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5 de mar. de 2013

YEHUIAH YEHOVAH METATRON SHEKINAH ESH KADUMAH KADMON








ao hierarca autoridade suprema, protege as arcas de Deus vivo.

Y. H. V. H. (o Nome de Deus dado a Moisés na sarça ardente) YEHUIAH (Deus revelado e exaltado por sobre todas as coisas), YEHOVAH (Deus), METATRON (face radiante de Deus vivo),SHEKINAH ESH (fogo ardente do amor ardente de Deus – a chama ardente do Deus vivo. O santo (e santíssimo) espírito de Deus vivo.

O fogo ardente do coração vivo de Deus desce à Terra atravessando o tempo e o espaço para se manifestar ao redor de nós, por meio da luz viva que nos cerca, nos envolve com a força superlumínica que permite a mudança positiva espiritual em mim e em meu Ser Crístico, queimando as más ações e a más energias dirigidas até nós e a más intenções, por meio do fluxo da chama com o fogo transmutador de Deus vivo.

O fogo divino se manifesta desde o reino do pai criador, sendo nosso selo real e divino, nosso escudo real e divino, nossa proteção real e divina, proclamando-nos como filhos de Deus vivo. Sela-nos em nome de Deus contra todo o mal e como verdadeiros filhos de Deus vivo. Somente recebemos a luz viva que e de deus vivo. KADUMAH KADMON (A incorporação das emanações divinas), a mente divina de todas as mentes divinas, “o código sagrado” que tem a habilidade de funcionar em nós mesmos, quando mantralizamos este, funciona através de miríades de luz (atravessando o tempo e espaço sideral, cósmico, macrocósmico e microcósmico), a espiral dourada de criação divina, com a que deus cria os universos, (as divinas virtudes vivas de deus vivo), que desce desde os altos céus e nos envolve com suas divinas virtudes, no nome de Deus, criando em nós um novo corpo, de luz dourada ‘radiante’ irradiando o amor vivo de Deus vivo a tudo e a todos os que nos cercam, transmutando as energias adjacentes em bênçãos divinas. Abençoando a tudo e a todos no mesmo nome do Deus vivo.

A casa santa que habita é a casa dos santos e santíssimos Serafins de Deus vivo, na esfera da luz vivente, que é a luz viva de Deus, “Kether” (coroa vivente), de Deus vivo, a vontade divina de Deus que nos ilumina dede os altos céus onde vive e reina meu pai bendito de amor, nosso pai criador.

Por Filiberto Gonzalez Figueroa
Tradução de Verônica D’amore







http://luzindigocristal.blogspot.com.br/2012/09/a-geometria-sagrada.html



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https://youtu.be/Arliv3hK0ew
https://youtu.be/ZIZmQXsyABc
https://youtu.be/vbzyCHWO3I4


http://www.cantosagrado.com.br/melchizedek3.html


https://melchizedec.wordpress.com/


http://www.solinterior.com.br/metodo-melchizedek-nivel-3.html


http://auras-colours-numbers.blogspot.com.br/2013/11/as-chaves-de-enoch-excertos-do-livro-de.html

 https://projetoadamkadmon.wordpress.com/







Projeto Adam Kadmon 

Nova Era 21-12-2012

Este projeto nasce com o propósito de informar e apresentar uma vida onde você é o único responsável de tudo o que acontece nela; Uma vida onde a necessidade de sofrer esta deixando de ser o foco da sua atenção; Onde sua vontade de ser feliz e sentir amor por você mesmo e pelo seu entorno -incluindo a Natureza- está começando a ser cada vez maior.
A foto de acima foi tirada na cima do Monte Haleakala -A casa do Sol- na Ilha de Maui no Havaí  o famoso 21 de dezembro de 2012.
Data repetida em exceso por diferentes meios, mas o amanhecer que vemos na foto simbolizou o ecuador da transformação evolutiva que todos estamos vivendo, tanto em nós mesmos como em nosso entorno, incluindo o Planeta Terra e até o próprio Universo.

A evolução é uma constante da vida e você é uma prova vivente disso.

 
Ainda estamos passando pelo processo de adaptação para os novos tempos, tempos de equilíbrio emocional onde as palavras como humanidade e universalidade ficarão mais presentes em nossas vidas.
 

Entender quem somos e o importante que é nossa presença dentro deste quebra-cabeças chamado Universo é a chave para a nossa reciclagem.

 
Existem muitas coisas que cada um de nós podemos fazer para acelerar este processo de adaptação:
 

• Primeiramente tomar consciencia de nossos atos, o que pensamos, falamos e sentimos.

Nossa capacidade de co-criação esta ficando cada vez mais refinada e inconscientemente podemos estar criando aquilo que detestamos e do qual estamos sempre queixando-nos.
 

• Tomar consciencia das nossas crenças e condicionamentos.

Entender que através da infancia, das diferentes encarnações e da codificação genética do DNA, cada um de nós, pode-mos estar repetindo condutas ou padrões baseados em memórias de experiencias mal resolvidas ou aprendidas de forma inadequada.
 
Dificuldade de amar, de sentir, de ser quem somos… tudo isso está baseado em crenças e memórias e precisamos desapegar-nos delas, limpar-nos e ficar mais leves e dispostos para sentir a plenitude do que realmente somos.
 
É um trabalho constante, sim eu sei, mas cada um de nós precisa fazer o seu para depois estar prontos para fazer o trabalho em equipe.
 

• Mude a sua perspectiva.

Cansado de ouvir que o mundo é o pior lugar para viver? Que não tem jeito?
Insegurança, corrupção, miseria, ganância e um ilimitado número de aspectos negativos invadem nosso pensamento diariamente através dos meios “desinformativos” . Manipulando nossa capacidade de co-criador e nos fazendo co-autores da manifestação de um mundo baseado no medo.
 
Faça um experimento e durante os próximos 21 dias, desligue-se do mundo informativo.
Esqueça as noticias, a televisão, a novela e toda fonte de informação que faça você sentir medo ou sofrimento.
Ouça música, a música que você sempre gostou, aquela que lhe oferece lembranças de tempos felizes.
 
E durante estes 21 dias ao acordar repita este mantra:
 

Tudo vem a mim, com alegria, facilidade e glória!!

 
Possivelmente os primeiros dias você falará sem graça e até ficará achando esquisito fazer isso, mas sua constancia e vontade de viver numa frequência vibratoria elevada -alegria, amor, felicidade- fará possível que sua capacidade de co-criação ative o proceso de transformação necessário para que você começe a experimentar o que você já está manifestando através dos seus pensamentos, palavras e sentimentos… Estas 3 ferramentas utilizadas corretamente são a chave e você, na sua sabedoria interior,  já sabe disso.
 
Afortunadamente estamos sendo apoiados e assessorados em todo momento enquanto fazemos nossa experiencia no Planeta Terra e hoje em dia temos novedosas ferramentas para limpar nossas memórias, abrir mão de nossas crenças, quebrar as limitações do pasado e recalibrar-nos com nossa própria essência.
 
 

Acredite em você e no seu potencial divino que esta pronto para ser utilizado.

Aceite a ajuda que o Universo está oferecendo-lhe e experimenta uma vida em plenitude, própria da sua essência, sua forma divina, seu molde perfeito, esse que em diferentes culturas da antigüidade recebeu o nome de Adam Kadmon.

 Conrado López Díaz 
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2012-12-21 Conrad Lopez
Conrado López • Sunrise • 21DEC2012 • Mt. Haleakala “the House of the Sun” • Maui

flower of life



19 de nov. de 2015

Esotérico





A VERDADE VIBRA EM UMA DETERMINADA FREQUÊNCIA.


Segundo o "Gnosis", transmitido por Boris Mouravieff, existem dois tipos de seres humanos: Homem adâmico e homem pré-adâmico. Um tipo com alma potencial, e outro não tem alma individual. Apenas o primeiro tem a capacidade intrínseca de evoluir esotericamente e construir o centro magnético através da fusão de parte inferior com os centros superiores. Este último não tem a possibilidade em seu ciclo evolutivo atual para elevar-se para os centros superiores e sem acesso a um maior conhecimento / consciência / amor.

Olhando para o modelo dos chakras indiano, pode-se dizer que o homem pré-adâmico só existe nos três chakras inferiores, sem qualquer acesso às mais altas, enquanto o homem adâmico também existe na maior parte dos centros mais baixos, mas tem a capacidade de ativar e elevar-se para centros superiores através do trabalho esotérico consciente. Por enquanto, vamos limitar-nos a repetir que o homem adâmico contemporâneo, tendo perdido contato com seus centros superiores e, portanto, com o seu verdadeiro "eu", parece praticamente o mesmo que o seu homólogo pré-adâmico. No entanto, ao contrário deste último, ele ainda tem seus centros superiores, que garantem que ele tem a possibilidade de seguir o caminho da evolução esotérica. Neste momento, o homem pré-adâmico está privado dessa possibilidade, mas vai ser dado a ele e a humanidade se desenvolver como deveria durante a era do Espírito Santo.

Supressão e distorção do conhecimento esotérico é um dos meios de controle das massas aqui no planeta Terra. Isso vem acontecendo há milhares de anos. Ao entrarmos na era de transição, um conhecimento mais profundo sobre a nossa realidade e o mundo está vindo à superfície novamente, mas apenas aqueles capazes de ver realmente irão reconhecê-lo. A Verdade vibra em uma determinada frequência e que exige um certo estado de "Ser" para ver, compreender e, mais importante, aplicá-lo. Isto é conseguido através do trabalho esotérico.

www.grandeorienteiluminista.org.br

Adam Kadmon

(O Homem Celestial) Os cabalistas consideram as dez sephiroth e os Caminhos como uma unidade indivisível, para formar aquilo que se denomina Adam Kadmon,ou o Homem Celestial. Podemos supor que as sephiroth são os princípios cósmicos operativos no macrocosmo — universais, e correspondentemente, então, ao “Assim acima como é abaixo” —, elas têm seus reflexos no homem como características. Neste capítulo tentaremos correlacionar as sephiroth com os princípios que existem no homem e nos esforçaremos em traçar as correspondências e os paralelismos entre os diversos sistemas da psicologia mística. Se o estudante recordar perfeitamente algumas das importantes atribuições dadas nos capítulos anteriores terá muito pouca dificuldades para compreender o que se segue.

O que é o homem? É simplesmente pele, carne, ossos e veias?

Não! Aquilo que constitui o verdadeiro homem é a Alma; e aquilo que se chama pele, carne, ossos e veias, tudo isto é simplesmente um véu — uma cobertura exterior, porém não do Homem em si mesmo. Quando o homem se põe em marcha, se despoja de todas essas vestimentas com as quais estava vestido. E são todos estes ossos e tendões e as diferentes partes do corpo estão formadas nos segredos da Sabedoria Divina, atrás da Imagem Celestial. A pele tipifica os céus que são infinitos em extensão, cobrindo todas as coisas como uma vestimenta... Os ossos e as veias simbolizam o carro divino, os poderes internos do Homem. Porém estas são as vestimentas exteriores, pois na parte interior está o profundo mistério do Homem Celestial (Zohar). Esta citação do Sepher haZohar é a base sobre a qual se construiu um sistema coerente de psicologia ou pneumatologia, que pode parecer realmente muito estranho àqueles que não estejam familiarizados com as ideias gerais sustentadas pelo misticismo. Porém a ideia de um homem interno que usa uma mente e um corpo como instrumentos para a obtenção de experiência e, dessa forma, autoconsciência, é inerente a cada sistema místico que viu a luz do sol. As classificações da natureza do homem usada pelas diversas escolas de misticismo estão tabuladas no esquema adjunto, usando as dez sephiroth como a base para a comparação (figura 8, página 103)

Em suas análises do homem, os cabalistas encontraram que, de mãos dadas com o corpo físico, o homem teria uma consciência-desejo automática, ou formadora de hábitos, que lhe dava ímpeto e vontade em certas condições. Cuidava-se das funções de seu organismo, ao qual raramente se prestava atenção consciente, tais como a circulação do sangue, o pulsar do coração e os movimentos involuntários do diafragma que produzem a inspiração e expiração da respiração. Eles também notaram a faculdade da razão e da crítica, o poder pelo qual um homem vai desde as premissas à conclusão. E acima e além disto estava a entidade espiritual que usava este corpo, que utilizava este desejo e esta consciência racional.

Também deveria estar bastante claro para a análise ordinária, que no homem aparece estas três “vidas” distintas. Para explicar o parágrafo anterior em uma forma ligeiramente diferente, podemos dizer que há a vida do corpo, com sua multidão de desejos e instintos e com toda a maravilhosa maquinaria do corpo em funcionamento. Alguns cabalistas denominaram este aspecto do homem como Nephesch, a alma animal — não redimida. Depois está sua personalidade — o Ruach, um “Eu” constantemente mutável e inquieto, que conhecemos e pelo qual somos conscientes de nós mesmos. Finalmente, uma consciência superior, transcendendo a todas estas e abrangendo-as ao mesmo tempo, é oNeschamah, o Ego Verdadeiro.

A Nephesch foi parcialmente investigada por Freud, Adler e Jung, e além de todas as teorias, seus fatos observados concordam com a tradição cabalística. O Ruach tem merecido a atenção dos filósofos e o Neschamah parece ter sido tristemente esquecido.
Figura 7
IX
Inglês da
Coluna VIII
O Ponto, ou Mônada


O Self Criativo
O Self Intuitivo
O Intelecto
Subconsciência ou Consciência Automática
Corpo Físico
VIII
RabbiAzariel (revisado)
Yechidah
Chiah
Neschamah
Ruach
Nephesch
Guph 


VII
Egípcios
Khabs
Khu
Ab
Sekhem
Ba
Khat 


VI 


Hatha Yoga
Chakra Sahasrara
Chakra Ajna
Chakra Visuddhi
Chakra Anahata
Chakra Svaddisthana
Chakra Manipura
Chakra Muladhara

V
Raja Yoga
Atma
Karano-padhi
Suksh-mopadhi
Sthulo-padhi


IV
Vedanta
Atma
Ananda-maykosa
Vijnana-maykosa
Mano-maykosa
Prana-mayakosa
Anna-mayakosa 


III
Teosofia
Atma
Buddi
Manas Superior
Manas
Kama
Prana
Linga-Sarira
Sthula-Sarira


II
Astrologia
Netuno (♆)
Urano (♅)
Saturno (♄)
Júpiter (♃)
Marte (♂)
Sol (☉)
Vênus (♀)
Mercúrio(☿)
Lua (☽)
Terra (△▽△▽)


I
Árvore da Vida
Kether
Chokmah 


Binah
Chesed
Geburah
Tiphareth
Netzach
Hod
Yesod
Malkuth


1 a 10

A divisão anterior se chama a tríplice classificação do homem e é semelhante ao conceito cristão ortodoxo do Corpo, Alma e Espírito. Nesta relação se poderia acrescentar, todavia, outro princípio postulado pela cabala: o Neschamah desta classificação corresponderia ao conceito hindu de Jevatma, a alma ou o si mesmo condicionado. Nesta mesma filosofia teremos o conceito de Paramatma, o Eu Superior (Self Supremo), tendo um paralelismo no texto zohárico chamado Zureh, um protótipo celestial, espiritual e perfeito que nunca abandona sua morada no Olam Atsiluth(veja o capítulo sete). Os zoharistas concebem o Zureh relacionado de alguma forma com o Neschamah por laços espirituais e magnéticos. Isaac Myers tem umas referências muito interessantes que faz a este respeito. Diz que por devoção, a vontade mágica elevará a Neschamah até seuZureh, unindo-se então. “A alma superior prototípica se excita e, por influência mística, se encadeia entre si.” Esta ideia cai dentro do misticismo da cabala, onde a doutrina do êxtase desempenha um papel determinante e pertence, portanto, a um capítulo posterior.


♦ ♦ ♦


Os cabalistas têm outra maneira de olhar a constituição do homem — desta vez sob um ponto de vista mais prático. Está baseado naquilo que se chama a fórmula do Tetragrammaton, que consiste em atribuir as quatro letras YHVH (יהוהּ) às diversas partes do homem.


A primeira sephirah, Kether, a Coroa, não costuma incluir-se neste método particular; ou, quando o está, se chama simplesmente Deus, ou o objetivo da vida na qual um homem aspira unir-se.


Yod (י) se atribui a Chokmah e é denominado o Pai. Nos sistemas hindus corresponderia ao Atma, o Si mesmo. A Mãe é Binah, o Shechinah Celestial, e a primeira He (ה) é sua letra. O Envoltório Causal deveria ter o equivalente da ioga. A seguinte é o Filho, que está em Tiphareth, mas na realidade o agregado hexagonal de seis sephiroth tem sua base ou centro em Tiphareth. A letra do Filho é Vau (ו) — correspondendo ao conceito geral ao Sukshmopadhi, ou o Corpo Sutil. Agora, Malkuth, o Reino, é denominada a Virgem Não Redimida, e é a Nephesch, a alma animal do Homem, ou o Sthulopadhi. É a letra He final (הּ).


O Filho é o Augoeides, Aquele que Brilha com Luz Própria, a Alma Espiritual do Homem. Também é, de acordo com outro sistema, o Sagrado Anjo Guardião; e o objetivo desta classificação particular é que a Virgem não redimida, a “Nephesch”, deve desposar o Noivo Celeste, o Filho do Pai de Tudo, que está em Tiphareth. Este processo se denomina o êxito do Conhecimento e a Conversação com o Sagrado Anjo Guardião. É a boda alquímica, as núpcias místicas da Noiva e o Noivo Celestiais.


Esta união faz da Virgem uma mulher grávida (Aimah, que é Binah), e finalmente a ela se une o Pai — e ambos, por esta razão, são absorvidos pela Coroa. Esta aparente obscuridade pode classificar-se de forma considerável: a He final é a Nephesch ou subconsciência. Normalmente a mente consciente de um, Vau ou o Filho, está em terrível conflito com o si mesmo subconsciente, e o resultado é a confusão e desorganização de toda a consciência. O primeiro objetivo de uma pessoa deve ser reconciliar o ego consciente com a mente subconsciente e situar o fator de equilíbrio entre os dois. Esta ideia é elaborada por Jung em seu comentário O Segredo da Flor de Ouro, de R. Wilhelm.


Quando esta fonte corrente de conflito desaparece ou, como este velho simbolismo diz, quando Vau (ו) e He final (הּ) se casam, um está em posição de obter o Entendimento, que é Binah, a primeira He (ה), e a Mãe. Desde o Entendimento que é Amor, pode surgir a Sabedoria. A Sabedoria é Yod (י), o Pai, Chokmah. Com a união em um mesmo de Sabedoria e Entendimento, pode adivinhar-se o propósito da vida e também o objetivo previsto ao final da mesma, e os passos que conduzem à consumação da União Divina podem se estabelecer sem perigo, sem medo e sem os conflitos ordinários da personalidade.


Posso acrescentar, só de passagem, que uma fórmula mágica muito influente se deriva desta classificação.


♦ ♦ ♦




Figura 9: A Constituição do Homem


Existe outra classificação, um pouco mais filosófica, que muitos preferem. Deriva, essencialmente, de O Comentário as Dez sephiroth, escrito em hebraico pelo rabino Azariel ben Menaham, já mencionado. Distinguiu-se como filósofo, cabalista e Talmudeista e foi aluno de Isaac o Cego, o fundador da Escola Cabalística de Gerona. Seu comentário, antes mencionado, está escrito de forma notavelmente lúcida e acadêmica, e a classificação é extremamente satisfatória.


Sua classificação fazia do homem uma entidade que possuía seis aspectos diferentes. Não se deve acreditar grosseiramente que o rabino Azariel supunha que estas seis divisões do homem podiam ser separadas e qualquer uma delas ser afastada. As seis divisões são apenas aspectos de “uma” entidade cuja natureza é a consciência. O Homem, como um todo, compreendendo suas diversas funções e poderes e as sephiroth formam uma Unidade Integral.


Rabino Azariel caracterizou a Tríade de sephiroth das Supremas como o denominado Homem Imortal. Kether é a Mônada, o centro não ampliado e indivisível de força espiritual e consciência — o “Yechidah”, que se traduz por “o Único”, ou o Si Mesmo Real, que é o Peregrino Espiritual Eterno, que se encarna de vez em quando “para disfrutar entre os vivos” (veja figura na página 106). É o ponto quintessencial de consciência, fazendo o homem idêntico a qualquer outra faísca de divindade e, ao mesmo tempo, diferente em relação ao seu ponto de vista individual. Alguns lhe chamam de Khabs ou a Estrela, do qual foi escrito: “Adora, portanto, o Khabs e contempla sua luz derramada sobre ti.” É o Atma dos hindus, a Superalma Universal, ou Si Mesmo no coração de cada ser, a Eterna Fonte de Vida, Luz, Amor e Liberdade.


Nesta série particular de correspondências, a Kether se atribui o planeta Netuno, que é o vice-regente, por dizê-lo de alguma maneira, da Noite, a personificação do Espaço Infinito. Está, dessa forma, remoto, só, perdido em sonhos, cochilos, aspirações e santidade, — suspenso sobre as coisas cósmicas — longe e além das coisas insignificantes da Terra. Também se atribui aqui o mais alto dos chakras, o Sahasrara, que no sábio iluminado se compara a um belo lótus de mil e uma pétalas.


Na descida até a manifestação e a matéria, o Yechidah adiciona a si mesmo um veículo criativo de uma natureza ideal, a Chiah, que é a Vontade ou impulso criativo do Ponto de Vista Original. Seu título teosófico é Buddhi,o veículo espiritual direto de Atma. O termo vedanta é Anandamayakosa,o Envoltório de Bênção, e no Raja Yoga é Karanopadhi, ou o instrumento ou veículo causal. Seu chakra ou centro nervoso astral é o Ajna, de duas pétalas, situado no cérebro, perto da glândula pineal, que alguns ocultistas afirmam ser um Terceiro Olho atrofiado, o órgão físico de clarividência espiritual verdadeira ou intuição. Seu planeta é Urano, simbolizando o altruísmo e o poder mágico do homem, capaz de maldades sem nome, o mesmo que de bondades, porém vital e necessário ao seu ser; além disso, está capacitado para a redenção, e quando está redimido constitui o maior poder para o bem possível.


O terceiro aspecto da entidade imortal é a “Neschamah” ou Intuição, a faculdade para a compreensão da Vontade da Mônada. Em teosofia este é o Supremo ou Buddi-Manas, que juntamente com o Atma-Buddi é o deus de alta e nobre categoria que se encarna nas formas grosseiras das raças primitivas da humanidade para dotá-los de mente. Os Manasaputras têm ambas as relações, as de Mercúrio e as do Sol. Os vedantistas chamam este princípio de Vijnanamayakosa, o Envoltório de Conhecimento; e seu chakra correspondente na ioga é o Visuddi, que se supõe localizado no corpo sutil, na coluna vertebral, em um ponto localizado na laringe.


Esta Trindade da Mônada espiritual original, seu veículo criativo e a intuição, formam uma Unidade Integral sintética que, filosoficamente falando, pode denominar-se o Ego Transcendental. É uma Unidade em uma única forma, e seus atributos se resumem nas três hipóteses hindus, mais reais talvez nas sephiroth, que as partes do homem de Sat, Chit, Ananda; o Ser Absoluto, a Sabedoria e a Bem-aventurança.


“Mais abaixo” do homem real existe essa parte dele que é perecedora — denominada o si mesmo inferior. “Mais abaixo” e “inferior” se usam claramente em um sentido metafísico, o leitor não deve imaginar que as partes do homem enumeradas aqui estão sobrepostas umas com as outras como, por exemplo, as capas de uma cebola. Todas estão interpretadas entre si, e ocupam a mesma posição pelo qual se refere ao espaço exterior. O aforismo de Madame Blavatsky referido aos quatro mundos encaixa aqui perfeitamente; estes diversos princípios estão em coadunação, porém não consubstancialidade.


As sephiroth superiores podem ser consideradas como reais e ideais, e as sete inferiores como atuais, e o espaço em branco, entre o conceito mental de ideal e atual, pode considerar-se que corresponde ao Abismo, onde todas as coisas existem em potencialidade — porém sem significado em si mesmas. O Abismo é a fonte de todas as impressões e o armazém, por assim dizer, dos fenômenos.


Mais abaixo do Abismo está o Ruach, o Intelecto, essa parte da consciência individualizada de uma pessoa que se torna consciente das coisas, as deseja e intenta consegui-las. É uma “máquina” criada, desenvolvida ou inventada pelo Si Mesmo para investigar a natureza do Universo. É essa parte de um mesmo que consiste em sensações, percepções e pensamentos, emoções e desejos. Blavatsky chama este princípio deManas, ou melhor dizendo, Manas inferior — esse aspecto do Manas “mais próximo” à natureza cármica —, e no Vedanta se conhece como oManomayasoka ou o Envoltório Mental; o Raja Yoga inclui nele várias das características da Nephesch, chamando-lhe de Sukshmopadhi ou corpo sutil. Seu chakra astral é o Anahata, que está no coração físico, ou próximo dele.


O Ruach compreende a quarta, quinta, sexta, sétima e oitava sephiroth, cujas atribuições são, respectivamente, Memória, Vontade, Imaginação, Desejo e Razão. (Veja a figura 10, página 109.)




Figura 10: As Faculdades do Ruach


A Memória é a matéria da mesma consciência. É, para usar uma metáfora, o almofariz da arquitetura da mente, essa faculdade integrante que combina todas as diversas sensações e impressões.


A Vontade é um princípio incolor movido pelo desejo, e incomparável ao mesmo. É o poder do Si Mesmo Espiritual em ação. Na vida ordinária não é, como deveria ser, o servente do homem, mas aquele que o governa com uma barra de ferro, obrigando-o a essas coisas das que ele tenta fugir.


A Imaginação é uma faculdade muito mal compreendia, a maioria das pessoas pensa nela com uma fantasia completa, usada enquanto se sonha desperto. Na realidade, entretanto, é a faculdade rainha, pois com a Vontade ela é o importantíssimo princípio usado nas operações de Magia ou Cabala Prática.


A Emoção ou o princípio teosófico de kama (o “id” de Sigmund Freud) é esse elemento de desejo ou emoção que pode ser totalmente dominado pela Nephesch, ou controlado pelo Neschamah.


Já consideramos a faculdade de raciocinar que tem o “Ruach” em um capítulo anterior — “O Fosso”. Em seu Oceano de Teosofia, William Quan Judge, um dos antigos fundadores da Sociedade Teosófica e um cooperador de Madame Blavatsky, escreveu que essa razão e a fria faculdade lógica não é senão o aspecto mais inferior de Manas. E isto é óbvio se tomarmos como ponto de referência a Árvore da Vida. A Razão é unicamente a oitava sephirah. As partes superiores do Ruach são uma Imaginação que quando se espiritualiza, junto com a Vontade, se convertem nessas duas faculdades de suprema importância para a Magia, como já foi dito antes. Porém são, todavia, Ruach.


Seus equivalentes espirituais são Chokmah e Binah, Sabedoria e Entendimento; o Chaiah e Neschamah, o Self Verdadeiro Criativo e o Self Intuitivo. A assunção de que o Ruach é o aspecto inferior do Pensador se viu corroborada pela história da filosofia. Para a análise da essência do intelecto se mostra tão inacessível como o é a natureza dos corpos externos, e alguns filósofos observando este fato e a experiência de que a mente não era senão uma sequência de estados de consciência e uma aparição associada de várias relações, consideraram que a existência da Alma não estava provada — confundindo a ideia de uma Alma com o instrumento que a mente usa. Hume e Kant demonstraram sua inerente natureza autocontraditória, porém o primeiro não percebeu um princípio integrante permanente que atua mediante as impressões.


Por conseguinte, argumentou — com seu Ruach, que é incompetente para discutir sobre tal ponto, já que sua natureza é autocontraditória, que a Alma, não sendo uma impressão ou uma sensação, nem uma entidade à que se possa observar, tendo-a ali para a análise quando se faz uma introspecção, não existia; esquecendo todo o tempo, ou não consciente do fato, o que é a Alma, ou como diriam os cabalistas, o Homem Verdadeiro por cima do Abismo, que está fazendo a introspecção e examinando os conteúdos de seu próprio Ruach.


O Ruach é o ego falso ou empírico. É essa parte de nós que se chama “Eu” e é justamente esse princípio que não é “Eu”. Seus modos mudam com o passar dos anos. Mais ainda, seus conteúdos nunca são os mesmos de um momento a outro. A destruição do atrativo cativeiro que o Ruach exerce sobre nós, permitindo dessa forma que a luz do Neschamah e os princípios mais elevados brilhem para iluminar nossas mentes e nossas vidas cotidianas, é uma das mais importantes tarefas do misticismo. De fato, a abnegação deste falso ego (bitol hoyesh) é o êxito essencial de todo o desenvolvimento espiritual.


Alguns cabalistas postulam uma sephirah chamada Daath ou “Conhecimento”, que é o filho de Binah e Chokmah, ou uma sublimação do Ruach, que se supõe aparecer no Abismo no curso da evolução do homem como a faculdade desenvolvida. Contudo se trata de uma falsa sephirah, e o Sepher Yetzirah, antecipando-se, nos avisa o mais enfaticamente possível que: “Dez são as inefáveis sephiroth. Dez e não nove. Dez e não onze. Compreende com Sabedoria e entenda com cuidado.” É uma sephirah não existente porque, por alguma razão, quando se examina o Conhecimento, vemos que contém a si mesmo — como a progênie de Ruach — o mesmo elemento de autocontradição, e estando situada no Abismo, dispersão e, portanto, autodestruição. É falsa porque, tão logo como o conhecimento se analisa de forma crítica e lógica, se desfaz na poeira e na areia do Abismo.


A unidade das diversas faculdades mencionadas, contudo, constitui o Ruach, que é denominada a Alma Humana.


O seguinte princípio é a Nephesch, a parte densa do espírito, o elemento vital que está en rapport com Guph, o corpo e a origem de todos os instintos e desejos da vida física. É a parte animal da alma, esse elemento dela que se põe, a maioria das vezes, em contato com as forças materiais do universo real exterior.


A Nephesch é, na realidade, um princípio dual; seus dois aspectos consistem em:


a) o que os hindus chamam de Prana, o elemento elétrico, dinâmico e vivificante que é a vida;


b) o Corpo Astral (Tselem). Estão considerados em dois, na cabala, com o título de Nephesch, porque a ação do prana é desconhecida e impossível sem o meio do corpo astral. Há uma parte no Zohar que se refere às vestimentas com as quais a Alma ou o Incorpóreo se vestem, e fala do corpo astral em termos muito peculiares:


Uma túnica exterior que existe e não existe; é vista e não vista. Com essa túnica a Nephesch se veste e viaja, de um lado a outro do mundo.


Em outro lugar há postulados inequívocos do corpo astral:


No livro do Rei Salomão encontra-se: Que no momento da realização da visão inferior, o Sagrado, bendito seja, envia um “deyooknah”, um fantasma ou sombra fantasmal como a cópia de um homem. Está desenhado à Imagem Divina (tselem)... e nesse tselem se cria o filho do homem... neste tselem se desenvolve, cresce, e neste tselem, novamente, abandona esta vida.


O postulado do Corpo Astral aumenta com a consideração de que no corpo físico encontramos um “algo” além de matéria; algo mutante, é verdade, porém indubitavelmente a mesma coisa desde o nascimento até a morte.


A Nephesch está em Yesod, a Lua (☽), a base cujo atributo é a Estabilidade na Mudança. Este “algo” ao qual nos referimos é a Nephesch, sobre a qual o corpo físico é moldado, pois a cabala considera o corpo transitório e em uma condição de fluxo perpétuo. Não é nunca o mesmo de um momento a outro, e dentro de um período de sete anos terá uma série de partículas completamente novas. Porém, apesar desta constante liberação de átomos, etc., existe algo que persiste desde o nascimento até a morte, mudando um pouco seu aspecto, porém permanecendo o mesmo, dando ao corpo uma aparência mais ou menos consistente durante toda a sua vida.


Este duplo astral ou Corpo de Luz, como também é chamado, também está composto de matéria em um estado totalmente diferente daquela do corpo físico; é sutil, magnética e elétrica. A Nephesch forma um vínculo entre o corpo e o Ruach, e se tentarmos desenhar em nossas mentes a imagem de um homem desde o seu nascimento até a sua morte, incorporando à imagem todos os traços e peculiaridade da infância, maturidade e senilidade, tudo ampliado no tempo, esse conceito expressará a ideia de um corpo astral, ou o Pranamayakosa do vedanta.


O princípio de Guph, o corpo físico, é atribuído a Malkuth, o Reino, a esfera dos quatro elementos, e é demasiado conhecido para necessitar de mais comentários ou descrições. Somente acrescentarei que a influência predominante da alma sobre o corpo, sendo o corpo interpenetrado e transbordante em todas as suas partes pelo Homem Real, e dependendo dele como a fonte de sua vida, são as implicações das ideias do Zoharsobre a alma. O Sepher Yetzirah faz um grupo elaborado de atribuições da Árvore apresentando as diversas funções físicas do homem, porém estas não são de muita importância para o nosso propósito presente.


Tenho me abstido de discutir aqui os diversos problemas e doutrinas da chamada Cabala Doutrinal, como a Evolução do Universo e do Homem, a Reencarnação, a Causalidade aplicada à Retribuição, porque, havendo postulado originalmente a incapacidade do Ruach para tratar adequadamente tais problemas, não seria útil dedicar-se a uma exposição destes pontos. Particularmente seria assim, tendo em conta os conceitos zoháricos e pós-zoháricos de Gilgolem, a Reencarnação.


Grande quantidade de pensamento solto e de assunção injustificada caracteriza a literatura cabalística no que se refere a este aspecto da doutrina esotérica, e opino que, apenas mediante um conhecimento profundo e bem assimilado de filosofias comparativas e ensinamentos esotéricos, se pode conseguir qualquer significado ou satisfação intelectual de, por exemplo, Gilgolem, do rabino Isaac Luria. Em qualquer caso, esta doutrina e as outras já mencionadas somente podem ser resolvidas e compreendidas por uma pessoa que chegou a uma compreensão de sua Verdadeira Vontade, conhecendo-se a si mesmo e sabendo que é uma Entidade Imortal, uma Estrela que persegue seu livre caminho através dos céus infinitos desde uma eternidade a outra, não simplesmente de forma racional, senão como resultado do esh ho Ruach, a experiência intuitiva e espiritual.
Diagrama da árvore da vida projetado em uma esfera
A Árvore da Vida em uma Esfera


http://hadnu.org/publicacoes/73/795-capitulo5adam-kadmon

19 de mai. de 2013

Antakarana

http://www.caminhantes2.com/antakarana_52.html



 A Construção do Antakarana
Manual Completo de Ascensão
Dr. Joshua David Stone
 chakrakundalinivision
A construção do Antakarana, ou ponte do arco-íris, é um assunto absolutamente fascinante. Chegará o dia em que a ciência do Antakarana será ensinada em todas as escolas e salas de aula do mundo.
Ela é a verdadeira ciência da mente, pois utiliza a substância mental para construir uma ponte entre a personalidade e a alma e, à medida que o ser evolui, entre a alma (Eu Superior, Cristo, Filho de Deus Pai e da Mãe Terra que veio a este planeta com o objetivo de revelar na natureza de Deus que é amor), a Tríade Espiritual e a Mônada (Presença Eu Sou).
A tríade espiritual é o veículo por meio do qual a Mônada trabalha, do mesmo modo que a alma, na Terra, trabalha através da personalidade. A Mônada trabalha através do tríplice veículo composto pela vontade espiritual, pela intuição e pela mente superior.
O Antakarana é o fio, e mais tarde o cordão que o discípulo cria pela meditação e compreensão, pelas práticas espirituais e pelo trabalho espiritual específico e dirigido. Nesse processo, o discípulo recebe ajuda da alma e, mais tarde, da Mônada; mas a primeira parte do trabalho tem que ser feita por ele.
A Mônada já tem um fio ou cordão de energia que se estende dela mesma até o chakra do coração do discípulo na Terra. Esse cordão de energia é chamado de sutratama, fio da vida, ou cordão de prata. A alma tem um fio ou cordão, chamado de cordão da consciência, que se estende dela mesma até a glândula pineal do discípulo. O conhecimento usa o cordão da consciência. A energia da sabedoria usa o Antakarana, quando ele está construído.
O Antakarana é como um filamento de luz espiritual, construído do mesmo modo como a aranha tece sua teia. Esse fio é tecido pelo próprio discípulo, vida após vida, e ele só pode ser energizado por aquilo que contém vibração espiritual. O cordão da consciência tem as qualidades mentais da alma. O Antakarana é construído unicamente com as qualidades mentais e espirituais da alma.
O sutratama e o cordão da consciência vem sendo construídos desde que o homem chegou ao mundo material. O Antakarana se desenvolve muito lentamente, porque a pessoa precisa trilhar o caminho da experiência para que esse trabalho se inicie realmente.
Tanto o sutratama quanto o cordão da consciência trabalham de cima para baixo. O antakarana, ao contrário, de baixo para cima.
Nos estágios finais da construção desse cordão, na quinta iniciação e ascensão, esses três cordões se fundem, se integram e se dissolvem um no outro, exatamente como a personalidade, a alma e, mais tarde, a Mônada se fundem.

É pela criação do Antakarana que todo esse processo se realiza.
Criar o Antakarana é como estender um cabo ou construir uma ponte entre três países, a personalidade, a alma e a Mônada.
A construção dessa ponte se faz em três etapas.
* Na primeira etapa, temos a integração da personalidade com os quatro corpos.
* Na segunda etapa é construída a ponte desde a personalidade integrada e os quatro corpos até a alma.
* Na terceira etapa é feita a construção da ponte desde a alma até a tríade espiritual e a Mônada.

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A construção do Antakarana torna a consciência cerebral do discípulo receptiva à orientação intuitiva e às impressões oriundas dos reinos espirituais superiores e da mente de Deus.
Ela permite que a alma, antes, e a Mônada, depois, usem o discípulo, mais tarde iniciado, para o serviço que elas precisam realizar na Terra.
A personalidade se torna um veículo confiável para o uso da alma em seus propósitos na Terra.
Esse propósito chega ao final na quarta iniciação, quando o corpo da alma ou corpo causal, que armazena todas as virtudes e bom karma, é queimado. Então, o fogo da mônada derrama-se através do Antakarana para a alma, mediadora entre a personalidade e a mônada, e a alma volta à mônada.
A alma não é mais necessária e volta a dissolver-se na Mônada.
Tudo o que resta então é a personalidade infusa de alma e a mônada, que agora é o guia.

Até esse ponto, o iniciado construiu o antakarana até a tríade espiritual e a mônada. Embora esse antakarana construído seja forte, ainda não se realizou uma fusão completa entre a mônada/tríade espiritual e a personalidade infusa de alma. É na quinta iniciação que esses dois aspectos se fundem na consciência.
Na sexta iniciação, eles se fundem não somente na consciência, mas também, e completamente, nos quatro corpos(o físico, o emocional, o mental e o espiritual) e toda a personalidade infusa de Mônada e os corpos transformam- se em Luz.
O iniciado torna-se um Mestre Ascensionado nesta sexta iniciação.



É o Antakarana, que o discípulo construiu entre a personalidade, a alma e a tríade espiritual/mónada, que possibilitou a realização de todo esse processo.
É também nesse ponto que o sutratama, o cordão da consciência, e o antakarana se fundem, exatamente como aconteceu com a Mônada, com a alma e com a personalidade.
O resultado dessa fusão é a imortalidade da forma física.
Assim como Deus, Cristo e o Espírito Santo são três mentes que funcionam como uma, do mesmo modo somos três mentes – Mônada, alma e personalidade – que funcionam numa unidade.
O microcosmo é igual ao macrocosmo.
O espírito e a matéria, o pai e a mãe, são uma coisa só.

O antakarana é a ponte de Luz ou o caminho iluminado sobre o qual o discípulo passa para os mundos superiores.
É por meio dessa ponte e caminho iluminado que ele alcança a libertação e a ascensão.

Essa integração também ajuda a fazer a ligação entre a consciência de Shambala, a consciência hierárquica e a consciência humana.
A consciência de Shambala se relaciona com a Mônada e com aspecto vontade.
A consciência hierárquica se relaciona com a alma e com o aspecto amor.
A consciência humana se relaciona com a personalidade e com aspecto inteligência.

O Mestre, ao realizar essa integração, também ajuda a construir o antakarana planetário, que é o antakarana para toda a Terra e para a humanidade.

As Etapas da Construção do Antakarana
Nas etapas iniciais da construção do antakarana, existem três fios autocriados menores que são criados inicialmente e que constituem o antakarana.

* O primeiro fio entre o corpo físico e o corpo etérico, e passa do coração para o baço.
* O segundo fio vai do corpo etérico ao corpo astral e passa do plexo solar ao coração e deste ao corpo astral.
* O terceiro fio vai do corpo astral ao corpo mental. Esse fio passa do chakra do terceiro olho para o chakra da cabeça, e daí para o corpo mental.
Esses três fios menores auxiliam a extensão de alma a integrar o sistema de quatro corpos.
A segunda etapa trata da construção do Antakarana desde a personalidade na Terra até a alma. Esse processo também pode ser descrito como a construção de uma mente inferior, a alma e a mente superior. Em outras palavras, podemos chamá-lo de ligação cérebro/mente/ alma. Essa ponte é construída com a substância mental.
O estágio de construção da ponte da alma a tríade espiritual e para a Mônada usa a substância de Luz.
A ponte desde a personalidade até a alma cria uma iluminação completa da alma da personalidade na Terra. É nesse estágio que o discípulo se vê como uma alma. Em estágios superiores, o iniciado se vê como espírito ou como a própria mónada. Essa ponte possibilita à personalidade superar todo sentido de separatividade e de medo da morte.
A construção do Antakarana tem como objetivo a auto-realização e o serviço em benefício a humanidade.


Seis Passos Para Construção do Antakarana
Os seis passos para a construção do Antakarana são: “intenção, visualização, projeção, invocação e evocação, estabilização e ressurreição”.

1- Intenção- O primeiro passo implica uma compreensão da tarefa a ser cumprida, uma decisão e determinação para cumpri-la e uma orientação correta para atingir o objetivo. Ele também exige que as forças e energias da pessoa converjam para o ponto mental/espiritual mais elevado que possa ser alcançado e que ali se mantenham. Isso nos lembra “manter a mente firme na Luz”.
2- Visualização- O segundo passo envolve o uso da imaginação e das capacidades de visualização para construir o cordão e a ponte de Luz.
3-Projeção- O terceiro passo envolve a utilização da vontade, ou poder da vontade, e o uso de uma palavra de poder para transmitir essa linha ou ponte de substância de Luz. A ação de enviar uma palavra de poder com o poder da vontade por meio do cordão visualizado, com a mais elevada intenção possível, estende os filamentos do cordão de Luz em direção á tríade espiritual e a Mônada.
4-Invocação e Evocação- Essa invocação feita pelo discípulo atrai agora uma resposta evocativa da tríade espiritual e da mónada. O pai (mónada), operando através do fio criado pelo discípulo, põe-se em movimento para encontrar seu filho (extensão de alma). A mónada, ou Pai do Céu, emite uma projeção de substância de Luz que encontra a projeção criada pelo discípulo na Terra. A projeção inferior e a projeção superior se encontram e o Antakarana é construído. A tensão criada pelo discípulo evoca a atenção da mónada e da tríade espiritual. Com a prática, esse cordão recíproco, ou ponte de energia, torna-se cada vez mais resistente. É uma chama de Luz. Já não existe mais a sensação dos três países separados da personalidade, da alma e da mónada, mas um único ser atuando em todos os planos por esse caminho de Luz.
5-Estabilização- No início, o Antakarana é muito fino e parecido com um fio. Com a prática, a meditação e uma vida espiritual adequada em todos os níveis de ser, formar-se-á um cordão impossível de se romper.
6- Ressurreição- Esse último passo relaciona-se com o fortalecimento do cordão Antakarana, que então conduz a grande fusão e integração da triplicidade e que, na quarta iniciação, tornou-se dualidade. Essa dualidade, na quinta e, finalmente, na sexta iniciação ou ascensão, torna-se unidade, ou unificação total da personalidade infusa de alma e da Mônada que esteve operando por meio da tríade espiritual. Esses dois estados de consciência se integram totalmente na quinta iniciação e se fundem plenamente com o sistema de quatro corpos na sexta iniciação, que é a ascensão ou ressurreição. Os quatro corpos(físico, astral, mental e espiritual) e a personalidade se dissolvem na Luz e se tornam imortais.

Palavras de Poder
A repetição dos nomes de Deus, de palavras de poder e de mantras é tão importante para o desenvolvimento espiritual e para a realização divina. As palavras de poder às quais a pessoa se sente atraída dependem do treinamento espiritual em vidas passadas, do tipo de raio da alma e da Mônada dessa pessoa, da sua preferência individual, da intuição, do sentimento, do tempo de trabalho e da astrologia e numerologia, para citar alguns fatores.
Algumas palavras de poder:
Mantra da Alma ou da Mônada, Elohim, Aum, Om mani padme hum, Eu Sou, Eu Sou O Que Sou, Eu Sou Deus, Eu amo, Adona i(Senhor) , So Ham(Eu Sou Deus), El Shaddai (Deus Todo Poderosos), YHWH, Ram, Yod Hay Vod Hay (Pai Divino)
Esses treze mantras, outras palavras de poder que a pessoa já use, também dão resultado.
O objetivo dessa meditação é visualizar um cordão de Luz que comece na personalidade, passe pela alma e suba até a mónada. A pessoa pode visualizar esse cordão com uma diâmetro equivalente à circunferência da sua própria cabeça ou, no início, se preferir, menor.
O discípulo deve entrar em sintonia com esse Antakarana, visualiza-lo no olho da mente, e, com intenção plena e o poder da vontade, repetir a palavra de poder, em voz alta, de três a sete vezes, ou durante quinze minutos, como se fosse uma espécie de meditação com mantra. Depois de entoar esse mantra, o discípulo senta; permanecendo em silêncio e em estado receptivo, apenas sentindo a resposta de sua alma ou de sua Mônada, dependendo da etapa em que esteja trabalhando.
Apesar de simples, essa meditação é extremamente poderosa.consantakaranaO MANTRA DA ALMA OU MONÁDICO
Este mantra foi revelado ao mundo por Djwhal Khul por meio dos escritos de Alice Bailey. Esse mantra ativa a alma e a estrela da alma para a realização do trabalho espiritual. As palavras do mantra da alma são:
Eu Sou a Alma,
Eu Sou a Luz Divina,
Eu Sou Amor,
Eu Sou Vontade,
Eu Sou o Plano Estabelecido.

Talvez os discípulos da quarta iniciação em diante queiram substituir a primeira linha para “Eu Sou a Mônada”, mantendo o restante do mantra exatamente igual.
A única linha desse mantra que as pessoas talvez não entendam é a última; ela se refere ao plano da alma para a encarnação atual.
Segundo Djwhal Khul, esse mantra é o princípio de todas as técnicas ocultas.
Mesmo que o discípulo esteja trabalhando com outro mantra, é bom começar uma meditação recitando o mantra monádico três vezes, e então meditar com o mantra habitual. Ele é como uma ferramenta de activação que indica à alma e a mônada o momento de entrarem em ação para cumprir sua parte do programa como resposta à invocação.

O Fio Terra
Djwhal Khul advertiu as pessoas que construam o antakarana não apenas subindo em direcção à alma e à mônada, mas também, descendo em direção à base da espinha pelo chakra da coluna e daí à Terra. Alguns metafísicos dão a isso o nome de fio terra. Podemos visualizar esse fio descendo pelas pernas em direção ao centro da Terra ou, se estivermos sentados, como se passasse pela cadeira e entrasse no chão. Como o antakarana, que sobe pelo canal central, esse também deve ter pelo menos o diâmetro da circunferência da cabeça do discípulo.

O antakarana depois da Ascensão
É importante compreender que o antakarana não para de facto na mónada. Na verdade, ele continua subindo em direcção à divindade. O antakarana pode ser projetado na direcção de Deus ainda antes da ascensão. O discípulo que medita obterá uma resposta de Deus, e Deus irá ao seu encontro com Seu dedo de fogo e/ou com o fio de substância de Luz. Assim, mesmo os Mestres Ascensionados continuam construindo seus antakaranas à medida que evoluem nos planos cósmicos de existência.
A Estrela da Alma
A aproximadamente quinze centímetros acima da cabeça, existe uma estrela etérica de Luz. Ela paira sobre a cabeça de cada habitante da Terra. O brilho dessa estrela depende muito do nível evolutivo da extensão de alma na Terra. A estrela da alma não é a alma, mas a sua extensão, um instrumento por meio do qual ela trabalha. Essa estrela é ativada quando recitamos o mantra da alma. É muito importante compreender a estrela da alma para se ter condições de realizar as demais meditações de Djwhal Khul. No momento em que recitamos o mantra da alma, essa estrela se acende e passa a brilhar como uma estrela resplandecente, pronta para iniciar seu trabalho, desde que seja um trabalho a serviço da alma.
Depois de entoar o mantra da alma, a estrela da alma obedecerá ao pensamento e a visualização criativa e poderá mover-se, expandir-se, contrair-se ou enviar raios de energia para a personalidade. A compreensão, a ajuda e o uso da estrela da alma serão absolutamente incalculáveis para a construção do antakarana e para todas as outras áreas de vida.


O Canal Central
O canal central é um termo que se refere à coluna de energia que vai da base da espinha até o topo da cabeça. Às vezes chamado de chakra da coluna, ou sushumna, e é uma parte componente do sutratama.
Uma das práticas mais importantes do caminho espiritual é a ampliação do canal central e a limpeza de todos os detritos psíquicos. Em termos ideais, o canal central pode ser ampliado até transformar- se numa coluna de luz com as dimensões da circunferência da cabeça do discípulo. O canal central da maioria das pessoas é um tubo muito estreito e entupido, como o encanamento de um banheiro que não funciona direito.
As três meditações a seguir, transmitidas por Djwhal Khul, tem por objectivo abrir e limpar o canal central e também construir o antakarana. É por meio do antakarana e do canal central que a alma e as energias espirituais podem fluir. Um anatakarana e um canal central amplos, limpos e bem-estruturados permitem que a pessoa seja preenchida pela Luz do espírito no seu menor pedido.
Depois de entoar o mantra da alma, é também muito interessante perceber que ela e a mônada executam metade do trabalho.
A primeira meditação de Djwhal Khul é a meditação de triangulação.

Meditação de Triangulação
1- Recite o mantra da alma três vezes enquanto se concentra na estrela da alma como uma estrela ou um sol brilhante.
2- Depois de recitar o mantra da alma três vezes, com o poder da mente e da imaginação mova a estrela da alma diagonalmente até posicioná-la a uma distância de 30 centímetros à frente do terceiro olho. Em seguida, recue a estrela da alma em linha reta, até o centro da cabeça, fazendo-a entrar no canal central e no chakra da coluna. Pelo canal central , leve a estrela da alma para cima, parando 15 centímetros acima da cabeça, na posição em que ela estava inicialmente. Mova a estrela lenta e deliberadamente em seu deslocamento para cima. Enquanto se movimenta, a estrela da alma queima, literalmente, as formas-pensamentos ocultas e os detritos psíquicos. Esse trabalho é um esforço de cooperação entre a personalidade e a alma, que utiliza a estrela da alma como instrumento. A alma se enche de entusiasmo, quando tem oportunidade de trabalhar com você dessa forma.
3- Repita esse mesmo processo de criação do triângulo com o terceiro olho mais uma vez
4- Repita o procedimento; agora, porém, crie um triângulo descendo até o chakra da garganta. Execute esse processo duas vezes para o chakra da garganta.
5- Faça a mesma coisa para os chakras do coração, do plexo solar, do sacro da raiz, dos joelhos, das solas dos pés e para a estrela da Terra que está a uns 30 centímetros abaixo da superfície da Terra. Faça a triangulação duas vezes para cada centro. Pronto, a meditação está terminada.
Essa meditação ajudará alimpar o canal central e a começar a construir seu antakarana. Terminada a meditação, e depois de trabalhar com ela durante algum tempo, sugiro que você dê mais um passo: forme um triângulo até a alma, que está acima da estrela da alma. Essa parte da meditação trabalha na construção do antakarana até a alma e da menos atenção ao canal central.
Se julgar oportuno, você pode também construir um triângulo até a sua Mônada ou até a Poderosa Presença Eu Sou. Sugiro que você faça cada triângulo três vezes e que, ao terminar, recite o seu mantra ou sua palavra de poder, ao mesmo tempo em que visualiza o antakarana e mantém a mente firme na Luz. Num certo sentido, ao fazer isso, você está fazendo a fusão da primeira meditação com essa segunda meditação de triangulação.


Meditação do Redemoinho Espiritual
A aura da maioria das pessoas(corpos etérico, astral e mental) está cheia de detritos psíquicos, formas-pensamento negativas e energia estagnada.
O objetivo da meditação a seguir é eliminar do seu campo áurico todo esse material indesejado. Além de provir de sua vida diária normal, parte desse material é sobra da meditação de triangulação, que você acabou de fazer.
A meditação de triangulação retirou os detritos do seu canal central, mas provavelmente jogou certa quantidade deles em sua aura. Há um processo muito simples que a alma utiliza para limpar esse refugo psíquico; ele recebe o nome de meditação do redemoinho espiritual.
Essa meditação consiste em visualizar um vórtice espiritual ou um redemoinho descendo da alma. Visualize-o como um tornado, com a forma de um funil. Este redemoinho espiritual é formado pela substância energética mais refinada da alma. Embora você o visualize com a mente; esse vórtice espiritual é uma realidade psíquica viva da alma. Se você for clarividente, poderá vê-lo e observa-lo descendo da alma, se o tiver invocado. O tubo do seu funil e redemoinho espiritual está no antakarana, descendo ele recolhe as partículas mais pesadas dos detritos psíquicos. Deixe que a alma decida com que tamanho, cor e velocidade ela quer se deslocar. A idéia é fazer com que esse redemoinho desça pelo chakra da coroa e de uma oitava inferior e arrastando todo esse material para as profundezas do centro da Terra. Aí ele se livra do entulho, cessa seu movimento e se dissipa.
Crie um redemoinho espiritual bem amplo, de modo a abranger o corpo físico e todo o corpo áurico.
Quando o redemoinho espiritual ganha força e poder, ele não precisa mais da direção da personalidade. Nesse ponto a alma e a estrela da alma estão fazendo o trabalho. Invoque um novo redemoinho espiritual sempre que você queira purificar-se. O redemoinho espiritual inicial perde sua energia quando entra na Terra e descarrega os restos psíquicos.
Recomendo que você invoque de três a sete redemoinhos espirituais todas as vezes que praticar essa meditação. Recomendo também praticá-lo no início do dia, depois do trabalho e antes de dormir, para manter-se purificado.Quero acrescentar que faz parte do trabalho da Terra promover a limpeza desse tipo de sujeira ou energia negativa. Não estamos de forma alguma poluindo a Terra por trabalhar com ela dessa forma. Ela fica muito feliz por poder servir desta maneira.

Para invocar seu redemoinho espiritual, basta seguir estes passos:
1- Repita três vezes o mantra da alma.
2- Visualize o redemoinho espiritual bem alto acima da cabeça, com a ponta do funil no antakarana, e diga: “Na sabedoria de minha alma, invoco meu vórtice espiritual”.
3- Apenas observe ou visualize o redemoinho descendo através do seu campo e, em seguida, para a Terra.
4- Chame e invoque tantos redemoinhos espirituais quantos você necessitar, até sentir-se desobstruído. Normalmente, três a cinco minutos são mais do que suficientes. Se você se sentir desnorteado ou se estiver passando por uma crise emocional ou psicológica, esse processo pode ser extremamente útil. Essas são técnicas simples pelas quais a alma e/ou o eu superior podem ajudá-lo.
Meditação do Saca-rolhas para Ampliar o Canal Central
Nas duas primeiras meditações, purificamos o canal central e limpamos o campo áurico dos detritos psíquicos. O objectivo dessa última meditação de Djwhal Khul é alargar o canal central, de modo que ele chegue às dimensões da circunferência da cabeça. O canal central da maioria das pessoas é um tubo muito estreito e fino, o que limita a quantidade de Luz e de energia que possa descer da alma e da mônada. Dispomos de uma meditação muito simples para dilatar o canal central. Ela se assemelha á meditação de triangulação, com a diferença de que usa apenas um triângulo em vez de vários. Depois de recitar o mantra da alma, crie um triângulo que desça até a estrela da Terra, sob os pés, como na meditação de triangulação.
Ao começar a mover a estrela da alma para cima, visualize-a como um saca-rolhas girando no sentido horário, subindo pelo canal central, e voltando à posição da estrela da alma, 15 centímetros acima da cabeça. Seu canal central deve medir pelo menos 2,5 centímetros, mas que é preferível que ele tenha a largura da cabeça.
No início, talvez você prefira uma medida intermediária entre essas duas enquanto trabalha para ampliá-lo o máximo possível. Nesse sentido, use o seu discernimento e intuição. Recomendo que pratique esta meditação duas vezes por dia, durante três semanas, tempo necessário para se criar um hábito. Uma vez ampliado o canal central, você está pronto definitivamente.


O Mestre Ascencionado Djwhal Khul descreveu esta meditação como segue:
1- Recite o mantra da alma em voz alta.
2- Recite o mantra da unificação:
Os filhos dos homens são um, e eu sou um com eles.
Eu quero amar, não odiar.
Quero servir, não ser servido.
Quero curar, não ferir.
Que a dor traga a merecida recompensa de Luz e de amor.
Que a alma controle a forma externa da vida e tudo o que acontece. E traga a Luz o amor que está na base de todos os eventos.
Que a visão e a intuição se manifestem.
Que o futuro se revele.
Que a união interior se evidencie e as divisões exteriores se dissolvam.
Que o amor prevaleça.
Que todos os homens amem.

3- Construa um grande triângulo que desça até a estrela da Terra.
4- Faça a estrela da alma subir sob a forma de um saca-rolhas, movendo-se no sentido horário, ampliando seu canal central até a dimensão desejada.
5- Finalize a meditação, recitando a Grande Invocação:
Do ponto de Luz na mente de Deus,
Flua Luz a mente dos homens.
Que a Luz desça sobre a Terra.

Do ponto de Amor no coração de Deus,
Flua Amor ao coração dos homens.
Que Cristo retorne à Terra.

Do centro onde a Vontade de Deus é conhecida,
Guie o propósito as pequenas vontades dos homens-
O propósito que os Mestres conhecem e a que servem.

Do centro que chamamos de raça dos homens,
Realiza-se o Plano de Amor e Luz,
E possa ele selar a porta onde habita o mal.

Que a Luz, o Amor e o Poder restabeleçam o Plano sobre a Terra.

  

 A entrada da Terra na Quarta Dimensão
 

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Está acontecendo agora a quebra das densidades (miasmas) mais profundas , que ainda envolvem este sistema
Mostra o magnífico trabalho de bastidores dos seres multidimensionais; traz esclarecimentos sobre o propósito da experiência terrestre; e fala das características do homem da quarta dimensão.
O corpo de luz do planeta está aos poucos sendo concebido pela unificação das intenções elevadas dos seres encarnados e dos que habitam outros sistemas e dimensões paralelas. A energia que vibra neste momento sobre você interpenetra com muita intensidade o corpo electrónico terrestre. Está acontecendo agora a quebra das densidades (miasmas) mais profundas , que ainda envolvem este sistema.
O plexo da unidade, também chamado pelos homens de plexo solar ou Manipura, foi finalmente aberto na região Andina dos Lagos Titicaca e Tiahuanaco, na Bolívia, onde um vórtice gigantesco está liberando as energias necessárias à expansão da consciência-luz do planeta. Num sentido místico, é a liberação da energia de polaridade feminina do planeta atuando como Cristo marcando a Era do Espírito Santo manifestado na Terra. É a ordem de Lis agindo novamente com a função de reimprimir a nova programação nos genes dos seres da Terra (GNA). Esta ordem é composta de seres intimamente ligados ao trabalho da Hierarquia ASH e é a responsável pela formação dos arquétipos ligados ao Sagrado Ofício do Cristo ancorado no planeta na época Lemuriana - a qual, neste tempo, está sendo reativada novamente, trazendo a manifestação da tônica principal na formação do novo universo.
Isso significa dissolução dos átomos cármicos criados em tempos distantes, especificamente ligados às civilizações Egípcia, Tiahuanacota, Incaica, Maia e Asteca, ativando por ressonância vibratória as pirâmides cristalinas de Macchu Picchu no Perú, Titicaca na Bolívia, Amazonas no Brasil, Yucatan no México, Monte Pico nos Açores, Quéops no Egito e montanhas de Sedona. As Américas do Sul e Central guardam um conhecimento milenar oculto em seus mistérios aparentemente inexplicáveis que serão liberados a partir desta operação.
Operação Condor Prateada - Essa foi a primeira de uma série de sete operações especiais no planeta até o 31/12/1999 no tempo terrestre. É denominada Condor Prateada I, está ligada às hierarquias Ashtar Sheran, Melquisedek e Metraton e refere-se ao realinhamento do eixo do planeta, acelerando as partículas eletrônicas deste sistema de vida. Na medida em que as densidades vão sendo liberadas, os elétrons passam a girar mais rápido produzindo mais calor, aumentando o movimento das outras partículas semelhantes, formando uma corrente elétrica de alta freqüência. Esta corrente vibra impulsionando o despertar de consciência e conduzindo o Planeta Terra para a zona intermediária onde é possível vivenciar naturalmente o contato com novas realidades supra-físicas. O tempo para a realização da grande tarefa nesta zona é de exatamente oito meses terrestres.
Zona intermediária é a plataforma de luz alcançada por um estado de consciência planetária acontecendo internamente nos seres que se libertam do carma individual e colectivo. Como dito anteriormente, "você está chegando até nós!... " O planeta Terra adentrou a quarta dimensão e muitos já estão nela!... A prova disso está na forma de actuação dos seres encarnados que expandem suas consciências a tal ponto que passam a servir fisicamente à nova raça como unificadores das diferentes energias manifestadas. Estes passam a "acoplar" em seus corpos físicos suas realidades dimensionais actuando no silêncio, agindo como mensageiros divinos encarnados sobre a Terra.
deusa

Muitos seres humanos penetrarão nesta frequência tornando possível o realinhamento planetário. Ao mesmo tempo, a purificação alcançará um ápice na Terra de terceira dimensão, expurgando e transmutando as energias que não fazem mais parte. Na dissolução dos átomos cármicos, cria-se a estrela semente dos genes perfeitos que, unidos, formam a nova raça, o Adam Kadmon ou o "homem integral" em que vida/ energia/ consciência/ luz são a manifestação pura de Deus na Terra.
Activação do corpo emocional - É importante manter-se consciente de seus sentimentos e aproveitar a oportunidade para compreender as sensações que ainda surgirão com as emoções mais afloradas. Haverá uma activação do corpo emocional, provocando a manifestação de sentimentos que você pensa estarem resolvidos. Isso será seguido de algumas reacções orgânicas estranhas como dores de cabeça, esquecimento, tonturas, sensação de flutuação, enjoo e calores pelo corpo, bem como o não-reconhecimento de um lugar que habitualmente se conhece, ou seja, você enxergará além do que está acostumado a ver. Não se preocupe, essas variações acontecem porque cada chacra de seu corpo é uma consciência manifestada guardando registos importantíssimos de tudo o que você já viveu. Estes plexos possuem um alinhamento específico que foi alterado quando deu início o programa estelar da Terra. Esta alteração se deu devido à inclinação do eixo do planeta, e o plexo que mais sofreu esta modificação foi o segundo, ou também conhecido como esplénico, que até hoje não acompanha o mesmo alinhamento dos outros, estando colocado mais à esquerda do corpo energético do homem.
Portanto, essa abertura do plexo solar torna possível a rectificação dos outros plexos logo abaixo. Está assim acontecendo um deslocamento das energias de seus corpos inferiores para os superiores, possibilitando o realinhamento definitivo do seu ser total à sua fonte de luz original. Da mesma forma, o planeta realinha seus chacras corrigindo também seu eixo físico para que todos os seres do sistema terrestre possam receber as energias lumínicas necessárias ao seu perfeito equilíbrio. Permita-se experenciar o momento com alegria e aceitação dos processos divinos.
Agora é o tempo da paciência, do desapego das posses físicas e sentimentais bem como das coisas e personalidades que você já viveu no passado.
É hora de silenciar, buscando dentro de si mesmo a ponte de ligação entre sua fonte de luz e o Deus de seu coração. Cada homem de sua espécie está lentamente sendo conduzido ao alinhamento à sua raça de origem. Portanto, nem sempre seus familiares consanguíneos ou os amigos próximos compartilharão das mesmas ideias e intenções. Direccione pensamentos e atenção para seu próprio realinhamento, deixando cada um encontrar seu caminho, mesmo que este seja contrário àquilo que você imagina ser melhor para os outros. Cuide de você apenas, permitindo que todos os seres encontrem suas freqüências originais.
Meta evolutiva - Para nós, que trabalhamos nos bastidores, a humanidade já alcançou sua meta individual e colectiva, portanto fazemos cumprir o propósito divino respeitando o livre-arbítrio de todos os seres. E neste está impresso o programa escolhido por cada ser. É fácil entender isso quando se sabe que a humanidade é a miscigenação de todas as raças que desceram a este planeta no primeiro momento de manifestação do programa criado pela divindade crística. Assim, algumas espécies tiveram a oportunidade de aprimoramento de seus cromossomas, que não continham todas as partículas necessárias ao seu desenvolvimento. Cada uma dessas raças possui uma meta quântica definida para suas espécies. É um patamar de frequência vibratória que é melhorado na medida em que misturam-se os genes de alguns seres. Na Terra é possível receber partículas lumínicas de alta vibração proporcionando um avanço na evolução da alma do ser e também de outros sistemas. Essa frequência vibratória é conhecida como "válvula mestra" no aprimoramento dos mundos, e é chamada de amor crístico, possibilitando o acesso à sabedoria divina. Lembremos que esta sabedoria só pode ser acessada vivenciando directamente as experiências qualificadas por um sistema de vida possuidor da identidade do Cristo. Este é o caso da Terra.
Todos os seres estelares desejam encarnar neste sistema e os que conseguem enredam-se no carma, porque neste é possível a expansão de consciência para o aprimoramento de seus corpos dimensionais. É uma passagem muito importante encarnar fisicamente, pois somente assim é possível a perfeita compreensão de Deus. Ao mesmo tempo em que buscam atingir suas metas pessoais, ajudam na formação do homem completo que deve possuir em sua vibração original uma parte de cada uma das doze raças principais. Ou seja, a falha genética que o DNA humano possui está sendo reestruturada a partir das experiências pessoais e colectivas de todos os seres da espécie humana, qualificando o planeta Terra a receber a sexta raça Mãe que é possuidora da matriz genética perfeita, somatória de todas as experiências colhidas do passado. E as experiências que você vive neste exacto momento também contribuem para a criação de um novo universo, onde o novo código genético trará o homem como protótipo perfeito da imagem e semelhança de Deus.
O propósito da experiência terrestre - Uma das contribuições muito importantes para este sistema trazida pelos seres estelares foram os arquétipos que formam o inconsciente colectivo da humanidade. Citamos como exemplo Órion, trazendo a energia masculina do conflito, ensinando o jogo do poder, que é talvez um dos arquétipos mais importantes que dá à humanidade a possibilidade de experenciar o poder próprio, a vontade de evoluir e o caminhar por si mesmo. Sírius e Alpha Centauro trazem a energia feminina da passividade e receptividade, ensinando os seres a se tornarem compassivos e abertos ao aprendizado, o que desacelera o poder desequilibrado da impulsividade violenta; é mais um dos arquétipos importantes, impressos no inconsciente do planeta, e nele aprender o amor fraternal, a aceitação dos processos divinos, a compaixão e a aplicação da sexualidade como união sagrada (Maithuna). E em seu aspecto contrário traz o fascínio hipnótico e usurpador, o jogo da dependência e de vítima carente. Enquanto Órion, em seu aspecto mais negativo, cai para o lado mais forte gerando o medo devido à manifestação do orgulho, arrogância e prepotência, Sírius e Alpha Centauro entregam-se ao amor devocional, à humildade e resignação. Com o passar dos tempos, esses seres descobriram a importância de seu trabalho e vêm hoje unir seus conhecimentos e experiências, completando assim a unidade de espírito. O sistema terrestre é uma escola planetária que possibilita viver as duas faces de uma mesma moeda, ou seja, para se encontrar o equilíbrio se faz necessário conhecer os dois lados do caminho.
Sua pergunta neste momento pode ser: como a humanidade já cumpriu sua meta se o caos e a dor estão por toda a parte?
Em primeiro lugar, a humanidade, sendo a mistura de todas as raças que aqui chegaram, está sofrendo a influência da "inércia" do tempo*. Um bom exemplo disto é a imagem de um carro correndo por algum tempo, mesmo depois de tirado o pé do acelerador. A inércia é o tempo decorrido entre o afastamento do pé e a parada do carro. Portanto, o homem da Terra está vivendo há algum tempo essa inércia, que não pode ser medida pelos relógios terrestres. Ela termina quando a massa crítica de seres atingir 33% de consciência manifestada do Cristo colectivo. Essa massa crítica não é medida pela quantidade de seres, mas pela qualidade de consciência alcançada por eles. E, lembre-se, há vários níveis de consciência manifestada ao mesmo tempo sobre o planeta, portanto a sua meta individual, e de raça estelar, pode não ser a mesma dos outros. Desde 1954, definiu-se o fim das metas para o grande programa estelar deste planeta. De lá para cá estamos trabalhando para o despertar de consciência Aquariana, activando em todos os seres, conforme seus programas internos, a memória celular que o prepara para sua nova tarefa. Alguns saem do planeta, outros ficam, tudo depende do nível vibratório que tem a mesma meta quântica da Mãe Terra. Isto explica todo o trabalho dos seres angelicais, estelares e dimensionais, contactando os seres em todo o planeta. Suas metas estão cumpridas, suas experiências assimiladas cada qual estará onde deve estar.
Características da quarta dimensão - Um novo ser está nascendo sobre a Terra. Ele possui a mesma ressonância vibratória da meta quântica do planeta para o novo tempo, ou seja, seu corpo eletrônico irá vibrar 144.000 giros galácticos por segundo quando as condições se fizerem favoráveis. Queremos dizer que o planeta atingirá em breve esta vibração e todos os seres habitantes dele também estarão nesta frequência. É findo o tempo do carma, a nova dimensão já traz o primeiro estágio de aprendizado.
Essas são algumas características dos seres no novo patamar vibratório:

poderes extra-sensoriais como telepatia, sensibilidades auditiva e visual; acoplamento de partes da mesma mônada; contactos com as energias subtis na natureza (trazendo o respeito pela terra fértil e por todos os seres); pensamentos e manifestações diferentes; confiança na lei de abundância universal que traz a fartura em todos os sentidos; perfeito controle e domínio de suas potencialidades internas; equilíbrio emocional; responsabilidade por seus actos e atitudes; desapego das coisas passadas; prática do auto-perdão, compreensão e compaixão por todos os seres e formas de vida; plena confiança na manifestação do Cristo interno; alegria constante - incentivando os seres a caminharem por si mesmos e quebrando, assim os laços de dependência.
Se você já vive desta forma está dentro da quarta dimensão. Caso contrário, está na tentativa de penetrar nela. Não desanime, você é capaz, esteja pronto para fechar as portas do passado, reconhecendo o que precisa ser trabalhado dentro de você. Para penetrar nessa dimensionalidade, o primeiro passo é aceitar aquilo que se é, mesmo que ainda pulsem sentimentos de vibrações inferiores.
Tudo é divino e sagrado; se não há conflitos, jamais se pode chegar à harmonia. "Não se vai ao belo se não se passa pelo feio!". No silêncio de seu interior, você pode encontrar a nossa presença e todas as respostas que procura. Vença o medo, envolvendo-se na luz do Cristo.
Meditação para elevação vibratória - Vibre agora imaginando um cristal irradiante em meio a uma cascata de luz. Penetre nele, vá ao centro e aconchegue-se calmamente dentro de uma flor de Lis, toda branca. Nela está a chave do Portal que conduz todos os seres à evolução da alma. Sinta o perfume, deixe-se envolver pelo aroma que suavemente acciona suas percepções. Entregue-se a essa luz branca na chama viva do Santuário de Lis. Alcance todo seu potencial vibratório, abra-se em amor por você mesmo e sentirá uma suave presença que vai plasmando aos poucos a energia feminina do Cristo do novo tempo. É a Mãe do Mundo, o Grande Ser que paira agora sobre todo este local de luz. É envolvente, terna, muito suave. Dedique especial atenção agora para o sentimento do perdão que tudo regenera e alcance a misericórdia divina. Deixe-se ficar assim o tempo necessário ao seu realinhamento. Você está penetrando na zona intermediária agora. Accione esta força com fé, coragem e esperança.
Paz profunda__._,_.___