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8 de fev. de 2018

DNA e o som




DNA é influenciado pelo som (o Verbo) e frequências (palavras)


O DNA humano é uma Internet BIOLÓGICA e superior em muitos aspectos a uma rede artificial.


A mais recente pesquisa científica russa, direta ou indiretamente, explica fenômenos como a clarividência, a intuição espontânea e atos remotos de cura, auto-cura, as técnicas de afirmação vocal (decretos), a luz incomum / aura em torno de pessoas, influência da mente /pensamentos sobre padrões climáticos, e muito mais. …


“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.


Ele estava no princípio com Deus.


Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.


Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam” João 1:1-5


Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch


O DNA é influenciado e reprogramado por palavras e freqüências (O Poder do Verbo )


Fonte: http://quantumpranx.wordpress.com


Por Grazyna Fosar e Franz Bludorf – Quantum Pranx


Descobertas da Rússia sobre o DNA: Versão Original


… Além disso, há evidências de um novo tipo de medicina nas quais o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e frequências/som (O Verbo) SEM remover e substituir um único gene, ou sem a prática da medicina invasiva convencional.



O Raio Azul, o primeiro raio, a cor do raio da vontade e o poder do Verbo Criador: “E disse Deus: Haja luz; e houve luz.” Gênesis 1:3


Apenas 10% do nosso DNA está sendo usado para construir proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado.


Os outros 90% são considerados “DNA lixo”. Os investigadores russos, no entanto, convencidos de que a natureza não era estúpida (como os cientistas conseguem ser na maioria das vezes), se juntaram a linguistas e geneticistas em uma aventura para explorar os 90% do assim chamado “DNA lixo”. Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários!


Segundo eles, nosso DNA não é apenas responsável pela construção do nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e de comunicação.


Os linguistas Russos compreenderam que o código genético, especialmente nos 90% aparentemente inúteis, seguem as mesmas regras que todas as nossas linguagens humanas.


Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma em que as palavras são unidas para formar frases e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática.
Eles descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e estabelecem regras como as nossas linguagens. Assim as linguagens humanas não surgiram coincidentemente, são um reflexo (efeito) do nosso DNA inerente.

O biofísico russo e biólogo molecular Pjotr Garjajev e seus colegas exploraram também o comportamento vibracional do DNA. [Para efeitos de concisão Vou dar apenas um resumo aqui. Para a exploração, por favor consulte o apêndice no final deste artigo]
O resultado foi:. “Cromossomos vivos funcionam como solitônicas / computadores holográficos que usam a irradiação Laser do DNA endógeno”.
Isso significa que eles conseguiram, por exemplo, modular a frequência de certos padrões em um raio laser e com isso influenciar a frequência do DNA e, assim, a própria informação genética.




Desde que a estrutura básica dos pares alcalinos do DNA e da linguagem (como explicado anteriormente) são da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária.


A Hélice do DNA humano.


Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! A Substância viva (DNA no tecido vivo, não in vitro), sempre reagirá aos raios laser modulados na linguagem e até às ondas do rádio, se as freqüências apropriadas estiverem sendo usadas.


Isso explica finalmente e cientificamente por que as afirmações, ORAÇÕES, os decretos, recitação de mantras, o treinamento autógeno, hipnose e similares podem ter efeitos tão fortes nos seres humanos e em seus corpos. É perfeitamente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem humana (o poder do Verbo).


Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes simples das fibras do DNA e inserem-nos em outra parte, os Russos trabalharam entusiasticamente nos artifícios que podem influenciar o metabolismo celular através das adequadas freqüências moduladas de rádio e luz e assim reparar defeitos genéticos.


Pjotr Garjajev e seu grupo de pesquisa conseguiu provar que com este método cromossomos danificados por raios-x, por exemplo, podem ser reparados.


Eles capturaram padrões de informação de um DNA particular e os transmitiram para outro, reprogramando assim as células para outro genoma.


Assim eles transformaram com êxito, por exemplo, embriões da rã para embriões de salamandra, simplesmente ao transmitirem os padrões de informação do DNA!
Desta forma, toda a informação foi transmitida sem quaisquer dos efeitos secundários ou desarmonias encontrados quando se extrai “cirurgicamente” e se reintroduz genes simples do DNA.
Isto representa uma revolução inacreditável e uma transformação mundial e sensacional! Tudo isto pela simples aplicação da vibração e da linguagem em vez do procedimento de corte cirúrgico arcaico!(dissecação)
Este experimento demonstra o poder imenso da genética, que obviamente tem uma influência maior na formação dos organismos do que os processos bioquímicos das sequências alcalinas.

Os professores espirituais conheceram por eras que o nosso corpo e a manutenção de sua saúde é programável pela NOSSA PRÓPRIA linguagem, palavras e pensamentos e a VONTADE. Isto foi agora provado e explicado cientificamente.


É claro que a freqüência tem que ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem-sucedidos ou podem fazê-lo sempre com igual força e resultado.


A pessoa individualmente deve trabalhar nos processos internos e na maturidade (isso significa EVOLUÇÃO), a fim de estabelecer uma comunicação consciente com o seu DNA. Os pesquisadores Russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas que SEMPRE funcionará desde que se use a freqüência correta.

Mas quanto mais desenvolvida a consciência de um indivíduo é, menos necessidade há para qualquer tipo de dispositivo! (TECNOLÓGICO) Pode-se conquistar (Criar) estes resultados por si mesmo, e a ciência finalmente parar de rir de tais idéias e confirmará e explicará os resultados.

E não termina aí.? Os cientistas Russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões perturbadores no vácuo, produzindo assim buracos de minhoca (Wormholes) magnetizados!

Buracos de minhoca são os equivalentes microscópicos das chamadas pontes de Einstein-Rosen na vizinhança dos buracos negros (deixados pelas estrelas que se extingüiram ao explodirem/implodirem).

Estes são conexões com ligações instantâneas entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais a informação (e coisas podem ser transportadas) pode ser transmitida fora do espaço e tempo. O DNA atrai estas unidades de informação e transmite-os à nossa consciência.





Acima e abaixo: as Pontes de Einstein-Rosen (wormholes), permitiria a viagem no tempo, entre universos e dimensões.




Este processo de hipercomunicação é mais eficaz em um estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo (mente inferior voltada para FORA, para os fenômenos externos) impede a hipercomunicação bem sucedida ou a informação será totalmente distorcida e inútil (por isso a meditação é fundamental para se acessar outros níveis de consciência/a mente superior INTERNA)

Na natureza, a hipercomunicação sempre foi aplicada com sucesso por milhões de anos. O fluxo organizado de vida nos estados de insetos prova isto dramaticamente. O homem moderno conhece isto somente a um nível muito mais sutil como “intuição”. Mas nós, também, podemos reconquistar o uso pleno dessa capacidade.

Um exemplo da Natureza: Quando uma formiga rainha está separada espacialmente de sua colônia, a construção ainda continua fervorosamente e de acordo com o plano. Se a rainha for morta, entretanto, todo o trabalho na colônia para.

Nenhuma formiga sabe o que fazer. Aparentemente, a rainha envia os “planos de construção”, também de longe através da consciência de grupo de seus assuntos. Ela pode estar tão longe quanto ela quiser, contanto que ela esteja viva.

No homem a hipercomunicação é mais frequentemente encontrada quando subitamente se ganha acesso à informação que está fora de uma base de conhecimento comum. Tal hipercomunicação é então experienciada como inspiração ou intuição.

O compositor italiano Giuseppe Tartini sonhou por exemplo, uma noite que um demônio sentou em sua cama tocando um violino. Na manhã seguinte Tartini foi capaz de anotar a peça exatamente de memória, ele a chamou de Devil’s Trill Sonata.

Um tórus, uma figura fundamental na geometria sagrada e na construção de espaçonaves interestelares.

Durante anos, um enfermeiro do sexo masculino sonhava uma situação em que ele estava ligado a uma espécie de CD-ROM do conhecimento.
O conhecimento verificável de todos os campos imagináveis foi então transmitido a ele que era capaz de se lembrar pela manhã de todo o conteúdo. Houve um tal fluxo de informação que parecia que toda uma enciclopédia era transmitida à ele durante a noite.
A maioria dos fatos eram exteriores ao seu conhecimento básico pessoal e alcançava detalhes técnicos sobre os quais ele não sabia absolutamente nada.

Quando a hipercomunicação ocorre, pode-se observar no DNA, assim como no ser humano, fenômenos especiais.


Os cientistas russos irradiaram com luz laser amostras de DNA. Na tela um padrão de onda típica foi formado. Quando eles removeram a amostra de DNA, o padrão de onda não desapareceu, ele permaneceu na amostra.
Muitas experiências de controle mostraram que o padrão ainda vinha da amostra removida, cujo campo de energia permaneceu aparentemente por si mesmo. Este efeito é agora chamado efeito fantasma DNA.

Supõe-se que a energia de fora do espaço e do tempo ainda flui através dos buracos ativados depois que o DNA foi removido.
O efeito secundário encontrado muito freqüentemente na hipercomunicação também nos seres humanos são campos eletromagnéticos inexplicáveis na adjacência das pessoas interessadas.
Os aparelhos eletrônicos como CD players e similares podem ser estimulados e parar de funcionar por horas.
Quando o campo eletromagnético se dissipa vagarosamente, os aparelhos funcionam normalmente de novo. Muitos curadores e sensitivos conhecem este efeito de seu trabalho.

Quanto melhor a atmosfera e a energia, o mais frustrante é que o dispositivo de gravação para de funcionar e gravar exatamente neste momento, mas na manhã seguinte tudo volta ao normal.






Eu disse: Vós sois deuses, e todos vós filhos do Altíssimo”. – Salmos 82:6

Talvez isto seja tranqüilizador para muitos que nos lêem, porque não tem nada a ver com eles, sendo tecnicamente absurdo, isso significa que eles são bons em hipercomunicação.


Em seu livro “Vernetzte Intelligenz” (Rede de Inteligência), Grazyna Gosar e Franz Bludorf explicam estas conexões precisa e claramente.


Os autores também citam fontes presumindo que a humanidade em tempos anteriores tenha sido, exatamente como os animais, muito fortemente ligada à consciência de grupo, agindo como um grupo. Para desenvolver a individualidade e a experiência de separação que nós seres humanos atuais chegamos, porém, nós tivemos que esquecer a hipercomunicação quase que completamente.

Agora que estamos absolutamente estáveis em nossa consciência individual, podemos criar uma nova forma de consciência de grupo, ou seja, uma, na qual chegamos a acessar toda a informação através do nosso DNA sem sermos forçados ou remotamente controlados sobre o que fazer com essa informação.

Nós Agora sabemos que, assim como na internet o nosso DNA pode alimentar seus dados apropriados para a rede, pode chamar os dados da rede e podemos estabelecer contato com outros participantes da rede.

A cura à distância, telepatia ou “sensibilidade à distância” sobre o estado de parentes, etc pode ser explicado. Alguns animais sabem também à distância quando os seus donos planejam voltar para casa.  Isso pode ser interpretado recentemente e explicado por meio de conceitos da consciência de grupo e hipercomunicação. Nenhuma consciência coletiva pode ser sensivelmente usada em qualquer período de tempo sem uma individualidade distinta.

Caso contrário, teríamos que reverter para um instinto de grupo primitivo que é facilmente manipulado.  A Hipercomunicação nesse novo milênio significa algo muito diferente: Os pesquisadores acreditam que se os humanos com plena individualidade recuperarem a consciência de grupo, eles teriam um poder de serem co-criadores de Deus na terra, que gosta de criar, alterar e moldar as coisas no nosso planeta (sempre para melhor e visando o bem estar comum)!


E uma parte da humanidade (a que esta evoluindo) está se movendo coletivamente em direção a uma consciência de grupo de um novo tipo.
Cinqüenta por cento das crianças de hoje serão crianças problema assim que a irem à escola. O sistema trata a todos global e uniformemente e exige um ajuste.  Mas a individualidade das crianças de hoje é tão forte que eles se recusam a este ajuste e desistem de suas idiossincrasias dos modos mais diversos.  Ao mesmo tempo, mais e mais crianças clarividentes nascem [veja o livro “China’s Indigo Children” por Paul Dong ou o capítulo sobre os Índigos em meu livro “Nutze die taeglichen Wunder” (fazer uso das maravilhas diárias)].

Algo nestas crianças está se esforçando mais e mais para a consciência de grupo de novo tipo, e ele deixará de ser reprimida.Como regra, o clima, por exemplo, é mais difícil de se deixar influenciar por um único indivíduo.  Mas pode ser influenciado por uma consciência de grupo (nada de novo para algumas tribos que fazem isto em suas danças da chuva). O clima é fortemente influenciado pelas freqüências da ressonância da Terra, a assim chamada freqüência Schumann.

Mas estas mesmas freqüências são também produzidas em nossos cérebros, e quando muitas pessoas sintonizam o seu pensamento (e a VONTADE) ou indivíduos (os mestres espirituais, por exemplo), focalizam os seus pensamentos como a luz em um laser, então cientificamente falando não é de todo surpreendente se, portanto, pudermos influenciar o clima.

Os pesquisadores da consciência de grupo formularam a teoria do Tipo das civilizações. Uma humanidade que desenvolveu uma consciência de grupo de novo tipo não teria nem problemas ambientais nem carência de energia.  Pois se fosse para usar seu poder mental como uma civilização unida, teria o controle das energias de seu planeta natal como uma conseqüência natural.

E isso inclui todas as catástrofes naturais! Uma civilização teórica Tipo II seria mesmo capaz de controlar todas as energias de sua galáxia natal. (n.t. Este é o futuro da nova civilização que já ESTA SENDO CRIADA NA TERRA)

No meu livro “Nutze taeglichen die Wunder“, eu descrevi um exemplo disto: Sempre que um grande número de pessoas centra a sua atenção ou consciência em algo semelhante, como Natal, campeonato mundial de futebol ou o funeral de Lady Diana na Inglaterra determinados números aleatórios são gerados em computadores e depois começam a apresentar números ordenados ao invés dos aleatórios. Uma consciência de grupo ordenada cria a ordem em seu ambiente inteiro! [ http://noosphere.princeton.edu/fristwall2.html ]


[1] Quando um grande número de pessoas se reúne muito intimamente, os potenciais de violência também se dissolvem. É como se aqui, também, um tipo de consciência humanitária de toda a humanidade fosse criada.

Na Parada do Amor, por exemplo, onde todos os anos cerca de um milhão de jovens se reúnem, nunca houve quaisquer tumultos brutais como quando eles ocorrem, por exemplo, em eventos esportivos.

O nome do evento em si não é visto como a causa aqui. O resultado de uma análise indicou que o número de pessoas reunidas em nome do amor era MUITO GRANDE para permitir uma inclinação para a violência.

Para voltar ao DNA: Aparentemente ele é também um supercondutor que pode funcionar na temperatura normal do corpo. Os supercondutores artificiais requerem temperaturas extremamente baixas, entre -140°C e -200° C para funcionar.

Como se soube recentemente, todos os supercondutores são capazes de armazenar informações de luz assim. Esta é uma explicação de como o DNA pode armazenar informações. Há um outro fenômeno ligado ao DNA e aos buracos de minhoca (Wormholes)




Normalmente, esses buracos negros super pequenos são altamente instáveis e são mantidos somente por frações mínimas de segundo. Sob certas condições (leia sobre isso no livro Fosar / Bludorf citado acima) wormholes estáveis podem se organizar, os quais formam então domínios distintos do vácuo, em que, por exemplo, a gravidade pode se transformar em eletricidade.

Os domínios do vácuo são bolas auto-radiantes de gás ionizado que contêm quantidades consideráveis de energia. Há regiões na Rússia onde tais bolas brilhantes aparecem muito frequentemente.

Seguindo a confusão resultante, os russos iniciaram programas de investigação maciça que conduziram finalmente a algumas das descobertas mencionadas acima. Muitas pessoas conhecem os domínios do vácuo, como estrelas brilhantes no céu.

Com o olhar atento nelas eles imaginam e se perguntam o que elas poderiam ser. Eu pensei uma vez: “Olá, lá em cima. Se acontecer de ser um OVNI, voem em um triângulo. “E de repente, as bolas de luz se moveram em um triângulo. Ou elas se atiraram no céu como discos de hóquei no gelo.


Eles aceleraram de zero a velocidades loucas enquanto deslizam suavemente pelo céu. Isto foi feito simploriamente e eu, como muitos outros, também, pensamos neles como discos voadores. Amistosos, aparentemente, já que eles voaram em triângulos apenas para me agradar.

Agora os Russos acharam nessas regiões, onde os domínios do vácuo aparecem freqüentemente que algumas vezes voam como bolas de luz do chão para o céu, que estas bolas podem ser guiadas por pensamentos. Descobriu-se que os domínios do vácuo emitem ondas de baixa freqüência e de como elas são também produzidas em nossos cérebros.

E devido a esta similaridade de ondas, eles são capazes de reagir aos nossos pensamentos. Entrar ansiosamente em uma dessas bolas de energia que está no nível do solo poderia não ser uma grande idéia, porque estas bolas de luz podem conter energias imensas e serem capazes de produzir mutações em nossos genes.

Para muitos professores espirituais que produzem também tais bolas visíveis ou colunas de luz em meditação profunda ou durante o trabalho com energias que provocam sentimentos decididamente agradáveis e não causam nenhum dano.

Aparentemente, isto também é dependente de uma ordem interna e sobre a qualidade e procedência do domínio do vácuo.
Há alguns professores espirituais (o jovem inglês Ananda, por exemplo), com quem nada é visto primeiro, mas quando se tenta tirar uma fotografia enquanto ele se senta, fala ou medita na hipercomunicação, obtém-se apenas uma imagem de uma nuvem branca sobre a cadeira em que ele esta sentado.

Em alguns projetos de cura na Terra, tais efeitos de luz aparecem também nas fotografias. Basta colocar, estes fenômenos que têm a ver com anti-gravidade, que as forças da gravidade também são exatamente descritas no livro, e com cada vez mais hipercomunicação mais estável e, portanto, com as energias fora de nossa estrutura de tempo e espaço.

As gerações de tempos anteriores que entraram em contato com tais experiências de hipercomunicação e domínios visíveis do vácuo estavam convencidas de que um anjo tinha aparecido diante delas. E nós não podemos estar muito certo das formas de consciência que a podemos ter acesso ao se usar a hipercomunicação.

Não ter provas científicas da sua existência real (pessoas que têm tido tais experiências, NÂO são todas que sofrem de alucinações), não significa que não há base metafísica para isto.

Nós temos simplesmente dado outro passo gigantesco em direção à compreensão de nossa realidade paralela.  A ciência oficial também conhece as anomalias da gravidade na Terra (que contribuem para a formação dos domínios do vácuo), mas somente aqueles abaixo de um por cento.
Mas recentemente as anomalias da gravidade foram encontradas entre três e quatro por cento. Um destes lugares é Rocca di Papa, no sul de Roma (local indicado no livro Vernetzte Intelligenz junto com vários outros).

Objetos redondos de todos os tipos, desde bolas até ônibus lotados rolam em direção ladeira ACIMA contra todas as leia da física e gravidade. Mas o trecho em Rocca di Papa é bastante curto, e os céticos continuam desafiando a lógica de fugir para a teoria da ilusão de ótica (o que não pode ser devido a várias características do local).

Todas as informações são extraídas do livro “Vernetzte Intelligenz“, von und Franz Grazyna Fosar Bludorf, ISBN 3930243237, resumidos e comentados por Baerbel. O livro só esta, infelizmente, disponível apenas em alemão até então. Você pode encontrar os autores aqui: www.fosar-bludorf.com – Publicado em Janeiro de 2013.


[2]; Transmitidas por Vitae Bergman: http://www.ryze.com/view.php?who=vitaeb


[3] Referências:


1.http://noosphere.princeton.edu/fristwall2.html


2.http://www.fosar-bludorf.com


3.http://www.ryze.com/view.php?who=vitaeb


“Deus é a Verdade e a Luz é Sua sombra“. Platão


http://espacodosol.com/blog/?p=15499


www.thoth3126.com.br

24 de jun. de 2015

A Origem da Vida


O mais impressionante é que os geneticistas concluíram que todas as pessoas na Terra podem ter uma linhagem com uma única ancestral em comum, que viveu há cerca de 200 mil anos. Como um galho da linhagem humana é de origem africana e o outro também contém linhagem africana, os autores do estudo concluíram que essa mulher viveu na África. Os cientistas chamaram essa ancestral em comum de Eva Mitocondrial.
Os pesquisadores tiveram a idéia de realizar esse projeto com base em uma descoberta que outro geneticista fez em 1980. O Dr. Wesley Brown percebeu que, quando se compara o mtDNA de dois seres humanos, as amostras são muito mais parecidas do que quando o mtDNA de dois outros primatas é comparado (como o de dois chimpanzés, por exemplo). Brown descobriu que o mtDNA de dois seres humanos tem apenas cerca da metade das diferenças que o mtDNA de dois outros primatas apresenta dentro da mesma espécie. [fonte: Cann (em inglês)]. Isso quer dizer que os humanos têm uma ancestral em comum muito mais recente do que os outros primatas, uma idéia tentadora o suficiente para dar início à investigação do Nature.
A autora principal do estudo, Rebecca Cann, definiu o uso do nome Eva, escolhido por ela e por seus colegas, como uma brincadeira com o nome e ressaltou que o estudo não indicava que a Eva Mitocondrial era a primeira, ou talvez a única, mulher na Terra durante o tempo em que viveu [fonte: Cann (em inglês)]. Em vez disso, ela é a pessoa no topo da genealogia (em inglês) de todas as pessoas. Em outras palavras, existiram muitas mulheres antes dela e muitas vieram depois, mas a vida dela foi o ponto de partida para todos os galhos modernos da árvore genealógica da humanidade.
Quando os pesquisadores do estudo de 1987 examinaram as amostras coletadas de 147 pessoas e fetos diferentes, encontraram 133 seqüências distintas de mtDNA. Constatou-se que algumas dessas pessoas tinham uma ligação recente. Depois de comparar o número de diferenças entre as amostras de mtDNA entre raças, eles descobriram que os africanos têm o mtDNA mais diversificado (ou seja, com o maior número de diferenças) se comparado com o de qualquer outro grupo racial. Isso poderia indicar que o mtDNA encontrado em africanos é o mais antigo: como sofreu o maior número de mutações, que são processos demorados, deve ser a linhagem mais antiga entre as que existem hoje.
Os dois galhos distintos que eles descobriram continham o mtDNA encontrado nas cinco principais populações do planeta: da África, da Ásia, da Europa, da Austrália e da Nova Guiné. Os pesquisadores descobriram que no galho que não era exclusivamente africano, as populações raciais geralmente tinham mais de uma linhagem. Por exemplo, o parente mais próximo de uma linhagem de Nova Guiné é encontrado em uma linhagem presente na Ásia, não em Nova Guiné. No entanto, todas as linhagens e os dois galhos podem ter iniciado em um conceito teórico: a Eva Mitocondrial.
Então como a Eva acabou sendo a ancestral em comum mais recente da humanidade? Vamos aprender sobre isso neste artigo, além de ver alguns argumentos contrários à teoria da Eva Mitocondrial. Mas primeiro, o que são mitocôndrias e por que os cientistas usaram o mtDNA para pesquisar o início das linhagens?

Os biólogos sabem da existência da mitocôndria desde o século 19. Mas apenas no fim da década de 70 ficou evidente a importância de usar o DNA encontrado dentro da mitocôndria para examinar a história antiga da humanidade. O DNA mitocondrial difere, de algumas maneiras importantes, do DNA nuclear. A variedade do DNA localizado dentro do núcleo de cada uma de suas células determina a cor dos seus olhos, suas características raciais, sua tendência a desenvolver determinadas doenças, entre outras características, enquanto o mtDNA, por outro lado, contém códigos para a produção de proteínas e a realização de outros processos pelos quais a mitocôndria é responsável.
Os genes que você possui na forma de DNA nuclear são o resultado da união entre o DNA de sua mãe e de seu pai. Essa união é chamada de recombinação. No entanto, o mtDNA é derivado quase que exclusivamente de sua mãe. Isso acontece porque o óvulo de uma fêmea humana contém vários mtDNAs, enquanto os espermatozóides masculinoscontêm apenas um pouco de mitocôndria. Uma das funções de uma única mitocôndria é gerar energia para a célula em que ela se encontra, e os espermatozóides usam algumas mitocôndrias na cauda para estimular a corrida em direção ao óvulo e realizar a fertilização (em inglês). Essas mitocôndrias são destruídas depois que o espermatozóide fertiliza o óvulo e, como conseqüência, qualquer mtDNA que poderia ser transmitido pelo lado do pai é perdido.

sso significa que o mtDNA é matrilinear, ou seja, apenas o lado da mãe sobrevive de uma geração para a outra. Uma mãe que tem apenas filhos homens terá a sua linhagem de mtDNA perdida. Até agora, a análise de mtDNA apresentou apenas casos raros e incomuns em que o mtDNA paterno sobrevive e é transmitido para a criança.
A mitocôndria também é importante para os evolucionistas porque cópias exatas do seu mtDNA podem ser encontradas em células por todo o seu corpo. E dentro de cada célula também podem existir milhares de cópias do mtDNA. Por outro lado, o DNA nuclear em uma célula geralmente contém apenas duas cópias. Também é mais fácil extrair o mtDNA do que o DNA nuclear, já que ele é encontrado fora do núcleo celular, que é frágil e se decompõe mais rápido.
O resultado de tudo isso é que o seu mtDNA é o mesmo que o de sua mãe, já que não existe recombinação para formar uma terceira versão, diferente do DNA de sua mãe e de seu pai, mas sim uma combinação dos dois. Isso torna o mtDNA muito mais fácil de rastrear a partir de um ponto de vista antropológico.
Os seres humanos existem há muito tempo. Durante as centenas de milhares de anos em que estamos vivendo no planeta, os nossos números cresceram. Então como apenas há cerca de 200 mil anos uma única mulher se tornou a bisavó de todos nós? A história humana não deveria ser mais antiga do que isso?
Leia a próxima seção para descobrir sobre como a humanidade pode ter chegado perto da extinção, preparando o terreno para a Eva Mitocondrial deixar sua herança duradoura.

Cann e os outros pesquisadores estimaram que a Eva Mitocondrial tenha vivido há cerca de 200 mil anos. Contando com a margem de erro deles, ela teria vivido entre 500 mil e 50 mil anos atrás. Supondo que a Eva tenha vivido em uma época em que existiam outras mulheres vivas, como todas as pessoas que vivem hoje são descendentes apenas dela?
Existem algumas explicações para o fato de que apenas o mtDNA de Eva tenha conseguido sobreviver e, provavelmente, uma combinação de fatores convergentes seja responsável.
A possibilidade mais provável é que um efeito gargalo aconteceu na humanidade enquanto Eva estava viva. Essa é uma situação em que a grande maioria dos membros de uma espécie morre de maneira repentina, deixando a espécie à beira da extinção. Essa diminuição repentina do número de pessoas não acontece devido a alguma falha de adaptação. É mais provável que seja o resultado de algum tipo de catástrofe, como por exemplo, o resultado de um cometa colidindo com aTerra. Depois de um acontecimento assim, restam apenas alguns membros para repovoar o grupo e continuar a evoluir. Suspeita-se que o efeito gargalo tenha acontecido em momentos distintos da história da humanidade, então não é uma idéia irreal que um acontecimento como esse possa ter ocorrido durante a vida de Eva.
Um relatório lançado em 1998 concluiu que há cerca de 70 mil anos, a humanidade foi reduzida para apenas 15 mil pessoas em todo o planeta. [fonte: Whitehouse (em inglês)]. Com poucas pessoas espalhadas pelo planeta, a humanidade realmente estava à beira da extinção. O acontecimento que quase causou a extinção de nossa espécie foi a erupção do Monte Toba, em Sumatra. Essa erupção vulcânica foi tão imensa que diminuiu as temperaturas globais, aniquilou os animais e as plantas que alimentavam os humanos e estimulou a era do gelo mais fria que o planeta já viu, que durou mil anos.
A teoria da Eva Mitocondrial apresenta situações parecidas. Se a população humana foi reduzida de maneira drástica e não existiam muitas mulheres para ter filhos, o terreno estava pronto para que uma “Mãe Sortuda”, de acordo com Cann, surgisse como a ancestral em comum mais recente. É possível que depois de algumas gerações, o mtDNA de outras mulheres tenha desaparecido. Se uma mulher tem apenas filhos homens, o mtDNA dela não será transmitido, já que as crianças não recebem o mtDNA dos pais. Isso significa que embora os filhos da mulher tenham o mtDNA dela, seus netos não terão, e a sua linhagem será perdida.
É possível que essa tenha sido a causa para a Eva surgir como a única “Mãe Sortuda” que em essência deu à luz todos nós.
Está um pouco difícil de entender? Não se preocupe. Leia a próxima seção para ver o que o mtDNA teoricamente é capaz de fazer. Isso irá esclarecer um pouco as coisas.
Embora falar sobre mutações genéticas e seqüências de DNA faça isso parecer complexo, em essência, a análise de mtDNA é feita com base em uma idéia aparentemente simples: as pessoas cujos ancestrais já foram parentes próximos devem ter um mtDNA quase idêntico. O mtDNA pode sofrer mutações, mas elas demoram para acontecer. De maneira lógica, quanto menos mutações, menos tempo passou desde que dois ancestrais das famílias se afastaram. As pessoas que têm apenas algumas diferenças em suas seqüências de mtDNA seriam parentes mais próximos do que aquelas cujas seqüências apresentam muitas diferenças.
Tente imaginar as coisas dessa maneira: digamos que a sua tataravó Mildred por parte de mãe tivesse uma irmã, chamada Tillie. As duas têm o mesmo mtDNA, que receberam da mãe delas. Mas imagine que Tillie e Mildred tiveram uma discussão séria e que Tillie se mudou para o outro lado do país, enquanto os descendentes de Mildred, inclusive você, tenham permanecido no mesmo lugar.
Tillie e Mildred nunca mais se falaram. As duas mulheres tiveram filhas, por isso o mtDNA matrilinear delas foi transmitido. Mas, à medida que as gerações continuavam, as famílias das duas sabiam cada vez menos da existência uma da outra, até que uma linhagem não tivesse mais conhecimento da outra. Mas as duas linhagens estão prestes a ser reunidas de uma forma não intencional. Os pesquisadores colocaram anúncios nacionais em busca de voluntários para um estudo sobre as tendências atuais da população humana, usando o mtDNA para fazer o mapeamento. Por acaso, você e um primo distante do lado da família de Tillie decidiram ser voluntários.
Depois de coletarem sua amostra de DNA, os pesquisadores comparam o seu mtDNA com as seqüências dos outros voluntários. E acredite se quiser, eles descobrem que dois dos voluntários são primos. Através da comparação do seu mtDNA com o de seu primo, os geneticistas podem dizer há quanto tempo Tillie e Mildred se afastaram. Se eles examinassem a população local da área de seu primo e da sua, eles também poderiam dizer se foi a Tillie ou a Mildred que migrou, vendo qual população tem mais pessoas com o mesmo mtDNA presente na linhagem de sua família. Se mais pessoas apresentam o mesmo mtDNA, significa que a seqüência existe por mais tempo. Além disso, eles também poderiam concluir que como você e seu primo têm o mtDNA parecido, vocês têm uma ancestral em comum mais recente, a mulher que é a mãe de Tillie e de Mildred.
Como as mutações de mtDNA demoram para acontecer, seria muito difícil para esses geneticistas imaginários reconhecerem você e seu primo com precisão, mas quando essa técnica é usada depois de um período de dezenas ou centenas de milhares de anos, ela se torna muito mais viável.
Mas nem todo mundo acredita na teoria da Eva Mitocondrial. Leia a próxima seção para aprender sobre as críticas feitas ao estudo. ­­
O mapeamento evolutivo por meio do uso do mtDNA é impreciso. Quando o estudo do mtDNA continuou depois do fim de 1970, os cientistas descobriram uma característica conhecida como heteroplasmia, que é a presença de mais de uma seqüência de mtDNA encontrada na mesma pessoa. Mesmo dentro de uma única pessoa, existem diferenças entre o mtDNA que tornam complicada a comparação entre uma pessoa ou um grupo.
O estudo de 1987, que apresentou o conceito da Eva Mitocondrial para o mundo, foi atacado depois da evidência de que apopulação "africana" da qual os pesquisadores coletaram as amostras era, na verdade, quase inteiramente formada por afro-americanos. Mas será que durante algumas centenas de anos, desde que os africanos foram levados à força para as Américas, o mtDNA dos afro-americanos sofreu mutações o bastante a ponto de inutilizar as amostras? Diante das críticas, Cann e seus colegas colheram amostras adicionais de africanos que viviam na África, mas encontraram praticamente os mesmos resultados.

Outro problema com o estudo sobre o mtDNA é a diferença nos níveis de mutação. Tente imaginar as coisas dessa maneira: se você observasse quanto tempo uma seqüência específica de mtDNA demora para desenvolver uma mudança, ou mutação, e concluísse que leva mil anos, então duas classes de mtDNA da mesma linhagem com duas mutações teriam se separado há cerca de 2 mil anos, certo? Foi dessa maneira que Cann e seus colegas concluíram que a Eva Mitocondrial viveu há cerca de 200 mil anos.
Os pesquisadores disseram que no estudo, eles presumiram que o mtDNA sofre mutação em níveis constantes. O problema é que a ciência não sabe ao certo o nível de mutação do mtDNA, isso se existir um nível que possa ser medido. Se você observar o nível de mutação de um grupo de organismos, como por exemplo de todas as pessoas vivas hoje, chamado de nível filogenético, você pode chegar à conclusão de que o mtDNA sofre mutações em um nível constante. Mas se você observar uma única linhagem familiar dentro desse grupo grande, chamado de nível genealógico, é mais provável que você encontre um nível de mutação completamente diferente.
Como o "relógio de mutação" usado por Cann e pelos outros autores foi questionado, eles aumentaram a época de existência da Eva para algo entre 500 e 50 mil anos atrás.
Mesmo depois de décadas da publicação do estudo sobre a Eva Mitocondrial, os resultados ainda são muito debatidos. Será que todos nós descendemos de uma ancestral em comum que viveu há 200 mil anos? Será que podemos conseguir essa informação precisamente por meio do mtDNA? Essas perguntas permanecem sem respostas e fazem parte do trabalho futuro dos geneticistas evolutivos. Mas o estudo de 1987 foi tão inovador que mudou a maneira de nos vermos como humanos. Ele mostrou que em algum lugar na história, todos nós somos parentes.


Para obter mais informações sobre a evolução e assuntos relacionados, confira a próxima seção.
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Mais links interessantes (em inglês)
  • Exploração da mitocôndria
  • Pesquisando ancestrais no PBS.org
  • Entendendo a evolução de Berkeley

Fontes (em inglês)
  • Cann, Rebecca - "Mitochondrial DNA and human evolution" - From "Origins of the Human Brain" - Changeaux, Jean-Pierre and Chavaillon, Jean, eds - Oxford University Press - 1995
  • Cann, Rebecca L., et al - "Mitochondrial DNA and human evolution" - Nature - January 1987
  • Childs, Gwen V. PhD - "Mitochondria: Architecture dictates function" - University of Texas Medical Branch - December 5, 2003
  • Groleau, Rick - "Tracing ancestry through mtDNA" - PBS - January 2002
  • Pakendorf, Brigitte and Stoneking, Mark - "Mitochondrial DNA and human evolution" - Annual Review of Genomics and Human Genetics - 2005
  • Whitehouse, Dr. David - "Humans came 'close to extinction'" - BBC - September 8, 1998
  • "Mitochondria" - Florida State University - December 13, 2004
  • "Mitochondrial Eve: Notes" - University of North Carolina
  • "What is mitochondrial DNA?" - National Library of Medicine - January 7, 2008
http://ciencia.hsw.uol.com.br/ancestral-feminino5.htm
As modernas análises por DNA já confirmaram: todos nós descendemos de alguns milhares de africanos – entre 2 mil e 6 mil, provavelmente – que viveram há 80 mil anos e partiram de seu lar na África Oriental numa única onda migratória, terminando por povoar todos os outros continentes. Segundo esses estudos, a migração foi rápida – nossos antepassados chegaram à Ásia 60 mil anos atrás, e a Europa foi ocupada há 40 mil anos. Mas, para diversos especialistas, esses dados ainda não eram convincentes. Eles alegavam falhas na datação e nas premissas que originaram os estudos. Sua exigência era simples: evidências arqueológicas que endossassem as descobertas feitas via DNA.




A Origem da Vida (Parte1de9).


https://youtu.be/PGyarFWOetw

https://youtu.be/DvFRe5-prnQ

https://youtu.be/n48ihD2fH34

https://youtu.be/oa04Lc0nIjY

https://youtu.be/Q-NLeQQjQDo

https://youtu.be/H7PmmtmKsZc

https://youtu.be/HQWGUt98UXY

https://youtu.be/GEQoFxpD5V4

https://youtu.be/n48ihD2fH34

https://youtu.be/mZBYl4n2ZJA

De alguns milhares a 6 bilhões
Recentes descobertas arqueológicas confirmam estudos genéticos segundo os quais toda a nossa raça se origina de um pequeno grupo de humanos que viviam há 80 mil anos no leste da África. Com idade entre 33 mil e 39 mil anos, o crânio Hofmeyr , da África do Sul, é muito parecido com o de seus contemporâneos europeus.

Com o tempo, essas evidências estão surgindo – algumas novas, outras antes esquecidas e agora revisitadas. E o painel que estão compondo revela uma extraordinária aventura: a de uma raça – o Homo sapiens – que, de repente, saiu de sua terra-mãe para conquistar um planeta.
O primeiro indício arqueológico a confirmar a tese dos estudos de DNA foi a pesquisa realizada em 1992 por Paul Mellars, professor da Universidade de Cambridge e uma das maiores autoridades do mundo em rotas de migração utilizadas pelo homem primitivo, a partir de um ovo de avestruz de cerca de 35 mil anos encontrado na Índia. As gravações inscritas na casca do ovo eram muito semelhantes às de uma peça ocre de aproximadamente 75 mil anos de idade descoberta na África do Sul, a dez mil quilômetros de distância. A semelhança de outros objetos da mesma época encontrados na Índia e no Sri Lanka – pontas de flechas, pás de pedra primitivas e pequenas contas feitas de carapaça de avestruz – com os produzidos por africanos 40 mil anos antes reforçaram a idéia de Mellars de que havia ligação entre as duas populações.
DURANTE UM BOM tempo essa linha de pesquisa não foi aprofundada, talvez porque a tese de Mellars tenha sido divulgada apenas em publicações arqueológicas indianas, cuja importância era desconsiderada no Ocidente. Quinze anos depois, porém, surgiram novidades a partir da pesquisa feita por uma equipe internacional liderada pelo paleontólogo Alan Morris, da Universidade da Cidade do Cabo, a respeito do crânio Hofmeyr.
Considerado antes uma relíquia sem grande valor, esse crânio humano havia sido encontrado em 1952 perto da cidade sul-africana de Hofmeyr, durante as obras para a construção de uma represa. Como nenhuma matéria orgânica restara na peça, ela não havia sido submetida a uma datação por carbono-14 – e, assim, tornara- se uma simples curiosidade no escritório de Morris, onde ser via como peso para papéis.
Um antigo colega de Morris, Frederick Grine, da Universidade Estadual de Nova York, mudou esse estado de coisas. Grine sugeriu a Morris que se fizesse a datação dos grãos de areia alojados na cavidade que havia abrigado o cérebro, e a idéia deu certo: especialistas atribuíram à relíquia uma idade entre 33 mil e 39 mil anos. Isso colocava o crânio dentro de um período – entre 75 mil e 20 mil anos atrás – que originou o menor número de descobertas de restos humanos na África, enquanto homens anatomicamente modernos despontavam na Ásia e na Europa.
Expansão rápida
A disseminação do Homo sapiens pela Terra se deu a partir de uma única onda migratória, que em apenas 10 mil anos levou a raça até a Austrália. Depois, a migração avançou para o norte.
Entre 60 mil e 80 mil anos atrás
Um grupo entre 2 mil e 6 mil humanos que habitavam a África Oriental desenvolveu habilidades mentais que o capacitaram a sobreviver melhor do que seus predecessores em condições difíceis. Essa população cresceu rapidamente e se espalhou pela África.
Entre 50 mil e 60 mil anos atrás
Usando a Península Arábica, esses humanos começaram a migrar para a Ásia. A ocupação foi feita seguindo a linha do litoral, chegando ao sudeste do continente. Alguns desses migrantes chegaram à Austrália.
Entre 40 mil e 50 mil anos atrás
A partir do litoral, esses povos foram para o norte, pelo Oriente Médio. Um grupo seguiu pelo sul da atual Rússia e dividiu-se – parte foi para a Europa, parte para a Ásia. Alguns entraram na Europa via Turquia; outros povoaram a costa mediterrânea da África.
O passo seguinte foi dado pela paleoantropóloga Katerina Harvati, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolucionária em Leipzig, na Alemanha. Ela submeteu o crânio a medições tridimensionais a fim de compará- lo com amostras de ossos modernos europeus, asiáticos e bosquímanos sul-africanos, além de crânios de humanos da Idade da Pedra e do homem de Neandertal. Resultado: o crânio de Hofmeyr era muito parecido com os dos primeiros humanos modernos europeus, os mais distantes em termos geográficos.
Essa semelhança indica que, há uns 35 mil anos, os humanos modernos sul-africanos e europeus partilhavam um ancestral comum muito recente, provavelmente membro de um povo da África Oriental que migrara entre 50 mil e 60 mil anos atrás.
As semelhanças nas gravações da pedra sul-africana (esquerda), feitas há 75 mil anos, e as da casca de ovo indiana (direita), de 35 mil anos atrás, indicam que os responsáveis por elas tinham as mesmas origens.
Uma das rotas desses viajantes levou ao sul, mas outra seguiu na direção nordeste, envolvendo inclusive uma travessia de mar – no Estreito de Bab-al-Mandeb, que separa o Iêmen, no sul da Península Arábica, de Djibuti, no nordeste da África. Depois da travessia, os migrantes seguiram a linha do litoral, chegando à Índia e rumando depois para a Indonésia e a Austrália, onde chegaram há cerca de 50 mil anos. Essa teoria é reforçada por esqueletos com idade entre 45 mil e 50 mil anos encontrados no sul da Austrália e na ilha de Bornéu.
O estímulo para a criatividade
Iniciada há cerca de 70 mil anos, a glaciação Wisconsin, última etapa da mais recente Era do Gelo, pode ter criado as condições climáticas que impulsionaram o Homo sapiens a empreender sua migração. Embora não tenha reduzido muito as temperaturas na África, ela diminuiu a evaporação dos oceanos, o que levou a uma queda nas precipitações pluviométricas e, no caso africano, a secas drásticas. Outro fato veio piorar a situação: a explosão do vulcão Toba, na Indonésia, há 74 mil anos. As nuvens de cinzas liberadas pelo vulcão tomaram a atmosfera terrestre, reduzindo a passagem da luz solar por vários anos e resfriando ainda mais a superfície do planeta.
Quem tinha mais chances de sobreviver nessas condições diferenciadas? Aqueles com maior capacidade cerebral, que podiam criar novas idéias, ferramentas, armas, invenções e artes. Esse estímulo forçado à criatividade dado pela natureza foi um fatorchave na ascensão do Homo sapiens a rei da Terra.
Durante a última Era do Gelo, os antigos europeus tiveram tempo e recursos para desenvolver suas habilidades artísticas, como demonstram as pinturas rupestres encontradas em cavernas do continente.
CURIOSAMENTE, NOSSOS antepassados não aproveitaram o vale do rio Nilo para chegar à costa do Mediterrâneo. Em vez disso, conforme estudos de DNA publicados em 2007 na revista Science, eles a atingiram entre 40 mil e 50 mil anos atrás, após passar pela Península Arábica, pelo Oriente Médio (onde parte deles seguiu rumo norte, dividindo-se entre a Europa Oriental e a China) e a partir daí na direção oeste, chegando à Europa pela atual Turquia e ao litoral norte da África através da Península do Sinai.
Todas essas rotas migratórias colocaram nossos antepassados em contato com as mais diversas condições ambientais – diferenças geográficas, climáticas, de fauna e de flora, por exemplo – e, em particular, com outras espécies humanas, estabelecidas naquelas regiões havia milhares de anos. Eles superaram todos os obstáculos e adaptaram-se a esses ecossistemas variados.
Descobertas recentes na Rússia e na Ucrânia, por exemplo, mostram que o Homo sapiens foi mais capaz de enfrentar climas rigorosos do que o homem de Neandertal. Os pesquisadores encontraram ali o mais antigo sinal de arte decorativa – um rosto semi-acabado gravado na presa de marfim de um mamute, datado em 45 mil anos. Os vestígios do homem de Neandertal na área vão até 115 mil anos atrás, com o início da Era do Gelo; depois disso, esse povo partiu para o sul e nunca mais voltou. Resistindo ao clima severo daquelas terras, o Homo sapiens já mostrava que vinha para ficar.
A pergunta que surge daí é inevitável: o que tornou nossos ancestrais aptos a – de repente, em termos arqueológicos – espalhar-se pelos continentes e conquistar o planeta? Só para relembrar, o crânio mais antigo de um Homo sapiens, encontrado em Omo (Etiópia), tem cerca de 195 mil anos de idade. O que, depois de uns 115 mil anos, lhes permitiu tomar a África e, em seguida, o mundo?
É bem provável que uma grande mudança tenha ocorrido então. Diversos pesquisadores falam de uma “explosão de criatividade”, um aumento na capacidade de processamento cerebral suficiente para permitir ao Homo sapiens a criação da primeira linguagem complexa, de novas estruturas sociais, de maneiras mais eficientes de produzir ferramentas, de padrões diferentes de arte – enfim, dos elementos que compõem uma cultura mais avançada. Arqueólogos também falam de indícios de que objetos eram transportados por longas distâncias, o que leva à suspeita de que já havia alguma forma rudimentar de economia, na qual itens como adornos, alimentos e ferramentas eram trocados.
Outro fator indicativo de que alguma coisa extraordinária aconteceu no cérebro do Homo sapiens foi a descoberta de esqueletos de homens anatomicamente modernos nas cavernas de Skhul e Qafzeh, em Israel, datados entre 90 mil e 100 mil anos. Nos dois locais foram encontrados itens com ocre e adornos, uma evidência de que ali se faziam ritos funerários com oferendas para os mortos. Tais características de uma consciência mais elevada, porém, não foram suficientes para fazer esses ancestrais se fixarem ali de vez: os restos de homens de Neandertal encontrados em camadas do solo mais antigas e mais recentes mostram que aquela passagem do Homo sapiens pelo Oriente Próximo foi efêmera.
A migração seguinte, entretanto, já não abriu mais espaços para os rivais. Em alguns milhares de anos, os homens de Neandertal – que ocuparam a Europa por pelo menos 300 mil anos – foram totalmente substituídos por nossos ancestrais. Em todos os outros lugares onde houve competição, a superioridade cerebral do Homo sapiens prevaleceu. O passo seguinte, e inevitável, veio na medida da ambição da raça: o próprio planeta.
A história segundo o DNA
A genética ofereceu um novo caminho para se estudar a história humana: o DNA, ou, mais precisamente, o cromossomo masculino (o “Y”), e a mitocôndria, a parte da célula que responde pela produção de energia. Como ambos não sofrem a mistura de genes do pai e da mãe durante a fecundação, as mutações que apresentam servem como verdadeiros “códigos de identificação” dos diversos povos.
Ao migrar para outro ambiente, um povo passa a acumular em seu código genético mutações diferentes daquelas pessoas que permaneceram no mesmo local. Depois de alguns milhares de anos, os migrantes dão origem a novas populações. Os geneticistas concluíram que a humanidade nasceu na África porque em nenhum outro continente há tanta diversidade genética. Já os europeus são os caçulas: têm “apenas” 40 mil anos de idade, ante 80 mil dos africanos e 50 mil dos asiáticos.
Documentário em português está em 9 partes.
A origem do homem (a verdadeira Eva) 1
http://www.youtube.com/watch?v=8lPhCRKQaTY

A origem do homem (a verdadeira Eva) 2
http://www.youtube.com/watch?v=AtFFtq-1_AI&feature=relmfu
A origem do homem (a verdadeira Eva) 3
http://www.youtube.com/watch?v=ezGUaOhsnVk
A origem do homem (a verdadeira Eva) 4
http://www.youtube.com/watch?v=AtFFtq-1_AI&feature=relmfu

A origem do homem (a verdadeira Eva) 5
http://www.youtube.com/watch?v=7-lK2naAYqY&feature=relmfu

A origem do homem (a verdadeira Eva) 6
http://www.youtube.com/watch?v=U9B1fWDxVJE&feature=relmfu

A origem do homem (a verdadeira Eva) 7
http://www.youtube.com/watch?v=XFQC_8L3qOs&feature=relmfu

A origem do homem (a verdadeira Eva) 8
http://www.youtube.com/watch?v=_04uiw9Q6A8&feature=relmfu

A origem do homem (a verdadeira Eva) 9
http://www.youtube.com/watch?v=Hhp-7mHAut4&feature=relmfu
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Todos nós viemos da África
Evidências arqueológicas reforçam a teoria, baseada em estudos de DNA, de que o Homo sapiens surgiu no leste da África há quase 200 mil anos e migrou para os outros continentes