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27 de jan. de 2019

Sunday e apoio à Síndromes e pesquisas

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Página Sunday Therapies

https://www.facebook.com/INTEGRATIVAS.SOLLESSA







https://sundaytherapies.blogspot.com/2019/01/sunday-pesquisas-de-sindromes-e-apoio.html


Olá, em tempos pesquiso entre o virtual e o campo de estudos reais, existenciais entre terapias integrativas, benefícios e qualidade de vida. Existe um especial envolvimento entre cores, imagens, sons ( arte e expressão) e as transformações da mente, meditações e muitos outros trabalhos já realizados a fim de melhorar estágios das muitas síndromes que disparam, especialmente em Fibromialgia, Fadigas Crônica e Adrenal, Química Múltipla, portanto entre somas a Síndrome de Sensibilidade Central. Passando da convencional para ortomolecular, exames como o Vegatest ( biotest) Oring Test, neurobiofeedback e vários outros exemplos que pesquisadores, escritores e pacientes procuram divulgar para que cada pessoa possa encontrar uma especial qualidade de vida.


Nestas pesquisas quanto mais arte e sons de qualidade conforme gosto pessoal, mas que estejam conectados com a luz, com a alegria e com todas as melhores influências ao metabolismo, tanto melhor e saudável. Existem fases e situações de pessoas com sensibilidades extremas e conectadas a energia também, portanto se são fases específicas vão configurar outra energia, podendo estimular para desenvolver estas capacidades e melhorar os efeitos colaterais, nestes campos as síndromes podem ou não serem envolvidas. É caso de canais e seres com energia de transformação junto à grade planetária.


Existem alguns nomes no cenário artístico, portadores de síndromes como a fibromialgia, que talvez não tenham desencadeado a Fadiga ou a Química Múltipla por cuidados adequados à qualidade de vida, saúde, especial condição financeira para manter a arte como mediadora de conflitos e até mesmo a questão do uso da arte como sensibilidade positiva, o que a meu ver exerce excelente motivação para cuidar deste lado psíquico das síndromes. Entretanto tudo é relativo ao que se propõe e igualmente complexo para análise.


Em parceria com sites já antes mencionados no Integrativas e Solar8, uma página específica está à disposição para análise de outros grupos e parceiros que buscam informações.


Entretanto neste espaço do Sunday Therapies só há pesquisas e imagens que possam refletir exatamente a qualidade da busca alternativa, as principais formas de aprender com a transformação do humor, arte, tecnologia e fluxos que possam ajudar a cada ser que desencadeia a Síndrome como a chamo no Projeto Sim > Síndromes Múltiplas.


È preciso compreender de uma  só vez que as pessoas que não possuem este desencadeamento das síndromes, não vão ter interesse em compartilhar, conversar e validar tais propósitos, nem mesmo a área médica deseja abrir espaço a tais debates e informações pelos motivos claros que tudo citado dá muito trabalho e nenhum retorno financeiro. Pelo contrário, somando gastos e esforços, somando tempo e dedicação, exemplificando com a vida, ela em destaque nos momentos de enfrentamento das questões, podem ter certeza que estes outros que não possuem a menor ideia do que se trata, farão uso do manto da invisibilidade, sumindo de qualquer proposta de estudo e análise, conversa ou olhar. Então não mais dá para ouvir sobre os "inventores de dores", seja como for, já existem inúmeros dados que a situação é complexa, há envolvimento de DNA, Imunologia, stress, adrenal, alimentação e intestinos ( disbiose), alimentos que são tóxicos, sono e qualidade de vida em apuros. Na tecnologia atual alguns testes com máquinas específicas ligadas a computadores revelam campos neurológicos em transformação constante, comportamento alterado, sensibilidade aumentada nas áreas neurológicas, etc.


Entretanto há pouquíssimas pesquisas e notícia a respeito de sensibilidade a seres com energias alteradas significativamente, campos eletromagnéticos e sensorial amplo, tal como ativações de energias entre canais metapsíquicos, observadores, ( então os artistas voltam à pesquisa).


Claro está, quanto às opressões, quanto aos traumas em qualquer nível de stress, não importa se é uma pequena margem ou está em picos, porque o diferencial é o MEDO, INSEGURANÇA, a exaustão que ocorre para se ADAPTAR ao meio que não mais é significativo, a pressões para que se viva de acordo com a maioria, a exclusão por incapacidade de reagir de maneira a agradar a todos os setores ( familiares, sociais, financeiros, profissionais, regras que determinam a Dimensão).


Em cada forma de representar teses e entendimentos, haverá uma nova história de vida, um novo olhar para desenvolver a si mesmo ( especialmente sem precisar de medicamentos). Mesmo na área integrativa e alternativa, fitoterápica e alimentação nutracêutica há fases e adaptações caso a caso, para que se possam analisar conteúdos e avanços que caibam para mais pessoas. As linhas são de autonomia e respeito desde que estejam trazendo uma forma de compartilhar esclarecimento e atualizações.


Já estive em grupos e voluntariados, também virtuais, mas o maior problema é que é preciso ampliar a visão sistêmica, adaptar o pensamento para qualidade de vida a todo custo, ampliar a energia que já está sob pressão e ao redor não existe o apoio adequado. Há casos diferenciados que um parente começa a dar suporte, mas é raro. Há casos de empenhos como as associações, mas o número de pessoas traz esgotamento de temas insolúveis. Há alternativas entre medicina chinesa, alimentação adequada, meditação, pilates e hidro, retirada de metais pesados, uso de florais, aromaterapia, reiki, radiestesia, radiônica, entre outras séries de complementos para aliviar cargas e energias, tal como as psíquicas e de impacto. Porém, uma delas é o atual bloqueio da maioria e trata-se do financeiro agravado da incapacitação ao trabalho sem aval de setores competentes. Então o físico passa a ter mais complicações físicas e o emocional dispara para bloqueios energéticos, onde o medo e a insegurança são plataformas que conduzem em stress todo o processo.


Ainda pesquiso, por vontade e interesse de que alguém em algum lugar saberá colocar todas estas pesquisas em alta e reformular adequadamente para pessoas e dimensões claras.


E vivo sem medicação oficial há cerca de 10 anos, não significa que as dores sejam menores, mas entre energias muito ocorre e talvez a teimosia de continuar tentando. Aprecio as pesquisas, muitas já caíram e outras são demasiadamente importantes, naturais e essenciais.


O que acontece ( de forma leiga) é que no começo tratam de causas e fases isoladas como faringe, cabeça e coluna, etc. Depois o stress acusa distúrbios que são camuflados entre medicações e protocolos de atendimentos que causam mais desconfortos, logo mais o estado crônico amplia a sensibilidade, surgem inflamações silenciosas, hipersensibilidade ao longo do tempo, as comorbidades. Então deixa de ser síndrome específica, estamos em um complexo humano, ser vivente e que precisa compreender o estágio emocional de si mesmo, enquanto o que está ao redor apenas dispensa mais comentários. Os especialistas são muitos e todos mandam de volta para casa com um sinto muito. Resumindo...claro!
Quantos são os exames e consultas, remédios e fatores estressantes sem resultados? Se fossem aplicados num só projeto haveria fundo de pesquisas suficientes, por serem milhares em todo mundo.
O momento chegou junto à transição do planeta, poucos do mundo tradicional conhece os dados e as implicações. A área alternativa vem tentando esclarecer sintomas de transição. São confusos aos olhos que não se permitem observar.


Esclarecendo que são pesquisas, nada pronto, cada Ser precisa cuidar de Si, do que está conectado, desativar conexões que o tornam alvo de stress, mudar alimentação e buscar autoconhecimento, ortomolecular que conheça síndromes, apoio com alguém que propicie espaço de busca. Ser criativo na visão quântica do Cosmo que habita, sendo mais natural possível. Escolhendo seus arquétipos e transformando seu interior, pronto a transforma sua história.


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20 de nov. de 2018

Linguagens da dor




O pedido

http://sollessa.blogspot.com/2018/11/o-pedido_16.html

Direcionado a pesquisadores, colaboradores e pacientes que podem transformar cada caso em uma nova e melhor direção à vida humana nestes campos de síndromes.

Em busca de pessoas que possam ampliar os campos de pesquisas com respostas mais avançadas.


O que é a Fibromialgia além do nome ? Bem, algumas idéias sobre a manifestação desta síndrome que nunca está só ( há inúmeros fatores adicionais conforme cada caso, comorbidades, reações e pontos de vista clínico ou alternativo.
Porém, é o Ser Humano que passa pelo processo uma grande busca entre desafios e fases, sem uma fórmula que funcione para a maioria e mínimos dados práticos, uma vez que as pesquisas são caras e distantes da realidade desses da situação [FM/FC/SQM & afins]

https://www.youtube.com/playlist?list=PLAF99DAA939974298


Em campo há muitos anos variando pesquisas e buscando sinais de melhora a cada situação. Os gastos não são práticos e exigem observador atento e criativo. Em cada busca e avaliação pessoal e de campo, observar que os resultados com medicação ( minha ótica pessoal) só mascaram e pioram as buscas. Claro que dores são infinitas e descrever é improvável. Algum medicamento natural ou alternativo precisa ser ajustado para controlar as alterações constantes e desafios. No campo pessoal ( há quase 30 anos) eram os pontos de dor, sem diagnóstico adequado. Experiência nos últimos 11 anos sem medicação convencional. Inúmeras terapias, autodesenvolvimento importante e chuvas de pesquisas bio/ortomolecular/ quântica/ alternativos sistemas de controle. Associação com fadiga crônica e a nada conhecida Síndrome da química múltipla com marcadores de medicamentos ( efeitos colaterais ?) Enfim, sempre de olho nas possibilidades de uma melhora.

Infelizmente, valores humanos são filtros que nem todo profissional que detém conhecimentos sobre casos similares, possuem em aberto. Deparando graves questões financeiras e dificuldades de acessibilidade ¶ aos que seriamente apontam soluções¶ uma minoria tenta equilíbrio, mudanças alimentares, de buscas pessoais e de postura de vida.
Tantos indevidamente orientados ou resistentes à busca integrativa, muitos não sabem a direção de buscas que atenuam a dor. Enquanto isso rever os meios prováveis e soluções de saúde, alimentares e disciplinares,dimensão própria. Distante da vida "normal" que outra maioria sem síndrome chama de verdade, fortalecer o Eu Maior. É fato rever situações ligadas a stress num todo ( energia físico emocional, dimensões)
O vegatest apresenta indicadores químicos, a energia necessita de equilíbrio e apoio incondicional, é preciso tudo o que instrui com qualidade múltipla. O Agora!? Eterno buscador e observador. 🕉☯ Contribua com atualizações e pesquisas


Sindromes álgicas
https://youtu.be/Whoe4uoDCyI

https://youtu.be/MEloFM6zu3M

****** https://youtu.be/EnrPc2U__tw

FADIGA ADRENAL ( CORTISOL) BUSCAS SOBRE FADIGAS
https://www.youtube.com/watch?v=2HToawSiFoA

Fibromialgia dor e sensibilidade Muscular - tratamento do desequilíbrio energético
https://youtu.be/eUp3uRiLcSg

https://youtu.be/exKgfBGGmYE

https://youtu.be/rmhsJbWtK1c

Múltipla
https://youtu.be/8cDyhmT5rLU

https://youtu.be/BIey78Ug9DA

https://solar8.blogspot.com/2019/01/sindromes-dor-e-pesquisas.html


https://www.sessec.org/
https://www.shcmedical.es/enfermedades/sindrome-sensibilidad-central/


http://fibromialgia247.com/100-sintomas-de-fibromialgia/



http://fibromialgia247.com/quando-a-fibromialgia-afeta-seus-pes/


https://www.efesalud.com/sindrome-sensibilidad-central


https://www.shcmedical.es/enfermedades/sindrome-sensibilidad-central/

https://www.saudecuf.pt/mais-saude/artigo/fadiga-cronica
http://www.myos.com.pt/default.aspx



https://www.tuasaude.com/fadiga-adrenal/


1 de dez. de 2016

Dores físicas e Fibromialgia, Síndromes

Fibromialgia



A fibromialgia foi reconhecida como doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1992. Atualmente, a fibromialgia afeta 4% da população, sendo que deste total quase 90% são mulheres.
É conhecida como a “doença invisível” porque afeta todas as partes macias do aparelho locomotor e não pode ser diagnosticada facilmente através de exames médicos. A fibromialgia não se vê, não deixa marcas na pele nem provoca feridas que outros possam ver. É uma dor solitária, desesperadora.

Sofrer de fibromialgia é algo muito duro: não sei como vou acordar hoje, se conseguirei me mexer, se poderei rir ou só terei vontade de chorar… O que eu sei com certeza é que não finjo: eu sofro uma doença crônica.
Atualmente ainda se desconhece a etiologia desta doença, mas o que sabemos é que ano após ano são mais pessoas diagnosticadas, por isso a medicina está tentando trabalhar em uma intervenção o mais globalizada possível, incluindo, evidentemente, o aspecto biopsicossocial.
Hoje queremos apresentar algumas dicas básicas para que você possa enfrentar a doença com força, melhorando a sua qualidade de vida na medida do possível. Quando uma pessoa não pode se levantar da cama porque sente que “agulhas ardentes” ferem as suas articulações, não está fingindo nem procurando uma desculpa para não ir ao trabalho. Quem sofre de fibromialgia deve adicionar à sua própria doença a incompreensão social, com a sensação de se sentir invisível em um mundo que só acredita no que vê.
O principal problema da FM (fibromialgia) está na controvérsia da sua origem: psicológica ou orgânica. Estas são as principais conclusões que os especialistas apontam:
Possível origem da fibromialgia


É preciso esclarecer em primeiro lugar que não existe evidencia médica que relacione a fibromialgia com uma doença psiquiátrica.
Alguns autores falam de que cerca de 47% dos pacientes sofrem de ansiedade, mas é preciso considerar também que esta dimensão psicológica pode ser uma resposta da própria dor, da própria doença.
Segundo um trabalho publicado na revista “Arthritis & Rheumatology” quem sofre de fibromialgia experimenta uma maior hipersensibilidade à estimulação sensorial cotidiana.
Através de uma ressonância magnética os pesquisadores descobriram que frente a um estímulo visual, tátil, olfativo ou auditivo, as regiões de integração sensorial cerebral sofrem um sobre estímulo maior que o normal.
As pessoas com fibromialgia têm um maior número de fibras nervosas sensoriais nos seus vasos sanguíneos, de modo que todo estímulo ou mudança de temperatura causa uma dor intensa.






Algo a considerar é que qualquer fator emocional irá aumentar a sensação de dor nestas fibras nervosas. Uma situação pontual de estresse irá resultar em uma sobrecarga na estimulação e em dor, e a sensação de dor e cansaço crônico pode conduzir o paciente à impotência e inclusive a uma depressão.
Portanto, caímos em um círculo vicioso no qual uma doença de origem orgânica é aumentada pelo fator psicológico. Por isso, vale a pena controlar a dimensão emocional para atenuar ou pelo menos “controlar” a origem etiológica.
Estratégias psicológicas para enfrentar a fibromialgia
A dor crônica faz parte da nossa realidade social, sendo a fibromialgia (FM) uma das suas principais causas. Agora que já temos clareza de que fatores como estresse ou a tristeza irão aumentar a sensação de sofrimento, é importante introduzir algumas estratégias básicas de enfrentamento que podem ajudar.

Hoje você se levantou, se vestiu e pode sair para a rua. Ninguém mais entenderá as suas conquistas, mas esses pequenos triunfos são importantes para você e devem lhe dar forças: você pode ser mais forte que a sua doença.


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Nota particular.
Entre mais outros dados de pesquisa obter esclarecimentos caso a caso sobre a Fadiga Crônica, estados do Stress e da síndrome de química múltipla ( SQM)
Normalmente os fatores se apresentam em trios e não é dada a informação correta, por se observar apenas físico e emocional, entretanto o campo é maior com sintomas de energias alteradas e resultados físicos complexos, piorando quando há medicação sem conhecimento do processo integral.
Estudos da Espanha e Portugal são importantes para contribuição desta pesquisa e juntando a novos equipamentos de biorressonância para aprimorar entendimentos. A quântica ajuda muito a entender os campos paralelos que influenciam nas síndromes, a importante tarefa de assumir a energia e deixar o trajeto social e comum para uma finalidade de vida maior e pessoal.




Fadiga crônica:

tratamento com suplementos e ervas

Fadiga crônica: tratamento com suplementos e ervas
Sentindo-se com Fadiga o tempo todo? Você não está sozinha(o). Na verdade, a fadiga é uma das queixas mais comuns que levam os adultos a consultórios médicos. A boa notícia é que graças aos conhecimentos atuais em termos de suplementação, associada a avaliação clínica, laboratorial e corroborados pela bioressonância, podemos detectar a origem da fadiga e tratá-la sem efeitos colaterais.


– Algumas causas da fadiga são óbvias, como: Falta de sono ou uma doença médica, mas muitos outros são mais difíceis de identificar: Depressão ou ansiedade, Excesso de trabalho, Vida sedentária, Fatores nutricionais, ou mesmo um Medicamento pode contribuir para a fadiga ou causar uma sensação de baixa energia.
– A fadiga pode ainda ser devido a várias outras causas, tais como: – Infecções, – Déficit do Eixo Hipotálamo-Pituitário Adrenal (HPA) – Pressão Arterial Anormalmente Baixa e Tonturas (Hipotensão Mediada Neuralmente) – Deficiência Nutricional – Insuficiência cardíaca congestiva, – Hipotireoidismo ou diabetes. – Perturbações do sono provocadas pela menopausa, ou – Mudanças físicas que acompanham o envelhecimento. – Correlações com síndrome de fadiga crônica: – Fibromialgia, – Viroses ou em recuperação de, – Disfunção imunológica, – Baixa de oxigênio, – Problemas intestinais, – Toxicidade de metais, – Toxicidade química e sensibilidade química, – Depressão e – Dores musculares e articulares.


Das causas de fadiga a principal relaciona-se a deficiência das supra-renais, em geral devido a um estresse crônico.
Alguns fatores comuns que colocam o excesso de estresse em suas glândulas supra-renais como:
– Raiva, medo, ansiedade, culpa, depressão e outras emoções negativa.
– Excesso de trabalho, incluindo a tensão física ou mental
– Excesso de exercício
-Privação de sono
– Interrupção do ritmo circadiano pela luz (como trabalhar no turno da noite ou muitas vezes ir dormir tarde)
-Entre as infecções destacam-se: – Vírus Epstein-Barr, também conhecida como mononucleose – Herpesvírus humano 6, comum em pacientes com AIDS ou em receptores de transplantes, ou usuários de imunossupressores – Infecção por enterovírus – Rubéola – Candida albicans – Bornavirus – Mycoplasma – vírus Ross River – Coxiella burnetti, o agente que causa a febre Q – HIV, o vírus que causa a SIDA, – Vírus xenotrópico de vírus da leucemia murina (XMRV), um gammaretrovirus






Se há Fadiga é fundamental comer corretamente para ter a energia correta: uma dieta equilibrada que inclua uma variedade de carboidratos, proteínas e gorduras, com ênfase em vegetais, grãos integrais e óleos saudáveis. Mas, tomar um multivitamínico aleatoriamente não vai garantir que você obtenha as vitaminas e minerais que você precisa, somente tendo exames em mãos, juntamente com a análise dada pela bioressonância, poderemos estabelecer quais os suplementos estão deficientes, para repô-los adequadamente. – Praticar exercícios ao sol pode ser uma ótima dica também.

As pessoas com Fadiga crônica têm esmagadora fadiga e uma série de outros sintomas que não são melhorados pelo repouso em cama e que pode piorar após a atividade física ou esforço mental. Eles muitas vezes funcionam em um nível substancialmente menor de atividade do que eram capazes de antes que eles ficaram doentes. Além da fadiga severa, outros sintomas incluem dor muscular, perda de memória ou concentração mental, irritação, insônia e mal-estar pós-esforço com duração superior a 24 horas. Em alguns casos, o CFS pode persistir por anos..


Terapia com Suplementos
– SUPLEMENTAÇÃO:
Indicados a Fadiga de acordo com a avaliação clinica, exames complementares e corroborados pela bioressonância para sabermos qual a opção certa em cada caso, aqui apenas alguns exemplos:
– B-50, 2-3 vezes por dia por 3 meses
– Ácido fólico de 1 a 10 gr ao dia por 3 meses
– Vitamina B-12 2,5grms 3 a 4 x por semana por 3 a 4 meses
– Vitamina C de 10-15 gramas por dia, em doses divididas
– Zinco 30-45 mg ao dia de picolinato de zinco
– Magnésio quelato
– CoQ10 200-400 mg de 3 a 4 doses ao dia
– Acetil-L Carnitina 2 e ½ gramas ou mais, ao dia 3-4 vezes ao dia
– Ginseng
– 5-HTP 750 mg por dia.


Demais Tratamentos (Acupuntura e Homeopatia)
Existem inúmeros relatos clínicos e dados científicos de melhora da evolução de quadros de Fadiga através da associação da homeopatia e acupuntura, devendo ser usadas somente sob a supervisão, e/ou consulta de um profissional de saúde qualificado.
Entre outras ervas cito Alecrim, cavalinha, tribulus,
Claro que todas essas e demais possibilidades devem antes ser checadas através de dados clínicos, anamnese completa, além de exames complementares, podendo incluir o eletro-escaneamento, microscopia e a bioressonância, para termos certeza das melhores opções terapêuticas.
E também sem nos esquecermos dos fatores predisponentes, ou desencadeantes que levaram a este quadro clínico, o que pode até requerer o acompanhamento de demais especialistas.

e-mail paraclement.hajian@gmail.com
Referências ao tratamento da Fadiga: – http://orthomolecular.org/nutrients/vitamins.shtml – http://orthomolecular.org/nutrients/proteins.shtml – http://www.health.harvard.edu/healthbeat/HEALTHbeat_070308.htm – http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2009/09/05/most-common-cause-of-fatigue-that-is-missed-or-misdiagnosed-by-doctors.aspx – http://www.encognitive.com/node/1108 – http://www.restoreunity.org/syndrome_cronic_fatigue.htm – http://orthomolecular.org/nutrients/fats.shtml 

–http://www.criesaude.com/novoortomolecular/fadiga-tratamento-com-suplementos/



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6 de jun. de 2016

Fibromialgia em pesquisa

 

Pesquisadores descobriram a principal fonte de dor em pacientes com fibromialgia, e ao contrário do que muitos acreditam, não derivam do cérebro. Os resultados marcam o fim de um mistério de décadas sobre a doença, que muitos médicos acreditavam ser fruto da imaginação dos pacientes.
O mistério da fibromialgia deixou milhões de pessoas que sofrem à procura de esperança em medicamentos para a dor. Até recentemente, muitos médicos pensavam que a doença era “imaginária” ou psicológica, mas os cientistas agora revelaram que a principal fonte de dor resulta de um excesso de fibras nervosas sensoriais presentes ao redor dos vasos sanguíneos localizadas na palma das mãos.
A descoberta pode levar a novos tratamentos e talvez até mesmo a uma cura total no futuro, trazendo alívio para milhões de pessoas suspeitas de ter essa doença.
fibro22

Para resolver o mistério da fibromialgia, os pesquisadores concentraram a atenção na pele da mão de uma paciente que tinha uma falta de fibras nervosas sensoriais, que causavam uma reação reduzida à dor.
Eles então pegaram amostras da pele das mãos de pacientes com fibromialgia, e foram surpreendidos ao encontrar uma quantidade extremamente excessiva de um determinado tipo de fibra nervosa.
Anteriormente os cientistas pensavam que essas fibras fossem apenas responsáveis por regular o fluxo de sangue, e que não desempenhassem qualquer papel na sensação de dor, mas agora eles descobriram que há uma ligação direta entre estes nervos e a dor corporal generalizada.
A descoberta também pode resolver a questão persistente de porque muitos doentes têm mãos extremamente dolorosas, bem como outros “pontos sensíveis” em todo o corpo, e porque o tempo frio parece agravar os sintomas. Além de sentir dor profunda generalizada, muitos pacientes com fibromialgia também sofrem de fadiga debilitante.
O neurocientista Dr. Frank L. Rice explicou: “Nós anteriormente pensávamos que estas terminações nervosas só estivessem envolvidas na regulação do fluxo sanguíneo em um nível subconsciente, mas agora temos evidências de que as terminações dos vasos sanguíneos também podem contribuir para o nosso sentido consciente do toque, e também da dor “, disse Rice.
“Este fluxo de sangue mal administrado pode ser a fonte de dores musculares e da sensação de fadiga nos pacientes com fibromialgia.”
Os tratamentos atuais para a doença não trouxeram alívio completo para os milhões de pessoas que sofrem. Terapias incluem analgésicos narcóticos; medicamentos anti-convulsivos, anti-depressivos e conselhos, mesmo simples, tais como “dormir mais e exercitar regularmente.”
Agora que a causa da fibromialgia foi identificada, os pacientes estão ansiosos para uma eventual cura.


Outros assuntos...

 ? O mesmo de sempre?

Dor nos ombros, nos braços, nas costas, nas pernas, na cabeça, nos pés. Quem tem fibromialgia conhece bem o corpo, pois todo ele reclama. Em momentos de crise, até um toque delicado pode incomodar. Pessoas com esse quadro clínico sofrem duplamente, pois a doença demorou a ser reconhecida como um mal físico. “A fibromialgia já foi confundida com depressão e estresse.

Por falta de informação ─ e diagnóstico ─, os pacientes ainda tinham que sofrer na alma o transtorno que a dor já impunha ao corpo”, comenta o geriatra Eduardo Gomes de Azevedo, diretor da rede de Clínicas Anna Aslan.

Atualmente, com o avanço dos estudos e pesquisas, as evidências comprovam que a fibromialgia é doença física, sim. Não se trata de uma síndrome invisível. Há trabalhos científicos mostrando que o portador apresenta alterações na anatomia cerebral. Um desses estudos apresentado no fim do ano passado, na França, mostrou que graças a um exame por imagem chamado Spect (tomografia computadorizada por emissão de fóton), os médicos do Centro Hospitalar Universitário de La Timone, em Marselha, constataram que no cérebro de 20 mulheres com esse tipo de hipersensibilidade havia um fluxo maior de sangue em regiões que identificam a dor.

Paralelamente, notaram uma queda de circulação na área destinada a controlar os estímulos dolorosos. Nas dez voluntárias saudáveis que participaram da pesquisa, nenhuma alteração foi detectada. Este trabalho se soma a inúmeros outros sobre a presença do distúrbio, como o aumento dos níveis de substância P, o neurotransmissor que dispara o alarme da dor e a menor disponibilidade de serotonina, molécula que avisa ao sistema nervoso que a causa da dor já passou.

Confirmada que a fibromialgia está longe de ser uma doença psíquica, a pergunta que ainda não foi respondida é por que a doença ataca. “Quando soubermos a sua origem, conseguiremos dominar a causa e encontrar a cura”, observa o médico. Por enquanto, o que se conhece são os gatilhos do terrível incômodo ─ fatores que desencadeiam a crise, como o estresse pós-traumático ─, além dos meios de minimizar o quadro e devolver qualidade de vida aos pacientes.

Muitos profissionais de saúde acreditam que, a associação de drogas como antidepressivos e neuromoduladores terão efeito sinérgico na briga contra a dor. É que, enquanto o antidepressivo eleva a oferta de serotonina e noradrenalina, sedativos naturais do sistema nervoso, os neuromoduladores alteram a transmissão do estímulo doloroso para o cérebro, diminuindo os níveis da tal substância P.

Já as drogas como os opióides, com exceção do tramadol, não são muito eficazes no tratamento fibromialgias. “O consenso é que no rol de cuidados não podem faltar remédios, atividade física aeróbica e uma boa alimentação. Um exemplo: caminhar de três a quatro vezes por semana, durante 30 minutos, libera substâncias prazerosas como as endorfinas e relaxa a musculatura. Alguns portadores que seguem esse receituário chegam até a dispensar a medicação”, avalia o geriatra.

Segundo Azevedo, que também é adepto da prática ortomolecular, durante o tratamento, é preciso “ensinar ao paciente algumas artimanhas para evitar os fatores estressantes, que são gatilhos para a dor. Técnicas de respiração, de relaxamento e de visualização, em que o indivíduo imagina caminhos para o alívio, são alguns exemplos”.

http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/pesquisas_demonstram_que_fibromialgia_e_mal_fisico.html

Especialista esclarece dúvidas sobre Fibromialgia




A fibromialgia é considerada uma das síndromes crônicas mais dolorosas de nosso tempo, com sintomas que podem afetar seriamente a qualidade de vida dos pacientes, pois afeta todo o sistema músculo-esquelético. 
O termo “fibromialgia”, criado em 1976, deriva da conjunção das palavras “fibro” (fibra ou tecido conjuntivo, em latim) com os vocábulos gregos “mi” (músculo) e “algia” (dor). Mas só foi reconhecida como uma doença pela Organização Mundial de Saúde em 1992.
A doença é associada a uma grande variedade de sintomas, tanto físicos, como fatiga persistente e distúrbios do sono, quanto mentais, como ansiedade e depressão.
Embora afete apenas uma parcela mínima da população, nos países onde há um acompanhamento mais próximo dos pacientes, seus efeitos a tornam digna de análise e atenção da comunidade médica.
O médico Fernando A. Rivera, da Clínica Mayo de Jacksonville, Flórida, membro do Colégio Médico dos Estados Unidos e docente da Escola de Medicina associada à Mayo, revela o que é verdade e o que é mito sobre esta doença.

O que é a fibromialgia?
Rivera – A definição mais aceita atualmente  diz que a fibromialgia é uma dor generalizada, crônica, no sistema músculo esquelético, devido a um transtorno do sistema nervoso central na percepção da dor, ocasionando hiperalgesia e alodinia. Em termos mais simples, a hiperalgesia ocorre quando um estímulo, que normalmente é doloroso, provoca uma dor ainda maior no paciente; a alodinia, por sua vez, significa sentir dor por estímulos que normalmente não deveriam provocá-la.
A origem da doença é conhecida?
Rivera – Até agora só se conseguiu saber que o surgimento e a intensificação dos sintomas da fibromialgia podem estar relacionados a fatores estressantes, tanto físicos quanto emocionais.
Que percentagem da população é afetada pela fibromialgia?
Rivera – Em nível mundial, diz-se que a prevalência está entre 2% e 3%, ainda que se tenha taxas de 5% a até cerca de 10% em atendimento primário. Nos Estados Unidos, a porcentagem é similar: em torno de 2% da população sofre a doença, sendo mais frequente entre as mulheres, à razão de nove por um em comparação com os homens. Calcula-se que cerca de 10 milhões de norte-americanos têm fibromialgia.
O que se entende por dor generalizada?
Rivera – Em 1990, a Sociedade de Reumatologia dos Estados Unidos definiu “dor generalizada” como a que ocorre nos dois lados do corpo, esquerdo e direito, tanto acima quanto abaixo da cintura, além de dor esquelética axial, isto é, afetando a coluna cervical, a parte anterior do tórax, a espinha torácica ou a parte baixa das costas. Além disso, o paciente deve sentir dor em pelo menos 11 de 18 pontos predeterminados, denominados “pontos sensíveis”, que respondem dolorosamente quando apalpados. Entre esses pontos, podemos citar a base do pescoço, o cotovelo, a parte medial dos joelhos próxima à articulação, e os glúteos.
Que tipo de toque provoca essa resposta de dor?
Rivera – Quando é aplicada uma força aproximada de 4 quilos. Para um ponto sensível ser considerado positivo à dor, o paciente deve declarar que a palpação efetivamente lhe causou dor, tendo em conta que “doloroso” não é o mesmo que “sensível”.
Mas pode se tratar de um trauma passageiro?
Rivera – Não é assim. Pacientes com dor generalizada e sensibilidade em pelo menos 11 dos 18 pontos e que sentem essa dor por um período mínimo de três meses sofrem de  fibromialgia.  O diagnóstico clínico da fibromialgia também não é descartado se o paciente tem um segundo distúrbio clínico – como de origem psiquiátrica, que podem ter efeitos físicos, como crises de pânico, ansiedade, depressão, anorexia nervosa, hipocondria, etc.
Pode ocorrer um diagnóstico de fibromialgia, no caso de algum outro problema?
Rivera – Em 2010, a Sociedade de Reumatologia dos Estados Unidos concluiu que, para confirmar o diagnóstico da fibromialgia, o paciente tem que apresentar três fatores:
a) Ter um índice de dor generalizada de 7 (em escala de 0 a 19) e índice 5, em escala de gravidade sintomática de 9 pontos; ou índice de dor entre 3 e 6, porém com escala de gravidade sintomática de 9 pontos;
b) Ter tido esses sintomas, na mesma intensidade, por pelo menos três meses;
c) Não ter algum outro problema que possa ser a origem da dor. A equipe médica deve fazer um diagnóstico diferencial, para descartar outras patologias que possam ser confundidas com a fibromialgia, como a polimialgia reumática, infecções virais, artrite reumatoide em fase inicial, déficit severo de vitamina D, tumores cancerosos malignos, entre outros.
A fibromialgia tem sintomas associados?
Rivera – Sim. Por exemplo, a fibromialgia pode causar embaralhamento do cérebro, que consiste em problemas de raciocínio e memória; dores de cabeça ou enxaquecas; hipersensibilidade à luz, aos sons, odores e temperatura; cólon e bexiga irritáveis; dor pélvica, dor na articulação temporomandibular (a articulação entre o osso temporal do crânio e a mandíbula, responsável pela função mastigatória). Também podem ocorrer náuseas, parestesia (sensação de adormecimento e formigamento), perda do equilíbrio e infecções crônicas ou recorrentes, como sinusite ou infecção respiratória alta, a que afeta o trato respiratório superior (nariz, seios nasais, laringe, faringe). Outros fenômenos que causam fatiga no paciente são os distúrbios do sono e a “síndrome das pernas inquietas”, que é, basicamente, sentir dor nas pernas durante a noite e fazer movimentos involuntários para tratar de aliviá-la, o que afeta mais frequentemente pessoas de meia idade e idosos.
Exames de laboratório podem ajudar o paciente?
Rivera – Ainda que não haja biomarcadores específicos para indicar a presença da fibromialgia, é útil pedir um hemograma completo, que inclua a velocidade de sedimentação globular e o nível de proteína C reativa. Esta se eleva quando há inflamação no organismo, ainda que não haja indicação de sua localização exata. Também convém pedir outros exames, como teste da função da tireoide, nível da vitamina D, painel metabólico completo, testes-padrão de detecção do câncer (antígeno específico da próstata, por exemplo). Um eletrocardiograma, em caso de fatiga extrema, assim como uma tomografia articular, se houver suspeita de sinovite, ou seja, irritação na membrana que cobre as articulações.
Se um clínico geral suspeita que um paciente tem fibromialgia, a quais especialistas deve encaminhá-lo, para confirmar ou não o diagnóstico inicial?
Rivera – Como os sintomas são tão variados, já que não há uma causa específica que desencadeia a fibromialgia, uma vez que não é possível diagnosticá-la por qualquer método laboratorial e clínico, ou radiográfico, é necessário dar ao problema um enfoque multidisciplinar, que inclua informações de reumatologista,  especialista em medicina da dor e também psiquiatra ou psicólogo.
Como se trata a fibromialgia?
Rivera – Com terapia não farmacológica e/ou farmacológica. A terapia não farmacológica consiste em educar o paciente para melhorar sua atual condição de vida. Fazer exercícios de baixo impacto (aeróbico, natação) de forma regular, terapia física e terapia cognitivo-comportamental. Deve considerar ainda terapias que envolvem o corpo e a mente, como ioga, tai-chi ou qigong, meditação com respiração rítmica, terapias complementares, como massagens e acupuntura, trabalho criativo (arte, música, dança). Em suma, é preciso fomentar a própria capacidade de cada indivíduo de se recuperar física e emocionalmente, depois de um efeito contrário, traumático ou nocivo.
A terapia farmacológica considera antidepressivos tricíclicos, como amitriptilina e ciclobenzaprina; inibidores da recaptação da serotonina e norepinefrina, como duloxetina e milnacipran; inibidores seletivos da recaptação de serotonina (não há clareza com respeito a quais; há informações contraditórias); e agentes antiepilépticos, como pregabalina ou gabapentina, que ainda não foram aprovados pela FDA (órgão que controla a comercialização de medicamentos e alimentos nos EUA) para tratamento da fibromialgia.


Fonte: http://acritica.uol.com.br

23 de mai. de 2016

# Fibromialgia - Síndromes em estudo

 http://daily.healthplans.club/2016/05/19/fibromialgia-misterio-finalmente-resolvidopesquisadores-descobrem-principal-fonte-de-dor-nos-vasos-sanguineos/


Pesquisadores descobriram a principal fonte de dor em pacientes com fibromialgia, e ao contrário do que muitos acreditam, não derivam do cérebro. Os resultados marcam o fim de um mistério de décadas sobre a doença, o que muitos médicos acreditavam ser conjurado na imaginação dos pacientes. O mistério da fibromialgia deixou milhões de pessoas que sofrem à procura de esperança em medicamentos para a dor. Até recentemente, muitos médicos pensavam que a doença foi “imaginário” ou psicológica, mas os cientistas agora revelaram que a principal fonte de dor resulta de uma mais improváveis vasos sanguíneos excesso colocações na mão.
A descoberta pode levar a novos tratamentos e talvez até mesmo uma cura total no futuro, trazendo alívio para até 5 milhões de americanos suspeitos de ter a doença. Para resolver o mistério fibromialgia, os pesquisadores concentrou a atenção na pele da mão de um paciente que teve uma falta das fibras nervosas sensoriais, provocando uma reacção reduzida à dor. Eles então pegaram amostras da pele das mãos de pacientes com fibromialgia e foram surpreendidos para encontrar uma quantidade extremamente excessiva de um determinado tipo de fibra nervosa chamada arteriole-venule (AV) derivações.
Até este ponto os cientistas pensavam que essas fibras foram apenas responsável por regular o fluxo de sangue, e não desempenhou qualquer papel na sensação de dor, mas agora eles descobriram que há uma ligação directa entre estes nervos e dor corporal generalizada de que a fibromialgia sofredores sentir.
A descoberta também poderia resolver a questão persistente de por que muitos doentes têm mãos extremamente dolorosas, bem como outros “pontos sensíveis” em todo o corpo, e porque o tempo frio parece agravar os sintomas. Além de sentir dor profunda generalizada, muitos pacientes com fibromialgia também sofrem de fadiga debilitante.
Neurocientista Dr. Frank L. Rice explicou: “Nós anteriormente se pensava que estas terminações nervosas só foram envolvidos na regulação do fluxo sanguíneo em um nível subconsciente, ainda aqui, tivemos evidências de que as terminações dos vasos sanguíneos também pode contribuir para o nosso sentido consciente do toque … e também a dor “, disse Rice. “Este fluxo de sangue mal administrada poderia ser a fonte de dores musculares e dores, e a sensação de fadiga, que são pensados para ser devido a um acúmulo de ácido láctico e baixos níveis de pacientes com fibromialgia inflamação. Este, por sua vez, pode contribuir para a hiperactividade no cérebro. ”
Os tratamentos atuais para a doença não trouxeram alívio completo para os milhões de pessoas que sofrem. Terapias incluem analgésicos narcóticos; medicamentos anti-convulsivos, anti-depressivos e conselhos, mesmo simples, tais como “dormir mais e exercitar regularmente.” Agora que a causa da fibromialgia tenha sido identificada, os pacientes estão ansiosos para uma eventual cura. Outra frustração expressa sobre o quanto eles já haviam sofrido:
“Quando eles estão indo cada vez para descobrir que as coisas nunca são” tudo na sua cabeça? “, Disse um comentarista.“Sempre que algo não se encaixa em seu minúsculo pouco de compreensão, eles subestimam o paciente e dizer-lhes que eles são loucos. As pessoas têm sofrido com isso desde que foram inventados. Prescrever SSRIs para tudo não é a resposta mais do que uma lobotomia ou histerectomia era. ”
O anúncio tem o potencial para desbloquear melhores tratamentos futuros e, sem dúvida, tem pacientes em todo o mundo regozijando-se o mistério da fibromialgia foi finalmente resolvido.



válvulas
As terapêuticas aprovadas hoje em dia que conseguem, pelo menos, aliviar parcialmente os sintomas de pacientes com fibromialgia, actuam apenas no cérebro, onde técnicas de imagem detectaram hiperactividade de origem desconhecida, à qual chamam 'sensibilização central'.
A causa desta sensibilização não foi determinada, o que deixa muitos médicos ainda em dúvida sobre a origem desta doença ou até a existência da mesma.

Investigadores do "Integrated Tissue Dynamics LLC (Intidyn)", como parte de um estudo sobre fibromialgia feito no "Albany Medical College", afirmam que encontraram  uma explicação biológica - uma patologia neurovascular, consistentemente presente na pele de mulheres com fibromialgia que pode ser  a força propulsora dos sintomas referidos.
"Em vez  de estar no cérebro, a patologia consiste num excesso de fibras nervosas sensoriais à volta das estruturas de vasos sanguíneos, localizadas nas palmas das mãos" diz o Dr. Frank L. Rice, presidente da Intidyn e investigador principal neste estudo. "Esta descoberta traz-nos provas concretas de uma patologia específica para a fibromialgia, a qual pode ser agora usada para diagnosticar a doença, e para ponto de partida da descoberta de terapêuticas mais eficazes."
Há 3 anos atrás, os cientistas publicaram na revista 'Pain', um artigo sobre uma desconhecida função do sistema nervoso, nos vasos sanguíneos da pele.
Como o Dr. Rice explica, "analisamos a pele de um paciente particularmente interessante, a quem faltavam numerosas variedades de terminações nervosas na pele, que supostamente estão relacionadas com a variação da nossa sensibilidade ao toque. Contudo, este paciente tinha uma actividade normal no seu dia-a-dia. "As únicas terminações nervosas que descobrimos na sua pele foram as que rodeiam os vasos sanguíneos."
"Anteriormente pensavamos que estas terminações nervosas estavam envolvidas apenas na regulação do fluxo sanguíneo a nível do subconsciente, no entanto obtivemos provas que as terminações dos vasos sanguíneos também podem contribuir para o nosso sentido do toque... e da dor."
Este esquema ilustra a organização dos vasos sanguíneos e a regulação do fluxo sanguíneo (setas) na palma das mãos. Os shunts (desvios) arteríola-vénula são pequenas válvulas musculares que ligam directamente a arteríola e a vénula por forma a contornar os capilares. As setas indicam a direcção do fluxo sanguíneo. 
Como se vê à esquerda, para irradiar calor da nossa pele quando estamos quentes, a activação das fibras nervosas simpáticas fecha os desvios para que o sangue oxigenado (setas vermelhas) nas arteríolas seja forçado a entrar nos capilares e o sangue não oxigenado (setas azuis) volte às vénulas.
À direita pode ver-se que, para conservar o calor quando está frio, a activação das fibras nervosas sensoriais dilata os desvios e o sangue contorna os capilares.
Os pacientes com fibromialgia têm uma quantidade excessiva de fibras sensoriais à volta dos shunts.
Créditos: Frank L. Rice, Integrated Tissue Dynamics.
Em colaboração com o 'Albany Medical Center', o neurologista Dr. Charles E. Argoff, o principal investigador do estudo, o Dr. James Wymer, do mesmo centro e o Dr. James Storey do 'Upstate Clinical Researches Associates' , as propostas da investigação clínica foram consolidadas pelas farmacêuticas 'Forest Laboratories' e 'Eli Lilly'.
Ambas as companhias desenvolveram medicamentos (aprovados pela FDA-Food & Drug Administration, Estados Unidos) com funções similares - inibidores da recaptação de serotonina e norepinefrina- que, pelo menos, dão algum alívio aos sintomas dos pacientes fibromiálgicos.
"Sabendo como estas drogas supostamente influenciam as moléculas no cérebro", reforçou Albrecht, "tinhamos provas de que moléculas similares estavam envolvidas na função das terminações nervosas nos vasos sanguíneos. Então, pusemos a hipótese de a fibromialgia poder estar relacionada com uma patologia nessas terminações. Tal como os resultados demonstram, estavamos correctos".
Para analisar as terminações nervosas, estudaram pequenas porções de pele obtidas por biópsia, colhidas da palma das mãos de pacientes com FM, diagnosticados e tratados pelos investigadores envolvidos. O estudo foi limitado a mulheres, que têm mais do dobro de ocorrências da doença do que os homens.
O que a equipa descobriu foi um aumento nas fibras nervosas sensoriais em sítios específicos nos vasos sanguíneos da pele. Estes pontos críticos são válvulas minúsculas chamadas desvios arteríola-vénula (AV shunts), que formam uma ligação directa entre arteríolas e vénulas (ver a imagem).
Rice descreve as suas funções, "Todos fomos ensinados que o sangue oxigenado flui das arteríolas para os capilares que depois enviam o sangue não oxigenado para as vénulas. Estas válvulas são únicas e têm como propósito regular a temperatura corporal".

Um termóstato para a pele

Nos humanos este tipo de 'desvios' são únicos para as palmas das nossas mãos e para a sola dos  pés, que funcionam como um radiador para um carro. Quando está calor as válvulas fecham para forçar o sangue para os capilares à superfície da pele para irradiar calor do corpo. É por isso que as nossas mãos suam. Quando está frio as válvulas abrem permitindo que o sangue contorne os capilares para que consigamos conservar o calor. É por isso que as nossas mãos ficam frias e temos de usar luvas.
Segundo o co-autor do estudo, Dr. Phillip Albrecht, "o excesso de inervações sensoriais pode explicar porque motivo os pacientes com FM têm uma especial sensibilidade à dor nas mãos. Mas, ainda por cima, como as fibras sensoriais são responsáveis por abrir as válvulas e quando está frio são particularmente activas, isso torna-se, geralmente, muito incómodo para os fibromiálgicos".

Um papel na regulação do fluxo sanguíneo através do corpo

Embora estejam praticamente limitadas aos pés e mãos, estas válvulas, muito provavelmente, têm outra função que pode contribuir  para a profunda dor generalizada, o incómodo e a fadiga que os pacientes de FM sentem.
"Além de estar envolvido na regulação da temperatura, uma grande parte do nosso fluxo sanguíneo encontra-se nas mãos e nos pés. Muito mais do que seria necessário para o seu metabolismo", disse o Dr. Rice. "Assim, as mãos e os pés comportam-se como um reservatório do qual o fluxo sanguíneo pode derivar para outros tecidos, tais como os músculos quando começamos a exercitar-nos. Logo, a patologia descoberta nestas válvulas nas mãos pode interferir com o fluxo sanguíneo para os músculos, em todo o corpo. Pensa-se que a origem deste fluxo anormal, da dor e da fadiga nos pacientes com FM possa estar relacionada com um acumular de ácido láctico e um baixo nível de inflamação. Isto, por sua vez, poderia contribuir para uma hiperactividade no cérebro."
O Dr. Albrecht também aponta para o facto das alterações no fluxo sanguíneo poderem estar subjacentes a outros sintomas da FM, tal como o sono não restaurador ou a disfunção cognitiva.
Esta descoberta de uma patologia  demonstra que a fibromialgia não "está na sua cabeça" e pode mudar a opinião dos médicos sobre a doença e guiar para futuras abordagens e tratamentos de sucesso.
http://fibromialgiaempt.blogspot.com.br/2015/04/a-pele-fibromialgia-sob-uma-outra.html
Original @ Seance 2.0
em Junho de 2013

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 http://apjof.weebly.com/artigos-informativos/a-origem-da-fibromialgia-e-uma-alteracao-no-sistema-nervoso-central-novo-estudo-confirma


O Sistema Nervoso Central tem sido confirmado como a"origem da Fibromialgia", tal como apareceu no National Pain Report em Maio (pode ler aqui: http://goo.gl/rWo3GJ ).
E agora, um novo estudo encontrou ainda mais coisas.
Um estudo alemão publicado esta semana (Outubro de 2015) na BMC Neurology investigou o envolvimento do Sistema Nervoso Central em pacientes com Fibromialgia, foi feito a partir de um exame de imagem ao Sistema NervosoCentral o functional near infraredspectroscopy (fNIRS) - uma tecnologia de neuro-imagem que oferece um exame não invasivo, seguro e de baixo custo, de maneira a monitorizar a atividade do cérebro.

O que os investigadores descobriram é importante para a própria compreensão desta doença dolorosa: o processamento do Sistema NervosoCentral em pessoas com Fibromialgia é fundamentalmente alterado, E, há uma distinção clara entre Fibromialgia e depressão major.

Assim, embora possa ser da sua cabeça, certamente não é tudo na sua cabeça! E, Fibromialgia NÃO é depressão, embora as duas condições podem estar presentes em conjunto.

Sistema Nervoso Central
"Com base em dados da ressonância magnética funcional(fMRI)  (tecnologia de imagem diferente do que fNIRS), a hipótese de que a dor associada à activação cortical em pacientes com FM é mais forte e tem uma distribuição espacial mais ampla em comparação com os controles que podem ser detectados com fNIRS,"escreveram os investigadores. "Para testar esta hipótese, foi realizado o fNIRS sob estímulo doloroso em grupos de pacientes com Fibromialgia, Depressão major unipolar, sem dor, e controles saudáveis."

"O nosso estudo contribui para a crescente evidência de uma ativação cerebral aumentada com a estimulação dolorosa como um contribuinte para a dor na Fibromialgia", disseram os investigadores. "Além disso,as diferenças claras na activação cortical durante uma tarefa cognitiva pode ser observada entre os pacientes que sofrem de Fibromialgia e depressão major."


Os destaques do novo estudo incluem:


  • Os pacientes com Fibromialgia sentem o limiar dador de pressão antes e sentem dor mais intensamente. 
  • Pacientes com Fibromialgia mostram ativação cerebral bilateral com a estimulação dolorosa unilateral 
  • O limiar de estimulação da dor induz a ativação cerebral apenas em pacientes com Fibromialgia
  • O desempenho cognitivo não é diferente entre pacientes com Fibromialgia e controles, enquanto a ativação pré-frontal é diferente entre pacientes com Fibromialgia e depressão 
  • Pacientes com Fibromialgia têm a ativação cortical inferior melhor no desempenho do VFT do que aqueles com alta ativação cortical 


Os autores concluíram, "A maior contribuição do nosso estudo exploratório é que o fNIRS, é uma nova técnica de imagem fácil de aplicar, sem efeitos colaterais, é adequado para investigar atividade cortical associada à dor. Além disso, os pacientes com Fibromialgia mostram um padrão de activação após estimulação cortical dolorosa que é distinto de controlos saudáveis e em especial a partir de doentes com depressão. Isso reforça a noção de que a Fibromialgia é uma entidade independente, em vez de ser uma mera variante da depressão".

Estes novos resultados da investigação mostram um entusiasmante avanço para uma melhor compreensão da Fibromialgia, bem como a sua nítida diferença de outras patologias, muitas vezes é confundida a depressão.

Traduzido por Joana Vicente
http://nationalpainreport.com/foundation-of-fibromyalgia-is-altered-central-nervous-system-new-study-validates-8827896.htm

8 de abr. de 2015

Fibromialgia: Óleo essencial do manjericão

http://www.ctdbahia.com.br/noticias/detalhes/300/fibromialgia:-oleo-essencial-do-manjericao-esta-sendo-testado-para-tratamento/





Dores por todo o corpo durante longos períodos e sensibilidade nas articulações, músculos e tendões pode ser sinal de alerta. A fibromialgia é uma doença muito comum no cotidiano das pessoas com alternativas de tratamento limitadas.  Essa síndrome está ligada à dor de cabeça, depressão e ansiedade e outros problemas de saúde. Com objetivo de buscar alternativas de tratamento para a fibromialgia, pesquisadores da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e da Universidade Tiradentes (Unit) estão desenvolvendo uma pesquisa com o óleo essencial do manjericão.

O objetivo do estudo é desenvolver novas alternativas de tratamento com medicamentos de compostos ativos à base de plantas naturais de tecnologia altamente sergipana. O projeto foi selecionado através do edital do Programa de Apoio aos Núcleos Emergentes de Pesquisas (Pronem) financiado pela Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica (Fapitec/SE) em parceria com Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

O Pronem tem por objetivo abrir caminhos para a consolidação de linhas de pesquisas incentivando a formação de novos núcleos de excelência buscando dar suporte financeiro aos trabalhos dos grupos de pesquisas ligados a instituições públicas ou privadas de ensino superior e pesquisa no Estado de Sergipe.

O coordenador do projeto, professor doutor em Farmacologia Lucindo José Quintans Júnior, explica que existem diversos estudos que analisam ação sobre o sistema nervoso, porém nenhum avalia sobre a síndrome que acomete cerca de 30% a 40 % das mulheres nos Estados Unidos.

Segundo Lucindo Júnior, ainda não existem dados comprovados no Brasil, mas pesquisadores acreditam que a estimativa de casos esteja bem próximo dos Estados Unidos. “Aqui no Brasil ainda não temos um número preciso, a gente imagina que sejam números próximos a realidade de casos comprovados nos EUA, alguns trabalhos sugerem que o Brasil esteja entre 25% e 30 % de casos, geralmente em mulheres com idade acima de 40 e 50 anos”.

Testes - Lucindo Júnior explica que a pesquisa encontra-se em fase inicial com experimentos de composto ativo. “Nós separamos o principal constituinte desse óleo que é o linalol (substância encontrada no manjericão). Essa substância tem vários efeitos farmacológicos atribuídos, mas toda substância natural tem vida plasmática muito curta, ou seja, é degradada rapidamente. Por isso,  nós colocamos no sistema de liberação controlado que na verdade é mais um sistema utilizado por substância chamada ciclodextrina que serve para potencializar a substância encontrada no manjericão e aumentar o tempo de efeito da biodisponibilidade do fármaco presente nessa substância que seria o linalol . E assim, nós encontramos resultado promissor bem interessante no modelo de fibromialgia”, explica.   Alternativas para pacientes

O pesquisador - Lucindo Júnior destaca a importância do estudo da doença na busca pela melhor qualidade de vida para os pacientes. “O paciente não tem qualidade de vida quando está sentindo algum tipo de dor. Então, estamos trazendo benefícios para que esses pacientes possam ter qualidade de vida e conviver com doença já que até agora é uma doença que não tem cura”, destaca. Lucindo ainda acrescenta que o Brasil tem poucos medicamentos tecnológicos desenvolvido no país. “A maioria dos medicamentos que temos precisamos pagar royalties por serem medicamentos do exterior, geralmente desenvolvidos nos Estados Unidos, Suíça e Alemanha. Então todo mercado brasileiro é ávido para fármacos que possam ser desenvolvidos de tecnologia nacional”, complementa.  . 



Fonte: Assessoria de Comunicação Fapitec

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A fibromialgia é uma síndrome de dor crônica e difusa pelo corpo e de maneira característica, ao exame físico, observam-se pontos muito dolorosos à palpação, em locais anatômicos pré determinados, os chamados “tender points”
Diversos mecanismos patogênicos para essa condição tem sido propostos; no entanto, a fisiopatologia permanece não satisfatoriamente esclarecida. Distúrbios do sono, anormalidades no ritmo circadiano e desequilíbrio hormonal têm sido indicados como causas potenciais, e não sabemos se esses fatores são realmente importantes na patogênese da doença ou apenas encontram-se aumentados devido ao estresse orgânico.
Outra teoria mais recente sugere a presença de doença metabólica muscular de base, que leva a anormalidades nos metabólitos fosfato de alto conteúdo energético.
Estudos realizados em pacientes com fibromialgia, confirmam uma baixa concentração de alguns elementos envolvidos diretamente na produção energética celular:
ÁCIDO MÁLICO – O ciclo de Krebs é vital para a nossa existência e sem ele a produção de energia fica literalmente parada. Por isso, é essencial que tenha um fornecimento adequado de ácido málico, a fim de promover o funcionamento eficiente deste ciclo.
COENZIMA Q10 – É um carreador essencial de elétrons na cadeia respiratória mitocondrial e um potente antioxidante. Baixos níveis de coenzima Q10 têm sido detectados em pacientes com fibromialgia.
Em pacientes com fibromialgia têm sido observado sinais e sintomas associados à alteração muscular e disfunção mitocondrial, incluindo estress oxidativo. Através de estudos, comprovaram que pacientes com fibromialgia apresentam altos níveis de marcadores de estresse oxidativo no plasma. Nestes, as concentrações de coenzima Q10 apresentam-se em torno de 40% menor nas células mononucleares do sangue.
MAGNÉSIO – Foram avaliados os níveis intracelulares de ATP e dos cátions divalentes essenciais cálcio e magnésio em plaquetas de pacientes com fibromialgia e de acordo com os resultados, menos ATP foi observado nas plaquetas dos pacientes com fibromialgia e uma maior concentração de cálcio em relação aos níveis de magnésio. Existe um desequilíbrio na homeostase da sinalização metabólica do ATP plaquetário e o fluxo de cálcio e magnésio pode ser relevante na fisiopatologia da doença.
ZINCO – Os níveis de zinco também apresentam-se significativamente reduzidos em pacientes com fibromialgia.
RIBOSE – É um energizante natural. Trata-se de um açúcar com 5 carbonos, simples, encontrado naturalmente no organismo. Não é consumida pelo organismo como os outros açúcares (glicose, frutose, lactose).
A ribose é produzida endogenamente via pentose-fosfato e estimula a cascata metabólica para a produção do ATP.
Quando há deficiência de ribose na célula, esta não produz ATP. Nas doenças onde há estresse muscular, como a fibromialgia, o organismo não consegue sintetizar a ribose, tornando-a insuficiente
Segundo o Dr. Jay Goldstein, diretor do Instituto da Síndrome da Fadiga Cronica nos Estados Unidos: “O ácido málico é seguro, barato e deve ser considerado em uma abordagem terapêutica válida para pacientes com fibromialgia e síndrome da fadiga crônica.
Um estudo de 6 meses conduzido por cientistas do Departamento de Medicina da University of Texas Health Science Centre – EUA, examinou a eficácia de uma dosagem significativa de ácido málico e magnésio por dia, em 24 pacientes com fibromialgia. Metade dos pacientes receberam o tratamento, e outra metade apenas placebo.
No final do estudo, todos os pacientes tratados com ácido málico e magnésio experimentaram melhoras significativas nos seus sintomas, incluindo menos dor, rigidez muscular, e perspectiva mental mais positiva, sem quaisquer efeitos colaterais. Dr. Russel que liderou a pesquisa de cientistas concluiu: “os dados sugerem que o ácido málico e magnésio são seguros e podem ser benéficos no tratamento de pacientes com fibromialgia.
NUTRACÊUTICO
composto para fibromialgia
Ácido málico 150mg
Magnésio quelado 150mg
Zinco quelado 30mg
Coenzima Q10 300mg Tomar uma dose três vezes ao dia.
https://phmagistral.wordpress.com/2015/02/19/uma-nova-opcao-de-tratamento-da-fibromialgia/

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A Meditação Diária e os Sintomas da Fibromialgia


Vários estudos já mostraram e comprovaram cientificamente o que as pessoas na prática já sabem: que a prática da meditação ajuda muito a atenuar e até controlar os sintomas da fibromialgia e as dores crônicas, e isso pode ser explicado basicamente por 4 razões:

(a) RAZÃO FISIOLÓGICA = Conforme muito bem explicado pela bióloga e pesquisadora do departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Elisa Harumi Kosaka, o benefício proporcionado pela meditação sob o viés fisiológico está relacionado à liberação de neurotransmissores (endorfina), que diminuem a sensação de desconforto.

(b) RAZÃO PSICOLÓGICA = Este segundo aspecto tem a ver com a maneira com que a pessoa enfrenta a dor, ou seja, está relacionado com a condições emocional com que a pessoa reage às dores, pois a meditação ajuda a sair de uma postura de rejeição / punição / cobrança para uma atitude pessoal de aceitação / paciência / compreensão.

(c) RAZÃO ENERGÉTICA = Todos nós temos um campo energético, pois na verdade somos pura energia condensada (matéria), e este campo sutil é composto de principais 7 chakras, que correspondem a cada uma das 7 principais glândulas endócrinas do nosso organismo. Assim, como a meditação promove o equilíbrio dos chakras (energético), que reflete num melhor funcionamento das principais glândulas do nosso organismo, manifestando mais saúde e bem estar físico.

(d) RAZÃO ESPIRITUAL = Um dos grandes benefícios da meditação é trazer paz e silêncio interior, porque fechar os olhos e se concentrar na respiração por alguns minutos nos reconecta com a nossa verdadeira essência. E esta reconexão com o nosso SER faz com que consigamos “escutar” dicas, respostas e intuições que não escutamos na correria diária, nos fazendo entender melhor nossa missão e propósito de vida. E isso acaba por gerar mais qualidade de vida, mais resiliência e menos dores físicas e crônicas.

Meditação Diária no Alívio da Fibromialgia, Dores Crônicas e Depressão

Hoje os efeitos e os benefícios da meditação já estão comprovados cientificamente, conforme diversos estudos e pesquisas feitas nas maiores universidades e hospitais do mundo.

Hoje especificamente quero trazer pra você uma pesquisa publicada em 03/2014 na Journal of the American Medical Association, incluindo estudos com um total de 3.515 participantes.

Os pesquisadores deste estudo concluíram que a prática da meditação diária é muito efetiva no tratamento da própria depressão, da ansiedade e das dores crônicas.

MEDITAÇÃO CONDUZIDA
http://stelalecocq.blogspot.com.br/2015/03/saude-fibromialgia-dores-cronicas-e.html
https://youtu.be/yXsMcpviXew


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Como tratar a fibromialgia de maneira natural


A fibromialgia é uma doença difícil de ser detectada, e caracterizada por diferentes sintomas como dores nas articulações e em pontos específicos do corpo, fadiga, ansiedade, insônia e até depressão. Sua ocorrência é muito mais comum nas mulheres do que nos homens.
O tratamento comum para a fibromialgia costuma incluir analgésicos e antidepressivos, que ajudam a aliviar os sintomas. No entanto, estudos mostram que, em alguns casos, a medicação administrada é ineficiente e pode até causar efeitos colaterais indesejáveis.
Uma recomendação que vem ganhando força é a de combinar os remédios convencionais com outros tipos de tratamentos e terapias complementares e naturais, para obter o melhor resultado possível.
Neste artigo vamos falar sobre algumas opções para tratar a fibromialgia de maneira natural.

Tratamentos alternativos para a fibromialgia

Vitamina D

vitamina-d
Estudos mostram que os níveis de vitamina D em pessoas que sofrem de fibromialgia costumam ser baixos. Conhecida como a vitamina da luz solar,aumentar seus níveis no corpo pode contribuir para diminuir a sensação de dor, já que ela atua tanto nos nervos quanto nos músculos.
A principal fonte de vitamina D é o sol, mas ela também pode ser encontrada em alimentos de origem animal como laticínios, peixes, carnes e ovos.

Acupuntura

Esta técnica milenar chinesa pode ser usada como tratamento complementar eficaz para a fibromialgia. Além de ajudar a aliviar dores crônicas, pacientes também costumam reportar uma melhora nos níveis de ansiedade e cansaço.
Se você estiver sofrendo com os sintomas, definitivamente vale a pena tentar. No entanto, lembre-se de que o alívio é temporário, portanto o ideal é fazer sessões de acupuntura regularmente.

Magnésio, selênio e cálcio

Estes três minerais são importantíssimos para a saúde e podem ser de grande ajuda no tratamento da fibromialgia, contribuindo para aliviar a sensação de dor. Eles também são importantes para fortalecer os ossos.
O magnésio pode ser encontrado no espinafre, nos aspargos, na alface e na lentilha. A melhor fonte de selênio é a castanha-do-pará, mas ele também está presente na farinha de trigo, peixes, carnes e ovos. Já o cálcio pode ser obtido através da ingestão de leite e derivados, brócolis, espinafre, grão de bico, soja e semente de chia.

Massagem e drenagem linfática

massagem
Qualquer tipo de massagem vai oferecer ao paciente com fibromialgia uma sensação de relaxamento e bem estar que ajuda a atenuar os sintomas de dor, ansiedade e fadiga. Entretanto, a drenagem linfática pode ir ainda mais longe como tratamento desta condição.
Os movimentos rítmicos aplicados ajudam o corpo a se livrar de resíduos e toxinas, além de promoverem a circulação de fluídos e o fluxo sanguíneo, acabando com bloqueios linfáticos que podem ser uma das causas das dores.

Chá de tomilho

Prepare um chá com duas colheres de tomilho seco e meio litro de água. Beba um copo pela manhã, logo após levantar, e outro quando as dores começarem a aparecer. Esta receita vai ajudar a reduzir as dores características da fibromialgia.

Meditação

Estudos mostram que a meditação pode ser capaz de alterar a forma como o cérebro processa sinais de dor. Dessa forma, ela pode ajudar a aliviar os sintomas de dor comumente associados à fibromialgia.
Meditar ainda reduz o estresse e acalma a mente, proporcionando relaxamento e um descanso mais profundo que ajudam o corpo a se curar das dores.

Vinagre de maçã

Vinagre
O vinagre de maçã pode funcionar como um alívio imediato e natural para os pontos de dor que costumam ser característicos da fibromialgia. Basta embeber um algodão em uma solução de vinagre e aplicar por alguns minutos na zona dolorida, deixando agir. Ele possui propriedades curativas e funciona como um verdadeiro analgésico natural.

5-HTP

5-HTP é um aminoácido natural capaz de estimular a produção de serotonina, conhecida como o neurotransmissor do bem estar. Ele é fundamental para o tratamento da fibromialgia, já que pode aliviar, além das dores físicas, sintomas como a ansiedade, a fadiga e a rigidez muscular. O 5-HTP nos permite ainda ter boas noites de sono.
Alguns alimentos, como a banana e o leite, possuem um aminoácido chamado L-triptofano, que é convertido em 5-HTP dentro do organismo. Dessa forma, se você sofre com a fibromialgia vale a pena aumentar o consumo destes alimentos.

Capsaicina

A capsaicina é uma substância presente nas pimentas vermelhas, que é usada como ingrediente ativo em diversos cremes e loções que podemos comprar nas farmácias. Ela possui propriedades analgésicas, e quando é aplicada a partes doloridas do corpo, estimula a liberação de uma substância que reduz a sensação de dor.
Ela já foi usada em tratamentos de dores crônicas relacionadas à diabetes, câncer e enxaquecas, e pode também aliviar as dores da fibromialgia.


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