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3 de abr. de 2011

MAYAS

Calendário Maia,Calendário da Paz, Calendário do Novo Tempo, ou simplesmente " Sincronário 13 Luas" 

  
O Sincronário 13 Luas, ou Calendário Maia do Encantamento do Sonho é também chamado de Calendário da Paz porque é uma ferramenta que está a ser usada para potencializar a sincronização planetária entre todos aqueles que acreditam na Paz.e Calendário do Novo Tempo, porque propicia um Novo Tempo de harmonia e prosperidade para a Humanidade e para Gaia.Tem sua base científica na "Lei do Tempo" e nos códigos matemáticos galácticos deixados como herança pelos povos maias .

*Os códigos utilizados são do imaginário Maia e têm ressonância cósmica.
Estão conectados com todo o universo, nomeadamente com o centro da galáxia,é uma espécie de DNA universal.

Para os Maias Galácticos o factor de sincronização universal é o Tempo.
Quando compreendemos os ciclos ou "ondas" do tempo começamos a navegar num mar de sincronicidades.

José Argüelles foi o protagonista que interpretou a Profecia Maia e com base nela organizou os códigos do Encantamento do Sonho. A profecia fala da transição que estamos a viver e da importância de estarmos devidamente preparados.

A cosmovisão Maia serviu como fonte de inspiração à descoberta e postulação da Lei do Tempo, um sistema holístico integral ,com base no qual se desenvolveram ferramentas particularmente direccionadas para esta fase de transição planetária.a Transição Biosfera Noosfera

A Lei do Tempo é uma das poucas formas atuais para se compreender a verdadeira natureza do tempo, factor de Sincronização Universal que permite entrar em harmonia com o Centro da Galáxia. A profecia Maia de 2012-2013 não é mais do que a compreensão de que a nossa entrada nesta nova Era ,coincide com o nosso ingresso em uma Civilização Galáctica. Uma entrada que se faz através de uma mudança de paradigma, transferindo a nossa experiência desde um tempo meramente 3D (espacial-materialismo-tempo do relógio) para um tempo 4D (de frequência universal) e abrindo dessa forma as portas para as outras dimensões que se irão seguir de forma perfeitamente natural.

As evidências desta nova condição de Cidadania Galáctica ,expressam-se já através de cada vez mais canalizações, das coincidências inexplicáveis, dos fenómenos de telepatia, e muito claramente a sincronicidade é revelada...no universo de cada um que se sintoniza com as frequências dos códigos de tempo.

A nossa capacidade de sincronização com o que quer que seja tem imensas implicações na nossa vida. Tudo é possível quando o alinhamento é correcto.Sempre que nos alinhamos devidamente com determinado propósito conseguimos aquilo que queremos. Mas convém sempre perguntarmos ao Universo que propósitos estão à nossa espera para serem concretizados por nós.

A sincronia, para ocorrer, deve passar por uma convergência entre o propósito espiritual e o propósito individual. Assim, se o meu propósito estiver em sincronia deverá ter implicações em vários níveis: na minha vida pessoal, na mente e imaginário coletivo e no mundo.
 
 
http://www.13luas.art.br/xps/modules/articles/article.php?id=24 

OS SETE PLASMAS RADIAIS

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Quando passamos a observar quantas sincronicidades acontecem durante o dia podemos perceber que nossa frequencia mental está sintonizada com a frequencia do planeta em que vivemos. Com isso podemos balancear o interior com o exterior.
Se não integramos a nossa frequencia mental com a do planeta as práticas serão quase inuteis, e dificilmente conseguimos harmonizar o interior e o exterior de nós mesmos. 
Quando há pessoas que entendem melhor essas práticas, necessitam ensinar, porém com humildade, porque a finalidade é elevar toda a raça humana e não para criar mais sacerdotes, é simplesmente um conhecimento para toda a humanidade.

Temos 7 plasmas radiais. Entre muitos níveis e muitas praticas, a intenção é praticar isso e internalizar o Universo.

Há 7 pontos, no centro e um pouco mais acima se chama fonte OM Galáctica que quer dizer "O Criador - Fonte de tudo. Isto corresponde ao dia DALI, 
quando colocamos DALI na cabeça no chakra da coroa é pq nós somos, como dizem os maias, raizes cósmicas, então está todo o Universo internalizado em nosso corpo.

O 2º día é o dia de SELI e este é o plasma raiz do chakra raiz e corresponde a nosso planeta Terra, que se chama Terra Cristal. Então no chakra da coroa está o Universo e aqui, no chakra raiz está a Terra.

O 3º día estamos no centro da galáxia, que corresponde ao ponto de Hunab-Kú, GAMA que pacifica, é o terceiro olho de sabedoria, é o ponto de Hunab-Kú o único doador de vida e de movimento.

O 4º que é KALI, é o centro secreto entre a raiz e o plexo solar, é ele que cataliza a luz, o calor interior e corresponde a nosso Sol, Inich-Ahau, que diz que vivemos por um sol interior que cataliza o calor e a luz do Sol.

O 5º día, plasma radial ALFA, que localiza-se no chakra da garganta, corresponde a grande estrela Sirius. Sirius é a estrela suprema e esta parte do Universo, muito pequena, é a mais superior, ou mais elevado, ou fundo dos arquétipos, porque está no centro da comunicação como seres humanos, comunica por nossa voz, utiliza as palavras deste centro e quando utilizamos corretamente este centro de comunicação, este plasma ALFA, falamos com a verdade.

O 6º, plasma LIMI, é no plexo solar e este corresponde a estação intermediaria A - A entre as estrelas Antares e Arturus, é onde se encontra a Federação Galáctica que tem dois assuntos: o primeiro é dar conta de qualquer pensamento que passa pelo sistema nervoso. Escrevem um grande livro, escrevem tudo, qualquer pensamento que tenhas não há como esconder porque está lá a Federação Galáctica que escreve, aqui no plexo solar, onde vem os hilos invisiveis, Kuxan - Xum, vão diretamente, qualquer palpitação de pensamento que tem o sistema nervoso vai até a estação intermediária A - A, onde estão os secretários que escrevem. Que coisa interessante!!! Alguns creem que se pode esconder o que se pensa e o que se fala (risos).

O outro grupo a estação intermediária são os analistas, de vez em quando eles se perguntam e pensam no ser humano de hoje e nas possibilidades de ajudar-nos ou não. As possibilidades dos analistas mandam suas sugestões aos guardiões superiores nas estrelas como Antares e Arturus. Os guardiões pensam nas maneiras, qualquer maneira em que se pode enviar inspiração a qualquer pessoa aqui, para quem sabe, melhorar a situação.

Finalmente vem o dia do cubo, o plasma SIRIO, no chakra do coração, e este corresponde as Pleyades, as 7 estrelas das Pleyades. É o dia em que teu coração está nas Pleyades. Desta maneira todo o sistema universal, desde a fonte OM - Galáctica até Hunab - Ku, até a grande estrela Sirius, até as Pleyades, até o centro intermediário A - A, até o Sol, até a raíz, planeta Terra. Com esta maneira de viver o sistema universal está em nosso corpo e em nossos chakras.

José Argüelles 

O tempo no mundo maia 

tzolkinbig

Há mais ou menos 300 anos desaparecia a mais extraordinária civilização pré-colombiana: os maias. Até hoje os pesquisadores do mundo inteiro se intrigam diante das maravilhas artísticas do conhecimento científicos deixados por eles, cuja proeza civilizatória se compara à dos egípcios na Antigüidade.

Os mais atingiram seu apogeu entre 435 a 830 d.C. e sua cultura estava centrada na concepção que tinham do tempo, distinta da nossa idéia mecanicista e linear da temporalidade. A descoberta do túmulo do rei-sacerdote Pacal Votan na Pirâmide de Palenque no México em 1947 abriu uma nova página nas pesquisas sobre o povo maia. A decodificação dos sinais contidos do interior do Templo das Inscrições permitiram uma maior compreensão da cultura maia, que concebiam a Terra como um ser vivo orgânico. Outra característica importante da concepção maia do tempo é a ênfase em sua manifestação quadrimencional. Nesse ponto, a lógica matemática e física dos maias aproxima-se da teoria de Albert Einstein, que intuiu a complexidade do tempo como a evidência de uma dinâmica inteligente, cuja compreensão ultrapassa os parâmetros tradicionais do conhecimento humano.

O principal legado cultural dos maias foi seu Calendário Sagrado, o Tzolkin. Treze números e vinte símbolos formam sua matriz, a partir da qual os maias não só estabeleceram uma extraordinária contagem do tempo, como também reuniram os conteúdos referenciais indispensáveis para que possamos alcançar o verdadeiro equilíbrio interior, a dimensão altruísta necessária para a auto-realização, ou seja, a paz. O Tzolkin explicita ideograficamente a dimensão radial e cíclica do tempo maia, harmoniosamente sincronizado com os fenômenos da natureza.

O Calendário Sagrado dos maias nos leva a pensar em nosso atual modo de viver, sob a égide do "tempo artificial" (tempo é dinheiro), dessacralizador e desumanizador. Os maias clássicos souberam revelar profeticamente a principal causa para os distúrbios da vida social moderna: a falta de sincronicidade no tempo. O relógio mecânico nos condicionou a um ritmo artificial de tempo, maquinizando todas as nossas atividades, despojando-se do ritmo natural. Por isso os maias tinham a contagem de tempo baseada no ciclo da lua (13 meses de 28 dias). Na pedras de Palenque está a advertência: ou nos sincronizamos com nossa freqüência natural, ou o tempo artificial irá nos condenar ao emaranhado de asfixias e anormalidades sociais, levando-nos a uma situação de caos generalizado eu poderá não ter mais retorno.
TzolkinMaya3D

O Calendário Maia é também chamado Calendário da Lua porque segue a média dos ciclos lunares, cuja média é de 28 dias com 13 lunações por ano ou 52 semanas de 7 dias cada, sendo cada mês (Lua) com 4 semanas de 7 dias (4x7=28x13=364 dias). Fica faltando um dia para completar o movimento de translação da Terra em torno do Sol. Assim, o 365º dia é chamado "dia-fora-do-tempo" porque não é um dia da semana ou do mês (Lua). O dia-fora-do-tempo está sincronizado com a data de 25 de julho no Calendário Gregoriano e é um dia muito especial que deve ser comemorado com a celebração artística da vida e da liberdade. É também chamado de "Dia Verde" ou "O Dia do Perdão Universal".

Seguindo este calendário você estará verdadeiramente mudando sua freqüência e participando da Campanha para um Novo Tempo, o Tempo real da harmonia e da Paz, onde o tempo deixa de ser dinheiro para ser arte! O Tempo da Soberania da terra, em que a autonomia, a integridade, a lealdade e a igualdade passam, realmente, a coexistir.

Comece a utilizar e divulgue para outras pessoas este calendário do novo tempo, conhecido como a "Calendário da Paz", incluindo em suas práticas diárias os preceitos do "Projeto Rinri" que são: "Hoje é o melhor dia e agora é a melhor oportunidade" e "a fé leva ao sucesso. O medo e a dúvida levam ao fracasso"

O Calendário da Paz é a única ferramenta que permite sairmos da freqüência artificial para a sincronicidade da Lei do Tempo e a freqüência natural 13:20, que rege nosso Sistema Solar e toda a Galáxia. A calendário de 13 luas de 28 dias é uma medida de exatidão biológica da órbita do nosso planeta ao redor de sua estrela, o Sol. É um padrão de medida perfeito que coordena e sincroniza as fases da Lua com os ciclos galácticos e tempo.


http://www.soldegaya.jex.com.br/espiritualidade+terapias/+calendario+maia+-+o+calendario+da+paz+

Os Maias e seus sistemas de tempo sagrado
:: Rita Barreto ::


TZOL’KIN para retornar à sincronicidade natural

As civilizações antigas da Mesoamerica utilizavam vários calendários diferentes e precisos baseados no movimento do cosmos. Alguns destes calendários possuem aproximadamente dez mil anos e, de tão sofisticados e complexos, ainda hoje são difíceis de serem compreendidos.

O calendário dos Maias é o mais completo entre os sistemas de contagem do tempo. O ciclo que estamos vivendo atualmente segundo eles, teve inicio em 13 de agosto de 3114 AC. e termina em 21 de dezembro de 2012 AD, data que pelas profecias, finalizaria um ciclo de evolução, na qual nossa terra passa para uma dimensão mais elevada vibrando o Amor incondicional. Atualmente os Maias utilizam apenas dois dos vários calendários anteriormente ativos, o Haab (365 dias) e o Tzolk'in (260 dias). 
O Tzolk'in, que significa seqüência de dias, é o mais importante calendário dos Maias e está baseado nos ciclos das Plêiades (Sistema estrelar localizado na Constelação de Touro). O ciclo galáctico (Em volta do Sol central da Via Láctea) das Plêiades tem a duração de 26.000 anos, e é refletido no calendário Maia através dos 260 dias da malha sagrada, Tzolk’in.

O calendário sagrado dos Maias usa as freqüências 13 e 20, ou seja, o treze representa os tons de criação e o vinte representa os selos solares. Os Maias acreditam que todos nascem para realizar uma missão única, que é auxiliada pela energia do seu selo pessoal (Kin) que potencializa e faz manifestar seus talentos; ao seguir com esta freqüência natural, sua existência será harmoniosa, contando com as forças do cosmos para realiza-la. Há também na roda calendárica Maia os dias portais que criam um padrão numérico de 52 possibilidades matematicamente potencializadas sincronizando nosso planeta com os raios de Luz do centro da Galáxia (hunab’ku). Este calendário sagrado é usado ainda hoje pelos Maias tradicionais de toda a península do Yucatan, da Guatemala, Belize, e de Honduras, orientando suas colheitas, posturas e rituais, enfim todos os aspectos de suas vidas.

Durante sua permanência no planeta Terra os Maias cósmicos (seres de outras dimensões) nos ensinaram os segredos do tempo galáctico, cientes dos ciclos lineares limitadores a que todos nós seres humanos fomos submetidos. Sabiam que tínhamos perdido a habilidade natural de perceber os ciclos de Luz Cósmica ao longo de nossa existência, e que esta forma linear do tempo atual é controladora e esconde os verdadeiros aspectos multidimensionais do tempo.

O calendário Maia com seu 20 selos solares (glifos) e 13 tons da criação é uma ferramenta cósmica sagrada que interage intuitivamente com a memória de nosso corpo (DNA), despertando as informações nele contidas e revelando nosso plano divino. O calendário de 13 luas não é somente um mapa incrível e exato dos ciclos do cosmos, mas é também um instrumento que acelera e ativa nossa memória para que se possa recordar a verdade da face misteriosa do nosso Universo. Cada selo é como um chip contendo informações precisas para ajudar-nos a ativar e recordar todo o nosso potencial interior. Cada pessoa recordará seu próprio plano pessoal baseado na posição do seu selo Maia dentro da malha galáctica de 260 freqüências (Tzolk’in). Este sistema de calendário não é algo que você necessitará aprender, e sim simplesmente recordar. Coloque diariamente sua atenção por apenas alguns minutos no selo Maia do dia e também no seu selo pessoal, (se não souber e quiser descobrir Clique aqui) ao invés de usar o calendário convencional (Gregoriano) linear, libere seu corpo para que possa espiralar com a energia do Cosmos novamente ao invés de tiquetaquear com o tempo mecânico. Preste atenção ao Sol, à lua, às estrelas, às flores e se embebede com toda a criação ao seu redor… e logo você começará a fluir com a beleza e a facilidade do Universo.

Quando estamos na freqüência certa nos sentimos integrados ao todo (Somos Todos UM) e as informações que estão contidas em você começam a estalar em sua mente consciente, com uma profunda sensação de estar totalmente amparado por uma força criadora maravilhosa - que é Pai e Mãe - e neste momento somo envolvidos por uma sensação de paz e plenitude. O Tzolk’in (roda sagrada) expressa o tempo como uma espiral dinâmica, não linear, que define o tempo com respeito à natureza, à criação e ao processo evolucionário de todas as coisas vivas.

TEMPO É ARTE, e não uma linha reta que dita a necessidade de ter e ganhar dinheiro, é sim uma freqüência sincrônica, multidimensional da arte de viver com alegria no agora.

Há muitos mistérios Maias ainda por serem desvendados, cada ano aprendemos um pouco mais sobre os antigos Senhores do Tempo e seu conhecimento cosmológico.
O fato é que nestes últimos momentos do nosso planeta (como nós o conhecemos), estes maravilhosos povos estão sinalizando um novo caminho para que evitemos a destruição de nossa civilização.

Tenho certeza de que muitos que estão lendo estas palavras, e de alguma forma já sentem em seus corações o magnetismo do criador, seguirão em frente, encontrarão seu caminho, olhando para dentro de si e percebendo que as formas de vivenciar agora as maravilhas do Universo, foram sinalizadas já faz muito tempo, e no agora estão disponibilizadas para quem escolher usa-las. 
Surfem nestas ondas de pura Luz (Zuvuya) com o Amor e a Luz do Absoluto.

Evan Maya e Ma Ho!
(Todo louvor às mentes e a natureza)
Heya! HO!
(Eu sou)

 

19 de set. de 2010

O Calendário Maya

O Calendário Maya

A ascensão da Terra

Todo ano, automaticamente, o mundo comemora o nascimento de Jesus Cristo e a chegada de um novo ano. Evidentemente que todo e qualquer momento em que as pessoas se reúnem para comemorações e atitudes de paz, deve ser aproveitado para fortalecer o momentum de energia. Isso pode ser feito com meditações, rituais sagrados ou simplesmente festa. Mas do ponto de vista que explica o porquê de usarmos calendários alguns pontos devem ser considerados.
Usamos calendários para marcar os ciclos, e os ciclos sempre compreendem algum processo que tem começo e término, dando início a um novo sistema de ações, em alguma esfera, de algo no Universo que vai ser criado, formado, transformado e transcendido. Isso é o tempo, um processo energético que pode ser longo, exaustivamente eterno, curto, ultra-rápido, hiper-acelerado, veloz a ponto de romper barreiras. Sendo o tempo uma veículo de expressão da criação ele obedece ciclos e ritmos que estão interligados e inter-relacionados. Esses ciclos e ritmos são descritos, e acompanhados, à medida em que são organizados em tabelas comparativas e sincrônicas, essas tabelas são os calendários.
O Calendário Gregoriano é um sistema de marcação de tempo irregular, arbitrário e artificial, não tem nada a ver com nosso processo biológico terrestre, nem lunar e nem solar. Criado a partir do círculo de 360 graus, na Babilônia, passou por várias alterações. No Império Romano, dependendo dos interesses econômicos e políticos, o ano poderia ter até 18 meses. Na época do Imperador Numa Pompilo, existia um mês chamado mercedônius, nome que deriva da palavra mercês que significa impostos. Esse mês era o da cobrança de impostos, ele ocorria no começo, no meio, ou no fim do ano de acordo com o que estivesse em questão. Se interessava reduzir o tempo de poder de um imperador, marcava-se o mercedônius e terminava-se o ano, mas se a intenção era prorrogá-lo, adiava-se ao máximo o mercedônius. Foi o Imperador Júlio César que promoveu a reformulação da bagunça, estabelecendo os anos bissextos, e por isso foi criado o mês de Julho para homenageá-lo. Mais tarde o imperador Augusto também fez correções, e como Julho tinha 31 dias, Agosto em homenagem a Augusto, também teria 31 dias.
Com o passar dos anos ninguém questionou o fato dos meses não corresponderem ao que dizem os seus nomes: setembro não é o mês 7, Outubro (de october) não é o mês 8, Novembro não é o mês 9, e nem Dezembro é o mês 10. E mais, se forem somados os dias que excedem o dia 28 de cada mês teremos a Décima Terceira Lua que ficou oculta na demarcação do calendário gregoriano. Por exemplo: some quantos dias resultam dos 29, 30 e 31 de todos os meses. 28 dias no total, o mês que existe na seqüência das 13 luas de 28 dias, que é um perfeito calendário baseado no ciclo da Lua, corpo celeste que rege toda molécula de água do planeta, a seiva das plantas, as marés, os líquidos orgânicos, o ciclo menstrual das mulheres. Aliás, a palavra mês, tem o mesmo radical de menstruação, exatamente por ser o ciclo menstrual sincronizado com o ciclo da lua. As tradições que cultuam a Deusa têm informações de como o poder feminino tem sido reduzido e manipulado pela alteração de ciclos e ritmos calêndricos. Mulheres, o ciclo de prata tem 13 luas de 28 dias. Multiplique 13x28= 364 dias. O dia 365 corresponde ao DIA FORA DO TEMPO, O DIA VERDE, O DIA DO PERDÃO UNIVERSAL, O DIA DA TERRA, ele ocorre no dia 25 de julho do Calendário Gregoriano.
No dia fora do tempo (25 de julho) comemora-se uma pausa interdimensional entre os dois ciclos de 13 luas de 28 dias. No dia seguinte, o dia do ano novo, dia 1 da Lua Magnética – 26 de Julho do calendário gregoriano - ocorre a ascensão máxima da estrela Sírius. Nesse dia ela nasce no horizonte junto com o Sol. Teria sido ela a orientar os Reis Magos????? Afinal, segundo a Bíblia, havia uma combinação entre as primas Maria e Isabel. Ambas grávidas à mesma época, acertaram entre si acender uma fogueira, aquela que primeiro tivesse o filho. No Nordeste brasileiro e em todo o Brasil, principalmente pelo interior, comemora-se com fogueiras o Dia de São João em 24 de Junho. São João Batista, o anunciador, chamado batista por ter realizado batismos no Rio Jordão. Se João Batista nasceu em Junho, teria o menino-luz nascido na ocasião da ascensão da estrela Sírius????
O Calendário criado na Babilônia não corresponde a nenhum ciclo terrestre por que esse não era o objetivo. O calendário dos 12 meses, obedecendo o círculo de 360 graus é um fractal da órbita de um outro planeta, o planeta dos colonizadores. Eles precisavam saber quantos anos da Terra equivalem a um ano do planeta deles, não só por motivos astronômicos e astronáuticos, mas também para efeito administrativo. É como funciona pra gente o fuso horário. Que horas são em Brasília se estamos na Ucrânia???? Se queremos falar com Brasília temos que sincronizar o tempo em Brasília, ok?
Pois bem, os Mayas, estiveram na América Central no período entre 550 a.C. e 850 d.C. aproximadamente. Há divergências entre os pesquisadores, mas isso é o de menos. O que importa é perceber que eles chegaram um pouco antes e “partiram” um pouco depois do período que marca o ponto zero da história contemporânea, o nascimento de Cristo. Eles construíram templos e descreveram ciclos de tempo com medidas astronômicas. Eles registraram eventos ocorridos há 400 milhões (milhões) de anos. Eles conheciam as órbitas de outros planetas e sistemas estelares, e usavam simultaneamente 17 calendários, baseados nessas referências.
O principal calendário utilizado pelos mayas é o TZOLKIN, palavra que significa CONTAGEM SAGRADA DOS KINS. Kins, são unidades, é o um dos mayas, representa um dia, um sol, e como as pessoas nascem num dia, cada indivíduo também é chamado de kin. O tzolkin é uma matriz da constante galáctica de 260 unidades, isso é uma freqüência de tempo. 13 refere-se aos 13 tons da criação. Esses tons traduzem as funções das fases da criação – do propósito à transcendência. E 20 são os arquétipos (selos solares), os “tipos”, os modelos, digamos assim, do ser interagir com a vida e a realidade. Ton e selo juntos formam um kin. Uma unidade de informação básica para o desenvolvimento da consciência, a energia galáctica ativada no dia de nascimento da pessoa. Assim como as 13 luas de 28 dias, mais o dia fora do tempo, formam o ciclo lunar, o Tzolkin também tem sua mágica: 13x20= 260, fractal do grande ciclo de 26 mil anos. 26 = 2x13 ou 260 dias correspondem a 9 meses. É o tempo normal de gestação. O que isso quer dizer? Que provavelmente somos concebidos pelo pai no ventre da mãe no mesmo kin em que nascemos, uma vez que os kins se repetem a cada 260 dias, 9 meses. E somos nutridos pelo sangue regulado pelos 28 dias da menstruação desse mesmo ventre quando fertilizado. É por isso que o Kin é chamado de Portal Galáctico, é nossa porta de entrada no planeta Terra. Homens, o Tzolkin é o ciclo ouro, baseado no giro galáctico, cujo reflexo é o sol.
E depois que nascemos o que acontece? Os mayas galácticos, na condição de engenheiros do tempo, sabiam que 13:20 é a freqüência da Biosfera regida pelos ritmos galácticos. Cada nascimento representa a impressão da individuação desses intercâmbios energéticos terrestres-lunares e solares-galácticos. Quem nasce vai interagir com a Terra, e disso não falo como personalidade, mas como células do grande corpo planetário. Somos as células nervosas da Terra, formamos a malha mental de seu organismo, utilizamos seus tecidos e fluxos. Tudo que temos, desde o corpo, de grampo de cabelo a ônibus espacial, tudo vêm desse relacionamento e de suas substâncias, seus elementos químicos derivados, suas texturas sub-divididas em reinos mineral, vegetal e animal.
Os mayas descreveram a rota segura de evolução através do Tzolkin, o uso consciente desses ciclos de tempo, todos inseridos no calendário que está sendo divulgado hoje em escala mundial. Ele revela ao ser as mudanças que precisam ser feitas no sentido de expressar o kin planetário, um ser desperto com corpo de luz ativado, em comunhão com a Terra e os seus ritmos. Um ser consciente que desfruta dos seus direitos biosféricos: Terra livre, água livre, ar livre, TEMPO LIVRE. Quando utilizamos o calendário maya conscientemente, e não como uma excentricidade que alimente a vaidade, funcionamos como se estivéssemos plugados numa internet biosférica, somos informados e estamos informando tudo. Estamos na Ordem Sincrônica. Não precisamos nos sacrificar para obter o que a natureza oferece de graça. Os ciclos que compõem o calendário maya são fractais das harmônicas celestiais, das cromáticas da constante da biomassa, é o nosso corpo de tempo. “Olhai os lírios do campo”.
Temos total autonomia e acesso a esse fluxo de energia, mas não se continuamos seguindo o calendário de César. “Dai a César o que é de César”. O Calendário Gregoriano, criado para usurpar os direitos biosféricos, também promove uma hipnose coletiva. Ao afastar os kins planetários da rota do sol, da lua, da Terra, e da galáxia, remete a humanidade para uma condição cármica coletiva conhecida como Torre de Babel. Veja no que se transformaram as festas de Natal e Reveillon do calendário gregoriano.
O nascimento de Jesus é comemorado com uma corrida enlouquecida ao consumo, em nenhuma outra época se consome tanto. O ano novo é comemorado à meia-noite. Mas o dia começa quando o sol nasce. Quando nasce a luz. O reveillon é uma grande bebedeira, de modo que na hora do sol chegar estão todos de ressaca, bêbados, inconscientes, com dor de cabeça e cheios de dívidas. Reflitam. Esse ritmo acelerado da inconsciência se repete ao longo dos 12 meses, portanto a questão não é se mudamos ou não de calendário. A questão é por quê temos que mudar de calendário. A razão da necessidade de mudar o calendário é a ativação consciente do corpo de luz planetário, a ascensão da Terra. Se a civilização humana começa a construir uma relação saudável, harmônica, criativa e inteligente com a Terra, no que se refere à utilização dos recursos naturais, tecnológicos, econômicos e energéticos, o salto quântico trará como conseqüência o modo de vida da consciência cósmica. E essa consciência é resultante dos ciclos evolutivos descritos no tempo, o tempo enquanto freqüência, organiza as geometrias do espaço e a atividade auto-reflexiva da mente. Quando estamos no centro do tempo, concentrados no aqui e agora, atentos ao que criamos, estabelecemos contato com essa onda que atravessa as dimensões, proveniente do núcleo da Criação. E só há uma maneira de saber se isso funciona: acesse o seu kin, entre no ritmo 13:20, simplifique sua vida, não se apegue aos cartões de crédito, às crenças, às tradições e ao que os outros vão dizer. Experimente a dádiva.

CALCULA O  TEU KIN
 

Kin é cada um de nos, cada dia, cada unidade de vida, uma flor, um planeta.

O Kin tem 4 cores: Vermelho (Leste), Branco (Norte), Azul (Oeste) e Amarelo (Sul). Estes representam as 4 direcções, as 4 raças raiz e os 4 elementos.

O Kin está formado por um Selo Solar e um Tom Galáctico. Há 20 selos porque 20 dedos de mãos e pés. Há 13 tons porque há 13 articulações principais em nosso corpo.

Cada selo é cada tom tem uma definição baseada em três palavras. Estes combinam-se para criar o poema.

 
 
 


A Descoberta da Tumba de Pacal Votan

Em novembro de 1952, uma notícia percorreu o mundo, surpreendendo a todos que se interessavam por questões históricas. Nas selvas do Estado de Chiapas, no México, havia sido descoberta uma cripta funerária, no interior de uma pirâmide, denominada "Templo das Inscrições", dentro da qual estavam os restos de um corpo, identificado como sendo o corpo do soberano de Palenque, Pacal Votan, o guerreiro sagrado. Tal fato rompia com a divisão existente até então para classificar as pirâmides, segundo a qual as pirâmides egípcias eram tumbas e as americanas eram templos. Foi assim que rapidamente se tornou famosa a "Tumba de Palenque" ejornalistas, historiadores, arqueólogos e simples curiosos vieram de todas as partes, pois entrar na pirâmide e conhecer a cripta mortuária escondida em seu interior, era e continua sendo uma experiência extraordinária.

Ela está localizada a 26 metros de profundidade em relação ao santuário superior, em um espaço subterrâneo de sete metros de altura por nove de comprimento e quatro de largura. O arqueólogo Alberto Ruz Lhuillier, responsável por tal descobrimento, encontrou uma sala que estava ocupada quase por completo por um enorme sarcófago, coberto por uma pedra esculpida de 3,8 por 2,2 metros e com 20 cms. de espessura, que pesava mais de 5,5 toneladas. O monolítico sarcófago pesa quase 15 toneladas e de nenhuma maneira poderia ter passado pelas estreitas escadas da cripta, o que indica que foi introduzido na pirâmide enquanto a mesma estava em obras. Em seu interior estavam não apenas os restos mortais de Pacal Votan, como também seus tesouros, seus amuletos, retratos dele esculpidos em relevo e também uma extraordinária máscara de jade cobrindo-lhe o rosto. A tampa do sarcófago é uma enorme pedra de 8 metros quadrados na qual pode ser vista uma ornamentação de caráter cosmológico, que comprova uma grande elevação espiritual. O baixo relevo apresenta em seu centro o soberano Pacal descansando sobre o monstro da Terra. Sua expressão facial em êxtase está voltada para o céu. Abaixo da figura de Pacal, uma enorme boca do mundo subterrâneo, representada pelas mandíbulas de um jaguar, se dispõem a engolir o defunto. Em cima do soberano, se eleva a árvore cósmica, em forma de cruz, cujos braços terminam com imagens do dragão, que simboliza o sangue. Em cima desta árvore está o pássaro celeste, uma espécie de Quetzal ou de Fênix. Suspensa nesta árvore da vida, como uma grinalda, aparece uma serpente bicéfala. Suas bocas estão abertas de par em par, e de seu interior emergem as cabeças de duas divindades. Nos muros, montavam guarda figuras estilizadas dos senhores da noite. Essa fantástica lápide esculpida, com abundância plena de simbolismos, constitui uma das melhores realizações artísticas de todos os tempos. Na verdade, todo o panteão maia, com seu sistema cosmológico, está resumido no magnífico baixo relevo que adorna o sarcófago destinado ao soberano de Palenque. Esta obra, executada com delicadeza e segurança extraordinárias, informa sobre a organização do universo; os dias e as noites, os astros como o Sol e a Lua, a Via Láctea, constituem o marco (em sentido estrito) desta imagem do Mundo que se desenvolve ao redor do rei. Pacal Votan, no centro, desempenha o papel do grande organizador do mundo dos vivos e dos mortos, atuando como o intermediário entre o abismo de Xibalba (inferno) e a claridade celeste. Ele está suspenso entre dois infinitos, como Senhor de um universo mítico e divino.

Por intermédio de tal obra, os maias lograram expressar boa parte de sua cosmovisão.

O descobrimento da câmara sepulcral foi o resultado de paciente trabalho de quatro anos, realizado nas mais adversas condições, por um grupo de arqueólogos que trabalharam sob a coordenação do arqueólogo Alberto Ruz Lhuillier, nascido na França e naturalizado mexicano, que foi quem descobriu, no alto da pirâmide, uma parede que dava passagem a uma escada que conduzia até a cripta. O ducto que ia da câmara mortuária ao exterior da pirâmide, na parte superior, no templo edificado acima, representava a técnica aperfeiçoada pelos antigos maias para manterem-se em contato direto com os seus mortos, especialmente aqueles seres que haviam alcançado em vida uma elevada espiritualidade, como foi o caso do personagem cujos restos jaziam no interior da pirâmide de Palenque, o grande sacerdote Pacal Votan, que além de governante daquele local, tinha sido um guerreiro sagrado. Através daquele ducto, ele havia continuado a proporcionar a seu povo orientação e ajuda.

A Máscara Funerária de Jade que Cobria o Rosto de PACAL VOTAN

Inteiramente feita em mosaico de jade, esta máscara funerária de 24 cms. de altura, que representa o soberano de Palenque, Pacal Votan, (em maia Palenque significa Nah Chan Can, ou Casa da Serpente), estava colocada sobre seu rosto. De intenso colorido, seus olhos são bolas de nácar e a íris é de obsidiana; eles contém cerca de 200 elementos, pacientemente reconstruídos pela equipe do Arqueólogo Alberto Ruz Lhuillier. As pupilas pintadas conferem à máscara uma expressão fascinante. Na boca, brilhava o amuleto da imortalidade, em forma de "T", feito de pirita. É um amuleto protetor, que, no calendário de 13 luas, representa o selo Vento. A letra "T" também quer dizer TAO = verdade ou caminho. Outro símbolo encontrado foi um palito vertical, representando o "yang", positivo, masculino, branco, e um palito horizontal, representando o "yin", negativo, feminino, preto, que representam o I Ching e, na Cabala, é a Árvore da Vida.

Também foram encontrados vários colares de contas de jade e de madrepérola e aneis da mesma pedra em seus dedos. Um jade grande estava colocado em cada uma de suas mãos e outro em sua boca, o que era uma prática própria dos chineses. As contas de jade dos colares eram de diferentes formas e tamanhos: semiesféricas, achatadas, cilíndricas, ou semelhantes a botões florais; flores abertas, cabaças, melões, etc, sendo que uma das contas, um pouco maior do que as outras, estava talhada em forma de animal.

A máscara de jade, os colares e demais adornos, sem dúvida são um quebra-cabeças no qual foram deixadas muitas mensagens para serem descobertas e para que nos descubramos a nós próprios.

Estas informações foram extraídas dos livros "Los Mayas", de Henri Stierlin, e "Dos Guerreros Olmecas", de Antonio Velasco Piña, e de escritos deixados pelo arqueólogo Alberto Ruz Lhuillier, sendo adaptadas para este texto.