O tempo
talvez ao passar, seja a maior bomba relógio ( intacta e inacessível ) ao humano. Os ponteiros não retrocedem para que se faça outra escolha diferente e assim nenhuma fagulha disto se reverte. O tempo que esperam os humanos para o dia e a noite, para os ciclos, para acordos e tentativas de outras opções, passa em frente aos olhares que buscam soluções, diante de agendas, longas esperas, distorções onde entre os que necessitam de uma outra chance, perdem toda oportunidade entre vida, sem recursos e a morte. Dizem tantos quânticos _ o tempo não existe. Sendo uma ilusão, então a bomba relógio de sua máscara é um blefe. Sendo um desgaste para quem conta o tempo, corre contra o tempo, esgota o tempo e fundamenta os intentos em tudo, cono algo que não volta. O tempo em ilusão mata todas as fontes de sua existência, mas igualmente inicia outra fonte de nova experiência quando não local e abre seu caminho por entre dimensões meramente desconhecidas, a viajar em primeira classe por novas oportunidades, corre, voa, transpõe em histórias do seu início e fim. Fantasma de seu teatro e mágico ilusionista entre linhas de experiências.
Onde marcar o tempo de liberdade e paz a cada ser vivo e decretar a esta vida por direito consciênte e fraterno, que a outro ser vivo nada se toca, fere ou massacra, nunca se destrói, bem profundo olhar a explicitar que
_o tempo ? Cobra consequências!!! O tempo _ não perdoa.
O tempo é produto do sentido horário a que cada um trabalha sem poder transformar em sentido contrário.
Evoluir leva tempo e o tempo leva tudo, leva as duas margens do mesmo rio em mesma direção, por experiências diferentes e quando acionadas ao mesmo e significativo "tempo", formam a tríplice energia do elemento neutro em prospecção ao desconhecido. Este é um buraco existencial atemporal. E nele tudo muda sem que se faça transcrição ou dualidade. Tao neutralíssimo onde o nada é o tudo que não se conhece. Onde a existência infinita a nada se prende e aprende a receber sua experiência ao novo sentido de viver. O mensageiro do tempo é pacificador em humilde gratidão ao amor cósmico, olhando estrelas que já deixaram de existir, elevando o brilho ao centro aleatório e incondicional de sua própria dimensão.
Aya