e o sangue contorna os capilares.
Os pacientes com fibromialgia têm uma quantidade excessiva de fibras sensoriais à volta dos shunts.
Créditos: Frank L. Rice, Integrated Tissue Dynamics.
Em colaboração com o 'Albany Medical Center', o neurologista Dr. Charles E. Argoff, o principal investigador do estudo, o Dr. James Wymer, do mesmo centro e o Dr. James Storey do 'Upstate Clinical Researches Associates' , as propostas da investigação clínica foram consolidadas pelas farmacêuticas 'Forest Laboratories' e 'Eli Lilly'.
Ambas as companhias desenvolveram medicamentos (aprovados pela FDA-Food & Drug Administration, Estados Unidos) com funções similares - inibidores da recaptação de serotonina e norepinefrina- que, pelo menos, dão algum alívio aos sintomas dos pacientes fibromiálgicos.
"Sabendo como estas drogas supostamente influenciam as moléculas no cérebro", reforçou Albrecht, "tinhamos provas de que moléculas similares estavam envolvidas na função das terminações nervosas nos vasos sanguíneos. Então, pusemos a hipótese de a fibromialgia poder estar relacionada com uma patologia nessas terminações. Tal como os resultados demonstram, estavamos correctos".
Para analisar as terminações nervosas, estudaram pequenas porções de pele obtidas por biópsia, colhidas da palma das mãos de pacientes com FM, diagnosticados e tratados pelos investigadores envolvidos. O estudo foi limitado a mulheres, que têm mais do dobro de ocorrências da doença do que os homens.
O que a equipa descobriu foi um aumento nas fibras nervosas sensoriais em sítios específicos nos vasos sanguíneos da pele. Estes pontos críticos são válvulas minúsculas chamadas desvios arteríola-vénula (AV shunts), que formam uma ligação directa entre arteríolas e vénulas (ver a imagem).
Rice descreve as suas funções, "Todos fomos ensinados que o sangue oxigenado flui das arteríolas para os capilares que depois enviam o sangue não oxigenado para as vénulas. Estas válvulas são únicas e têm como propósito regular a temperatura corporal".

Um termóstato para a pele

Nos humanos este tipo de 'desvios' são únicos para as palmas das nossas mãos e para a sola dos  pés, que funcionam como um radiador para um carro. Quando está calor as válvulas fecham para forçar o sangue para os capilares à superfície da pele para irradiar calor do corpo. É por isso que as nossas mãos suam. Quando está frio as válvulas abrem permitindo que o sangue contorne os capilares para que consigamos conservar o calor. É por isso que as nossas mãos ficam frias e temos de usar luvas.
Segundo o co-autor do estudo, Dr. Phillip Albrecht, "o excesso de inervações sensoriais pode explicar porque motivo os pacientes com FM têm uma especial sensibilidade à dor nas mãos. Mas, ainda por cima, como as fibras sensoriais são responsáveis por abrir as válvulas e quando está frio são particularmente activas, isso torna-se, geralmente, muito incómodo para os fibromiálgicos".

Um papel na regulação do fluxo sanguíneo através do corpo

Embora estejam praticamente limitadas aos pés e mãos, estas válvulas, muito provavelmente, têm outra função que pode contribuir  para a profunda dor generalizada, o incómodo e a fadiga que os pacientes de FM sentem.
"Além de estar envolvido na regulação da temperatura, uma grande parte do nosso fluxo sanguíneo encontra-se nas mãos e nos pés. Muito mais do que seria necessário para o seu metabolismo", disse o Dr. Rice. "Assim, as mãos e os pés comportam-se como um reservatório do qual o fluxo sanguíneo pode derivar para outros tecidos, tais como os músculos quando começamos a exercitar-nos. Logo, a patologia descoberta nestas válvulas nas mãos pode interferir com o fluxo sanguíneo para os músculos, em todo o corpo. Pensa-se que a origem deste fluxo anormal, da dor e da fadiga nos pacientes com FM possa estar relacionada com um acumular de ácido láctico e um baixo nível de inflamação. Isto, por sua vez, poderia contribuir para uma hiperactividade no cérebro."
O Dr. Albrecht também aponta para o facto das alterações no fluxo sanguíneo poderem estar subjacentes a outros sintomas da FM, tal como o sono não restaurador ou a disfunção cognitiva.
Esta descoberta de uma patologia  demonstra que a fibromialgia não "está na sua cabeça" e pode mudar a opinião dos médicos sobre a doença e guiar para futuras abordagens e tratamentos de sucesso.
http://fibromialgiaempt.blogspot.com.br/2015/04/a-pele-fibromialgia-sob-uma-outra.html
Original @ Seance 2.0
em Junho de 2013

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 http://apjof.weebly.com/artigos-informativos/a-origem-da-fibromialgia-e-uma-alteracao-no-sistema-nervoso-central-novo-estudo-confirma


O Sistema Nervoso Central tem sido confirmado como a"origem da Fibromialgia", tal como apareceu no National Pain Report em Maio (pode ler aqui: http://goo.gl/rWo3GJ ).
E agora, um novo estudo encontrou ainda mais coisas.
Um estudo alemão publicado esta semana (Outubro de 2015) na BMC Neurology investigou o envolvimento do Sistema Nervoso Central em pacientes com Fibromialgia, foi feito a partir de um exame de imagem ao Sistema NervosoCentral o functional near infraredspectroscopy (fNIRS) - uma tecnologia de neuro-imagem que oferece um exame não invasivo, seguro e de baixo custo, de maneira a monitorizar a atividade do cérebro.

O que os investigadores descobriram é importante para a própria compreensão desta doença dolorosa: o processamento do Sistema NervosoCentral em pessoas com Fibromialgia é fundamentalmente alterado, E, há uma distinção clara entre Fibromialgia e depressão major.

Assim, embora possa ser da sua cabeça, certamente não é tudo na sua cabeça! E, Fibromialgia NÃO é depressão, embora as duas condições podem estar presentes em conjunto.

Sistema Nervoso Central
"Com base em dados da ressonância magnética funcional(fMRI)  (tecnologia de imagem diferente do que fNIRS), a hipótese de que a dor associada à activação cortical em pacientes com FM é mais forte e tem uma distribuição espacial mais ampla em comparação com os controles que podem ser detectados com fNIRS,"escreveram os investigadores. "Para testar esta hipótese, foi realizado o fNIRS sob estímulo doloroso em grupos de pacientes com Fibromialgia, Depressão major unipolar, sem dor, e controles saudáveis."

"O nosso estudo contribui para a crescente evidência de uma ativação cerebral aumentada com a estimulação dolorosa como um contribuinte para a dor na Fibromialgia", disseram os investigadores. "Além disso,as diferenças claras na activação cortical durante uma tarefa cognitiva pode ser observada entre os pacientes que sofrem de Fibromialgia e depressão major."


Os destaques do novo estudo incluem:


  • Os pacientes com Fibromialgia sentem o limiar dador de pressão antes e sentem dor mais intensamente. 
  • Pacientes com Fibromialgia mostram ativação cerebral bilateral com a estimulação dolorosa unilateral 
  • O limiar de estimulação da dor induz a ativação cerebral apenas em pacientes com Fibromialgia
  • O desempenho cognitivo não é diferente entre pacientes com Fibromialgia e controles, enquanto a ativação pré-frontal é diferente entre pacientes com Fibromialgia e depressão 
  • Pacientes com Fibromialgia têm a ativação cortical inferior melhor no desempenho do VFT do que aqueles com alta ativação cortical 


Os autores concluíram, "A maior contribuição do nosso estudo exploratório é que o fNIRS, é uma nova técnica de imagem fácil de aplicar, sem efeitos colaterais, é adequado para investigar atividade cortical associada à dor. Além disso, os pacientes com Fibromialgia mostram um padrão de activação após estimulação cortical dolorosa que é distinto de controlos saudáveis e em especial a partir de doentes com depressão. Isso reforça a noção de que a Fibromialgia é uma entidade independente, em vez de ser uma mera variante da depressão".

Estes novos resultados da investigação mostram um entusiasmante avanço para uma melhor compreensão da Fibromialgia, bem como a sua nítida diferença de outras patologias, muitas vezes é confundida a depressão.

Traduzido por Joana Vicente
http://nationalpainreport.com/foundation-of-fibromyalgia-is-altered-central-nervous-system-new-study-validates-8827896.htm

15 de jul. de 2013

K U N D A L I N I * SINTOMAS X SÍNDROMES

Validando toos os posts  relacionados ao PROJETO SIM, buscas gerais sobre dor, síndromes e sintomas relacionados a diferentes transtornos.  Todos os estudos estavam voltados a autoconhecimento e desenvolvimento humano em razão das alterações do DNA e complicações resultantes do bloqueio da Kundalini.  


A boa notícia é que cada ser tem sua própria resposta. Escute-a. 
Desenvolva sua espiritualidade livre de dogmas, apoie-se na arte e nas pessoas que acreditam que energia existe e está para ser desenvolvida pelas tuas próprias buscas interiores junto ao exterior que lhe faz sentido especial de vida.  Sua própria Essência. 
~~~~~~~ Gratidão profunda aos pesquisadores da Kundalini ^^^^^^^^^^^^^^^^^    
Solar 8


http://www.fibroamigosunidos.com/





SIGNOS Y SÍNTOMAS DE LA KUNDALINI POR EL COLLIE


Muchas personas cuya Kundalini se activó inesperadamente, NO SABEN LO QUE ESTÁ SUCEDIENDO, y la ignorancia social prevaleciente respecto a este proceso transformador multidimensional hace que sea difícil encontrar alguien que practique la medicina convencional o las medicinas alternativas o consejeros espirituales que reconozcan los síntomas, especialmente cuando son fuertemente físicos. Muchos saben que la Kundalini ascendente abre de golpe portales de toda suerte de paisajes místicos, paranormales y mágicos, pero pocos se dan cuenta de que puede impactar dramáticamente al cuerpo. Un gran número de nuestros suscriptores a los viejos boletines de Transformación Compartida reportaban largos períodos de enfermedades extrañas, así como radicales cambios mentales, emocionales, interpersonales, psíquicos, espirituales y de su modo de vida. Una y otra vez oímos relatos de visitas frustrantes, a veces desesperadas, a doctores, sanadores, consejeros, etc., que no comprendían ni eran capaces de ayudar con la miríada de dolores y problemas catalizados por una Kundalini enfurecida.
Las siguientes son manifestaciones comunes de la Kundalini elevada:
-Torceduras musculares, calambres o espasmos.
- Erupciones de energía o de inmensa electricidad que circulan por el cuerpo.
- Comezón, vibración, pinchazos, estremecimientos, aguijoneo o sensaciones de arrastrarse.
- Intenso calor o frío
- Movimientos corporales involuntarios (ocurren más seguido durante la meditación, el descanso o el sueño): espasmos, temblores, sacudimientos, sentir que una fuerza interna nos empuja haciéndonos adoptar posturas o mover nuestro cuerpo de formas inusuales. Puede ser diagnosticado como epilepsia, síndrome de piernas inquietas o trastorno periódico del movimiento de los miembros.
- Alteración en los patrones de ingesta y sueño
- Episodios de hiperactividad extrema o, por el contrario, fatiga abrumadora (algunas víctimas del síndrome de fatiga crónica están experimentando el despertar de la Kundalini)
- Deseos sexuales intensificados o disminuidos.
- Dolores de cabeza, presiones dentro del cráneo.
- Palpitaciones, Dolores en el pecho.
- Problemas del sistema digestivo.
- Adormecimiento o dolor en los miembros (especialmente el pie y pierna izquierdos).
- Dolores y bloqueos en cualquier parte, muchas veces en la espalda y cuello (muchos casos de síndrome de Marinesco Sjogren, un trastorno genético muy raro caracterizado por ataxia (problemas de equilibrio y coordinación), están relacionados con la Kundalini.
- Estallidos emocionales; rápidos cambios de humor; episodios aparentemente no provocados o excesivos de pena, miedo, cólera, depresión.
- Vocalizaciones espontáneas (incluyendo la risa y el llanto) son tan inintencionales e incontrolables como el hipo.
- Oír un sonido o sonidos internos, clásicamente descritos como de flauta, tambor, cascada, canto de pájaros, zumbido de abejas, que también pueden sonar como rugidos, silbidos o ruidos atronadores o como zumbido en los oídos.
- Confusión mental, dificultad para concentrarse
- Estados alterados de conciencia: conciencia más clara; estados espontáneos de trance; experiencias místicas (si el sistema de creencias anterior de la persona es amenazado en demasía por ellas, pueden conducir a rachas de psicosis o fatuidad.)
- Calor, actividad extraña y/o sensaciones de deleite en la cabeza, especialmente en la zona de la coronilla.
- Extasis, bienaventuranza e intervalos de tremenda dicha, amor, paz y compasión.
- Experiencias psíquicas; percepción extrasensorial; experiencias fuera del cuerpo recuerdos de vidas pasadas; viaje astral; conciencia directa de auras y chakrasl contacto con guías espirituales mediante voces interiores, sueños o visiones; poderes de curación.
- Aumento de la creatividad: nuevos intereses en la auto-expresión y la comunicación espiritual mediante la música, el arte, la poesía, etc.
- Comprensión y sensibilidad intensificadas: comprensión de la propia esencia; mayor comprensión de las verdades espirituales; conciencia exquisita del propio entorno (incluyendo las “vibraciones” de los demás.)
- Experiencias de iluminación: conocimiento directo de una realidad más expansiva; conciencia trascendente.


SEGÚN WIKIPEDIA: Sindrome de kundaliní
El sindrome de kundalini es una serie de síntomas de tipo sensorial, motor, mental, psíquico o afectivo, que dicen sentir algunas personas que practican yoga, meditación o han estado en una experiencia cercana a la muerte

http://www.fibroamigosunidos.com/n23651-laberinto-de-conductas-fibromialgia



A síndrome da Kudalini é um conjunto de sintomas sensoriais, motores, mentais e afetivos reportados predominantemente (de acordo com alguns autores sobre o assunto) entre pessoas que tiveram uma Experiência-Quase-Morte (EQM), (near-death-experience); ela também tem sido atribuida a praticantes de meditação ou yoga. Pesquisadores nos campos da psiquiatria, psicologia transpessoal, e experiências quase morte, descrevem um complexo padrão de sintomas sensoriais, motores, mentais e afetivos associados com o conceito da Kundalini, as vezes chamada de Síndrome Físio-Kundalini ou Síndrome-Kundalini. Acredita-se que este processo psico-espiritual e transformador ocorre em conexão com a EQM, ou com a prática prolongada e intensa de atividades espirituais ou contemplativas, como feito dentro de algumas sub-disciplinas da meditação de da yoga. Outros fatores que podem desencadear esta sintomatologia incluem uma variedade de experiências ou crises pessoais intensas.De acordo com autores da área da psicologia transpessoal o processo não é sempre brusco e dramático. Ele também pode começar lentamente e aumentar gradualmente com o tempo. Se os sintomas relacionados se desdobram de uma maneira intensa e que desestabiliza a pessoa, o processo é geralmente interpretado como uma emergência espiritual.


1 Sintomatologia
2. Síndrome Físio-Kundalini de Bentov
3. Sintomatologia
4. Kundalini
4.1 Despertar
4.1.1 Sinais de emergencia espiritual
4.1.2 Psicose
4.2 Problemas
4.2.1 Prevenção
4.3 Tratamento
4.4 Evolução
5. Gopi Krishna
6. Ouvindo em DSM-IV
7. Notas
8. Referências
9. Leitura complementar
10. Links externos

Sintomatologia

Pesquisadores relacionados com as áreas da psicologia transpessoal e experiências-quase-morte têm sugerido critérios comuns que descrevem esta condição, da qual a característica mais comum é a sensação de uma energia ou calor subindo pela coluna.

Outros Sintomas


Sintomas motores ou sensoriais.Sensação de pressão dentro do crânio. Percepção de sons interiores. Visões de luzes interiores. Sensação de vibrações ou cócegas/contrações na parte de baixo das costas. Taquicardia. Mudanças na respiração. Movimentos corporais instantâneos  Sensações de calor ou frio movendo-se pelo corpo. Dores pelo corpo que começam e acabam repentinamente. Vibrações ou coceiras em baixo da pele. Sensações sexuais intensas e incomuns.

Sintomas mentais e afetivos/emocionais

Medo. Ansiedade. Despersonalização. Intensas emoções positivas ou negativas. Aceleração ou desaceleração dos pensamentos. Estados de transe. Sensações momentâneas de que a pessoa é maior que o corpo físico. Experiências de consciencia paranormal.

Alguns teóricos das áreas transpessoais, como Greyson, se referem a essa sintomatologia como a “Síndrome Físio-Kundalini”, enquanto acadêmicos ocidentais usam a o termo Experiência da Kundalini/ Despertar da Kundalini.

Entretanto, a literatura Transpessoal indica que a observação dos sintomas não deve ser usada para um diagnóstico amador. De acordo com autores sobre o assunto, a interpretação dos sintomas não é óbvia ou simples. Os sintomas associados com a kundalini podem nem sempre representar tal atividade. Podem, ao contrário, ser uma indicação de outras condições médicas que precisam de atenção. Kason enfatiza que qualquer sintoma diferente ou marca física precisa ser investigada por um profissional médico qualificado:

“É importante lembrar aos pacientes, suas famílias e amigos que qualquer sintoma diferente precisa ser investigado por um profissional médico qualificado, mesmo quando a pessoa tem certeza que o sintoma não é nada mais que a expressão da energia transformadora do corpo. Alguém pode experimentar a atividade da kundalini, e adicionalmente também ter problemas de saúde que precisam de atenção médica. Pode ser um erro sério, até mesmo fatal, assumir sem orientação médica, que qualquer dos sintomas listados nas próximas páginas não possuem uma causa médica.” – Kason, pg. 178-79.

2. Síndrome Físio-Kundalini de Bentov


Itzhak Bentov dedicou um apêndice do seu livro “Stalking the Wild Pendulum: The Mechanics of Consciousness” (Seguindo o Pêndulo Selvagem: A Mecânica da Consciência), àquilo que ele chamou de “Síndrome Físio-Kundalini”. O colega de Bentov, Lee Sannella, posteriormente também usou o termo para descrever a incidência de fenômenos fisiológicos descobertos como sendo relacionados e coexistentes com experiências de kundalini. Bentov e Sannella, concordaram com a visão de Gopi Krishna, que diz que a kundalini é um sintoma de uma evolução em direção a estados de consciência elevados.

Estes pesquisadores eram especialmente interessados em problemas da kundalini – ocorrências fisiológicas incomuns que tendem a acontecer em situações onde pessoas praticam longos períodos de meditação sem supervisão adequada ou guias. Muitos dos casos de estudo de Bentov e Sannella foram sobre praticantes de Meditação Transcendental, ensinada por Maharishi Mahesh Yogi.

Bentov e Sannella tinham visões positivas da meditação como um meio de aliviar o stress no corpo. Sua principal preocupação, porém, era que reações corporais ou estados mentais incomuns relacionados ao despertar da kundalini poderiam causar situações de saúde potencialmente prejudiciais e impróprias.
De acordo com Bentov:

“Como mencionado anteriormente, o sistema nervoso humano tem uma latente e tremenda capacidade para a evolução. Essa evolução pode ser acelerada por técnicas de meditação, ou pode ocorrer espontâneamente com qualquer pessoa. Em ambos os casos, uma seqüência de eventos é desencadeada, causando, as vezes, reações físicas/corporais e estados psicológicos fortes e incomuns. Algumas dessas pessoas que meditam podem suspeitar que essas reações são de alguma forma conectadas com a meditação. Outras que desenvolvem esses sintomas espontaneamente, podem entrar em pânico e procurar ajuda médica. (As vezes, pessoas de ambos os grupos procuram ajuda médica.) Infelizmente a medicina ocidental não está equipada para lidar com esses problemas. Estranhamente, apesar da intensidade dos sintomas, poucas ou nenhuma patologia pode ser encontrada.”

Sannella diz:

“No meu diagnóstico, eu mostro que é possível reconhecer o processo Físio-Kundalinico e diferenciá-lo da psicose, mesmo quando essa duas condições são temporariamente co-presentes numa pessoa em particular. Essa distinção ajuda a possibilitar os clínicos a evitar sérios erros que foram cometidos no passado. Um diagnóstico errado pode não apenas complicar o caso ainda mais, mas também privar a pessoa que tem os sintomas do despertar da kundalini do grande e transformador potencial espiritual que isso possibilita.”

Bentov diz ainda mais:
“Os sintomas psicológicos tendem a se parecer com esquizofrenia. É muito provável, então, que tais indivíduos possam ser diagnosticados como esquizofrênicos e internados ou medicados com tratamentos drásticos e não garantidos. É irônico que pessoas nas quais o processo evolucionário da natureza começou mais rápido, e podem ser consideradas mutantes avançados da raça humana, possam ser internadas como anormais pelos seus colegas normais. Eu ainda arrisco acreditar, com base em discussões com meus amigos psiquiatras, que esse processo não é tão exótico e raro quanto as pessoas acreditam, e possivelmente 25 a 30% dos esquizofrênicos internados pertencem a essa categoria – um enorme desperdício de potencial humano. Espero que o material apresentado aqui possa gradualmente alcançar médicos e psicoterapeutas mais mente aberta, e enquanto a síndrome descrita vai se tornando mais conhecida, métodos não-traumáticos para lidar com esses sintomas possam ser desenvolvidos. Métodos que não parariam, mas apenas desacelerariam a velocidade com a qual o processo evolucionário progride. Fazendo possível com que os pacientes se desenvolvam numa velocidade segura e aceitável e que possam conviver normalmente com a sociedade.”

Sintomatologia


Lee Sannella conseguiu agrupar os sintomas em categorias, as quais Kason reutilizou com algumas modificações. Para Sannella, as indicações consistem em:

fenômenos motores – movimentos involuntários, respiração diferente, paralisia;

fenômenos sensoriais – cócegas, sensações quentes e frias, luzes internas ou visões, sons interiores; fenômenos interpretativos – emoções, distorções de pensamentos, desprendimento, desassociação e um senso de união;e fenômenos não fisiológicos – experiências fora do corpo e percepções psíquicas.

De acordo com Kason e outros, o despertar da energia kundalini pode ter efeitos colaterais e em alguns casos pode ser conceituado como um problema espiritual. De acordo com a teoria transpessoal o despertar de tais energias são “acompanhados por alterações na fisiologia e consciência, entendidos nos termos do sistema Hindú de Chakras”. O conhecimento do mapa dos chakras poderia então ser útil na interpretação dos sintomas. Consultas com um professor de meditação que não é treinado em técnicas de kundalini, ou um psiquiatra, médico ou terapeuta que não conhecem esses processos, geralmente leva a confusões e desentendimentos. Professores de Yoga que conhecem bem as técnicas e podem guiar os alunos no processo do despertar da kundalini são tão raros que a possibilidade de ter os efeitos colaterais resolvidos suavemente é muito baixa.

Mesmo que os sintomas sejam muitas vezes dramáticos e ruins, teóricos como Sovatsky e Greyson tendem a interpretar os desdobramentos dos sintomas como não patológicos, que podem causar amadurecimento, e de uma significância evolucionária para a humanidade. De acordo com Scotton, sintomas relacionados a kundalini podem ou não ser associados à psicopatologias. Ele também pensa que é importante diferenciar entre os sinais da kundalini e os sintomas de alguma patologia, e não simplesmente resumir e simplificar os sinais da kundalini sob um diagnóstico patológico qualquer. Outros autores, como Kason, tendem a ter uma visão mais abrangente do processo, vendo os sintomas relacionados como uma “limpeza psico-espiritual da casa”.

Entretanto, Sovatsky acredita que é importante diferenciar entre os sintomas de um possível despertar da kundalini e os sintomas de diferentes processos preliminares de yoga ou distúrbios de balanço prânicos. De acordo com esse ponto de vista, muitos alegam que problemas de kundalini podem, na verdade, ser sinais do estado energético precursor da pranotthana. A diferença entre pranotthana e a kundalini também é mencionada por outros autores, como Bynum. Sovatsky também lembra que: “Kundalini se tornou uma palavra popular nessa nossa época e na nossa cultura americana… e atrai pessoas com reclamações psiquiátricas/neurológicas crônicas e não específicas, em busca de uma explicação para seus sintomas; o uso, no ocidente, da experiência problemática que Gopi Krishna teve com sua kundalini como um padrão deu a idéia e reputação de que o despertar da kundalini seria, na verdade, mais perigoso do que realmente é”.

Alguns clínicos, como Scotton, lembram que o tratamento psiquiátrico ocidental clássico pode não ser o método mais indicado para tratar os sintomas da kundalini. Ele menciona algumas situações (geralmente envolvendo pensamentos psicóticos suicidas) onde ele pensa que o tratamento com drogas seria apropriado. Porém prefere lidar com esses episódios de kundalini com o mínimo possível de intervenções fisiológicas ou com drogas.


Alguns autores das áreas da psicologia e psiquiatria têm sugerido uma abordagem clínica para os sintomas da kundalini. Possíveis melhorias no sistema de diagnóstico, que poderiam diferenciar problemas de kundalini de outras desordens tem sido sugeridos. Num artigo do Journal of Nervous and Mental Disease (Jornal da Doença Nervosa e Mental), teóricos como Turner, Lukoff, Barnhouse e Lu mencionam os problemas de kundalini relacionados à categoria “Religious or Spiritual Problem” (Problema Religioso ou Espiritual) do DSM-IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders / Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais).

Discussões sobre a sintomatologia da kundalini também apareceram em alguns dos principais jornais acadêmicos, inclusive o Psychological Reports, onde M. Thalbourne descreve uma lista com 35 “Escalas de Kundalini”.

No livro “The Stormy Search for the Self” (A Tempestuosa Procura pelo Eu), Stanislav Grof, cuja esposa Christina passou pela dramática experiência da shaktipat, descreveu elevados níveis de energia, tremedeiras, memórias de traumas, emoções extremas, sons internos, visões, excitação sexual e dificuldade em controlar o comportamento. Eles recomendam que qualquer um que passe por essas experiências sejam examinados por um médico que tenha conhecimento sobre a kundalini, por causa da similaridade entre esses sintomas e os de problemas psiquiátricos ou médicos.










Na sua Kundaliní Clinic, Sannella estudou sozinho cerca de 1000 casos desses (S. Grof & C. Grof, 1995). Sannella (1992), procurou distinguir a «síndrome da fisio-kundaliní» da psicose. Ao catalogar os sinais (indicações objectivas) e os sintomas (descrições subjectivas) do despertar da fisio-kundaliní, Sannella dividiu-os em quatro categorias básicas:

1. Motores – qualquer manifestação que possa ser observada e medida independentemente:

· Movimentos e posturas espontâneas do corpo;
· Tipos incomuns de respiração;
· Paralisia.

2. Sensoriais – sensações interiores, tais como, luzes, sons, e experiências habitualmente classificadas como sensações:

· Sensações de palpitação;
· Sensações de calor e de frio;
· Luzes interiores e visões;
· Sons interiores;
· Dor.

3. Interpretativos – qualquer processo mental que interprete a experiência:

· Emoção incomum ou extrema;
· Distorções no processo do pensamento;
· Distanciamento;
· Dissociação;
· Visão singular;
· A experiência do “grande corpo”.

4. Não-fisiológicos – fenómenos que, tomados como acontecimentos genuínos que apresentam um valor evidente, devem envolver factores pelos quais as explicações fisiológicas não são suficientes:

· Experiências “fora do corpo”;
· Percepções psíquicas.
           
Sannella (1992) concluiu que:

1. O despertar da kundaliní não é bem um estado modificado de consciência, mas sim um processo de transformação psicofisiológica, já que pode durar de alguns meses até muitos anos. A lenta progressão da kundaliní e a sua posterior descida pela garganta, acompanhada por uma variedade de movimentos, de sensações e de distúrbios mentais, que terminam quando esse estímulo móvel chega ao ponto culminante no abdómen, são tão característicos que esse período foi denominado: «ciclo da fisio-kundaliní»;

2. Todos os elementos característicos do complexo fisio-kundalínico encontrados estão incluídos na descrição clássica. No entanto, algumas pessoas completaram o ciclo fisio-kundalínico numa questão de meses, enquanto as escrituras do Yôga prevêem um mínimo de três anos para a culminação do pleno despertar da kundaliní, no caso dos iniciados mais avançados. Aqui temos a sugestão de que o pleno despertar da kundalinícompreende um complexo mais amplo, de que o ciclo fisio-kundalínico é apenas parte;

3. Nalguns casos, um estado semelhante à esquizofrenia pode resultar quando a pessoa que está a passar pela experiência da kundaliní recebe um feedback negativo, por meio da pressão que a sociedade exerce, ou através das resistências criadas por um condicionamento anterior. Sannella acredita que muitos casos de internamento psiquiátrico, por supostas psicoses, são na realidade pessoas que despertaram a kundalinísem a devida preparação. Além disso, as sensações de calor neste processo são comuns, mas raras nas psicoses;

4. Os sintomas podem ser suavizados com a introdução de uma dieta mais rigorosa (por vezes, o vegetarianismo), de exercícios vigorosos e a suspensão da meditação;

5. Os resultados obtidos na Kundaliní Clinic apoiam o ponto de vista de que essa força é positiva e criativa. Quando se lhe permite avançar até ao final, esse processo pode culminar no equilíbrio psicológico profundo, na força interior e na maturidade emocional. Todos os pacientes relatam que lidam mais facilmente com a tensão e se sentem mais realizados do que antes nos relacionamentos pessoais;

6. A síndroma da fisio-kundaliní pode ser confundida com uma doença de natureza virótica: a doença da Islândia, também conhecida por encefalomielite infecciosa aguda, poliomielite atípica, e neuromiastenia epidémica. Nesta patologia, o único sintoma não presente, é a percepção da luz interior;

Sannella (1995) salienta ainda que:

7. Na sua subida, a kundaliní faz o sistema nervoso central livrar-se da tensão. Em geral, os pontos de tensão provocam dor durante a meditação. Quando encontra esses pontos ou blocos de tensão, a kundaliní começa a agir “por vontade própria”, dedicando-se a um processo autodirigido e autodelimitado de expansão por todo o sistema psicofisiológico a fim de remover esses blocos;

8. Da mesma maneira como a corrente eléctrica produz luz ao passar por um ténue filamento de tungsténio, mas não quando passa por um grosso fio de cobre, porque o filamento oferece uma apreciável resistência enquanto o fio não o faz, assim também a kundaliní causa a maior sensação quando penetra numa área “bloqueada” do corpo ou da mente. Mas, o “calor” gerado pela “fricção” da kundaliní nessa “resistência” logo “consome” o bloco, fazendo cessar a sensação;

9. Removido um bloco, a kundaliní flui livremente e continua a sua jornada ascendente até encontrar a próxima área de tensão. Mais tarde, a energia da kundaliní difunde-se na sua jornada, de modo a poder operar em vários níveis ao mesmo tempo, removendo vários blocos distintos. Quando o percurso é completado, toda a energia volta a concentrar-se no topo da cabeça;

10. A diferença entre esse estágio final e a etapa inicial não é simplesmente a concentração da kundaliní num lugar diferente, mas o facto de ter passado por todas as partes do organismo, nelas removendo blocos e despertando a consciência. Logo, o processo de acção da kundaliní pode ser considerado um processo de «purificação».

Sannella em entrevista a Feuerstein (1991b), refere também que: “as pessoas de tipo mais intelectual tendem a vivenciar a experiência do despertar da kundaliní de uma forma menos dramática do que as de tipo mais sensual ou afectivo” (p. 159).

Sannella (1992) considera ainda que, apesar da experiência da kundaliní ser acompanhada de muitos sinais e sintomas desagradáveis, que podem parecer psicoses, histeria, doenças nos olhos, ataques cardíacos, doenças gastrointestinais, infecções pélvicas e até esclerose múltipla, estes não devem ser considerados patológicos. Para justificar isso, narra a seguinte história:

"O tecido epitelial rasga-se, o sangue derrama-se e grande quantidade de líquido se perde; o coração acelera-se e a pressão sanguínea sobe. Há gemidos, choro e gritos. Um ferimento grave? Não, trata-se apenas de um parto relativamente normal. A descrição soa como algo patológico apenas porque os sintomas não foram considerados em relação à sua consequência: um novo ser humano. Num quarto escuro, sozinho, um homem está sentado. O seu corpo é tomado por contracções musculares. Indescritíveis sensações e dores agudas percorrem-lhe os pés,  subindo-lhe pelas pernas, até às costas e pescoço. Ele tem a sensação de que o seu cérebro está a ponto de explodir. Dentro da cabeça, ouve  rugidos, zunidos, ruídos agudos. Ardem-lhe as mãos. Sente o corpo cingir-se por dentro. Então, súbito, irrompe numa gargalhada e é dominado  por uma suprema felicidade. Uma situação vivida por um psicótico? Não, trata-se de uma transformação psicofisiológica, um processo de  “renascimento” tão natural quanto o nascimento físico. Parece patológico apenas porque os sintomas não são considerados em relação à sua  consequência: um ser humano fisicamente transformado." (p. 9)

Os sintomas causados por este processo desaparecem espontaneamente com o tempo. Dado o seu carácter essencialmente “purificador”, e dado que cada pessoa tem apenas uma quantidade finita de “impurezas” do tipo removido pela kundaliní, o processo é autolimitador. Por isso, os distúrbios observados não devem ser considerados patológicos em si mesmos. A força da kundaliní surge espontaneamente das profundezas da mente e é, ao que parece, autodirigida. Assim, a tensão e o desequilíbrio surgem não do processo, mas da interferência consciente ou subconsciente nele. Ajudar a pessoa a compreender e a aceitar o fenómeno pode ser a melhor coisa que podemos fazer (Sannella, 1995).





8 de fev. de 2012

MED On Line *Síndrome da Fadiga Crônica-Atualização

http://www.medonline.com.br/med_ed/med5/fadiga.htm

Síndrome da Fadiga Crônica-Atualização
1 - Definição:
Síndrome de Fadiga Crônica (síndrome da fadiga crônica) é uma condição clínica caracterizada por uma série de sintomas constitucionais e neuro-psiquiátricas que ocorre com diferentes manifestações. Os critérios atuais a definem como um cansaço físico e mental, de início súbito, que é exarcebado exageradamente por atividades físicas.

O paciente deve apresentar fadiga "inexplicada" por mais de 6 meses acarretando moderada incapacidade física e mental.

Sintomas:

Os sintomas mais comuns são fadiga generalizada, dor de cabeça, memória fraca com dificuldade de concentração, mialgias, artralgias, perturbação do sono e humor irritável. Além disso faz parte do quadro enxaquecas ocasionais, linfadenopatias, cansaço após o sono, depressão, fibromialgias e síndrome do cólon irritável. Este quadro leva a uma substancial diminuição dos trabalhos ocupacionais, profissionais, sociais, educacionais e até das próprias atividades pessoais.

2 - Critério- diagnóstico para síndrome da fadiga crônica :

1. Fadiga

Avaliado clinicamente, fadiga persistente e inexplicada, ou recidivante, persistente durante seis meses ou mais,

de início recente e definitivo;
não é resultado de esforço contínuo;
não é aliviado substancialmente através do descanso;
resulta em redução significativa em níveis prévios de atividades profissionais, educacionais, sociais ou pessoais
e
2. Outros Sintomas

Quatro ou mais dos sintomas seguintes que são simultâneos, persistentes durante seis meses ou mais e o qual não precede a fadiga:

Memória a curto prazo ou concentração prejudicada;
Dor de garganta;
Linfonodos doloridos ( cervicais ou axilares);
Dor muscular- mialgias;
Dor poliarticular sem artrite;
Enxaquecas com um padrão diferente, ou severidade;
Acordar cansado;
Fraqueza pós exercício que dura mais de 24 horas.
3 - Laboratório:
Em primeiro lugar não existe diagnóstico patognomônico para a síndrome da fadiga crônica. O propósito da investigação laboratorial é excluir outras causas que provoquem fadiga. No entanto para a maioria dos pacientes é suficiente realizarmos o seguinte:

1. História médica e exame físico.

Exame de Sanidade Mental, para afastar desordem neurológica ou psiquiátrica.
Exames de Sangue, Hemograma Completo, VHS, cálcio, fósforo, prova de funções hepáticas , renais e tiroideanas, além de um exame de urina completo.
Outros testes podem ser sugeridos por exemplo uma Ressonância Magnética Nuclear para afastar Esclerose Múltipla.
Exemplos de condições médicas que podem explicar a fadiga e afastar o diagnóstico de síndrome da fadiga crônica.
1- Condições médicas tal como hipotiroidismo, apnéia do sono, nascolepsia, medicamentos e ingestão de tóxicos.

2 - Diagnóstico prévio de outras enfermidades Hepáticas e Neoplasias.

3 - Desordens psiquiátricas importantes tais como depressão, doença bipolar, esquizofrenia, e anorexia nervosa.

4 - Obesidade Severa.

5 - Doenças hematológicas, cardio respiratórias, neuromusculares e metabólicas.

4 - FATORES DE RISCO

Vinte e cinco pacientes com síndrome da fadiga crônica foram estudados no CDC em Atlanta nos Estados Unidos e foram comparados a um grupo-contrôle em idade, sexo e raça similares. Os pacientes foram ainda subdivididos quanto ao tempo de início da enfermidade, se abrupto ou gradual.

Vários fatores de risco foram avaliados num painel de sinais e sintomas bem amplos. O resultado mostrou que estatisticamente os pacientes com síndrome da fadiga crônica referiam uma sobrecarga emocional maior, sintomas nasais persistentes, infecções de ouvido e ingestão de vitaminas do complexo B durante o ano antes do início da doença mais do que os pacientes do grupo-contrôle. As mulheres que sofreram histerectomia eram também mais suscetíveis.

Alguns pacientes que referiram um início gradual da SFC foram mais suscetíveis de apresentar um quadro de stress emocional significativo, procedimentos dentários, episódios de sinusite, exposição a pesticidas e uma história de histerectomia, mais do que aqueles que referiam a enfermidade de início súbito. Neste estudo a atividade da SFC não pode ser correlacionada com a presença de asma brônquica, exposição a sol, a ventos, a tintas ou outros químicos, ingestão de leite não-fervido, viagens, ou determinadas profissões.

A conclusão é de que existe uma subdivisão da síndrome da fadiga crônica entre aqueles em que ela surge de início súbito e a de curso crônico. E estudos futuros baseados nestes subgrupos certamente virão a contribuir para a identificação dos fatores de risco baseado em stress, exposição a pesticidas e uma completa e minunciosa história médica e dentária.

5 - PESTICIDAS - Definição e Classificação

São substâncias ou misturas de substâncias de natureza química quando destinadas a prevenir destruir ou repelir direta ou indiretamente, qualquer forma de agente patogênico ou de vida animal ou vegetal que seja nociva a animais, plantas seus produtos e subprodutos e ao homem. Os pesticidas podem ser acidentalmente inalados, deglutidos ou absorvidos pela pele. Podem ser classificados desde extremamente tóxicos (classe I A) até produtos de improvável ação nociva sob uso controlado. Os primeiros grupos de Pesticidas são organoclorados, organofosforados, carbonatos, piretróides, fumigantes e rodenticidas.

Estas substâncias chegam ao organismo humano por meio de inalação, absorção cutânea e ingestão acidental. O aparelho respiratório é a mais importante via através da qual as substâncias tóxicas penetram no organismo. A maior parte das substâncias tóxicas entram em contato com as pessoas em seu local de trabalho sob a forma de aerodispersóides: poeiras, fumos, gases, vapores, etc... Os especialistas estimam que 90% das intoxicações ocupacionais decorram da inalação. Já a pele representa 16% do peso corporal e desempenha papel essencial na proteção do organismo contra os agentes ambientais. No homem a média de superfície cutânea é avaliado em cerca de 2 m 2.

Diversos solventes orgânicos particularmente os organo clorados, são usados na remoção de graxas e tinturas das mãos e braços. Estes produtos são irritantes ao contato, são absorvidos rapidamente, apresentam toxicidade moderada ou acentuada e são bio acumulativos.

Esta prática é, sem dúvida perigosa. Cada tóxico absorvido pelo organismo poderá afetar um ou mais órgãos. Há possibilidade remota da ingestão de pesticidas, principalmente com a ingesta acidental e com a falta de cuidados higiênicos individuais. Sâo mais comuns entretanto por inalação ou absorção cutânea.

Podemos dividir em 2 tipos a classificação dos sintomas de envenenamento por Pesticidas, quanto ao tempo de exposição: em agudo e crônico, e quanto ao grau de exposição: em leve, moderado e severo. No caso em questão estamos interessados em avaliar uma possível asociação entre envenenamento leve ou moderado por pesticida e síndrome de fadiga crônica.

Os sintomas vão desde aqueles que provocam efeitos muscarínicos - bradicardia, broncoespasmo, salivação, lacrimejamento, vômito, diarréia e miose - e os aqueles que provocam efeitos nicotínicos que incluem - taquicardia, hipertensão, fasciculação, midríase, fraqueza e paralisia respiratória. Os efeitos no sistema nervoso central inclui, depressão, agitação, confusão, delírio, coma, convulsão e morte.

5.a - Exposição humana a agentes tóxicos

Como dissemos acima a síndrome da fadiga crônica pela sua definição, exclui por enquanto o critério relativo a exposição à substâncias químicas tóxicas. No entanto como sua etiologia ainda não está definida pode-se especular perfeitamente que alguma substância estranha - um tóxico por exemplo - ao corpo humano seja ultimamente responsável pela sua etiologia. Para que isto aconteça , é necessário realizar um completo histórico do paciente e devemos ter cuidados para não desconsiderarmos aqueles que não tem conhecimento de terem sido exposto a agentes tóxicos. Solventes e pesticidas de organofosforados são excretados rapidamente pelo corpo e níveis séricos correspondentes só podem serem medidos imediatamente depois da exposição . É possível, porém, medir persistentes concentrações de organoclorados como hexacloro-benzeno (HCB) diclorodifenil-tricloroetano (DDT, ou seu metabólico 1,1-dichloro-2,2-bis (p-clorofenil,eteno, DDE) no soro ou amostras de biópsia tissular. DDT e HCB são pesticidas de hidrocarbonetos clorados que formam um grupo extremamente estável de compostos lipofílicos e tem sido utilizados extensivamente ao redor do mundo para controle de peste desde os idos de 1940’s.

Este organoclorados não degradam prontamente no meio ambiente e são bioacumulatados pelas cadeias de alimentos. Os organoclorados podem ser absorvidos pelo corpo por vários vias inclusive ingestão, absorção pela pele e inalação devido à natureza lipofílica deles, este organoclorados podem acumular nas membranas das células onde alteram a integridade da membrana e podem inibir as ligações protéicas. Os organoclorados se acumulam em altos níveis em tecidos adiposos podem também atravessar a barreira hemato-encefálica podendo provocar algum distúrbio na atividade neurológica.

As fontes destes contaminantes são desconhecidas mas podem refletir uma contaminação profissional ou ambiental. A detecção de DDE em todos os sujeitos examinados em alguns lugares da Austrália é consistente com o uso difundido de DDT na natureza e seus derivado no ambiente. O HCB também tem sido usado extensivamente na Austrália como um fungicida para a proteção de grãos armazenados. Sua ocorrência como um contaminante na produção de outros solventes clorados (tetracloretos de carbono por exemplo) e na produção de nitroso-emborrachado para pneus tem sido detectado. HCB e DDT são armazenados em gordura animal onde eles são muito freqüentes e estes tecidos adiposos de animais compõem uma fonte dietética importante de organoclorados na Austrália.

Os sintomas desenvolvidos por exposição prolongada a níveis baixos de organoclorados podem ser graduais e podem não estar associados necessariamente com insultos químicos. Porém, os trabalhadores com contato com inseticidas foram informados dos riscos relativamente elevado de problemas mentais que incluem neurose, depressão e problemas com o sono e uma reação aguda de stress . Outros referiram efeitos da exposições de organoclorados associado a um risco relativo elevado de câncer de mama ;a deterioração da função imunológica; desenvolvimento de endometriose ; aumentos significantes de aberrações cromossomiais; diminuições da fertilidade masculina, diminuições na freqüência de nascimentos e aumentos em mortes de neonatal e aumentos de defeitos congênitos na descendência de homens expostos a pesticidas .

5.b -Exposição de Casos :

CASO 1

De junho a setembro de 1994 , 216 adultos habitantes ou residentes de um condomínio de apartamentos nos estados Unidos que tiveram suas superfícies externas tratadas com chlordane foram examinadas por investigadores na Faculdade Médica da Califórnia . As 109 mulheres e 97 homens foram avaliados por uma bateria de testes neurológicos para determinar se os baixos níveis de chlordane nos apartamentos deles/delas tinham causando qualquer efeitos prejudiciais a saúde. Os testes fornecidos eram considerados indicadores sensíveis de neurotoxicidade. A idéia era para se determinar se o chlordane estava causando realmente problemas neurológicos. E o resultado do teste em adultos expostos ao chlordane foi comparado às pontuações do teste de 94 mulheres e 68 homens de Houston, sabidamente não terem sido exposto a chlordane.

Os resultados da prova mostraram muitos efeitos prejudiciais para a função mental com baixos níveis de chlordane no ar. Não só o resultado do teste foram significativamente mais baixo pelo tempo de reação, equilíbrio, e memória, mas a prova também mostrou alterações significativas em dificuldade de atenção, tensão exarcebada, depressão, raiva e fadiga

Em conclusão, declarou Dr. Kaye Kilburn,
" A exposição de nosso grupo de estudo foi de ar em recinto fechado, devido a evaporação de chlordane das superfícies de madeira dos apartamentos dos condomínios.

Chlordane é um inseticida introduzido em 1948 e age como um toxico com muitos dos sinais e sintomas parecidos com o envenenamento dos produzidos pelo DDT. È trágico que a exposição ainda está ocorrendo com um material ao que o Conselho de Pesquisa Nacional em 1982 caracterizou como um perigo em qualquer dose: não se pode determinar um nível de exposição para um nível específico do termiticides cyclodiene abaixo do qual não ocorrerá nenhum efeito biológico. Todo esforço deveria ser feito para minimizar a exposição. Também em 1986 o EPA informou que chlordane era freqüentemente o mais usado dos termiticidas, porem a partir de 1987 debaixo de um acordo com EPA, o fabricante de Velsicol deixou de vender chlordane para uso do consumidor nos Estados Unidos, embora a companhia ainda esteja autorizada a exportar. É lamentável que chlordane foi aplicado em 30 milhões ou mais casas nos Estados Unidos antes da sua proibição definitiva ".

Caso 2

Em 1986 de setembro , uma 33-mulher que possuía animais domésticos reclamou de enxaqueca periódica, náusea, vertigem, fadiga, e visão turva alem de suar e de se sentir confusa e aérea. Durante um ano, estes episódios tinham acontecido com certa freqüencia , e os sintomas foram ficando mais severos a medida que o tempo passava. De acordo com os amigos dela suas pupilas estavam freqüentemente diminuídas durante estes episódios. No princípio, ela pensou que os sintomas eram devido a tensão ou ao trabalho, e ela não procurou cuidado médico.

Nos 18 meses subsequentes, ela vinha tratando cachorros com um pesticida organofosforados. Durante os meses de verão, ela tinha tratado uma média de 10 cachorros por dia. O produto de pulga-mergulho que ela usou é um líquido de concentração contendo 11.6% phosmet como o ingrediente ativo (um inseticida organofosforado inibidor da colinesterase conhecido por causar irritação aguda da boca, olhos, e pele).

Enquanto ela diluía o concentrado em água, freqüentemente derramava alguns concentrado na pele dela.

Depois de consultar com HESIS, o médico da mulher diagnosticou a como intoxicação de organofosforados. A atividade de colinesterase da hemácia dela (0.84 pH) estava bem dentro do normal habitual (0.56-1.01 pH) . A mulher foi tratada com atropina oral, e os sintomas diminuíram. Durante as 2 semanas depois que voltou para trabalhar, evitou contato com soluções da pulga - imirja e permaneceu assimtomática; porém, uma hora depois que ela tratou de um cachorro com um produto que contém clorpifiro, um moderado agente inibidor da colinesterase ,os sintomas dela voltararm. Depois disso, ela evitou contato com todos os pesticida organofosforados. Sete meses depois, o nível da colinesterase da hemácia , medido pelo mesmo laboratório, estava menos de 20% (0.67 pH) do primeiro valor.

Caso 3

Um das pessoas entrevistada era uma mulher de 43 anos com uma cadela de estimação que tinha estado tratando 8-12 cachorros cada dia durante 3 anos. Ela esfregou uma solução concentrada de produto de pulga-mergulho diretamente sobre áreas -infestadas por pulga nos cachorros. Durante um ano, ela tinha sofrido de vertigem periódica, cansaço, desmaios visão turva, dor de tórax, sudorese, e calafrios. Durante estes episódios, ela tinha pupilas midriáticas. Por causa dos desmaios, o médico dela pediu um parecer de um neurologista que observou as pupilas desiguais durante um destes episódios. Testes diagnósticos - inclusive eletroencefalograma e scan cerebral não revelou a causa dos sintomas .Envenenamento por pesticida não foi suspeitado até que HESIS a referiu para um médico especialista em medicina ocupacional. Três meses mais tarde ,depois que ela evitou toda a exposição dos produtos, os níveis de colinesterase das hemácias dela tinham aumentado gradualmente por mais que 30%. A maioria dos sintomas dela desapareceram também durante este período. Com base deste achado, a enfermidade dela foi diagnosticada como envenenamento de pesticida de organofosforados.

Investigações posteriores:

O CDHS está conduzindo uma investigação estadual de portadores de groomers e outros manipuladores animais. O Departamento de Califórnia de Comida e Agricultura está avaliando os perigos, uso, e etiquetando todos os produtos de controle de pulga que contêm phosmet.

Nota editorial: A EPA classificou phosmet na Classe de Toxicidade II por causa da toxicidade oral (LD50 = 147 mg/kg). Em uma recente revisão de dados de registro de pesticida, investigadores acharam uma falta de informação em toxicidade de inalação aguda, toxicidade de pele mutagenicidade, oncogenicidade, e o metabolismo geral de phosmet. O baixo nível de toxicidade de pele aguda (LD50 - 3,160 mg/kg) sugere uma baixa taxa de absorção na pele, mas dados quantitativos em absorção de pele - particularmente de formulações de pulga-mergulho - estão faltando.

A EPA requer que produtos usados contra pulga para cachorros e gatos tem que ter etiquetas que alertam os usuários para usar camisas de manga compridas, calças longas, , luvas impermeáveis, aventais impermeáveis, e botas impermeáveis . Isto porque animais que foram lavados ou foram borrifados com pesticida ficaram doentes ou morreram, EPA requer agoira que a etiqueta do produto diga claramente que um cachorro ou gato pode ser envenenado se o produto não é diluído corretamente antes de uso. Até que ponto os manipuladores de animais nos Estados Unidos são expostos ou não ficamos doente da pulga-controle pesticida é desconhecido. Criadores de animais domésticos deveriam seguir as instruções da etiqueta corretamente e deveriam usar luvas e roupa protetora como recomendado. Nota de Art Craigmill: Não é nenhuma surpresa que não seguir as direções para uso de pesticida podem conduzir a dano, contudo muitas pessoas ainda têm a habilidade sem igual de não só ignorar direções, mas também ser surpreendido quando eles ficam doentes!

Pesquisa de Telefone

Em setembro de 1986, HESIS conduziu uma pesquisa pelo telefone. Vinte e quatro portadores animais de estimação na Baia de São Francisco Bay foram selecionadas aleatoriamente na área de Los Angeles pelas listas telefônicas. Por entrevistas de telefone, 12 pessoas informaram que freqüentemente usaram pulga-imirjam produtos e apresentaram sintomas quando trabalharam com os produtos. Os sintomas comumentemente mais relatados foram de enxaqueca, vertigem, náusea, cansaço, e dermatite. Duas pessoas relataram sintomas de lacrimejamento, sudorese, confusão mental consistente com inibição da colinesterase. Produtos contendo Phosmeet para controlar Pulgas foram relatados freqüentemente como estando relacionados aos sintomas. Uma pessoa reclamou de sintomas enquanto trabalhava com um produto que contém clorofenvinphos, um organofosforado classificado pela Agência de Proteção Ambiental (EPA) como de Toxicidade Classe 1 (as substâncias químicas mais tóxicas são denominadas para Classificar 1).

A maioria das pessoa que lidam com animais domésticos informam que não usam aventais ou luvas e não usaram os pesticidas de acordo com as direções das etiquetas dos produtos. Eles aplicavam freqüentemente o produto não diluído com as mãos sem proteção e, a pele e os olhos eram freqüentemente expostos aos pesticidas.

6 - Envenenamento Crônico por Pesticidas:

Os efeitos dos pesticidas locais na pele pela exposição repetida de baixas concentrações provocam: bolinhas na face, braços, costas e tórax (idêntico ao aparecimento da acne, freqüentemente visto na maioria de crianças adolescentes) e pode ser uma indicação de exposição crônica da pele ao tóxico. O efeito sistêmico crônico de inalação repetida ou pela absorção pela pele de baixas concentrações de brometo de etila.

Todos os sinais e sintomas previamente listados abaixo de " efeitos agudos " podem acontecer em uma pessoa com envenenamento crônico. Sinais de fadiga e perda de apetite podem desenvolver são até comuns.

Sinais de alteração de funcionamento dos nervos podem aparecer gradualmentre de forma que uma pessoa pode aparecer bêbada ou pode aparentar ter uma mudança de sua personalidade.

Os efeitos sistêmicos crônicos de uma única exposição pode acarretar danos no sistema nervoso que podem durar anos e resultam em dificuldades de visão e de andar.

A maioria dos estudos que envolvem exposição crônica de seres humanos com pesticidas decorre de exposições a compostos diferentes e raramente podem ser atribuídos a uma só substância. Os aplicadores de Pesticida em geral apresentam cefaléias crônicas, vertigem, uma sensação de ardência olhos, e rinorréia crônica.

6.a - Toxicidade por organoclorados

A exposição crônica de inseticidas organoclorados provocam danos hepáticos e tumores nos rins em animais de experimentação, bem como alterações gástricas.

Sintomas de exposição crônica ao DDT inclui neuropatia periférica, fraqueza muscular, ansiedade, tensão, medo, perda de peso, tremores, e anemia Reações alérgicas também tem sido relatadas. A exposição crônica a este grupo de organoclorado, pode resultar também em dor de cabeça, vertigem, sonolência, mal-estar geral , irritabilidade, náusea, perda de apetite, e vomitos. Isto em parte porque todo organoclorado acumula em tecido adiposo, e pode ocorrer efeitos cumulativos. Estes sintomas podem ocorrer como sintomas progressivos severos ou como uma sensibilidade aumentada para doses agudas pequenas. Isto porque a inibição da acetilcolinesterase é permanente e pode existir um efeito cumulativo tóxico com a exposição crônica se a atividade da enzima está sendo inibida numa taxa mais rápido que o corpo sintetiza.

6.b - Toxicidade por Organofosforados

Os Organofosforados provocam um efeito retardado no sistema nervoso. Estes efeitos vão de alterações de personalidade até desordens psiquiátricas. O EEG apresenta alterações, tipo uma síndrome Parkinson-like, diminuição dos reflexos, reduzida concentração, e provocando até um retardamentro mental, alem de perda de memória, depressão, dificuldades de fala, ansiedade, irritabilidade, e polineuropatia periférica. Pode existir também uma polineuropatia periférica tóxica retardada.

Nenhuma seqüela neurológica foi detectado em um grupo de 45 de aplicadores masculino de pesticida agrícola que tinham tido anteriormente moderada queda nos níveis de colinesterase na ausência de intoxicação por organofosforados. Holandeses expostos a uma variedade de pesticida durante 20 anos tiveram diminuições da velocidade de condução nervosa em fibras motoras e sensórias relacionados a dose manipulada.

Bezuglyy et al notaram que exposição a inseticida crônica incluem redução de funções hepáticas e até mesmo cirroses hepáticas , arritmias cardíacas, problemas oculares e dermatite de contato. Em um estudo de 65 aplicadores de pesticida, a função renal não estava afetada. Porem as mortes por desordens mentais foram aumentadas.

A exposição crônica a Pesticida foi identificada como um fator de risco para o desenvolvimento da doença de Parkinson. Níveis séricos do pesticida organoclorado estavam mais elevado em um grupo de pessoas com síndrome da fadiga crônica do que em controles saudáveis (15. 9 ppb contra 6. 3 ppb; P <0 -="-" .="." 05="05" 90="90" br="br" dde="dde" dos="dos" e="e" foram="foram" hexachlorobenzeno.="hexachlorobenzeno." mais="mais" nos="nos" organoclorados="organoclorados" pacientes="pacientes" que="que" sintom="sintom" ticos="ticos" total="total">
Produtos que controlam pulgas, particularmente pulga imerja podem conter pesticida de organofosforados potentes inibidores de colinesterase. Em 1986 e 1987, foram relatados dois casos de enfermidade humana associados com o uso de produtos de pulga-mergulho ao Departamento de Califórnia de Serviços de Saúde (CDHS) e o Departamento de Califórnia de Relações Industriais (CDIR).

7 - SENSIBILIDADE QUÍMICA MÚLTIPLA (SQM)

A Sensibilidade Química múltipla ou SQM, também conhecida como Enfermidade Ambiental, é uma enfermidade distinta que muitas vezes é diagnosticada secundariamente ao complexo da Síndrome de Fadiga Crônica- Fibromialgia. Basicamente é um reação a algumas substâncias químicas.

Alguns dos sintomas básicos desta enfermidade incluem espirros, dificuldades cognitivas, perturbação do sono, e problemas de coordenação motora.. A causa destes sintomas são basicamente devido à incapacidade do corpo de metabolisar várias toxinas dentro nosso organismo. A SQM é uma doença muito complexa com várias etiologias e sistemas orgânicos envolvidos. È desconhecida se esta enfermidade pode ser curada. Pacientes com SQM podem passar algum tempo com poucos ou nenhum sintoma e só então reaparecer mais tarde sem nenhuma razão ou ao menor contato ou exposição com alguma substância química que poderia ser de um simples perfume, uma loção de mão, contato com gasolina ou ar poluído (em recinto fechado ou fora).

O problema é que estas doenças são complexas sem cura definitiva. Como muitos pacientes podem ter vários problemas mesmo por pouco tempo, poucos são tratados e isto resulta freqüentemente em curas não definitivas e são seguidos depois por doenças ou sintomas prolongados. A SQM pode ser tornar um grande problema clínico quando é diagnosticada junto com outras enfermidades.

Os fatores e causas de SQM podem incluir;


1 - Exposição ou injúria química. (Exposição crônica ou há pouco tempo)
2 - Infecções primárias.

3 - Tensão.

4 - Insuficiência de vitamina ou de nutrientes. (Desnutrição)

5 - Acúmulo de toxinas

6 - Alergias a alimentos.

7 - Insuficiência circulatória.

8 - Reações neurológicas deficientes.

9 - Exposição de ar poluído.

10 - Isquemia cardíaca.

11 -Cuidado médico inadequado.

A melhor maneira de tratar esta enfermidade é encontrar um especialista em SQM e começar o tratamento logo que possível. Isso não quer dizer que você será curado mas agindo precocemente podemos prevenir uma diferença significativa em sua perspectiva a longo prazo.
Eliminando Insultos específicos e adicionando vitaminas e terapias holisticas são normalmente as primeiras condutas para combater a doença . É de responsabilidade do paciente em insistir em encontrar todos os meios para equacionar seus problemas, e fazer o que pode para ver estes problemas resolvidos.

8 - TRATAMENTO:

O primeiro passo nos casos de síndrome da fadiga crônica associados com algum tipo de pesticida é, depois de identificá-lo, promover o tratamento específico. Seja pela retirada do agente causador, seja por tratamento farmacológico específico ou dos próprios sintomas de Fadiga Crônica. É um tratamento multifatorial, que pode exigir uma equipe de especialistas.

Não existe atualmente tratamento específico para a SFC. Vários medicamentos tem sido proposto mas sempre com o intento de aliviar as manifestações da enfermidade do que atacar o problema etiológico básico propriamnete dito. Análgesicos, antinflamatórios não-hormonais, antidepressivos tricíclicos, terapias cognivas e comportamentais, bem como alguns exercícios tem sido advogados como auxiliares na terapia da SFC. Porem nenhum medicamento até agora mostrou-se uniformemente eficaz contra a enfermidade.

Recentemente Pearn et al. descreveram casos de síndrome de fadiga crônica devido a envenenamento crônico pela ingestão de ciguatera (peixes contendo ciguatoxinas). Os casos de envenenamento agudo é dramático com parestesias, mialgias, artralgias, prostração mas já 20% dos casos de pacientes que ingerem peixes contaminados apresentam sintomas indistinguíveis da síndrome fadiga crônica. O fato de uma potente toxina dos mamíferos causar a síndrome da fadiga crônica abre uma porta para o estudo de outros agentes tóxicos provocarem uma síndrome da fadiga crônica-like.

Recentes estudos realizados por Phioplys et al AV com Amantidina e L-Carnitina no tratamento da síndrome da fadiga crônica resultaram em evidências interessantes. Como a carnitina é essencial para a produção de energia pelas mitocôndrias, e como distúrbios da função da mitocôndria provoca fadiga, a L-Carnitina foi dado aos pacientes com síndrome da fadiga crônica e resultou em melhoria clínica estatisticamente comprovada. Amantadina não foi tolerada pelos pacientes e não promoveu nenhum benefício aos pacientes que fizeram uso deste medicamento.

A conclusão foi de que L-carnitina é um medicamento seguro, bem tolerado, provoca melhoria nos pacientes na maioria dos sintomas que apresentaram. Sendo assim e como não há contraindicações ao uso de L-Carnitina cremos que um teste com este medicamento merece ser testado em alguns pacientes selecionados com a SFC.

Mais recentemente ainda o FDA aprovou um protocolo para tratar pacientes com síndrome da fadiga crônica com um medicamento novo que tem capacidade de restaurar as funções físicas e cognitivas destes pacientes. Cerca de 500.00 à 2.000.000 de pacientes sofrem da síndrome da fadiga crônica nos EEUU. O mecanismo de ação do AMPLIGEN não são conhecidos mas os estudos determinarão se os sintomas mais comum como fadiga, problemas de concentração e de memória, sintomas de gripe, artralgias, mialgias, perturbações do sono serão afetados positivamente antes de serem liberados para a venda ao público em geral.

Cinco Hospitais dos Estados Unidos receberam aprovação para participar do teste do protocolo de tratamento para pacientes com Síndrome da Fadiga Crônico com o - Ampligen - aprovado pelo FDA. Além dos cinco locais aprovados, uns doze locais adicionais estão sendo considerados para serem aprovados a tratar os pacientes de CFS com Ampligen, desenvolvido por HemispheRx Biopharma, Inc., e que teria o potencial de restabelelcer parte das funções físicas e cognitivas afetadas dos pacientes com Síndrome da Fadiga Crônica.

Esta é a primeira vez que se aprova um medicamento, em regime experimental para tratar da Síndrome da Fadiga Crônica. Os pacientes serão tratados com duas infusões da droga semanal e realizarão vários testes laboratoriais para contrôle.

O programa de tratamento nos E.U.A. serão dirigidos inicialmente para os pacientes mais gravemente atacados pela enfermidade. E a duração do tempo de tratamento será de 24 semanas seguido rigorosamente por avaliações médicas periódicas.

Entretanto, vendas do medicamento Ampligen já começou em Montreal e Vancouver sob a coordenação do Programa Canadense de Lançamento de Droga Emergencial.

9 - CONCLUSÃO:

Como a síndrome da fadiga crônica é por definição uma síndrome de caráter crônico, qualquer analogia que possamos ter ou vir a fazer com agentes etiólogicos químicos ou tóxicos seria com contato prolongado no caso com os pesticidas. Várias pesquisas tem falhado na identificação de um único agente etiológico para a síndrome da fadiga crônica, entretanto existem recentemente algumas pistas que levam a supor que exista uma base molecular para o diagnóstico da síndrome da fadiga crônica.

Em um estudo publicado por Dustanet al., níveis sericos do pesticida-organoclorado foi detectado em todas as amostras de pacientes com SFC em valores superiores a 0,4 pbb. A incidência de contaminação por hexaclorobenzeno foi de 45% maior que os níveis não-tóxicos 2,0 ppb que o observado entre grupo controle. Níveis de organoclorados (15.944 ppb) também foram encontrados elevados no grupo de síndrome da fadiga crônica. Estes níveis de organoclorados medidos no soro de pacientes com síndrome da fadiga crônica, eram mais altos que os dos outros pacientes do grupo-contrôle, sugerindo que estas substâncias químicas podem ter um papel etiológico na síndrome da fadiga crônica.

Entretanto como em alguns estudos não houve diferença nos níveis séricos de organoclorados entre os pacientes com síndrome da fadiga crônica e os outros com história conhecida de exposição aos tóxicos, a exclusão pura e simples do conceito da síndrome da fadiga crônica baseado na exposição ao tóxico parece não ser válida. O papel da bioacumulação no desenvolvimento dos sintomas da síndrome da fadiga crônica merece investigações futuras.

Por outro lado Mc Gregor estudou 20 pacientes com síndrome da fadiga crônica de acordo com a definição do CDC e 45 pacientes sem síndrome da fadiga crônica. Os pacientes foram submetidos a uma bateria de testes inclusive exames sangüíneos específico de espectometria em massa para metabólitos anormais presentes na urina.

Análise multivariadas dos metabolitos na urina revelou um aumento significativo de amido-hidroxi-N-pirrolidina tiroxina (chamado de CFSUM-1,"Chronic Fatigue Syndrome Urinary Marker"), b-alanina e ácido acotínico e ácido succinico e concomitantemente uma redução nos níveis de alanina e ácido glutâmico.

As concentrações de amido hidroxi-N-pirrolidina tiroxina (CFSUM-1), e B-alamina estavam proporcionais a incidência dos sintomas da síndrome da fadiga crônica sugerindo uma base molecular para a doença e isto pode no futuro servir como um teste diagnóstico para a síndrome da fadiga crônica. Noutro estudo dos mesmos autores foi demonstrado que os sintomas dos pacientes com elevados níveis da CFSMU 1 estavam associados com alterações do aparelho, músculo-esquelético enquanto níveis elevados de B-alamina estava associado aos problemas gastrointestinais e genitourinários.

Em resumo a SFC é uma entidade nosológica definida mas cujo agente etiológico ainda não foi 100% comprovado. Vários autores tem sugerido diferentes causas para a SFC mas até agora nenhum foi considerado pela comunidade científica como sendo unanimidade. È certo que a o complexo de múltiplos sintomas da SFC podem ser desencadeado por alguns pesticidas como vimos anteriormente, tanto da classe dos organoclorados, organofosforados e carbamatos. Mas nos níveis de conhecimento atuais não de pode implicar os pesticidas como os únicos causadores da SFC.

No entanto com o surgimento de medicamentos que possam combater com mais eficiência os sintomas da SFC recentemente lançados no mercado e, conjuntamente com o alerta de que os pacientes com suspeita de SFC devam daqui para a frente passsarem por um "screening" toxicológico seja na urina ou no sangue, certamente teremos contribuições valiosas tanto para se for o caso, afastarmos os pacientes das fontes dos pesticidas, como do tratamento em si contra o envenenamento crônico específico, como na descoberta e no aprimoramento de novos e modernos pesticidas com mais eficiência e menor morbidez.

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Dr. Horácio Arruda Falcão, ex-Professor de Nefrologia da UFRJ, Fellow em
Nefrologia pelo Massachusetts General Hospital, Fellow do American College of Physicians (FACP)





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