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29 de out. de 2011

Sindrome Intestino Irritável - UNIFESP





Diagnóstico e tratamento da síndrome do intestino irritável
Adérson OMC Damião e Joaquim PP de Moraes-Filho

   

Adérson OMC Damião
Adérson OMC Damião
Assistente-doutor do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
CorrespondênciaJoaquim Prado P. Moraes-Filho
Rua João Moura, 627 conj. 174
05412-001 São Paulo, SP
E-mail:
joaquim.prado@uol.com.br
Cerca de 50% dos pacientes que procuram atendimento gastroenterológico sofrem de problemas funcionais, ou seja, não apresentam lesão orgânica no aparelho digestivo demonstrável pelos métodos propedêuticos atuais. Entre as doenças funcionais, a síndrome do intestino irritável (SII) é a mais freqüente.1,2
Trata-se de uma alteração da motilidade do tubo digestivo caracterizada clinicamente por anormalidades do hábito intestinal (constipação e/ou diarréia) e dor abdominal, na ausência de patologia orgânica demonstrável.1
Embora a terminologia (SII) sugira alterações limitadas aos intestinos, todo o trato digestivo pode ser afetado do ponto de vista motor.
Recentemente, numa reunião internacional em Roma, estabeleceu-se um consenso para o diagnóstico da SII, conhecido como Critérios de Roma II.1 São eles:
1. presença em pelo menos 12 semanas (não necessariamente consecutivas), durante os últimos 12 meses, de desconforto ou dor abdominal com duas de três características:
          a. alívio com a defecação;
    b. início associado à alteração na freqüência das evacuações (mais de três vezes/dia ou menos de três vezes/semana);
    c. início associado à alteração na forma (aparência) das fezes (fezes endurecidas, fragmentadas, em “cíbalos” ou “caprinas” e fezes pastosas e/ou líquidas).
2. vários sinais e sintomas foram apontados como elementos de reforço ao diagnóstico da SII:
    a. esforço excessivo durante a defecação;
    b. urgência para defecar;
    c. sensação de evacuação incompleta;
    d. eliminação de muco durante a evacuação;
    e. sensação de plenitude ou distensão abdominal.
Os pacientes com SII com predomínio de diarréia apresentam mais de três evacuações/dia, fezes líquidas e/ou pastosas e necessidade urgente de defecar. Já os com SII com predomínio de obstipação (ou constipação) evacuam menos de três vezes/semana, as fezes são duras e fragmentadas (fezes em “cíbalos” ou “caprinas”), e realizam esforço excessivo para evacuar (evacuações laboriosas).1
Fisiopatologia
Baseia-se nos estudos de motilidade e atividade mioelétrica do trato gastrointestinal. Por ser de fácil acesso, o cólon tem sido o mais estudado. Na eletromanometria basal, os pacientes com SII e dor abdominal predominantemente apresentam hiperatividade colônica, enquanto os com diarréia, hipoatividade.2-6
A hipermotilidade pode ser observada na radiografia contrastada dos cólons (principalmente descendente e sigmóide) em que aparecem várias contrações segmentares. Além disso, a hipermotilidade colônica em pacientes com SII pode ser desencadeada por situações conflitantes, de tensão e ansiedade, após alimentação (geralmente 30 minutos a 50 minutos após início da refeição), distensão retossigmoideana e infusão de colecistocinina. Tais achados justificam os freqüentes sintomas pós-prandiais (p. ex.: dor, diarréia) observados em pacientes com SII (reflexo gastrocólico exacerbado).2-6
Admite-se atualmente que pacientes com SII apresentam, de forma congênita ou adquirida, uma susceptibilidade maior para desenvolver alterações motoras frente a vários estímulos fisiológicos e/ou emocionais (hiperalgesia visceral).2-6
Mais recentemente, a tomografia computadorizada cerebral com emissão de pósitrons (PET)7 mostra as disfunções do sistema nervoso central descritas na SII. Em indivíduos normais, a distensão retal aumentou o fluxo sangüíneo no córtex cingulato anterior, enquanto nos com SII houve aumento do fluxo sangüíneo somente na região pré-frontal cortical. Além dos mecanismos acima relacionados, outros são descritos, como história prévia de infecção do trato gastrointestinal, associação com deficiência de lactase, distúrbios autonômicos (disfunção adrenérgica ou colinérgica) e hormonais, além de anormalidades na flora bacteriana intestinal. Na Tabela 1 estão resumidos os principais itens relacionados à fisiopatologia da SII.

Tabela 1 – Fisiopatologia da síndrome do intestino irritável


  1. Anormalidades motoras do trato gastrointestinal na síndrome do intestino irritável

    1. Atividade motora colônica anormal (com e sem estímulo)
    2. Atividade motora do intestino delgado anormal (com e sem estímulo)
    3. Atividade motora alterada em outros sítios (ex., esôfago, estômago, vesícula biliar, esfíncter de Oddi, bexiga e vias aéreas)
  1. Anormalidade na sensibilidade visceral
    1. Sensibilidade aumentada em condições basais
    2. Sensibilidade aumentada sob estímulo
  1. Fatores relacionados ao sistema nervoso central (SNC)
    1. Disfunção do SNC
    2. Aspectos psicológicos
    3. Papel do estresse
  1. Papel das infecções intestinais
  1. Papel da intolerância alimentar (ex., intolerância à lactose)
  1. Atividade neuro-humoral alterada
  1. Características fecais (ex., excesso de sais biliares, de butirato, alterações da flora intestinal)

Quadro clínico
Aspectos psicológicos
Dos pacientes com SII, 85% dizem que os sintomas coincidiram ou foram precedidos por problemas psicológicos como conflitos emocionais, grandes tensões, morte de parente etc.
Também é comum que problemas emocionais exacerbem os sintomas. Os pacientes demonstram, amiúde, sinais de ansiedade e depressão; são “poliqueixosos” e hipocondríacos; muitos já passaram por vários especialistas, pois seus sintomas não melhoram ou, principalmente, por acharem que são portadores de câncer.
Alteração no hábito intestinal
Constipação alternada com períodos de diarréia é a alteração mais comum nos pacientes com SII, com predomínio de uma ou de outra de acordo com cada paciente. O quadro inicia-se geralmente na adolescência ou juventude e adquire um caráter mais ou menos estável para cada paciente.
A obstipação pode durar dias ou semanas e obrigar o paciente a fazer uso de laxantes em quantidades cada vez maiores, o que a agrava ainda mais. As fezes são endurecidas e eliminadas com grande dificuldade (fezes em “cíbalos” ou “caprinas”), com dor anal, e aparecem fissuras e hemorróidas que podem gerar sangramento. Às vezes, o calibre das fezes está diminuído (fezes em “fita”) em virtude do espasmo colônico e retal. Dor abdominal acompanha a gravidade da obstipação e tende a aliviar com eliminação de fezes, porém é freqüente a queixa de uma sensação de evacuação incompleta, o que obriga o paciente a tentar evacuar repetidas vezes.
A diarréia caracteriza-se por ser acompanhada, em geral, de tenesmo e dor abdominal e ocorrer após alimentação; dificilmente são mais de três a cinco evacuações por dia. As fezes são de consistência variável (pastosas e/ou líquidas), e as evacuações não costumam ocorrer à noite, durante o sono, ao contrário das diarréias de causa orgânica. Não há sangue nas fezes (com exceção dos casos de fissura ou hemorróida), mas pode haver muco.
Dor abdominal
Tem localização, característica e intensidade variáveis. O mais comum é localizar-se no abdômen inferior, principalmente na fossa ilíaca esquerda. Pode ser em cólica ou constante, com ou sem irradiação para as costas e o tórax, e é freqüentemente desencadeada pela distensão artificial do cólon. Caracteristicamente, a dor piora após as refeições, alivia com eliminação de gases e fezes e, dificilmente, faz com que o paciente acorde à noite.
Sintomas dispépticos
A maioria dos pacientes com SII comenta sobre distensão abdominal, eructações e flatulência freqüentes e abundantes. São sintomas inespecíficos e são atribuídos ao excesso de gás intestinal. Entretanto, estudos quantitativos do volume gasoso intestinal em pacientes com SII revelam que a maior parte deles tem volumes normais de gás. Porém, mínimas distensões intestinais provocadas geram sintomas dispépticos nesses pacientes, sugerindo uma diminuição (congênita ou adquirida) do limiar de tolerância à distensão.
Outros sintomas
Queimação epigástrica e/ou retroesternal, náuseas, vômitos são relatados por até 50% dos pacientes. Diminuição da pressão do esfíncter esofágico inferior e refluxo biliar para o estômago foram descritos em pacientes com SII e podem justificar tais sintomas.
Não é raro encontrar pacientes com história de cirurgias prévias (p. ex., apendicectomia, colescistectomia, histerectomia etc.). Muitos deles são diagnosticados equivocadamente, e os sintomas da SII persistem após a cirurgia.
Dismenorréia, dispareunia, polaciúra e enxaqueca são comuns entre os pacientes com SII e parecem estar relacionados aos transtornos autonômicos, envolvendo os sistemas genital, urinário e vascular.
Diagnóstico
A grande preocupação do médico diante de um paciente com suspeita de SII deve ser afastar a patologia orgânica. Naturalmente, a necessidade ou a quantidade de exames complementares a ser solicitados dependerá da experiência do médico e de fatores ligados ao paciente (p. ex., intensidade e característica dos sintomas, idade, comprometimento do estado geral etc.). Na Tabela 2 se assinalam os principais dados clínicos que favorecem o diagnóstico de alterações funcionais e orgânicas.

Tabela 2 – Aspectos clínicos favorecendo


  1. Doença funcional

    1. Início dos sintomas na adolescência ou juventude
    2. Dor abdominal que piora com as refeições, alivia com evacuações e não acorda o paciente
    3. Distensão abdominal
    4. Fezes em cíbalos
    5. Padrão estável de sintomatologia em cada paciente
    6. Sintomas relacionados a problemas emocionais
    7. Estado geral e peso mantidos
  1. Doença orgânica
    1. Início dos sintomas após a 4ª década de vida
    2. Sintomas com curso progressivo e aparecimento de novos sintomas com o passar do tempo
    3. Quadro doloroso acorda o paciente
    4. Sangramento vivo retal, excluindo-se patologia orificial (ex., hemorróidas)
    5. Esteatorréia e outras evidências de má absorção, como emagrecimento, desnutrição etc.

O diagnóstico diferencial deve ser realizado com uma grande variedade de doenças orgânicas. As principais estão relacionadas na Tabela 3. Vale lembrar que pacientes com SII, em geral, não têm comprometimento do estado geral, anemia, leucocitose, e as provas de atividade inflamatórias (VHS, Alfa-1-glicoproteina ácida, proteína-C-reativa etc.) são normais.

Tabela 3 – Diagnóstico diferencial da síndrome do intestino irritável

DiagnósticoSintomas predominantesExames complementares sugeridos
1. Apendicite, colecistite e litíase renal
Dor abdominal e/ou lombarHemograma, RX simples de abdômen, exame de urina. ultra-som abdominal
2. Diverticulite
Dor abdominalHemograma, ultra-som ou tomografia abdominal,enema opaco, colonoscopia
3. Deficiência de lactaseDiarréia, distensão abdominal- Teste da dieta sem leite e derivados
- Teste respiratório ou de tolerância à lactose
4. Doença celíacaEsteatorréia, distensão abdominalAntiendomísio, biópsia duodenal
5. Retocolite ulcerativaDiarréia com muco e sangue, dorProvas de atividade inflamatória alteradas, inespecífica abdominal retossigmoidoscopia, colonoscopia (biópsias), enema opaco
6. Doença de CrohnDiarréia ou esteatorréia, dorIdem ao anterior + trânsito intestinal abdominal, distensão
7. Estrongiloidíase, giardíaseDiarréia, distensão e dor abdominalParasitológico de fezes, tubagem duodenal
8. Amebíase Diarréia com muco e sangue, dorParasitológico de fezes, retossigmoidoscopia abdominal

Tratamento8-10
Apoio psicológico
Pacientes com SII são geralmente ansiosos, tensos, deprimidos e às vezes repletos de “fobias”. Um bom relacionamento médico-paciente é fundamental para o êxito do tratamento. É importante que o diagnóstico seja explicado, tanto o caráter funcional e recorrente da doença quanto sua não evolução para o câncer. O ponto central da abordagem psicológica é fazer com que o paciente reconheça a sua disfunção, os fatores que a desencadeiam, e aprenda a lidar com eles. Raramente o psiquiatra precisa ser consultado, mas o encaminhamento a ele não deve ser retardado nos casos indicados.
Sedativos e tranqüilizantes devem ser evitados devido ao risco de dependência. Ao contrário, os agentes antidepressivos tricíclicos (p. ex., amitriptilina, 25 mg, v.o., 6h/6h ou 25 mg a 75 mg ao dormir) podem ser empregados e suspensos assim que o quadro clínico permitir. Os antidepressivos mais recentes que agem inibindo a recaptação de serotonina (p. ex., fluoxetina, sertralina, paroxetina) podem também ser utilizados e são particularmente úteis no controle da dor abdominal. Psicoterapia e técnicas de relaxamento podem ser úteis.2 O mesmo ocorre com a hipnose, particularmente nos pacientes com menos de 50 anos.2
Orientação alimentar
Dieta rica em fibras (p. ex., farelo de trigo, folhas verdes etc.) está indicada nos casos de SII, principalmente naqueles com obstipação. Agentes que aumentam o bolo fecal (plantago, pectina, psyllium) podem ser utilizados comocomplementos da dieta com fibras; sua dose deve ser tomada durante as refeições e adaptada a cada paciente.
Freqüentemente os pacientes passam a ter intolerância a certos alimentos e bebidas, sobretudo legumes, repolho, rabanete, café, refrigerantes e leite. No último caso, a suspeita de deficiência de lactase deve ser levantada. Nesses casos, a dieta precisa ser individualizada, e os alimentos referidos, evitados.
Antidiarréicos
São indicados para pacientes com predomínio de diarréia. Loperamida ou difenoxilato, um comprimido, via oral (v.o.) a cada 6h ou 8h, são os mais indicados.
Antiespasmódicos
Nesse grupo, incluem-se os anticolinérgicos (p. ex., diciclomina, hioscina, camilofina, beladona), os bloqueadores dos canais de cálcio (p. ex., brometo de pinavério, brometo de octilonium), os relaxantes da musculatura intestinal sem ação colinérgica (p. ex., mebeverina) e outros (p. ex., trimebutina) que são úteis nos casos de reflexos gastrocólico exagerados.8-10
Além dessas drogas, várias outras, ainda em estudo, estão sendo testadas com finalidade espasmolítica ou para reduzir a percepção visceral:2 antagonistas seletivos dos receptores muscarínicos M3 (p. ex., zamifenacina, darifenacina), antagonistas do receptor NK2 (p. ex., neuroquinina 2) (ex., MEN10627, SR48968) e drogas que reduzem a percepção visceral (p. ex., fedotozina, octreotide, acetato de leuprolide, loxiglumide).
Pró-cinéticos
Cisaprida (agonista do receptor 5-hidroxitriptamina 4=5-HT4 e antagonista do receptor 5-HT3) ou domperidona (antagonista da dopamina) podem ser empregadas. A cisaprida é mais eficaz, porém, pelo risco de arritmia cardíaca, não deve ser utilizada em pacientes cardiopatas e/ou com eletrocardiograma anormal. É aconselhável, portanto, mesmo em indivíduos sem queixas cardiológicas, que um eletrocardiograma seja solicitado e, se nada anormal for detectado, oferecer a droga. Outros agonistas do receptor 5-HT4 vêm sendo estudados (p. ex., prucaloprida, tegaserode) com resultados iniciais favoráveis em pacientes com predomínio de constipação.2
Na Figura, sugere-se um esquema prático para abordagem do paciente com síndrome do intestino irritável, dependendo do sintoma predominante (obstipação, diarréia ou dor abdominal).
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Figura – Abordagem terapêutica na síndrome do intestino irritável
Referências

  1. Thompson WG, Longstreth GF, Drossman DA, Heaton KW, Irvine EJ, Muller-Lissner SA. Functional bowel disorders and functional abdominal pain. Gut 1999;45(Suppl II):43-7.
  2. De Schryver AMP, Samsom M. New developments in the treatment of irritable bowel syndrome. Scand J Gastroenterol 2000;35(Suppl 232):38-42.
  3. Mayer EA. The neurobiology of stress and gastrointestinal disease. Gut 2000;47:861-9.
  4. Camilleri M, Coulie B. Visceral hypersensitivity: facts, speculations, and challenges. Gut 2001;48:125-31.
  5. Van Ginkel R, Voskuijl WP, Benninga MA, Taminiau JAJM, Boeckxstaens GE. Alterations in rectal sensitivity and motility in childhood irritable bowel syndrome. Gastroenterology 2001;120:31-8.
  6. Milla pj. Irritable bowel syndrome in childhood. Gastroenterology 2001;120:287-90.
  7. Silverman DHS, Munakata JA, Ennes H, Mandelkern MA, Hoh CK, Mayer EA. Regional cerebral activity in normal and pathological perception of visceral pain. Gastroenterology 1997;112:64-72.
  8. Jones J, Boorman J, Cann P, Forbes A, Gomborone J, Heaton k, et al. British Society of Gastroenterology guidelines for management of the irritable bowel syndrome. Gut 2000;47(Suppl II):1-19.
  9. Camilleri m. Novel medications for the irritable bowel syndrome. J Pediatr Gastroenterol Nutr 2001;32:S35-7.
  10. Akehurst R, Kaltenthaler e. Treatment of irritable bowel syndrome: a review of randomised controlled trials. Gut 2001;48:272-82.







http://www.unifesp.br/dpsiq/polbr/ppm/atu2_06.htm

 https://www.youtube.com/watch?v=LfUfQwUvWqg&list=PLAF99DAA939974298&index=165

26 de mar. de 2011

Alergia alimentar/Intolerância alimentar

http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/26659
http://www.drashirleydecampos.com.br/categorias/90/


Uma pequena mudança na dieta poderia mudar sua vida

Nós muitas vezes sofrem de problemas crônicos de saúde, sem saber o motivo. Às vezes os sintomas são difíceis de explicar e parece alheio a uma causa. Melanie Thompson, um residente de Dubai durante os últimos 15 anos sofria de doença desconhecida, inclusive sentindo cansado desnecessariamente e com excesso de peso. Depois de anos de má saúde, ela descobriu que é intolerante ao trigo. Agora que ela sabe, faz toda a diferença. É mais fácil para ela evitar alimentos problema. Ela é magra, saudável e cheio de problemas de saúde de energia persistente desapareceram. Nunca pensei que uma simples mudança de dieta pode fazer sua vida muito melhor.

Como Melanie, muitos de nós podem ter intolerância a certos alimentos, que nunca foram identificados.

Intolerância Alimentar

hipersensibilidade alimentar não alérgica é o nome médico para intolerância alimentar, vagamente conhecida como hipersensibilidade alimentar. Ele é uma reação negativa a um atraso de alimentos, bebidas, aditivos alimentares, ou compostos encontrados nos alimentos, que pode envolver sintomas em um ou mais órgãos e sistemas, mas não é uma verdadeira alergia.

Alergia alimentar Alimentos vs Intolerância

A distinção precisa entre intolerância alimentar e alergia alimentar é muitas vezes perdida. A verdadeira alergia alimentar requer a presença de anticorpos IgE contra a comida. intolerâncias alimentares podem envolver o sistema imune, geralmente mediado por anticorpos IgG.

hipersensibilidade alimentar não-IgE mediada (intolerância alimentar) é mais crônica, menos agudo, menos óbvio em sua apresentação, e muitas vezes mais difícil do que diagnosticar uma alergia alimentar. Os sintomas de intolerância alimentar variam muito e podem ser confundidos com os sintomas de uma alergia alimentar.

Embora verdadeiras alergias estão associadas com respostas de IgE fast-acting de imunoglobulina, pode ser difícil determinar a falta de alimentos causando uma intolerância alimentar, porque a resposta ocorre geralmente durante um período prolongado de tempo. Assim, o agente causal e da resposta são separados no tempo, e não pode ser obviamente relacionados.

sintomas de intolerância alimentar geralmente começam cerca de meia hora depois de comer ou beber o alimento em questão, mas às vezes os sintomas podem demorar até 48 h.

Comum Intolerâncias Alimentares

A intolerância à lactose: Embora a capacidade do organismo de produzir lactase não pode ser mudado, os sintomas de intolerância à lactose pode ser controlada com mudanças na dieta. A maioria das pessoas com intolerância à lactose podem tolerar uma certa quantidade de lactose na sua dieta. Introdução progressiva de pequenas quantidades de leite ou produtos lácteos pode ajudar algumas pessoas se adaptarem a elas com menos sintomas. Muitas vezes, as pessoas podem tolerar melhor leite ou produtos lácteos, levando-os durante as refeições.
O Dietary Guidelines for Americans 2005 Recomendamos que as pessoas com intolerância à lactose escolher produtos lácteos com baixos níveis de lactose que o leite normal, como iogurte e queijos duros.

leite sem lactose e sem lactose reduzida e dos produtos lácteos, disponível na maioria dos supermercados, são idênticos ao leite convencional, exceto que a enzima lactase foi adicionado. leite sem lactose permanece fresco por aproximadamente o mesmo comprimento de tempo ou mais do que o leite normal se ele for ultra-pasteurizado. leite sem lactose pode ter um sabor levemente doce do que o leite normal. O leite de soja e outros produtos podem ser recomendados por um profissional de saúde.

Intolerância Egg: Este tipo de reação ocorre dentro de minutos de comer um ovo. Os sintomas incluem, erupções e inchaço na face e ao redor da boca. Pessoas com intolerância ovo necessidade de evitar todos os alimentos contendo clara de ovo ou gema de ovo, de todas as fontes, incluindo a galinha, ganso e pato. Muitos produtos alimentícios, como bolos, pão de maionese e creme, contém ovos ou proteínas, para ser vigilante sobre a verificação de etiquetas ingredientes antes de comprar.
Intolerância Trigo: A aflição do intestino doença celíaca é a principal forma de intolerância ao trigo. Afeta que são suscetíveis ao glúten, uma proteína presente no trigo, centeio, cevada, aveia e, possivelmente. O glúten pode danificar o revestimento do intestino, o que leva a uma reduzida capacidade de absorver nutrientes dos alimentos e os resultados de diarréia e desnutrição. Acredita-se também que a doença celíaca pode ser causada pela introdução de alimentos que contêm glúten para crianças, que são o desmame. Geralmente, os sistemas de bebês jovens digestivo não são maduros o suficiente para processar grandes proteínas. Estes são, portanto, tratados como partículas estranhas e removido o corpo. Pessoas com doença celíaca necessidade de seguir um estrito, dieta, ao longo da vida sem glúten. alimentos sem glúten são recomendados para estas pessoas como a maioria dos grandes supermercados possuem.
O diagnóstico de intolerância alimentar

Existem vários testes que estão disponíveis para identificar Intolerância Alimentar. O alimento teste ELISA mede os anticorpos para os alimentos. Estes anticorpos são também conhecidos como imunoglobulinas IgGs alimento ou comida.

Nos Emirados Árabes, Oriente Biotecnologia e Ciências Biológicas oferece teste de intolerância alimentar que utiliza a inovadora, o estado-da-arte da tecnologia Genarrayt ® * Microarray para detecção de anticorpos IgG específicos de géneros alimentícios. O teste é rápido colorimétrico de ELISA microarray-based para a medição de anticorpos IgG para até 221 alimentos em sangue total, soro ou plasma humano.

Princípio do Teste de Intolerância Alimentar

Mais de 200 + extratos de alimentos são "impressos" em almofadas de nitrocelulose "em uma lâmina de vidro, juntamente com os padrões de calibração e controles. Uma amostra de sangue do próprio paciente é diluído e dispensada em cada impresso microarray. anticorpos IgG Food se vincular a apresentar extratos de alimentos. Os anticorpos IgG ligados alimentos são posteriormente detectado por meio da utilização de reagentes imunoensaio outros que geram a cor azul na presença de anticorpos IgG alimentos. A densidade da cor azul é medida usando um scanner de alta resolução. Os resultados gerados pelo scanner, em seguida, são calibrados contra as normas de utilização do software de informação especializados para dar resultados quantitativos. Este software, em seguida, produz uma impressão de tailor-made do resultado final de anticorpos IgG de alimentos para cada alimento no painel de comida pedida.

Benefício de IntoleranceTest Alimentos

O teste é realizado em uma amostra de sangue coletado em tubo heparinizado de coleta de sangue. Esta é centrifugado e um volume medido com precisão de amostra utilizados no ensaio para dar uma maior fiabilidade e reprodutibilidade dos resultados. Os resultados são apresentados em U / ml. A reatividade de anticorpos associados com cada alimento pode ser comparado ao permitir que o médico a elaborar um regime alimentar baseado em ótimo nível de anticorpos de alimentos.

Relatório de teste

O relatório está disponível em 3-4 dias depois. É a informação completa sobre os 221 alimentos que estão sendo testados contra um de amostra de sangue. O relatório divide a lista de alimentos em 3 segmentos, como, elevados, Borderline e nenhuma reação. A lista de alimentos inclui ervas vegetariano, não-vegetarianos, e especiarias, etc

Tratamento da intolerância alimentar

Os indivíduos podem tentar pequenas mudanças de dieta de exclusão de alimentos que causam reações óbvias, e para muitos isso pode ser adequada, sem a necessidade de ajuda profissional. Por razões acima mencionadas alimentos causando problemas pode não ser tão evidente, uma vez sensibilidades alimentares podem não ser notados durante horas ou mesmo dias depois de se ter o alimento digerido. Pessoas incapazes de isolar os alimentos e aqueles mais sensíveis ou com sintomas incapacitantes deve procurar ajuda de especialistas médicos e nutricionista.

A orientação pode ser dada ao seu médico de clínica geral para auxiliar no diagnóstico e tratamento. testes de eliminação de alimentos pode ser realizada nos pacientes para identificar o problema dos alimentos e produtos químicos.

Uma vez que todas as sensibilidades químicas dos alimentos são identificados um dietista pode prescrever uma dieta adequada para o indivíduo, para evitar os alimentos com produtos químicos. A nutricionista irá garantir uma nutrição adequada é obtida com alimentos seguros e de suplementos, se necessário.

um artigo submetido por Pankaj Sohaney



Disclaimer: O nosso site não é responsável para a informação contida por este artigo. Este artigo em nenhuma maneira reflete as vistas, as opiniões, pensamentos ou crenças do pessoal diretório dos artigos.
Tradução aviso: O artigo "Uma pequena mudança na dieta poderia mudar sua vida" foi traduzido usando um serviço de tradução automatizada. Pedimos sinceras desculpas por eventuais erros de tradução que possa ter ocorrido. Obrigado pela sua compreensão.




Fonte:

http://e-articles.info/t/i/8379/l/pt/


 ( Alergias, hipersensibilidade a cor)

 “Os alimentos industrializados costumam ter dois tipos diferentes de corantes, principalmente sucos em pó, gelatinas e confeitos: um refresco de uva de pacotinho tem corantes artificiais amarelo crepúsculo e vermelho bordeaux”, Cinthia Spricigo, engenheira de alimentos e professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Produtos

Colorido perigoso

Utilizados em inúmeros alimentos industrializados, os corantes naturais e artificiais podem despertar graves reações alérgicas



Balas, sorvetes, iogurtes, cereais, sucos em pó, refrigerantes – parecem alimentos inofensivos, mas podem causar reações alérgicas como irritações na pele, vermelhidão, enjoo, inchaço nos olhos e urticária em pessoas sensíveis aos componentes que dão cor a eles. Os corantes não têm valor nutricional, servem apenas para alterar a aparência de grande parte dos alimentos industrializados, como explica a engenheira de alimentos Cinthia Spricigo, professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).
Responsável por colorir doces, bebidas, cereais, iogurtes e laticínios, o corante artificial amarelo tartrazina é responsável pelo maior número de reações alérgicas entre os pigmentos. “Pessoas sensíveis a ele podem ter urticária, erupções na pele, vermelhidão e até choque anafilático”, diz Cinthia. Segundo ela, os sintéticos derivados do carvão – como o tartrazina, azul brilhante e vermelho eritrosina –, são os que normalmente causam as reações alérgicas.
Não apenas os corantes artificiais podem causar alergias. Os naturais, como o vermelho carmim (derivado de um inseto, a cochonilha), também representam perigo para as pessoas sensíveis. “Ele é utilizado em balas, bebidas, sorvetes e pode causar reações como manchas vermelhas na pele e inchaço”, diz Gisele Kuntze, alergologista do Hospital IPO.
Sinal de problemas
Os sintomas da alergia a essas substâncias podem aparecer ou logo após o consumo dos alimentos ou algumas horas depois. Caso surja algum sinal de problemas, a recomendação é conferir o rótulo do alimento consumido, que deve conter o nome do corante utilizado, e buscar um médico para confirmar a reação alérgica.
A alergia a alguns corantes, como o vermelho carmim, pode ser comprovada por meio de exame de sangue. Outras, como ao amarelo, só com exame de provocação oral supervisionada. A quantidade de corante ingerida tem pouco a ver com a dimensão da reação – a alergologista explica que há pessoas com maior sensibilidade, nas quais uma pequena quantidade da substância causa reações intensas, e outras que são mais resistentes.
Ela alerta para o fato de não existir tratamento específico contra a reação alérgica, apenas contra os seus sintomas leves como irritações cutâneas, inchaço, coceira e urticárias. Neste caso, o alérgico deve suspender a ingestão do alimento que causa reações.
A negligência com esses sintomas menores pode ter consequências sérias. “Uma alergia pode levar ao choque anafilático, que é o fechamento das vias respiratórias”, diz Gisele.
A alergologista explica que pode ocorrer de uma pessoa ser alérgica a mais de um corante e pode haver cruzamentos entre alergias. “Uma sensibilidade a medicamentos pode ser acompanhada da sensibilidade a um corante, como os alérgicos à aspirina, que também podem ter sensibilidade em contato com alguns corantes vermelhos e amarelos”, finaliza.
Confira alguns tipos de corantes naturais e sintéticos utilizados na indústria alimentícia:Amarelo crepúsculo
Cereais, balas, caramelos, coberturas e xaropes, laticínios e goma de mascar. Pode causar alergia, urticária angiodema e problemas gástricos. Azul brilhante
Cereais, balas, laticínios, queijos, recheios, gelatinas, licores e refrescos. Pode causar hiperatividade em crianças, eczema e asma. Deve ser evitado por sensíveis a purinas. Vermelho Bordeaux (amaranto)
Cereais, balas, laticínios, geléias, gelados, recheios, xaropes, preparados líquidos. Deve ser evitado por sensíveis à aspirina, é proibido em diversos países. Vermelho eritrosina
Pós para gelatinas, laticínios, refrescos, geléias. Pode ser fototóxico. Contém 557 mg de iodo por grama de produto. Pode aumentar hormônio tireoideano no sangue. Azul escuro (indigotina)
Gomas de mascar, iogurtes, balas, caramelos, bebidas. Pode causar náuseas, vômitos, hipertensão e alergia como prurido e problemas respiratórios. Vermelho ponceau 4R
Frutas em caldas, balas, cereais, bebidas, laticínios, sobremesas. Deve ser evitado por sensíveis à aspirina e asmáticos. Pode causar anemia e aumento de doença renal (glomerulonefrite). Amarelo tartrazina
Laticínios, licores, fermentados, produtos de cereais, iogurtes. Reações alérgicas a sensíveis à aspirinas e asmáticos. Pode causar insônia em crianças e afecção da flora intestinal. Vermelho 4º
Cereais, balas, laticínios, recheios, sobremesas, refrescos, refrigerantes e geléias. Pode causar hiperatividade em crianças, eczema e dificuldades respiratórias. Fonte: Revista Química e Derivados. 

 http://www.gazetadopovo.com.br/saude/colorido-perigoso-d6ljii3phgd92mg5zmjan3cy6

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Você gostaria de alimentar seus filhos com um ingrediente derivado do alcatrão de carvão? Não? Pois é exatamente isso que você pode estar fazendo, se deixá-los consumirem alguns produtos artificialmente coloridos com a cor laranja ou amarela, incluindo refrigerantes, salgadinhos (Doritos ou Cheetos, por exemplo) e uma variedade de outros itens.
A tartrazina (corante industrial), é um ingrediente comum em todos estes alimentos. Segundo um estudo de 2007 da Agência Alimentar do Reino Unido, a tartrazina, também conhecida como E102 ou Amarelo 5, foi um dos corantes ligados à hiperatividade em crianças.
Atualmente, não é difícil observar crianças pequenas consumindo alguns tipos de salgadinho ou doces que contenham esta substância. O problema é que além da hiperatividade, a tartrazina pode causar enxaquecas e reações de natureza alérgica, entre as quais, asma brônquica e urticária, que são as famosas coceiras e vermelhidões que aparecem em crianças.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) obriga as empresas fabricantes de alimentos que contenham na sua composição a tartrazina, de declarar na rotulagem, especificamente na lista de ingredientes, o nome do corante por extenso.
 tartrazinaGeralmente, você irá encontrar nos produtos as seguintes mensagens: “Aromatizado e Colorido Artificialmente” e na lista de ingredientes “Corante Artificial Amarelo” ou “Amarelo 5” ou “Yellow 5”.
IMPORTANTE: Além das crianças, alguns adultos também possuem reações alérgicas devido a tartrazina. Fique de olho! Você pode ser um deles.
Portanto, se você tem ou conhece alguma criança que apresenta algum dos problemas citados acima, a má alimentação pode ser uma das causas da enfermidade.
Lembrando que é imprescindível procurar um profissional de saúde da sua preferência, antes de tomar qualquer medida restritiva na alimentação de uma criança.

http://www.liberoalimentos.com.br/2012/02/cuidado-com-a-alergia-a-tartrazina.html



13 de mar. de 2011

SISTEMA IMUNOLÓGICO ...síndromes, exames


Sistema imunológico


Segredos do Sistema Imunológico


A tarefa extremamente importante de lutar contra infecções cabe ao nosso sistema imunológico. Como você poderia esperar, este é um sistema complexo e assim o deve ser, porque as invasões enfrentadas pelo corpo humano incluem agentes infecciosos diversos, inclusive bactérias, vírus, fungos, e assim por diante, como também ataques de células de câncer recentemente formadas.

Uma grande parte do sistema imunológico é localizada ou se aproxima da área intestinal e ajuda na luta contra microorganismos do intestino que tentam entrar no resto do corpo. Defeitos no sistema imunológico podem conduzir então ao crescimento de organismos como levedura na área intestinal.

Anticorpos (ou Immunoglobinas




As células linfócitos-B dos anticorpos de produto de sistemas imunológicos são chamadas imunoglobulinas. Estes anticorpos são projetados para reagir contra antígenos específicos introduzidos no sistema por microorganismos de vários tipos. Anticorpos reagem contra microorganismos (vírus, levedura, parasitas, e bactérias) e lhes permitem ser mortos pelas células brancas do sangue. Composto principalmente de aminoácidos, anticorpos são proteínas que se dividem em cinco classes de principais (IgA, IgG, IgM, IgD, e IgE). Cada classe de anticorpo tem uma estrutura química única e uma função específica. IgG representa imunoglobulina G ou anticorpo G e assim sucessivamente. Cada classe contém milhares de anticorpos diferentes para microorganismos diferentes, comidas, e substâncias químicas.

IgM IgM normalmente é o primeiro anticorpo produzido pelo sistema imunológico quando um microorganismo novo é encontrado e é o sistema de primeira defesa do corpo. A presença de alta quantidade de anticorpos de IgM específicos indica uma recente infecção. Assim, níveis altos de anticorpos de IgM contra Cândida indicariam uma recente infecção de Candida. Anticorpos de IgM diminuem alguns meses depois da infecção.

IgG Anticorpos de IgG são produzidos pelos lifócitos-B quando o corpo é atacado pelo mesmo microorganismo em uma invasão subseqüente. Também pode ser envolvido causando alergias à alimento. Anticorpos de IgG são os anticorpos que fornecem proteção a longo prazo contra infecções depois de imunizações.
IgG subclasses Às vezes o total de IgG no sangue pode ser normal mas a concentração de um ou mais subtipos de IgG pode ser baixa. Como resultado, um nível de IgG normal pode estar errado se não for acompanhado por níveis normais de cada subdivisão da classe. Há quatro subtipos de IgG: IgG1, IgG2, IgG3, e IgG4.

IgE IgE é o anticorpo conhecido por seu envolvimento em alergias de todos os tipos. Também pode ser envolvido em proteção do corpo contra parasitas. IgE elevado no sangue é associado com uma história de alergias excessivas.

IgA IgA é o anticorpo envolvido na proteção do forro nasal e intestinal contra microorganismos. Secretório IgA (sIgA) é uma forma especial do anticorpo de IgA que é secretado para proteger a mucosa que é o forro da área intestinal. SecretórioIgA é secretado aparentemente pela bexiga de fel e então ativa os tubos da bílis no intestino delgado.

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Condições Comumente Associadas com Imunodeficiência


Alergias são definidas como reações específicas dentro do sistema imunológico que envolvem um anticorpo chamado imundiato. Respostas tais como imunoglobulina E (IgE). Respostas imediatas como colméias, congestão ou inchação tipicamente são o resultado de atividade de IgE. Testes tradicionais identificam o inicio de IgE como pólen ou amendoim que pode causar sintomas que variam desde pequena pertubações até a fatalidade .

Respostas muito diferentes são reações de alergia atrasadas. Se as reações acontecem mais de duas horas depois de comer uma comida, eles podem ser o resultado de imunoglobulina G (IgG) em vez de atividade de IgE. Reações de IgG podem causar sintomas como perturbações de sono, urina na cama, sinusite e infecção do ouvido, ou mau humor. Teste de sangue em vez de testes improvisados é o único que testa alergias de IgG. Se seu médico corretamente disser que o teste de IgG não é confiável, diga para ele que você está consciente sobre esse fato, mas que mesmo assim está interessado nos resultados. O teste pode prover informação sobre as comidas que podem estar causando problemas para o sistema imunológico de sua criança.

Onde houver o envolvimento de imunoglobulinas, a palavra “alergia” pode legitimamente ser usada para descrever sintomas que venham ocorrer depois da exposição. Uma reação a glúten ou caseína às vezes aparece nos testes de sangue de IgG ou IgA, e é então, chamado de “alergia.” Esta conclusão pode ser enganosa, porque a razão mais provável para caseína e intolerância à glúten é digestão pobre.

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Autismo & PPD

Existem defeitos documentados em todas as partes do sistema imunológico em pessoas com autismo. Estudos feitos por Reed Warren Ph.D. em Universidade Estadual de Utah, Sudhir Gupta MD Ph.D., um imunologista clínico na Universidade de Califórnia na Escola Médica Irvine, e outros indicaram que a maioria das crianças com autismo tem uma anormalidade imunológica significativa de algum tipo. Defeitos informados incluem deficiência de myeloperoxidase, imunodeficiência severa combinada, deficiências de IgA (parcial e completo), IgG subdivisão de classe de deficiências em 20%, e deficiências em complemento C4b. A função digestiva pobre tem várias causas, podendo por exemplo resultar de um intestino imaturo em crianças e mensagens químicas que se espalham pelo corpo e ativam o sistema de alergia.

No estudo de Gupta, 20% das crianças com autismo tiveram deficiência de IgA e 8% não tinham IgA completamente. Reed Warren e os colegas dele também descobriram que 20% de indivíduos com autismo tinham baixo soro de IgA comparado com 0% dos indivíduos normais usados como controles.

Concentrações de IL-12 e interferon gama são muito mais altas no sangue de crianças com autismo que em crianças normais, indicando uma ativação imunológica, possivelmente devido a reações a vacinas adversas. Uma ótima resposta imunológica para infecções de Cândida necessita um equilíbrio afinado de produção de interferon gama; a disregulação do sistema imunológico, causado por IL-12- induziu aumentos em interferon de gama e conduziu a suscetibilidade de Cândida aumentada em animais.

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Síndrome de Down

A expressão dos genes que são o resultado de trisomia 21 na síndrome de Down podem ser responsáveis por muitas das anormalidades do sistema imunológico informados na síndrome de Down. O nível de superóxido disimutase-1 que é codificado por um gene no cromossomo 21 é em média, 150% dos valores achados no sangue de indivíduos normais como também outras células. A atividade elevada da enzima resulta em uma taxa alta de conversão de superóxidosa peróxidose o que resulta em níveis altos de peróxidos que pode danificar DNA e lipídeos, e em baixos níveis de superóxidos que é essencial para microorganismos mortais como aureus de Staphylococcus e albicans de Candida.

Expressão da função de limfócitos associados a antigen-1(LFA-1) que também é codificado no cromossomo 21 pode levar a uma interação anormal entre células do timo, resultando em maturação aberrante e seleção da célua-T. A expressão do gene de receptor de interferon também localizado no cromossomo 21 é comum na Síndrome de Down e também pode contribuir na deficiência imunológica.

A anormalidade mais significativa do sistema imunológico na Síndrome de Down é o aumento na incidência de leucemia aguda que é 30 vezes maior que o normal e um aumento em leucemia de megakaryocytic aguda 200 vezes maior do que o normal. 30% dos adultos com Síndrome de Down são deficientes em IgG-2 e/ou IgG-4 e estas deficiências também são comuns em crianças com Síndrome de Down. Elevações de IgG-1 e IgG-3 são comuns em pessoas com Síndrome de Down. Em crianças com o padrão de imunoglobulina anormal, suplementos de selênio a uma dose de 10 mcg/kg (4.54 mcg/lb.) durante seis meses aumentou IgG-2 e IgG-4 em níveis significativos e reduziu o número de infecções.

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Ataque apopléctico e Epilepsia

A epilepsia intratável de infância é associada com baixos níveis de IgG-2 e IgG-4 no sangue; a terapia de substituição pode conduzir a remissão dos sintomas. IgG-4 também podem ser baixos em algumas crianças com convulsões febris. As drogas de anti ataque carbamazepine (Tegretol) podem causar uma redução em IgG-2 enquanto phenytoin (Dilantin) pode ser associado com diminuições em IgA, IgG-3, e IgG-4. Foram descobertos anticorpos de Anti-IgA em pacientes epilépticos com baixa concentrações de IgA.

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Telangiectasia de Ataxia (A)

Telangiectasia de Ataxia é uma enfermidade genética caracterizada por ataxia ou deficiência do equilíbrio entre a idade de dois e cinco anos e piora quando a criança avança. Normalmente há uma degeneração do cortico do cérebro envolvendo principalmente o Purkinje e as células de grânulo; também foi descoberta degeneração destas mesmas células no cerebelo em estudos de autópsia de indivíduos com autismo. Crianças afetadas também têm telangiectases, aranha marmoreia aparecendo nos cantos dos olhos ou na superfície das orelhas e bochechas que são expostas a luz solar.

Telangiectases freqüentemente não aparecem até a idade de seis anos, e às vezes muito mais tarde. Semelhantemente, uma história de infecções de sinopulmonária reincidentes levantaria suspeita de AT. Muitas crianças afetadas com esta enfermidade também têm baixos níveis de IgA, IgG, IgG-2, IgG-4 e/ou IgE. Em 16 pacientes com ataxia-telangiectasia, oito mostraram ter deficiência de IgA, dois tinham deficiência de IgG e deficiência de IgA e seis dos pacientes não mostraram nenhuma anormalidade na classe de imunoglobulina. Os níveis de IgG-4 e IgG-2 eram indetectáveis ou baixos em quase todos o pacientes neste grupo. Uma de IgG-3 foi associada com o defeito de IgG-2 e IgG-4 em três pacientes com IgA indetectável. IgG1 foi muito baixo em um dos pacientes com uma deficiência de IgG total.

Crianças com AT possuem 1000 vezes mais chances de desenvolver câncer que outras crianças. O tratamento de globulina-gama pode ser útil para tratamento da imunidade prejudicada por esa desordem. O marcador de laboratório mais consistente de AT é um soro elevado fetoproteina-alfa depois da idade de dois anos. Pelo menos um por cento da população geral é portadora de AT. Isto significa que pelo menos dois milhões de pessoas somente nos Estados Unidos tem uma cópia do gene defeituoso A e uma cópia do gene bom. Parece que os portadores deste gene são muito mais suscetíveis a efeitos de radiação e são tem maior probabilidade de desenvolver câncer.

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Desordens gastrintestinais, Incluindo Doença Celíaca

Porque a área Gastrintestinal é o maior órgão limfóide no corpo, não é surpreendente que os pacientes com imunodeficiência apresentem condições patológicas no intestino. Vários estudos documentaram uma prevalência alta de inflamação Gastrintestinal maligna e infecciosa (GI) em pacientes com imunodeficiência variável comum ou de imunoglobulina A (IgA). Por exemplo, doença celíaca, uma inflamação do intestino, é comumente associada com deficiência de IgA. A incidência de deficiência de IgA seletiva é 10 vezes mais alta em pacientes com doença celíaca comparada à população geral. A diagnose da doença celíaca não pode ser excluída se uma pessoa for deficiente em IgA, porque o teste de anticorpo de endomysial usa um anticorpo de IgA e pode mostrar falsos resultados negativos em tais casos. Assim, seria uma boa ideia sempre testar para deficiência de IgA sempre que um teste para anticorpo endomysial de IgA para doença de celíaca for administrado.

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Síndrome de hiper IgE

A síndrome de hiper IgE (HIE) é caracterizada pelo alto nível de IgE em soro, dermatite crônica, e infecções reincidentes. Síndrome de hiper IgE - provavelmente acontece devido a uma super produção de IgE devido a um população diferenciada de células B terminais, não mais sensíveis a sinais regulatórios. Descobertas clínicas comuns são infecções da área de sinopulmonária reincidentes, abscessos de estafilococos frios e dermatite crônica. Muitos pacientes têm soro IgE a níveis de 3,000 U/ml e eosinofilia de sangue (0.6 x 109 células/l). Alguns pacientes tem anticorpo prejudicados que causam tétano e antígenos de pneumococos e níveis baixo de soro de IgG2.

Depois de iniciação da terapia de globulina - gama intravenosa, uma melhoria de problemas infecciosos foi observada em alguns estudos. Níveis de soro de IgE foram altamente correlacionados com níveis de soro de IgG-4 (r = 0.75) em um estudo mas não correlacionaram significativamente com outras subdivisões da classe de IgG. A citoquina recombinante IL-4 não só aumentau a síntese de IgE espontânea mas também a síntese de IgG-4 em culturas de limfocitos de pacientes com síndrome de HIE como também em doadores saudáveis (P menos que 0.01).

O efeito de recombinante IL-4 em IgE e IgG4 síntese foi inibido por baixas concentrações de IFN-gama de recombinante (p menos que 0.01). O regulamento transtornado de IgE e IgG-4 visto em pacientes com síndrome de IgE hiper- pode ser causado principalmente pelo regulamento transtornado de ambos o citoquinas.

Uma criança com deformidades nas juntas, envolvendo ambas as mãos, fraturas freqüentes, eczema crônico e pele reincidente e infecções dos tecidos suaves desde a infância, foi administrada com pneumatocele durante admissão. Anormalidades imunológicas incluíram soro extremamente elevado no nível de IgE (18989 U/ml) e a falta de resposta imunológica (energia) para Candida, derivado da proteína purificada, e toxoide de tétano. Um índice alto de suspeita para síndrome de HIE deveria ser gerado em pacientes com infecções de pele reincidentes e reclamações ortopédicas.

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IgE anormal em Alergias & Outras Condições

Valores elevados de IgE foram descobertos em desordens alérgicas inclusive asma, febre de hay, infestações parasitárias, deficiências da glândula de timo, Wiskitt síndrome de Aldrich, myeloma de IgE, pemfigoide, nodosa de periarterite, e síndrome de hipereosinofilica. São achados baixos valores de IgE em telangiectasis de ataxia e em vários hipogamaglobulinemias.

Se o total de IgE exceder 75-100 U/ml, é provável que o paciente tenha alergias mediadas de IgE significativas que deveriam ser testadas para IgE específico e outros testes de alergia. Se o IgE for menor que 10 U/ml, é improvável que o paciente tenha alergias mediadas de IgE significativas. Pacientes com valores de intermédio para IgE total geralmente terão número intermédio de alergias mediadas de IgE.

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Importância de Zinco para o Sistema Imunológico

O zinco é um elemento essencial que é comumente deficiente em indivíduos que comem uma dieta de elevado conteúdo de cereal mas baixo em proteína animal. Cereais contêm ácido fitico que liga zinco e inibe sua absorção da área intestinal.

Sinais clínicos de deficiência de zinco podem acontecer quando concentrações de plasma de zinco caem abaixo de 65 mcg/dL. A deficiência de Zinco é associada com dermatite, baixa capacidade de sarar feridas, crescimento retardado, e amadurecimento sexual, e acuidade de gosto reduzida. Valores menores do que 33 mcg/dL são particularmente associados com perda das sensações de gosto e oufato, dor abdominal, diarréia, erupção cutânea de pele, e perda de apetite.

A deficiência de zinco pode ser comum em crianças com autismo que podem ter tido diarréia por períodos de tempo prolongados e pode ser atribuídos à apetites pobres. Zinco afeta aspectos múltiplos do sistema imunológico, da barreira da pele para regulamento de gene dentro de linfócitos.

O zinco também é crucial para a função normal de células que medeiam a imunidade não especifica, como neutrofil e matadores de célula natural. O desenvolvimento de limfócito B e a produção de anticorpos, particularmente a imunoglobulina G, é provavelmente comprometida pela deficiência de zinco. A macropágina, uma célula pivote em muitas funções imunológicas, é adversamente afetada pela deficiência de zinco. Isto enlata pode desregular o combate intracelular, produção de citoquina, e fagocitose.

Os efeitos de zinco nestes mediadores imunológicos chaves estão arraigados nos papéis miríades para zinco em funções celulares básicas como replicação de DNA, transcrição de RNA, divisão das células, e ativação de células. Apoptose ou morte programada de células é potenciada por deficiência de zinco. O zinco também funciona como um antioxidante e pode estabilizar membranas.

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Deficiência de zinco e a Doença de Crohn

Baixo zinco na doença de Crohn pode causar manifestações clínicas, como enteropathica de acrodermatitis e deficiência orgânica da retina que podem ser corrigidas com suplementos de zinco.

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Tratamento de zinco de Candidiase

Polizzi e colegas avaliaram a eficácia clínica de um tratamento com cimetidina e sulfato de zinco em um paciente adulto com candidiase de mucocutâneo crônico. Cimetidina foi tomado em doses de 400mg 3 vezes ao dia diariamente; sulfato de zinco a uma dose de 200 mg diariamente, então ajustada para manter do nível de zinco no sangue ao alcance normal superior. Este tratamento durou 16 meses. Uma redução impressionante e significativa dos eventos infecciosos e um aumento de CD4 (ajudador/induzidor) e as quantidades de células foram observadas . Os autores concluem que este tratamento combinado de imunopotenciação é seguro e barato para tratar desordens de imunodeficiência.

topo

Redução de zinco de Doenças Infecciosas

A edição de agosto de 1998 do Diário americano de Nutrição Clínica foi dedicado a estudos em zinco e saúde. Anuraj Shankar, imunologista na Escola de Saúde Pública da Johns Hopkins trabalha com outros peritos em um estudo sobre saúde de criança e descobriu o mineral pode ter efeitos notáveis.

Eles descobriram que adicionar quantias pequenas de zinco na dieta pode reduzir a duração de um ataque de diarréia por 20 a 30 por cento e podem evitar até 38 por cento de casos de sempre acontecer.

" A coisa mais incrível sobre zinco é que se você olhar os três causadores de mortes na infância em todo mundo--diarréia, malária e pneumonia--nós estamos vendo que zinco tem um impacto muito significativo em reduzir a severidade e incidência desses epidemias, Shankar " disse.

Suplemento de zinco ajuda na redução de infecções respiratórias agudas tais como pneumonia em até 45 por cento e malária em 35 por cento, Shankar disse em uma entrevista por telefone. Um estudo na Índia provou que as crianças com baixos níveis zinco no sangue tiveram diarréia mais frequentemente, e era mais provável ter febre junto com diarréia. Um estudo no Vietnã achou uma diminuição de 2.5 vezes em todas as infecções respiratórias quando as crianças receberam suplementos de zinco.

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Hiperatividade, Deficiência de Zinco, e Corantes de Comida

Crianças com hiperatividade tiveram níveis significativamente mais baixos de zinco no cabelo, no sangue, na unha, e na urina comparado em idade e sexo. O tartrazine de corante de comida amarelo podem ligar ao zinco no sangue como um agente de chelatina e assim podem reduzir zinco no sangue. Crianças hiperativas expostas a este corante pode desenvolver sintomas negativos significantes dentro de 45 minutos ao ingerir alimentos ou bebidas contendo este corante.



Deficiência de zinco e Anorexia Nervosa


Vários estudos indicaram que uma porcentagem alta de pessoas do sexo feminino com anorexia nervosa podem ter baixo nível de zinco, podem escolher dietas com conteúdo de zinco inadequado, e podem responder favoravelmente a suplementos de zinco por aumento no ganho de peso, depressão e ansiedade reduzida.

http://www.greatplainslaboratory.com/portuguese/immune.html#antibodies



EXAMES DO LAB http://www.greatplainslaboratory.com/portuguese/testlist.html#Immune



Testes oferecidos pelo Laboratório Great Plains

Teste de ácido Orgânico (62 testes)
5ml da primeira urina da manhã.

Glicolise (4), Metabolitas de Amino Ácido (14), Ácidos Graxos (7), levedura/Fungos (8), Bacteriano (2), Bactéria Anaeróbicas (2), Ciclo de Krebs (5), Neurotransmissores (3), Pirimidinas (2), Vitamina C mais 14 outros

Teste de ácido úrico - Bom para testar erros inatos de metabolismo
Painel Microbial OAT (20 testes)

Levedura/fungos (8), Bacterial (2), Bactéria Anaeróbicas (2), Misc. (8)

Cultura de Levedura com sensibilidade (levedura C & S)

Cultura de Candida, flora normal, flora disbiotica, avaliação de levedura microscópica, sensibilidade de levedura para: Fluconazole, Itraconazole, Nistatina, Flucitosina e naturais; Berberina, ácido caprilico, ursi de uva, goldenseal, tanalbit, oregano,

Teste de Glúten/Caseina Peptideo

Gliadorfina (peptideo do trigo) e casomorfina (peptideo do leite)

Amino acidos - urina (43 testes) - coletar 15ml da primeira urina da manhã no tubo SST.

Ácido Aspartico, Hidroxiprolina, Treonina, Serina, Asparagina, Ácido Glutamico, Glutamina, Sarcosina, ácido Alfa-aminoadipico, Prolina, Glicina, Alanina, Citrullina, Ácido Alfa-aminobutirico, Valina, Cistina, Metionina, Cistationina, Isoleucina, Leucina, Tirosine, Beta-alanina, Fenilalanina, Ácido Beta-Aminoisobutirico, Ácido Gama-Aminobutirico, Hidroxilisina, Ornitina, Lisina, 1-Metilhistidina, Histidina, 3-Metilhistidina, Anserina, Carnosina, Arginina, Triptofan, Etanolamina, Homocisteina...

Ácidos Graxos Essenciais (17 testes)

Série Omega 3 - Ácido Alfa Linolenico, Ácido Eicostrienoico, Ácido Eicosapentaenoico, Ácido Docosahexaenoico,
Série de Omega 6 - Ácido de Linoleico, Ácido Gama Linolenico, Ácido Eicosadienoico, Ácido Dihomogammalinoleico, Ácido Arachidonico, Ácido Docosatetranoico,
Série de Omega 9 - Ácido Trans Elaidico, Ácido Dis Oleico, Ácido Eicosenoico, Ácido Euricico, Ácido de Nervonico,
Ácido - Palmitico saturado, Ácido estearico,

Alergia a alimentos Básico (IgG-10)

Glúten, Caseins, queijo (cheddar), fermento de cozinha, trigo, milho, leite, aveia, Cevada, Centeio

Alergia a alimentos - completa (IgG-96 alimentos )

amêndoa; maçã; abacate; banana; cevada; manjericão; folha de louro; feijão verde; feijão; lima; feijão, pinto; carne de boi; espécie de mirtilo; farelo de trigo; brócolos; repolho; cantalupo; cenoura; castanha de caju; couve-flor; aipo; queijo, cheddar; queijo, cabana; queijo suíço; galinha; canela; molusco; cacau; bacalhau; café; cola; milho; caranguejo; pepino; endro; ovo branco; alho; gengibre; glúten; uva; toronja; haddock; mel; limão; alface, iceberg,; alface, romaine,; lagosta; malte; leite, vaca; cogumelos; mostarda; nutra doce TM; aveias; azeitona, verde,; cebola; laranja; oregano; ervilha; amendoim; pimenta, do reino; pimenta, pimenta-malagueta; pimentão; abacaxi; porco; batata, doce,; batatinha,; arroz, marrom,; flor de centeio; salmão; pentéola; sesame; camarão; sola; feijão-soja; espinafre; brote, feijão de mung; abóbora; morango; adoce, cana; girassol; peixe espada; chá, preto,; gema de ovo; tomate; ; atum; peru; noz, pedro; trigo; levedura; fermento; a levedura de cerveja; iogurte

Alergia respiratório - Básico (IgE-10 testes)

Tenuis de Altenaria (mofo), fumigatus de Aspergillus (fungo), albicans de Candida (levedura), dander de Gato, herbarum de Cladosporium, farinae de Dermatophogoides (mites), pteronyssinus de Dermatophogoides (mites), dander de Cachorro, Pó de Casa, notatum de Penicillium (mofo)

Alergia Respiratória - completa (IgE 22 testes)

Tenuis de Altenaria (mofo), fumigatus de Aspergillus (fungo), grama de Ilhas Bermudas, albicans de Candida (levedura), dander de Gato, herbarum de Cladosporium, Barata, Dente-de-leão, farinae de Dermatophogoides (mites), pteronyssinus de Dermatophogoides (mites), dander de Cachorro, Plantain inglês, Fescue, Goldenrod, Pó de Casa, bluegrass de Kentucky, Maple, Carvalho, notatum de Penicillium (mofo), Ragweed, folha de Centeio, Pinho Branco

Painel de Deficiência Imunológica (9 testes)

Imunoglobulinas IgA, IgM, IgE, IgG and IgG Subclasses 1, 2, 3 e 4 e Zinco

IgG Subclasses

Total IgG e IgG1, IgG2, IgG3, IgG4

Metais - Sangue (18 testes) - Um tubo azul de heparina de sódio com o mínimo de 3ml de soro.

Elementos tóxicos: Bismuto, Cádmio, Chumbo, Mercúrio, Níquel, Urânio. Elementos Nutrientes: Cálcio, Magnésio, Sódio, Potássio, Fósforo, Cobre, Zinco, Manganês, Litio, Estrôncio, Enxofre, Molibdenum

Metais - Cabelo (39 + 5 ratios)

Elementos tóxicos: Alumínio, Antimônio, Arsênico, Berilio, Bismuto, Cádmio, Chumbo, Mercúrio, Platina, Talio, Torio, Urânio, Níquel, Prata, Estanho, Titânio, elementos Essenciais e outros,: Cálcio, Magnésio, Sódio, Potássio, Cobre, Zinco, Manganês, Cromo, Vanadio, Molibdenum, Boro, Iodo, Litio, Fósforo, Selenium, Estrôncio, Enxofre, Bário, Cobalto,Ferro, Germânio, Rubidio, Zircônio

Metais - Fecal (13)
coletar meio copo no conteudo incluindo com o kit

Antimônio, Arsênico, Berilio, Bismuto, Cadimio, Cobre, Chumbo, Mercurio, Niquel, Platina, Talio, tungsteno, Urânio.

Metais - urina (36)

Elementos tóxicos: Alumínio, Antimônio, Arsênico, Berilio, Bismuto, Cádmio, Chumbo, Mercúrio, Platina, Talio, Torio, Urânio, Níquel, Estanho, elementos Essenciais e outros: Cálcio, Magnésio, Sódio, Potássio, Cobre, Zinco, Manganês, Cromo, Vanadio, Molibdenum, Boro, Iodo, Litio, Fósforo, Selenio, Estrôncio, Enxofre, Bário, Cobalto, Ferro, Tungstênio, Zircônio.

Painel Vitamina (12 vitaminas)

Vitamina A, Caroteno Beta, Tiamina (B1), Riboflavina (B2), Niacina (B3), Ácido Pantotenico (B5), Vitamina B6, Ácido Folico, Vitamina B12, Vitamina C, Vitamina E, Biotina (B7)

Painel de Vitamina (20 vitaminas)

Vitamina A, Caroteno Beta, Tiamina (B1), Riboflavina (B2), Niacina (B3), Ácido Pantotenica (B5), Vitamina B6, Ácido Folico, Vitamina B12, Vitamina C, Vitamina E, Biotin (B7), Colina Total, Sem Colina, Biopterina, Inositol, Sem Carnitine, Acil Carnitina, Carnitina Total, Ácido Lipoico

Teste de Anticorpos de Trans-glutaminase

Teste definitivo para infecção celiaca, um tipo severo de sensibilidade a trigo. Recommendeda para pessoas com glútenb e alto IgG.

Proteinas Básicas de Anticorpos de Mielina. IgG, IgA, e IgM para proteína básica de mielina. Indica a presença de anticorpos contra myelin no periférico ou no sistema nervoso. Mercúrio e outros metais pesados sào causas comuns de resultados anormais.
anticorpos a proteínas de ácidos gliales fibrilares. (GFAB)
Indica a presença de anticorps no sistema nervoso central e astrocitos. Astrocitas são extremamente importantes desde que age como lugar de deposição de matais, incluindo o mercúrio.

Perfil de combinação de auto-imunidade do sistema nervoso. Inclue ambos os testes acima, incluindo anticorpos de IgG, IgA, e IgM contra proteina de mielina básica, e anticorpos a proteínas de ácidos gliares fibrilares.
DPP IV-Dipeptidil Peptidasa IV- Enzima Mestre regulatório
Depressão, Enfermidades Rematóides, Alcolismo, Infecçãio de IV, Disordens de se alimentar, Ansiedade,
Esquizofrenia, Doença Celiaca, Colestase

Succinilpurina (teste de prevenção) teste de Prevenção Genética que detecta uma anormalidade implicada como uma provável causa do autismo
Análise de fezes unclusiva

Parâmetros digestivos, parâmetros de Absorção, Inflamação e imunologia, marcadores de saúde Intestinais, cultura de Bacteriologia, cultura de Levedura, avaliação de Parasitologia, sensibilidade de levedura para 10 antifungos.

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Aparelhos de Frequência  G F U  http://huldaclark.blogspot.com/
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http://eletroterapianasaude.blogspot.com/2012/04/x_3628.html




Intolerância alimentar

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O que é a sensibilidade alimentar?
A sensibilidade alimentar pode dividir-se em duas partes: uma é a alergia e outra a intolerância.

A alergia alimentar, traduz-se numa reacção vigorosa e inapropriada pelo sistema imunitário, do organismo, à ingestão de alimentos que não causam efeitos adversos na maioria das pessoas. Quando somos alérgicos a um alimento, normalmente sabêmo-lo, tal é a evidência da reactividade que a ingestão desse alimento nos causa.

A intolerância a um alimento, é uma reacção anormal, geralmente continuada e de baixa reactividade. Ao contrário de uma alergia alimentar onde o sistema imunitário é activado, a intolerância pode ocorrer tão só pela falta de uma enzima necessária para a digestão de um componente/parte de um alimento, tendo como resposta uma inflamação crónica.

A exposição continuada pela ingestão de determinado alimento pode levar a situações que, numa primeira análise, nunca seriam relacionadas com a alimentação, tais como: obesidade, emagrecimento excessivo, stress, acne, enxaquecas, artrite, letargia, rinite, cansaço crónico, entre outras.

A análise de intolerância alimentar
Ao contrário da crença popular, nem todos os alimentos que ingerimos são completamente digeridos antes de entrarem na corrente sanguínea.



Como funciona o teste?
O teste de intolerância alimentar analisa o seu sangue capilar em relação a alergenos de 113 grupos alimentares. Basta fazer uma picadinha na ponta do dedo para realizar o teste.

Se for intolerante a alguns desses alimentos o seu sistema imunitário irá produzir mais anticorpos IgG no seu sangue. É utilizado o método ELISA (Enzyme-Linked Immunosorband Assay) para medir os níveis de anticorpos.

Onde pode fazer o teste?
A colheita da amostra sanguínea, e posteriormente enviada para o laboratório em Inglaterra de modo a ser analisada
http://www.emforma.pt/nutricao/intolerancia-alimentar.html~ PORTUGAL

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BAHIA http://www.autismoinfantil.com.br/alergia-alimentos.html

http://www.autismoinfantil.com.br/apostilas/alergiasigg.pdf

http://www.greatplainslaboratory.com/home/

http://www.greatplainslaboratory.com/portuguese/home.html
http://www.greatplainslaboratory.com/portuguese/test9.html


ALIMENTOS VERIFICADOS
Produtos lácteos- caseina, queijo, queijo de cabra, leite, soro de leite, iogurte. Feijão e ervilhas- grão-de-bico, vagem, feijão, fava, ervilha, feijão pinto, soja. Frutas- maçã, damasco, banana, mirtilo, coco, mirtilo vermelho, uva, limão, laranja, mamão, mango, pessegueiro, pêra, uva, abacaxi, ameixa (ameixa-preta), morango, melancia. Grãos e legumes- cevada, trigo sarraceno, milho, linho, lentilha, milho miúdo, aveia, arroz, centeio, glúten de trigo, trigo. Peixes- bacalhau, caranguejo, garoupa, langosta, salmão, sardinha, camarão, atum. Carnes e aves- carne de rês, frango, clara de ovo, gema de ovo, cordeiro, carne de porco, peru. Sementes- amêndoa, castanha-de-caju, avelã,
amendoim, noz-pecã, pistache, sésamo, girassol, nogueira. Verduras- aspargo, abacate, brócolos, beterraba, repolho, cenoura, aipo, berinjela, pimentão, alface, cebola, batata, abóbora, rabanete, espinafre, batata-doce, tomate, zucchini. Outros- cana de açúcar, cacau, café, alho, mel, fungo, levedura de pão, levedura de cerveja.

4 de mar. de 2011

Princípios básicos sobre a síndrome do intestino irritável

http://saude.hsw.uol.com.br/como-tratar-a-sindrome-do-intestino-irritavel.htm
Introdução

A síndrome da fadiga crônica pode ser um
problema de saúde seriamente debilitante

A síndrome da fadiga crônica (SFC) tornou-se um dos mistérios mais frustrantes da medicina. Os portadores da SFC sofrem de uma fadiga inexplicada e debilitante que pode persistir indefinidamente. Seus sintomas, semelhantes aos de uma gripe, que são fadiga (falta de energia), mal-estar, dor muscular, dor de garganta, febre baixa e linfonodos inchados, geralmente permanecem por muito mais tempo do que simplesmente uma gripe, mononucleose ou alguma outra doença infecciosa. A depressão, comum em muitas doenças crônicas, pode acompanhar os outros sintomas da SFC. Da mesma forma, os problemas cognitivos, como confusão e esquecimento, assim como distúrbios do sono.

A síndrome da fadiga crônica pode ser um
problema de saúde seriamente debilitante
Existem muitas teorias sobre a causa da síndrome da fadiga crônica, mas, até aqui, ninguém apareceu com uma resposta definitiva. É um vírus? Há uma tendência genética para desenvolvê-la? É desencadeada por estresse? É um mau funcionamento do sistema imunológico? Ninguém sabe.

Até o diagnóstico da SFC pode ser incerto, já que não existe disponível, atualmente, nenhum exame de sangue ou raio X que diga "sim, esse paciente tem SFC". Ao contrário, continua sendo principalmente um diagnóstico de exclusão. Isto é, seu médico deve primeiro descartar outros problemas de saúde, como anemia, esclerose múltipla, doenças da tireóide, lupus e até câncer, que podem provocar sintomas semelhantes. A fadiga crônica, apesar de tudo, é uma das queixas mais comuns que os médicos escutam dos pacientes. Por isso, para que o diagnóstico da SFC seja um pouco mais claro, consistente e confiável, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos estabeleceram diretrizes para diagnosticar o problema com base no trabalho de cientistas internacionais que estudam a síndrome.

A síndrome da fadiga crônica é tratada com uma série de medicamentos, dependendo dos sintomas. Alguns dos medicamentos que podem ser receitados incluem antiinflamatórios não esteróides (como a aspirina e o ibuprofeno), antidepressivos tricíclicos de baixa dosagem, inibidores seletivos de recaptação de serotonina (outra categoria de antidepressivos), ansiolíticos, estimulantes e anti-histamínicos.
Para obter uma lista de precauções a tomar ao utilizar analgésicos sem receita, clique aqui (em inglês).

Se você sofre de SFC, qual a solução? Infelizmente, não há cura. E ninguém consegue dizer por quanto tempo você ficará doente. Mas a doença não piora progressivamente, nem é fatal. Na verdade, geralmente, você fica mais doente no primeiro ano, muitas vezes, antes mesmo de ser diagnosticado. O desafio é aprender a lidar com a SFC.

Nesse artigo, ensinaremos estratégias, daremos dicas sobre como detectar o problema e os aspectos negativos das terapias alternativas.

Diagnóstico
A comediante norte-americana Gilda Radner foi diagnosticada erroneamente com síndrome da fadiga crônica, que retardou a descoberta do câncer de ovário que, no fim, a matou. Esse é um dos piores cenários que podem ocorrer com a SFC. Por isso, se suspeitar que tem a síndrome da fadiga crônica, tenha certeza de que seu médico descartou quaisquer outros problemas que possam causar sintomas semelhantes.

Como não há um teste que diagnostique a SFC, o Centros de Controle de Doenças (CDC) estabeleceu diretrizes, em 1994, para seu diagnóstico. De acordo com elas, você deve ter fadiga crônica grave se os sintomas durarem seis meses ou mais e forem excluídos, por meio de diagnósticos médicos, quaisquer outros problemas de saúde conhecidos. E você deve apresentar, simultaneamente, quatro ou mais sintomas descritos a seguir:
diminuição significativa da memória ou concentração;

dor de garganta;

linfonodos sensíveis;

dor muscular;

dor, sem inchaço nem vermelhidão, em várias articulações;

dor de cabeça de um novo tipo, padrão ou gravidade;

sono intranqüilo;

mal-estar que ocorre após esforço e dura mais de 24 horas.
Esses sintomas devem persistir ou recorrer durante seis meses consecutivos ou mais e não devem ocorrer antes da fadiga.

Na próxima seção, veremos estratégias para lidar com a síndrome da fadiga crônica.

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Estratégias para lidar com a síndrome da fadiga crônica
Aqui vão as estratégias para lidar com a síndrome da fadiga crônica conforme recomendação dos especialistas: médicos, psicoterapeutas e pacientes. Algumas tratam do lado físico da doença, outras, do lado emocional de se viver com uma doença crônica, e outras ainda simplesmente dão dicas práticas. Junto com as recomendações e cuidados de seu médico, elas podem ajudá-lo a lidar com a SFC, no seu dia-a-dia.

Estabeleça uma parceria com sua equipe de tratamento. Encontre um médico em quem você confie e que leve a síndrome da fadiga crônica a sério (já que a existência verdadeira da SFC como uma única condição médica não é universalmente aceita no campo médico). Passe por vários médicos, se necessário, e faça muitas perguntas. E na hora de escolher, confie na sua intuição. Além disso, trabalhe com seu médico e outros profissionais de saúde aprendendo sobre a síndrome da fadiga crônica.

Uma quantidade apropriada de atividade
física ajuda a mantê-lo emocional
e fisicamente saudável
Exercício. Uma quantidade apropriada de atividade física ajuda a mantê-lo emocional e fisicamente saudável. Entretanto, é importante saber quanto fazer e quando parar. Fale com seu médico ou consulte-se com um fisioterapeuta para saber que atividades você pode fazer. Pode ser que você consiga fazer caminhada, natação, hidroterapia, alongamento, ioga ou tai chi.

Faça o que puder pelo seu corpo. Faça o básico para levar uma vida saudável: Faça uma dieta nutritiva, descanse e participe de um programa de exercícios moderados, mesmo que seja apenas uma caminhada diária de cinco minutos.

Sofra pelo que você perdeu. É normal ficar chateado por ter desenvolvido uma doença crônica. Admitir isso pode ajudá-lo a aceitá-la.

Não se culpe. Você não tem culpa de estar doente.

Encontre apoio. Falar de sua condição com outros portadores da SFC pode ser de grande ajuda. Eles entendem o que você está passando e podem oferecer apoio, conselho, amizade e informação. Pergunte a seu médico ou a hospitais da região sobre grupos de apoio locais ou procure nas páginas amarelas ou na Internet. Entretanto, evite grupos de apoio que usam as reuniões como pontos de vendas de produtos alternativos. Você também pode procurar aconselhamento profissional, já que a depressão geralmente faz parte de qualquer condição crônica.

Gaste suas energias com sabedoria. Muitos pacientes falam em usar seus preciosos depósitos de energia como se fossem moedas de um cofrinho: racionam com cuidado e utilizam somente quando necessário. Sente-se, em vez de ficar em pé, evite ficar subindo e descendo escadas desnecessariamente, estacione na vaga para deficientes, de modo que fique próximo de seu destino, peça para que suas compras sejam entregues em domicílio e/ou contrate alguém para limpar sua casa. Tudo isso é para guardar energia para fazer as tarefas do dia-a-dia.

Estabeleça metas justas. Seja realista ao determinar as metas diárias, tendo em mente como você realmente se sente, e não como gostaria de se sentir. Se estabelecer metas muito altas, ficará desapontado caso não consiga cumpri-las. Se tiver expectativas razoáveis, você poderá cumprir suas metas e ficará com a sensação de realização e controle.

Programe períodos de descanso. Ouça seu corpo e respeite sua necessidade de descansar antes e depois das atividades.

Estabeleça prioridades. Pode ser que você tenha tempo somente para as duas ou três primeiras tarefas de sua lista, então, procure colocar as mais importantes no topo dela.

Mantenha os horários do trabalho e da casa na mesma agenda. Dessa forma, você não se sobrecarrega, por exemplo, marcando uma reunião de trabalho importante no mesmo dia da festa de aniversário de seu filho.

Aprenda a se adaptar. Encontre maneiras de se socializar que não o desgastem. Assista a um vídeo em casa com os amigos em vez de ir ao cinema, ou peça comida em vez de se reunir em um restaurante. Os amigos e familiares que realmente se preocupam com você não se importarão com isso.

Divirta-se. Com menos energia para concluir as coisas, você pode querer trabalhar sempre que se sentir bem e considerar a socialização uma extravagância que não conseguirá agüentar. Equilibre sua vida deixando um tempo para os amigos e a família.

Tenha um diário. Mesmo que você não escreva nele todo dia, o diário pode ajudá-lo a colocar seus sentimentos em evidência.

Não ignore sua sexualidade. Você pode programar o sexo para quando se sentir bem. E isso pode ser em uma manhã ou uma tarde, caso geralmente fique muito cansado à noite.

Tenha senso de humor. Procure filmes engraçados, livros, programas de televisão e pessoas que distraiam você de seu estresse diário, e não que o incentivem a se afogar nele.

Viva o hoje. Tente não se prender ao passado nem ao futuro.

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Terapias alternativas
Existem hoje dezenas de tipos de terapias alternativas para o tratamento da síndrome da fadiga crônica: fitoterapia, suplementos dietéticos, dietas especiais, acupuntura e auto-hipnose, entre outras. Mas elas funcionam?

A maioria não foi estudada cientificamente, de acordo com o Centro de Controle de Doenças (CDC). O que se sabe é que alguns suplementos dietéticos e preparados fitoterápicos podem ter efeitos colaterais potencialmente sérios. Por exemplo, um suplemento pode interferir ou interagir com os medicamentos prescritos, alterando a forma como agem no seu corpo.

Você pode se proteger usando o bom senso. Se um tratamento parece muito bom para ser verdade, ele provavelmente está exagerando nos benefícios. Suspeite de produtos que:
baseiam-se em depoimentos em vez de estudos científicos para comprovar sua eficácia. Uma doença pode regredir, ou o paciente, sentir-se melhor devido ao efeito placebo (um efeito benéfico que ocorre, mas que não pode ser atribuído a nenhuma propriedade especial da substância ou do tratamento);

sejam comercializados como "exclusivos". Se lhe disserem que você é uma das pessoas que conhece esse produto, ou que é uma cura "secreta que os médicos não querem compartilhar, provavelmente trata-se de uma conversa fiada. Se o tratamento realmente funcionou, ele não seria mantido em segredo;

contenha em sua embalagem ou comercialização recomendação para não falar a seu médico que está usando os produtos;

sejam vendidos por meio de um esquema de marketing de várias camadas (piramidal);

sejam comercializados com frases do tipo "oxigena seu corpo", "desentoxica seu sistema" ou "elimina de seu corpo vários venenos";

sejam vendidos por médicos que estejam nitidamente lucrando com o produto; por exemplo, se seu médico insistir para que você compre suplementos vitamínicos em seu consultório, e não na farmácia.
Os médicos ainda estão explorando os mistérios da síndrome da fadiga crônica e buscando uma cura. Entretanto, os métodos para proporcionar o bem estar físico e emocional podem ajudar as pessoas com essa doença a levarem uma vida completa e ativa.