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http://www.oficinadeconsciencia.com.br/radio.htm
http://www.oficinadeconsciencia.com.br/artigosirene.htm
Mantra é uma palavra em sânscrito formada por manas (mente) e tra (por meio de), que indica movimento.Literalmente, significa "Controle da mente".
Os sons mântricos conduzem a mente para a interioridade e para o domínio do não-pensamento, da não-dualidade, onde não há seqüência lógica nem linearidade.
“Determinadas palavras evocam uma atmosfera superior que facilita a concentração da mente e a entrada em estados alterados de consciência. Os mantras são palavras dotadas de particular vibração espiritual, pois são palavras sintonizadas com padrões vibracionais elevados. São análogos às palavras-senhas iniciáticas que ligam os iniciados aos planos superiores. Pode-se dizer que os mantras são as palavras de poder evocativas de energias superiores. Como as palavras são apenas a exteriorização dos pensamentos revestidos de ondas sonoras, pode-se dizer também que os mantras são expressões da própria mente sintonizada em outros planos de manifestação”. (Wagner Borges)
Os sons mântricos conduzem a mente para a interioridade e para o domínio do não-pensamento, da não-dualidade, onde não há seqüência lógica nem linearidade.
“Determinadas palavras evocam uma atmosfera superior que facilita a concentração da mente e a entrada em estados alterados de consciência. Os mantras são palavras dotadas de particular vibração espiritual, pois são palavras sintonizadas com padrões vibracionais elevados. São análogos às palavras-senhas iniciáticas que ligam os iniciados aos planos superiores. Pode-se dizer que os mantras são as palavras de poder evocativas de energias superiores. Como as palavras são apenas a exteriorização dos pensamentos revestidos de ondas sonoras, pode-se dizer também que os mantras são expressões da própria mente sintonizada em outros planos de manifestação”. (Wagner Borges)
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"É importante salientar que o alfabeto sânscrito (devanagari)foi percebido no plano espiritual pelos antigos rishis, por clarividência, e que cada letra é um mantra ou vibração energética específica. Originalmente, se escreve samskrta, sendo que o prefixo sam (sa + ma) quer dizer “perfeito”; e a raiz verbal kr (k + ka) significa “fazer”; daí o significado de “língua perfeita” ou “linguagem dos deuses”, devabhasa, ou ainda devanagari ou “escrita da cidade divina”. (Wagner Borges)
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”Que fique bem claro que o mantra não se trata apenas de uma oração ou um pedido solene, mas cada silaba de um mantra é uma vibração que impulsiona o espírito de criação do ser” . (Prof. Enki*)
Notas:
Rishis – do sânscrito – sábios espirituais; mestres realizados na consciência cósmica; mentores dos Upanishads - a parte final dos Vedas, síntese da sabedoria espiritual da velha Índia
Todo mantra é uma vibração energética específica. Segundo os Hindus o Mantra OM é o som primordial da criação e a origem dos demais mantras.A palavra OM vem do sânscrito e é composta de três letras do alfabetodevanagari.
A sílaba que representa o mantra OM é composta de três letras: A (símbolo semelhante ao numeral três); U(símbolo semelhante a um “rabinho”); e o M (representado pelo ponto em cima da meia lua. Gramaticalmente falando, em sânscrito, a letra “A”, associada com a letra “U”, possui o som da letra “O”, e o ponto atribui som anasalado à letra “M”.
Escreve-se AUM. Sendo que a letra A é o início de todo alfabeto, o som mais gutural do sânscrito. Já o vogal U se pronuncia com o ar passando da garganta em direção aos lábios. A letra M se pronuncia ao fechar os lábios. Assim, nós temos o caminho de todos os nomes. Nomes que simbolizam as coisas. Coisas que são criadas pelo verbo de Deus. Assim, AUM, pode ser definido como retrato sonoro do verbo, a imagem espiritual do Ser Absoluto.
“No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus” (João 1,1 ).
Pelas regras gramaticais do sânscrito, AUM se pronuncia OM. Para terem uma idéia clara de como deve ser pronunciado, comecem a cantar a palavra homem, prolongando a vogal O e fechando aos poucos os lábios no primeiro M sem passar para o E. Algo como um soar de um gongo, ressonando.
A sílaba que representa o mantra OM é composta de três letras: A (símbolo semelhante ao numeral três); U(símbolo semelhante a um “rabinho”); e o M (representado pelo ponto em cima da meia lua. Gramaticalmente falando, em sânscrito, a letra “A”, associada com a letra “U”, possui o som da letra “O”, e o ponto atribui som anasalado à letra “M”.
Escreve-se AUM. Sendo que a letra A é o início de todo alfabeto, o som mais gutural do sânscrito. Já o vogal U se pronuncia com o ar passando da garganta em direção aos lábios. A letra M se pronuncia ao fechar os lábios. Assim, nós temos o caminho de todos os nomes. Nomes que simbolizam as coisas. Coisas que são criadas pelo verbo de Deus. Assim, AUM, pode ser definido como retrato sonoro do verbo, a imagem espiritual do Ser Absoluto.
“No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus” (João 1,1 ).
Pelas regras gramaticais do sânscrito, AUM se pronuncia OM. Para terem uma idéia clara de como deve ser pronunciado, comecem a cantar a palavra homem, prolongando a vogal O e fechando aos poucos os lábios no primeiro M sem passar para o E. Algo como um soar de um gongo, ressonando.
Explicações complementares:
Os mestres hindus falam dos três estados de consciência.O primeiro, de vigília, como agora, em que estamos prestando a atenção às explicações do OM. É o estado em que passamos a maior parte do dia. O segundo, de sonho, através desse estado pode-se conhecer melhor a si mesmo, a questão é entender a linguagem do sonho, seu simbolismo. O terceiro estado é o do sono profundo, inconsciência absoluta. A letra A representa o estado de vigília, a vogal U o estado de sonho e o M, o estado de inconsciência absoluta. AUM seria a síntese sonora superior que nos dá o OM, a sílaba sagrada que retrata, quanto possível, em vibrações materiais, a imagem interior de Deus, seu verbo, seu divino nome, proferido em sua intimidade. Essa síntese superior simboliza o estado da supra consciência de bem-aventurança, de felicidade suprema, que é o próprio do Divino. Temos, assim, mais um estado, o mais sublime e sutil, o quarto, a própria realização divina.
Ao vibrarmos o OM, percebemos que significa uma sílaba sagrada, um mantra, de alto valor vibratório, que se deve pronunciar corretamente e adequadamente para ganhar toda a sua eficácia.
O mantra OM tem um grande valor vibracional e para ser eficaz deve ser pronunciado corretamente. Segundo os antigos mestres yogues as vibrações sonoras produzidas pelos mantras se transformado em impulsos elétricos que viajam com a velocidade da luz. Cada palavra tem seu ressoar próprio, característico variando de acordo com a altura, a intensidade do som e igualmente com o ritmo em que se pronuncie. Fonte de pesquisa: “Hatha Yoga - Paz e saúde”, de Indra Devi.
Os mestres hindus falam dos três estados de consciência.O primeiro, de vigília, como agora, em que estamos prestando a atenção às explicações do OM. É o estado em que passamos a maior parte do dia. O segundo, de sonho, através desse estado pode-se conhecer melhor a si mesmo, a questão é entender a linguagem do sonho, seu simbolismo. O terceiro estado é o do sono profundo, inconsciência absoluta. A letra A representa o estado de vigília, a vogal U o estado de sonho e o M, o estado de inconsciência absoluta. AUM seria a síntese sonora superior que nos dá o OM, a sílaba sagrada que retrata, quanto possível, em vibrações materiais, a imagem interior de Deus, seu verbo, seu divino nome, proferido em sua intimidade. Essa síntese superior simboliza o estado da supra consciência de bem-aventurança, de felicidade suprema, que é o próprio do Divino. Temos, assim, mais um estado, o mais sublime e sutil, o quarto, a própria realização divina.
Ao vibrarmos o OM, percebemos que significa uma sílaba sagrada, um mantra, de alto valor vibratório, que se deve pronunciar corretamente e adequadamente para ganhar toda a sua eficácia.
O mantra OM tem um grande valor vibracional e para ser eficaz deve ser pronunciado corretamente. Segundo os antigos mestres yogues as vibrações sonoras produzidas pelos mantras se transformado em impulsos elétricos que viajam com a velocidade da luz. Cada palavra tem seu ressoar próprio, característico variando de acordo com a altura, a intensidade do som e igualmente com o ritmo em que se pronuncie. Fonte de pesquisa: “Hatha Yoga - Paz e saúde”, de Indra Devi.
O GAYATRI MANTRA
ayatri Devi
O Gayatri mantra é, junto com o OM, o mantra mais conhecido e cantado na Índia. Ele representa a essência do conhecimento védico.
OM
BHUR BHUVAH SVAH
TAT SAVITUR VARENYAM
BHARGO DEVASYA DHEEMAH
DHIYO YO NAHA PRACHODAYAT
BHUR BHUVAH SVAH
TAT SAVITUR VARENYAM
BHARGO DEVASYA DHEEMAH
DHIYO YO NAHA PRACHODAYAT
Gayatri é um dos aspectos da deusa Saraswati, esposa de Brahma e que representa o seu poder criativo ou shakti. Saraswati é mitologicamente representada como a protetora e inspiradora das artes, música, literatura e ciência. No entanto, esotericamente ela representa o potencial de expressão da mente humana.
A palavra Gayatri é composta de duas palavras:
Gaya= Florescer, abundar, energizar (vitalizar), energia vital.
Trâyate =o que protege; o que concede a liberação, liberar.
(...)A estrutura do mantra é de 3 linhas com 8 sílabas em cada uma, fazendo um total de 24 sílabas.
Vamos as 24 sílabas e seu significado esotérico:
A palavra Gayatri é composta de duas palavras:
Gaya= Florescer, abundar, energizar (vitalizar), energia vital.
Trâyate =o que protege; o que concede a liberação, liberar.
(...)A estrutura do mantra é de 3 linhas com 8 sílabas em cada uma, fazendo um total de 24 sílabas.
Vamos as 24 sílabas e seu significado esotérico:
1 - Tat: Sabedoria Profunda
2 - Sa: Bom uso da energia
3 - Vi: Bom uso da riqueza
4 - Tu: Coragem durante períodos ruins / acidentes
5 - Va: A grandiosidade do convívio amigável com as mulheres
6 - Re:A grandiosidade da esposa, que concede toda a fortuna à família
7 - Nyam: Adoração e respeito à Natureza
8 - Bhar: Controle Mental constante e firme
9 - Go: Cooperação e Paciência
10 - De: Todos os sentidos sob controle
11 - Va: Vida Pura
12 - Sya: Unidade do homem com Deus
13 - Dhee: Sucesso em todas as esferas
14 - Ma: Justiça Divina e Disciplina
15 - Hi: Conhecimento
16 - Dhi: Vida e morte
17 - Yo: Seguir o caminho da retidão
18 - Yo: Manutenção da Vida
19 - Nah: Cautela e Segurança
20 - Pra: Conhecimento das coisas que estão por vir e Doação para o bem
21 - Cho: Leitura das escrituras sagradas e Associação com os sábios
22 - Da: Auto Realização e Bem Aventurança
23 - Ya: Boa Progênie
24 - At: Disciplinas da vida e cooperação
2 - Sa: Bom uso da energia
3 - Vi: Bom uso da riqueza
4 - Tu: Coragem durante períodos ruins / acidentes
5 - Va: A grandiosidade do convívio amigável com as mulheres
6 - Re:A grandiosidade da esposa, que concede toda a fortuna à família
7 - Nyam: Adoração e respeito à Natureza
8 - Bhar: Controle Mental constante e firme
9 - Go: Cooperação e Paciência
10 - De: Todos os sentidos sob controle
11 - Va: Vida Pura
12 - Sya: Unidade do homem com Deus
13 - Dhee: Sucesso em todas as esferas
14 - Ma: Justiça Divina e Disciplina
15 - Hi: Conhecimento
16 - Dhi: Vida e morte
17 - Yo: Seguir o caminho da retidão
18 - Yo: Manutenção da Vida
19 - Nah: Cautela e Segurança
20 - Pra: Conhecimento das coisas que estão por vir e Doação para o bem
21 - Cho: Leitura das escrituras sagradas e Associação com os sábios
22 - Da: Auto Realização e Bem Aventurança
23 - Ya: Boa Progênie
24 - At: Disciplinas da vida e cooperação
O mantra não é uma simples oração ou ode a uma deidade específica, mas sim todo um conjunto de conhecimentos profundos e sutis. Não é a toa que o gayatri mantra é considerado a essência dos vedas.
De maneira geral, o Gayatri Mantra é cantado ou pensado da seguinte maneira:
De maneira geral, o Gayatri Mantra é cantado ou pensado da seguinte maneira:
OM
BHUR BHUVAH SVAH
TAT SAVITUR VARENYAM
BHARGO DEVASYA DHEEMAH
DHIYO YO NAHA PRACHODAYAT
BHUR BHUVAH SVAH
TAT SAVITUR VARENYAM
BHARGO DEVASYA DHEEMAH
DHIYO YO NAHA PRACHODAYAT
Vamos a uma tradução aproximada:
OM: de forma simplista podemos dizer que ele é o som primordial, a fonte de toda a criação.
BHUR BHUVAH SVAH:
BHUR é tradicionalmente associada ao plano físico. Esotericamente é a “espiritosfera” (neologia usada para descrever a amplitude da “atmosfera espiritual” pertinente ao planeta, corpo celeste ou parte/ambiente sideral) do planeta Terra.
BHUVAH: “atmosfera”. Esotericamente é a espiritosfera imediatamente superior à nossa. Segundo a tradição seria o espaço entre o Sol e a Terra e entre a Terra e os outros planetas. Para o pensamento hindu, todos os planetas são habitados e ao mesmo tempo são consciências distintas, sendo Júpiter o mais avançado (espiritualmente) de todos (em nosso sistema solar).
Lê-se “buvarrá”. Em alguns casos, onde o ‘h’ final não é pronunciado, é “buvá”.
SVAH: é o Paraíso, o plano mais alto em nosso sistema. Esotericamente é associado ao Sol, que segundo os sábios é o “limite da onisciência” (Ishwara) de nosso sistema. É ele o portador de todos os referenciais de conhecimento que possuímos. Para um aprofundamento recomendo ler com atenção o Yoga Sutras de Patanjali. Infelizmente não poderemos aprofundar esse tema aqui, pois ele é extenso e tem correlação com a manifestação consciencial desde Brahman até o mundo físico.
Lê-se “suvarrá”. Em alguns casos pode ser lido como “isvárra”.
TAT: Aquele, aquela (aqui refere-se à Savitri). Lê-se “Tat” (com t mudo).
SAVITUR: De Savitri, o esplendor do Sol, o brilho solar, os raios solares, a força solar. Em muitos casos Savitri é associado ao deus do Sol (Surya). Ela seria a shakti (poder) de Surya.
De forma esotérica representa o Criador, Sustentador, o todo penetrante.
VARENYAM: Desejável, excelente, o melhor entre
BHARGO: efulgência, esplendor, luminosidade (que destrói os pecados), brilho, glória.
DEVASYA: Divino, relativo à divindade. Lê-se “devássia”.
DHEEMAH: Meditar sobre; relativo à meditação. Lê-se “dimarri”.
DHIYO: pensamentos elevados ou nobres, intuição profunda, iluminar (revelar a Realidade Última). Lê-se com o i duplo, “diio”.
YO: o que, o qual.
NAH: nosso, de nós, unir, junto, nó. Lê-se “narrá”, com o “á” curto, como em água.
PRACHODAYAT: de prach (pedir, demandar) + codate[chodayate] (animar, inspirar, colocar em movimento), portanto a tradução seria algo como possa inspirar, possa animar. Lê-se “prachodaiáte”.
Uma tradução aproximada do mantra seria
OM: de forma simplista podemos dizer que ele é o som primordial, a fonte de toda a criação.
BHUR BHUVAH SVAH:
BHUR é tradicionalmente associada ao plano físico. Esotericamente é a “espiritosfera” (neologia usada para descrever a amplitude da “atmosfera espiritual” pertinente ao planeta, corpo celeste ou parte/ambiente sideral) do planeta Terra.
BHUVAH: “atmosfera”. Esotericamente é a espiritosfera imediatamente superior à nossa. Segundo a tradição seria o espaço entre o Sol e a Terra e entre a Terra e os outros planetas. Para o pensamento hindu, todos os planetas são habitados e ao mesmo tempo são consciências distintas, sendo Júpiter o mais avançado (espiritualmente) de todos (em nosso sistema solar).
Lê-se “buvarrá”. Em alguns casos, onde o ‘h’ final não é pronunciado, é “buvá”.
SVAH: é o Paraíso, o plano mais alto em nosso sistema. Esotericamente é associado ao Sol, que segundo os sábios é o “limite da onisciência” (Ishwara) de nosso sistema. É ele o portador de todos os referenciais de conhecimento que possuímos. Para um aprofundamento recomendo ler com atenção o Yoga Sutras de Patanjali. Infelizmente não poderemos aprofundar esse tema aqui, pois ele é extenso e tem correlação com a manifestação consciencial desde Brahman até o mundo físico.
Lê-se “suvarrá”. Em alguns casos pode ser lido como “isvárra”.
TAT: Aquele, aquela (aqui refere-se à Savitri). Lê-se “Tat” (com t mudo).
SAVITUR: De Savitri, o esplendor do Sol, o brilho solar, os raios solares, a força solar. Em muitos casos Savitri é associado ao deus do Sol (Surya). Ela seria a shakti (poder) de Surya.
De forma esotérica representa o Criador, Sustentador, o todo penetrante.
VARENYAM: Desejável, excelente, o melhor entre
BHARGO: efulgência, esplendor, luminosidade (que destrói os pecados), brilho, glória.
DEVASYA: Divino, relativo à divindade. Lê-se “devássia”.
DHEEMAH: Meditar sobre; relativo à meditação. Lê-se “dimarri”.
DHIYO: pensamentos elevados ou nobres, intuição profunda, iluminar (revelar a Realidade Última). Lê-se com o i duplo, “diio”.
YO: o que, o qual.
NAH: nosso, de nós, unir, junto, nó. Lê-se “narrá”, com o “á” curto, como em água.
PRACHODAYAT: de prach (pedir, demandar) + codate[chodayate] (animar, inspirar, colocar em movimento), portanto a tradução seria algo como possa inspirar, possa animar. Lê-se “prachodaiáte”.
Uma tradução aproximada do mantra seria
“Eu Saúdo aquele Ser, possuidor da efulgência divina e que éa causa e sustentação de todos os planos da existência. Que minha mente esteja sempre fixa e absorvida Nele e que Ele possa iluminar, purificar e inspirar meu intelecto.”
O Mantra está todo relacionado ao aspecto iluminador e todo abrangente de Brahman. Em verdade nos mostra a natureza essencial de toda a existência.
Gayatri é uma das formas da Shakti (poder) de Brahma, de Vishnu e Shiva (trindade hindu).
Ela representa a base, o substrato de toda a existência. Ela é a “expansão” do OM ou a energia que o movimenta. Num estudo mais aprofundado o mantra se revela como sendo a representação do Sol Espiritual ou a Luz da Consciência. Sem essa Luz, o próprio Brahma (criador na trindade hindu) perderia seu sentido de ser. Sem essa Luz não haveria o que ser sustentado ou preservado. Ela seria a ponte ou a ligação inquebrantável de Brahman com tudo. Seria a Presença invisível e subjacente a tudo.
O Mantra foi ensinado ao avatar Rama por Vishwamitra durante a batalha contra o demônio Ravana, onde todas as possibilidades de vitória de Rama diminuíram consideravelmente.
Com o uso do mantra, Rama teve o controle de todas as armas divinas e assim conseguiu derrotar o demônio.
Assim, o mantra tem sua aplicação no sentido de manifestação, de realizar o potencial de “vir a ser”. É energia pura. Segundo os Vedas, “O Gayatri protege quem o recita”.
Ele pode ser dividido em três partes para maior entendimento.
A primeira parte é de louvor, a segunda de meditação e a terceira de prece.
Primeiro saudamos a Realidade Suprema, depois fixamos a mente e coração Nela e por último apelamos para a purificação e iluminação.
O mantra é também atribuído às deusas Gayatri, Savitri e Saraswati, onde Saraswati representa a perfeita expressão, a harmonia e unidade; Gayatri governa os sentidos e Savitri governa as energias vitais.
Há muito mais para se falar sobre esse mantra. Daria um livro se fossemos comentar todos os ensinamentos contidos nele. Afinal, ele é a essência dos Vedas. (Para ler este texto na integra acesse o Portal Yogashala)
Gayatri é uma das formas da Shakti (poder) de Brahma, de Vishnu e Shiva (trindade hindu).
Ela representa a base, o substrato de toda a existência. Ela é a “expansão” do OM ou a energia que o movimenta. Num estudo mais aprofundado o mantra se revela como sendo a representação do Sol Espiritual ou a Luz da Consciência. Sem essa Luz, o próprio Brahma (criador na trindade hindu) perderia seu sentido de ser. Sem essa Luz não haveria o que ser sustentado ou preservado. Ela seria a ponte ou a ligação inquebrantável de Brahman com tudo. Seria a Presença invisível e subjacente a tudo.
O Mantra foi ensinado ao avatar Rama por Vishwamitra durante a batalha contra o demônio Ravana, onde todas as possibilidades de vitória de Rama diminuíram consideravelmente.
Com o uso do mantra, Rama teve o controle de todas as armas divinas e assim conseguiu derrotar o demônio.
Assim, o mantra tem sua aplicação no sentido de manifestação, de realizar o potencial de “vir a ser”. É energia pura. Segundo os Vedas, “O Gayatri protege quem o recita”.
Ele pode ser dividido em três partes para maior entendimento.
A primeira parte é de louvor, a segunda de meditação e a terceira de prece.
Primeiro saudamos a Realidade Suprema, depois fixamos a mente e coração Nela e por último apelamos para a purificação e iluminação.
O mantra é também atribuído às deusas Gayatri, Savitri e Saraswati, onde Saraswati representa a perfeita expressão, a harmonia e unidade; Gayatri governa os sentidos e Savitri governa as energias vitais.
Há muito mais para se falar sobre esse mantra. Daria um livro se fossemos comentar todos os ensinamentos contidos nele. Afinal, ele é a essência dos Vedas. (Para ler este texto na integra acesse o Portal Yogashala)
Muita Paz e Muita Luz a todos,
Enki.
*Enki é o pseudônimo do Prof. Luiz Fernando Mingrone. O Prof. Enki é o responsável pelo Portal Yogashala. É colaborador de diversas revistas e também colunista do Portal IPPB. Ministra cursos e palestras sobre o tema.
Contato: yogaespiritualidade@gmail.com ou ligue para (17) 8124-1085
Contato: yogaespiritualidade@gmail.com ou ligue para (17) 8124-1085
Brahman – do sânscrito – O Supremo, O Absoluto, O Eterno, O Grande Arquiteto Do Universo, O Grande Espírito, Deus, O Todo que está em tudo.
"Os seus dois olhos não podem revelar-lhes a magnificência e a majestade do reino do espírito. Eles estão focalizados no mundo objetivo e nas suas atrações passageiras. Conseqüentemente, o mantra Gayatri lhes foi dado como um terceiro olho, para revelar-lhes essa visão interna por meio da qual vocês podem vivenciar Brahman. Gayatri é um tesouro que vocês devem proteger as suas vidas inteiras. [...]Nunca abandonem o Gayatri; vocês podem deixar ou ignorar qualquer outro mantra, mas vocês deveriam recitar o Gayatri pelo menos algumas vezes durante o dia. Ele os protegerá dos perigos onde quer que vocês estejam – viajando, trabalhando ou em casa. Os ocidentais investigaram as vibrações produzidas por este mantra e descobriram que quando ele é recitado com a pronúncia correta, como estabelecido nos Vedas, a atmosfera ao redor torna-se visivelmente iluminada. Assim, o resplendor de Brahma descerá sobre vocês, animará os seus intelectos e iluminará o seu caminho quando este mantra for entoado. Gayatri é a Mãe, a força que anima toda a vida. Portanto, dele não se descuide nunca."
(discurso de Satya Sai Baba em de 20 de junho de 1977)
(discurso de Satya Sai Baba em de 20 de junho de 1977)
"Gayatri é conhecido como Panchamukhi que significa que ela tem cinco faces. Quais são elas? Aum é a primeira face; "Bhur Bhuvah Swaha" é a segunda; "Tat Savitur Varenyam" é a terceira; "Bhargo Devasya Dhimahi" é a quarta; "Dhiyo Yo Nah Prachodayat" é a quinta. O Gayatri tem três partes: louvor, meditação e oração. Primeiro, o Divino é louvado, então se medita com reverência e, finalmente, um apelo é feito ao Divino para dispersar a escuridão da ignorância e despertar e fortalecer o intelecto. Dhimahi relaciona-se ao aspecto meditativo. Dhiyo Yo Nah Prachodayat relaciona-se ao aspecto da oração. Cantar o mantra Gayatri purifica a mente e confere devoção, desapego e sabedoria. O mantra Gayatri é altamente sagrado. [...]
O mantra Gayatri contém a essência de todos os mantras. O Gayatri é a personificação de todos os deuses e deusas."
(discurso Satya Sai Baba em de 10 de fevereiro de 2000)
O mantra Gayatri contém a essência de todos os mantras. O Gayatri é a personificação de todos os deuses e deusas."
(discurso Satya Sai Baba em de 10 de fevereiro de 2000)
Bhur, Bhuvah e Swaha no mantra Gayatri se referem ao corpo (materialização), à força de vida (vibração) e à alma (radiação). Bhur quer dizer Bhuloka (a terra) que não é nada mais que a combinação de materiais. Isto denota o corpo humano, que também é uma combinação de materiais. Bhuvah se refere à força vital que faz o corpo vibrar. Swaha se refere ao Poder do Conhecimento Supremo (Prajnana Shakti) que sustenta a força vital. Este Poder é conhecido como a Consciência Integrada Constante. Ele também é chamado de radiação. Todos os três, materialização, vibração e radiação estão presentes no homem. Eu lhes falo freqüentemente que vocês não são um, mas três - aquele que vocês pensam que são (corpo físico), aquele que os outros pensam que vocês são (corpo mental) e aquele que vocês realmente são (Atma). A vida humana é a combinação de corpo, mente e Atma. O corpo é a base para atingir sabedoria. Assim, ele não deveria ser mal utilizado. Tem-se que purificar o corpo e a mente empreendendo ações sagradas. O princípio do Atma é sempre puro e imaculado. A vida humana é extremamente sagrada."
(Palavras de Sathya Sai, vol. I, pág. 232)
"A inteligência é uma faca de dois gumes. Ela pode cortar a corrente e liberá-los; ela pode causar feridas fatais e matá-los. é por isso que o grande mantra que os buscadores entoam, chamado Gayatri (visto que ele salva aqueles que o recitam), reza para Deus reger a inteligência e entregá-la benéfica ao indivíduo e à sociedade."
(discurso de Satya Sai Baba de 3 de abril de 1967)
(Palavras de Sathya Sai, vol. I, pág. 232)
"A inteligência é uma faca de dois gumes. Ela pode cortar a corrente e liberá-los; ela pode causar feridas fatais e matá-los. é por isso que o grande mantra que os buscadores entoam, chamado Gayatri (visto que ele salva aqueles que o recitam), reza para Deus reger a inteligência e entregá-la benéfica ao indivíduo e à sociedade."
(discurso de Satya Sai Baba de 3 de abril de 1967)
Há muitos anos atrás, eu me vi as voltas com uma grave enfermidade – e o meu estado emocional na época não ajudava muito. Embora eu já tivesse algum conhecimento espiritual – eu estava muito triste e zangada com a situação. Eu sentia um profundo sentimento de solidão e abandono, e a minha fé estava muito abalada.
Eu vivia a minha “noite escura da alma”. Uma pessoa amiga, espiritualista, veio me visitar e me trouxe de presente um livro de um Guru Indiano (que eu vim descobrir depois se tratar Sathia Sai Baba) do qual eu nunca havia ouvido falar antes.
Ela deixou o livro do meu lado e saiu (naquele momento eu estava muito anti-social, rs). Assim que ela se foi, eu peguei o livro e sem nem sequer abrir o pacote joguei-o do lado da cama, e me encolhi quietinha – imersa na minha dor. Imediatamente eu ouvi uma voz (eu ouvi mesmo!!!) me dizendo: “Irene, não vire as costas pra quem te ama tanto”.
Como eu estava sozinha no quarto me voltei sobressaltada em direção a voz. E por uma fração de segundos eu vi flutuando no ar uma pessoa – um homem moreno trajando uma túnica laranja - que sorria para mim. A imagem se desvaneceu no ar rapidamente e eu fiquei um tempo sob o impacto daquela visão. Eu acabei adormecendo e ao acordar, meu lado racional dizia que eu devia “ter imaginado aquilo”.
Passadas duas semanas, por uma incrível sincronicidade, eu recebi a visita de uma outra amiga que havia estado na Índia junto com um grupo do qual ela fazia parte. Ela havia estado no asharam de Sai Baba, e me trouxe de presente um pó branco que ela dizia ter sido materializado por ele. Ela me disse que tinha a intuição que eu deveria passar no meu chacra frontal.
Junto com o pozinho, ela me deixou uma fita cassete. Era o mantra Gayatri entoado por Sai Baba.
Escutando o mantra, me deu um estalo. Eu não acredito em acaso (porque Deus não joga dados). Eu acredito em sincronicidade. Fui procurar o livro – que alguma boa alma havia recolhido e guardado no meu armário.
Ao desembrulhar o pacote, eu vi sorrindo na capa, o mesmo homem que eu havia visto em meu quarto.
Eu chorei muito, não mais de tristeza, mas de alegria e gratidão. Não sei se foi realmente ele, ou se foi uma maneira que os meus amparadores usaram para me fazer perceber que de fato, eu nunca estive sozinha. Que eles estavam o tempo todo ali, me dando sustentação.
Eu continuei ouvindo o mantra “Gayatri” – e quando percebi, eu estava entoando junto, mesmo sem saber o significado daquelas palavras. Ao entoar o mantra eu sentia uma energia muito forte como se a energia do sol estivesse pairando sobre mim. Era uma energia de luz e calor.
Então de olhos fechados, intuitivamente, eu comecei a imaginar aquele “sol” entrando pelo alto da minha cabeça, inundando o meu corpo, descendo até o coração – e se projetando para fora, como se o meu peito se abrisse para ele passar.
O que aconteceu a partir dali foi surpreendente. O meu estado emocional começou a melhorar. Eu me senti mais animada e com mais vitalidade.
Segui trabalhando com esse mantra, tomando conjuntamente algumas essências florais que me deram um grande suporte em relação as minhas emoções.
Em uma semana o resultado dos meus exames, mudou drasticamente, surpreendendo o medico que estava me tratando na ocasião. Enfim, eu fiquei bem novamente.
A minha consciência se expandiu e eu voltei a estudar temas espiritualistas, ao mesmo tempo em que comecei a pesquisar sobre bioenergias e chacras.
Nessa busca acabei por descobrir o significado do mantra Gayatri. Tive a confirmação de que ao entoar ummantra nós acessamos a energia daquilo que ele expressa, mesmo que não saibamos o significado.
E que o impacto positivo dos mantras e da visualização criativa nas células do nosso corpo é real.
Logo depois da minha experiência alguém me falou do trabalho do Wagner Borges. Fui assistir a uma palestra no IPPB – ele falava sobre mantras e chacras – e eu fiquei ali parada ouvindo a confirmação de tudo o que eu havia experienciado.
Passei a freqüentar os seus cursos, e posso dizer que todas as informações que eu recebi do Wagner, seu bom humor, seu discernimento espiritual – foram de extrema importância para o meu crescimento.
Muitos pacientes meus foram assistir as palestras suas palestras e eu pude perceber o quanto eles evoluíam no processo terapêutico.
Hoje é com alegria que eu reencontro vários deles (não mais pacientes, e sim amigos), nos cursos ai do IPPB.
Quanto a mim estou bem, saudável. Sei que cada um de nós está aqui por um motivo, portanto a hora da nossa partida não está determinada por um diagnostico médico, mas por leis que transcendem muitas vezes a nossa compreensão.
Sou grata aos médicos de uma forma geral, e não incentivo ninguém a tratar doenças apenas ou terapias complementares e sim também com terapias complementares. As praticas bioenergéticas, as essências vibracionais, o trabalho com os mantras (e muitas outras formas de terapias complementares) são poderosos aliados de qualquer tratamento, seja médico ou psicológico.
Não só por que são positivos para o nosso bem estar, mas principalmente porque elevam o nosso padrão vibracional – ampliando a consciência do “porque adoecemos”. Ajudando-nos enfim, a entrar em contato com as nossas próprias forças curativas.
Sou grata em primeiro lugar ao Grande Arquiteto do Universo, pela oportunidade de estar aqui na Terra. Pelo privilegio de poder vivenciar tantas experiências, aprendendo e crescendo com elas.
Eu vivia a minha “noite escura da alma”. Uma pessoa amiga, espiritualista, veio me visitar e me trouxe de presente um livro de um Guru Indiano (que eu vim descobrir depois se tratar Sathia Sai Baba) do qual eu nunca havia ouvido falar antes.
Ela deixou o livro do meu lado e saiu (naquele momento eu estava muito anti-social, rs). Assim que ela se foi, eu peguei o livro e sem nem sequer abrir o pacote joguei-o do lado da cama, e me encolhi quietinha – imersa na minha dor. Imediatamente eu ouvi uma voz (eu ouvi mesmo!!!) me dizendo: “Irene, não vire as costas pra quem te ama tanto”.
Como eu estava sozinha no quarto me voltei sobressaltada em direção a voz. E por uma fração de segundos eu vi flutuando no ar uma pessoa – um homem moreno trajando uma túnica laranja - que sorria para mim. A imagem se desvaneceu no ar rapidamente e eu fiquei um tempo sob o impacto daquela visão. Eu acabei adormecendo e ao acordar, meu lado racional dizia que eu devia “ter imaginado aquilo”.
Passadas duas semanas, por uma incrível sincronicidade, eu recebi a visita de uma outra amiga que havia estado na Índia junto com um grupo do qual ela fazia parte. Ela havia estado no asharam de Sai Baba, e me trouxe de presente um pó branco que ela dizia ter sido materializado por ele. Ela me disse que tinha a intuição que eu deveria passar no meu chacra frontal.
Junto com o pozinho, ela me deixou uma fita cassete. Era o mantra Gayatri entoado por Sai Baba.
Escutando o mantra, me deu um estalo. Eu não acredito em acaso (porque Deus não joga dados). Eu acredito em sincronicidade. Fui procurar o livro – que alguma boa alma havia recolhido e guardado no meu armário.
Ao desembrulhar o pacote, eu vi sorrindo na capa, o mesmo homem que eu havia visto em meu quarto.
Eu chorei muito, não mais de tristeza, mas de alegria e gratidão. Não sei se foi realmente ele, ou se foi uma maneira que os meus amparadores usaram para me fazer perceber que de fato, eu nunca estive sozinha. Que eles estavam o tempo todo ali, me dando sustentação.
Eu continuei ouvindo o mantra “Gayatri” – e quando percebi, eu estava entoando junto, mesmo sem saber o significado daquelas palavras. Ao entoar o mantra eu sentia uma energia muito forte como se a energia do sol estivesse pairando sobre mim. Era uma energia de luz e calor.
Então de olhos fechados, intuitivamente, eu comecei a imaginar aquele “sol” entrando pelo alto da minha cabeça, inundando o meu corpo, descendo até o coração – e se projetando para fora, como se o meu peito se abrisse para ele passar.
O que aconteceu a partir dali foi surpreendente. O meu estado emocional começou a melhorar. Eu me senti mais animada e com mais vitalidade.
Segui trabalhando com esse mantra, tomando conjuntamente algumas essências florais que me deram um grande suporte em relação as minhas emoções.
Em uma semana o resultado dos meus exames, mudou drasticamente, surpreendendo o medico que estava me tratando na ocasião. Enfim, eu fiquei bem novamente.
A minha consciência se expandiu e eu voltei a estudar temas espiritualistas, ao mesmo tempo em que comecei a pesquisar sobre bioenergias e chacras.
Nessa busca acabei por descobrir o significado do mantra Gayatri. Tive a confirmação de que ao entoar ummantra nós acessamos a energia daquilo que ele expressa, mesmo que não saibamos o significado.
E que o impacto positivo dos mantras e da visualização criativa nas células do nosso corpo é real.
Logo depois da minha experiência alguém me falou do trabalho do Wagner Borges. Fui assistir a uma palestra no IPPB – ele falava sobre mantras e chacras – e eu fiquei ali parada ouvindo a confirmação de tudo o que eu havia experienciado.
Passei a freqüentar os seus cursos, e posso dizer que todas as informações que eu recebi do Wagner, seu bom humor, seu discernimento espiritual – foram de extrema importância para o meu crescimento.
Muitos pacientes meus foram assistir as palestras suas palestras e eu pude perceber o quanto eles evoluíam no processo terapêutico.
Hoje é com alegria que eu reencontro vários deles (não mais pacientes, e sim amigos), nos cursos ai do IPPB.
Quanto a mim estou bem, saudável. Sei que cada um de nós está aqui por um motivo, portanto a hora da nossa partida não está determinada por um diagnostico médico, mas por leis que transcendem muitas vezes a nossa compreensão.
Sou grata aos médicos de uma forma geral, e não incentivo ninguém a tratar doenças apenas ou terapias complementares e sim também com terapias complementares. As praticas bioenergéticas, as essências vibracionais, o trabalho com os mantras (e muitas outras formas de terapias complementares) são poderosos aliados de qualquer tratamento, seja médico ou psicológico.
Não só por que são positivos para o nosso bem estar, mas principalmente porque elevam o nosso padrão vibracional – ampliando a consciência do “porque adoecemos”. Ajudando-nos enfim, a entrar em contato com as nossas próprias forças curativas.
Sou grata em primeiro lugar ao Grande Arquiteto do Universo, pela oportunidade de estar aqui na Terra. Pelo privilegio de poder vivenciar tantas experiências, aprendendo e crescendo com elas.
AMOR PAZ E LUZ nos caminhos de todos!
Irene Carmo Pimenta
Irene Carmo Pimenta
Notas:
O Gayatri Mantra é o mais glorificado dos mantras dos Vedas. Ele se dirige ao Onipotente Criador, aquele que gerou toda a vida no Universo, que é simbolizado por Savitri – O Sol, por isso é também chamado de Savitri Mantra. Refere-se não ao Sol físico que sustenta a vida na Terra, mas ao Grande Sol além de todos os sóis, que sustenta toda a Criação.
Ele é um mantra supra-religioso, feito para toda Humanidade, sem nenhuma direção religiosa.
OM BHUR BHUVAH SWAH
THAT SAVITUR VARENYAN
BHARGO DEVASYA DHIMAHI
DHIO YO NAH PRACHODAYAT
THAT SAVITUR VARENYAN
BHARGO DEVASYA DHIMAHI
DHIO YO NAH PRACHODAYAT
OM - O som primordial. O Poder do Supremo que engloba a criação, a preservação e a destruição. O som que se propaga por si mesmo, divino e onipotente.
BHUR (denso) - A Terra. O primeiro dos sete lokas superiores (mundo ou campo de experiência, ou nível de evolução espiritual). Refere-se ao mundo físico, constituído de matéria densa.
BHUVAR ou BHURVAH (sutil) - O Astral, ou o segundo loka, constituído de matéria sutil.
SWAR ou SWAH (celestial) - O Causal, ou o terceiro loka – o plano celestial.
BHUR (denso) - A Terra. O primeiro dos sete lokas superiores (mundo ou campo de experiência, ou nível de evolução espiritual). Refere-se ao mundo físico, constituído de matéria densa.
BHUVAR ou BHURVAH (sutil) - O Astral, ou o segundo loka, constituído de matéria sutil.
SWAR ou SWAH (celestial) - O Causal, ou o terceiro loka – o plano celestial.
Podemos entender que BHUR BHUVAH SWAH refere-se aos três planos da criação. BHUR – o plano físico. BHUVAH - O plano astral. SWAH – o plano espiritual.
TAT SAVITUR VARENYAN significa algo como “que possamos receber essa luz sagrada”. Ser o receptor dessa luz.
BHARGO DEVASYA DHIMAHI que na contemplação (dessa luz ) a nossa mente se ilumine
DHI YO YO NAH PRACHODHYAT – que essa luz possa iluminar todos os planos da nossa existência. (Bhur – Bhuvah e Swah).
Não temos aqui uma tradução literal, e sim uma tentativa de compreender a essência do seu significado. Que talvez seja mais ou menos:
TAT SAVITUR VARENYAN significa algo como “que possamos receber essa luz sagrada”. Ser o receptor dessa luz.
BHARGO DEVASYA DHIMAHI que na contemplação (dessa luz ) a nossa mente se ilumine
DHI YO YO NAH PRACHODHYAT – que essa luz possa iluminar todos os planos da nossa existência. (Bhur – Bhuvah e Swah).
Não temos aqui uma tradução literal, e sim uma tentativa de compreender a essência do seu significado. Que talvez seja mais ou menos:
Ó Gloriosa Luz que ilumina os três mundos
(físico,astral e espiritual)
Que possamos receber o teu esplendor e a tua gloria
Iluminando a nossa mente
Nós te suplicamos!
(físico,astral e espiritual)
Que possamos receber o teu esplendor e a tua gloria
Iluminando a nossa mente
Nós te suplicamos!
PEQUENA BIBLIOGRAFIA SOBRE CHACRAS
Sugiro aos interessados no tema uma pequena bibliografia específica: (7)
"Os Chacras"; C. W. Leadbeater; Editora Pensamento.
"Teoria dos Chacras"; Hiroshi Motoyama; Editora Pensamento.
"Elucidações do Além"; Hercílio Maes/Ramatís; Editora do Conhecimento.
"Cura Espiritual e Imortalidade"; Patrick Drouot; Editora Record, Col. Nova Era.
"Mãos de Luz"; Bárbara Ann Breenan; Editora Pensamento.
"Luz Emergente"; Bárbara Ann Breenan; Editora Pensamento.
"A Antiga Ciência e Arte da Cura Prânica"; Choa Kok Sui; Editora Ground.
"Medicina Vibracional"; Richard Gerber; Editora Cultrix.
"Os Chacras"; Harish Johari; Editora Bertrand.
"O Duplo Etérico"; Major Arthur Powell; Editora Pensamento.
"Os Chacras e os Campos Energéticos Humanos"; Shafica Karagula e Dora Van Gelder Kunz; Editora Pensamento.
"Chacras - Mandalas de Vitalidade e Poder"; Shalila Sharamon; Editora Pensamento.
"O Livro Básico dos Chacras"; Naomi Ozaniec; Editora Pensamento.
"Chacras"; Klausbernd Vollmar; Editora Kuarup.
"O Fantástico Mundo dos Chacras"; Dominique Lecroc; Editora Pergaminho (Lisboa, Portugal).
"Teoria dos Chacras"; Hiroshi Motoyama; Editora Pensamento.
"Elucidações do Além"; Hercílio Maes/Ramatís; Editora do Conhecimento.
"Cura Espiritual e Imortalidade"; Patrick Drouot; Editora Record, Col. Nova Era.
"Mãos de Luz"; Bárbara Ann Breenan; Editora Pensamento.
"Luz Emergente"; Bárbara Ann Breenan; Editora Pensamento.
"A Antiga Ciência e Arte da Cura Prânica"; Choa Kok Sui; Editora Ground.
"Medicina Vibracional"; Richard Gerber; Editora Cultrix.
"Os Chacras"; Harish Johari; Editora Bertrand.
"O Duplo Etérico"; Major Arthur Powell; Editora Pensamento.
"Os Chacras e os Campos Energéticos Humanos"; Shafica Karagula e Dora Van Gelder Kunz; Editora Pensamento.
"Chacras - Mandalas de Vitalidade e Poder"; Shalila Sharamon; Editora Pensamento.
"O Livro Básico dos Chacras"; Naomi Ozaniec; Editora Pensamento.
"Chacras"; Klausbernd Vollmar; Editora Kuarup.
"O Fantástico Mundo dos Chacras"; Dominique Lecroc; Editora Pergaminho (Lisboa, Portugal).