9 de jun. de 2011

RAFAEL - oração

Rating:★★★★
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Seu nome significa “Deus te cura”. Este Arcanjo tem como sua principal característica ajudar na cura dos doentes e, por isso, é o guardião da saúde. Ele age principalmente nas instituições sociais, nos hospitais e até mesmo em casas que estejam precisando de sua ajuda.
Além de influenciar na saúde física dos seres humanos, este arcanjo também age sobre a saúde do espírito, ou seja, está sempre procurando confortar as pessoas nas horas de desespero e acalmar os sofrimentos interiores. Além disso, também é o responsável e guardião dos talentos criativos.
Na Bíblia Sagrada, o Arcanjo Rafael é citado no Livro de Tobias, que faz parte do Antigo Testamento. Foi o Arcanjo enviado por Deus para curar a cegueira de Tobias e acompanhá-lo numa longa e perigosa viagem para conseguir uma esposa. Rafael, junto a Miguel e Gabriel simbolizam a fidelidade, o poder e a glória dos anjos.
………………………………………………………………………….
Oração
Guardião da saúde e da cura
peço que vossos raios curativos desçam sobre mim,
dando-me saúde e cura.
Guardai meus corpos físico e mental,
livrando-me de todas as doenças.
Expandi Vossa beleza curativa em meu lar,
meus filhos e familiares, no trabalho que executo,
para as pessoas com quem convivo diariamente.
Afastai a discórdia e ajuda-me a superar conflitos.
Arcanjo Rafael, transformai a minha alma e o meu ser,
para que eu possa sempre refletir a vossa Luz.
Que assim seja.

6 de jun. de 2011

Tecnologia e educação contra enchentes

http://www.youtube.com/watch?v=WUn9hsXANwA
‪Tóquio:

Anualmente uns 25 tufões assolam o território japonês. Desses, dois ou três atingem Tóquio em cheio, com chuvas fortíssimas durantre várias horas ou até um dia inteiro. Mas nem por isso ocorrem enchentes ou alagamentos na cidade.


O subsolo de Tóquio alberga uma fantástica infraestrutura cujo aspecto se assemelha ao cenário de um jogo de computador ou a um templo de uma civilização remota. Cinco poços de 32 m de diâmetro por 65 m de profundidade interligados por 64 Km de túneis formam um colossal sistema de drenagem de águas pluviais destinado a impedir a inundação da cidade durante a época das chuvas

A dimensão deste complexo subterrâneo desafia toda a imaginação. É uma obra de engenharia sofisticadíssima realizada em betão, situada 50 m abaixo do solo, fato extraordinário num país constantemente sujeito a abalos sísmicos e onde quase todas as infraestruturas são aéreas.

A sua função é não apenas acumular as águas pluviais como também evacuá-las em direção a um rio, caso seja necessário. Para isso dispõe de 14.000 HP de turbinas capazes de bombear cerca de 200 t de água por segundo para o exterior.

2 de jun. de 2011

Energia * de dentro.8

História


As pesquisas iniciais de parapsicologia se concentraram em obter dados estatísticos para comprovar a existência dos fenômenos estudados. Posteriormente se sentiu a necessidade de uma teoria mais elaborada que tentasse explicá-los e não só medi-los.


P. Wiesner e Robert H. Thouless, em 1942, nomearam estes fenômenos de fenômenos psi, indicando que eram fenômenos mentais. Inicialmente eles foram subdivididos em psi-gamma, que englobavam as percepções, como a telepatia e a clarevidência e psi-kappa, para as ações, como psicocinese e aparições. Estes termos foram, mais tarde, alterados para psi passivos e psi ativos.


Dez anos de pois, John W. Campbell, um editor de ficção científica interessado em ciências limítrofes, propôs o termo psiônicos, que junta o prefixo psi e o a palavra iônico, já com a visão de que seria algum tipo de energia mensurável por equipamentos eletrônicos ou que pudesse ser empregada como parte de um equipamento eletrônico. Sua defesa entusiasta de dessa possibilidade fora do âmbito da ficção científica acabou levando o termo para o ambiente das universidades e para os divulgadores da parapsicologia.

http://alvarodomingues.com/psionica-a-energia-que-vem-de-dentro



Em tema Campbel, energias em oitavas, psionica


Principio da Totalidade

2

Psiônica – A energia que vem de dentro


Ao lado do termo quântico, o termo psiônico é largamente empregado na literatura esotérica ou de medicina complementar ou alternativa. Como o termo quântico, muitas vezes é usado fora do seu contexto original, às vezes compreendido erroneamente por quem o utiliza.


A origem do termo está nos primeiros estudos de Parapsicologia, quando esta ciência se estabeleceu. A Parapsicologia se propunha a estudar fenômenos ditos paranormais, que não podiam ser explicados pelas outras ciências, em especial a Física, a Psicologia e a Biologia.


Os fenômenos paranormais agrupam a telepatia, a clarevidência, a psicocinese, premonição, as aparições de entidades (normalmente classificada como fantasmas) ou outros fenômenos de natureza semelhante.











Muitas vezes contudo, o termo é confundido com radiônica, por terem sido cunhados na mesma época, abordando temas semelhantes. A radiônica acabou sendo incorporada pela radiestesia. Entretanto, o termo psiônica enfatiza o operador e não o equipamento, portanto sendo preferível para descrever os fenômenos psi e suas implicações.


Podemos definir energia psiônica como a energia emitida ou recebida pelo sistema nervoso, em especial o cérebro, capaz de gerar os fenômenos psi. Esta definição tenta afastá-la das outras energias vitais, que porventura existam, como o prana, o orgone ou o ki, embora guardem similaridade com elas. Para alguns pesquisadores, entretanto, as energias psiônicas seriam manifestações destas energias vitais, moduladas pelo sistema nervoso do agente.


Atualmente


As ciências físicas não reconhecem a energia psiônica, como nenhuma energia vital. Para um físico, se estas energias existirem, serão manifestações das energias físico-químicas. Mesmo que fosse desta forma, esta energia merecia ser investigada de maneira mais sistemática, o que não vem sendo feito pela física tradicional.


As energias psiônicas, até onde pude investigar, nunca foram medidas ou detetas por instrumentos de laboratório, embora seus resultados possam ser percebidos. Há vasto material publicado sobre este assunto pela antiga União Soviética, mas com pouquíssima divulgação, já que preconceituosamente se vê este material como obsoleto ou sem relevância.





As pesquisas sobre energia vital têm continuado nos institutos de parapsicologia e com amadores, radiestesistas e terapeutas holísticos, de uma forma lenta, mas constante.


Todavia, frequentemente têm sido feitas muitas aplicações da Psiônica, quer sob este nome ou não, por parte das terapias holísticas complementares.


Psiônica e magia


Os praticantes de magia de diversas naturezas também usam energias. Em geral as captam do ambiente ou de animais usados em algum ritual. Todavia, quando o mago coloca a sua intenção, ele estará usando energia psiônica.


A psiônica em si não é magia, embora alguns de seus resultados pareçam ser mágicos. Inclusive, os pesquisadores envolvidos no seu estudo querem que isso seja desvinculado destas práticas. Para um cientista, apelar para uma explicação mágica seria fugir do problema pela tangente.


Para a maioria dos magos, a psiônica aparece como um elemento estranho e não necessário à sua prática. É como um usuário de celular diante da física quântica. Não preciso saber em que se baseia para usar.


A diferença da psiônica para a magia é que se usa quase que exclusivamente as energias vindas do cérebro do operador. Eventualmente pode-se transferir esta energia para um objeto, como um cristal, papel ou anel metálico, ou transmutar alguma energia, vital ou não, em energia psiônica.


Conclusão


Os fenômenos psi existem, não há como negar. Por este motivo é preciso pensar seriamente sobre as energias psiônicas. A principal razão para isso é que podemos pensar nelas como sendo originárias do sistema nervoso do agente, que as cria, modula e envia ou as percebe quando emadas. Isso coloca seu operador apenas com os recurso de sua mente, sem necessitar de instrumentos especiais, rituais complicados ou do uso de animais.






Outros fundamentos Astrais




O Tarot Psiônico, as Mesa Radiônicas e o Arquétipos

A partir do momento que eu coloquei o Tarot Psiônico de Ação Pulsada, algumas perguntas surgiram:
  • Qual seria a relação do Tarot Psiônico de Ação Pulsada com os arquétipos junguianos?
  • E a Geometria Sagrada, que relação tem com ele?
  • Onde estão as figuras dos arcanos maiores neste Tarot?
Vi então que este artigo era necessário. Não vou responder uma a uma mas deixarei claro os conceitos que o embasam. Alguns estiverem na minha mente e na de Régia Prado de forma consciente e outros, como todo processo criativo, de forma inconsciente.
Arquétipo
O termo arquétipo tem uma gama de interpretações variadas e algumas até equivocadas. Vou tentar resgatar um pouco seu significado original.
Essa palavra é formada pela junção do prefixo arc, com o radical tipo, que significa modelo.
Arc como na palavra arcaico, representa antigo. Então numa primeira abordagem arquétipo seria um “tipo antigo” ou “forma antiga”.
Jung usou essa palavra para designar estruturas antigas na psique que estariam no inconsciente mais profundo, que ele chamou de inconsciente coletivo. Ele deu caracterização humanizada a alguns destes arquétipos. Por exemplo, Ânima e Animus, O Velho Sábio, O Herói, etc.. Ele fez isso após uma longa observação no conteúdo de manifestações culturais de vários povos e delírios de pacientes psiquiátricos, sobretudo, esquizofrênicos. Para Jung os arquétipos são estruturas psíquicas organizadas, relativamente autônomas, que compõe o ser humano em sua totalidade, desde o físico, passando pelo mental, emocional e espiritual. Se pensarmos em termos de programação de computadores, os arquétipos seriam os programas básicos, anteriores até ao próprio sistema operacional. Seriam similares às rotinas que compõe a BIOS.
A palavra também foi usada por Platão, no sentido da ideia primordial. Algo que estaria no mundo transcendente do qual o nosso seria uma projeção incompleta deste mundo perfeito. Nosso mundo seria o chamado Mundo Manifesto. O mundo das formas perfeitas seria o Mundo das Ideias. Neste Mundo da Ideias, existiam, entre outras coisas, as formas básicas, tiradas da geometria euclidiana (a geometria que aprendemos na escola), como o ponto, a reta, o círculo os polígonos regulares (o triângulo, o quadrado, o pentágono, o hexágono, etc) e os sólidos e em especial os sólidos regulares, ou seja, sólidos cujas faces eram formadas por polígonos regulares de mesmo tipo.

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Depois de longos estudos, Platão descobriu que existiam cinco e somente cinco sólidos deste tipo, que ficaram conhecidos como sólidos platônicos, que são:
  1. O cubo, sólido com seis faces quadradas, que ele associou ao elemento Terra no mundo manifesto;
  2. O icosaedro, sólido com 20 faces triangulares, que ele associou ao elemento Água no mundo manifesto;
  3. O octaedro, sólido com oito faces triangulares, que ele associou ao elemento Ar no mundo manifesto;
  4. O tetraedro, sólido com quatro faces triangulares, que ele associou ao elemento Fogo no mundo manifesto;
  5. O dodecaedro, sólido com 12 faces formadas por pentágonos, que ele associou ao Éter que corresponderia à quintessência ou ao cosmo, a alma do mundo.
Há ainda um sólido especial, formado por infinitos polígonos: a esfera, que poderia ser diminuída constantemente a até ser reduzida a um ponto, representando a Perfeição, ou aumentada indefinidamente abarcando todo o Universo.
As formas da geometria euclidiana eram usadas para compor todas as formas conhecidas, fosse um tijolo ou uma catedral e sua manipulação exigia um grande conhecimento do sagrado. Este conhecimento se transformou na Geometria Sagrada.
Os arcanos
Há uma outra palavra muito usada no meio esotérico: arcano.
O prefixo arc também o precede mas com outro significado: de oculto, um segredo, como na palavra arca, um tipo de baú com chave onde eram guardados objetos pessoais ou valiosos.
Os arcanos do Tarot seriam elementos que continham dentre de si segredos a serem desvendados apenas para os iniciados. Segundo alguns autores, estes segredos foram perdidos e o Tarot que conhecemos seria uma recriação a partir de dados pesquisados ou intuídos ao longo de séculos, que formaram a interpretação que temos hoje.
Uma pesquisa bastante extensa está no livro O Código Sagrado do Tarot, de Wilfried Houddouin, que consegue relacionar o Tarot de Marselha com a Geometria Sagrada, tal como era concebida na Idade Média.

Por outro lado e de certa forma complementado esta pesquisa, há o livro Jung e Tarot, de Sallie Nichols. Este livro relaciona os arcanos maiores e as cartas da corte com arquétipos junguianos e estabelece a Jornada do Louco, com uma descrição semelhante à Jornada do Herói, descrita por Joseph Campbell em seu livro O Herói de Mil Faces, que seria um dos caminhos da individuação proposta por Jung.
Jung e o Tarot
Sallie Nichols nos apresenta a jornada arquetípica de O Louco
O interessante a observar é que Platão não disse que só haviam formas em seu Mundo das Ideias, mas também que haviam conceitos, como O Homem Perfeito, retratado por Leonardo Da Vince como O Homem Vitruviano e Jung por sua vez nunca disse que todos os arquétipos poderiam ser apenas retratados por figuras humanizadas, mas poderiam também haver processos, como o que mantém o coração batendo. Aliás, as formas humanizadas seriam apenas um jeito de nos aproximarmos dos arquétipos para podermos saber que eles existem e lidarmos com eles.
Homem Vitruviano - Leonardo da Vince
O Homem Vitruviano de Leonardo da Vince
Os Arquétipos e o Tarot Psiônico
Quando desenvolvemos o Tarot Psiônico, verificamos que as ferramentas em si eram estruturas complexas e autônomas que poderia estar dissociadas das mesas radiônicas que lhe dava suporte. Experiencias de alguns operadores de mesa que também praticavam Rei Ki ou outros tipos de terapias energéticas, as ferramentas presentes nas mesas se incorporavam sozinhas ao repertório de símbolos, aparecendo na mente do operador quando faziam aplicação do Rei Ki.
Jung, aproximando-se da Alquimia e da Astrologia, coloca em tela o conceito de símbolo. Para ele, símbolo seria uma manifestação espontânea do inconsciente e uma forma de aproximação com os arquétipos. Entre os símbolos ele destaca a mandala.
O conceito junguiano de arquétipo tem como um de seus elementos o conceito de estruturas complexas e autônomas. Por outro lado, também se aproximavam do conceito platônico de ideia, uma forma ou modelo que transcende o mundo real e o determina. Ambos estes conceitos podem ser aplicados às ferramentas presentes nas mesas radiônicas e no Tarot Psiônico. Por exemplo, há os sólidos platônicos presentes na Mesa Cristalina e os portais, que estão relacionados tanto com as mandalas junguianas como com formas matemáticas presentes na Geometria Sagrada.
Entretanto, há uma diferença entre o pensamento de Platão e Jung. Para Platão, os arquétipos pré-existem antes de qualquer consciência humana. Jung não entra neste mérito. Para ele os Arquétipos existem no inconsciente coletivo da humanidade. Talvez hoje ele dissesse que está no DNA e evoluíram junto com a humanidade, mas é necessário que exista pelo menos um humano para que os arquétipos existam, como neste trecho do conto “Uma valsa na zona do crepúsculo”, de minha autoria, onde A Morte (um arquétipo) se posiciona exatamente sobre isso:
A Morte
Me julgava Imortal até que percebi onde realmente eu vivo. Eu vivo no Inconsciente Coletivo da Humanidade. Ele existe há séculos, tantos que eu não posso contar. E existirá por séculos ainda, tantos que também não poderei contar.
Mas um dia, o Último Homem morrerá, levando consigo para a zona além do crepúsculo o Inconsciente Coletivo Humanidade. E eu também atravessarei este último limiar. A Morte finalmente morrerá.
Nautilus
Tanto nas mesas radiônicas como no Tarot Psiônico, as ferramentas e as cartas têm uma aproximação forte com a simbologia platônica dada o uso da geometria sagrada. O uso desses símbolos como uma forma de modular energias e o fato de que todo o universo é formado por energia os aproxima. ainda mais.
Apesar de concentrado no ser humano, Jung não nega a transcendência. Mas, dada sua formação científica, ele se aproxima deste conhecimento com cautela. Na psicologia junguiana há uma função estruturante que Jung chama de função transcendente, aquela que é capaz de unir os opostos gerando um terceiro elemento que está acima e além dos outros dois. Por exemplo: o Infinito (representando o eterno devir) em relação ao Yin Yang (o movimento de energias opostas). De certa forma Jung também era platônico.
Então, as mesas radiônicas e o Tarot Psiônico estão trabalhando em ambos os níveis, o externo e cosmológico, representado pela filosofia platônica e os símbolos da Geometria Sagrada e o interno, através do conhecimento dos arcanos e dos arquétipos junguianos, tal qual o Tarot de Marselha nas visões de Sallie Nichols (Jung e o Tarot) e de Wilfried Houddouin (O Código Sagrado do Tarot).

mesas radiônicas

31 de mai. de 2011

UMA REALIDADE ESPECIAL : KUNDALINI

Rating:★★★★★
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AUTOCONHECIMENTO - EVOLUÇÃO - INTEGRIDADE E AMOR A VIDA

30 de mai. de 2011

TV Online - Aprenda a Cuidar da Sua Sa첬de | Minha Vida

http://yahoo.minhavida.com.br/conteudo/13209-Facilite-a-digestao.htm
http://yahoo.minhavida.com.br/conteudo/10833-Nove-alimentos-para-deixar-a-imunidade-nas-alturas.htm


http://yahoo.minhavida.com.br/conteudo/12572-Mel-ajuda-no-combate-de-doencas-gastrointestinais.htm

http://yahoo.minhavida.com.br/guia/16-Guia-de-digestao.htm

PEPINO - CONHEÇA O QUANTO ELE É PRECIOSO



 
01. PEPINOS contém a maioria das vitaminas que você precisa diariamente. Um pepino contém Vitaminas B!, B2, B3, B5, B6, C, Ácido Fólico, Cálcio, Ferro, Magnésio, Fósforo, Potássio e Zinco.

02. Sentindo cansado à tarde, dispense o café e coma um Pepino. Pepinos são ótimas fontes de Vitaminas B e Carboidratos que fornecem aquela ''animação'' que dura por horas.

03. Cansado de ver o espelho de seu banheiro embaçar após seu banho? Esfregue uma rodela de pepino no espelho, isto eliminará a neblina e produzirá uma tenra fragrância como no SPA.

04. As lesmas e caramujos estão arruinando suas plantas? Coloque algumas rodelas de pepino num pequeno prato ou forma de lata (não de ferro nem de alumínio ), em sua horta ou jardim, e as pestes ficarão de longe toda a temporada.

05. Procurando por uma rápida e fácil forma de remover celulite antes de ir à piscina ou à praia? Esfregue uma rodela ou duas de pepino nas áreas afetadas por alguns minutos, os fitoquímicos no pepino forçam o colágeno de sua pele a encolher, firmando a camada de fora e reduzindo a visibilidade da celulite. Funciona otimamente para as rugas também!

06. Deseja evitar uma ressaca ou dor de cabeça? Coma algumas fatias de pepino antes de dormir e acordará sem dor e sem ressaca. Pepinos contém bastante açúcar, Vitamina B e eletrólitos para repor os nutrientes essenciais que o corpo perde, mantendo tudo em equilíbrio, evitando ambos a ressaca e a dor de cabeça!

07. Procurando evitar aquela fome à tarde ou noitinha com alguma coisa? Pepinos têm sido usados por centenas de anos e usados por caçadores Europeus, exploradores e comerciantes como uma rápida refeição para evitar a fome.

08. Tem uma importante entrevista de emprego e você vê que não tem tempo para engraxar os sapatos? Simplesmente esfregue uma fatia fresca de pepino sobre o sapato, os elementos químicos proverão um rápido e durável brilho que fica ótimo e repele a água.

09. Não tem em casa o óleo WD-40 para acabar com aquele barulhinho de uma porta rangendo? Pegue uma fatia de pepino e esfregue no lugar problemático, e pronto, o rangido se foi!

10. Cansado, estressado e sem tempo para uma massagem facial? Corte um pepino inteiro e coloque em uma panela de água fervendo, faça inalação, os químicos e nutrientes do pepino reagem com a água fervendo e se soltam no vapor, criando um relaxante cheirinho, além de reduzir o stress.

11. Acabou de almoçar e não tem goma de mascar ou balas de hortelã? Tome uma fatia de pepino e esprema no céu da boca com a língua por 30 segundos, para eliminar o mau hálito, os fitoquímicos matarão as bactérias responsáveis por causar mau hálito.

12. Procurando por uma maneira para limpar suas torneiras, pias ou aço inoxidável? Esfregue uma fatia de pepino na superfície que deseja limpar, isto não só remove anos de zinabre e traz de volta o brilho, não deixa marcas e não mancham nem prejudicam suas unhas e mãos enquanto limpa.

13. Usando a caneta e comete um erro? Tome a casca do pepino ( o lado de fora ) e devagar use-a para apagar o erro, também funciona muito bem nas marcas de lápis que as crianças deixam nas paredes.
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SUCO DE PEPINO
 
O pepino é um ótimo tônico para o fígado, rins, vesícula e dá força aos cabelos e unhas, pelo seu alto teor de sílica e flúor. Seu suco é utilizado nas inflamações do tubo digestivo e da bexiga.
O pepino tem também ação purificante e serve para eliminar a gordura da pele.
Ele deve ser consumido sempre com casca (bem lavado), pois é nela que se encontram substâncias que o tornam de fácil digestão.
Além disso, o pepino é um diurético natural e de grande ajuda na dissolução de cálculos renais. É rico em potássio, o "mineral da juventude", que proporciona flexibilidade aos músculos e dá elasticidade às células que compõem a pele. Isso resulta em rejuvenescimento da epiderme e do rosto.

Vai um suquinho de pepino aí? Garanto que vale a pena provar e conferir os excelentes resultados.. .
 


Formas dos alimentos e o corpo humano!


Em anexo:

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26 de mai. de 2011

Medo * Conduta observável - Watson

Rating:★★★★★
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John Broadus Watson (1878 - 1958) foi um psicólogo norte-americano, considerado o fundador do comportamentalismo ou comportamentalismo (ou simplesmente behaviorismo).

Watson demonstrou a sua teoria das respostas condicionadas nos estudos experimentais realizados com o bebé Albert de 11 meses condicionando-o a ter medo de um rato branco, que ele não temia antes de ser submetido ao condicionamento.

Para estabelecer a relação de medo, provocou um enorme barulho atrás da cabeça de Albert sempre que o rato lhe era mostrado. Em pouco tempo a mera visualização do rato produzia sinais de medo na criança.

Esse medo condicionado generalizou-se a outros estímulos similares como um coelho, uma pele branca ou a barba do pai natal.

Condicionamento clássico:

Barulho (Estimulo Incondicionado) ----------> Medo (Resposta incondicionada)
Rato Branco (estimulo neutro) --------------------------> Ausência de medo
Barulho (e. incondicionado) + Rato branco (e. neutro) ----> Medo (R. incondicionada)



Rato Branco (E. Condicionado) -----------------> Medo (R. Condicionada);
Generalização de Resposta
Coelho Branco (E. Condicionado) --------------> Medo (R. Condicionada);
Barba do pai natal (E. Condicionado) ----------> Medo (R. Condicionada);


Behaviorismo é um termo genérico para agrupar diversas e contraditórias correntes de pensamento na Psicologia que tem como unidade conceitual o comportamento, mesmo que com diferentes concepções sobre o que seja o comportamento. A palavra inglesa behaviour (RU) ou behavior (EUA) significa comportamento, conduta. Os behavioristas de orientação positivista trabalham com o princípio de que a conduta dos indivíduos é observável, mensurável e controlável similarmente aos fatos e eventos nas ciências naturais e nas exatas.


John Broadus Watson (1878-1958) foi considerado o pai do behaviorismo metodológico , ao publicar, em 1913, o artigo "Psicologia vista por um Behaviorista", que declarava a psicologia como um ramo puramente objetivo e experimental das ciências naturais, e que tinha como finalidade prever e controlar o comportamento de todo e qualquer indivíduo. Watson era um defensor da importância do meio na construção e desenvolvimento do indivíduo. Os seus estudos basearam-se no condicionamento clássico, conceito desenvolvido pelo fisiologista russo Ivan Pavlov (1849-1936), que ganhou o Prêmio Nobel de Medicina pelo seu trabalho sobre a atividade digestiva dos cães. Pavlov descobriu que os cães não salivavam apenas ao ver comida, mas também quando associavam algum som ou gesto à "chegada de comida" - ver a clássica experiência do cachorro de Pavlov. A este fenômeno de associação ele denominou de condicionamento clássico. A partir das descobertas de Pavlov, houve um fortalecimento da investigação empírica da relação entre o organismo e o meio.

O behaviorismo metodológico e o Behaviorismo metafísico tem as suas raízes nos trabalhos pioneiros de Watson e Pavlov. O behaviorismo radical foi desenvolvido não como um campo de pesquisa experimental, mas sim uma proposta de filosofia sobre o comportamento humano que utiliza como referência outros filósofos da ciência do século XX, contextualizado por todas das crises de paradigmas vivenciadas pelo pensamento científico até hoje, seu principal autor foi o psicólogo americano Burruhs Skinner (1953), que além de ser o representante mais importante do behaviorismo radical, desenvolveu os princípios do condicionamento operante e a sistematização do modelo de seleção por consequências para explicar o comportamento. O condicionamento operante explica que quando após um comportamento ou atitude é seguida a apresentação de um reforço, aquela resposta (ação) tem maior probabilidade de se repetir com a mesma função.

Veja no vídeo abaixo uma das experiências realizadas com o pequeno Albert pelo professor John Watson. Watson inicialmente estabeleceu como o bebê não parecia ter praticamente nenhum medo inato. Foi na sala controlada de Watson que o pequeno Albert conheceu pela primeira vez na vida coelhos, macacos, cachorros e mesmo um pequeno rato branco, com que tentou brincar. Nenhum deles o assustava, e Albert não temia nem mesmo o fogo. Uma das poucas coisas que desagradava Albert era um desconforto natural com barulhos altos repentinos, como bater em uma barra metálica.


ACTHVI ॐ - [ ] Qualidade de vida - energias positivas

http://integrativas.multiply.com/reviews/item/55/_Qualidade_de_vida_-_energias_positivas
Emoções positivas

As pessoas que experimentam momentos frequentes de emoções positivas têm maior satisfação com a vida ao aumentar sua resiliência, a capacidade de se recuperar dos problemas e desafios encontrados no dia-a-dia.

O estudo Desembrulhando a Felicidade: Emoções Positivas Aumentam a Satisfação com a Vida Gerando Resiliência, publicado no jornal de psicologia Emotion, foi conduzido por cientistas da Universidade da Carolina do Norte (EUA).


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