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25 de nov. de 2020

Sabedoria ao caminhar integrativo.



                                               Solar8Integrativas 






Reflexões.

É algo que temos que transformar em didática, em sentimento, em razão, em peculiar amostra de quem somos, onde temos postura e como fazemos a vida acontecer. E então, ela melhor acontece, ela tem o código edificante da liberdade de receber a vida.



Oportunidade


Elevarmos uma prece simples, direta, em cores e em sintonia com a luz. A sorte da vida permitir a diferença dos questionamentos, do que desejo ao meu viver e aos que crescem em seus próprios caminhos.








Percepção


Em momentos únicos reúnem os princípios e vórtices inteligentes para conectar ao que recebemos diretamente da Fonte.


A jornada

A respirar a importante abertura consciente em libertar a nós mesmos em uma jornada de melhores opções, de construção em ideologias positivas, que tragam ao meio e a cada novo amanhecer a Vontade Criativa. Uma vez que é neste teatro interno celular que as células se apresentam em melhor ou não muito bem entendimento sobre o que é vivido.







Deslocamento

Sistema e das burocracias elegantes, dos condicionamentos que trazem frustração e estações sobre os quais persistem incutir valores parciais como verdades totais. a nível pessoal e ao entorno, podendo assim poupar energia e colocar qualidade sobre a sensibilidade em razão da própria Essência.

Emoção

No mínimo ela acompanha as nuvens e o calor de cada dia de sol. As chuvas e as más águas fazem uma dança vibracional e leva distante a hierarquia e os costumes em que era preciso vencer.





Importância.

Por realidade ( relativa) a qual que damos atenção e alteramos em nós mesmos, abrindo a vibração e a inovação, mantendo as diferentes visões apenas como Observação. Sem as distorções e as outras linguagens que trazem o que as pessoas chamam de realidade.

Valor.

A cada movimento, ação, sensação, acolhendo virtudes em um sentimento construído. A vida em serenidade e verdade é a conexão direta com o que acreditamos, à partir de uma nova estrutura que alimenta outra dimensão de nós mesmos.






Amplitude

Ao tesouro cotidiano da esperança, da vitalidade, da saúde, do aspecto mais fundamentado em amor e qualidade de vida. Multiplicando as boas energias e em cada momento aprendemos sobre a possibilidade de aqui estar, vivos em atendimento ao que viemos fazer. Cada Ser Humano encontra em si mesmo as mais importantes observações e com elas pode desenvolver soluções adequadas para a saúde, cabendo a responsabilidade e o entendimento do que nutre sua própria existência, com livre-arbítrio e apoio do meio em que vive.




Tempo

A cada minuto a questão ligada a sobreviver ultrapassou e muito as necessidades, dentro de uma margem que tornou impossível obter em prontidão novas buscas ou análises. Resultando alguns fatores sobre a transformação disto entre muitas janelas virtuais. Sem datas, sem feriados, sem as misturas racionais e emocionais. A importante face de resguardo passou a residir dentro de um corpo que transforma a própria face e o próprio estado de presença sobre a matéria, sobre o caminho do espírito e sobre o que mais se pode sequenciar para que o amanhã tenha outro novo desfecho. Onde o começo de outro tempo seja em resiliente aventura do fraterno e da aceitação sobre o que cada ser humano precisa encontrar em suas verdades, suas descobertas mais fundamentadas em Ser.


A FENDA 
Alguns sintomas físicos e outros sintomas extras ocorrem com novos canais. 
A fenda! Um distanciamento íntegro do que foi vivido e a saída do tempo convencional. Já é outro Ser com história de (percepção da antiga vida ) dentro de outra dimensão de si mesmo. Alteração total de razão/A Fenda/ emoção/ saltando ao instinto de outra apreciação durante a matéria. Quem for canal pode ser estado de suspensão e nova fonte energética. Você não é sua mente, nem seu corpo. É uma nova junção dos eu's num labirinto quântico. O Eu maior em fusão consciente! Campo energético humano interage com o campo quântico.

Pesquisas

A mais incrível alavanca para que se forme em princípio individual e sistêmico, uma análise que caiba no autocuidado e no respeito de que cada pessoa escolhe os passos seguintes, escolhe ao interagir em verdade. dá o que trabalhar de corpo e alma em própria garantia de que nada se sabe, nada se controla em pressuposto. E largando tanto os projetos, quanto as simbologias, dos fragmentos que por algum motivo sobram a ser tratados e estudados. As pesquisas divergem entre casos, esclarecimentos, protocolos, meios científicos, meios espirituais, energéticos, psíquicos e comportamentais.



Didática

Incluindo sensibilidade e canais de energias metafísicas, aprendizes e mesmo terapeutas, todos em busca de melhorias e inovações Aprender consigo e dar oportunidades de compreender a vida além da matéria, na espiritualidade e nos vínculos com a natureza, alimentos, saúde integrativa. Desejo que os links possam filtrar as pesquisas e haja conforto.






O Agora

Nisto só cabe ceder. Não, não creia que isto é uma receita, nem mesmo é um capitulo acabado, é apenas um começo de experiência sobre supervisão de uma dimensão que dá adeus à antiga. Abrindo internamente a voz da observação para sair imediatamente de tudo. Responsável e criteriosamente de tudo. O Eu Sou precisa ser e star em vórtices nunca antes apresentados e caprichar na descoberta do que for possível para acentuar a luz.








Aproveitar 

Um registro atemporal para ensinar aos que ainda querem melhor viver e aproveitar o que vieram neste mundo fazer e transformar. com suas próprias energias. Busca transpor as próprias informações com fundamentados caminhos que já são vividos. Afinal o interesse é individual, mas encontrar melhoria exige parcerias. O que mais acontece é a resposta humana sobre temas que não são totalmente esclarecidos, transportados ao cotidiano com lógica e sobriedade das diferentes energias e do mundo construído com disfunções. É preciso encontrar níveis de estruturas alinhadas à qualidade de vida, ao despertar e desenvolver o buscador para sua própria Fonte.



Empenho

O caminho das buscas trouxeram amplitude aos estudos e pesquisas, ampliando a prática em buscar saídas, isto possibilita transformação, independência e escolha, discutir as inovações, linguagens de cada setor de energias em suas tentativas e descobertas. Que existam ferramentas ao alcance de quem necessita e o aporte para um caminho mais iluminado. Caminhos.... escolhas... aprendizados transformados para melhor em cada aceitação, acolhimento e claridade fraterna.




Sincronicidade Terapiastral ( virtual)


NOTA ESPECIAL

OS MÚLTIPLOS SINTOMAS QUE OCORREM EM CADA FASE SÃO DESCRITOS NAS TAGS  CANAIS/ CANALIZAÇÕES/ SONAR / PSICOGEOMETRIA / SINTOMAS * Marcadores no final do site indicam a pesquisa e os temas holísticos, links, outros canais, Canal Sonar Sol Lessa.

Para compreender a BASE DOS SINTOMAS PLANETÁRIOS há  diferentes canais e estudos que antes eram organizados em técnicas e códigos ou informações para equilíbrio. no Agora se faz  necessário a identificação com as áreas correspondentes ( sem dogmas), estudos metapíquicos, práticas holísticas e sistêmicas, intuição, direcionamento vibracional, sensorial e vários outros códigos descritos entre técnicas diferentes. A energia passa do sutil ao físico e muito é registrado tanto na matéria, quanto em sonhos ( estados alterados da matéria), psicossomática, deixando um tanto mais desconectados do que antes.  Por vezes sensações de ter tomado alta dose de alguma química, gostos diferentes, dores e pesos no corpo, emocional aberto, solitude, ampliar água, imunológico, alertas alérgicos, consciência alimentar, sair do sistema exige sair de autojulgamento e essencialmente trabalhar o ego ( positivamente)  e a compaixão ( dignidade, autoestima, solidariedade). mudar e transcender o ritmo a vida. Cada Ser entoando sua melodia Divina. 
Sabedoria ao caminhar INTEGRATIVO. 
PAZ E LUZ



Solar 8 & Terapias Integrativas
integrativas@gmail.com
terapiastral@gmail.com

TREEVISIOMS ( COACH E ASSESSORIA) 

SITES :

Integrativas ॐ

ॐ Sol Lessa
Solar8.blogspot.com
Perfil Terapeuta Integrativas Sol Lessa

 SITES :


30 de dez. de 2014

Alergias ...pela cor

Cochonilha – Você come insetos?


Cochonilhas fêmeas
Cochonilhas fêmeas
Se você come produtos industrializados com a cor vermelha, marrom, laranja ou rosada, como biscoitos, bolachas recheadas de chocolate (!) além das de morango, leites de soja sabor morango, acerola, laranja, mamão, maçã, etc., doces, bolos, sucos de morango, sucos de goiaba, sucos de laranja (sim, de laranja!), balas, cereais, geleias, chicletes, sorvetes, campari, licores e outras bebidas alcoólicas, refrigerantes, cerejas em calda e se não for vegano e ingerir laticínios como iogurtes sabor morango, iogurtes sabor uva, queijos, embutidos (patês, salames, salsichas, mortadelas, etc.), carnes, gelatinas sabor morango e uva, pudins, xaropes para sucos em geral incluindo os de açaí, peito de peru light, temperos prontos, alimentos pré processados, rações para animais domésticos (inclusive aves), sopas e outros industrializados com os sabores cereja, framboesa, açaí, sim, você come insetos – come o pigmento vermelho produzido a partir de cochonilhas (“Dactylopius coccus”).
Além de comê-las, você também as utiliza quando usa xampus, sombras, batons, tintas, corantes de roupas, detergentes, etc. Além do corante carmim (“Dactylopius coccus”) que vai do laranja ao vermelho, as cochonilhas também fazem parte da produção de medicamentos (“Ceroplastes ceriferus”), verniz (“Llaveia axin”), cera (“Ceroplastes ceriferus”) e laca (“Laccifer lacca”).
Corantes são substâncias que apenas “colorem” os alimentos com a finalidade de melhorar o seu aspecto, fazendo com que tenham uma aparência mais próxima aos dos produtos naturais, deixando-os portanto, mais “apetitosos” aos olhos do consumidor. Não acrescentam nem sabor nem odor, apenas cor.
Bilhões de cochonilhas (são necessárias 70 mil fêmeas para se obter apenas meio quilo de corante. Para colorir uma bola de sorvete de morango são necessários, no mínimo, 40 insetos.) são criadas em laboratórios, fervidas, (elas são mortas por imersão em água quente ou por exposição ao calor de um forno) assadas, tostadas, esmagadas, maceradas, para dar origem ao corante vermelho ou corante carmim e esse corante é classificado como “natural” – o termo “corante natural” é extensivo aos produtos obtidos de animais (!).
Esse aditivo é normalmente especificado como “corante natural carmim de cochonilha”, “corante natural” , “C.I. 75470”, “E 120”, “vermelho 3”, “carmim” , “cochineal”, “ corante C.I.” , “INS 120” ou “corante natural ácido carmínico”. Ele não é tóxico ou cancerígeno como muitos corantes vermelhos artificiais, no entanto, pode provocar reações alérgicas, chegando mesmo a causar choque anafilático em alguns consumidores.
A longo prazo pode causar danos digestivos, metabólicos e neurológicos. E, o mais espantoso é que nas embalagens não está escrito qual é a matéria prima desse corante, isto é, que é de insetos. O consumidor não sabe o que está ingerindo. Declarar os ingredientes dos alimentos industrializados é lei federal mas as indústrias somente colocam os nomes científicos nos rótulos.
A cochonilha é um parasita de cactos, medindo de 3 a 5 milímetros de comprimento, nas cores marrom ou amarela. Cochonilhas são parentes próximas das cigarrinhas, cigarras e dos pulgões. A base do corante é o ácido carmínico, retirado dos corpos e ovos desses insetos. Os predadores naturais deles são a joaninha e alguns tipos de vespa.
O inseto é originário do México, Peru e América Central e seu corante é conhecido e utilizado desde as civilizações asteca e maia, principalmente para tingir tecidos. Durante o período colonial mexicano, a cochonilha se tornou o segundo produto em valor exportado do México, superado apenas pela prata. Esse corante era consumido em larga escala na Europa mas durante o século XIX a demanda diminuiu e quase parou no século XX, devido à forte concorrência de produtos industrializados, enquanto o corante cochonilha era produzido artesanalmente por indígenas.
Apenas nos últimos anos a cochonilha voltou a ser comercialmente viável (não tóxica e não cancerígena). O corante carmim consumido no Brasil é, praticamente todo, proveniente do Peru.
As fêmeas é que são usada como base do corante – figura da esquerda
As fêmeas é que são usada como base do corante – figura da esquerda
E por que não usar beterrabas como corante vermelho? Porque o produto feito com as cochonilhas, um pó avermelhado, tem características “interessantes” para a indústria de alimentos: é muito estável ao calor, à oxidação e a variações de acidez (pH), isto é, não estraga facilmente. A quantidade de cada aditivo considerada “segura” para cada tipo de alimento é determinada pela “FAO”, (“Food and Agriculture Organization” – “Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura”) e pela “OMS” (“Organização Mundial de Saúde”).
A legislação brasileira em relação aos corantes, além de seguir as recomendações da “FAO” e “OMS”, possui a regulamentação do uso de aditivos para os alimentos realizada pela “ANVISA” (“Agência Nacional de Vigilância Sanitária”). A resolução “CNNPA no 44” estabeleceu as condições gerais de elaboração, classificação, apresentação, designação, composição e fatores essenciais de qualidade dos corantes empregados na produção de alimentos e bebidas.
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Eticamente não é aceitável a morte de milhões desses animais apenas para dar “cor” a alguns alimentos para humanos se deleitarem. Veganos e várias organizações em defesa dos direitos dos animais alertam para o fato de ser essa matança brutal e extremamente fútil. Importantíssimo é conhecer todo esse processo de fabricação e boicotar alimentos que contenham o corante carmim. Além disso, para aditivos alimentares há muitos testes feitos em animais escravos (inclusive desenvolvimento de tumores), procurando as implicações desse corante na saúde humana, o que é bárbaro, moralmente inaceitável, além de inútil.


 http://www.anda.jor.br/06/11/2014/cochonilha-voce-come-insetos
 http://biologiateista.blogspot.com.br/2013/07/corante-extraido-de-inseto-e-utilizado.html

 http://www.fotosantesedepois.com/alergia-a-gelatina/

Corante extraído de inseto é utilizado em iogurtes, biscoitos e doces sabor morango

As áreas brancas do tipo vegetal acima são colônias de Dactylopius coccus de onde é extraído um corante vermelho
"O corante natural carmim de cochonilla é fabricado a partir de um inseto, o Dactylopius coccus. O extrato do corante é obtido a partir do processamento do corpo seco de fêmeas desta espécie. O termo cochonilla é empregado para descrever tanto os insetos desidratados como o corante derivado deles. Cerca de 300 toneladas de cochonilla na forma dessecada é produzida anualmente.
[...] São necessários cerca de 70 mil insetos esmagados e fervidos para produzir apenas 450 gramas deste corante, usado em alimentos como biscoitos, sorvetes, iogurtes, e também em tintas, roupas e cosméticos. Por ser extraído de um animal, o corante carmim de cochonilla é classificado como natural.

Apesar de difícil, é possível encontrar iogurtes sem corantes. Para escolher melhor, não deixe de ler os ingredientes no rótulo. Além disso, procure bater um iogurte natural (branco) com a fruta que deseja. Pode ser morango, mamão. Assim você evita tantos aditivos químicos na alimentação e come de forma mais saudável." [1]
Bactérias do gênero Acinetobacter
Estudo conduzido por pesquisadores do Centro de Ciências Genômicas da Universidad Nacional Autónoma de México[2] relataram várias espécies de bactérias vivendo em simbiose (associação de dois organismos vivos onde ambos se beneficiam) com o inseto Dactylopius coccus de onde é extraído o corante natural carmim de cochonilla. Dentre os vários grupos, as bactérias do gênero Acinetobacter devem receber destaque por viver no interior deste inseto usado pela indústria alimentícia. 
"Acinetobacter é um gênero de bactéria Gram-negativa que pertence ao filo Proteobacteria. Não-móveis, as espécies de Acinetobacter são oxidase-negativas, e se apresentam em pares. [...] Acinetobacter também são uma importante fonte de infecções hospitalares, quando atingem principalmente pacientes imunologicamente debilitados." [3]
Pesquisadores que estudam alergias no Hospital Virgen Del Camino em Pamplona, Espanha[4], concordam que o corante vermelho natural Carmim (E120), extraído de fêmeas secas do inseto Dactylopius coccus, pode causar reações de hipersensibilidade. Em seu estudo, o grupo relata o caso de um trabalhador de 35 anos que não atua na extração do referido corante, mas desenvolveu asma e alergia após ingerir um doce de cor vermelha contendo o corante natural carmim. No artigo, os autores afirmam que o corante natural carmim de cochonilla pode induzir alergia alimentar e asma.



No Brasil, a cochonilha é também uma praga de jardim. A primeira evidência de que a planta está infestada é o aparecimento de bolinhas brancas que parecem ser de algodão nos caules, próximos às folhas. Elas sugam a planta, roubando sua seiva, alojando-se principalmente na parte inferior das folhas e dos brotos. Para defender-se da predação por outros insetos, produz ácido carmínico, que extraído de seu corpo e ovos é utilizado para fazer o corante alimentício que leva seu nome. O corante de cor vermelho-escura é utilizado em larga escala pela indústria cosmética (shampoo, batons, etc.) e alimentícia, emprestando sua cor a biscoitos sabor morango, gelados de frutas vermelhas, leites de soja sabor morango, geléias, sobremesas, sendo também utilizado em medicamentos e roupas. Pode causar reações alérgicas em algumas pessoas. Normalmente especificado como “Corante natural carmim de Cochonilha”, C.I. 75470 ou E120 as composições dos produtos.[5]


Referências:
  1. CINTRA, L. Quantos morangos tem um iogurte de morango? Super Interessante, 30 jul. 2013. Disponível em: <http://super.abril.com.br/blogs/ideias-verdes/quantos-morangos-tem-um-iogurte-de-morango/> Acesso em: 30 jul. 2013.
  2. RAMÍREZ-PUEBLA, ST. et al. Molecular phylogeny of the genus Dactylopius (Hemiptera: Dactylopiidae) and identification of the symbiotic bacteria. Environ. Entomol., v. 39, n. 4, p. 1178-1183, 2010. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22127169> Acesso em 30 jul. 2013.
  3. WIKIPEDIA. Acinetobacter. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Acinetobacter> Acesso em: 30 jul. 2013.
  4. ACERO, S et al. Occupational asthma and food allergy due to carmine. Allergy, v. 53, n. 9, p. 897-901, 1998. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9788693> Acesso em: 30 jul. 2013.
  5. ROGERS, H. O corante carmim de cochonilha e os biscoitos recheados sabor morango.  Blog Arquivo Adventista. Fev. 2012. Disponível em: <http://arquivoadventista.blogspot.com.br/2012/02/o-corante-carmim-de-cochonilha-e-os.html> Acesso em: 30 jul. 2013.

Veja  Outros

http://nutricaoeassuntosdiversos.blogspot.com.br/2012/08/veja-os-alimentos-que-podem-causar.html

http://docplayer.com.br/2518237-Alergia-as-proteinas-do-leite-de-vaca.html

6 de dez. de 2012

Crianças


Criança Desobediente ou Agitada (Hiperativa)?

Escrito por Dr. Cesar Vasconcellos de Souza
criancadesobedienteouagitadaEntenda as diferenças e aprenda como lidar com a situação.

As pessoas perguntam o que fazer com alguém agitado (geralmente criança). Elas querem uma resposta objetiva. Anseiam por um remédio em forma de gotas, comprimido, supositório, injeção, para resolver logo o assunto. Querem algo concreto para acabar com o problema.

O "mundo moderno" tem buscado soluções descartáveis, superficiais, sintéticas, feitas em laboratório, seja lá o que for, menos pensar da causa para o efeito. Quando nós, médicos, gastamos longo tempo numa consulta para explicar as causas do sofrimento do paciente e evitamos oferecer uma rápida consulta logo seguida de prescrição de medicamentos, alguns pacientes não gostam disso porque estamos tentando mexer na causa do problema, que pode ser mais complexa do que pensamos. Mexer na causa em geral envolve tocar em coisas difíceis de serem abordadas e mudadas no estilo de vida da pessoa. Estilo de vida envolve o que comemos, bebemos, a forma de falar, os pensamentos que nutrimos na consciência, como expressamos os sentimentos, hábitos de dormir, a prática ou não de exercícios físicos, etc. Mudar o estilo de vida pode não ser fácil. É mais fácil sair da consulta médica com a receita, ir na farmácia, comprar os remédios e ir para casa na ilusão de que eles curarão tudo.

Perguntas importantes a serem feitas quanto ao que fazer ao lidar com criança ou adulto agitado podem ser: O ocorreu nos parentes nas duas últimas gerações dessa pessoa acelerada? A maneira de pensar e agir deles pode ter contribuido geneticamente para a hiperatividade desse indivíduo? Foram (ou são) avô, avó, pai, mãe, pessoas agitadas?

Uma pessoa pode ser agitada no pensar mais do que nos movimentos do corpo. Ou pode ser muito acelerada nos pensamentos, com dificuldade de esperar o outro terminar de falar, atropelando as idéias da outra pessoa, pode estar com um ouvido na conversa e ao mesmo tempo com três pensamentos diferentes correndo pela mente. Ou podem ser aceleradas quanto às atitudes, tendo sempre urgência em ter que fazer algo AGORA, com dificuldade de ficar quieto, não relaxa o corpo, tem que estar usando os músculos numa tarefa.

Uma pessoa impulsiva em sua forma de pensar, ao ler esse artigo, poderá pensar assim: “Puxa! Eu tava crente que esse médico iria dar o nome do remédio para hiperatividade para eu comprá-lo já! Mas ele tá falando coisas que não entendo bem (ou não quero entender), em vez de falar logo o nome do remédio para pessoas agitadas!” Percebe a agitação mental nessa fala? Esta pode ser a mãe ou o pai de uma criança agitada.

Qual a diferença entre dificuldade de prestar a atenção e a hiperatividade? Dificuldade em prestar a atenção inclui: não colocar atenção nos detalhes, parece que não escuta quando falam com ela, falha em terminar tarefas, dificuldade em organizar tarefas, evita tarefas que exijam esforço, esquece de coisas que precisam ser levadas para a escola ou para casa, distrai-se facilmente, é frequentemente uma pessoa esquecida. Dificuldade com a hiperatividade inclui: não conseguir ficar sentado, correr ou trepar em coisas quando não devia fazer isto, não conseguir brincar sossegadamente, falar demais, interromper as pessoas frequentemente, fica irriquieto ou contorce-se quando sentado, dá respostas impensadas.
Um primeiro passo para lidar com crianças agitadas é perceber se e o quanto os cuidadores dela são agitados, na mente, no corpo, ou em ambos. Eles também precisam mudar. Um segundo passo tem que ver com o cérebro. É difícil ou impossível mudar um comportamento ruim tendo o cérebro intoxicado. Estudo na Universidade de Southhampton com 153 crianças de 3 anos de idade e 144 entre 8 e 9 anos de idade mostrou aumento da hiperatividade nas que usavam corantes artificiais junto ou separado com o corante de refrigerantes, benzoato de sódio. Eliminando corantes da dieta da criança, a hiperatividade diminuiu e voltou a aumentar usando-os de novo. Os corantes do estudo: amarelo crepúsculo (E110); amarelo quinolínico (E104); carmoisina (E122); vermelho alura (E129); tartazina (E102) e ponceau 4R (E124). Publicado na revista médica The Lancet, vol.370, issue 9598, pag.1560-1567, 3Nov2007. Dar à criança alimentação natural, vegetariana, permite o cérebro funcionar bem.

O pediatra Dr. Sergio Spalter diz que crianças precisam se sentir seguras, confiantes e acolhidas. Mas, em vários momentos da vida não damos isto para elas, por causa de brigas do casal, nascimento de um irmão, pais superocupados, etc. A criança sente falta do aconchego, não sabe lidar com isto racionalmente, daí tende a manifestar esta falta com agitação, rebeldia ou adoece fisicamente sem causa, etc. Diante deste comportamento, os pais ficam nervosos e estressados ainda mais. Isto causa irritação na criança e aí o ciclo vicioso se completa.http://drsergiospalter.blogspot.com/2008/02/criana-agitada-que-no-para.html

Faz parte da solução o seguinte:
1) Acolha a criança, reservando um tempo diário, se possível, para ela.
2) Valorize as conquistas que ela fez, mesmo que pequenas demais segundo sua avaliação.
3) Tenha regras claras em casa, para organizar a disciplina. Explique o que pode e o que não pode ser feito. Estabeleça os limites.
4) Não se irrite quando a criança quebrar uma regra, gritando com ela. Não fale 10 vezes que ela errou. Não seja cínico com ela. Aplique a regra, sem ficar nervoso e sem cara fechada.
5) Se ela quebrar de novo a regra, aplique a disciplina previamente combinada.
6) Depois da disciplina, não fique emburrado com a criança. Ao ser multado, por exemplo, por alta velocidade, ninguém fica emburrado com a gente o dia todo. Pagamos a multa e pronto.
7) Elogie muito a criança agitada quando ela fez qualquer coisa certo.
8) Evite encher sua casa com muitos bibelôs, porcelanas, vasos de vidro, pois crianças hiperativas tem dificuldade com coordenação motora.
9) Na sala de aula a criança hiperativa deve sentar-se longe da janela, de preferência na primeira fileira, para diminuir as distrações.



 http://www.portalnatural.com.br/saude-mental/familia-casal-e-filhos/crianca-desobediente-ou-agitada-hiperativa

11 de jan. de 2012

Cristina Sales - Medicina Funcional Integrativa - Fadiga Crónica

http://www.cristinasales.pt/Medicina-Integrada/Texts/Text.aspx?PageID=140&MVID=1000047



O modo de vida moderno em que coexistem a insuficiência generalizada de nutrientes essenciais, a par de uma crescente intoxicação por metais pesados e outros xenobióticos, e a multiplicidade de solicitações, pressa e falta de descanso, conduzem a quadros de descompensação que assumem vários contornos.

Neles se pode incluir a fadiga crónica e a fibromialgia.

Muito frequentemente estes doentes não têm melhoras substanciais com a terapêutica farmacológica prescrita de modo continuado, ou regridem assim que suspendem essa mesma medicação, habitualmente na tentativa de verem diminuídos os efeitos secundários associados.

Perante uma pessoa com queixas ou diagnóstico de fadiga crónica ou fibromialgia a nossa intervenção começa por estabelecer um diagnóstico funcional de âmbito alargado.

Estudamos o perfil bioquímico nutricional, a intolerância alimentar e a capacidade de desintoxicação hepática, investigamos a existência de intoxicação por metais pesados ou de alterações significatoivas da flora intestinal, avaliamos as alterações na dinâmica crânio-encefálica, a existência campos interferentes e de poluição electromagnética nos locais de permanência habitual.

O plano de tratamento de Medicina Integrada e Funcional é estruturado com o objectivo de corrigir todos os desequilíbrios, sobrecarga tóxica ou disfunção diagnosticada.

Nele intervêm vários elementos da nossa equipa multidisciplinar.

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Obs. Deveria ser assim no
Brasil ... um tratamento multi e personal.

30 de jul. de 2011

Alergias

 

Aditivos alimentares e seus possíveis efeitos

Estou repostando esse post pois, via hitstats (o contador que me fornece uma análise sobre os visiantes do blog) percebi que muitos chegam aqui após digitarem no google: códigos de corantes  ou o nome de outros aditivos alimentares.
O interessante é que a maior parte do pessoal que busca sobre o tema são portugueses. Vejo que por lá a população está mais consciente de que alergias, hiperatividade e outras patologias podem ser ocasionadas por tais aditivos. Baseado nisso achei válido repostar. Vale a pena ler.



Fiz uma busca na internet, a fim de encontrar a tabela com códigos dos corantes. A lista é grande e por fim encontrei a legistação do Brasil. Nosso país tem uma lista pequena de corantes permitidos, porém os nossos permitidos são expressamente proibidos em diversos países. Vejamos...

Regulação do uso de aditivos alimentares

A segurança no uso de corantes alimentares é testada em diversos órgãos ao redor do mundo e às vezes diferentes órgãos possuem diferentes pontos de vista sobre a segurança destes produtos. Nos Estados Unidos, são emitidos pela FFDCA (Federal Food, Drug, and Cosmetic Act) números aos corantes alimentares sintéticos aprovados e que não existem naturalmente. Já na União Européia, a letra E (seguida de um número ), é utilizado para todos os aditivos aprovados para aplicação em alimentos. Nesse sistema de classificação, os corantes compreendem a faixa E100 até E199.

Quase todos os outros países têm suas próprias regulamentações e listas de corantes alimentares que podem ser empregados, incluindo quais os limites máximos diários de ingestão de cada substância.

No Brasil os corantes permitidos são:

1) Tartrazina - E102 ou C.I. 19140
É corante amarelo-alaranjado de bebidas, pudins, molhos e doces em geral. Pode provocar: reações alérgicas como asma, bronquite, rinite, náusea, broncoespasmo, urticária, eczema, dor de cabeça, eosinofilia e inibição da agregação plaquetária à semelhança dos salicilatos. Insônia em crianças associada à falta de concentração e impulsividade. Reação alérgica cruzada com salicilatos (ácido acetilsalicílico), hipercinesia em pacientes hiperativos. Pode provocar hiperatividade em crianças quando associado ao benzoato de sódio. No Brasil, nos EUA e na Inglaterra seu uso deve ser indicado nos rótulos.

2) Verde Rápido - E142

3) Amarelo Crepúsculo - E110, Amarelo 6 ou C.I. 15985.
Pode provocar reações anafilactóides, angioedema, choque anafilático, vasculite e púrpura. Reação cruzada com paracetamol, ácido acetilsalicílico, benzoato de sódio (conservante) e outros corantes azóicos como a tartrazina. Pode provocar hiperatividade em crianças quando associado ao benzoato de sódio. Banido na Áustria, Finlândia e Noruega. Devido a questão do possível efeito de desencadeamento de hiperatividade em crianças, o Reino Unido está estudando baní-lo, além dos seguintes: tartrazina (E102), ponceau 4R (E124), azorrubina (E122), vermelho 40 (E129) e o amarelo quinolina (E104).

4) Azul Patente V - E131
Corante azul-violeta usado em confeitaria: produz hiperatividade infantil, crises de asma, reações alérgicas similares à aspirina e outras intolerâncias.

5) Amaranto - E123, Vermelho 2, Vermelho Ácido 27 ou C.I. 16185
Foi banido nos EUA em 76 por suspeitas de ser carcinogênico, mas ainda é utilizado em nosso país.

6) Azorrubina - E122
Corante púrpura-avermelhado usado em bebidas de framboesa e confeitaria: produz as mesmas reações da tartrazina.

7) Ponceau 4R - C.I. 16255 ou Vermelho Cochineal A, C.I. Vermelho Ácido 18, Escarlate Brilhante 4R ou E124.
Corante vermelho usado em produtos à base de morango, balas, pudins e bolos. Está relacionado à anemia e doenças renais, associado à falta de concentração e impulsividade e pode provocar hiperatividade em crianças quando associado ao benzoato de sódio. Banido nos EUA e na Finlândia.

8) Vermelho 40 - Conhecido também como Vermelho Allura, Vermelho Alimentício 17, C.I. 16035 ou E129.
Pode provocar hiperatividade em crianças quando associado ao benzoato de sódio. Banido na Alemanha, Áustria, França, Bélgica, Dinamarca, Suécia e Suíça.

9) Eritrosina - E127, conhecida também pelo nome de Vermelho número 3.
É um corante de cor vermelho-cereja. Suspeito de causar câncer de tireóide em ratos. Banido nos EUA e na Noruega.

10) Azul Indignotina - Também conhecido por Azul número 2 ou E132.
É o mesmo corante conhecido por Indigo Blue (o mesmo do Sr. Baeyer, aquela das calças jeans).

11) Azul Brilhante - Também conhecido pelo nome de Azul número 1, Azul Ácido 9 ou E133.
Ele pode ser combinado com a tartrazina a fim de produzir uma gama variada de verdes, já que a maioria dos corantes verdes artificiais é tóxica para consumo humano. Pode provocar: Irritações cutâneas e constrição brônquica, quando associado a outros corantes. Banido na Alemanha, Áustria, França, Bélgica, Noruega, Suécia e Suíça.

Corantes alimentares naturais

O corante caramelo (E150) é encontrado nos produtos à base de extrato de noz-de-cola. É produto da caramelização do açúcar.
O colorau é um pó laranja-avermelhado extraído da semente do urucuzeiro, uma árvore natural de países da América tropical, como o Brasil.
A chlorella é verde, e deriva das algas.
O carmim é um corante derivado da cochonilha, um inseto popularmente conhecido como pulgão.
O suco de beterraba, a cúrcuma, o açafrão e as plantas do gênero Capsicum são também utilizados como corantes.
O dióxido de titânio (E171), um pó que produz coloração branca nos alimentos, é encontrado naturalmente em minerais.

Problemas de saúde

A Noruega baniu todos os produtos contendo creosoto mineral e derivados em 1978. Uma nova legislação revogou esse banimento em 2001, depois de regulamentação da União Européia. Similarmente, muitos corantes aprovados pela FFDCA foram banidos da UE.

Guia do Consumidor

Os aditivos se dividem da seguinte maneira:

Códigos das CLASSES dos corantes (INS - Sistema internacional de Numeração)

Corantes naturais C.I (Corante de Urucum, Carmin de Cochonilha, Corante de Cúrcuma, Corante de Clorofila, Corante de Páprica, Corante de Beterraba, Corantes de Antocianina)
Corantes artificiais C.II
Corantes sintéticos idênticos aos naturais C.III
Corantes inorgânicos C.IV
Corantes caramelo C.IV

Código dos corantes de 100-199
100-109 – amarelos
110-119 – laranjas
120-129 – vermelhos
130-139 – azuis e violetas
140-149 – verdes
150-159 – castanhos e pretos
160-199 – outras

Código dos Conservantes de 200-299
200-209 – sorbatos
210-219 – benzoatos
220-229 – sulfitos
230-239 – fenóis e formatos (metanoatos)
240-259 – nitratos
260-269 – acetatos (etanoatos)
270-279 – lactatos
280-289 – propionatos (propanoatos)
290-299 – outros

Código de Antioxidantes e Reguladores de acidez de 300-399
300-309 – ascorbatos (vitamina C)
310-319 – galatos e eritorbatos
320-329 – lactatos
330-339 – citratos e tartaratos
340-349 – fosfatos
350-359 – malatos e adipatos
360-369 – succinatos e fumaratos
370-399 – outros

Código de Espessantes, estabilizadores gelificantes e emulsionantes de 400-499
400-409 – alginatos
410-419 – gomas naturais
420-429 – outros agentes naturais
430-439 – compostos de polioxietileno
440-449 – emulsionantes naturais
450-459 – fosfatos
460-469 – compostos de celulose
470-489 – compostos de ácidos gordoss e seus compostos
490-499 – outros

Código de Reguladores de pH e antiaglomerantes de 500-599
500-509 – ácidos e bases minerais
510-519 – cloretos e sulfatos
520-529 – sulfatos e hidróxidos
530-549 – compostos de metais alcalinos
550-559 – silicatos
570-579 – estearatos e gluconatos
580-599 – outros

Código de Intensificadores de sabor de 600-699
620-629 – glutamatos
630-639 – inosinatos
640-649 – outros

Código de vários outros aditivos de 900-999
900-909 – ceras
910-919 – agentes de revestimento e brilho sintéticos
920-929 – melhorantes
930-949 – gases de embalagem
950-969 – Edulcorantes
990-999 – Agentes de espuma

Químicos adicionais de 1100-1599.
São os produtos químicos recentes que não se encaixam no sistema de classificação existente


GUIA DE CÓDIGOS pelo SISTEMA E

Corantes
E100 Curcumina
E101 Riboflavina (OGM?)
E101a Riboflavina-5'-fosfato (OGM?)
E102 Tartrazina (PRA)
E104 Amarelo quinoleína (PRA)
E110 Amarelo sol FCF (PRA)
E120 Cochonilha, Ácido carmínico e carminas (PRA) (OA)
E122 Carmosina, Azorubina (PRA)
E123 Amaranto (PRA)
E124 Ponceau 4R, Vermelho cochonilha A (PRA)
E127 Eritrosina (PRA)
E128 Vermelho 2G (PRA)
E129 Vermelho AC (PRA)
E131 Azul patenteado V (PRA)
E132 Indigotina (PRA)
E133 Azul brilhante FCF (PRA)
E140 Clorofilas e clorofilinas
E141 Complexos cúpricos de clorofila
E142 Verde S (PRA)
E150a Caramelo
E150b Caramelo sulfítico cáustico (OGM?)
E150c Caramelo de amónia (OGM?)
E150d Caramelo sulfítico de amónia (OGM?)
E151 Negro PN, Negro brilhante (PRA)
E153 Carvão vegetal (OGM?) (OA ?)
E154 Castanho FK (PRA)
E155 Castanho HT (PRA)
E160a α-Caroteno, β-caroteno, γ-caroteno
E160b Anato, bixina, norbixina (PRA)
E160c Extracto de pimentão, capsantina e capsorubina
E160d Licopeno (OGM?)
E160e β-apo-8'-carotenal (C 30)
E160f Éster etílico de ácido β-apo-8'-caroténico (C 30)
E161b Luteína
E161g Cantaxantina (OA?)
E162 Vermelho de beterraba
E163 Antocianina
E170 Carbonato de cálcio, calcário
E171 Dióxido de titânio
E172 Óxidos e hidróxidos de ferro
E173 Alumínio
E174 Prata
E175 Ouro
E180 Litolrubina BK

Conservantes
E200 Ácido sórbico
E202 Sorbato de potássio
E203 Sorbato de cálcio
E210 Ácido benzóico (PRA)
E211 Benzoato de sódio (PRA)
E212 Benzoato de potássio (PRA)
E213 Benzoato de cálcio (PRA)
E214 p-hidroxibenzoato de etilo (PRA)
E215 Sal de sódio de p-hidroxibenzoato de etilo (PRA)
E216 p-hidroxibenzoato de propilo (PRA)
E217 Sal de sódio de p-hidroxibenzoato de propilo (PRA)
E218 p-hidroxibenzoato de metilo (PRA)
E219 Sal de sódio de p-hidroxibenzoato de metilo (PRA)
E220 Dióxido de enxofre (PRA)
E221 Sulfito de sódio (PRA)
E222 Bissulfito de sódio (PRA)
E223 Metabissulfito de sódio (PRA)
E224 Metabissulfito de potássio (PRA)
E226 Sulfito de cálcio (PRA)
E227 Bissulfito de cálcio (PRA)
E228 Bissulfito de potássio (PRA)
E230 Bifenilo, difenilo
E231 Ortofenilfenol
E232 Ortofenilfenato de sódio
E234 Nisina
E235 Natamicina, Pimaracina
E239 Hexametilenotetramina
E242 Dicarbonato dimetílico
E249 Nitrito de potássio
E250 Nitrito de sódio
E251 Nitrato de sódio
E252 Nitrato de potássio (OA?)
E260 Ácido acético
E261 Acetato de potássio
E262 Acetato de sódio
E263 Acetato de cálcio
E280 Ácido propiónico
E281 Propionato de sódio
E282 Propionato de cálcio (PRA)
E283 Propionato de potássio
E284 Ácido bórico
E285 Tetraborato de sódio ou Borax
E296 Ácido málico
E1105 Lisozima

Antioxidantes
E300 Ácido ascórbico (Vitamina C)
E301 Ascorbato de sódio
E302 Ascorbato de cálcio
E304 Ésteres de ácidos gordos do ácido ascórbico a) palmitato de ascorbilo e b) estearato de ascorbilo
E306 Extractos naturais ricos em tocoferóis (OGM?)
E307 α-tocoferol (sintético) (OGM?)
E308 γ-tocoferol (sintético) (OGM?)
E309 δ-tocoferol (sintético) (OGM?)
E310 Galato de propilo (PRA)
E311 Galato de octilo (PRA)
E312 Galato de dodecilo (PRA)
E315 Ácido eritórbico
E316 Eritorbato de sódio
E320 Butil-hidroxianisolo ou (BHA)
E321 Butil-hidroxitolueno ou (BHT) (PRA)

Emulsionantes, estabilizadores, espessantes e gelificantes
E322 Lecitinas (emulsionante)
E330 Ácido cítrico
E400 Ácido algínico (espessante, emulsionante, estabilizador, gelificante)
E401 Alginato de sódio (espessante, emulsionante, estabilizador, gelificante)
E402 Alginato de potássio (espessante, emulsionante, estabilizador, gelificante)
E403 Alginato de amónio (espessante, emulsionante, estabilizador)
E404 Alginato de cálcio (espessante, emulsionante, estabilizador, gelificante)
E405 Alginato de propilenoglicol) (espessante, emulsionante, estabilizador)
E406 Ágar-ágar (espessante, estabilizador, gelificante)
E407 Carragenina (espessante, emulsionante, estabilizador, gelificante) (PRA)
E407a Algas Eucheuma transformadas (espessante, emulsionante, estabilizador, gelificante)
E410 Farinha de semente de alfarroba (espessante, emulsionante, estabilizador, gelificante)
E412 Goma de guar (espessante, estabilizador)
E413 Goma adragante (espessante) (estabilizador, emulsionante) (PRA)
E414 Goma arábica (espessante) (estabilizador, emulsionante) (PRA)
E415 Goma xantana (espessante) (estabilizador) (OGM?)
E416 Goma karaya (espessante) (estabilizador, emulsionante) (PRA)
E417 Goma de tara (espessante) (estabilizador)
E418 Goma gelana (espessante) (estabilizador, emulsionante)
E432 Polissorbato 20 (emulsionante) (OA?)
E433 Polissorbato 80 (emulsionante) (OA?)
E434 Polissorbato 40 (emulsionante) (OA?)
E435 Polissorbato 60 (emulsionante) (OA?)
E436 Polissorbato 65 (emulsionante) (OA?)
E440 Pectina e pectina amidada (emulsionante)
E442 Fosfatidato de amónio
E444 Ésteres acético e isobutírico da sacarose (emulsionante)
E445 Ésteres de glicerol da colofónia (emulsionante)
E450 Difosfatos: (i) Difosfato dissódico (ii) Difosfato trissódico (iii) Difosfato tetrassódico (iv) Difosfato dipotássico (v) Difosfato tetrapotássico (vi) Difosfato dicálcico (vii) Hidrogenodifosfato de cálcio (emulsionante)
E451 Trifosfatos: (i) Trifosfato pentassódico (ii) Trifosfato pentapotássico (emulsionante)
E452 Polifosfatos: (i) Polifosfatos de sódio (ii) Polifosfatos de potássio (iii) Polifosfatos de sódio e cálcio (iv) Polifosfatos de cálcio (emulsionante)
E460 Celulose (i) Celulose microcristallina (ii) celulose em pó (emulsionante)
E461 Metilcelulose (emulsionante)
E463 Hidroxipropilcelulose (emulsionante)
E464 Hidroxipropil-metilcelulose (emulsionante)
E465 Etilmetilcelulose (emulsionante)
E466 Carboximetilcelulose, carboximetilcelulose sódica (emulsionante)
E468 Carboximetilcelulose sódica reticulada (emulsionante)
E469 Carboximetilcelulose hidrolisada enzimaticamente (emulsionante)
E470a Sais de cálcio, potássio e sódio de ácidos gordos (emulsionante, anti-aglomerante) (OA?)
E470b Sais de magnésio de ácidos gordos (emulsionante, anti-aglomerante) (OA?)
E471 Mono e diglicéridos de ácidos gordos (emulsionante) (OGM?) (OA?)
E472a Ésteres acéticos de mono e diglicéridos de ácidos gordos (emulsionante) (OGM?) (OA?)
E472b Ésteres lácticos de mono e diglicéridos de ácidos gordos (emulsionante) (OA?)
E472c Ésteres cítricos de mono e diglicéridos de ácidos gordos (emulsionante) (OA?)
E472d Ésteres tartáricos de mono e diglicéridos de ácidos gordos (emulsionante) (OA?)
E472e Ésteres monoacetiltartáricos e diacetiltartáricos de mono e diglicéridos de ácidos gordos (emulsionante) (OA?)
E472f Ésteres mistos acéticos e tartáricos de mono e diglicéridos de ácidos gordos (emulsionante) (OA?)
E473 Ésteres de sacarose de ácidos gordos (emulsionante) (OGM?) (OA?)
E474 Sacaridoglicéridos (emulsionante) (OA?)
E475 Ésteres de poliglicerol de ácidos gordos (emulsionante) (OGM?) (OA?)
E476 Polirricinoleato de poliglicerol (emulsionante) (OGM?) (OA?)
E477 Ésteres de propilenoglicol de ácidos gordos (emulsionante) (OGM?) (OA?)
E481 Estearilo-2-lactilato de sódio (emulsionante) (OA?)
E482 Estearilo-2-lactilato de cálcio (emulsionante) (OA?)
E483 Tartarato de estearilo (emulsionante) (OA?)
E491 Monoestearato de sorbitano (emulsionante) (OGM?) (OA?)
E492 Triestearato de sorbitano (emulsionante) (OA?)
E493 Monolaurato de sorbitano (emulsionante) (OA?)
E494 Mono-oleato de sorbitano (emulsionante) (OA?)
E495 Monopalmitato de sorbitano (emulsionante) (OA?)
E620 glutamatos.
E640 glutamatos.
E1103 Invertase

Edulcorantes (adoçantes)
E420 Sorbitol
E421 Manitol
E950 Acesulfame-K
E951 Aspartame
E952 Ácido ciclâmico e seus sais de sódio e cálcio
E953 Isomalte
E954 Sacarina e seus sais de sódio, potássio e cálcio
E957 Taumatina
E959 Neo-hesperidina di-hidrochalcona
E965 Maltitol
E966 Lactitol (OA)
E967 Xilitol
E999 Extracto de quilaia
http://www.ecologiamedica.net/2010/11/aditivos-alimentares.html
 
 
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/pele-vermelha-ou-inflamada



26 de mar. de 2011

Testes para Alergias Alimentares | Dr. Paulo Maciel

http://drpaulomaciel.com.br/as-medicinas/alergia-alimentar/testes-para-alergias-alimentares/
Testes para Alergias Alimentares
Testes Diagnósticos para a alergia alimentar

Segundo Gaertner e Boucinhas, um alérgeno alimentar quando pesquisado por Intradermo Reação pode dar falsas reações positivas, pois a sua via de inoculação não é a mesma e também falsas reações negativas quando o paciente está medicado com remédios para alergias. Outro problema é que são testes dispendiosos e muito dolorosos.


Intradermoreação
O RAST no sangue não é um bom método para a identificação de alérgenos alimentares, principalmente porque a maioria dos exames de sangue para as alergias alimentares são para IgE (“Alergia verdadeira”, ou “Anafilática”). Como os sintomas da alergia por IgE costumam acontecer logo após a ingestão do alimento e pode levar à reação anafilática, quase nunca é preciso fazer o teste para identificar o alimento alergênico (que nestes casos é quase sempre nozes e castanhas ou frutos do mar).

Exemplos de Exames de Rast Para Alimentos (RAST = Radio Allerg Sorbent Testing):

FX5E: RAST Alimentos. IgE múltipla para alimentos mix FX5E. FX5E é um mix dos alérgenos: F1 = Clara de ovo; F2 = Leite de vaca; F3 = Bacalhau = Gadus morhua; F4 = Trigo = Triticum sativum; F13 = Amendoim = Arachis hypogaea; F14 = Soja = Glycine Max.

FX3: RAST Farináceos. IgE múltipla para alimentos mix FX3. FX3 é um mix dos alérgenos: F4 = Trigo = Triticum sativum; F7 = Aveia = Avena sativa; F8 = Milho = Zea mays; F10 = Gergelim = Sesamum indicus; F11 = Trigo sarraceno = Fagopyrum esculentum.

FX1: RAST Sementes. IgE múltipla para alimentos mix FX1. FX1 é um mix dos alérgenos: F13 = Amendoim = Arachis hypogaea; F17 = Avelã = Corylus avellana; F18 = Castanha do Pará = Bertholletia excelsa; F20 = Amêndoa = Amygdallus communis; F36 = Coco = Cocos nucifera.

FX2: RAST Frutos do mar. IgE múltipla para alimentos mix FX2. FX2 é um mix dos alérgenos: F3 = Bacalhau = Gadus morhua; F24 = Camarão = Pandalus borealis; F37 = Mexilhão azul = Mytilus edulis; F40 = Atum = Thunnus albacares; F41 = Salmão = Salmo salar.

Já o RAST para alergia por IgG não é realizado no Brasil, existindo alguns laboratórios estrangeiros que fazem bons exames, inclusive para até 90 alimentos, como é o caso do laboratório americano Great Plains:

IgG Food Allergy Test: Alergia completa a alimentos (IgG – 93 alimentos): Amêndoa, maçã, abacate, banana, cevada, manjericão, folha de louro, feijão verde, feijão, lima, feijão, pinto,, carne de boi, espécie de mirtilo, farelo de trigo, brócolos, repolho, melão cantalupo, cenoura, castanha-de-cajú, couve-flor, aipo, queijo cheddar, queijo cabana, queijo suíço, galinha, canela, molusco, cacau, bacalhau, café, noz de cola, milho, caranguejo, pepino, endro, clara do ovo, alho, gengibre, glúten, uva, toronja (grapefruit), haddock, mel, limão, alface iceberg, alface-orelha-de-mula, lagosta, malte, leite, vaca, cogumelos, mostarda, nutra doce TM, aveias, azeitona verde, cebola, laranja, orégano, ervilha, amendoim, pimenta-do-reino, pimenta, pimenta-malagueta, pimentão, abacaxi, porco, batata-doce, batatinha, arroz integral, farinha de centeio, salmão, pentéola (tipo ostra, conhecido no Brasil como vieira), gergelim, camarão, soja, feijão-soja, espinafre, broto, feijão de mungi, abobrinha, morango, açúcar, cana-de-açúcar, girassol, peixe espada, chá preto, tabaco, Peixe truta, tomate, atum, peru, noz, trigo, levedura, fermento, a levedura de cerveja, iogurte. [1]

Como já relatado anteriormente, estas alergias por IgG se manifestam em um tempo não inferior a 1 dia após a ingestão, geralmente 2 a 3 dias, podendo chegar até 4 dias após a ingestão.

Já o FICA (Food Imune Complex Assay), dosa a presença de anticorpos no sangue e é fidedigno, porem é muito caro.

Para Gaertner e Boucinhas o melhor método é o VEGATEST que dosa os alérgenos por bioressonância eletromagnética. Este aparelho mede a presença dos alérgenos alimentares através da interação entre os alimentos alergênicos e os não alergênicos à passagem de uma corrente elétrica de amperagem e voltagem pré conhecidas e aplicada sobre um ponto de acupuntura (TING – polpa do polegar). O teste é prático e de um modo rápido podemos testar mais de 130 alérgenos no próprio consultório. O VEGATEST do modo que ensinam Gaerthener e Boucinhas se correlaciona estatisticamente com o RAST no sangue.

Através do Vegatest podem ser detectadas:

Infestações parasitológicas que na maioria das vezes não aparecem no exame de fezes tradicional e que merecem ser eliminados por medicamentos específicos e na dose adequada;
Alergias ambientais, como ácaros, mofo, tintas, etc…
Alergias a alimentos (glúten, leite, camarão, etc.), corantes e aditivos químicos, responsáveis por boa parte dos distúrbios gastrointestinais e outros sintomas.
Intoxicação por metais pesados (Chumbo, Mercúrio, Níquel, etc.), responsáveis por graves doenças degenerativas (Câncer, Alzheimer, Alergias, Doenças Auto-imunes, etc.).
Deficiência de vitaminas e sais minerais (Cálcio, Ferro, Vitamina C, etc.).
Condições vitais dos órgãos e vísceras, além da presença de tumores e metástases.
Eu já trabalho com o Vegatest há alguns anos e tenho visto grandes resultados com uma avaliação assim tão ampla e aprofundada.


 http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/03/niquel-e-um-metal-que-causa-alergia-e-pode-estar-presente-em-bijuterias.html
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 http://pt.wikihow.com/Tratar-Urtic%C3%A1rias-em-Crian%C3%A7as

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 http://vidasenhora.com/dieta-em-uma-alergia-poss-vel-e-a-pessoa-al-rgica-n-o-pode-comer/


http://quantumbio.com.br/metodo-quantumbio/o-que-e-bioressonancia/

Alergia alimentar/Intolerância alimentar

http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/26659
http://www.drashirleydecampos.com.br/categorias/90/


Uma pequena mudança na dieta poderia mudar sua vida

Nós muitas vezes sofrem de problemas crônicos de saúde, sem saber o motivo. Às vezes os sintomas são difíceis de explicar e parece alheio a uma causa. Melanie Thompson, um residente de Dubai durante os últimos 15 anos sofria de doença desconhecida, inclusive sentindo cansado desnecessariamente e com excesso de peso. Depois de anos de má saúde, ela descobriu que é intolerante ao trigo. Agora que ela sabe, faz toda a diferença. É mais fácil para ela evitar alimentos problema. Ela é magra, saudável e cheio de problemas de saúde de energia persistente desapareceram. Nunca pensei que uma simples mudança de dieta pode fazer sua vida muito melhor.

Como Melanie, muitos de nós podem ter intolerância a certos alimentos, que nunca foram identificados.

Intolerância Alimentar

hipersensibilidade alimentar não alérgica é o nome médico para intolerância alimentar, vagamente conhecida como hipersensibilidade alimentar. Ele é uma reação negativa a um atraso de alimentos, bebidas, aditivos alimentares, ou compostos encontrados nos alimentos, que pode envolver sintomas em um ou mais órgãos e sistemas, mas não é uma verdadeira alergia.

Alergia alimentar Alimentos vs Intolerância

A distinção precisa entre intolerância alimentar e alergia alimentar é muitas vezes perdida. A verdadeira alergia alimentar requer a presença de anticorpos IgE contra a comida. intolerâncias alimentares podem envolver o sistema imune, geralmente mediado por anticorpos IgG.

hipersensibilidade alimentar não-IgE mediada (intolerância alimentar) é mais crônica, menos agudo, menos óbvio em sua apresentação, e muitas vezes mais difícil do que diagnosticar uma alergia alimentar. Os sintomas de intolerância alimentar variam muito e podem ser confundidos com os sintomas de uma alergia alimentar.

Embora verdadeiras alergias estão associadas com respostas de IgE fast-acting de imunoglobulina, pode ser difícil determinar a falta de alimentos causando uma intolerância alimentar, porque a resposta ocorre geralmente durante um período prolongado de tempo. Assim, o agente causal e da resposta são separados no tempo, e não pode ser obviamente relacionados.

sintomas de intolerância alimentar geralmente começam cerca de meia hora depois de comer ou beber o alimento em questão, mas às vezes os sintomas podem demorar até 48 h.

Comum Intolerâncias Alimentares

A intolerância à lactose: Embora a capacidade do organismo de produzir lactase não pode ser mudado, os sintomas de intolerância à lactose pode ser controlada com mudanças na dieta. A maioria das pessoas com intolerância à lactose podem tolerar uma certa quantidade de lactose na sua dieta. Introdução progressiva de pequenas quantidades de leite ou produtos lácteos pode ajudar algumas pessoas se adaptarem a elas com menos sintomas. Muitas vezes, as pessoas podem tolerar melhor leite ou produtos lácteos, levando-os durante as refeições.
O Dietary Guidelines for Americans 2005 Recomendamos que as pessoas com intolerância à lactose escolher produtos lácteos com baixos níveis de lactose que o leite normal, como iogurte e queijos duros.

leite sem lactose e sem lactose reduzida e dos produtos lácteos, disponível na maioria dos supermercados, são idênticos ao leite convencional, exceto que a enzima lactase foi adicionado. leite sem lactose permanece fresco por aproximadamente o mesmo comprimento de tempo ou mais do que o leite normal se ele for ultra-pasteurizado. leite sem lactose pode ter um sabor levemente doce do que o leite normal. O leite de soja e outros produtos podem ser recomendados por um profissional de saúde.

Intolerância Egg: Este tipo de reação ocorre dentro de minutos de comer um ovo. Os sintomas incluem, erupções e inchaço na face e ao redor da boca. Pessoas com intolerância ovo necessidade de evitar todos os alimentos contendo clara de ovo ou gema de ovo, de todas as fontes, incluindo a galinha, ganso e pato. Muitos produtos alimentícios, como bolos, pão de maionese e creme, contém ovos ou proteínas, para ser vigilante sobre a verificação de etiquetas ingredientes antes de comprar.
Intolerância Trigo: A aflição do intestino doença celíaca é a principal forma de intolerância ao trigo. Afeta que são suscetíveis ao glúten, uma proteína presente no trigo, centeio, cevada, aveia e, possivelmente. O glúten pode danificar o revestimento do intestino, o que leva a uma reduzida capacidade de absorver nutrientes dos alimentos e os resultados de diarréia e desnutrição. Acredita-se também que a doença celíaca pode ser causada pela introdução de alimentos que contêm glúten para crianças, que são o desmame. Geralmente, os sistemas de bebês jovens digestivo não são maduros o suficiente para processar grandes proteínas. Estes são, portanto, tratados como partículas estranhas e removido o corpo. Pessoas com doença celíaca necessidade de seguir um estrito, dieta, ao longo da vida sem glúten. alimentos sem glúten são recomendados para estas pessoas como a maioria dos grandes supermercados possuem.
O diagnóstico de intolerância alimentar

Existem vários testes que estão disponíveis para identificar Intolerância Alimentar. O alimento teste ELISA mede os anticorpos para os alimentos. Estes anticorpos são também conhecidos como imunoglobulinas IgGs alimento ou comida.

Nos Emirados Árabes, Oriente Biotecnologia e Ciências Biológicas oferece teste de intolerância alimentar que utiliza a inovadora, o estado-da-arte da tecnologia Genarrayt ® * Microarray para detecção de anticorpos IgG específicos de géneros alimentícios. O teste é rápido colorimétrico de ELISA microarray-based para a medição de anticorpos IgG para até 221 alimentos em sangue total, soro ou plasma humano.

Princípio do Teste de Intolerância Alimentar

Mais de 200 + extratos de alimentos são "impressos" em almofadas de nitrocelulose "em uma lâmina de vidro, juntamente com os padrões de calibração e controles. Uma amostra de sangue do próprio paciente é diluído e dispensada em cada impresso microarray. anticorpos IgG Food se vincular a apresentar extratos de alimentos. Os anticorpos IgG ligados alimentos são posteriormente detectado por meio da utilização de reagentes imunoensaio outros que geram a cor azul na presença de anticorpos IgG alimentos. A densidade da cor azul é medida usando um scanner de alta resolução. Os resultados gerados pelo scanner, em seguida, são calibrados contra as normas de utilização do software de informação especializados para dar resultados quantitativos. Este software, em seguida, produz uma impressão de tailor-made do resultado final de anticorpos IgG de alimentos para cada alimento no painel de comida pedida.

Benefício de IntoleranceTest Alimentos

O teste é realizado em uma amostra de sangue coletado em tubo heparinizado de coleta de sangue. Esta é centrifugado e um volume medido com precisão de amostra utilizados no ensaio para dar uma maior fiabilidade e reprodutibilidade dos resultados. Os resultados são apresentados em U / ml. A reatividade de anticorpos associados com cada alimento pode ser comparado ao permitir que o médico a elaborar um regime alimentar baseado em ótimo nível de anticorpos de alimentos.

Relatório de teste

O relatório está disponível em 3-4 dias depois. É a informação completa sobre os 221 alimentos que estão sendo testados contra um de amostra de sangue. O relatório divide a lista de alimentos em 3 segmentos, como, elevados, Borderline e nenhuma reação. A lista de alimentos inclui ervas vegetariano, não-vegetarianos, e especiarias, etc

Tratamento da intolerância alimentar

Os indivíduos podem tentar pequenas mudanças de dieta de exclusão de alimentos que causam reações óbvias, e para muitos isso pode ser adequada, sem a necessidade de ajuda profissional. Por razões acima mencionadas alimentos causando problemas pode não ser tão evidente, uma vez sensibilidades alimentares podem não ser notados durante horas ou mesmo dias depois de se ter o alimento digerido. Pessoas incapazes de isolar os alimentos e aqueles mais sensíveis ou com sintomas incapacitantes deve procurar ajuda de especialistas médicos e nutricionista.

A orientação pode ser dada ao seu médico de clínica geral para auxiliar no diagnóstico e tratamento. testes de eliminação de alimentos pode ser realizada nos pacientes para identificar o problema dos alimentos e produtos químicos.

Uma vez que todas as sensibilidades químicas dos alimentos são identificados um dietista pode prescrever uma dieta adequada para o indivíduo, para evitar os alimentos com produtos químicos. A nutricionista irá garantir uma nutrição adequada é obtida com alimentos seguros e de suplementos, se necessário.

um artigo submetido por Pankaj Sohaney



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Tradução aviso: O artigo "Uma pequena mudança na dieta poderia mudar sua vida" foi traduzido usando um serviço de tradução automatizada. Pedimos sinceras desculpas por eventuais erros de tradução que possa ter ocorrido. Obrigado pela sua compreensão.




Fonte:

http://e-articles.info/t/i/8379/l/pt/


 ( Alergias, hipersensibilidade a cor)

 “Os alimentos industrializados costumam ter dois tipos diferentes de corantes, principalmente sucos em pó, gelatinas e confeitos: um refresco de uva de pacotinho tem corantes artificiais amarelo crepúsculo e vermelho bordeaux”, Cinthia Spricigo, engenheira de alimentos e professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Produtos

Colorido perigoso

Utilizados em inúmeros alimentos industrializados, os corantes naturais e artificiais podem despertar graves reações alérgicas



Balas, sorvetes, iogurtes, cereais, sucos em pó, refrigerantes – parecem alimentos inofensivos, mas podem causar reações alérgicas como irritações na pele, vermelhidão, enjoo, inchaço nos olhos e urticária em pessoas sensíveis aos componentes que dão cor a eles. Os corantes não têm valor nutricional, servem apenas para alterar a aparência de grande parte dos alimentos industrializados, como explica a engenheira de alimentos Cinthia Spricigo, professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).
Responsável por colorir doces, bebidas, cereais, iogurtes e laticínios, o corante artificial amarelo tartrazina é responsável pelo maior número de reações alérgicas entre os pigmentos. “Pessoas sensíveis a ele podem ter urticária, erupções na pele, vermelhidão e até choque anafilático”, diz Cinthia. Segundo ela, os sintéticos derivados do carvão – como o tartrazina, azul brilhante e vermelho eritrosina –, são os que normalmente causam as reações alérgicas.
Não apenas os corantes artificiais podem causar alergias. Os naturais, como o vermelho carmim (derivado de um inseto, a cochonilha), também representam perigo para as pessoas sensíveis. “Ele é utilizado em balas, bebidas, sorvetes e pode causar reações como manchas vermelhas na pele e inchaço”, diz Gisele Kuntze, alergologista do Hospital IPO.
Sinal de problemas
Os sintomas da alergia a essas substâncias podem aparecer ou logo após o consumo dos alimentos ou algumas horas depois. Caso surja algum sinal de problemas, a recomendação é conferir o rótulo do alimento consumido, que deve conter o nome do corante utilizado, e buscar um médico para confirmar a reação alérgica.
A alergia a alguns corantes, como o vermelho carmim, pode ser comprovada por meio de exame de sangue. Outras, como ao amarelo, só com exame de provocação oral supervisionada. A quantidade de corante ingerida tem pouco a ver com a dimensão da reação – a alergologista explica que há pessoas com maior sensibilidade, nas quais uma pequena quantidade da substância causa reações intensas, e outras que são mais resistentes.
Ela alerta para o fato de não existir tratamento específico contra a reação alérgica, apenas contra os seus sintomas leves como irritações cutâneas, inchaço, coceira e urticárias. Neste caso, o alérgico deve suspender a ingestão do alimento que causa reações.
A negligência com esses sintomas menores pode ter consequências sérias. “Uma alergia pode levar ao choque anafilático, que é o fechamento das vias respiratórias”, diz Gisele.
A alergologista explica que pode ocorrer de uma pessoa ser alérgica a mais de um corante e pode haver cruzamentos entre alergias. “Uma sensibilidade a medicamentos pode ser acompanhada da sensibilidade a um corante, como os alérgicos à aspirina, que também podem ter sensibilidade em contato com alguns corantes vermelhos e amarelos”, finaliza.
Confira alguns tipos de corantes naturais e sintéticos utilizados na indústria alimentícia:Amarelo crepúsculo
Cereais, balas, caramelos, coberturas e xaropes, laticínios e goma de mascar. Pode causar alergia, urticária angiodema e problemas gástricos. Azul brilhante
Cereais, balas, laticínios, queijos, recheios, gelatinas, licores e refrescos. Pode causar hiperatividade em crianças, eczema e asma. Deve ser evitado por sensíveis a purinas. Vermelho Bordeaux (amaranto)
Cereais, balas, laticínios, geléias, gelados, recheios, xaropes, preparados líquidos. Deve ser evitado por sensíveis à aspirina, é proibido em diversos países. Vermelho eritrosina
Pós para gelatinas, laticínios, refrescos, geléias. Pode ser fototóxico. Contém 557 mg de iodo por grama de produto. Pode aumentar hormônio tireoideano no sangue. Azul escuro (indigotina)
Gomas de mascar, iogurtes, balas, caramelos, bebidas. Pode causar náuseas, vômitos, hipertensão e alergia como prurido e problemas respiratórios. Vermelho ponceau 4R
Frutas em caldas, balas, cereais, bebidas, laticínios, sobremesas. Deve ser evitado por sensíveis à aspirina e asmáticos. Pode causar anemia e aumento de doença renal (glomerulonefrite). Amarelo tartrazina
Laticínios, licores, fermentados, produtos de cereais, iogurtes. Reações alérgicas a sensíveis à aspirinas e asmáticos. Pode causar insônia em crianças e afecção da flora intestinal. Vermelho 4º
Cereais, balas, laticínios, recheios, sobremesas, refrescos, refrigerantes e geléias. Pode causar hiperatividade em crianças, eczema e dificuldades respiratórias. Fonte: Revista Química e Derivados. 

 http://www.gazetadopovo.com.br/saude/colorido-perigoso-d6ljii3phgd92mg5zmjan3cy6

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Você gostaria de alimentar seus filhos com um ingrediente derivado do alcatrão de carvão? Não? Pois é exatamente isso que você pode estar fazendo, se deixá-los consumirem alguns produtos artificialmente coloridos com a cor laranja ou amarela, incluindo refrigerantes, salgadinhos (Doritos ou Cheetos, por exemplo) e uma variedade de outros itens.
A tartrazina (corante industrial), é um ingrediente comum em todos estes alimentos. Segundo um estudo de 2007 da Agência Alimentar do Reino Unido, a tartrazina, também conhecida como E102 ou Amarelo 5, foi um dos corantes ligados à hiperatividade em crianças.
Atualmente, não é difícil observar crianças pequenas consumindo alguns tipos de salgadinho ou doces que contenham esta substância. O problema é que além da hiperatividade, a tartrazina pode causar enxaquecas e reações de natureza alérgica, entre as quais, asma brônquica e urticária, que são as famosas coceiras e vermelhidões que aparecem em crianças.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) obriga as empresas fabricantes de alimentos que contenham na sua composição a tartrazina, de declarar na rotulagem, especificamente na lista de ingredientes, o nome do corante por extenso.
 tartrazinaGeralmente, você irá encontrar nos produtos as seguintes mensagens: “Aromatizado e Colorido Artificialmente” e na lista de ingredientes “Corante Artificial Amarelo” ou “Amarelo 5” ou “Yellow 5”.
IMPORTANTE: Além das crianças, alguns adultos também possuem reações alérgicas devido a tartrazina. Fique de olho! Você pode ser um deles.
Portanto, se você tem ou conhece alguma criança que apresenta algum dos problemas citados acima, a má alimentação pode ser uma das causas da enfermidade.
Lembrando que é imprescindível procurar um profissional de saúde da sua preferência, antes de tomar qualquer medida restritiva na alimentação de uma criança.

http://www.liberoalimentos.com.br/2012/02/cuidado-com-a-alergia-a-tartrazina.html



15 de mar. de 2011

CARTA ABERTA : PROJETO "SIM"


A dignidade é um valor espiritual e moral inerente à pessoa.


PROJETO "SIM"


SÍNDROMES MÚLTIPLAS *  Pesquisas



O direito de transdisciplinaridade diante de uma reflexão ética e bioética, a responsabilidade dos atos envolvidos no "CUIDAR", diante das situações de saúde/doença.


Aqui esbarramos nos termos que não predefinem o estágio das SÍNDROMES E TRANSTORNOS ... dos sintomas. Mesmo os aleatórios que possam surgir de um problema que envolva o SER nos diversos aspectos físicos, mentais e espirituais.

A reflexão e conscientização : uma ótica para o multidimensional do ser humano, um princípio bioético e universal _ orientando o comportamento humano _ com condições necessárias para sua existência.

A preocupação com o conjunto de medidas tomadas para dar valor a saúde e cura dos sintomas, e quadros específicos apresentados. O desafio de encontrar soluções fundamentais para quais não estejam nos protocolos médicos, científicos ou legais.:


SÍNDROMES e TRANSTORNOS


Para se compreender melhor os aspectos do projeto, destacando ao quadro multidisciplinar os temas relativos a mente humana enquanto evolução e prática, os livros de Joseph Murphty, de Dr. David Hamilton e de GJ Ballone estão recomendados em nota ao final ao texto, e outros em notas incorporados como suplemento importante, bem como indicações a técnicas quais possam auxiliar na busca fraterna de resultados com qualidade de vida a quem necessita de informações a sua auto cura.


EXEMPLOS CONSTITUCIONAIS paralelos como base comparativa:
O direito humano à alimentação está expresso nos artigo 6º da Constituição Federal de 1988.
"Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma da constituição." ( ver nota 3)


Produzir conhecimento e reconhecer o novo paradigma a ser desenvolvido em espaços de atuação e continuidade em lógica disciplinar, fortalecer e valorizar a vida.
Uma revisão neste processo de carência a muitas doenças não enquadradas no sistema de saúde.
Não se encontra uma adequação às leis, como também não se preenche os dias de esperanças... a ver tudo isto em uma balança de luz e favorável a quem realmente sofre em silêncio.
É impossível a dissociação de sintomas em série, de gastos intermináveis em ordem médica e farmacêutica de reparo às SÍNDROMES E TRANSTORNOS, falta de esclarecimento de laboratórios e biografias adequadas a gerar uma primeira ordem e respeito ao tratamento.

A interdisciplinaridade eleva o espírito e pode promover as mais diversas capacidades de integração entre profissionais e seres portadores das síndromes, possibilidade de ação e decisão criativa no envolvimento da mesma.

Pouco diagnosticadas adequadamente, mas muito transparente a existência de sintomas que elevam à riscos emergenciais, as síndromes _ são praticamente colocadas como fantasmas ou problemas de ordem emocional e psíquica.

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Exemplos de SFC [ Artigos científicos ]


Embora ainda faltem explicações para as símdromes de fibromialgia, fadiga crônica e química multipla, juntas... encontra-se em discussão sob supervisão de pesquisadores, algumas principais fontes de investigação por seleção de grupos e exclusão de problemas como vírus e sensibilidade alimentar, entre mais outros fatores como o DNA.


Para o psiquiatra Teng Chei Tung, do Hospital das Clínicas da USP, o estudo contribui para a pesquisa sobre as causas da SFC, mas não traz nada definitivo. "A maioria das pessoas tem infecções por vírus. O psiquiatra Mário Juruena, professor da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto, explica que a doença costuma se manifestar após uma infecção. Seus estudos apontaram para um fato comum entre os portadores da síndrome: a sobreposição com outros problemas, como depressão atípica e doença afetivo-sazonal (tipo de depressão ligada às estações do ano). "Cerca de 50% dos portadores de SFC apresentam depressão atípica. O depressivo atípico tende à obesidade, tem sono excessivo e fica muito sensível a críticas", completa. A doença tem maior incidência entre mulheres. A psicóloga Rafaela Zorzanelli, que pesquisou a síndrome em seu doutorado, afirma que o diagnóstico é clinico. Um estudo feito pelo pesquisador coreano Hyong Jin Cho e publicado no "British Journal of Psychiatry" comparou diagnósticos feitos em São Paulo e Londres por médicos das redes pública e privada de saúde. O resultado mostrou que, no Brasil, há mais diagnósticos de cansaço sem explicação, enquanto na Inglaterra se reconhece mais a síndrome da fadiga crônica.


Agora novos exames estão sendo divulgados na ortomolecular ( eletrossomatograma), mas haviam exames de hipersensibilidade e intolerância alimentar ,que poderiam ser solicitados em conjunto com outros procedimentos, que normalmente ficam em torno de dor na coluna, de obesidade e de disfunções metabólicas em geral e mais agravante como desordem emocional e psíquica.
Até agora não ficou muito claro qual das síndromes ocupam primeiro lugar na estatística, sendo a Síndrome da Química Múltipla praticamente desconhecida da maioria, só perdendo para a divulgação da Fibromialgia e da Síndrome do Intestino Irritável. Além de tantos outros nomes que surgem como reflexo dos sintomas das síndromes. Respeitos também a todo Transtorno que provém das mudanças do DNA.


Os direitos não estão em cláusulas de convênios, setores públicos ou privados. Sendo incapacitante ao indivídio, cada uma das síndromes também, não é compreendida pela família ou sociedade, pelos amigos e muito menos pelos vínculos de trabalho. Agravando quando a pessoa é autônoma e não tem como recorrer a setores públicos. Os remédios apresentados em alguns casos, por estimativa causaram mais mal do que bem, os estados de depressão ocorrem em maioria diante das crises somadas ao financeiro e familiar onde a prioridade é a sobrevivência, custe o que custar... o preço que se paga pela vida é muito alto!



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Pra onde olhar, para onde falar, para quem se dirigir?


Qual órgão público é competente para direcionar estes procedimentos, dar aos protocolos médicos e especialidades uma cultura eficiente e humanitária a título dessa transdisciplinalidade. E urgente!!!?

Quando é mulher os problemas englobam a vida social e doméstica, além do trabalho fora de casa. A responsabilidade com a vida familiar é imensa e não tem regras ou reconhecimento de parte alguma. A falta de recursos financeiros e até educativo ou psicológico amplia-se. Mas papel apenas não resolve... Em 1991 uma outra doença _ a LER, passa por muitas discussões e encontra bases nas leis. ( Nova Técnica de Incapacidade,) em 1997 uma revisão para para a busca do "perfil do doente", excluído dos ambientes de trabalho como incapacitado.


Entra em questionamento o cuidado médico para detectar e cuidar, atividades para o bem estar, intervir na educação do paciente, supervisionar.
Com isto o meio social fez empreendimento inverso ao de melhorar as condições de trabalho pra evitar os problemas e o diagnóstico de uma doença em que as atitudes são de não se falar dela, o trabalhador tenta não sentir como doente e o empregador a negar a doença.( Pesquisa DIESAT 1989) DESCRIMINAÇÃO CONTRA O DOENTE QUE SERIA ENTÃO COMO UMA VÍTIMA DE SEUS EXCESSOS.


Fundamental ter atitudes válidas para o reconhecimento como doença, bem como os verdadeiros procedimentos de cura ou atenuação, caso a caso. Voltando as técnicas possíveis, mesmo dentro das legalizações e estudos de ordem psico-sociais há muito conflito. A polêmica põe em xeque os doentes... num espelho onde se , mostram os portadores das síndromes múltiplas como perfeccionistas e exigentes. Porém, quando uma enfermidade não tem causa conhecida e seus sintomas são subjetivos, como se dá com a síndrome da fadiga crônica, fibromialgia e outras doenças cujas características e a própria existência foram contestadas, definições de caso conflitantes são praticamente inevitáveis.

Um novo estudo ressaltou como definições de caso conflitantes e podem levar a um "fogo cruzado" epidemiológico _ em que o que é visto depende de quem está fazendo a observação _ que provocou um debate ardente entre pesquisadores e defensores dos pacientes dos dois lados do Atlântico.


O estudo, publicado na "Lancet", relatava que exercícios e terapia cognitivo-comportamental poderiam ajudar as pessoas com a doença. Defensores e alguns dos principais especialistas rejeitaram as descobertas e afirmaram que o grande problema estava na definição de caso usada pelos autores. Os cientistas britânicos que conduziram a pesquisa identificaram os participantes no estudo baseados principalmente em um único sintoma: incapacitação e fadiga inexplicável durante pelo menos seis meses.Muitos pesquisadores, porém, particularmente nos Estados Unidos, sustentam que a definição abrange muitos pacientes cuja enfermidade real é depressão, não a síndrome _ e a primeira pode muitas vezes ser atenuada com psicoterapia e exercícios. Os autores da "Lancet" escreveram "sua definição de caso para incluir pessoas com quadros graves de depressão e pacientes que, claramente, sofreram um abalo no sistema imunológico e estão deprimidos porque não podem mais fazer coisas rotineiras", afirma o Dr Andreas Kogelnik, especialista em doenças infecciosas de Mountain View, Califórnia, que atende muitas pessoas portadoras da síndrome da fadiga crônica.


Ao estudar a condição, ele e outros pesquisadores excluíram pacientes cujo único sintoma é fadiga, mesmo que incapacitante, para usar uma definição de caso que inclui outros sintomas cognitivos, neurológicos e fisiológicos. Para eles, tais sintomas indicam uma desordem complexa do sistema imunológico, possivelmente causada por um vírus ou outro agente. Porém, muitos cientistas e clínicos consideram a definição de caso com sintomas múltiplos publicada em 1994 pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), nos Estados Unidos, como o padrão internacional. Além de seis meses de fadiga incapacitante inexplicada, a definição dos CDC requer ao menos quatro de oito sintomas comuns: problemas cognitivos, distúrbios do sono, dor muscular, dor nas articulações, dores de cabeça, linfonodos, dor de garganta e mal-estar após esforço físico, mesmo que o nível de atividade tenha sido mínimo.

As suspeitas também recaem sobre vacinas, afinal aí existe uma mudança no organismo muito séria.. As vacinas contêm inúmeras substâncias tóxicas como:Alumínio (sulfato ou hidróxido): para promover efetividade, com toxicidade neurológica e respiratória; Formaldeído: usado para inativar os vírus cancerígenos; Mercúrio (timerosal): usado como preservativo – é extremamente neurotóxico; Antibióticos: (anfotericina B, neomicina, kanamicina...). Sobre a Hepatite B Trombocitopenia - Síndrome da fadiga crônica

O ser em crise passa por um imenso processo convencional de busca, sem muito êxito e transcorre por medicamentos que podem até prejudicar outras áreas do corpo, colocando sua vida em risco. Passa por métodos de tratamentos agregados a fisioterapias e outras complementares, mas os casos se dividem entre os insatisfeitos e os muito debilitados. Isso em razão de hipóteses e de descobrimento tardio das síndromes, muitas vezes englobadas entre si.

***Qual a relação entre síndrome de fadiga crônica e fibromialgia? ***


A síndrome da fadiga crônica (SFC) apresenta similaridade com a fibromialgia. Os sintomas se instalam agudamente após doenças infecciosas e se caracterizam pela persistência de fadiga debilitante e desconforto após os exercícios. Cerca de 75% dos doentes com diagnóstico de síndrome da fadiga crônica apresenta fibromialgia. Entram em destaques a química múltipla e intestino irritável e muitos sintomas a mais.

Grandes pesquisas sobre Síndrome de Burnout e cita a autora Benevides-Pereira, com sintomas de dores similares. No campo de traumas Segundo Peter A. Levine, Ph.D/ RUSSELL IRA JONES ( trauma e cura.com.br) A Experiência Somática (S.E.) lida com a ativação e a descarga do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) de acordo com as estimulações (ameaças). Estas estimulações podem ser bem ou mal resolvidas, a depender se os ciclos de carga e descarga são completos ou não: ou seja, se o fluxo de energia fica bloqueado ou não no SNA. As situações traumatizantes se instalam no Sistema Somático-Emocional por meio de uma sequência de reações fisiológicas previsíveis, e quando esta sequência é completada com sucesso, o trauma é resolvido e transformado. O fluxo de energia é desbloqueado e a auto-regulação natural retorna ao sistema, restaurando a energia vital e devolvendo a saúde do corpo e da alma.

O problema está sempre intensificado e começa no fato de NÃO SE RECONHECER A DOENÇA, COMO UMA DOENÇA COM PROTOCOLO EFICIENTE DE ATENDIMENTO. Isto facilitaria a exclusão de outras doenças convencionais e outras nem tanto, e teria um quadro com abordagens para outras orientações em foco de resultados adequados a cada caso. São os próprios pacientes a testarem seus corpos e mentes para tentar alguma solução que os mantenha com dignidade de vida. Existe também os pontos de referência das possibilidades e isto ajudaria a pessoas mais jovens a prevenirem de certa forma maiores desconfortos com o avanço da idade.


Mas os pacientes ouvem uma frase chavão:


"VC TEM UMA SÍNDROME RARA, NÃO TEM CURA VAI SE ADAPTAR A VIVER COM ISSO".


O que o paciente não é convidado a saber está em direito pela constituição ...onde acima, no texto os cuidados com alimentação e saúde estão mencionados.


O paciente não conhece os muitos métodos e exames de exclusão de outras doenças, mesmo que isso ocorra às leis não amparam para custos de exames e métodos particulares ou públicos. O paciente desconhece que pode evoluir a outra doença grave ( convencional ou rara, caso a caso).


Alguns exames de ordem metabólica, digestiva, intestinal, intersticial (IES), hipersensibilidade de alimentos, neurológica e psicológica, entre muitas outras formas de se trabalhar com energias, qualidade de vida e transdisciplinas... multifuncionais e bem orientadas poderiam pelo menos valorizar a vida humana, dando-lhes condições e amparando sua "raridade", mas com a humildade de um profissionalismo eficiente em busca de soluções e dando um respiro a mais a quem "tenta viver com isto"... e no preço que fica tudo isto é improvável que exista sobrevivência.


Ninguém calcula ou quantifica a dor de outro alguém. A doença dos mil nomes, como já foi dada em estudos, ou a doença fantasma? As doenças da emoção?


Situações coadjiuvantes segundo algumas teses:


***As emoções podem traduzir-se em respostas somáticas no eixo hipotálamo-hipófise-supra-renal.


Quando isso acontece, altera-se a sintonia entre o cérebro e os sistemas endócrino e imunológico, o que leva ao desencadeamento de uma série de problemas. dores crônicas: dor nas costas, cefaléias, dor pré-menstrual, fibromialgia, síndrome da fadiga crônica. Explicação: a descarga de adrenalina e cortisol na corrente sanguínea reduz a produção de endorfina e serotonina, substâncias associadas ao alívio da dor e à sensação de bem-estar, respectivamente. Vários estudos já mostraram que um evento emocionalmente desgastante pode aumentar a sensação dolorosa em até 20%.


O hipotálamo modula também as defesas do organismo, um problema de ordem emocional pode desencadear um ataque do sistema imunológico à tireóide e ao pâncreas, o órgão produtor de insulina. A descarga hormonal desregula a liberação de glicose na corrente sanguínea, o que leva ao diabetes ou à hipoglicemia. O desequilíbrio na produção de noradrenalina e cortisol aumenta ou reduz, ainda, os movimentos intestinais, agravando alguns distúrbios( distúrbios esofágicos, dispepsia, diverticulite, diarréia, constipação, gastrite, úlcera gástrica, síndrome do intestino irritável, retocolite ulcerativa) Pode ocorrer ainda uma resposta desmedida do sistema imunológico a determinados alérgenos, como a poeira, deflagrando uma crise alérgica. . distúrbios imunológicos: lúpus, artrite reumatóide, depressão imune inespecífica. Explicação: a atividade integrada entre o hipotálamo, a hipófise e a glândula supra-renal repercute diretamente no sistema imunológico. Com a falta de sintonia entre esses sistemas, as células de defesa passam a atacar outras células do organismo. (fonte: Geraldo Ballone, psiquiatra www.veja.com.br ).


Mas não resolve os antidepressivos apenas, sem pesquisar o corpo que inflama, talvez por bactérias que o sensibiliza em razão de condições alimentares e químicas. ( hipersensibilidade a glúten, caseína e corantes )

A saúde individual e a sua gestão cotidiana nunca envolveram tanta informação como atualmente. Grandes quantidades de informação sobre saúde e medicina devem ser disponibilizadas a partir de diversas fontes – sejam essas fontes profissionais de saúde, especialistas de vários tipos, instituições públicas e privadas ou grupos de doentes e/ou consumidores – através de uma multiplicidade de canais informativos, tanto a partir da mídia, como de base local ou interpessoal, em interação com médicos e outros profissionais de saúde, familiares, amigos, colegas de trabalho, etc. Este fluxo constante de informação incentiva o indivíduo a ser responsável pela sua saúde, e dos seus familiares.


No exterior, informação pormenorizada sobre as doenças, artigos e estudos assim como notícias, formas de apoio, especialmente em Portugal. (http://fibrosite.no.sapo.pt) e Espanha. O Brasil conta com alguns específicos ( ver TAG Síndromes e o site abrafibro.spaces.live.com) e a petição pública para regulamentação da lei sobre síndromes no Brasil desde 2003 (autoimunes.blogspot.com/2011/03/sindrome-de-sjogrendoenca-autoimune.html ) A comunicação e a boa informação tem poupado vidas e alguns sofrimentos, mas ainda falta a valorização dos profissionais e da rede pública e privada juntamente com autoridades e leis claras sobre a existência das síndromes.


O que está acontecendo é um fenômeno de múltiplas escolhas, afinal o que faz bem? Terapias, hormônios, alimentos, corantes, leite, soja, carbohidratos, glúten, tubérculos, antidepressivos, convencional, complementar ou alternativo? Chás e ervas medicinais? Suplementos? O que comer, como dormir, como não sentir dores e de que forma se vive sem respostas adequadas, leis fundamentadas e orientação psico-social para prevenções de excessos??? Que explicação pode dar a si mesmo e qual meios a explicar a familiares que fecham os ouvidos sutilmente!?


Afinal muitos no mercado estão querendo a "fatia do bolo" ( sem glúten, sem carbohidratos ou fermento)...mas com uma fatia financeira muito complexa que não dá ao portador uma condição adequada para conhecer a si mesmo diante dos obstáculos.

A convicção de que a mente desempenha papel importante nas doenças físicas remonta aos primórdios da medicina, incluindo o trabalho feito em laboratório e no National Institutes of Health. Novas técnicas moleculares e farmacológicas possibilitaram a identificação da intrincada rede que liga o sistema imunológico ao cérebro, circuito que permite o envio rápido e contínuo de sinais entre os dois sistemas. Substâncias químicas produzidas pelas células da resposta imunológica enviam sinais para o cérebro, que, por sua vez, envia sinais químicos para conter o sistema imune. Esses sinais também afetam o comportamento e a resposta ao stress


O sistema cerebral de resposta ao stress é ativado em situações de perigo. O sistema imunológico responde automaticamente aos patógenos e moléculas desconhecidas. Os dois são os principais recursos do corpo para manter o equilíbrio dinâmico do meio interno, denominado homeostase.
A função do sistema imunológico é barrar patógenos estranhos ao corpo e reconhecer e destruir aqueles que penetram sua barreira. É também neutralizar toxinas potencialmente perigosas, facilitar o reparo de tecidos desgastados ou lesados e eliminar células anormais. Essas respostas são tão poderosas que requerem regulação constante, para não serem excessivas ou indiscriminadas, e se manterem eficazes.
Quando o sistema imunológico se desregula, surgem doenças inflamatórias, auto-imunes as o sistema nervoso central e o imune são mais parecidos que diferentes em seu modo de receber, reconhecer e integrar vários sinais e, em seu projeto estrutural, para realizar essas tarefas.


Os dois sistemas têm elementos "sensoriais", que recebem informação do ambiente e de outras partes do corpo, e elementos "motores", que executam a resposta apropriada. O cortisol aumenta a freqüência e a intensidade dos batimentos cardíacos, sensibiliza os vasos sangüíneos à ação da noradrenalina (um hormônio similar à adrenalina) e afeta muitas funções metabólicas, que ajudam o corpo a enfrentar uma situação estressante. Além disso, o cortisol é um potente imunorregulador e agente antiinflamatório, cujo papel é crucial para evitar que o sistema imune reaja exageradamente a danos e lesões nos tecidos. Ele também inibe a liberação do CRH pelo hipotálamo - órgão responsável por manter sob controle esse componente da resposta ao stress. Portanto, CRH e cortisol ligam diretamente a resposta do corpo ao stress, regulada pelo cérebro, e sua resposta imune. Os neurônios do hipotálamo que secretam CRH enviam prolongamentos para as regiões do tronco encefálico que ajudam a regular o sistema nervoso simpático, assim como para outra área, chamada locus ceruleus.


O sistema nervoso simpático, que comanda o corpo durante o stress, também inerva os órgãos do sistema imunológico, como timo, linfonodos e baço, e ajuda no controle das respostas inflamatórias. A estimulação do locus ceruleus leva à reação de alerta comportamental, medo e vigilância aumentados.

Talvez ainda mais importante para a indução dos comportamentos relacionados ao medo seja a amígdala. É aí que os estímulos das regiões sensoriais do cérebro chegam e são discriminados como sendo de stress ou não. Os neurônios que secretam CRH no núcleo central da amígdala enviam prolongamentos ao hipotálamo, locus ceruleus e outras partes do tronco encefálico. Esses neurônios são alvo de mensageiros liberados pelas células imunes durante a resposta de defesa. Estimulando esses neurônios, os sinais imunes não apenas ativam a contenção da resposta imune mediada pelo cortisol, como também induzem a comportamentos que ajudam na recuperação de doenças ou ferimentos. Os neurônios secretores de CRH também têm conexões com as regiões do hipotálamo que regulam a ingestão de alimentos e o comportamento reprodutivo.  Além disso, outros sistemas hormonais e nervosos - como a tireóide, os hormônios sexuais femininos e de crescimento, e as vias bulbo-simpáticas (conexões entre o sistema nervoso simpático e o bulbo) - influenciam as interações do cérebro com o sistema imunológico.

A resposta imune é uma cascata elegante e finamente ajustada de eventos celulares, que tem por objetivo livrar o corpo de substâncias estranhas, bactérias e vírus. Uma das maiores descobertas da imunologia contemporânea é que as células brancas (leucócitos) do sangue produzem pequenas proteínas capazes de coordenar indiretamente as respostas de outras partes do sistema imunológico no combate aos patógenos.

Quantidades excessivas de citocinas no cérebro podem ser tóxicas aos nervos. Qualquer interrupção na comunicação entre o cérebro e o sistema imunológico acarreta aumento da suscetibilidade a doenças inflamatórias e, freqüentemente, a maiores complicações imunológicas. Deficiência de CRH pode contribuir para a letargia em pacientes com a síndrome da fadiga crônica. A depressão também se associa a doenças inflamatórias.
A secreção excessiva do cortisol nos pacientes melancólicos é resultado predominante da hipersecreção de CRH, causada por um defeito no hipotálamo, ou acima dele. Dessa forma, as manifestações clínicas e bioquímicas da melancolia refletem uma resposta generalizada ao stress que escapa da contra-regulação comum, como uma chave emperrada na posição "ligada".

Não se sabe quanto da reação ao stress é determinada geneticamente e quanto pode ser controlada conscientemente.
Os hormônios estressantes liberados do cérebro, o cortisol pelas supra-renais e as substâncias neuroquímicas pelos terminais nervosos (adrenalina e a noradrenalina), modificam a habilidade das células imunes de lutar contra agentes infecciosos e moléculas estranhas. Esses estudos fornecem evidências adicionais de que o stress afeta o curso e a gravidade de uma doença viral ou bacteriana e do choque séptico. A compreensão da comunicação entre o cérebro e o sistema imunológico fornece uma explicação fisiológica de por que essas curas às vezes eram eficazes.

A quebra da rede de comunicação leva ao aumento da sensibilidade a doenças e pode piorar seu curso. Sua restauração, seja por agentes farmacológicos ou por efeitos relaxantes de um s jápa, pode ser o primeiro passo no caminho da recuperação.


Há um acúmulo de evidências de que a visão de nós mesmos e dos outros, nosso estilo de lidar com o stress e nosso patrimônio genético podem afetar o sistema imunológico. Da mesma maneira, há fortes indícios de que doenças associadas a inflamação crônica afetam significativamente o humor ou o nível de ansiedade.


Por fim, essas constatações sugerem que a classificação de doenças em especialidades médicas ou psiquiátricas e as fronteiras que separam a mente e o corpo são artificiais. ( *ESTHER M. STERNBERG e PHILlP W. GOLD pesquisam o sistema imunológico e de stress no National lnstitute of Mental Health . )

Embora difícil conclusão diferenciam-se das doenças raríssimas, quais também merecem total respeito. Os sintomas de algumas doenças raras podem aparecer ao nascer ou na infância, como no caso da atrofia muscular espinal infantil, da neurofibromatose, da osteogênese imperfeita, das doenças do armazenamento lisossomal, da condrodisplasia e da síndrome de Rett. Muitas outras, como a doença de Huntington, a doença de Chron, a doença de Charcot-Marie-Tooth, a esclerose amiotrófica lateral, o sarcoma de Kaposi e o cancro da tiróide, só aparecem na idade adulta. As doenças raras caracterizam-se pela ampla diversidade de distúrbios e sintomas que apresentam e variam não só de doença para doença, mas também de doente para doente que sofrem da mesma doença.

As organizações de doenças crônicas foram criadas como resultado da experiência ganha pelos doentes e respectivas famílias ao serem tantas vezes excluídos dos sistemas de saúde, tendo que tomar conta da sua própria doença
Prezados pacientes e responsáveis por suas vidas, este texto não termina com palavras ... mas emite uma energia em busca de novas soluções onde vc é parceiro e grande motivador de uma vida em melhor qualidade para Si e para os que também e igualmente responsáveis e conscientes desejam a vc o melhor e a paz, toda saúde e todo direito de conhecer-se.

Prezados agentes de saúde e responsáveis por informações, meus ( nossos) agradecimentos mais sinceros, sem as pesquisas não teríamos nenhum passo a dar.( Literalmente paralisados e com dores além dos diversos efeitos colaterais e pressão no cotidiano)


Prezados amigos e parentes, tenham mais paciência e atitudes favoráveis com amor para encontrarem juntos de quem amam ...as melhores soluções caso a caso. A medicina e a ciência podem integrar-se com suas formas particulares de doarem seu tempo e sua compaixão.


Prezados cuidadores nas mais diversas áreas, que erraram totalmente o tratamento de seus pacientes, infelizmente por falta de vontade de pesquisar e estimular a compaixão e humanidade, além de receio de tornarem-se frágeis ou ainda apenas de afortunarem-se nas mesmices, que sejam perdoados pela frieza e irresponsabilidade de seus atos. A lei da ação e reação tem sempre uma voz em silêncio.


Há uma grande esperança no progresso científico e terapêutico. Deles se espera também uma mudança profunda.


Todos aqueles que sofrem de síndromes e respectivas famílias falam das lutas para serem ouvidos, informados e dirigidos a corpos médicos competentes, quando estes existem, a fim de serem corretamente diagnosticados. Como resultado, há esperas sem sentido, múltiplas consultas médicas e prescrição de medicamentos e tratamento impróprios ou mesmo perigosos para a saúde.

E quanto aos que respondem por leis e ordens, creio que com este pequeno foco em clipping de pesquisas e descobertas, fica muito evidente que não se trata de uma desordem meramente emotiva, não é uma doença fantasma... ela não "anda pelo corpo" e ainda está muito bem exemplificada na dor e na frustração dos que buscam uma luz. Sendo que esta carta aberta jamais busca confrontos ou desordens, mas sim uma especial e iluminada forma de liberar o silêncio das palavras, conscientemente fazer a parte que lhe cabe em comunicar e expandir qualidade de vida ( ainda que em sonhos ou rascunhos). Quando é que algo semelhante chega a seu discerrnimento, seu setor de atitudes e lhes pede humildemente uma resolução, uma documentação, um protocolo, uma lei, um benefício, uma fonte de linguagens em total silêncio das noites sem sono, dos dias sem alimentos adequados, das químicas, dos momentos de medicação que nada resultam em dignidade humana... e especialmente em alguém que poderia ser _ a si mesmo ou outro ser humano em suas carências... que em sua energia e em seu tempo ... não tenha uma pequena resposta eficiente e amorosa para doar? Nenhum procedimento de valorização? Reconhecimento? Já percebem que existe tantos a falar do mesmo tema e tantos a buscarem por um acolhimento, então que não mais exista espera longa para ouvir as propostas. O reconhecimento é um começo moral.


Em muitos casos não são diagnosticadas devido à escassez de conhecimento científico e médico. Na melhor das hipóteses, alguns dos sintomas são reconhecidos e tratados. As pessoas podem viver anos a fio em situações precárias, sem cuidados médicos competentes, uma vez que estão excluídos do sistema de cuidados de saúde com uma síndrome não diagnosticada como doença válida.

Cabe aos portadores pagarem impostos, mesmo que não tenham empregos ou não possam se movimentar a uma tarefa digna e profissional, cabe ao paciente a responsabilidade de cumprir seus deveres em geral cabe-lhes também a orientação pela ciência, fé e filosofia, agregada ao novo tempo da globalidade que permite registros sobre outros pacientes em solidão.


São estes seres humanos que não podem ficar mais sob pressão e emudecidos pela questão que pulsa... seria a falta de importância ou a irrelevância?


Esta é apenas uma folha que estava em branco numa livraria chamada Vida.


Uma energia chamada amor ao próximo a fez deslocar e planar sob sua vista consciente e aberta a valores humanos. A segmentação das especialidades médicas é uma barreira para as síndromes incapacitantes , é necessário o campo transdisciplinar. Há atraso e falha no diagnóstico, falta de informação prática acerca das mesmas , falta de referências para profissionais qualificados, falta de disponibilidade de cuidados com qualidade e de benefícios sociais, fraca coordenação dos cuidados de complementares neurológicos e odontológicos, para o paciente ( ainda não considerado como tal) fica a autonomia reduzida e imensa dificuldade na reintegração à vida social, profissional e familiar.



A transdisciplina é antiga. Das obras mais importantes do Corpus hippocraticum está o Tratado dos ares, das águas e dos lugares (século V a.C.) que, no invés de atribuir uma origem divina às doenças, discute suas causas ambientais. Sugere que considerações tais como o clima de uma população, a água ou sua situação num lugar em que os ventos sejam favoráveis são elementos que podem ajudar ao médico a avaliar à saúde geral de seus habitantes. Outras obras, como o Tratado do prognóstico e Aforismos, anteciparam a idéia, então revolucionária, de que o médico poderia predizer a evolução de uma doença mediante a observação de um número suficiente de casos.

A idéia preventiva, concebida pela primeira vez no Regime nas doenças agudas, faz fincar-pé não só na dieta, mas também no estilo de vida do paciente e em como ele influi sobre seu estado de saúde e convalescença. Seus ensinos, seu sentido de previsão e sua capacidade para a observação clínica direta quiçá influenciaram e contribuíram em grande medida para eliminação da superstição e do erro.

O pai da medicina ocidental, o médico e filósofo grego Hipócrates, gostava de repetir enquanto cuidava de seus pacientes que "o homem é uma parte integral do cosmo e só a natureza pode tratar seus males". Com isso, ele queria mostrar que as causas da doença eram naturais – e não punições divinas como se acreditava até então – e lembrar que o equilíbrio e a saúde do corpo estão diretamente ligados ao ambiente em que vivemos. Essa mesma frase voltou a soar atual nos últimos anos, ao mesmo tempo em que ocorre uma popularização dos métodos alternativos à mesma medicina ocidental que Hipócrates fundou.


“Há, verdadeiramente, duas coisas diferentes: uma é você saber; a outra é você acreditar que sabe. Na primeira reside a Ciência, na segunda, a ignorância.” Hipócrates

Seja a luz que indica, seja a forma mental que se aplica, esta carta aberta está argumentando em vibrações humanas e transparentes, uma possível campanha para regulamentação oficial das síndromes, direitos válidos pela Constituição Brasileira e em busca de Validação internacional humano.

Atendendo ao acima exposto, o autor desta interpela a Dirigentes e a classe Médica no Brasil, no intuito de saber se pretende apoiar adequadamente e prestar um verdadeiro serviço aos doentes afetados pela síndrome em causa, com esforços para que elas possam ser finalmente um PROJETO, inscrita nas listas nacionais , incluindo isenção, descontos, ajudas de ordem direta ou indireta, do pagamento das prestações relacionadas com o diagnóstico e os tratamentos. Mas acima de tudo. a validação elimina os títulos pejorativos de mentirosos, preguiçosos ou inventivos. Pois a doença de foro psicológico é um luxo a que poucos podem dar-se! Sobrando de raro apenas a habilidade de se colocar no lugar do próximo.

Síndromes Crônicas EM CARTA ABERTA.
O absurdo é a razão lúcida que constata os seus limites. ~ A.Camus

NOTA IMPORTANTE E COMPLEMENTAR:


Este livro pode ser uma chance de percepção comportamental de grande ajuda.
A quem desenvolveu e a quem precisa compreender amigos e parentes com as síndromes.

**Dr_David_Hamilton

E este outro tema é muito importante quanto ao esclarecimento que está acima do psico-neuro -fisico- somático
http://www.inec-usp.org/cursos/curso%20VII/sindrome_adaptacao.htm

http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=23

links importantes

SÍNDROME GENERALIZADA DE ADAPTAÇÃO

Nota 3 SAN - É a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras da saúde que respeitem a diversidade cultural e sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis.Estimular práticas alimentares e estilos de vida saudáveis, adequando-os aos hábitos alimentares e culturais da população atendida, a fim de contribuir com a garantia da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN).
Integrar as equipes multiprofissionais e intersetoriais, criadas por entidades públicas ou privadas, relacionadas a políticas, programas, cursos nos diversos níveis, pesquisas ou eventos de qualquer natureza, direta ou indiretamente ligados à alimentação e nutrição, visando à inserção dos princípios do direito humano à alimentação e da SAN. Contribuir no planejamento, implementação e análise de inquéritos e estudos epidemiológicos e nutricionais, nacionais e locais, para subsidiarem a atuação profissional e os projetos de intervenção e controle social. (Lei 11.947/05 e Resolução FNDE 38/09.)

Ver listagem sobre síndromes, sfc, fibromialgia, sindrome geral de adaptação, dor, projeto sim, e vídeos na lista de reprodução Terapiastral no youtube /Síndromes

http://www.youtube.com/watch?v=YzgniqE9okI&feature=share&list=FL2CS_7rb94oqsCHBxSUdBag


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