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9 de jan. de 2012

overdiagnosis - ( Riscos de exames e de medicamentos)

http://www.arzt.com.br/prevencao

Destaque [ Riscos da mamografia. Calcula-se que a mamografia aumenta em 20% o risco de câncer de mama nas mulheres entre 40-50 anos.



TEXTO NA ÍNTEGRA

Prevenção
O aforisma popular de que é melhor prevenir do que remediar é uma verdade inconteste e presente em todas as medicinas. No entanto, ao sairmos da generalidade do dito popular e examinarmos o que significa prevenir, ou melhor ainda, qual a estratégia de prevenção, veremos profundas diferenças entre as várias perspectivas médicas.

A medicina oficial construiu o modelo do check up, que, de um modo sintético, é a busca na profundidade do organismo de uma lesão no seu inicio. Para tal, utiliza intensivamente os métodos de imagens (RX, ultrassonografias, tomografias, ressonância magnética, etc.) para surpreender as neoplasias, e os métodos gráficos na análise cardiológica.

Está implícito nesse pensamento que a detecção precoce da lesão representaria grandes possibilidades de cura. Isso é na verdade uma crença médica que nunca foi provada no caso do câncer. Hoje, depois de quase 20 anos de incorporação intensiva de tecnologia na medicina, que mudou completamente a natureza da prática médica, já podemos fazer uma balanço desse processo, e ele não é nada animador.

Os chamados screenings, são exames de massa destinados à detecção precoce de determinadas doenças, têm mudado muito pouco a taxa de mortalidade, e trazido consigo um novo fenômeno na medicina que os ingleses chamam de overdiagnosis - grande quantidade de pessoas molestadas, lesadas, traumatizadas desnecessariamente.

Vejamos apenas um exemplo, o caso da mamografia para detecção precoce do tumor de mama. Para cada 1 mil mulheres acompanhadas por mamografia anualmente, durante 10 anos, se consegue beneficiar apenas uma mulher (evitar a morte por tumor de mama). Entre 2 a 10 mulheres terão diagnóstico falso positivo, e serão tratadas desnecessariamente; entre 5 a 15 mulheres receberão o diagnóstico de câncer de mama mais precoce se o mesmo fosse detectado pelo exame clínico ou auto-exame da mama, mas isso não terá efeito no prognóstico (mortalidade); entre 250 a 500 mulheres terão pelo menos um alarme falso, e metade farão punções biópsias. Ou seja, quase metade das mulheres sofrerão grande stress para que apenas uma seja beneficiada. Esse quadro nos parece insustentável, e as mulheres devem ter o direito a tais informações, antes de decidirem se submeter esse processo de screening.

O discurso oficial torna quase compulsivo o exame da mamografia e as mulheres em falta com esse exame costumam ter o sentimento de que estão negligenciando com sua saúde.

Ainda não falamos dos riscos da mamografia. Calcula-se que a mamografia aumenta em 20% o risco de câncer de mama nas mulheres entre 40-50 anos.

A medicina funcional tem um enfoque completamente diverso do da medicina lesional/oficial. Considera que a fase da lesão já constitui uma fase avançada do adoecimento e que, antes disso, houve um longo período de desequilíbrio funcional que deveria ser diagnosticado e tratado com chances maiores de sucessos. Ou seja, o tempo que orienta o check up estaria bastante defasado.

Na verdade, estudos epidemiológicos não conseguiram ainda provar a eficácia preventiva do check up tal como hoje praticado (uso intensivo de examens complementares). Este modelo de check up é uma deemanda do setor produtor de equipamentos médicos, que aproveita o desconhecimento do leigo e a falta de cultura médica, a insegurança institucional (processos por erro, crenças) para instituir o consenso em torno do diagnóstico precoce. O sistema médico da Inglaterra, por exemplo, tem maior resistência ao check up, e tem outra abordagem da ação preventiva.

Ao centrar a ação preventiva no processo do check up, a medicina oficial tende a ocultar e, consequentemente, manipular questões fundamentais para a verdadeira medicina preventiva, como são as ligadas ao estilo de vida, resgatando a tradição hipocrática da daiata. Em outros artigos vamos tratar individualmente de vários aspectos envolvidos no que chamamos de estilo de vida, como os hábitos dietéticos, vicios, etc.. Nesse momento, gostaria apenas de chamar a atenção de que existem outras formas de abordar o processo de prevenção do adoecimento.

As medicinas funcionais, como o nome já diz, valoriza a diagnose das alterações funcionais do organismo, ou seja, da fase pré-lesional. Realiza uma avaliação funcional, utilizando o conjunto de conhecimentos hoje disponíveis para tais diagnósticos: como a análise constitucional, a análise bioeletrônica de terreno, a microscopia de sangue vivo (claro e escuro), a biorressonância, a iridologia, a pesquisa de geopatia, etc., além da anamenese e exame clínico orientados para a diagnose funcional.

Temos que ter a noção de que o processo da vida coexiste com o da morte, que o processo de envelhecimento começa no momento em que nascemos. Durante o nosso ciclo de vida vamos esgotando as nossas reservas. Mas, por outro lado, sabemos do maravilhoso potencial regenerador disponivel em cada organismo, que sempre se manifesta quando oferecemos oportunidade de.

Na verdade, o grande processo de prevenção se dá na ação correta de preservação da saúde, e não na procura da doença, pois quem procura doença não acha saúde.

Faça o que tem que ser feito para preservar a sua saúde como:
1. Alimentação sem produtos processados e industrializados
2. Evitar os refinados (açúcar e farinha de trigo)
3. Evitar as gorduras trans e os transgênicos
4. Fazer atividade física regular
5. Controlar stress
6. Repor deficits nutricionais: cuidado especial com o defict da Vitamina D
7. Controlar peso
8. Evitar a poluição indoor




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Terapêuticas


Nos últimos anos temos assistido a Invasão Farmacêutica que os estudiosos previram na década de 70. É um processo massivo de doutrinação para aumentar o consumo das substâncias químicas de marcas. Todos os expedientes são usados, mas a doutrinação do médico é a que rende melhores frutos. Temos hoje uma medicina completamente rendida à lógica do pharma poder (big pharma). Não tenho qualquer ilusão em poder influenciar na contra-hegemonia da big pharma. Pratico simplesmente o compromisso ético de alertar os meus semelhantes sobre o engodo da terapêutica química estranha ao organismo.

No inicio do meu processo de busca de novos caminhos terapêuticos, trilhei na direção da chamada medicina complementar.
Essa vertente considera a medicina oficial o centro da medicina, enquanto as outras medicinas deveriam vir complementá-la. Ao adquirir conhecimento e experiência pude perceber que o modelo de conhecimento da medicina oficial não resiste minimamente à lógica do conhecimento científico moderno, e a sua terapêutica (química estranha ao organismo – quimioterapia de marca) é na verdade a principal responsável por parte expressiva do adoecimento atual.


Minha tarefa tem sido a de chamar a atenção das pessoas para os riscos da terapêutica de bloqueio com substâncias químicas estranhas ao organismo. O organismo tem as suas leis e os seus processos corretivos já razoavelmente conhecidos pela medicina funcional. É uma ilusão achar que se é capaz de impor regras a esse organismo com substâncias que não fazem parte do seu processo de funcionamento. Costumo afirmar que as substância químicas estranhas funcionam como escoras, que ajudam a manter a casa de pé, em um momento de dificuldade do organismo, mais nada além disso. No entanto, com o passar do tempo, 100% das escoras passam a ser problema, ou seja, ela cria um novo problema e assim sucessivamente. Não é por acaso que morrem, nos EUA, 180 mil pessoas/ano por efeitos colaterais das drogas. Isso revela claramente o caráter tóxico dessa terapêutica.

O cliente não tem tido opção, pois a medicina oficial não tem a menor noção do que ocorre no organismo no processo de adoecimento. Por isso, cresce assustadoramente as ditas doenças idiopáticas (não se sabe a causa). Aliás, a medicina oficial sabe a causa de poucas doenças, pois não há como se saber a causa do adoecimento quando não se olha para o organismo doente, e sim para a doença. Há muito, a medicina deixou de olhar para o organismo humano, quando, no Século XIX, desviou seu olhar para a doença. Na segunda metade do Século XX, ela fez um segundo desvio de olhar ainda mais distante do organismo, quando, por total influência da big pharma, passa a valorizar e tratar os chamados fatores de risco. Enfim, dois processos seguidos de abstração em relação ao organismo humano.

A desconexão das pessoas em relação ao seu organismo é, em grande medida, resultante da cultura de exacerbação dos processos mentais e emocionais e do stress da vida moderna. Isso as torna presa fácil do discurso imediatista de supressão dos sintomas por substâncias químicas de bloqueio, que é o carro chefe da big pharma. As ponderações dos médicos éticos e conscientes dos riscos dessas drogas, não costuma ter influência sobre as pessoas.

O organismo sobrecarregado, intoxicado, desnutrido, começa a manifestar seu desequilíbrio e a medicina oficial o enquadra numa classificação de doença específica ou mesmo numa classificação simplesmente sintomática.


E, imediatamente, lança mão da droga para tratar aquela doença ou sintoma. Existe coisa mais simplista do que isso?

Cabe aos médicos comprometidos com a cura um caminho completamente diferente. O médico deve voltar a olhar para o organismo e entender os processos ancestrais que mantêm a ordem, a coerência e a vida no organismo. Se o médico for humilde para aceitar que quem cura é o organismo e a natureza, ele terá olhos para ver a espetacular sabedoria do organismo, e aprenderá a respeitá-la e agir na direção de dar suporte às suas dinâmicas curativas, que, no adoecimento, se encontram em dificuldades.

Isso é o que tento fazer na minha prática. Uso os valiosos recursos terapêuticos já disponíveis, ao mesmo tempo que sou receptivo para incorporar os que ainda virão. Chamo esta perspectiva medicoterapêutica de ecletismo. Portanto, sou um médico eclético que acredita ser o objetivo elementar da medicina, tratar e aliviar o sofrimento humano e, se possível, curá-lo. Coloco a ética do meu lado e faço as minhas buscas de terapêuticas que ainda não conheço.

Meu norte neste campo é a individualidade, ou seja, cada indivíduo interage do seu próprio modo quando é exposto à determinada terapêutica. Por este motivo, tendo a relativizar os chamados ensaios clínicos (clinical trials) que são os sancionadores da chamada “terapêutica química”. Uma terapêutica não precisa funcionar para todos para ser incorporada. Se ela é eficaz para alguns, por que não usá-la?

O establishment terapêutico oficial é poderosíssimo e cerceia de todas as maneiras a possibilidade de opção terapêutica individual. Para se ter uma idéia, um divulgador do uso da oxigenioterapia chamado McCabe, apelidado de Mister Oxigênio nos EUA, esteve preso só por defender a importância terapêutica do oxigênio através de várias técnicas hoje disponíveis.

A consciência de que não existe a chamada "verdadeira medicina" é fundamental para que o cidadão possa fazer suas opções. Atrás do chamado discurso científico da medicina se esconde o poderoso jogo politicoeconômico. A medicina como qualquer outro sistema cultural deve ser plural. Cada indivíduo deveria desenvolver sua identidade em relação as mais variadas concepções e opções terapêuticas, dentro de uma perspectiva autonômica, e não simplesmente entregar ao outro a responsabilidade sobre a sua saúde.

Desse modo, considero a minha empreitada profissional como um movimento de construção de identidades, de oferta de opções, de consolidação de parcerias autônomas. Pois não adianta sermos críticos em relação à medicina oficial, se não construirmos alternativas assistenciais viáveis.

Transformar clientes em parceiros e ampliar os laços sociais para amplificar e viabilizar as iniciativas no campo da medicina não oficial são tarefas de terapeutas e clientes.

Dicas & Notícias 


Câncer de mama: Às vezes é melhor não mexer?
 - Interessante estudo realizado com dados de 600.000 mulheres suecas dá a entender que talvez o câncer de mama esteja sendo exageradamente diagnosticado hoje em dia. Cliqueneste link para ler ou baixar o artigo, disponibilizado aqui com autorização do tradutor.


Simpósio sobre hormônios bioidênticos - Realizou-se no dia 01/07/2011, no hotel Holiday Inn em Porto Alegre-RS, o 1º Simpósio Gaúcho de Modulação Hormonal Bioidêntica. O evento teve a participação de diversos médicos e contou com o apoio das farmácias de manipulação Amplo Espectro, Fitonfarma e Rosa Moschetta, além da empresa Emphasys [embalagens farmacêuticas] e do Laboratório Vitrus, especializado em análise hormonal na saliva.
As apresentações foram feitas pelo médico José Carlos Brasil Peixoto, autor do livro A Menopausa e o Segredo dos Hormônios Femininos [Histórico da Modulação Hormonal Bioidêntica, Tópicos de Fisiologia, O Paciente no Consultório, Propostas Terapêuticas], pela Dra. Clarice Luz, Diretora do Laboratório Vitrus [Avaliação Laboratorial], e por Eduardo A. de Abreu, Diretor da farmácia Fitonfarma [Administração de Hormônios Bioidênticos]. O encontro foi considerado um sucesso.


Câncer da mama: Incidência diminui com menor uso da TRH tradicional - Em julho de 2002 a Terapia de Reposição Hormonal (TRH) tradicional, que utiliza hormônios equinos e hormônios modificados, sofreu um duro revés com a prematura suspensão do fatídico estudo (veja neste link), devido ao elevado número de casos de doenças cardiocoronárias e câncer da mama, além de derrames, embolismo pulmonar, câncer do endométrio, câncer colo-retal e fraturas de bacia. Naturalmente não querendo diminuir os fantásticos lucros dessa "galinha dos ovos de ouro", a indústria de medicamentos vem desde então apresentando argumentos contra os resultados daquela impecável pesquisa de 2002.
Mas agora um novo estudo publicado no New England Journal of Medicine, Volume 360:573-587 February 5, 2009 - Number 6 [http://content.nejm.org/cgi/content/short/360/6/573
] praticamente sepultou essa pretensão da indústria farmacêutica. O estudo acompanhou um grupo de 15.000 mulheres da pesquisa de 2002 que pararam de usar hormônio modificado (2,5 mg de acetato de medroxiprogesterona, uma progestina) em conjunto com 0,625 mg de Premarin. A queda da incidência de câncer de mama nesse grupo foi de 28 por cento. Esse mesmo estudo incluiu outro grupo que não fez parte da pesquisa de 2002 e, neste grupo, o resultado foi ainda mais surpreendente - a queda da incidência do câncer de mama foi de 43 por cento em apenas 1 ano (de 2002 a 2003).Ou seja, menor número de usuárias da TRH tradicional = menor número de câncer de mama.
Detalhe: Muitas das participantes do estudo passaram a usar hormônios bioidênticos (como sempre recomendou o Dr. John Lee), mas a incidência do câncer de mama continuou a diminuir!


O fim da mamografia? - Pesquisadores da Universidade do Texas, em Houston, anunciaram um novo método para detecção do câncer de mama que pode, no futuro, aposentar a velha, dolorida e perigosa mamografia: um exame de saliva. Segundo o professor Charles Streckfus, o câncer da mama desencadeia uma mudança no tipo e na quantidade de proteínas na secreção das glândulas salivares. Quando os cientistas examinaram um grupo de 30 mulheres - 10 saudáveis, 10 com tumores benignos e 10 com tumores malignos - os padrões de proteína foram diferentes em cada um dos grupos. Os pesquisadores cautelosamente informaram que mais pesquisas ainda serão necessárias e que o pedido de aprovação do governo para usar o novo método [nos EUA] será encaminhado "dentro dos próximos 5 anos". A pesquisa foi divulgada no site do médico William Campbell Douglas II, que  comemorou a notícia, pois ele sempre condenou o uso excessivo das mamografias, prática que ele acha cruel e perigosa. O Dr. Douglass acredita que mais mulheres (e até as mais jovens) estarão dispostas a fazer o exame de saliva, um procedimento indolor e muito mais barato. A matéria original poderá ser vista aqui: www.douglassreport.com/dailydose/dd200802/dd20080206a.html

Trabalho sobre a progesterona - Um longo e inédito artigo científico francês sobre a progesterona foi publicado em julho/2007, em inglês, na revista médica Endocrine Reviews sob o título "Novel perspectives for progesterone in Hormone Replacement Therapy, with special reference to the nervous system" [algo como "Novas perspectivas para a progesterona na Terapia de Reposição Hormonal, com referência especial ao sistema nervoso"]. O trabalho tem 52 páginas, 830 referências bibliográficas e foi elaborado por 9 pesquisadores do Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale, em colaboração com a University Paris-Sud. O artigo é bastante técnico e demanda conhecimentos razoáveis de bioquímica. Para acessar, clique neste link (requer um leitor de arquivo PDF, como o Acrobat Reader).

Cálcio & sol contra a TPM - Um novo estudo mostra que uma maior ingestão de cálcio e mais vitamina D ajudam a diminuir os sintomas da TPM, um incômodo sentido por cerca de 20 por cento das mulheres. A matéria foi publicada na e-coluna do médico norte-americano Joseph Mercola em 5 de julho de 2005. O Dr. Mercola recomenda obter o cálcio do leite não pasteurizado e não homogeneizado (algo quase impossível atualmente) ou de verduras folhudas e de cor verde-escura. A vitamina D pode ser obtida pela exposição ao sol ou, na falta dele, via óleo de fígado de bacalhau.

Livro sobre menopausa - No final de 2004 foi publicado o livro A Menopausa e os Segredos dos Hormônios Femininos, do médico gaúcho José Carlos Brasil Peixoto. O autor, que compartilha da linha clínica e filosófica do falecido Dr. John R. Lee, apresenta "uma visão à luz da ecologia humana", como ele próprio descreve a obra em seu subtítulo. Pedidos: diretamente ao autor, nestee-mail). Uma leitura imperdível.

A Menopausa e os Segredos dos Hormônios Femininos - 104 páginas, ISBN 85-87455-54-0

Dr. John R. Lee (1929-2003) - Médico norte-americano cuja obra inspirou a criação deste site. Tornou-se conhecido por milhões de pessoas pelo mundo afora como médico pioneiro na utilização do creme transdérmico com progesterona natural e de hormônios bioidênticos, bem como por ter tido a coragem de enfrentar a perigosa TRH tradicional (terapia de reposição hormonal) largamente usada pelo "establishment" médico.

O Dr. Lee ficou também conhecido por ter tido a coragem de enfrentar a perigosa TRH tradicional (terapia de reposição hormonal) largamente usada pelo "establishment" médico.

Esse incansável defensor da "biodgnidade" da mulher tornou-se a maior autoridade mundial em equilíbrio hormonal feminino, tendo tido a satisfação de ver, ainda em vida, o reconhecimento de seus pontos de vista sobre os malefícios da TRH convencional por parte da comunidade médica.


O Dr. John Lee publicou várias obras, dentre as quais destacamos:
  • What your doctor may not tell you about menopause*
  • What your doctor may not tell you about premenopause
  • What your doctor may not tell you about breast cancer
  • Optimal health guidelines
  • Natural progesterone: The multiple roles of a remarkable hormone**
  • Hormone balance for men
  • Commonsense guide to a healthy heart
  • Get smart about your brain
Ver edição revisada e atualizada - Warner Books, 2004 - 530 páginas.

** N
o Brasil, Progesterona Natural - Um Hormônio Que Você e Seu Médico Precisam Conhecer,
     editora "A Senhora", São Paulo.



Cuidado com a falsa progesterona - Tem empresa oferecendo diosgenina (C27H42O3) como sendo progesterona natural (C21H30O2). A diosgenina é retirada de plantas como o cará japonês (Dioscorea nipponica), do qual atualmente se obtém a progesterona natural (mais detalhes neste link: Origem da progesterona dos cremes).
Diosgenina não é progesterona natural, nem pode ser ela transformada em progesterona pelo organismo humano.Em caso de dúvida, exija cópia do laudo técnico do princípio ativo, onde conste a sua fórmula, que precisa ser C21H30O2.  

Estrogênio não protege o coração - Agora é oficial: Diante das recentes descobertas de que a Terapia de Reposição Hormonal (TRH) talvez não não proteja o coração da mulher mais idosa, como antes se pensava, a Associação Norte-Americana do Coração (American Heart Association - AHA) está alertando os médicos para que não prescrevam a TRH apenas por razões cardíacas. 
Nas novas diretrizes, de 23 de julho de 2001, a AHA afirma "...mulheres com doenças cardiovasculares não devem ser postas em TRH se a única razão for prevenir futuros ataques cardíacos". 
O painel de especialistas da AHA baseou sua recomendação nos resultados de diversos estudos sobre a TRH e doenças cardíacas, inclusive o Heart and Estrogen / progestin Replacement Study - HERS (Estudo sobre o Coração e a Reposição de Estrogênio/progestinas). Esse estudo, que durou 4 anos, descobriu que o uso de estrógenos orais, associados a progestinas, na verdade aumenta o risco de ataques cardíacos recorrentes e de morte, durante o primeiro ano de uso, baixando apenas ligeiramente esses riscos nos anos seguintes. [Boletim Circulation da AHA, edição de 24 de julho de 2001; 104:499-503]. 
Na sua "e-coluna" No. 243, de 04-08-01, o Dr. Joseph Mercola comenta "...muitos anos ainda passarão até que todos os profissionais absorvam essa mudança no paradigma médico tradicional. Portanto, não se admire caso o seu médico não acredite nisso, ou que resolva não seguir as recomendações da AHA." 



http://www.novatrh.net/noticias.html
http://www.arzt.com.br/terapeuticas


http://www.endocrino.org.br/hormonios-bioidenticos/

Hormônios Bioidênticos



http://www.sbac.org.br/pt/pdfs/rbac/rbac_41_03/14.pdf

http://somostodosum.ig.com.br/clube/blog/blog.asp?id=1674

http://www.saudeintegral.com/artigos/cuidado-com-a-mamografia.html

http://lionsclubebarbacena.blogspot.com.br/2012/10/perigo-na-mamografia.html

http://controversias.novelablog.com.br/31187/Sem-Perigo-as-Mamografias/



A despistagem ( organizada ) do cancro do seio, salva vidas; mas, a mamografia é um exame que deve utilizar-se com muitas precauções -- caso este que não acontece, hoje em dia, na maior parte dos paises.
      Esta é a conclusão recentemente aparecida na revista " International Journal of Radiation Biology "
      Segundo estes trabalhos, saidos duma tese defendida na passada Primavera, a exposição de celulas mamares a uma bastante fraca irradiação ( como no caso duma mamografia )provoca lesões sobre as suas ADN. Ficou evidente ( pela primeira vez ) que um tal efeito coloca em causa a inocuidade do exame mamografico. Especialmente, porque existe a possibilidade que este exame dê origem a cancros.
      A radiologa, Catherine Colin ( dos Hospitais civis de Lyon  e da Universidade de Lyon I ) afirmou que se deve ter muito cuidado quanto à apresentação dos resultados. Ela acrescenta: <<  Duma maneira geral, a epidemologia não mostra um aumento dos cancros  do seio, com diversas expôsições a varios tipos de irradiação, nas mulheres com mais de 50 anos. Assim, a mamografia não deveria fazer excepção. Seja,  o beneficio da despistagem, nas mulheres com mais de 50 anos é benefico, como o mostram multiplos estudos .>>
      A questão da inocuidade da mografia coloca-se para as mulheres de 40, ou menos anos.
      Catherine Colin e os seus colaboradores utilizaram celulas mamares, retiradas sobre trinta mulheres tendo, ou não, uma pre-disposição familiar para o cancro do seio. Cada uma das culturas celulares foi irradiada duas vezes, com alguns minutos de intervalo, recebendo uma dose de 2 miligrays ( mGy ) -- seja, o equivalente duma mamografia normal, com duas poses para cada seio.
        Em seguida, observaram o nucleo destas celulas irradiadas. Então, distinguiram ( claramente ) que mesmo a exposição a fracas doses tinha ocasionado fracturas na ADN
  Prosseguiremos estas explicações, brevemente,  em " LESÕES DA ADN N°2 "

er de mama entre homens
Estudos realizados pela Universidade do Texas, nos Estados Unidos, mostram que o câncer de mama está aumentando entre os homens. Apesar de continuar rara, a doença teve um aumento de 25% nos últimos 25 anos.
A razão pelo aparecimento deste câncer, mais comum nas mulheres, é devido à presença do hormônio estrogênio.
Apesar do aumento, os casos de câncer de mama nos homens representam apenas 0,6% do número total de diagnósticos.