Mostrando postagens com marcador neurologia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador neurologia. Mostrar todas as postagens

24 de out. de 2014

Trigêmeo, ATM, DTM, Dor facial. neurologia, dor de origem dentária

http://dtscience.com/index.php/orthodontics_JBA/article/viewFile/310/288


http://www.aped-dor.com/

http://solar8.blogspot.com.br/search/label/neuropatia


Neurologia, migrana, dor de cabeça, stress e falta de sono

http://neurologia.publicacionmedica.com/noticia/estres-y-falta-de-sueno-principales-factores-para-la-aparicion-de-migrana



25 de mar. de 2014

Criança

https://www.youtube.com/watch?v=dlAm7MHy3L4



Sono, neurologia

http://oconsultorio.neuroblog.com/2012/05/03/transtornos-do-sono
307.42 Insônia Primária
307.43 Hipersonia Primária
347 Narcolepsia
780.59 Transtorno do Sono Relacionado à Respiração
307.44 Transtorno do Ritmo Circadiano do Sono
307.47 Transtorno de Pesadelo
307.45 Transtorno de Terror Noturno
307.46 Transtorno de Sonambulismo
307.42 Insônia Relacionada a …
307.44 Hipersonia Relacionada a …
780.xx Transtorno do Sono Devido a … 

307.42 Insônia Primária
Critérios Diagnósticos
A. A queixa predominante é de dificuldade em iniciar ou manter o sono, ou de sono não reparador, pelo período mínimo de 1 mês.
B. O distúrbio do sono (ou fadiga diurna associada) causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
C. O distúrbio do sono não ocorre exclusivamente durante o curso de Narcolepsia, Transtorno do Sono Relacionado à Respiração, Transtorno do Ritmo Circadiano do Sono ou de uma Parassonia.
D. O distúrbio não ocorre exclusivamente durante o curso de outro transtorno mental (p. ex., Transtorno Depressivo Maior, Transtorno de Ansiedade Generalizada, delirium).
E. O distúrbio não é devido aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou de uma condição médica geral.


307.43 Hipersonia Primária
A. Uma queixa predominante de sonolência excessiva pelo período mínimo de 1 mês (ou menos, se recorrente), evidenciada por episódios de sono prolongados ou episódios de sono diurno que ocorrem quase que diariamente.
B. A sonolência excessiva causa sofrimento clinicamente signifcativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
C. A sonolência excessiva não é mais bem explicada por insônia e não ocorre exclusivamente durante o curso de outro Tanstorno do Sono (p. ex., Narcolepsia, Transtorno do Sono Relacionado à Respiração, Transtorno do Ritmo Circadiano do Sono ou uma Parassonia), nem pode ser explicada por uma quantidade inadequada de sono.
D. O distúrbio não ocorre exclusivamente durante o curso de um outro transtorno mental.
E. O distúrbio não é devido aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou de uma condição médica geral.
347 Narcolepsia
Critérios Diagnósticos
A. Ataques irrefreáveis de sono reparador ocorrendo diariamente ao longo dos últimos 3 meses.
B. Presença de no mínimo um dos seguintes sintomas:
(1) cataplexia (i. é, episódios breves de perda bilateral súbita do tônus muscular, mais freqüentemente em associação com intensa emoção)
(2) intrusões recorrentes de elementos do sono de movimentos oculares rápidos (REM) na transição entre o sono e a completa vigília, manifestadas por alucinações hipnagógicas ou hipnopômpicas ou paralisia do sono, no início ou no final dos episódios de sono
C. O distúrbio não é devido aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou de outra condição médica geral.
780.59 Transtorno do Sono Relacionado à Respiração
Critérios Diagnósticos
A. Distúrbio do sono, levando a sonolência excessiva ou insônia, considerado devido a uma condição respiratória relacionada ao sono (p. ex., síndrome de apnéia obstrutiva ou central do sono ou síndrome de hipoventilação alveolar central).
B. O distúrbio não é mais bem explicado por outro transtorno mental, nem se deve aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou de outra condição médica geral (outra que não um transtorno relacionado à respiração)
307.44 Transtorno do Ritmo Circadiano do Sono
Critérios Diagnósticos
A. Padrão persistente ou recorrente de distúrbio do sono, levando a sonolência excessiva ou insônia devido a um desajuste entre o horário de sono-vigília exigido pelo ambiente e o padrão circadiano de sono-vigília do indivíduo.
B. distúrbio do sono causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
C. O distúrbio não ocorre exclusivamente durante o curso de um outro Transtorno do Sono ou outro transtorno mental.
D. O distúrbio não é devido aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou de uma condição médica geral.
307.47 Transtorno de Pesadelo
Critérios Diagnósticos
A. Despertares repetidos durante o principal período de sono ou cochilos, com recordação detalhada de sonhos extensos e aterradores, em geral envolvendo ameaças à sobrevivência, segurança ou auto-estima. Os despertares habitualmente ocorrem durante a segunda metade do período de sono.
B. Ao despertar dos sonhos aterradores, o indivíduo rapidamente se torna orientado e alerta (ao contrário da confusão e da desorientação vistas no Transtorno de Terror Noturno e em algumas formas de epilepsia).
C. A experiência onírica ou o distúrbio do sono resultante do despertar causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
D. Os pesadelos não ocorrem exclusivamente durante o curso de outro transtorno mental (p. ex., Delirium, Transtorno de Estresse Pós-Traumático) nem são decorrentes dos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou de uma condição médica geral.
307.45 Transtorno de Terror Noturno
Critérios Diagnósticos
A. Episódio recorrentes de despertar abrupto, geralmente ocorrendo durante a primeira terça parte do episódio principal de sono e iniciando com um grito de pânico.
B. Medo intenso e sinais de excitação autonômica, tais como taquicardia, taquipnéia e sudorese durante cada episódio.
C. Relativa ausência de resposta a esforços de outros para confortar o indivíduo durante o episódio.
D. Não há recordação detalhada de algum sonho e existe amnésia para o episódio.
E. Os episódios causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
F. O distúrbio não se deve aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou de uma condição médica geral.
307.46 Transtorno de Sonambulismo
Critérios Diagnósticos
A. Episódios repetidos de levantar da cama e deambular durante o sono, geralmente ocorrendo durante a primeira terça parte do principal episódio de sono.
B. Durante o episódio de sonambulismo, o indivíduo apresenta uma expressão facial vazia e fixa, prativamente não responde aos esforços de outros para comunicarem-se com ele e pode ser despertado apenas com grande dificuldade.
C. Ao despertar (do episódio de sonambulismo ou na manhã seguinte), o indivíduo tem amnésia para o episódio.
D. Alguns minutos após despertar do episódio de sonambulismo, não mais existe prejuízo da atividade mental ou do comportamento (embora possa haver, inicialmente, um curto período de confusão ou desorientação).
E. O sonambulismo causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
F. O distúrbio não é decorrente dos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou de uma condição médica geral.
307.42 Insônia Relacionada a … [Indicar o Transtorno do Eixo I ou Eixo II]
Critérios Diagnósticos
A. A queixa predominante é de dificuldade para iniciar ou manter o sono, ou sono não reparador, pelo período mínimo de 1 mês, associada com fadiga ou funcionamento prejudicado durante o dia.
B. O distúrbio do sono (ou seqüelas diurnas) causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
C. Considera-se que a insônia esteja relacionada a outro transtorno do Eixo I ou do Eixo II (p. ex., Transtorno Depressivo Maior, Transtorno de Ansiedade Generalizada, Transtorno da Adaptação com Ansiedade), mas é suficientemente grave a ponto de indicar atenção clínica independente.
D. O distúrbio não é mais bem explicado por outro Transtorno do Sono (p. ex., Narcolepsia, Transtorno do Sono Relacionado à Respiração, Parassonia).
E. O distúrbio não é decorrente dos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou de uma condição médica geral.
307.44 Hipersonia Relacionada a … [Indicar o Transtorno do Eixo I ou Eixo II]
Critérios Diagnósticos
A. A queixa predominante é de sonolência excessiva pelo período mínimo de 1 mês, evidenciada por episódios prolongados de sono ou episódios de sono diurno que ocorrem quase que diariamente.
B. A sonolência excessiva causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no fucionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
C. Considera-se que a hipersonia esteja relacionada a outro transtorno do Eixo I ou do Eixo II (p. ex., Transtorno Depressivo Maio, Transtorno Distímico), mas é suficientemente grave a ponto de indicar uma atenção clínica independente.
D. O distúrbio não é mais bem explicado por outro Transtorno do Sono (p. ex., Narcolepsia, Transtorno do Sono Relacionado à Respiração, Parassonia) ou por uma quantidade inadequada de sono.
E. O distúrbio não é decorrente dos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou de uma condição médica geral.
780.xx Transtorno do Sono Devido a … [Indicar a Condição Médica Geral]
Critérios Diagnóstico
A. Um distúrbio proeminente do sono suficientemente grave a ponto de indicar atenção clínica independente.
B. Existem evidências, a partir do histórico, do exame físico ou dos achados laboratoriais, de que o distúrbio dosono é a conseqüência fisiológica direta de uma condição médica geral.
C. O distúrbio não é mais bem explicado por outro transtorno mental (p. ex., Transtorno da Adaptação no qual o estressor é representado por uma condição médica geral grave).
D. O distúrbio não ocorre exclusivamente durante o curso de um delirium.
E. O distúrbio não satisfaz os critérios para Transtorno do Sono Relacionado à Respiração ou Narcolepsia.
F. O distúrbio do sono causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
—-.– Transtorno do Sono Induzido por Substância (consultar Transtornos Relacionados a Substâncias para códigos específicos das substâncias)
Critérios Diagnósticos
A. Um distúrbio proeminente do sono suficientemente grave a ponto de indicar atenção clínica independente.
B. Existem evidências, a partir do histórico, do exame físico ou dos achados laboratoriais, de (1) ou (2):
(1) os sintomas no Critério A desenvolveram-se durante ou dentro de 1 mês após a Intoxicação com Substância ou a Abstinência de Substância
(3) o uso de medicação está etiologicamente relacionado com o distúrbio do sono
C. O distúrbio do sono não é mais bem explicado por um Transtorno do Sono não induzido por substância. As evidências de que os sintomas são mais bem explicados por um Transtorno do Sono não induzido por substância poderiam incluir as seguintes: os sintomas precedem o início do uso da substância (ou medicamento); os sintomas persistem por um período substancial de tempo (p. ex., cerca de 1 mês) após a cessação da abstinência aguda ou intoxicação grave, ou excedem substâncialmente os que seriam esperados, tendo em vista o tipo, a quantidade de substância usada ou a duração de seu uso; ou existem outras evidências que sugerem a existência de um Transtorno do Sono independente, não induzido por substância (p. ex., um histórico de episódios recorrentes não relacionados a substâncias).
D. O distúrbio não ocorre exclusivamente durante o curso de um delirium.
E. O distúrbio do sono causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional

Ver com ouvidos

Algumas pessoas cegas conseguem ver com os ouvidos, dizem neuropsicólogos




Dr. Olivier Collignon, da Universidade de Saint-Justine de Montreal's Hospital Research Centre comparou a atividade cerebral de pessoas que podem ver e as pessoas que nasceram cegos e descobriram que a parte do cérebro que normalmente trabalha com os nossos olhos para processar a visão e percepção do espaço pode realmente se religar para processar a informação de som em seu lugar. A pesquisa foi realizada em colaboração com o Dr. Franco Lepore do Centro de Investigação em Neuropsicologia e Cognição e foi publicada 15 de março na revista Proceedings, da Academia Nacional das Ciências. A pesquisa baseia-se em outros estudos que mostram que os cegos têm uma capacidade acrescida para processar sons como parte de sua percepção espacial. "Embora vários estudos tenham mostrado regiões occipital de pessoas que nasceram cegos possam ser envolvidas no processamento não visual, se a organização funcional do córtex visual observado em indivíduos deficientes visuais é mantida na região occipital rewired dos cegos só foi recentemente investigado", Collignon disse. O córtex visual, como o próprio nome sugere, é responsável pela visão de transformação. O hemisfério direito e esquerdo do cérebro têm um cada. Eles estão localizados na parte de trás do cérebro, que é chamado lóbulo occipital. "Nosso estudo revela que algumas regiões do fluxo dorsal occipital direita não exigem experiência visual para desenvolver uma especialização para o tratamento da informação espacial e funcionalmente integrados na rede do cérebro preexistente dedicado a esta capacidade." Os pesquisadores trabalharam com 11 indivíduos que nasceram cegos e 11 que não foram. Sua atividade cerebral era analisada através de ressonância magnética, enquanto eles eram submetidos a uma série de tons. "Os resultados demonstram a plasticidade do cérebro é incrível", disse Collignon. A plasticidade é um termo científico que se refere à capacidade do cérebro de mudar em resultado de uma experiência. "O cérebro designa um conjunto específico de áreas para a transformação do território, mesmo que seja privada dos seus insumos naturais desde o nascimento. O cérebro visual privado é suficientemente flexível que usa a" nichos de neurônios "para desenvolver e executar funções que são suficientemente próximo do os exigidos pelos sentidos remanescentes. tal pesquisa demonstra que o cérebro deve ser mais considerada como uma função da máquina orientada ao invés de uma máquina de puro sensorial. " Os resultados levantam questões sobre como esta religação ocorre durante o desenvolvimento do cego recém-nascidos. "Nos primeiros anos de vida, o cérebro está esculpindo-se na base da experiência, com algumas conexões sinápticas eliminados e outros fortalecidas", observou Collignon. conexões Synaptic permitir que os nossos neurônios, ou células do cérebro, para se comunicar. "Depois de um pico de desenvolvimento terminando aproximadamente na idade de 8 meses, aproximadamente 40% das sinapses do córtex visual são retirados gradualmente para alcançar uma densidade sináptica estável em aproximadamente a idade de 11 anos. É possível que que a religação ocorre como parte da manutenção da nossa sempre mudando conexões neurais, mas essa teoria exigirá mais pesquisas ", disse Collignon. Collignon estudo recebeu financiamento da Fundação de l'Hôpital Sainte-Justine, o Fonds de la recherche en santé du Québec, pelos Institutos Canadenses de Pesquisa em Saúde, as Ciências Naturais eo Conselho de Engenharia do Canadá, eo Fonds de la Recherche Scientifique da Bélgica .

Fonte: ScienceDaily
http://neuroblog.com/
http://www.sciencedaily.com/releases/2011/03/110316104123.htm