21 de mai. de 2017

Solennix Flowline

Meu trabalho em sintonia ( como é agora esse tempo de viver?)
Entre as cores pude brincar com pincel, aprendi com dobras de papel.
Enveredando entre imagens e ação pude sair do plano social e entrar ao mundo de tantas imagens e perfeições que cada artista compõe.
Tracei planos que o caminho transformou mas as cores ainda presentes nas mãos que entendiam melhor a cor que o bastão, numa cromoterapia de total perfeita linguagem melhor entendi a Cromoart que me trouxe a compaixão e por ainda gostos sutis em estudos aprendi a grande energia do multidisciplinar, caminhei por terapia milenar
De grupos manifestos em energia linda aos cantos de cada mesa, aprendendo a leveza que se instala quando a gente se cala em lágrima que cai diante de tanta emoção vieram os grupos fraternos e muito ternos em que todos os dias recordo de algo com gratidão.
Profissionais e esperanças, mas a gente se cansa de ver tantas mil grandes façanhas e tudo ainda em distância, melhor ser sempre este ser um tanto mais criança que adora pincelar e girar papéis em prazer, ainda que a folha seja agora neste outro futuro parentesco da informatização que recobre os dados de mil versos e outros mil ficam dispersos, aprendendo a decolar por extensão do que a mente e o espírito empreendem a cada emoção.
De criança a profissão, de mãe a uma nova criação, reconhecer as transformações que temos que transmitir e encontrar mais a amar, melhor dividir tantos planos de um total caminho, dos grupos novamente espaços quânticos e um encanto em melhor servir.
Grande circulo e melhores desafios, de corpo e alma de movimentos que falam de poder ou não fazer algo. Aprender com a limitação. E negociar a emoção de ali e aqui, outro acolá mudar e vai com cada coisa sem meios e confunde a visualização.
Readaptar, qualificar, elevar e a tal maneira de não apenas em curso de terapias, em analogias, em fórmulas de uma nova inquietação, aprende informar e informa a cada noite e dia toda percussão que amplia ritmos e abre asas por entre focos de uma busca de total assimilação, pontes de outras falas que a mente traduz em mais luz, grupos de canais e a mais...eu ainda estou em transição.
Aprende e reaprende, levanta e constrói cada palavra que amplifica as malhas cristalinas, vou a geometria sagrada das mil colinas e no mestrado de uma outra avaliação, mãos que trabalham luz e reiki, pedras e aromas, anagramas e folhas agora com símbolos e outra confusão...
Ao meio século tanto transcorreu, invento eu outra nova "inovação"?
Ah... são pulsares que comandam a arte em toda sua nota e aprovação .
Recebendo mais eixos e ritmos de tamanha colocação em guias de luz e cristais já vou garimpando mais e nunca sei qual espaço pode centrar cada especial gratidão.
Aos grupos e comandos, aos mentores e professores, aos elementais e a novos seres que trouxeram consigo o mapa da criação, no olhar da criança, na esperança de quem apóia e nos amigos que o tempo apresenta em uma serena apropriação ao que foi pedido e ao que foi permitido em uma fonte de integração; Difícil é tanta falação.
Mas a pausa causa espanto, num todo de canto em canto pude notar a cor da transposição, em projeção de um branco e preto e noutras que surgem em meu peito diante do que me proponho em tal outra emancipação.
Brincando com a trajetória ...apenas contar estória, pois a verdadeira ainda nasce em boa hora com tudo que pertence à história da vida e da obra de um ser nativo em energias, de trás pra frente um perfil e como gente até gentil, se puder sair em energia que brota no novo chão;
Realinhando...isto veio em tom de um tal encontro em sintonia da Alma.
Terapias que agora são outras frentes a esta imensa nova abertura que se instala e antes que seja uma ou outra, na pausa inventa outra fala.
Experimente ser outra parte de si mesmo quando mais precisar se elevar na tranquilidade e no eixo que transfere o que era peso em um vórtice de identidade maior. Capricha que o pendular está ativo a requerer de ti algo mais criativo que juntar letras que batem no mesmo pino do som do despertador.
Metáforas a fora, agora é hora de aprender a outro bom caminho percorrer, o instrumento nos pés agora pertence ao passo e nele há tanto a reconhecer. Esquerda aquece mais que vulcão ativo e a direita que pode parecer isenção, transfere a comunicação do vórtice ao centro de um címbalo. Quer e entoa o que voa ao teu grande merecer.
Agora a novidade sonora a que eu embalo são dois discos a cura do meu eu, diga de fato dupla Lou_cura de ser eu e eu. Sapiência do Universo de Amor que me rege no ar em Sonarte Apogeu.
teclo ( o que? ) duplo disco a comunicar? _ tico e teco ...lá vou eu.
Que não me faltem as folhas, duplas penas e um arteiro disco acoplado.
Solennix