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12 de jul. de 2025

14 de abr. de 2023

Sensibilidade crônica

 


Uma dica a quem precisa saber sobre estados crônicos e procurar adequado conhecimento.  Sindromes múltiplas, química múltipla, sensibilidade crônica entre outras.


Raramente se encontra tal explicação no Brasil. 

Implícito pesquisas em ótimos sites, ver link abaixo. 



Link 👇

https://shcmedical.pt/doencas/sindrome-sensibilidade-central.


Os pacientes com estes sintomas são frequentemente diagnosticados, por diferentes especialistas, como sofrendo de Fibromialgia, Síndrome de Fadiga Crónica, Síndrome de Intestino Irritável, Enxaqueca ou Cefaleia Tensional, Síndrome de Pernas Inquietas e Síndrome de Sensibilidade Química Múltipla, entre outros. Atualmente, a Síndrome de Sensibilidade Central (SSC) engloba todas estas patologias, passando estas de serem consideradas como entidades independentes a ter uns mecanismos de produção comuns, o que significa que o paciente não é afetado por várias doenças, mas sim por um só transtorno que pode provocar toda a sintomatologia descrita.
O desenvolvimento do estudo da SSC permitiu concluir que existe uma hiperexcitabilidade dos neurónios, o que provoca uma sensibilização central aos diferentes estímulos periféricos: dor, cheiros, ruídos, alimentos, produtos químicos, campos eletromagnéticos, mudanças climatológicas, stress, infeções, uso de fármacos, etc. Também está presente uma hipersensibilidade imunológica a diferentes antigénios alimentares, químicos (fármacos, detergentes, sabões, cremes, maquilhagem, etc.), físicos (luz, ruído, calor, frio, mudanças climatológicas, etc.) e, em conjunto, a desregulação destes dois sistemas, imunológico e central, produz uma alteração no sistema endócrino.


MECANISMOS
A sensibilização central e imunológica é responsável pela redução dos limites de tolerância perante diferentes estímulos e, portanto, pelo incremento da sensibilidade, provocando o fenómeno wind-up e a dor persistente, mesmo depois de eliminado o estímulo.
Este fenómeno wind-up pode ser também responsável pelo excesso de resposta aos diferentes estímulos. Quando esta sensibilização se mantém ao longo do tempo, produzem-se mudanças na neuroplasticidade do paciente, que se podem comprovar através de provas de imagem, como as ressonâncias magnéticas funcionais. Também se detetam sinais característicos através da SPECT (single photon emission computed tomography) ou da magnetoencefalografia, entre outros.
O mau funcionamento do SNC e do sistema imunológico termina afetando o sistema endócrino.



Na SSC existe, portanto, uma desregulação neurossensorial que vai produzir alterações neuroendócrinas e do sistema imunológico, desenvolvendo-se um círculo vicioso, que está na origem dos múltiplos sintomas e síndromes presentes neste processo.
A cronificação do processo dará lugar a um aumento do stress oxidativo e dos radicais livres, provocando a libertação de substâncias pró-inflamatórias e imunológicas, causando a disfunção nas mitocôndrias, etc. A desregulação de todos estes sistemas intimamente relacionados dá lugar a uma sintomatologia complexa e variada, uma vez que nenhum órgão se livra da ação destes sistemas.







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27 de jan. de 2019

Sunday e apoio à Síndromes e pesquisas



https://youtube.com/playlist?list=PLtwN0TBWW8K44uVPIimNwIu3RWrIG2oit&si=uuySK388EAaga1of


https://sundaytherapies.blogspot.com/2019/01/sunday-pesquisas-de-sindromes-e-apoio.html


Olá, em tempos pesquiso entre o virtual e o campo de estudos reais, existenciais entre terapias integrativas, benefícios e qualidade de vida. Existe um especial envolvimento entre cores, imagens, sons ( arte e expressão) e as transformações da mente, meditações e muitos outros trabalhos já realizados a fim de melhorar estágios das muitas síndromes que disparam, especialmente em Fibromialgia, Fadigas Crônica e Adrenal, Química Múltipla, portanto entre somas a Síndrome de Sensibilidade Central. Passando da convencional para ortomolecular, exames como o Vegatest ( biotest) Oring Test, neurobiofeedback e vários outros exemplos que pesquisadores, escritores e pacientes procuram divulgar para que cada pessoa possa encontrar uma especial qualidade de vida.


Nestas pesquisas quanto mais arte e sons de qualidade conforme gosto pessoal, mas que estejam conectados com a luz, com a alegria e com todas as melhores influências ao metabolismo, tanto melhor e saudável. Existem fases e situações de pessoas com sensibilidades extremas e conectadas a energia também, portanto se são fases específicas vão configurar outra energia, podendo estimular para desenvolver estas capacidades e melhorar os efeitos colaterais, nestes campos as síndromes podem ou não serem envolvidas. É caso de canais e seres com energia de transformação junto à grade planetária.


Existem alguns nomes no cenário artístico, portadores de síndromes como a fibromialgia, que talvez não tenham desencadeado a Fadiga ou a Química Múltipla por cuidados adequados à qualidade de vida, saúde, especial condição financeira para manter a arte como mediadora de conflitos e até mesmo a questão do uso da arte como sensibilidade positiva, o que a meu ver exerce excelente motivação para cuidar deste lado psíquico das síndromes. Entretanto tudo é relativo ao que se propõe e igualmente complexo para análise.


Em parceria com sites já antes mencionados no Integrativas e Solar8, uma página específica está à disposição para análise de outros grupos e parceiros que buscam informações.


Entretanto neste espaço do Sunday Therapies só há pesquisas e imagens que possam refletir exatamente a qualidade da busca alternativa, as principais formas de aprender com a transformação do humor, arte, tecnologia e fluxos que possam ajudar a cada ser que desencadeia a Síndrome como a chamo no Projeto Sim > Síndromes Múltiplas.


È preciso compreender de uma  só vez que as pessoas que não possuem este desencadeamento das síndromes, não vão ter interesse em compartilhar, conversar e validar tais propósitos, nem mesmo a área médica deseja abrir espaço a tais debates e informações pelos motivos claros que tudo citado dá muito trabalho e nenhum retorno financeiro. Pelo contrário, somando gastos e esforços, somando tempo e dedicação, exemplificando com a vida, ela em destaque nos momentos de enfrentamento das questões, podem ter certeza que estes outros que não possuem a menor ideia do que se trata, farão uso do manto da invisibilidade, sumindo de qualquer proposta de estudo e análise, conversa ou olhar. Então não mais dá para ouvir sobre os "inventores de dores", seja como for, já existem inúmeros dados que a situação é complexa, há envolvimento de DNA, Imunologia, stress, adrenal, alimentação e intestinos ( disbiose), alimentos que são tóxicos, sono e qualidade de vida em apuros. Na tecnologia atual alguns testes com máquinas específicas ligadas a computadores revelam campos neurológicos em transformação constante, comportamento alterado, sensibilidade aumentada nas áreas neurológicas, etc.


Entretanto há pouquíssimas pesquisas e notícia a respeito de sensibilidade a seres com energias alteradas significativamente, campos eletromagnéticos e sensorial amplo, tal como ativações de energias entre canais metapsíquicos, observadores, ( então os artistas voltam à pesquisa).


Claro está, quanto às opressões, quanto aos traumas em qualquer nível de stress, não importa se é uma pequena margem ou está em picos, porque o diferencial é o MEDO, INSEGURANÇA, a exaustão que ocorre para se ADAPTAR ao meio que não mais é significativo, a pressões para que se viva de acordo com a maioria, a exclusão por incapacidade de reagir de maneira a agradar a todos os setores ( familiares, sociais, financeiros, profissionais, regras que determinam a Dimensão).


Em cada forma de representar teses e entendimentos, haverá uma nova história de vida, um novo olhar para desenvolver a si mesmo ( especialmente sem precisar de medicamentos). Mesmo na área integrativa e alternativa, fitoterápica e alimentação nutracêutica há fases e adaptações caso a caso, para que se possam analisar conteúdos e avanços que caibam para mais pessoas. As linhas são de autonomia e respeito desde que estejam trazendo uma forma de compartilhar esclarecimento e atualizações.


Já estive em grupos e voluntariados, também virtuais, mas o maior problema é que é preciso ampliar a visão sistêmica, adaptar o pensamento para qualidade de vida a todo custo, ampliar a energia que já está sob pressão e ao redor não existe o apoio adequado. Há casos diferenciados que um parente começa a dar suporte, mas é raro. Há casos de empenhos como as associações, mas o número de pessoas traz esgotamento de temas insolúveis. Há alternativas entre medicina chinesa, alimentação adequada, meditação, pilates e hidro, retirada de metais pesados, uso de florais, aromaterapia, reiki, radiestesia, radiônica, entre outras séries de complementos para aliviar cargas e energias, tal como as psíquicas e de impacto. Porém, uma delas é o atual bloqueio da maioria e trata-se do financeiro agravado da incapacitação ao trabalho sem aval de setores competentes. Então o físico passa a ter mais complicações físicas e o emocional dispara para bloqueios energéticos, onde o medo e a insegurança são plataformas que conduzem em stress todo o processo.


Ainda pesquiso, por vontade e interesse de que alguém em algum lugar saberá colocar todas estas pesquisas em alta e reformular adequadamente para pessoas e dimensões claras.


E vivo sem medicação oficial há cerca de 10 anos, não significa que as dores sejam menores, mas entre energias muito ocorre e talvez a teimosia de continuar tentando. Aprecio as pesquisas, muitas já caíram e outras são demasiadamente importantes, naturais e essenciais.


O que acontece ( de forma leiga) é que no começo tratam de causas e fases isoladas como faringe, cabeça e coluna, etc. Depois o stress acusa distúrbios que são camuflados entre medicações e protocolos de atendimentos que causam mais desconfortos, logo mais o estado crônico amplia a sensibilidade, surgem inflamações silenciosas, hipersensibilidade ao longo do tempo, as comorbidades. Então deixa de ser síndrome específica, estamos em um complexo humano, ser vivente e que precisa compreender o estágio emocional de si mesmo, enquanto o que está ao redor apenas dispensa mais comentários. Os especialistas são muitos e todos mandam de volta para casa com um sinto muito. Resumindo...claro!
Quantos são os exames e consultas, remédios e fatores estressantes sem resultados? Se fossem aplicados num só projeto haveria fundo de pesquisas suficientes, por serem milhares em todo mundo.
O momento chegou junto à transição do planeta, poucos do mundo tradicional conhece os dados e as implicações. A área alternativa vem tentando esclarecer sintomas de transição. São confusos aos olhos que não se permitem observar.


Esclarecendo que são pesquisas, nada pronto, cada Ser precisa cuidar de Si, do que está conectado, desativar conexões que o tornam alvo de stress, mudar alimentação e buscar autoconhecimento, ortomolecular que conheça síndromes, apoio com alguém que propicie espaço de busca. Ser criativo na visão quântica do Cosmo que habita, sendo mais natural possível. Escolhendo seus arquétipos e transformando seu interior, pronto a transforma sua história.


email terapiastral@gmail.com
youtube Terapiastral
Página Sunday Therapies/https://www.facebook.com/NevlownS/
https://www.facebook.com/INTEGRATIVAS.SOLLESSA

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18 de jan. de 2019

Síndromes, dor e pesquisas


Síndromes múltiplas 

Em pesquisas gerais em que há a medicina exemplificando os campos físicos, outra alternativa na busca de ligações com química e a alimentação que transforma o corpo em algum melhor  potencial para cada síndrome.


Síndromes de Sensibilización Central
https://youtu.be/16wjFT_newk

PABLO ARNOLD LLAMOSAS MEDICO ESPECIALISTA MEDICINA INTERNA E INMUNOLOGICA

https://kaosenlared.net/barcelona-charla-mejora-sustantiva-en-el-diagnostico-del-sindrome-de-fatiga-cronica-encefalomielitis-mialgica/?fbclid=IwAR1WJvDpNFp-8j9t_fYoJtgYLg2Gt0fwKycf7sQWNxbWYiW8_qVyJj8x308



Dr José María Gómez Argüelles
https://youtu.be/qv2cJPH5rck

www.afibrom.org


Neuro http://fibromialgia247.com/inflamacao-cerebral-extensa-presente-em-pacientes-com-fibromialgia-mostra-recente-estudo-multicentrico/?fbclid=IwAR3LwnVW5V3qdhuSHmnUgnphzxtT4U2eDlLLHkTpSBFWXcPm9QJBbSq8Kkk




Fígado Vesícula Andreas Moritz




 água do mar    https://youtu.be/v4rbdBQTFqg
                     
https://youtu.be/Yy6q85a79kw

Angel Gracia 
https://youtu.be/eiXP1Kv01Us

Parte1: http://youtu.be/c4_Ob7xdXko Parte2: http://youtu.be/WauowmKxeTs


Adremal
https://youtu.be/jZs2bd2Vqw8



https://www.singular.med.br/midia/blog/326-voce-sabe-o-que-e-sensibilizacao-central.html




 ***  Em pesquisas :







https://www.facebook.com/NevlownS/


20 de nov. de 2018

Linguagens da dor

Pesquisas
Síndromes múltiplas 


O pedido

http://sollessa.blogspot.com/2018/11/o-pedido_16.html

Direcionado a pesquisadores, colaboradores e pacientes que podem transformar cada caso em uma nova e melhor direção à vida humana nestes campos de síndromes.

Em busca de pessoas que possam ampliar os campos de pesquisas com respostas mais avançadas.


O que é a Fibromialgia além do nome ? Bem, algumas idéias sobre a manifestação desta síndrome que nunca está só ( há inúmeros fatores adicionais conforme cada caso, comorbidades, reações e pontos de vista clínico ou alternativo.
Porém, é o Ser Humano que passa pelo processo uma grande busca entre desafios e fases, sem uma fórmula que funcione para a maioria e mínimos dados práticos, uma vez que as pesquisas são caras e distantes da realidade desses da situação [FM/FC/SQM & afins]

https://www.youtube.com/playlist?list=PLAF99DAA939974298


Em campo há muitos anos variando pesquisas e buscando sinais de melhora a cada situação. Os gastos não são práticos e exigem observador atento e criativo. Em cada busca e avaliação pessoal e de campo, observar que os resultados com medicação ( minha ótica pessoal) só mascaram e pioram as buscas. Claro que dores são infinitas e descrever é improvável. Algum medicamento natural ou alternativo precisa ser ajustado para controlar as alterações constantes e desafios. No campo pessoal ( há quase 30 anos) eram os pontos de dor, sem diagnóstico adequado. Experiência nos últimos 11 anos sem medicação convencional. Inúmeras terapias, autodesenvolvimento importante e chuvas de pesquisas bio/ortomolecular/ quântica/ alternativos sistemas de controle. Associação com fadiga crônica e a nada conhecida Síndrome da química múltipla com marcadores de medicamentos ( efeitos colaterais ?) Enfim, sempre de olho nas possibilidades de uma melhora.

Infelizmente, valores humanos são filtros que nem todo profissional que detém conhecimentos sobre casos similares, possuem em aberto. Deparando graves questões financeiras e dificuldades de acessibilidade ¶ aos que seriamente apontam soluções¶ uma minoria tenta equilíbrio, mudanças alimentares, de buscas pessoais e de postura de vida.
Tantos indevidamente orientados ou resistentes à busca integrativa, muitos não sabem a direção de buscas que atenuam a dor. Enquanto isso rever os meios prováveis e soluções de saúde, alimentares e disciplinares,dimensão própria. Distante da vida "normal" que outra maioria sem síndrome chama de verdade, fortalecer o Eu Maior. É fato rever situações ligadas a stress num todo ( energia físico emocional, dimensões)
O vegatest apresenta indicadores químicos, a energia necessita de equilíbrio e apoio incondicional, é preciso tudo o que instrui com qualidade múltipla. O Agora!? Eterno buscador e observador. 🕉☯ Contribua com atualizações e pesquisas


Sindromes álgicas
https://youtu.be/Whoe4uoDCyI

https://youtu.be/MEloFM6zu3M

****** https://youtu.be/EnrPc2U__tw

FADIGA ADRENAL ( CORTISOL) BUSCAS SOBRE FADIGAS
https://www.youtube.com/watch?v=2HToawSiFoA

Fibromialgia dor e sensibilidade Muscular - tratamento do desequilíbrio energético
https://youtu.be/eUp3uRiLcSg

https://youtu.be/exKgfBGGmYE

https://youtu.be/rmhsJbWtK1c

Múltipla
https://youtu.be/8cDyhmT5rLU

https://youtu.be/BIey78Ug9DA

https://solar8.blogspot.com/2019/01/sindromes-dor-e-pesquisas.html


https://www.sessec.org/
https://www.shcmedical.es/enfermedades/sindrome-sensibilidad-central/


http://fibromialgia247.com/100-sintomas-de-fibromialgia/



http://fibromialgia247.com/quando-a-fibromialgia-afeta-seus-pes/


https://www.efesalud.com/sindrome-sensibilidad-central


https://www.shcmedical.es/enfermedades/sindrome-sensibilidad-central/

https://www.saudecuf.pt/mais-saude/artigo/fadiga-cronica
http://www.myos.com.pt/default.aspx



https://www.tuasaude.com/fadiga-adrenal/


6 de jun. de 2016

Fibromialgia em pesquisa

 

Pesquisadores descobriram a principal fonte de dor em pacientes com fibromialgia, e ao contrário do que muitos acreditam, não derivam do cérebro. Os resultados marcam o fim de um mistério de décadas sobre a doença, que muitos médicos acreditavam ser fruto da imaginação dos pacientes.
O mistério da fibromialgia deixou milhões de pessoas que sofrem à procura de esperança em medicamentos para a dor. Até recentemente, muitos médicos pensavam que a doença era “imaginária” ou psicológica, mas os cientistas agora revelaram que a principal fonte de dor resulta de um excesso de fibras nervosas sensoriais presentes ao redor dos vasos sanguíneos localizadas na palma das mãos.
A descoberta pode levar a novos tratamentos e talvez até mesmo a uma cura total no futuro, trazendo alívio para milhões de pessoas suspeitas de ter essa doença.
fibro22

Para resolver o mistério da fibromialgia, os pesquisadores concentraram a atenção na pele da mão de uma paciente que tinha uma falta de fibras nervosas sensoriais, que causavam uma reação reduzida à dor.
Eles então pegaram amostras da pele das mãos de pacientes com fibromialgia, e foram surpreendidos ao encontrar uma quantidade extremamente excessiva de um determinado tipo de fibra nervosa.
Anteriormente os cientistas pensavam que essas fibras fossem apenas responsáveis por regular o fluxo de sangue, e que não desempenhassem qualquer papel na sensação de dor, mas agora eles descobriram que há uma ligação direta entre estes nervos e a dor corporal generalizada.
A descoberta também pode resolver a questão persistente de porque muitos doentes têm mãos extremamente dolorosas, bem como outros “pontos sensíveis” em todo o corpo, e porque o tempo frio parece agravar os sintomas. Além de sentir dor profunda generalizada, muitos pacientes com fibromialgia também sofrem de fadiga debilitante.
O neurocientista Dr. Frank L. Rice explicou: “Nós anteriormente pensávamos que estas terminações nervosas só estivessem envolvidas na regulação do fluxo sanguíneo em um nível subconsciente, mas agora temos evidências de que as terminações dos vasos sanguíneos também podem contribuir para o nosso sentido consciente do toque, e também da dor “, disse Rice.
“Este fluxo de sangue mal administrado pode ser a fonte de dores musculares e da sensação de fadiga nos pacientes com fibromialgia.”
Os tratamentos atuais para a doença não trouxeram alívio completo para os milhões de pessoas que sofrem. Terapias incluem analgésicos narcóticos; medicamentos anti-convulsivos, anti-depressivos e conselhos, mesmo simples, tais como “dormir mais e exercitar regularmente.”
Agora que a causa da fibromialgia foi identificada, os pacientes estão ansiosos para uma eventual cura.


Outros assuntos...

 ? O mesmo de sempre?

Dor nos ombros, nos braços, nas costas, nas pernas, na cabeça, nos pés. Quem tem fibromialgia conhece bem o corpo, pois todo ele reclama. Em momentos de crise, até um toque delicado pode incomodar. Pessoas com esse quadro clínico sofrem duplamente, pois a doença demorou a ser reconhecida como um mal físico. “A fibromialgia já foi confundida com depressão e estresse.

Por falta de informação ─ e diagnóstico ─, os pacientes ainda tinham que sofrer na alma o transtorno que a dor já impunha ao corpo”, comenta o geriatra Eduardo Gomes de Azevedo, diretor da rede de Clínicas Anna Aslan.

Atualmente, com o avanço dos estudos e pesquisas, as evidências comprovam que a fibromialgia é doença física, sim. Não se trata de uma síndrome invisível. Há trabalhos científicos mostrando que o portador apresenta alterações na anatomia cerebral. Um desses estudos apresentado no fim do ano passado, na França, mostrou que graças a um exame por imagem chamado Spect (tomografia computadorizada por emissão de fóton), os médicos do Centro Hospitalar Universitário de La Timone, em Marselha, constataram que no cérebro de 20 mulheres com esse tipo de hipersensibilidade havia um fluxo maior de sangue em regiões que identificam a dor.

Paralelamente, notaram uma queda de circulação na área destinada a controlar os estímulos dolorosos. Nas dez voluntárias saudáveis que participaram da pesquisa, nenhuma alteração foi detectada. Este trabalho se soma a inúmeros outros sobre a presença do distúrbio, como o aumento dos níveis de substância P, o neurotransmissor que dispara o alarme da dor e a menor disponibilidade de serotonina, molécula que avisa ao sistema nervoso que a causa da dor já passou.

Confirmada que a fibromialgia está longe de ser uma doença psíquica, a pergunta que ainda não foi respondida é por que a doença ataca. “Quando soubermos a sua origem, conseguiremos dominar a causa e encontrar a cura”, observa o médico. Por enquanto, o que se conhece são os gatilhos do terrível incômodo ─ fatores que desencadeiam a crise, como o estresse pós-traumático ─, além dos meios de minimizar o quadro e devolver qualidade de vida aos pacientes.

Muitos profissionais de saúde acreditam que, a associação de drogas como antidepressivos e neuromoduladores terão efeito sinérgico na briga contra a dor. É que, enquanto o antidepressivo eleva a oferta de serotonina e noradrenalina, sedativos naturais do sistema nervoso, os neuromoduladores alteram a transmissão do estímulo doloroso para o cérebro, diminuindo os níveis da tal substância P.

Já as drogas como os opióides, com exceção do tramadol, não são muito eficazes no tratamento fibromialgias. “O consenso é que no rol de cuidados não podem faltar remédios, atividade física aeróbica e uma boa alimentação. Um exemplo: caminhar de três a quatro vezes por semana, durante 30 minutos, libera substâncias prazerosas como as endorfinas e relaxa a musculatura. Alguns portadores que seguem esse receituário chegam até a dispensar a medicação”, avalia o geriatra.

Segundo Azevedo, que também é adepto da prática ortomolecular, durante o tratamento, é preciso “ensinar ao paciente algumas artimanhas para evitar os fatores estressantes, que são gatilhos para a dor. Técnicas de respiração, de relaxamento e de visualização, em que o indivíduo imagina caminhos para o alívio, são alguns exemplos”.

http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/pesquisas_demonstram_que_fibromialgia_e_mal_fisico.html

Especialista esclarece dúvidas sobre Fibromialgia




A fibromialgia é considerada uma das síndromes crônicas mais dolorosas de nosso tempo, com sintomas que podem afetar seriamente a qualidade de vida dos pacientes, pois afeta todo o sistema músculo-esquelético. 
O termo “fibromialgia”, criado em 1976, deriva da conjunção das palavras “fibro” (fibra ou tecido conjuntivo, em latim) com os vocábulos gregos “mi” (músculo) e “algia” (dor). Mas só foi reconhecida como uma doença pela Organização Mundial de Saúde em 1992.
A doença é associada a uma grande variedade de sintomas, tanto físicos, como fatiga persistente e distúrbios do sono, quanto mentais, como ansiedade e depressão.
Embora afete apenas uma parcela mínima da população, nos países onde há um acompanhamento mais próximo dos pacientes, seus efeitos a tornam digna de análise e atenção da comunidade médica.
O médico Fernando A. Rivera, da Clínica Mayo de Jacksonville, Flórida, membro do Colégio Médico dos Estados Unidos e docente da Escola de Medicina associada à Mayo, revela o que é verdade e o que é mito sobre esta doença.

O que é a fibromialgia?
Rivera – A definição mais aceita atualmente  diz que a fibromialgia é uma dor generalizada, crônica, no sistema músculo esquelético, devido a um transtorno do sistema nervoso central na percepção da dor, ocasionando hiperalgesia e alodinia. Em termos mais simples, a hiperalgesia ocorre quando um estímulo, que normalmente é doloroso, provoca uma dor ainda maior no paciente; a alodinia, por sua vez, significa sentir dor por estímulos que normalmente não deveriam provocá-la.
A origem da doença é conhecida?
Rivera – Até agora só se conseguiu saber que o surgimento e a intensificação dos sintomas da fibromialgia podem estar relacionados a fatores estressantes, tanto físicos quanto emocionais.
Que percentagem da população é afetada pela fibromialgia?
Rivera – Em nível mundial, diz-se que a prevalência está entre 2% e 3%, ainda que se tenha taxas de 5% a até cerca de 10% em atendimento primário. Nos Estados Unidos, a porcentagem é similar: em torno de 2% da população sofre a doença, sendo mais frequente entre as mulheres, à razão de nove por um em comparação com os homens. Calcula-se que cerca de 10 milhões de norte-americanos têm fibromialgia.
O que se entende por dor generalizada?
Rivera – Em 1990, a Sociedade de Reumatologia dos Estados Unidos definiu “dor generalizada” como a que ocorre nos dois lados do corpo, esquerdo e direito, tanto acima quanto abaixo da cintura, além de dor esquelética axial, isto é, afetando a coluna cervical, a parte anterior do tórax, a espinha torácica ou a parte baixa das costas. Além disso, o paciente deve sentir dor em pelo menos 11 de 18 pontos predeterminados, denominados “pontos sensíveis”, que respondem dolorosamente quando apalpados. Entre esses pontos, podemos citar a base do pescoço, o cotovelo, a parte medial dos joelhos próxima à articulação, e os glúteos.
Que tipo de toque provoca essa resposta de dor?
Rivera – Quando é aplicada uma força aproximada de 4 quilos. Para um ponto sensível ser considerado positivo à dor, o paciente deve declarar que a palpação efetivamente lhe causou dor, tendo em conta que “doloroso” não é o mesmo que “sensível”.
Mas pode se tratar de um trauma passageiro?
Rivera – Não é assim. Pacientes com dor generalizada e sensibilidade em pelo menos 11 dos 18 pontos e que sentem essa dor por um período mínimo de três meses sofrem de  fibromialgia.  O diagnóstico clínico da fibromialgia também não é descartado se o paciente tem um segundo distúrbio clínico – como de origem psiquiátrica, que podem ter efeitos físicos, como crises de pânico, ansiedade, depressão, anorexia nervosa, hipocondria, etc.
Pode ocorrer um diagnóstico de fibromialgia, no caso de algum outro problema?
Rivera – Em 2010, a Sociedade de Reumatologia dos Estados Unidos concluiu que, para confirmar o diagnóstico da fibromialgia, o paciente tem que apresentar três fatores:
a) Ter um índice de dor generalizada de 7 (em escala de 0 a 19) e índice 5, em escala de gravidade sintomática de 9 pontos; ou índice de dor entre 3 e 6, porém com escala de gravidade sintomática de 9 pontos;
b) Ter tido esses sintomas, na mesma intensidade, por pelo menos três meses;
c) Não ter algum outro problema que possa ser a origem da dor. A equipe médica deve fazer um diagnóstico diferencial, para descartar outras patologias que possam ser confundidas com a fibromialgia, como a polimialgia reumática, infecções virais, artrite reumatoide em fase inicial, déficit severo de vitamina D, tumores cancerosos malignos, entre outros.
A fibromialgia tem sintomas associados?
Rivera – Sim. Por exemplo, a fibromialgia pode causar embaralhamento do cérebro, que consiste em problemas de raciocínio e memória; dores de cabeça ou enxaquecas; hipersensibilidade à luz, aos sons, odores e temperatura; cólon e bexiga irritáveis; dor pélvica, dor na articulação temporomandibular (a articulação entre o osso temporal do crânio e a mandíbula, responsável pela função mastigatória). Também podem ocorrer náuseas, parestesia (sensação de adormecimento e formigamento), perda do equilíbrio e infecções crônicas ou recorrentes, como sinusite ou infecção respiratória alta, a que afeta o trato respiratório superior (nariz, seios nasais, laringe, faringe). Outros fenômenos que causam fatiga no paciente são os distúrbios do sono e a “síndrome das pernas inquietas”, que é, basicamente, sentir dor nas pernas durante a noite e fazer movimentos involuntários para tratar de aliviá-la, o que afeta mais frequentemente pessoas de meia idade e idosos.
Exames de laboratório podem ajudar o paciente?
Rivera – Ainda que não haja biomarcadores específicos para indicar a presença da fibromialgia, é útil pedir um hemograma completo, que inclua a velocidade de sedimentação globular e o nível de proteína C reativa. Esta se eleva quando há inflamação no organismo, ainda que não haja indicação de sua localização exata. Também convém pedir outros exames, como teste da função da tireoide, nível da vitamina D, painel metabólico completo, testes-padrão de detecção do câncer (antígeno específico da próstata, por exemplo). Um eletrocardiograma, em caso de fatiga extrema, assim como uma tomografia articular, se houver suspeita de sinovite, ou seja, irritação na membrana que cobre as articulações.
Se um clínico geral suspeita que um paciente tem fibromialgia, a quais especialistas deve encaminhá-lo, para confirmar ou não o diagnóstico inicial?
Rivera – Como os sintomas são tão variados, já que não há uma causa específica que desencadeia a fibromialgia, uma vez que não é possível diagnosticá-la por qualquer método laboratorial e clínico, ou radiográfico, é necessário dar ao problema um enfoque multidisciplinar, que inclua informações de reumatologista,  especialista em medicina da dor e também psiquiatra ou psicólogo.
Como se trata a fibromialgia?
Rivera – Com terapia não farmacológica e/ou farmacológica. A terapia não farmacológica consiste em educar o paciente para melhorar sua atual condição de vida. Fazer exercícios de baixo impacto (aeróbico, natação) de forma regular, terapia física e terapia cognitivo-comportamental. Deve considerar ainda terapias que envolvem o corpo e a mente, como ioga, tai-chi ou qigong, meditação com respiração rítmica, terapias complementares, como massagens e acupuntura, trabalho criativo (arte, música, dança). Em suma, é preciso fomentar a própria capacidade de cada indivíduo de se recuperar física e emocionalmente, depois de um efeito contrário, traumático ou nocivo.
A terapia farmacológica considera antidepressivos tricíclicos, como amitriptilina e ciclobenzaprina; inibidores da recaptação da serotonina e norepinefrina, como duloxetina e milnacipran; inibidores seletivos da recaptação de serotonina (não há clareza com respeito a quais; há informações contraditórias); e agentes antiepilépticos, como pregabalina ou gabapentina, que ainda não foram aprovados pela FDA (órgão que controla a comercialização de medicamentos e alimentos nos EUA) para tratamento da fibromialgia.


Fonte: http://acritica.uol.com.br

8 de out. de 2015

Corpo Humano a cada dia.

https://youtu.be/wUEl8KrMz14




https://youtube.com/playlist?list=PLtwN0TBWW8K44uVPIimNwIu3RWrIG2oit&si=N6ndJWOUKmhhGQVc

https://youtube.com/playlist?list=PLtwN0TBWW8K4SkvpLMA7QX4TFHDRA6BlJ&si=jh2BBK1PsXE1H_DP

https://youtube.com/playlist?list=PLtwN0TBWW8K4aQ_crbKWDNA6cRvjaEw1R&si=aToofoZMJb4OgMn4

https://youtube.com/playlist?list=PLtwN0TBWW8K5nmuXn8U9t_CpMRQMgTIst&si=elTDKHGQRfLg0Ysi

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26 de mar. de 2015

Fadiga adrenal, crônica e reposição de energia

https://youtu.be/1-NGtUZvOR4






https://youtu.be/5zmlUeI_MdQ



https://youtu.be/onr72c8tfoE



https://youtu.be/coSsV3Uf9c4


https://phmagistral.wordpress.com/2015/02/19/uma-nova-opcao-de-tratamento-da-fibromialgia/  ( veja  contra indicações)


https://youtube.com/playlist?list=PLtwN0TBWW8K44uVPIimNwIu3RWrIG2oit&si=N6ndJWOUKmhhGQVc

https://youtube.com/playlist?list=PLtwN0TBWW8K4SkvpLMA7QX4TFHDRA6BlJ&si=jh2BBK1PsXE1H_DP

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4 de dez. de 2014

Emocional - Alexitimia - dor crônica,aguda, stress

Emocional





Segundo o médico Michael Huber, da universidade de Colônia, na Alemanha, até 40% das pessoas que sofrem dores crônicas mostram características de alexitimia.



Os alexitímicos não podem tomar consciência de suas emoções nem das reações físicas que estas lhes provocam. Às vezes as confundem: se o estômago se contrai e sentem dor, não podem atribuí-lo a uma situação de personalidade emocional. Segundo o médico Michael Huber, da universidade de Colônia, na Alemanha, até 40% das pessoas que sofrem dores crônicas mostram características de alexitimia.
Os alexitímicos atribuem o mal-estar a algo que comeram e que "caiu mal". Não têm consciência de seu problema e se sentem normais, apesar de ter bloqueada uma das parcelas mais importantes de sua vida: a emocional. Notam que algo vai mal com seu casamento, trabalho ou amigos, mas não conseguem descobrir o que é.
Nunca se sabe o que pensam ou sentem e suas exteriorizações são tão mínimas que se reduzem ao imprescindível: a saudação, a despedida, a frase correta.
Ignoram o que sentem, não sabem como dizê-lo com palavras, não distinguem uma emoção de outra, também não sabem que têm uma carência: a capacidade de reconhecer e expressar suas emoções.
Transtorno psicológico para alguns especialistas, traço da personalidade para outros, e a conseqüência de um aprendizado deficiente segundo outra corrente de opinião, todos concordam que a alexitimia empobrece a vida, as relações e a saúde.

C
Segundo os especialistas, esta desordem pode ter origens neurológicas, como um dano acidental nos tecidos ocasionado por uma cirurgia cerebral ou uma disfunção na comunicação entre os hemisférios do cérebro que controlam respectivamente nossos lados racional e afetivo.
A incapacidade de sentir também pode ser causada por lesões: pode provir de uma desconexão entre o sistema límbico do cérebro, que detecta os estímulos fisiológicos que geram a emoção, e o neocórtex, que é a região encefálica que reconhece a emoção e permite expressá-la.
Outras causas de alexitimia são as psicoses, já que alguns transtornos, como a esquizofrenia, estão associados a uma grande apatia e a uma incapacidade de expressar as emoções, que só se revertem com medicação. Além disso, a baixa emocional, distorção anímica e desinteresse pelo que lhe rodeia que sofre uma pessoa depressiva, podem se associar a uma alexitimia transitória.
O estresse pós-traumático, devido a catástrofes, guerras, atentados ou situações traumáticas, também pode causar uma incapacidade emocional temporária como "efeito rebote", enquanto que a emotividade rasa também pode ser causada por uma educação deturpada: aqueles que cresceram em famílias onde os sentimentos raramente se expressavam ou era proibido expressá-los aprendem a reprimir o que sentem até negá-lo.
Para alguns especialistas, existe um componente genético familiar que predispõe a incapacidade emocional, e segundo outros, a alexitimia inclusive pode ter suas raízes na etapa da socialização primária, quando o bebê precisa de palavras para decodificar e comunicar suas experiências e a mãe não lhe dá os termos necessários para se expressar.
Para a psicóloga Laura García Agustín, diretora do centro Clavesalud, de Madri, "a alexitimia é difícil de tratar porque o afetado não tem consciência do problema e só vai a uma consulta quando alguém o sugere". A especialista afirma que esta desordem sempre requer um tratamento profissional, psicológico ou psiquiátrico, mas reconhece que "é muito difícil ajudar alguém a reconhecer e expressar suas emoções sem que o tenha feito desde criança e após ter passado a maior parte de sua vida sem vivências emocionais".
"Embora não se possa compensar a falta de aprendizado desde a infância, com treino pode-se ensinar o alexitímico a buscar elementos que ajudem-no a diferenciar suas emoções e expressá-las em um nível básico", explica a especialista.
Segundo García Agustín, para prevenir este problema "é preciso dar desde a infância uma educação emocional que até agora foi dada na maioria dos casos: ensinar ao menino que sinta e expresse suas emoções". "Quanto mais fino seja o reconhecimento de suas emoções que uma pessoa desenvolva, maior será sua capacidade de ser feliz e funcionar bem em sociedade", assinala a psicoterapeuta.



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A expressão "inteligência emocional" foi utilizada inicialmente em um periódico científico, na década de 1990, compreendida como uma classe da inteligência social, como preconizou Thorndike (1920), setenta anos antes, quando definiu que a inteligência poderia ser organizada em três dimensões: mecânica, abstrata e social. De acordo com Salovey e Mayer (1990), a inteligência social deveria ser vinculada a um construto mais global, a inteligência emocional, que, por sua vez, relaciona-se à habilidade de monitorar sentimentos e emoções em si mesmo e nos outros, de tal modo que possa auxiliar na discriminação e utilização da informação emocional para guiar pensamento e ações.


Para Mayer e Salovey (1993), embora o construto em questão envolva habilidades mentais independentes, ele foi considerado uma forma de inteligência. Nesse sentido, para os autores, a nomenclatura "inteligência" foi adotada por referir-se a uma aptidão mental. Em trabalho posterior, Mayer e Salovey (1999), buscando aprimorar o conceito, associaram-no à capacidade de perceber, avaliar e expressar emoções; à capacidade de perceber e/ou gerar sentimentos de modo a facilitar o pensamento; à capacidade de compreender a emoção e o conhecimento emocional; e à capacidade de controlar emoções para promover o crescimento emocional e intelectual. Pesquisas evidenciam que a inteligência emocional é um construto moderadamente relacionado com inteligência geral, fracamente associado a alguns traços de personalidade, e preditor de bem-estar e qualidade de vida, e sua medida tem se tornado possível (BRACKETT; MAYER, 2003; CIARROCHI et al., 2001; MAYER; CARUSO; SALOVEY, 1999; MAYER et al., 2003; MIGUEL; NORONHA, 2009; MUNIZ; PRIMI; MIGUEL, 2007).
O presente estudo se destina à investigação da percepção das emoções, que tem sido considerada uma habilidade importante, compreendida como a base para o desenvolvimento de outras capacidades relacionadas à inteligência emocional (MAYER; SALOVEY, 1999; LANE, 2000). Mais enfaticamente, Mayer, Salovey e Caruso (2002) afirmam que a inteligência emocional não pode se desenvolver se o indivíduo não aprender a respeito dos sentimentos e não tiver a capacidade de prestar atenção, registrar e decifrar mensagens emocionais por meio das expressões faciais.
Uma subárea específica da inteligência emocional, a percepção, avaliação e expressão da emoção, compreende a capacidade de identificar emoções em si e nos outros. Inclui, além disso, a capacidade de expressar essas emoções e a capacidade de avaliar a veracidade de uma expressão emocional. Em acréscimo, a percepção de emoções tem sido reconhecida como a habilidade de perceber e identificar emoções em estímulos, tais como músicas, objetos, quadros e histórias (SALOVEY et al., 2001).
Saarni (2002, p. 65) argumenta que a percepção é uma habilidade vinculada à competência emocional, que, por sua vez, é definida como a habilidade para se envolver em "transações emocionais que produzem emoções". Ainda nesse sentido, a percepção da emoção pode abranger a capacidade de identificar emoções em si mesmo, em outras pessoas e em objetos ou condições físicas. Em uma perspectiva evolutiva, essa autora considera níveis distintos da percepção, e o inicial consistiria na percepção do estado emocional e na experimentação de emoções múltiplas. Os bebês e as crianças primeiramente identificariam seus próprios estados emocionais e dos outros e, em consequência, conseguiriam estabelecer as diferenças entre eles. Em seguida, viria a capacidade de monitorar sentimentos interiores e reconhece-los quando expressos por outras pessoas, diversas situações ou em determinados objetos (obras de arte, por exemplo). Um nível mais sofisticado incluiria a percepção de que nem sempre é possível identificar os sentimentos em razão de outros processos psicológicos inconscientes ou até mesmo da atenção seletiva. Neste último caso, a "percepção da não percepção" indicaria níveis mais maduros de competência emocional.
Tal como defendido por Roberts, Zeidner e Matthews (2001), a percepção emocional não é uma entidade singular, uma vez que cada emoção possui forma e função distintas. Por exemplo, a raiva está associada à expansão (mover para frente), ao mesmo tempo em que tristeza se relaciona a um objeto perdido. A percepção da distinção entre tipos e funções de emoções é necessária quando se pensa no construto inteligência emocional.
Em oposição ao indivíduo considerado "competente" ou "inteligente" emocionalmente, encontra-se aquele que tem dificuldade para usar a informação emocional em suas ações e seus pensamentos, tais como os alexitímicos. Sifneos (1977) introduziu o termo alexitimia para referir-se às pessoas que parecem privadas de palavras (lexis) e para designar o humor (thymos). Posteriormente, Campbell (1996) descreveu a alexitimia como um traço de personalidade, conceituado como a dificuldade em caracterizar o próprio estado emocional e inabilidade para fantasiar produtivamente, fazendo com que o indivíduo focalize seus interesses em objetos externos, na experiência somática ou nas reações comportamentais, em vez de relaciona-las a pensamentos.
Krystal (1988) sugeriu que uma das possíveis causas da alexitimia possa ser um déficit no processamento cognitivo da emoção. Nesse caso, se o processamento cognitivo da emoção for o que Salovey e Mayer (1990) denominaram como inteligência emocional, seria legitimo supor a existência de correlação negativa entre os dois construtos. De fato, alguns estudos deram suporte a essa suposição e mostraram que a relação se da especificamente entre a alexitimia e a habilidade de perceber emoções.
Por exemplo, em um dos primeiros estudos relacionados a inteligência emocional, Mayer, DiPaolo e Salovey (1990) desenvolveram uma prova para avaliação da habilidade de perceber emoções em estímulos como expressões faciais, cores e desenhos abstratos. Os resultados levaram a conclusão de que a percepção de emoções: pode ser considerada como uma habilidade unifatorial e independente do tipo de estimulo apresentado (expressões faciais, cores e desenhos abstratos); e passível de mensuração valida e confiável; correlaciona-se positivamente com empatia e extroversão e negativamente com alexitimia e neuroticismo.
Em outro estudo, Davies, Stankov e Roberts (1998) confirmaram a unifatorialidade das medidas de percepção de emoções em diferentes tipos de estímulo e sua relação inversa com alexitimia. No entanto, questionaram a pertinência de considerar a percepção de emoções como um tipo de inteligência (a emocional), por não terem encontrado correlações significativas com outras medidas de habilidades cognitivas. Posteriormente, o aprimoramento dos instrumentos de medida da inteligência emocional mostrou que essas correlações ocorrem e são estáveis (MAYER; CARUSO; SALOVEY, 1999; ROBERTS; ZEIDNER; MATTHEWS, 2001).
O estudo de Moriarty et al. (2001) destinou.se a investigar em que medida uma bateria dos testes projetados para avaliar níveis distintos da inteligência emocional poderia diferenciar adolescentes infratores. Fizeram parte da pesquisa 15 adolescentes infratores do sexo masculino com idade variando de 14 a 17 anos e 49 adolescentes não infratores, também do sexo masculino e da mesma faixa etária. Foram aplicados os seguintes instrumentos: Trait Meta.Mood Scale (TMMS), Davis’ Interpersonal Reactivity Index (IRI), Inventory of Interpersonal Problems (IIP.32), Toronto Alexithymia Scale (TAS) e NEO.PI.R, com vistas a avaliar personalidade, inteligência emocional e alexitimia. Os adolescentes com histórico de infração apresentaram taxas mais elevadas de agressividade, menos atenção aos sentimentos e menor capacidade de reparar os modos desagradáveis. Os autores sugerem que estudos dessa natureza podem favorecer o tratamento de adolescentes infratores.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1516-36872010000300005&script=sci_arttext




Alexitimia é inversamente proporcional à mentalização e está associado a estilos de apego inseguro e traumas emocionais, que influenciam a capacidade de regulação afeta induzida por eventos estressantes. Alexitimia e conflitos intrapsíquicos ambos podem contribuir para a patogênese dos ataques de pânico.
Na edição atual da Psicoterapia e Psicossomática, Graeme Taylor apresenta novos resultados da investigação relacionados com a formação de sintomas ea incapacidade para expressar emoções (alexitimia).
John Nemiah estava interessado no impacto de eventos traumáticos nos processos mentais e corporais e em conceituar as defesas psicológicas e déficits que contribuem para o desenvolvimento de sintomas psicológicos e somáticos. Ele via a dissociação como o mecanismo central psicológica na formação de um espectro de sintomas, e conceituado alexitimia como um déficit no processamento cognitivo das emoções de tal forma que o estresse induzido por excitação pode ignorar a psique e produzir sintomas somáticos. Neste artigo, Graeme Taylor faz uma breve revisão de algumas das idéias conceituais Nemiah e relaciona-as com várias novas teorias e conceitos e resultados de pesquisas empíricas. Seu conceito de "elaboração psíquica 'de emoção é consistente com as teorias contemporâneas do processamento cognitivo das emoções que enfatizam a importância da imaginação e simbolizações linguística. Alexitimia é inversamente proporcional à mentalização e está associado a estilos de apego inseguro e traumas emocionais, que influenciam a capacidade de regulação afeta induzida por eventos estressantes. A teoria de código múltiplo de processamento de informação emocional ligações psicológicas e sintomas somáticos em vários graus de dissociação dentro e entre os elementos que compõem esquemas emoção e às tentativas de reparação compensatória. Estudos recentes suportam ver Nemiah de que alexitimia e conflitos intrapsíquicos pode tanto contribuir para a patogênese dos ataques de pânico. Há também evidências substanciais de uma associação entre trauma na infância eo desenvolvimento da doença somática na vida adulta. Anexos seguro e bem desenvolvido capacidades para a simbolização e afetam a regulação parecem tornar os indivíduos mais resistentes aos traumas e eventos estressantes da vida diária.
FONTE Psicoterapia e Psicossomática



Quais são os sintomas de alexitimia

L 'alexitimia é um distúrbio que envolve a incapacidade de identificar e expressar sentimentos e emoções, o que leva ao isolamento do indivíduo que é incapaz de sentir empatia ou comunicar as suas emoções ao seu ambiente. Esta condição está presente em muitas doenças comuns de desenvolvimento, tais como o autismo, sendo comuns em mais de 80% dos pacientes que sofrem. Quer saber mais sobre esta condição no local explicar?, quais são os sintomas de alexitimia são.
Dois tipos de alexitimia: primário e secundário, ambos têm origem fundamentalmente diferente, embora os sintomas são semelhantes em ambos os casos. É importante entender os dois tipos, a fim de escolher o tratamento ea abordagem terapêutica para cada paciente, então nós convidamos você a ler o nosso artigo sobre tipos de alexitimia.
O sinal principal que pode nos ajudar a detectar o alexitimia, é a incapacidade de um indivíduo de reconhecer ou identificar as emoções dos outros e de expressar-se, causando grandes dificuldades para criar empatia com o meio ambiente e manter ou gerir as relações pessoais. Eles não sabem como expressar seus sentimentos, nem são capazes de reconhecer quando outros estados, sentimentos básicos como alegria, tristeza ou dor.
No entanto, ser tomado em conta também outros sinais que ajudam a detectar essa condição.
Outros sintomas de alexitimia Em primeiro plano são:
Seriedade e rigidez das características faciais. Conversação limitada, não gosta de falar com os outros. Pensamento muito racional e prática que procura resolver problemas específicos. Imaginação limitada e criatividade. Alto nível de impulsividade, pode reagir de forma extrema off as emoções dos outros. Não é atraído para cada tipo de prazer. Alexithymia na idade adulta também inclui a falta de desejo sexual, conduzindo em alguns casos a sofrer de anorgasmia ou impotência.
L 'alexitimia é uma doença que requer cuidados terapêuticos e neurológica, é essencial para descobrir sua origem e estabelecer um possível tratamento para a doença é sempre aconselhado por um especialista. 
http://pt.whatwhyguide.com/saude/quais-sao-os-sintomas-de-alexitimia.php 

TESTE  35 questões
http://www.cepvi.com/Test/clinicos/test_alexitimia.htm#.VH_PxdLF_Ss


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Outros

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1677-04712006000100006&script=sci_arttext
http://www.redalyc.org/pdf/287/28720112.pdf
http://www.psicologianocotidiano.com.br/articulistas/articulista_descri.php?id=59
http://www.psicologianocotidiano.com.br/articulistas/articulista_descri.php?id=59

http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHealthSci/article/view/109



Somatoforme
http://solar8.blogspot.com.br/2012/01/psiqweb-somatof
 /01/psiqweb-somatoformes-e-somatizacao.html


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Mais temas ligados ao stress
http://www.leandroteles.com.br/blog/2015/02/22/transtorno-de-estresse-agudo



Transtorno de Estresse Agudo


O transtorno de Estresse AGUDO é um conjunto de alterações EMOCIONAIS, COGNITIVAS e FÏSICAS que podem surgir após um evento ESTRESSANTE extremo e ameaçador.Cerca de 15 % da POPULAÇÃO, ao ser confrontada com situações críticas, com risco de lesões, morte ou perdas / ferimentos de entes queridos, apresentam a famosa reação de Choque (ou ESTADO de CHOQUE) Os sintomas podem durar de 2 dias até 30 dias, sendo que a manutenção dos sintomas após 4 semanas, justificam outros diagnósticos (como o STRESS pós Traumático).
Até 1 mês chamamos esse estado patológico de TRANSTORNO de ESTRESSE AGUDO, e ele pode ser marcado por muito sofrimento e impacto na qualidade de vida da pessoa e seus familiares. Existem pessoas mais resistentes ao STRESS e outras menos resistentes, mas todos têm um limiar, “ninguém é de ferro”. Um quadro estressante agudo é um evento limítrofe que gera insegurança, medo, e uma série de modificações hormonais e corporais de adaptação HIPERAGUDA.  Após essa fase de minutos a horas o corpo tenta se reequilibrar, mas, em algumas pessoas surgem SINTOMAS PERSISTENTES típicos do TRANSTORNO do ESTRESSE AGUDO (TEA)   Alterações Imediatas ao STRESS (Mediadas pela ADRENALINA)
ALTERAÇÕES FísicasAlterações PSIQUICAS
TaquicardiaAnsiedade
Pupila dilatadaMedo
Pressão ElevadaSensação de morte
Contração MuscularAngústia
Boca secaInsegurança
TremorImpotência
SudoreseTristeza
Respiração OfeganteSurpresa
Esse Pacote AGUDO acontece com TODO mundo na hora de um ESTRESSE excessivo. Principalmente questões relacionadas a violência URBANA, acidentes, morte ou quase morte inesperada, notícias catastróficas, desastres naturais, etc. O TRANSTORNO do ESTRESSE AGUDO ocorre em pessoas mais vulneráveis e menos RESILIENTES*. Nelas, ocorrem modificações cerebrais que determinam sintomas PSÍQUICOS, COGNITIVOS e FÍSICOS. O risco se foi, mas os sintomas são persistentes e podem durar semanas. Pessoas em maior RISCO: Mulheres, jovens e pessoas com antecedentes ou grau elevado de ansiedade.
RESILIÊNCIA é um termo que remete a física. Resiliência é a capacidade de um material em receber uma força (stress) sobre ele, modificar-se e depois retornar ao seu formato natural. Uma mola, por exemplo, é resiliente. Esse termo versa sobre adaptação e resistência a estressores.
SINTOMAS de TEA (TRANSTORNO DE ESTRESSE AGUDO) :
A pessoa pode evoluir com quadro de ANSIEDADE e uma sensação constante de insegurança e impotência.  Pode manifestar sintomas DEPRESSIVOS, choro fácil e muita labilidade emocional. É comum a pessoa ficar um pouco ENTORPECIDA, lentificada e até atordoada e confusa.
Em casos graves a pessoa pode aparentar letargia e falta de reação, em um estado que lembra a catatonia. Além dos sintomas clássicos de ansiedade a pessoa pode apresentar sintomasDISSOCIATIVOS (de afastamento da realidade), tais como: DESPERSONIFICAÇÃO e DESREALIZAÇÃODESPERSONIFICAÇÃO: Sensação de estranheza com o próprio corpo, como se não fosse você mesmo.    DESREALIZAÇÃO: Sensação de estranheza do ambiente, como se as coisas estivessem diferentes, sem familiaridade ou estivesse dentro de um sonho. São descritos também sensação de estranheza do tempo, como sensação de SLOW MOTION ou tempo acelerado. -Sintomas de HIPERVIGILÂNCIA e
REVIVÊNCIA: Extremamente comum no transtorno de estresse agudo é o paciente ficar muito sensível a qualquer coisa que se remeta ao evento estressante, chamamos isso de hipervigilância. Ele fica desatento e pouco reativo ao resto de suas atividades, mais fica hiper-reativo a aspectos do trauma recente. A revivência são MEMÓRIAS INTRUSIVAS, pedaços da lembrança do evento traumático, sonhos recorrentes e mesmo FASHBACKS durante o período do dia. Na revivência o paciente pode apresentar PERCEPÇÕES falsas e SINTOMAS de URGÊNCIA e SOFRIMENTO mesmo sem se recordar claramente do evento.  Podem surgir sintomas tipo Síndrome do Pânico, principalmente em períodos de maior vulnerabilidade. Para fazer o diagnóstico é fundamental que a intensidade dos sintomas seja ELEVADA e atrapalhe as atividades do dia –a- dia
PRINCIPAIS SINTOMAS DE TEA (até 4 semanas)
- Sintomas de Ansiedade
- Atordoamento mental e Lentificação
- Sonhos recorrentes (distúrbios de sono)
- Flash backs e memórias intrusivas
- DISSOCIAÇÃO (despersonalização e desrealização)
TRATAMENTO
Para casos mais leves basta o suporte social, familiar, atividades físicas e atividades mais tranquilizantes. Em casos com sintomas mais robustos e incapacitantes é necessária a intervenção psicoterápica (psicólogo) e, eventualmente, medicamentos tranquilizantes e/ou para ansiedade.  
PROGNÓSTICO (Evolução)
A evolução é geralmente boa quando o trauma não é muito intenso e menos duradouro. Também é mais fácil superá-lo quanto menos tempo entre o ocorrido e o início dos sintomas. Outro aspecto de bom prognóstico é o reconhecimento precoce e o bom suporte social. Em casos de diagnóstico tardio ou tratamento inadequado o paciente pode evoluir com sintomas crônicos típicos da Síndrome do ESTRESSE pós traumático