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14 de dez. de 2024

Next Level

 Next Level Soul


Várias entrevistas especiais :


* O som como possibilidade de curas

https://www.facebook.com/sbtnewsoficial/videos/1084872573379575/?mibextid=UuH66acrLgeVUPia


*Darius  Wright

Out of body

 https://youtu.be/-i07IwrCjnY?si=_MwSk0dulL4kFRQY


[https://youtu.be/xU0lYgyMRKk?si=atJ6J5O_120h-d9a]

https://youtube.com/@dariusjwright?si=jKB2SJpioyGA793h


*  Gregg 

https://youtu.be/yUKg3jA9xis?si=7ij7yM69WYK4ipMR


* Kryon

https://youtu.be/hNA9c-Rtph8?si=aoaD5oZJERbUWNmx




Outros complementos ampliando autoconhecimento. Sintonia8 

Integrativas Sol Lessa


solar8.blogspot.com

integrativas.blogspot.com

sollessa.blogspot.com

Terapiastral ( youtube)

https://youtube.com/@terapiastral?si=YVjlYyIjgKwj4OSe



Sunday therapies (Facebook)

Sunday Livewell ( facebook / Saúde)


Canais metafísicos em  coletâneas  Youtube 

https://youtube.com/playlist?list=PLtwN0TBWW8K623Gz4Bb7PB_42cAdrIWrT&si=jYVNEzQWVnKAB0-i


Kryon &  canais 

https://youtube.com/playlist?list=PLtwN0TBWW8K5KugyMkLbGO4KCBK4rRsZv&si=Uqt078K81YtbmLOE

Matias

https://youtube.com/playlist?list=PLtwN0TBWW8K7Vz7A0EZgHXr0cZJf-DHxs&si=JxceWfflnCjhgZ2_

Elsa

https://youtube.com/playlist?list=PLtwN0TBWW8K4tqJWhhslGYuva9CU6szKw&si=BeYuewgm8I6xvDL6

Poly

https://youtube.com/playlist?list=PLtwN0TBWW8K7jsG2e67AxIX0eHqw71xee&si=1qTkk0nVgtPTBSrY


&  marcadores no final da página. 




8 de fev. de 2018

DNA e o som




DNA é influenciado pelo som (o Verbo) e frequências (palavras)


O DNA humano é uma Internet BIOLÓGICA e superior em muitos aspectos a uma rede artificial.


A mais recente pesquisa científica russa, direta ou indiretamente, explica fenômenos como a clarividência, a intuição espontânea e atos remotos de cura, auto-cura, as técnicas de afirmação vocal (decretos), a luz incomum / aura em torno de pessoas, influência da mente /pensamentos sobre padrões climáticos, e muito mais. …


“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.


Ele estava no princípio com Deus.


Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.


Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam” João 1:1-5


Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch


O DNA é influenciado e reprogramado por palavras e freqüências (O Poder do Verbo )


Fonte: http://quantumpranx.wordpress.com


Por Grazyna Fosar e Franz Bludorf – Quantum Pranx


Descobertas da Rússia sobre o DNA: Versão Original


… Além disso, há evidências de um novo tipo de medicina nas quais o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e frequências/som (O Verbo) SEM remover e substituir um único gene, ou sem a prática da medicina invasiva convencional.



O Raio Azul, o primeiro raio, a cor do raio da vontade e o poder do Verbo Criador: “E disse Deus: Haja luz; e houve luz.” Gênesis 1:3


Apenas 10% do nosso DNA está sendo usado para construir proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado.


Os outros 90% são considerados “DNA lixo”. Os investigadores russos, no entanto, convencidos de que a natureza não era estúpida (como os cientistas conseguem ser na maioria das vezes), se juntaram a linguistas e geneticistas em uma aventura para explorar os 90% do assim chamado “DNA lixo”. Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários!


Segundo eles, nosso DNA não é apenas responsável pela construção do nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e de comunicação.


Os linguistas Russos compreenderam que o código genético, especialmente nos 90% aparentemente inúteis, seguem as mesmas regras que todas as nossas linguagens humanas.


Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma em que as palavras são unidas para formar frases e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática.
Eles descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e estabelecem regras como as nossas linguagens. Assim as linguagens humanas não surgiram coincidentemente, são um reflexo (efeito) do nosso DNA inerente.

O biofísico russo e biólogo molecular Pjotr Garjajev e seus colegas exploraram também o comportamento vibracional do DNA. [Para efeitos de concisão Vou dar apenas um resumo aqui. Para a exploração, por favor consulte o apêndice no final deste artigo]
O resultado foi:. “Cromossomos vivos funcionam como solitônicas / computadores holográficos que usam a irradiação Laser do DNA endógeno”.
Isso significa que eles conseguiram, por exemplo, modular a frequência de certos padrões em um raio laser e com isso influenciar a frequência do DNA e, assim, a própria informação genética.




Desde que a estrutura básica dos pares alcalinos do DNA e da linguagem (como explicado anteriormente) são da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária.


A Hélice do DNA humano.


Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! A Substância viva (DNA no tecido vivo, não in vitro), sempre reagirá aos raios laser modulados na linguagem e até às ondas do rádio, se as freqüências apropriadas estiverem sendo usadas.


Isso explica finalmente e cientificamente por que as afirmações, ORAÇÕES, os decretos, recitação de mantras, o treinamento autógeno, hipnose e similares podem ter efeitos tão fortes nos seres humanos e em seus corpos. É perfeitamente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem humana (o poder do Verbo).


Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes simples das fibras do DNA e inserem-nos em outra parte, os Russos trabalharam entusiasticamente nos artifícios que podem influenciar o metabolismo celular através das adequadas freqüências moduladas de rádio e luz e assim reparar defeitos genéticos.


Pjotr Garjajev e seu grupo de pesquisa conseguiu provar que com este método cromossomos danificados por raios-x, por exemplo, podem ser reparados.


Eles capturaram padrões de informação de um DNA particular e os transmitiram para outro, reprogramando assim as células para outro genoma.


Assim eles transformaram com êxito, por exemplo, embriões da rã para embriões de salamandra, simplesmente ao transmitirem os padrões de informação do DNA!
Desta forma, toda a informação foi transmitida sem quaisquer dos efeitos secundários ou desarmonias encontrados quando se extrai “cirurgicamente” e se reintroduz genes simples do DNA.
Isto representa uma revolução inacreditável e uma transformação mundial e sensacional! Tudo isto pela simples aplicação da vibração e da linguagem em vez do procedimento de corte cirúrgico arcaico!(dissecação)
Este experimento demonstra o poder imenso da genética, que obviamente tem uma influência maior na formação dos organismos do que os processos bioquímicos das sequências alcalinas.

Os professores espirituais conheceram por eras que o nosso corpo e a manutenção de sua saúde é programável pela NOSSA PRÓPRIA linguagem, palavras e pensamentos e a VONTADE. Isto foi agora provado e explicado cientificamente.


É claro que a freqüência tem que ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem-sucedidos ou podem fazê-lo sempre com igual força e resultado.


A pessoa individualmente deve trabalhar nos processos internos e na maturidade (isso significa EVOLUÇÃO), a fim de estabelecer uma comunicação consciente com o seu DNA. Os pesquisadores Russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas que SEMPRE funcionará desde que se use a freqüência correta.

Mas quanto mais desenvolvida a consciência de um indivíduo é, menos necessidade há para qualquer tipo de dispositivo! (TECNOLÓGICO) Pode-se conquistar (Criar) estes resultados por si mesmo, e a ciência finalmente parar de rir de tais idéias e confirmará e explicará os resultados.

E não termina aí.? Os cientistas Russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões perturbadores no vácuo, produzindo assim buracos de minhoca (Wormholes) magnetizados!

Buracos de minhoca são os equivalentes microscópicos das chamadas pontes de Einstein-Rosen na vizinhança dos buracos negros (deixados pelas estrelas que se extingüiram ao explodirem/implodirem).

Estes são conexões com ligações instantâneas entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais a informação (e coisas podem ser transportadas) pode ser transmitida fora do espaço e tempo. O DNA atrai estas unidades de informação e transmite-os à nossa consciência.





Acima e abaixo: as Pontes de Einstein-Rosen (wormholes), permitiria a viagem no tempo, entre universos e dimensões.




Este processo de hipercomunicação é mais eficaz em um estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo (mente inferior voltada para FORA, para os fenômenos externos) impede a hipercomunicação bem sucedida ou a informação será totalmente distorcida e inútil (por isso a meditação é fundamental para se acessar outros níveis de consciência/a mente superior INTERNA)

Na natureza, a hipercomunicação sempre foi aplicada com sucesso por milhões de anos. O fluxo organizado de vida nos estados de insetos prova isto dramaticamente. O homem moderno conhece isto somente a um nível muito mais sutil como “intuição”. Mas nós, também, podemos reconquistar o uso pleno dessa capacidade.

Um exemplo da Natureza: Quando uma formiga rainha está separada espacialmente de sua colônia, a construção ainda continua fervorosamente e de acordo com o plano. Se a rainha for morta, entretanto, todo o trabalho na colônia para.

Nenhuma formiga sabe o que fazer. Aparentemente, a rainha envia os “planos de construção”, também de longe através da consciência de grupo de seus assuntos. Ela pode estar tão longe quanto ela quiser, contanto que ela esteja viva.

No homem a hipercomunicação é mais frequentemente encontrada quando subitamente se ganha acesso à informação que está fora de uma base de conhecimento comum. Tal hipercomunicação é então experienciada como inspiração ou intuição.

O compositor italiano Giuseppe Tartini sonhou por exemplo, uma noite que um demônio sentou em sua cama tocando um violino. Na manhã seguinte Tartini foi capaz de anotar a peça exatamente de memória, ele a chamou de Devil’s Trill Sonata.

Um tórus, uma figura fundamental na geometria sagrada e na construção de espaçonaves interestelares.

Durante anos, um enfermeiro do sexo masculino sonhava uma situação em que ele estava ligado a uma espécie de CD-ROM do conhecimento.
O conhecimento verificável de todos os campos imagináveis foi então transmitido a ele que era capaz de se lembrar pela manhã de todo o conteúdo. Houve um tal fluxo de informação que parecia que toda uma enciclopédia era transmitida à ele durante a noite.
A maioria dos fatos eram exteriores ao seu conhecimento básico pessoal e alcançava detalhes técnicos sobre os quais ele não sabia absolutamente nada.

Quando a hipercomunicação ocorre, pode-se observar no DNA, assim como no ser humano, fenômenos especiais.


Os cientistas russos irradiaram com luz laser amostras de DNA. Na tela um padrão de onda típica foi formado. Quando eles removeram a amostra de DNA, o padrão de onda não desapareceu, ele permaneceu na amostra.
Muitas experiências de controle mostraram que o padrão ainda vinha da amostra removida, cujo campo de energia permaneceu aparentemente por si mesmo. Este efeito é agora chamado efeito fantasma DNA.

Supõe-se que a energia de fora do espaço e do tempo ainda flui através dos buracos ativados depois que o DNA foi removido.
O efeito secundário encontrado muito freqüentemente na hipercomunicação também nos seres humanos são campos eletromagnéticos inexplicáveis na adjacência das pessoas interessadas.
Os aparelhos eletrônicos como CD players e similares podem ser estimulados e parar de funcionar por horas.
Quando o campo eletromagnético se dissipa vagarosamente, os aparelhos funcionam normalmente de novo. Muitos curadores e sensitivos conhecem este efeito de seu trabalho.

Quanto melhor a atmosfera e a energia, o mais frustrante é que o dispositivo de gravação para de funcionar e gravar exatamente neste momento, mas na manhã seguinte tudo volta ao normal.






Eu disse: Vós sois deuses, e todos vós filhos do Altíssimo”. – Salmos 82:6

Talvez isto seja tranqüilizador para muitos que nos lêem, porque não tem nada a ver com eles, sendo tecnicamente absurdo, isso significa que eles são bons em hipercomunicação.


Em seu livro “Vernetzte Intelligenz” (Rede de Inteligência), Grazyna Gosar e Franz Bludorf explicam estas conexões precisa e claramente.


Os autores também citam fontes presumindo que a humanidade em tempos anteriores tenha sido, exatamente como os animais, muito fortemente ligada à consciência de grupo, agindo como um grupo. Para desenvolver a individualidade e a experiência de separação que nós seres humanos atuais chegamos, porém, nós tivemos que esquecer a hipercomunicação quase que completamente.

Agora que estamos absolutamente estáveis em nossa consciência individual, podemos criar uma nova forma de consciência de grupo, ou seja, uma, na qual chegamos a acessar toda a informação através do nosso DNA sem sermos forçados ou remotamente controlados sobre o que fazer com essa informação.

Nós Agora sabemos que, assim como na internet o nosso DNA pode alimentar seus dados apropriados para a rede, pode chamar os dados da rede e podemos estabelecer contato com outros participantes da rede.

A cura à distância, telepatia ou “sensibilidade à distância” sobre o estado de parentes, etc pode ser explicado. Alguns animais sabem também à distância quando os seus donos planejam voltar para casa.  Isso pode ser interpretado recentemente e explicado por meio de conceitos da consciência de grupo e hipercomunicação. Nenhuma consciência coletiva pode ser sensivelmente usada em qualquer período de tempo sem uma individualidade distinta.

Caso contrário, teríamos que reverter para um instinto de grupo primitivo que é facilmente manipulado.  A Hipercomunicação nesse novo milênio significa algo muito diferente: Os pesquisadores acreditam que se os humanos com plena individualidade recuperarem a consciência de grupo, eles teriam um poder de serem co-criadores de Deus na terra, que gosta de criar, alterar e moldar as coisas no nosso planeta (sempre para melhor e visando o bem estar comum)!


E uma parte da humanidade (a que esta evoluindo) está se movendo coletivamente em direção a uma consciência de grupo de um novo tipo.
Cinqüenta por cento das crianças de hoje serão crianças problema assim que a irem à escola. O sistema trata a todos global e uniformemente e exige um ajuste.  Mas a individualidade das crianças de hoje é tão forte que eles se recusam a este ajuste e desistem de suas idiossincrasias dos modos mais diversos.  Ao mesmo tempo, mais e mais crianças clarividentes nascem [veja o livro “China’s Indigo Children” por Paul Dong ou o capítulo sobre os Índigos em meu livro “Nutze die taeglichen Wunder” (fazer uso das maravilhas diárias)].

Algo nestas crianças está se esforçando mais e mais para a consciência de grupo de novo tipo, e ele deixará de ser reprimida.Como regra, o clima, por exemplo, é mais difícil de se deixar influenciar por um único indivíduo.  Mas pode ser influenciado por uma consciência de grupo (nada de novo para algumas tribos que fazem isto em suas danças da chuva). O clima é fortemente influenciado pelas freqüências da ressonância da Terra, a assim chamada freqüência Schumann.

Mas estas mesmas freqüências são também produzidas em nossos cérebros, e quando muitas pessoas sintonizam o seu pensamento (e a VONTADE) ou indivíduos (os mestres espirituais, por exemplo), focalizam os seus pensamentos como a luz em um laser, então cientificamente falando não é de todo surpreendente se, portanto, pudermos influenciar o clima.

Os pesquisadores da consciência de grupo formularam a teoria do Tipo das civilizações. Uma humanidade que desenvolveu uma consciência de grupo de novo tipo não teria nem problemas ambientais nem carência de energia.  Pois se fosse para usar seu poder mental como uma civilização unida, teria o controle das energias de seu planeta natal como uma conseqüência natural.

E isso inclui todas as catástrofes naturais! Uma civilização teórica Tipo II seria mesmo capaz de controlar todas as energias de sua galáxia natal. (n.t. Este é o futuro da nova civilização que já ESTA SENDO CRIADA NA TERRA)

No meu livro “Nutze taeglichen die Wunder“, eu descrevi um exemplo disto: Sempre que um grande número de pessoas centra a sua atenção ou consciência em algo semelhante, como Natal, campeonato mundial de futebol ou o funeral de Lady Diana na Inglaterra determinados números aleatórios são gerados em computadores e depois começam a apresentar números ordenados ao invés dos aleatórios. Uma consciência de grupo ordenada cria a ordem em seu ambiente inteiro! [ http://noosphere.princeton.edu/fristwall2.html ]


[1] Quando um grande número de pessoas se reúne muito intimamente, os potenciais de violência também se dissolvem. É como se aqui, também, um tipo de consciência humanitária de toda a humanidade fosse criada.

Na Parada do Amor, por exemplo, onde todos os anos cerca de um milhão de jovens se reúnem, nunca houve quaisquer tumultos brutais como quando eles ocorrem, por exemplo, em eventos esportivos.

O nome do evento em si não é visto como a causa aqui. O resultado de uma análise indicou que o número de pessoas reunidas em nome do amor era MUITO GRANDE para permitir uma inclinação para a violência.

Para voltar ao DNA: Aparentemente ele é também um supercondutor que pode funcionar na temperatura normal do corpo. Os supercondutores artificiais requerem temperaturas extremamente baixas, entre -140°C e -200° C para funcionar.

Como se soube recentemente, todos os supercondutores são capazes de armazenar informações de luz assim. Esta é uma explicação de como o DNA pode armazenar informações. Há um outro fenômeno ligado ao DNA e aos buracos de minhoca (Wormholes)




Normalmente, esses buracos negros super pequenos são altamente instáveis e são mantidos somente por frações mínimas de segundo. Sob certas condições (leia sobre isso no livro Fosar / Bludorf citado acima) wormholes estáveis podem se organizar, os quais formam então domínios distintos do vácuo, em que, por exemplo, a gravidade pode se transformar em eletricidade.

Os domínios do vácuo são bolas auto-radiantes de gás ionizado que contêm quantidades consideráveis de energia. Há regiões na Rússia onde tais bolas brilhantes aparecem muito frequentemente.

Seguindo a confusão resultante, os russos iniciaram programas de investigação maciça que conduziram finalmente a algumas das descobertas mencionadas acima. Muitas pessoas conhecem os domínios do vácuo, como estrelas brilhantes no céu.

Com o olhar atento nelas eles imaginam e se perguntam o que elas poderiam ser. Eu pensei uma vez: “Olá, lá em cima. Se acontecer de ser um OVNI, voem em um triângulo. “E de repente, as bolas de luz se moveram em um triângulo. Ou elas se atiraram no céu como discos de hóquei no gelo.


Eles aceleraram de zero a velocidades loucas enquanto deslizam suavemente pelo céu. Isto foi feito simploriamente e eu, como muitos outros, também, pensamos neles como discos voadores. Amistosos, aparentemente, já que eles voaram em triângulos apenas para me agradar.

Agora os Russos acharam nessas regiões, onde os domínios do vácuo aparecem freqüentemente que algumas vezes voam como bolas de luz do chão para o céu, que estas bolas podem ser guiadas por pensamentos. Descobriu-se que os domínios do vácuo emitem ondas de baixa freqüência e de como elas são também produzidas em nossos cérebros.

E devido a esta similaridade de ondas, eles são capazes de reagir aos nossos pensamentos. Entrar ansiosamente em uma dessas bolas de energia que está no nível do solo poderia não ser uma grande idéia, porque estas bolas de luz podem conter energias imensas e serem capazes de produzir mutações em nossos genes.

Para muitos professores espirituais que produzem também tais bolas visíveis ou colunas de luz em meditação profunda ou durante o trabalho com energias que provocam sentimentos decididamente agradáveis e não causam nenhum dano.

Aparentemente, isto também é dependente de uma ordem interna e sobre a qualidade e procedência do domínio do vácuo.
Há alguns professores espirituais (o jovem inglês Ananda, por exemplo), com quem nada é visto primeiro, mas quando se tenta tirar uma fotografia enquanto ele se senta, fala ou medita na hipercomunicação, obtém-se apenas uma imagem de uma nuvem branca sobre a cadeira em que ele esta sentado.

Em alguns projetos de cura na Terra, tais efeitos de luz aparecem também nas fotografias. Basta colocar, estes fenômenos que têm a ver com anti-gravidade, que as forças da gravidade também são exatamente descritas no livro, e com cada vez mais hipercomunicação mais estável e, portanto, com as energias fora de nossa estrutura de tempo e espaço.

As gerações de tempos anteriores que entraram em contato com tais experiências de hipercomunicação e domínios visíveis do vácuo estavam convencidas de que um anjo tinha aparecido diante delas. E nós não podemos estar muito certo das formas de consciência que a podemos ter acesso ao se usar a hipercomunicação.

Não ter provas científicas da sua existência real (pessoas que têm tido tais experiências, NÂO são todas que sofrem de alucinações), não significa que não há base metafísica para isto.

Nós temos simplesmente dado outro passo gigantesco em direção à compreensão de nossa realidade paralela.  A ciência oficial também conhece as anomalias da gravidade na Terra (que contribuem para a formação dos domínios do vácuo), mas somente aqueles abaixo de um por cento.
Mas recentemente as anomalias da gravidade foram encontradas entre três e quatro por cento. Um destes lugares é Rocca di Papa, no sul de Roma (local indicado no livro Vernetzte Intelligenz junto com vários outros).

Objetos redondos de todos os tipos, desde bolas até ônibus lotados rolam em direção ladeira ACIMA contra todas as leia da física e gravidade. Mas o trecho em Rocca di Papa é bastante curto, e os céticos continuam desafiando a lógica de fugir para a teoria da ilusão de ótica (o que não pode ser devido a várias características do local).

Todas as informações são extraídas do livro “Vernetzte Intelligenz“, von und Franz Grazyna Fosar Bludorf, ISBN 3930243237, resumidos e comentados por Baerbel. O livro só esta, infelizmente, disponível apenas em alemão até então. Você pode encontrar os autores aqui: www.fosar-bludorf.com – Publicado em Janeiro de 2013.


[2]; Transmitidas por Vitae Bergman: http://www.ryze.com/view.php?who=vitaeb


[3] Referências:


1.http://noosphere.princeton.edu/fristwall2.html


2.http://www.fosar-bludorf.com


3.http://www.ryze.com/view.php?who=vitaeb


“Deus é a Verdade e a Luz é Sua sombra“. Platão


http://espacodosol.com/blog/?p=15499


www.thoth3126.com.br

8 de nov. de 2012

A Geometria Sagrada do Som


A Geometria Sagrada do Som
por Healer músico /
Ani Williams

Geometria Sagrada e a Estrutura da Música
Conta a lenda que  a Orfeu foi dada uma lira de Apolo. Ao tocar sua lira, Orfeu produziu harmonias que se juntaram a toda a natureza em paz e alegria.

Inspirado por esta tradição órfica da música e da ciência, Pitágoras de Samos realizou talvez o primeiro experimento do mundo da física. Arrancando cordas de comprimentos diferentes, Pitágoras descobriu que as vibrações do som ocorrem naturalmente em uma seqüência de tons inteiros ou notas que se repetem em um padrão de sete anos.

Como as sete cores naturais do arco-íris, a oitava de sete tons - na verdade, toda a Criação - é um canto da matriz de freqüências que pode ser experimentado como som, cor, matéria, e estados de consciência.

Essa correlação de som, matéria e consciência é importante. O físico de Stanford, William Tiller, provou que a consciência humana impregna o espaço e a matéria do universo. É nossa intenção que dá a direção e a qualidade de Criação.

Acredito que essa matriz da Criação está esperando por nós para que o som mais harmonioso acorde vibrando - o som do próprio universo em uma forma perfeita idealizada.

A música de formas atômicas

Os sólidos platônicos, formas básicas da Geometria Sagrada, são cinco de formas tridimensionais  geométricas em que todas as faces são iguais. Cada sólido platônico representa um dos cinco elementos da criação, como segue:

1. Tetraedro - Fogo
2. Cube - Earth
3. Octaedro - Ar
4. Dodecaedro - Éter
5. Icosaedro - Água

Estes cinco sólidos platônicos compõem a dança alquímica dos elementos e da própria Criação. Minha introdução ao poder espiritual de som começou com uma experiência dessa verdade.

Isso aconteceu há muitos anos atrás, quando eu estava estudando com Michael Helios - que é para mim um assistente reencarnado da Atlântida. Hélios descobriu as proporções musicais e escalas de tons correspondentes a cada uma das formas platónicas. Ele deixou sintonizado seu teclado para freqüências específicas para atingir proporções exatas.

Durante suas apresentações, ele toca as escalas e geometrias de cada forma, sem revelar aos seus ouvintes qual a forma geométrica com que ele estava brincando. Os participantes meditaram sobre cada peça que ele estava jogando e, em seguida,descreveram quais as formas que tinham experimentado.

Os resultados foram extraordinários. Todos os sólidos platônicos foram corretamente percebidos, sentidos e "vistos" em cada uma das cinco meditações musicais. Para mim como participante, esta foi a minha primeira experiência de perceber o poder de transmissão musical e seu potencial de criação, especificamente para reutilização.Isto é exatamente o que os antigos místicos e cientistas sempre nos disseram!


O dodecaedro, o Universo, e a forma humana

Quando Michael Helios tocou as suas cinco composições, eu estava mais profundamente afetada pela dodecaedro. Esta forma pode ser vista como representante da ordem dos céus e também a mediação perfeita entre o infinito e do finito - a esfera e o cubo.

Então, vamos olhar mais de perto este, como um exemplo das formas da geometria sagrada que permeiam a criação. Ao ver a simplicidade e a complexidade do dodecaedro em sua relação de forma e som, talvez possamos intuir o resto. E pela compreensão da nossa relação com o dodecaedro, talvez possamos começar a perceber o nosso lugar dentro da Canção Divina que é a Criação.

O dodecaedro é composto de doze faces pentagonais. Ele representa o quinto elemento sagrado, a potencialidade divina conhecida como "éter".

Considerando que o dodecaedro é composto por faces de cinco lados, é fascinante que os pesquisadores em física quântica, dos E.U. e França tenham concluído recentemente, com base em medições de ondas cósmicas remanescentes do chamado "Big Bang", que o universo em si é um Dodecaedro!

Além do fato de que existem cinco sólidos platônicos e cinco correspondentes elementos básicos da vida, pode ser mostrado que toda a raça humana se junta nestas mesmas proporções sagradas. O corpo físico, com os braços e as pernas abertas, é revestido por um pentagrama, com o quinto ponto localizado no topo da cabeça e os órgãos reprodutivos no centro exato.

Cada um desses pontos também se relaciona com o número cinco: cinco dedos na extremidade de cada braço, cinco dedos em cada perna, e cinco vagas na cara. Além disso, cada um de nós possui cinco sentidos da percepção física.

Assim, a proporção média de Ouro do cosmos e templos do nosso corpo estão estreitamente alinhados com a harmonia musical da quinta.

Se podemos imaginar a forma do dodecaedro pentagonal, desta música que é o universo, assim  como a geometria do pentagrama do corpo humano, encontramos inerente tanto uma parte divina e um potencial para a perfeição harmônica. O universo e a humanidade são geometrias a cantar. E somos nós mesmos que encarnamos na geometria do cosmos!

Phi e da Quinta Musical

Para acompanhar esta discussão, primeiro precisamos saber que a média de Ouro e do Pentagrama estão intimamente relacionados. Os ângulos das cinco faces de um pentagrama se encontram numa relação de exatamente 1,618 - a taxa média de Ouro, conhecida matematicamente como phi.

O quinto é o intervalo mais sagrado encontrado na música e tem um efeito poderoso sobre a harmonização do sistema energético humano. É o primeiro harmônico que soou por cordas dedilhadas, e é o que dá a nota de sua profundidade e beleza. Seu som sagrado é a marca do canto gregoriano. A música mais divinamente inspirada, incluindo música New Age e de culturas indígenas, é construída em torno do intervalo musical da quinta.

Esta conexão de geometria e música é bem indicada por Goethe, que disse: "arquitetura sagrada é música congelada". O mesmo é verdadeiro para a "arquitetura" do corpo humano.

Foi Pitágoras quem primeiro descreveu o intervalo de quinta que passou a ser universalmente reconhecida por sua beleza. "É uma expressão arquetípica da harmonia que a demonstra" encaixando "do microcosmo e macrocosmo, em um todo indissociável. O quinto é um som bonito, porque demonstra como o universo funciona."[1]

Na construção do fi proporções, juntamente com os dos outros intervalos musicais, nos projetos de catedrais e templos, os arquitectos também estão a construir levando em conta os efeitos dos intervalos musicais em que as proporções sagradas são baseadas.

Estes efeitos, imediatamente sentidos como harmoniosos, poderosos e centrados, podem ser experimentados em primeira mão, quando se entra numa catedral gótica ou num antigo templo egípcio. Estar dentro de um espaço assim, nos ajuda a acessar outras dimensões da consciência.
É a mesma experiência que é alcançada pela escuta de música sacra.

O círculo de quintas e os Chakras

Ao aplicar os princípios de progressão para os harmônicos da quinta, vemos o círculo das quintas,
a seqüência musical que prefigura o relacionamento harmônico do sistema energético humano.
O círculo das quintas delineia o sistema de chakras do corpo humano.

Como sabemos, cada chacra é uma roda de fiar. Aqui, levaremos também em conta que, cada chakra é composto por som e cor, uma mandala literal de geometrias.

Os tons musicais e cores tradicionalmente associados com os chakras são: raiz C (vermelho), G (garganta) turquesa, barriga D () laranja, testa () índigo, E (plexo solar) amarela, a coroa B () magenta e F # (coração) verde.[2]

O entrelaçamento dos chakras em que temos de aplicar o círculo das quintas, representa um sistema mais complexo do que a progressão tradicional, linear. E é interessante notar que na cura pelo som, as conexões entre esses "harmônicos" (chakras)refletem uma forte correspondência entre as nossas questões.

Por exemplo, no Círculo de progressão quintos, o chakra da raiz (sexualidade, sobrevivência e dinheiro) está diretamente ligado ao chacra da garganta (nossa expressão, falando nossa verdade). E, por trabalhar com esses dois chakras, achamos que pode curar problemas de sobrevivência.

O círculo de quintas e a seqüência de Fibonacci

O círculo de quintas que vemos numa forma em que a escala musical está relacionada com a Geometria Sagrada, a progressão musical é um paralelo exato com a seqüência de Fibonacci.

Como sabemos, a seqüência de Fibonacci começa com o número 1, e continua somando os dois números anteriores. Assim, o segundo número na seqüência também é 1, então 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144 e assim por diante. Um gráfico desta seqüência coincide quase exatamente com o gráfico em espiral da seqüência de Ouro. Um deles é finito, o infinito outros. "Como acima, assim abaixo".

Fibonnaci percebeu que a ramificação natural, a floração, e as formas em espiral na natureza seguem leis uniformes, as mesmas encontradas em escalas musicais e por sua seqüência matematicamente prevê que todos os intervalos compõem os acordes da música.


Nota


A


A


D


F


E


C


E


C #


F #


C #


D


F


Intervalo

raiz

oitava

4

agosto 5

5

3 menores

5

3

6

3

4

agosto
4


relação de Fibonacci

1/1

2/1

2/3

2/5

3/2

3/5

3/8

5/2

5/3

5/8

8/3

8/5




Geometria Sagrada e os cantos do nosso mundo

Platão, o descobridor dos "platônicos” sólidos, acreditava que a música era a mais forte das influências de toda a vida. Em seu tratado de Temaeus, ele descreve a criação (vibracional-musical) numérica do universo físico e da alma que a anima. Ele convidou seus alunos para ativar os santuários e templos sagrados da Terra com música sacra, empregando "coros perpétuos", a fim de fazer eco das harmonias do Coro Celestial.

A República de Platão descreve o cosmo como sendo realizado em conjunto por oito spinning (giros ou voltas), como uma roda gigante girando com oito tecelões femininos a soar o tecido da Criação. Cada uma das voltas contém um planeta. E em cada planeta há uma sereia que canta sua nota particular e emite sua cor específica.

O trabalho do astrônomo e místico alemão Johannes Kepler (1571-1630) está centrado sobre os cinco sólidos platônicos, suas relações harmônicas e como essas formas se relacionam com as órbitas planetárias e as frequências de som. Ele encontrou o tom musical dos planetas individuais, e as escalas musicais dos movimentos planetários. Com os relatórios de Stephen Hawking, Kepler foi ainda capaz de determinar que "os quatro tipos de vozes são expressos nos planetas: soprano, contralto, tenor e baixo."

Ao encontrar a música do cosmos, Kepler mostrou que as formas de vida na Terra, seguem os mesmos princípios harmônicosdaquelas encontradas nas estrelas.

Temples of Sound - Templos do som

Conhecimentos semelhantes sairam da tradição hermética, que viu seu ressurgimento ocidental no início do segundo milênio. Durante este tempo, centenas de catedrais góticas eram construídas por toda a Europa, todas inspiradas por este conhecimento hermético Oriental que tinha acabado de ser redescoberto pela ordem mística conhecida como os Cavaleiros Templários.

Escavação do Templo de Salomão em Jerusalém, os Cavaleiros Templários descobriram cofres dos artefatos escondidos e pergaminhos que descreviam as ciências alquímicas da geometria sagrada e da arquitetura e sua relação com o som, astronomia e genética. Relíquias sagradas também se diz que foram encontradas, incluindo a Arca da Aliança, o Santo Graal, e os segredos relacionados com Maria Madalena e uma linhagem de Santos.[3]

Inspirados por este material, as grandes catedrais góticas, incluindo Chartres, Notre Dame, Salisbury, St.Denis e Cluny, foram projetadas e construídas utilizando os princípios da geometria sagrada e acústica harmônica.

Cantar e turnos Milenar

A música sacra e canto é sempre com a gente. Mas acontece de sua popularidade ocorrer no milenares  pontos de viragem crucial. Isto foi assim durante o início do primeiro milênio, no início do Cristianismo, e durante a época dos romances do Graal, que começou por volta de 1000 dC. E hoje, como se, forjar um novo paradigma e escrever o script para os próximos mil anos, cantando, mais uma vez entram em destaque.

A arquitetura sagrada empregada nas catedrais medievais, está refletida em propriedades acústicas específicas, que foram favoráveis às rondas constantes de coros perpétuos, e que foram mantidas pelos monges.

O autor John Michell, que pesquisou a tradição de "coros perpétuos" na Grã-Bretanha antiga, relata que esses corais foram mantidos em pelo menos três locais: Glastonbury, Stonehenge, e Llantwit Major no País de Gales. Juntos, esses locais formam a borda de um círculo na paisagem, com o centro em um local chamado Whiteleafed Druid - velho carvalho.

Michel descobriu que estes locais sagrados eram eqüidistantes uns dos outros, e que suas posições individuais corresponderam aos pontos de nascer com proporções sagradas.[4]

Da mesma forma, locais sagrados de outras culturas também foram estabelecidas em relação geométrica entre si, e foram mantidos com música sacra e canto, sincronizado com as estações e os ciclos cósmicos.

Emoção, Som e Forma

A ciência está apenas agora começando a descobrir essas inter-relações do som e da matéria.

O lançamento da nova ciência da cimática, pelo pesquisador suíço Hans Jenny (1904-1972) e experimentos mostrando que os pós inertes, pastosos e líquidos, quando animados por sonoros, sons puros  formam os padrões de fluxo espelhando aqueles encontrados na natureza, na arte e na arquitetura. Ele mostrou que houve uma correlação entre o som e a forma - que, com efeito, a matéria do universo é uma manifestação física da vibração.

E como vários artigos na Spirit of Ma'at relataram, o Dr. Masaru Emoto provou repetidas vezes, pelo processo de fotografar cristais de água, que existe uma correspondência entre o pensamento geométrico, as emoções humanas e a forma da matéria que nos rodeia.  Emoto demonstrou nas águas "tratadas" com o amor ou uma bela música, que ocorre mudança molecular, formando bonitas e harmoniosas formas geométricas. O mesmo acontece no sentido inverso: o pensamento negativo e emoção negativa alteram os cristais de água que se tornam informes e desagradáveis.

Essas idéias são reflexos dos princípios modernos intemporais, conhecidos de todas as culturas antigas e indígenas.

Como Yellow Billy, um xamã de medicina Navajo, resume: "Nossa tarefa é canto do mundo, cantar a beleza. O mundo é um reflexo do nosso canto."


Ani Williams, realiza workshops sobre a boa medicina, ensina as pessoas a ter consciência dos sons em suas vidas, e enfoca o uso de tons específicos em grupo,   cantando.

Ela também atua em todo o mundo e registra suas músicas, incluindo "Songaia Sound Therapy" CDs, que se concentram em tons específicos para a interposição de uma falta de tensão ou tons. Ela é uma escritora contribuindo para o harmonioso Four Corners revista, e muitas histórias de sua cura estão incluídas na publicação North Atlantic Books Skydancers.

http://www.aniwilliams.com/home.htm
www.curaeascensao.com.br
http://www.aniwilliams.com/sound_therapy.htm

http://www.aniwilliams.com/crystal_bowls.htm

2 de fev. de 2011

Holístico choro e os sons puros.

Rating:★★★★
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"Chorar" é uma experiência humana sonora holística".
A psique é a palavra grega para designar a alma e a alma se expressa sonoramente através do choro e do riso. Para os povos primitivos e nas culturas de hoje, menos dominadas pelas tecnologias, o povo organiza os seus rituais chorando, cantando, tocando instrumentos e dançando. Para eles o SOM e o ESPÍRITO são uma coisa só, você liberta o seu espírito usando o som.
No Candomblé, o bater dos três tambores sagrados: RUM, RUMPI e LÉ é o que comanda o terreiro. Através das diferentes batidas eles chamam os Orixás, que não representam jamais o "espírito" de seres humanos já falecidos e sim os "espíritos- essência" da própria natureza: terra, água, ar e fogo.
Existe uma diferença entre cantar e falar. O cantar enfatiza o uso das vogais, os chamados sons puros das vogais que estão ligados às curas e ao espiritual: AUM, AMÉN, ALELUIA, ALLAH, em todo o mundo existem estas conotações. O falar acentua o uso das consoantes.
Segundo a tradição sufi o "Ah" significa unidade ou unificação, irradia o dourado e abre o coração.
O "Uh" irradia a cor azul, associada à água e com a nossa garganta. O "I" associa-se ao ar e à mente. O "umm", som do murmúrio com a boca fechada, tem as cores do arco-íris e é associado com o topo da cabeça.
Os sufis foram os que mais estudaram os sons curativos e acreditavam que certos sons e músicas afetam, diretamente, o nosso sistema endócrino.

O gemido do espírito

Quem já fez um RPG perfeito deve se lembrar de que o fisioterapeuta lhe pedia que gemesse, nas situações dolorosas. O gemido é uma das outras expressões do espírito do ser humano. O gemido já foi empregado como forma de oração, como os gemidos dos israelitas presos no Egito e que comoveram Deus. E o que falar sobre o famoso Muro da Lamentações, onde os israelitas gemem até hoje?

Tonalizações

Jesus gemeu ao curar o surdo de Sidon: "Ephphatha" (que se abra) gemeu Ele, e curou o homem da sua surdez. Na tonalização, o gemido é usado antes de se executar as tonalizações (já foi explicado nos textos anteriores) e a voz deve elevar-se e abaixar-se até se encontrar um som que se mostre confortável para nós. É preciso manter este som durante dez minutos e continuar a emiti-lo até que um "suspiro" involuntário nos mostre que o nosso corpo já está satisfeito e purificado. Estes procedimentos focalizam as nossas "Energias Espirituais".

"Su vida merece ser cantada. Acrescentaríamos: e gemida"!

Som e Meditação

"Para compreender Deus"

O sufismo tem um grande mestre: Hazrat Inayat Khan. Ele escreveu: "O emprego da música para obtenção de algo espiritual e para a cura da alma, era comum nos tempos antigos".

Como ouvir a música de meditação: coloque-se na posição desejada e relaxe o corpo, a mente e o espírito. Sinta-se diante do seu espírito e de Deus. Convença-se de que está realizando um ato sagrado e agradeça o bem estar que irá lhe advir com a meditação.
Entregue-se à música, torne-se a música. Quando a música terminar, mantenha-se quieto por instantes saboreando o que conseguiu obter.

Meditação e Cor

As cores são VIBRAÇÕES, lembre-se disto. "Se pusermos cores em linguagem musical a harmonia da cor será cercada de 40 oitavas acima da harmonia do som audível".
Vibrações de 1000 ciclos por segundo são ouvidas facilmente.
2000 ciclos = 1 oitava acima
4000 ciclos = 2 oitavas
Hipótese: se o teclado do piano tivesse mais do que as suas 7 oitavas, por exemplo: 35 a 50 oitavas mais altas, as teclas na extremidade mais alta produziriam cores e não sons audíveis quando tocadas.
Meditar na luz, cor e som é um método de impacto extraordinário.

Procedimento

Coluna reta e posição confortável (pode deitar-se também com os pés votados para o som). Concentre-se nos chakras, os vórtices de energia que possuímos no nosso corpo. Coloque a música escolhida.

1º chakra - concentre-se na cor vermelha, situando-a na região pouco acima dos órgãos sexuais. 5 minutos.

2º chakra - concentre-se na cor laranja, situando-a abaixo do umbigo. 5 minutos.

3º chakra - cor amarela, concentre-se no plexo (acima do umbigo, região do estômago). 5 minutos.

4º chakra - região do coração - cor verde. 5 minutos.

5º chakra - região da garganta - azul - 5 minutos.

6º chakra - acima do nariz, na região entre as sobrancelhas - índigo - 5 minutos.

7º chakra - topo da cabeça (moleira) - violeta - 5 minutos.

Visualize as cores indicadas em cada item e as mantenha.

Meditação com a música Spectrum Suíte
A música perfeita para esta meditação - autor: Dr. Steven Halper Ph.D

A música possui sete seleções a seguir:
No 1º chakra - a nota tônica é o DÓ - Ouça e sinta a música nesta área e colora o chakra de vermelho, cor da vida.

No 2º chakra - cor laranja, transmite a energia da auto afirmação e a vitalidade . Nota RÉ.

No 3º chakra - Plexo solar - nota MI - cor amarela energia da coragem, do perdão e auto perdão.

No 4º chakra - coração - cor verde, nota FA, amor incondicional para você e para os outros.

No 5º chakra - cor azul celeste - tônica SOL. Em volta da garganta, energias da força de vontade.

No 6º chakra - nota tônica LA. Centro da testa e cor azul escuro - energia da sabedoria.

No 7º chakra - Nota SI. Topo da cabeça e cor violeta. Energia da Percepção divina.

Você ouviu claramente, em razão das pausas, a mudança dos chakras e das tônicas musicais. Esta música equilibra o seu organismo por dentro (órgãos, ossos, nervos, etc) e por fora: é um banho de energias polivalentes. Você poderá escuta-la deitado e na posição "de sola", como chamou o Dr. Steven Halpern: deite-se com os pés virados para a caixa de som, os joelhos meio dobrados (almofada em baixo), toalha dobrada sob a nuca.

Uma outra variação de meditação - Meditação Centralizante - foi gravada também, com a voz do Dr. Louis Savary Ph.D, com os sete pedidos da "Oração do Senhor".

Se quiser ficar em silêncio ouvindo a música, relaxadamente, receberá grandes benefícios, paz, tranqüilidade, sono tranqüilo e vitalidade... e mesmo alguns "insights".
"O silêncio é o grande revelador". Lao Tsu.

Músicas arquetipicamente poderosas que operam na alma:

Missa Solene de Beethoven
Poema do Êxtase de Secriabin
Grande Missa de Bruckner
Missa em Si Menor de Bach
A Oitava Sinfonia de Mahler
O Réquiem de Faurè
Morte e Transfiguração de Strauss
Cânon em Re de Pachelbel
Réquiem de Mozart
Ária da 4ª corda de Bach - A música perfeita, que Bach ouviu, segundo ele: no algures.

Liangong e os Sons dos Nossos Órgãos

CORAÇÃO
Víscera: intestino delgado
Som: HAWWWWWW
Emoções negativas: impaciência, arrogância, crueldade, violência, ansiedade
Emoções positivas: alegria, honra, sinceridade, criatividade, entusiasmo, luz, espírito.
Cor: vermelho
Elemento: fogo
Estação: verão
Fator clima: calor
Sabor: amargo
Extremidade: língua
Tecido: vascular

RINS
Víscera: bexiga
Som: WOOOOOOOOOO (soprando uma vela)
Emoções negativas: medo
Emoções positivas: atenção, firmeza, coragem
Cor: preto
Elemento: água
Estação: inverno
Fator clima: frio
Sabor: salgado
Extremidade: ouvidos
Tecido: osso

FÍGADO
Víscera: vesícula biliar
Som: SHHHHH (pedindo silêncio)
Emoções negativas: agressão, raiva
Emoções positivas: bondade, expansividade, individualidade
Cor: verde
Elemento: madeira
Estação: primavera
Fator clima: vento
Sabor: azedo - ácido
Extremidade: olhos
Tecido: tendão

BAÇO/ESTÔMAGO
Víscera: estômago
Som: WHOOOOOOO
Emoções negativas: preocupação, piedade, compadecimento
Emoções positivas: justiça, compaixão, musicalidade, eixo
Cor: amarelo
Elemento: terra
Estação: fim de verão
Fator clima: úmido
Sabor: neutro
Extremidade: boca
Tecido: músculo

PULMÃO
Víscera: intestino grosso
Som: SSSSSSSSSSSS
Emoções negativas: tristeza, mágoa, pesar
Emoções positivas: confiança, correto, perdão
Cor: branca
Elemento: metal
Estação: outono
Fator clima: seco
Sabor: picante, pungente
Extremidade: nariz
Tecido: pele e pelos

TRIPLO AQUECEDOR
Som: SHEEEEEEEEE
O triplo aquecedor consiste-se em três centros de energia do corpo. O NÌVEL SUPERIOR é quente e abrange cérebro, coração e pulmão. O NÍVEL MÉDIO é morno e abrange fígado, rins, estômago, pâncreas e baço. O NÍVEL INFERIOR é frio e abrange intestino grosso, intestino delgado, órgãos sexuais. Não há cor elemento, estação e sabor associados.


- Som/Saúde - autores: Dr. Steven Halpern Ph.D e Dr. Louis Savary Ph.D
Editor:Tekbox Produtos de Alta Tecnologia Ltda
- Várias outras fontes e o Centro de Medicina Chinesa.

Vogais, sons curativos. Mantras

Rating:★★★★★
Category:Other
Sons das vogais ajudam a combater doenças

Mantras são sons que, ditos de modo adequado, abrem as portas da nossa percepção, como num passe de mágica.

OM é o mais conhecido e o mais poderoso de todos os mantras. Mas os sons das vogais também consituem mantras magníficos, que trazem muita força, sobretudo quando o objetivo é o melhor funcionamento dos chacras, os centros de energia do nosso corpo.

Conheça a seguir os sete mantras vocálicos, os chacras a que estão associados e a função específica de cada um deles.

U
Associado ao chacra básico, que fica na parte inferior da espinha dorsal. Ele equilibra as funções de excreção e de reprodução. Pessoas com intestino preso ou desinteresse sexual, por exemplo, devem mentalizar e entoar esse mantra.

Ó
Associado ao chacra umbilical, que fica logo abaixo do umbigo. Atua positivamente na funções da locomoção, como andar ou correr. Uma pessoa reumática, muito tímida, ou mentalmente travada, deve mentalizar e entoar esse mantra.

Ã
Associado ao chacra do plexo solar, que fica próximo ao estômago. Ajuda a organizar os pensamentos. Assim, uma pessoa indecisa diante de várias opções deve mentalizar e entoar esse mantra.

Á
Associado ao chacra cardíaco, que fica sobre o coração. Desenvolve o amor fraternal, as grandes amizades. Serve também para aceitar as coisas que não podemos modificar. Portanto, uma pessoa de mau humor, deve mentalizar e entoar esse mantra.

Ê
Associado ao chacra laríngeo, que fica perto do olho. Traz o conhecimento. Ajuda a recordar tudo o que lê e ainda permite que se ouça a voz interior. Estudantes em época de provas, por exemplo, devem mentalizar e entoar esse mantra.

É
Associado ao chacra do terceiro olho, que fica entre as sobrancelhas. Favorece a intuição. Quando é preciso escolher entre vários caminhos, além de fazer uma análise objetiva do problema, precisamos também contar com a força deste chacra. Por isso, as pessoas indecisas são as que mais devem mentalizar e entoar esse mantra.

I
Associado ao chacra coronário, que fica no alto da cabeça. Ajuda a desenvolver a clarividência, a percepção plena de si próprio e dos outros e também dos planos superiores de existência. Quem evolui pelos caminhos do mantra I pode chegar ao conhecimento de Deus.

Sente-se confortavelmente, com a cabeça voltada para o Norte, e repita, no mínimo oito vezes em seqüência, a vogal associada ao chacra que precisa fortalecer (Por exemplo: UUUUUUUU).

Você deve reservar pelos menos 10 minutos por dia, de preferência às 4, às 6, às 12, às 15 ou às 18 horas, para se concentrar e entoar os mantras.


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Auto-Iniciação na Egrégora Tântrica e Hindu e no Mantra Om Sri Gam


Outra forma mais simples de consagrar um mantra é fazer esse ritual utilizando o mantra que mais te agrada. Esse ritual tem muita força e pode substituir o guru ou o iniciador.

Observe atentamente as instruções abaixo, mediante as quais deverá fazer um ritual de auto­iniciação. Feito isso, uma vez somente, poderá se utilizar dessa prática para soluções de problemas ou para realização de seus objetivos na vida. Fique claro, unicamente, se as Leis Universais de Causa e Efeito (Karma) venham à julgar seu mérito.

Diariamente, milhares de praticantes do Tantra e do Hinduismo, no mundo todo, trabalham com uma corrente de pensamentos positivos que envolvem todo o planeta. Essa prática é somada durante vinte minutos por dia, durante todo o sempre, produzindo então efeitos variados. É a Egrégora Oriental.

Na primeira prática que fizer, estará realizando, como dissemos, um ritual de iniciação. Nas vezes seguintes, poderá recolher-se todos os dias que desejar e estabelecer contato com a Egrégora, devendo ser realizado da seguinte maneira:

- Pontualmente às 20:50 hs, recolha-se num local tranqüilo e sereno, onde não será incomodado. Sente-se de frente para o oriente. Utilize-se dos 4 elementos acendendo uma vela, (fogo), um incenso (ar), colocando uma flor plantada perto de você, ou uma pedra (terra) e um copo de água (água). Faça várias respirações profundas abdominais ou, se domina, faça a respiração completa.

- Olhe fixamente para o símbolo do OM (yantra) abaixo. Será seu protetor astral.

- Até às 21 Hs pontualmente, entoe em voz baixa o Mantra OM diversas vezes como se segue:
.........Oooommmmmm.............Ooooommmmm.....................Ooooommmmmmm......

- Durante esses dez minutos, utilizando o Mantra OM com muita devoção, dirija seu pensamento às egrégoras de auto-suficiência, compaixão, amor e consciência das escolas hindus enfocando saúde, amor, poder, prosperidade e excelência. Visualize esse pensamento saindo de sua testa em direção ao símbolo do OM (yantra) sob o formato de luz azul índigo e envolvendo-o. Ele, por sua vez, filtra e remete essa vibração até as egrégoras.

- Às 21 horas interrompa a vocalização do Mantra e comece a mentalizar que do símbolo do OM (yantra) parte um foco de luz azul índigo que toma conta de sua aura e penetra seu corpo físico, proporcionando seus objetivos de vida, ou seja, tudo aquilo que você deseja e necessita.
Do mesmo modo em que emitiu dez minutos para as Egrégoras receberá a realização do que mentalizar, agora, no período das 21 Hs até às 21:10 Hs.

- Às 21:10 Hs, feche a Egrégora desse exercício místico, pronunciando as seguintes palavras: "Que, Os Mestres do Tantra e do Hinduísmo deêm-me o prazer auspicioso da minha iniciação, (e em outras práticas o que tiver mentalizado). Seja assim “OM Sri Gam” (Pronuncie OM Xiri Gammm) - Repita o Mantra OM Sri Gam 8x no mínimo. Se preferir, utilize-se de outro Mantra hindu.

Você é um iniciado(a) no Tantra e no Hinduísmo a partir de hoje e sempre poderá utilizar esse Mantra OM Sri Gam (ou outro Mantra de sua escolha) para meditação ou mesmo para obtenção de prosperidade, saúde, auto-suficiência e força. Esse Mantra é um dos mais fortes que conheço.

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Mantram Diversos Tradições Xamânicas e Indígenas

Os Xamãs – Sacerdotes de diversas tradições de organização tribal utilizam-se da voz como instrumento musical na prática de canções e mantram. Esses sons são transmitidos por espíritos, guias e seres de poder ao xamã, quando este está em transe. Os sons são utilizados para cura, exorcismos, iluminação. Os Xamãs norte-americanos utilizam muito o som “Ah Hey Ya”.
Um Xamã conhecido como Joseph Rael – “Bela Flecha Pintada” – da tradição Ute-Tewa, atribui os seguintes significados às palavras utilizadas nos sons xamânicos:

Ah – Purificação
Aye (E) – Consciência
Eee – Clareza de Visão
Oh – Curiosidade
Ooo (U) – Elevação

É uma experiência enriquecedora ouvir músicas xamânicas seja “in loco” ou num CD, como o “Sacred Dance” Vol I e II.

Mantram do xamanismo brasileiro, conhecido como Katimbó. São sons que se utilizados nas matas ou natureza com profunda concentração, permite experiências místicas muito interessantes. Em várias formações de Reiki xamânico que ministrei, seja nas matas ou até na cidade, é comum os alunos terem contato com seu animal de poder, guias e muitas vezes antepassados. E há casos de incorporação de espíritos indígenas, inclusive por pessoas que não haviam manifestado mediunidade.
Queime incenso se fizer a prática longe da natureza.

Mantra que desperta o homem que cura, nas matas.
ABACAEM – Utilize assim: AAAAAAAABAAAAAAACAAAAAEEEEEEMMMMM (se possível visualize um pajé (xamã).

Mantra que desperta o guerreiro
JAUARANA - Utilize assim: JAAAAAAUUUUUAAAARAAAAANAAAA

Mantram de contato com a Deusa Mãe, a mãe da terra e criadora.
CUNHANTAM – CUUUUUNHANNNNTANNNN (Sinta o contato com a energia abaixo de seus pés).

Mantra de contato com o Deus Pai, o criador.
TUPAN – TUUUUUUPAAAAAANNNN (Sinta toda a energia a sua volta).

Mantra de contato com o filho/filha da eternidade.
TORÉ – TOOOOOORÉÉÉÉÉÉÉ (Sinta-se como o filho/filha da eternidade).

Mantra de contato com as forças da floresta, forças do sol, lua, árvores, flores, rios, montanhas, etc.
SAMANY Y YARACY
YACY A ACAUAN
JUREMÁ – CA – Á - YARI
Mantra que nos dá a força de conduzir a própria vida e de ser autêntico.

TONAPA - Utilize assim: TOOOOOOOOONAAAAAAAAPAAAAAAAAA

Mantra da própria alma.

ANGA - Utilize assim: AAAAAANNNNGAAAAA

Mantra de contato com a aldeia das almas, o mundo invisível de nossos ancestrais.

TABANGA – Utilize assim: TAAAAABAAAAANGAAAAA

Mantra de cura que se utiliza da energia das florestas e suas possibilidades de cura.

JUREMA - Utilize assim: JUUUUUUUUREEEEEEEMAAAAAAAAA

Mantram de animais de poder

Puma ou Jaguar

YAWARA - Utilize assim: YYYYYYAAAAAWAAARAAA

Poder Anacondas

JIBÓIA - Utilize assim: JIIIIIBÓÓÓÓÓÓIIIIIIIIIAAAAA (Segurança, flexibilidade. .)

Peixe

Pirain - Utilize assim: PIIIIIIRAAAAAAAIIIIIIINNNNNN (Agressividade quando necessário).

Cachorro Seluagel

GUARAXAIN – GUAAAARAAAAAXAAAAAIIIIINNNNNN (Liberdade)

Mantram da egrégora dos pagés, animais de poder, Deus, Deusa, filho/filha, floresta e da alma:

KATIMBÓ

Pratique este mantram andando no lugar e repetindo: KATIMBÓ, KATIMBÓ, KATIMBÓ, KATIMBÓ, KATIMBÓ. . .


Aqueles que são médiuns de incorporação de escolas ligadas a natureza como a Umbanda e Candomblé podem passar por incorporações de seres da natureza.

Canto Gregoriano

Muitas vezes uma missa em latim com orações e Cantos Gregorianos é uma viagem de paz e iluminação.
Santo Agostinho definia os hinos cristãos como “Louvor a Deus através do Cântico”. Liturgias como o Kyrie Eleison (“Senhor, Tende Piedade”), Laudamus te (“te adoramos”), En Eno Christus (“o Cristo em mim”) Dona Nobis Pacem (“Dai-nos Paz”) e Ave Maria despertam o coração daqueles que se identificam com essa forma de oração (algumas pessoas não se sentem felizes com missas gregorianas).
Mantra Sikh

O Sikismo é uma religião muito popular na Índia, que prega como qualidade para seus praticantes a coragem.

ECK ONG KAR NAM SIRI WHA GURU
A tradução é Deus é Um e Supremo, seus nomes são vários.


Mantra Celta


AWN – AAAHHH... OOOOOHHH... NNNN
É um mantra de cura.


Mantra Muçulmano

BISSM LAH – AL – RAHMAN – AL - RAHIM

(Juro por Deus Todo Poderoso, Todo Misericordioso)


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Mantram do Islã

Alguns místicos islamitas ou sufis fazem práticas de Mantram utilizando os 100 nomes que Alá, o Deus do povo Islâmico possui:
Al Khabir: “O consciente”. Esse som é utilizado para mudanças de hábitos, situações que se repetem, vícios.
Al Latif: “O sutil”. Permite meditarmos sobre o futuro, ter esperança no que virá.
Al Wali: “O dirigente”. É utilizado para proteção das residências e bens materiais. Pode-se mentalizá-lo ou entoa-lo ao entrar e sair de um local.
Al Hakin: “O sábio”. Esse nome é utilizado em situações profissionais difíceis.
Al Hadi: “O guia”. Diz a tradição para utilizá-lo 7 vezes a fim de trilhar o caminho da vida justa.
Al Batin: “O buscador”. É um som que permite ao praticante aumentar as suas intuições sobre caminhos de vida.
Al Badi: “A origem”. Entoando-o por 7 vezes pode-se enfrentar problemas de difícil solução.
Para se praticar esses Mantram, visualize antes um grande sol que ilumina tua cabeça e vai te purificando e clareando os pensamentos e ações.
An-Nur: Deus, a Luz.
Insha Allah: se Deus determina.
Ya Salaam: se Deus quiser.

Sufismo

É um ramo místico do islamismo.
O entoar do coração com as mãos sobre a têmpora ou a mesma postura com as mãos enquanto se pronuncia Alá em voz alta.

No “Livro Sufi de Cura”, Shaykh Moinuddin nos escreve que em suas práticas utiliza-se das vogais “A”, “I” e “U”.
Som longo: A
Som longo: I
Som longo: U
Também nos ensina Shaykh Moinuddin que o nome “Allah” com o alongamento do som da vogal “A” ativa o coração.
“Hu” – é um mantra que os súfis se utilizavam e sua tradução é “Ele”. Deus – Pai/Mãe.

Hu E – Haiy – Deus vive ou é luz.

Mahabud Lillah – Deus é o receptáculo de amor

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OM Mani Padme Hum
A iluminação vem do Tibet

O Tibet, considerado um país “mágico”, que preserva e respeita as práticas de Mantram, não faz desse instrumento objeto de comércio, nem simplesmente os utilizam para benefícios pessoais.
No Tibet, o Mantra é um meio para criarmos uma realidade mental de iluminação. A utilização do som faz nascer algo na mente e conseqüentemente no plano material, porque aquilo que a pessoa pensa, tende a se realizar na matéria, Buda diz: “O homem é aquilo que ele pensa.” O Mantra, portanto para o tibetano, tem uma força incrível. Somente quando o Tibet foi invadido pelos chineses e os monges exilados em vários países, é que esta tradição, até então secreta, se espalhou pelo mundo.
No Tibet do passado, os homens davam muita importância para aquilo que eles falavam, comunicavam e pensavam. Hoje, nos ensinam os Lamas, a TV, o Rádio, os jornais e nas pregações, as palavras são “jogadas ao vento”, as palavras muitas vezes se referem a aspectos mais perversos como por exemplo: besta quadrada – que é o quadrado, o limite, a besta que é o próprio mal. Quinto dos infernos – que é o pentagrama (estrela de cinco pontas) ao contrário. Desgraçado - sem a graça de Deus; desanimados –dês sem ânima - alma sem alma. Coitado – nascido de coito; enfim, as palavras hoje muitas vezes tem essa perversidade.
Os tibetanos mantêm a tradição de palavra viva que é a ciência do Mantra. Cada letra do Mantra para o tibetano é tratada com devoção, como algo muito precioso, como uma jóia.
O Mantra mais forte e utilizado de toda a tradição tibetana, é o Mantra OM Mani Padme Hum.
Helena P. Blavatsky ensina que “Om Mani Padme Hum (os tibetanos pronunciam Om Mani Peme Hum), é associado ao bodhisattva da compaixão, Avalokiteshvara. Nesse Mantra, a sílaba Om representa a presença física de todos os buddhas. A palavra sânscrita Mani, jóia, simboliza a jóia da compaixão de Avalokiteshvara, capaz de realizar todos os desejos”.. A palavra Padme significa Lótus, a bela flor que nasce no lodo; do mesmo modo, devemos superar o lodo das negatividades e desabrochar as qualidades positivas. A sílaba Hum, representando a mente iluminada, encerra o Mantra. Assim a frase mística (Om Mani Padme Hum), quando corretamente compreendida, em vez de traduzida por palavras quase vazias de sentido como (Oh! A Jóia do Lótus!), contém uma alusão a esta indissolúvel união entre o homem e o Universo, interpretada de sete maneiras diferentes, com a possibilidade de sete distintas aplicações a outros tantos planos de pensamento e ação. Escolhemos como por exemplo a fórmula (Om Mani Padme Hum) por causa do seu poder quase infinito nos lábios de um Adepto, e de sua potencialidade quando pronunciada por um homem qualquer”.

Estudemos o mantra OM Mani Padme Hum (Tibetano) em 4 partes.
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Om (o mestre do som)


O OM, para o tibetano, dissolve o intelecto e a mente. Ele é o alto de uma pirâmide, a própria consciência, a luz, o som da iluminação, desperta nossa Terra, (sensação), água, (sentimento), fogo, (ação) e o ar, (pensamento).
Representa também Brahma, que é a mente universal. A vocalização ou a mentalização do OM, liberta de tudo aquilo que precisa ser libertado, é o som que afasta o apego. O OM conforme foi estudado no capítulo OM, a mãe de tudo faz parte de várias culturas, um dos nomes de Deus que mais aparece na Bíblia Judaica/ Cristã, é Adonai que significa Adon – Deus, Ai-meu Deus; e nós vamos encontrar na palavra Adon, o OM. Pitágoras, que utilizava o OM, chamava-o de harmonia das esferas, dizia que “cada som tem um corpo sutil, um corpo de vibração de ritmo e de átomos”.
Os tibetanos, na mentalização ou na vocalização do som OM, acreditam que seja necessária concentração. Este som não pode ser produzido mecanicamente. Muitos alunos já me perguntaram se simplesmente escutar um Mantra num CD ou Rádio daria a consciência. Acredito que o importante não é que o Mantra esteja no teu ouvido, mas no coração e na mente.

Embora seja expresso pela mente ou pela boca, o som vem do coração. Os tibetanos não aceitam que os Mantram sejam superstições, nem que sejam fórmulas mágicas e nem que o poder deles venha do psíquico do praticante ou que os “feiticeiros” usem os Mantram para conseguir algo.
No Tibet se dá muita importância para a Iniciação e a prática contínua do Mantra, espera-se que quando o Mantra é passado, que não seja um conhecimento teórico e sim algo para ser praticado. O estudo de muitos Mantram, segundo os tibetanos, foi uma das causas da queda da tradição mântrica. As pessoas estudavam, estudavam, mas não praticavam, não buscavam a “imortalidade da alma” através desta prática.
Para Buda, e praticantes budistas o OM protege, afasta muitos perigos e cria condições benéficas. Mas, muitas vezes, o Mantra não protege o homem de outro homem, da crueldade de outro homem. Tanto é assim, que todos os iluminados praticantes foram mortos pelo homem, porque o homem tem o livre arbítrio, ele tem um direito de agir como preferir.O Mantra, portanto, não pode proteger o homem do próprio homem. (Medite nisso). Os índios que tinham conhecimento mântrico e de fé foram mortos aos milhares, negros africanos, com alta magia, foram mortos, os rabinos na segunda guerra mundial e estudantes de Kabbalah foram mortos pela crueldade do homem, mas o Mantra impede de ficarmos depressivos, melancólicos, tristes.
O Mantra permite que tenhamos um renascimento feliz, aliás, essa é uma das principais utilizações do Mantra OM dentro do Tibet: A busca por um renascimento num mundo favorável, porque, segundo os tibetanos uma pessoa pode reencarnar no que é chamado de inferno, também como elementais da Terra, que são plantas, pedras, enfim, como animais, como pessoas ou como “Devas” (anjos), que são seres que não têm corpo, é a ressurreição que Cristo tanto falava, tu não és mais corpo e tu passas a ser, digamos, simplesmente a tua alma, sem corpo físico. Reencarnação é voltar para o corpo e ressurreição é passear, viajar. Enfim, como uma alma, voltar ou não a carne, é uma opção.
O OM nos ensina a meditarmos no som, no ritmo tranqüilo que é a devoção chamada de Bhakti.
- “A essência de todos os seres é a Terra.”
- “A essência da Terra é a água.”
- “A essência da água são as plantas.”
- “A essência das plantas é o homem.”
- “A essência do homem é o verbo.”
- “A essência do homem é o conhecimento sagrado (Rigveda).”
- “A essência do conhecimento sagrado é a música divina (Sámaveda).”
- “A essência da música divina é o OM.”

Mani

O Mani é o som da transformação. É considerado a jóia da mente ou a pedra filosofal, que nos dá a eternidade. Dentro do simbolismo OM Mani Padme Hum, Mani representa uma jóia brilhante, cintilante, perfeita, é considerado também como um cedro iluminado, que no Tibet é chamado de Vajra, que é o diamante da nossa própria mente e o que há de mais consciente nela.
Textos Pali budistas dizem que todas as coisas são precedidas, dirigidas, e criadas pela mente e Mani seria uma mente mais sutil, refinada, compaixão que é a preocupação com todas as pessoas e seres vivos. A tolerância.
O Mani cria a união com todos os seres, cria um Rúpa (forma). Karma Rúpa é o nome de uma forma de pensamento muitas vezes perversa ou egoísta e que pode, segundo as tradições esotéricas, criar um elemento conhecido como “miasma”, ou “encosto”, “obsessor” – um padrão negativo. O Mani atua como ecologia mental, criando um deva rúpa (anjo da mente). O som Mani atua no nosso manas, que é a nossa mente.
O Mani representa o voto do Bodhisatiwa, um ser que escolhe o caminho de auxiliar todos os seres vivos.
Padme ou Padma

Padme representa, a flor de Lótus. Ela nasce nos momentos onde há mais sujeira, mais dificuldade. Nasce da escuridão, abre suas flores somente após ter subido além da superfície do lodo.

Padme ou Padma, ultrapassa este mundo. Existem pessoas que dizem “eu já passei por esta ou por aquela situação”. Já passou mas não ultrapassou, por isso que a situação vive se repetindo e esse som Padme é exatamente ultrapassar. Esse som representa a flor de Lótus que nasce. E cria emoções legais, o que é muito útil para as pessoas que têm dificuldades em lidar com as próprias emoções.

Esse som confere iluminação ao corpo emocional, sensorial, perceptivos, formações kármicas negativas e a iluminação da própria consciência. Também, segundo heremitas meditadores, permite que viajemos no barco do Todol que é um guia na vida após esta vida, no mundo vindouro. No Tibet, não se fala em vida ou morte, só existe a vida, as pessoas nunca nascem e nunca morrem, elas estão “aqui” depois estão “lá”, enfim, esse som facilita nossa passagem para outros mundos. Físicos ou não.
Hum – Exorcizando tuas sombras

Hum é representado como um som de limpeza, um grito de limpeza, um desafio a tudo aquilo que não é legal, aos nossos inimigos que, para alguns, são os pensamentos perversos, para outros são seres malignos, para outros, a ignorância e, para mim, o maior inimigo que temos é o ódio por qualquer ser e por nós mesmos.
O Hum significa o espírito solto para voar, a libertação de tudo aquilo que não faz parte da nossa própria alma. O Hum é universal, total; a descida da eternidade para o nosso coração. O OM é o infinito e o Hum é o finito. Ambos são importantes, mas podemos dizer que o OM também é o meio para compreender o próprio Hum. A eternidade faz com que compreendamos o nosso próprio corpo, por isso o Hum é considerado como se fosse a matéria, como Buda tocando a própria Terra, a nossa mãe Terra, Gaia.


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A palavra Mantra foi traduzida genericamente no ocidente como sons de poder e hoje sua utilização é bem popular, aspecto este que no passado não existiu visto os mesmos serem privilégio de poucas escolas iniciáticas, monges, sacerdotes e iniciados.

Mantra é um termo sânscrito que significa Man- Mente e Tra- Alavanca, portanto Mantra é um instrumento que nos permite alavancar nossa mente a estados de Paz, aquietamento e consciência.

Os Mantram (No Plural se Escreve Assim) podem ser entoados (Swará) ou mentalizados (Manas) o importante é a concentração. A tradução dos Mantram não importa e um exemplo disso é que pouquíssimos cristãos sabem o que significa o Amém (Acrostico de Al Melech Neman – o soberano que nos é confiável).

Os Mantram abaixo relacionados podem ser utilizados tanto em processos meditativos como durante as tarefas do cotidiano.

Kabalístico: Ribonó Shell Olan
Que pode ser traduzido como Senhor Deus do Universo.

Budista: Namo Amida Butso
Eu me refugio na vida eterna dos Budas (iluminados)

Tibetano: Om Mani Padme Hum
É um Mantram Holístico que atua em todos os aspectos da vida.

Cristãos: Maran Atta: Que Deus venha

Proteção (Kabalistico): Ain Lameph Men

Cura (Kabalistico): Yud Yud Yud

Hindus:
Saúde: Om Aditiaia Namah
Prosperidade com Ecologia: Om Ganeschaya Namah
Paz: Om Shanti
Aumento da Capacidade de Amar: Om Klim Krom
Aumento da Capacidade da sexualidade: Om Krim Krom
Criatividade: Om Sarasvatiaia Namah
Proteção: Om Durgaya Namah

O "Pai-Nosso" é sem dúvida alguma o mantram mais utilizado pelos cristãos principalmente nas situações onde se quer a paz, quando há dificuldades na vida, nos momentos de medo e por outras diversas situações.

Segue abaixo uma possível tradução do Pai-Nosso do original em Aramaico. Nós percebemos na mesma uma tradução bem diferente e isso pode ser por interesses obscuros da Igreja Romana. Utilize essa tradução para reflexão, mais em suas orações poderá continuar com a oração em português, pois a mesma lhe foi ensinada desde muito cedo, e portanto está pulsando em seu inconsciênte.

O Pai Nosso em Aramaico
"Abwun d’bwashmaya
Nethqadash shmakh
Teytey malkuthakh
Nehwey tzevyanach aykanna d’bwashmaya aph b’arha.
Hawvlan lachma d’sunqanan yaomana.
Washboqlan khaubayn (wakhtahayn) aykana daph khnan shbwoqan l’khayyabayn.
Wela tahlan I’nesyuna
Ela patzan min bisha.
Metol dilakhie malkutha wahayla wateshbukhta
l’ahlam almin.

Ameyn

Pai Nosso - (Uma Possível Tradução do Aramaico)
Ó Força Procriadora! Pai-Mãe dos Cosmos,
Focaliza Tua Luz dentro de nós, tornando-a útil.
Creia Teu reino de Unidade, agora
O Teu desejo Uno atue então com o nosso, assim como em toda luz e em todas as formas.
Dá-nos todos os dias o que necessitamos em pão e entendimento.
Desfaz os laços dos erros que nos prendem, assim como nós soltamos as amarras com que aprisionamos a culpa dos nossos irmãos.
Não permitas que as coisas superficiais nos iludam
Mas liberta-nos de tudo o que nos detém.
De ti nasce toda vontade reinante,
o poder e a força viva da ação,
A canção que se renova de idade a idade e a tudo embeleza.
Verdadeiramente - poder a esta declaração -
Que possa ser o solo do qual cresçam todas as minhas ações:

Amém


http://www.humaniversidade.com.br/mantram.htm





"FM" DOIIIIIIIIDAAH ... BOM HUMOR

COLETÂNEA

Aprenda a pilotar uma "FM" ( parte 3) BOM HUMOR

* CAPÍTULO EM CRIATIVIDADE , MELODIAS ESPECIAIS QUE PODEM  EXPRESSAR DE FORMA BEM HUMORADA,  ENFÁTICA, CURIOSA   E  ATÉ  TANSFORMADORA  SOBRE   "a dor".


De doida a doída,  faz-se  o bom humor entre diversas outras necessidades que surgem na vida de quem convive com ela _ a dor que passeia e agora tem rítmos .  Um fibromialgico  é um autêntico ouvinte de  rádio  "FM"  Doiiiiiiiidah

Os temas serão explorados com a finalidade de  "estimular" a busca por novas soluções. Mas uma boa parte de músicas intoleráveis não postadas em ra zão de causar mais dor..*^*

Cada um tem uma preferência... .tomara as descobertas ampliem..rs 
Menos "dor", por favor! Sons e bom humor contribuem para atenuar dor crõnica!

Abrindo a "FM DOIIIIIIIIIIIDAH"  com ELEGÂNCIA E BOM  HUMOR
"Paulo Leminskyi"  na voz de Zélia Duncam 


Dor Elegante 

"Um homem com uma dor

É muito mais elegante
Caminha assim de lado
Como se chegando atrasado
Andasse mais adiante...

Carrega o peso da dor
Como se portasse medalhas
Uma coroa
Um milhão de dólares
Ou coisa que os valha...

Ópios, édens, analgésicos
Não me toquem nessa dor
Ela é tudo que me sobra
Sofrer vai ser!
A minha última obra
Hum! Hum!...

Um homem com uma dor
É muito mais elegante
Caminha assim de lado
Como se chegando atrasado
Andasse mais adiante
Hum! Hum!...

Carrega o peso da dor
Como se portasse medalhas
Uma coroa
Um milhão de dólares
Ou coisa que os valha...

Ópios, édens, analgésicos
Não me toquem nessa dor
(Por favor!)
Ela é tudo que me sobra
Sofrer vai ser!
A minha última obra
Ela é tudo que me sobra
Sofrer vai ser!
A minha última obra
Ela é tudo que me sobra
Viver vai ser!
A nossa última obra
Ela é tudo que me sobra
Ela é tudo que me sobra
Ela é tudo que me sobra
Viver vai ser!
Ela é tudo que me sobra
A nossa última obra! "


Ouvir música reduz dor crônica.

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**) Música alivia dor

O cientista austríaco Guenther Bernatzky, da Universidade de Salzburgo, realizou experimento com 65 pacientes e constatou que músicas relaxantes aliviam dores reumáticas e distúrbios do sono.

Foi recomendado a 32 pacientes que todas as noites escutassem música relaxantes durante 25 minutos, enquanto as outras 33 pessoas apenas fizeram fisioterapia. Entre os que receberam o tratamento musical, as queixas caíram consideravelmente. Também houve melhora nos transtornos do sono.

10 de jan. de 2011

PHATAE » Música e o cérebro

http://psicoterapiaholistica.org/editorial/?m=20110103
Como a música atua no cérebro

Da próxima vez que você for assistir a um filme de horror, melhor não fechar os olhos. Pesquisas na área sugerem que o cérebro associa a música macabra ao sentimento de medo com muito mais intensidade com os olhos fechados do que com eles abertos. Talma Hendler, da Universidade de Tel Aviv, Israel, diz que as pessoas costumam fechar os olhos quando ouvem música para se sentirem mais imersas e isso poderia alterar as ondas cerebrais, de acordo com alguns estudos.

Para entender melhor o efeito, os pesquisadores liderados por Talma pediram a voluntários para assistirem a cenas de clipes de música que lembravam o estilo do diretor de cinema Alfred Hitchcock, além de outras cenas com melodias comparativamente mais neutras.

Ao ouvir as mesmas músicas com os olhos fechados, os pesquisadores notaram que os voluntários se sentiam mais sensíveis à música “apavorante” dos clipes. Os registros mostraram que as atividades cerebrais, com os voluntários fechando os olhos, migravam para a amídala cerebral (estrutura cerebral envolvida nas reações de luta e fuga ou mesmo de sobrevivência do organismo e não guardando qualquer semelhança com a “amídala” que temos na garganta) e esta automaticamente ativava centros ligados à vigilância e regulação das emoções. Ao que parece, diz a pesquisadora, ao fechar os olhos o cérebro parece caminhar para uma alteração do estado mental, o que resultaria numa amplificação de certas informações.

Um dado observado é que a amídala parece ser mais sensível a emoções negativas do que a positivas. Talma e sua equipe, que publicaram o estudo em julho passado no periódico PloS ONE, esperam que os resultados utilizando músicas mais agradáveis também levem a resultados similares. No futuro, com um melhor entendimento dessas relações sobre como a música afeta o cérebro, será possível criar terapias mais efetivas para distúrbios do humor e outros transtornos mentais.


Canto Gregoriano diminui a ansiedade

melodia monofônica do canto gregoriano, também conhecido como cantochão, diminui o nível de ansiedade de mães que têm seus filhos hospitalizados. É o que mostra estudo realizado na Universidade de São Paulo pela enfermeira Ana Paula Almeida, em tese de mestrado.

A enfermeira comprovou que o ritmo do canto gregoriano pode ser utilizado como prática alternativa em ambientes clínicos, auxiliando no enfrentamento da dor, do medo, da angústia e da insegurança vivenciados pelas mães de crianças que estão em tratamento no hospital.

Segundo a pesquisadora, o cuidado que o hospital precisa ter com o estado emocional da mãe deve ser equivalente ao cuidado prestado à criança. “Quando a mãe está nervosa, ansiosa e impaciente, ela transmite esses sentimentos para o filho, o que pode prejudicar a recuperação da criança”, explica a enfermeira.

Questionários

A pesquisa comparou o nível de ansiedade de 28 mulheres, cujos filhos estavam internados em uma unidade de especialidades pediátricas, antes e depois de ouvirem sete músicas do estilo escolhido para o estudo.

O estudo constatou, estatisticamente, que houve redução do nível de ansiedade das mães após a audição do cantochão. Segundo a enfermeira, isso acontece por causa do perfil musical deste canto, e não por causa do conteúdo. O ritmo do estilo musical é marcado pela tranquilidade, mansidão e calma, que já eram características atribuídas a esse gênero desde a Idade Média.

Para medir o nível de ansiedade, Ana Paula utilizou o Inventário de Diagnóstico de Ansiedade Traço Estado (Idate), que consiste em um conjunto de questionários autoaplicáveis, que mostraram o nível de ansiedade da mãe que enfrenta a dor da hospitalização de um filho.

As mães que participaram do estudo ouviram as músicas por meio de fones de ouvido, e estavam junto ao filho em quarto individualizado durante a hospitalização. Foram orientadas a escutar os cantos da maneira mais confortável possível. Este procedimento foi realizado duas vezes com cada mãe, e as músicas foram ouvidas na mesma sequência por todas elas.

*Com informações da Agência USP de Notícias

13 de out. de 2010

Musicosofia e os chakras


O som, fisicamente, é uma onda (ou conjunto de ondas) que se propaga no ar com uma certa freqüência, sendo que se essas ondas estiverem com a freqüência na faixa de 20 a 20.000 Hz, o ouvido humano será capaz de vibrar à mesma proporção, captando essa informação e produzindo sensações neurais, às quais o ser humano dá o nome de som. As ondas com freqüência bem baixa (entre 20 e 100 Hz por exemplo, soam em nossos ouvidos de forma grave, e sons com freqüência elevada - por exemplo acima de 400 Hz, soam de forma aguda).Nota musical é o termo empregado para designar o elemento mínimo de um som, formado por um único modo de vibração do ar. Sendo assim, a cada nota corresponde uma duração e está associada uma freqüência, cuja unidade mais utilizada é o hertz (Hz), a qual descreverá em termos físicos se a nota é mais grave ou mais aguda.

As frequências propagam-se em intervalos definidos de tempo que as notas tem capacidade de sugerir, podendo ser mais longas (maior duração) ou mais curtas (menor duração). A grande maioria das notas empregadas na música possui duração e frequência determinadas, mesmo assim, existem notas indeterminadas em um, ou nos dois sentidos, o que não as faz deixar de serem também notas musicais.
As notas podem combinar-se sendo tocadas ao mesmo tempo (definindo a harmonia), ou em seqüência (definindo a melodia), e se esses fatores, junto a alguns outros, forem combinados dentro de um determinado padrão lógico pelo intelecto humano, na forma de arte, dá-se a essa seqüência o nome de música.

A nota Lá é usada como referência de altura para todas as outras notas e por isso costuma-se fazer referência ao diapasão de Lá sempre que se deseja indicar qual a freqüência das demais notas. O Lá que fica logo acima do Dó central do piano tem a freqüência de 440Hz. Esta altura já foi diferente e foram usadas freqüências de Lá variando de 430 a 460Hz. Até a metade do século XX cada país adotava uma freqüência de diapasão diferente, mas hoje em dia considera-se a afinação de 440Hz como padrão, seguido por todos os países e fabricantes de instrumentos musicais.

O nome original desta nota deriva do início do sexto verso do hino religioso Ut queant laxis, usado por Guido d'Arezzo para nomear todas as notas musicais:

Ut queant laxis
resonare fibris
mira gestorum
famuli tuorum
solve polluti
labii reatum
Sante Iohannes. (Si)

Tradução:
"para que as maravilhas de tuas obras possam ressoar na voz serena do teu servo, limpa o pecado do seus lábios manchados, oh São João".


Um músico italiano, de sobrenome Doni, constatou que era difícil solfejar com la nota ut porque terminava en uma consoante surda. Então, teve a ideia de substitui-la com a primeira sílaba do seu próprio sobrenome (Doni). Ainda hoje na França se utiliza a nota Ut.


Antes da adoção do solfejo, as notas eram chamadas por letras. A nota Lá corresponde à nota A. Em diversas línguas este nome ainda é usado e mesmo em português usa-se o nome A em cifras.


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As notas musicais

“Falaremos hoje sobre a sonoridade, não sobre a sonoridade pura, uma vez que não possuímos ouvidos para ela. O som é resultante de uma vibração que impressiona nossos órgãos físicos e produz, em conseqüência, um fenômeno virtual.

“É preciso partir do seguinte princípio: no espaço o som não é mais a sensação de um ruído, mas a sensação que acarreta uma satisfação de bem-estar moral e espiritual. O júbilo é mais ou menos intenso e corresponde às sensações que os instrumentos da Terra produzem sobre nós.

“Vimos o ser imaterial transportado à esfera musical, isto é, ao campo vibratório animado por seres angélicos; vimos também que esse ser recebe em seu perispírito vibrações que, chocando-se com seus próprios eflúvios, produzem sensações de júbilo.

“Na música humana vocês têm como nota de diapasão o lá: não tomaremos essa nota como ponto de partida, pois sua tonalidade não corresponde à tonalidade das cores. Tomaremos o dó. O dó, para os ouvidos humanos, produza um som grave, pleno, e que exprime o júbilo, um som que descreve bem o amor que devemos sentir por Deus. Esse dó, fazendo -se uma comparação, adapta-se melhor à primeira das sensações fluídicas, que se traduz geralmente pela cor azul.

“O dó simboliza o azul-celeste, a quietude, a paz da alma, surgida através da prece. O dó é a primeira nota do acorde perfeito que deriva do azul.

“O mi representa a força no amor, o desejo de amar, e pode ser representado por uma emanação da luz solar. Temos, portanto: dó, mi.

O dó fundamental é o azul; o mi, desejo no amor, dará azul-celeste e ouro.

“O sol, terceira nota harmônica, representa a consolidação das duas notas precedentes, isto é, uma ligação que pontua as duas idéias precedentes emitidas, pontuação que assegura a exteriorização do sentimento dado pelo azul.

“Percebemos essa nota através de uma tonalidade especial, cuja cor procuro tornar compreensível aos sentidos humanos. Não se trata nem de uma emanação prateada, que poderia confundir-se com o ouro, ser por este absorvida, nem de uma emanação preta, resultante das outras cores, que poderia absorver o azul. Mas é um fluido brilhante, sem cor muito definida, que pode aproximar-se da luz radiante que se desprende dos mundos por vocês percebidos, isto é, cinza-azulado, cinza-prateado. O sol, visto de longe, possui esse aspecto.

“A primeira tonalidade, vista por um mortal, terá esse aspecto: tônica azul. Intensidade da tônica, ouro. Pontuação ou duração: cinza prateado, mistura de azul com um pouco de ouro e de cinza-prateado.

“Essa primeira tonalidade representa o amor divino.

“As outras cores fundamentais apresentam todos os outros sentimentos, indo do amarelo-claro ao amarelo-escuro; porém essas cores são sempre acompanhadas por seus mantos dourados e suas vestes cinza-prateadas.

“Em música humana, acorde perfeito: dó, mi, sol. Tomando-se o ré, acorde perfeito: ré, fá, lá; com o mi, acorde perfeito: mi, sol, si.

A tônica variará de cor passando do azul até chegar ao vermelho, porém as duas outras notas serão sempre ouro e prata; elas nunca variarão.

“Conforme a qualidade do perispírito e a natureza do campo vibratório, as sensações variam e aumentam de intensidade a ponto de se tornarem maravilhosas. Certos perispíritos recebem o amarelo, outros, o vermelho. Há alguns que excluem essa última cor.

“O violeta é menos suportável para os seres evoluídos. O verde claro é mais agradável do que o escuro. Pode-se, de acordo com as leis do espaço, perceber uma mistura de azul e de rosa.

“Os campos vibratórios variam igualmente de intensidade. Eles resultam de emanações angélicas, inspiradas pelo ser divino. Quando retornamos à Terra, estamos ainda impregnados dessas vibrações; o corpo material as apaga, porém a consciência guarda sua impressão.

“Além desses campos vibratórios existem esferas, e até mesmo correntes, que dão aos espíritos menos evoluídos alegrias harmônicas às vezes vivas e profundas, apesar de mais pessoais. Essas correntes fluídicas comunicam ao ser as alegrias íntimas do amor divino. Outras correntes lhe dão apenas a alegria de ouvir os acordes da lira celeste.

Essas vibrações, não coloridas e invisíveis para o ser desencarnado, dão-lhe uma satisfação comparável à produzida pela sensação dos perfumes.

“A música celeste é, portanto, resultante de impressões causadas pelas camadas fluídicas segundo a elevação do ser e a pureza do meio.

“No espaço não se ouve nada; sente-se a harmonia dos fluidos e não a dos sons. A propriedade essencial dos fluidos é a cor. O som é de essência terrestre, a cor é de essência celeste. A próxima lição tratará dos encantos harmônicos do espaço e de sua persistência nos sentimentos humanos.”

Massenet

Comentários

A solidariedade dos sons e das cores, da qual o espírito Massenet nos fala, foi pressentida por todos os grandes músicos.

Um deles disse: "A melodia é para a luz o que a harmonia é para as cores do prisma, isto é, uma mesma coisa sob dois aspectos diferentes: melódico e harmônico." Platão nos diz: "A música é uma lei moral. Dá alma ao universo, asas ao pensamento, saída à imaginação, encanto à tristeza, alegria e vida a todas as coisas. Ela é a essência da ordem e eleva em direção a tudo o que é bom, justo e belo, e do qual ela é a forma invisível mas, no entanto, deslumbrante, apaixonada, eterna." Observemos de passagem que Massenet é antes melodista do que sinfonista.

Para formar a luz branca é preciso o acorde das cores complementares, e essa luz torna-se mais viva e radiante quanto melhor a melodia resuma e sintetize o acorde das harmonias complementares.

Parece, portanto, que há perfeita concordância entre as concepções dos gênios terrestres e o ensinamento das entidades do além, e isto reconhecendo-se que estas nos fornecem detalhes, observações ignoradas pelos especialistas de nosso mundo.

Em termos de relação, a melodia está para a harmonia como o pensamento está para o gesto. Poder-se-ia dizer, também, que em música a melodia representa a síntese e a harmonia a análise. Elas se penetram portanto uma na outra e mais valem quanto mais se combinem e se fundam mais completamente.

Na Terra a beleza de uma obra musical resulta ao mesmo tempo da concepção e da execução, porém na vida do além o pensamento iniciador e a execução se confundem, pois o pensamento comunica às vibrações fluídicas as qualidades que lhe são próprias. A obra é mais bela e a impressão que ela produz mais viva quanto mais elevada for a intenção. É isto o que dá à prece ardente, ao grito da alma a seu criador, propriedades harmônicas.

Quanto mais nos elevamos na escala das relações, mais a unidade aparece em sua sublime grandeza.

A lei das notações musicais regula todas as coisas, e seu ritmo acalanta a vida universal. É uma espécie de geometria resplandecente e divina. O alfabeto humano, como um balbucio, é uma de suas formas mais rudimentares. Porém suas manifestações tornam-se cada vez mais amplas e importantes, em todos os graus da escala harmônica.

O espírito humano não pode se elevar até as supremas alturas da arte cuja fonte é Deus, mas ele pode, ao menos, elevar a elas suas aspirações.

As concordâncias estéticas se sobrepõem ao infinito. Mas o pensamento humano entrevê apenas alguns aspectos da lei universal de harmonia nas horas de êxtase e de grande alegria. A regra musical se produz no espaço através de raios de luz; o pensamento, a expressão do gênio divino e os astros em seus cursos, aí conformam suas vibrações.

Se o espírito humano, em seus impulsos, eleva-se um instante a essas alturas, recai impotente para descrever suas belezas; as impressões que ele experimenta não se podem traduzir senão através de muda adoração.

O próprio espírito Massenet declara-se insuficientemente evoluído para manter-se nessas esferas superiores.

Uma vez mais encontramo-nos, aqui, na impossibilidade de exprimir, na linguagem humana, idéias sobre-humanas. Apesar do que se possa dizer, permanece-se sempre aquém da verdade. O infinito das idéias, dos quadros, das imagens, é como um desafio aos limitados recursos do vocabulário terrestre. Com efeito, como encerrar em palavras, como resumir em palavras todo o esplendor das obras que se desenvolvem nas profundezas dos céus estrelados?

(do capítulo 6 do livro O espiritismo na arte)


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http://www.fengshui.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=37

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A Música, as Notas e a Escala

Márcio Ellery Girão Barroso


A música é a arte dos sons e dos ritmos. Os nossos ouvidos são capazes de perceber sons numa gama de freqüência que vai de 16 hz a 20.000 hz. Em torno de 4.000 hz somos capazes de distinguir freqüências com apenas 1 hz de diferença. Dessa imensa variedade de sons possíveis de ouvir, a música ocidental utiliza uma pequena fração de cerca de 90 sons distintos (diferentes alturas de som ). Mesmo assim, milhares de composições musicais à nossa disposição atestam o enorme poder dessa só aparentemente pequena quantidade de sons utilizados.

A escolha desses sons, ou notas, tão especiais vem desde a antiguidade, e foi consolidada apenas no início do século XVIII com a definição precisa da escala musical (o conjunto de notas usadas na música).

Existem duas notas singulares que determinam os limites da escala: quando a freqüência do som é dobrada (f, 2f, 4f ...) a nossa percepção indica um som exatamente igual, apenas em alturas distintas. Assim se dá, por exemplo, com as notas dó em diferentes posições no violão. Daí a conclusão imediata de que a escala (mais tarde denominada escala cromática) seria um conjunto de notas entre uma freqüência e o seu dobro.

Outro fenômeno no qual intervêm, de um lado a nossa percepção, do outro a mecânica das vibrações que produzem sons, é a consonância. Quando tocamos numa corda do violão ela vibra mais fortemente na freqüência da nota para a qual ela foi projetada (por exemplo, o lá).

Entretanto, ela também vibra com menor intensidade em outras freqüências também perceptíveis ao ouvido. Desde o início da fabricação dos instrumentos musicais, observou-se que para ser agradável ao ouvido, cada som deveria resultar de uma freqüência principal igual a uma das freqüências secundárias dos outros sons. Com isso, os diferentes sons detêm uma consonância em suas vibrações principais.

Vibração complexa de uma corda


Poder-se-ia dizer que no caso do sistema de sons hoje utilizado na música ocidental, a galinha nasceu primeiro que o ovo. Primeiro vieram as composições musicais e os instrumentos que as executavam, incluindo a voz humana, baseados em sons discretos que consonassem agradavelmente aos ouvidos. Somente muito depois é que se estabeleceram matematicamente as relações precisas desses sons e a sua universalização. As explicações a seguir são, portanto, uma mera tentativa de estabelecer uma cronologia científica do sistema de sons atual.

Assim, após várias experiências e alguns cálculos matemáticos chegou-se a um conjunto de 12 freqüências (notas) entre uma freqüência e o seu dobro. Foi só escolher uma freqüência semente (em torno de 440 hz) e estava inventada a escala cromática. A distância entre duas notas seqüenciais desta escala se denomina semitom . Dois semitons em seqüência formam, pois, um tom.

Restava, no entanto, um problema de caráter prático a ser resolvido. Se uma música fosse tocada a partir de uma determinada nota (por exemplo, o dó), não era possível transcrevê-la para outra nota de início (por exemplo, o ré). Isto porque as freqüências calculadas para as 12 notas da escala eram números irracionais e não mantinham a relação que permitisse tal transcrição. Por exemplo, a relação das freqüências entre o dó e o ré não era a mesma que entre o ré e o mi. Para resolver o problema, as freqüências foram “acochambradas” de forma que a relação entre elas fosse constante. Estava inventada a escala temperada, que embora fugisse da perfeição consonante entre as notas, resolvia o problema da transcrição. O “Teclado Bem Temperado” do genial Bach foi uma das primeiras obras nessa nova escala.

Ainda tendo o ouvido como o mestre a ser agradado, concluiu-se que para manter uma relação sonora agradável entre as notas, uma música não deveria conter aleatoriamente as 12 notas da escala, mas apenas algumas delas. Foram inventadas então as escalas diatônicas, contendo apenas oito notas (sendo a oitava com o mesmo som da primeira, ou seja, com o dobro de sua freqüência) e com as quais as músicas deveriam ser prioritariamente construídas. Estava inventado o dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó. Daí que a relação entre uma freqüência e o seu dobro é chamada de oitava.

Na realidade, a escala adveio da relação (agradável) de 3/2 entre duas freqüências (que ocorre entre as notas que têm entre si três notas, como, por exemplo, fá, dó, sol, ré, lá, mi, si).


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