Alguma
coisa acontece a esse “eu” e ele reage de uma certa maneira para se
defender. Isso, então, torna-se parte do modo como o ego vê e protege a
si mesmo. Os padrões transformam-se em hábitos e os processos ficam
cristalizados. Se tivemos problemas de relacionamento com o nosso pai,
isso se transforma numa parte do ego, num relacionamento cristalizado
que faz com que o mesmo papel volte a ser desempenhado no contato com
outras figuras masculinas investidas de autoridade. Fazemos
isso por que aprisionamos nossas energias em padrões rígidos de
pensamentos, sentimentos e formas para reforçar uma auto-imagem, um ego
que parece bastante “real”, mas esse ego é um processo aprendido de
condicionamento. Aprendo a ser “eu” e fico muito apegado a esse processo
que, basicamente, foi construído por mim mesmo. O que estamos fazendo é
estabelecendo uma separação onde o que realmente existe é uma íntima
conexão.
Quando estamos
unidos com a harmonia básica e a unicidade do universo, tudo está bem.
Mas quando perdemos esta conexão, começamos a nos sentir separados e a
perceber as coisas através dos véus da separação. No holomovimento, da
origem para a forma, a conexão é esquecida e nos esquecemos de quem
somos.
Quando nos esquecemos de quem somos e nos sentimos separados, surge um grande vazio. Precisamos construir um novo “eu” para preencher esse vazio, e assim criamos, nos apegamos e acreditamos em nosso ego. Esse processo do pensamento curva e distorce as nossas energias e as aprisiona nas formas que criamos. Isso nos conduz a um tipo de trituração e de desordenamento em que as energias, capturadas em padrões desequilibrados perdem sua ótima freqüência e tornam-se lerdas e desordenadas. Em vez de ser uma expressão divina da ordem, a forma torna-se um atoleiro de necessidades, desejos e atos confusos e contraditórios.
No nível prático básico, essas cristalizações de energia nos predispõem a processos de desequilíbrios e doenças. As energias não conseguem completar-se na forma e retornar à origem, sendo canalizadas para a recriação compulsiva da mesma forma vezes e vezes seguidas.
http://integrativas.blogspot.com.br/2017/01/padrao-holos.html
http://integrativas.blogspot.com.br/2017/01/dintonia.html
Quando nos esquecemos de quem somos e nos sentimos separados, surge um grande vazio. Precisamos construir um novo “eu” para preencher esse vazio, e assim criamos, nos apegamos e acreditamos em nosso ego. Esse processo do pensamento curva e distorce as nossas energias e as aprisiona nas formas que criamos. Isso nos conduz a um tipo de trituração e de desordenamento em que as energias, capturadas em padrões desequilibrados perdem sua ótima freqüência e tornam-se lerdas e desordenadas. Em vez de ser uma expressão divina da ordem, a forma torna-se um atoleiro de necessidades, desejos e atos confusos e contraditórios.
No nível prático básico, essas cristalizações de energia nos predispõem a processos de desequilíbrios e doenças. As energias não conseguem completar-se na forma e retornar à origem, sendo canalizadas para a recriação compulsiva da mesma forma vezes e vezes seguidas.
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