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20 de mai. de 2017

SHASTA. * Melquisedek





Agarthianos de Telos 
Os Telosianos fazem parte de uma raça extraterrestre que, há muito tempo, é catalogada como uma civilização intraterrestre, por estar distribuída em várias colônias no interior da crosta terrestre, integrantes de um reino chamado de Agartha, que seria caracterizado por possuir várias colônias e uma cidade chamada Shamballa.

Ainda é dito que são os lemurianos e atlantes do passado. A colônia mais famosa seria a colônia Telos, que ficaria embaixo do Monte Shasta, no estado estadunidense da Califórnia, o que explica o porquê do nome “telosianos“, que seria uma forma de nomear agarthianos pertencentes a essa colônia chamada de Telos.

Quanto ao Reino de Agartha, afirma-se que já fora visitado pelo almirante estadunidense Richard Byrd há várias décadas atrás e se estenderia de polo a polo.

E como eles são? E de onde vieram?

Segundo o controverso livro “Intervenção Planetária“, de Ted Heidk, e o almirante citado, eles são basicamente humanos altos. As poucas fontes que falam da sua origem natural, como o livro referido acima, afirmam que eles vieram de um planeta localizado numa supergigante vermelha chamada Aldebarã, localizada na constelação do Touro.

E sobre as intenções deles para com a Terra há duas hipóteses: a primeira, menos ruim, diz que teriam como objetivo ajudar a humanidade da superfície a aprender um pouco mais sobre sua história e outras verdades cósmicas, de modo a restaurar a longevidade humana, estopinar o despertar da consciência, expandir a mente para além dos sistemas de crenças e fazer o Homo sapiens proteger mais a biosfera.

Já a hipótese “ruim” afirma que, um pouco antes da Segunda Guerra Mundial, esses seres interferiram na ascensão do nazifascismo na Europa  (principalmente na Alemanha), doando conhecimentos e tecnologias militares em troca de um refúgio para uma base subterrânea na Antártica, mas sem dizer o motivo para o pacto, o que faz com que essa hipótese seja a menos lógica e mais irracional, e, com isso, fazendo com que a hipótese mais aceita seja a primeira.




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