5 de mar. de 2022

Entre encontros ...

 O tempo




talvez ao passar, seja a maior bomba relógio ( intacta e inacessível ) ao humano. Os ponteiros não retrocedem para que se faça outra escolha diferente e assim nenhuma fagulha disto se reverte. O tempo que esperam os humanos para o dia e a noite, para os ciclos, para acordos e tentativas de outras opções, passa em frente aos olhares que buscam soluções, diante de agendas, longas esperas, distorções onde entre os que necessitam de uma outra chance, perdem toda oportunidade entre vida, sem recursos e a morte. Dizem tantos quânticos _ o tempo não existe. Sendo uma ilusão, então a bomba relógio de sua máscara é um blefe. Sendo um desgaste para quem conta o tempo, corre contra o tempo, esgota o tempo e fundamenta os intentos em tudo, cono algo que não volta. O tempo em ilusão mata todas as fontes de sua existência, mas igualmente inicia outra fonte de nova experiência quando não local e abre seu caminho por entre dimensões meramente desconhecidas, a viajar em primeira classe por novas oportunidades, corre, voa, transpõe em histórias do seu início e fim. Fantasma de seu teatro e mágico ilusionista entre linhas de experiências. 

Onde marcar o tempo de liberdade e paz a cada ser vivo e decretar a esta vida por direito consciênte e fraterno, que a outro ser vivo nada se toca, fere ou massacra, nunca se destrói, bem profundo olhar a explicitar que

_o tempo ?  Cobra consequências!!! O tempo _ não perdoa.

O tempo é produto do sentido horário a que cada um trabalha sem poder transformar em sentido contrário.

Evoluir leva tempo e o tempo leva tudo, leva as duas margens do mesmo rio em mesma direção, por experiências diferentes e quando acionadas ao mesmo e significativo "tempo", formam a tríplice energia do elemento neutro em prospecção ao desconhecido. Este é um buraco existencial atemporal. E nele tudo muda sem que se faça transcrição ou dualidade.  Tao neutralíssimo onde o nada é o tudo que não se conhece. Onde a existência infinita a nada se prende e aprende a receber sua experiência ao novo sentido de viver. O mensageiro do tempo é pacificador em humilde gratidão ao amor cósmico, olhando estrelas que já deixaram de existir, elevando o brilho ao centro aleatório e incondicional de sua própria  dimensão. 




 





Primeira linha : origem materializada -_ humano! A maior arma destrutiva de todos os tempos. O pensamento é nuclear denso. Gastos imensos na direção contra. Reflito  cada arma criada e gerada com mais e mais potencia e tecnologia. Cada pensamento gerado com mais e mais  densidade e sofisticação de golpes, manobras, sabotagens e afins. Refletindo cada lucro que obtém tais indústrias débeis, cada projeto envolvendo matéria e seres ( ???? Humanos???) Refletir não é suficiente para salvar todos seres vivos, fauna e flora, não cabe em palavras por melhor que as estruture. Vergonha sobre tais vexames entre desordem e aniquilação de vidas.  A quem faz uso de violência, atacar e destruir, ao que faz aumentar lucros e entre tudo, gerando um vil caminho. Cada um de nós em todo planeta, respira o ar, alimentando seres e gerando  frequências para o entorno. Quando em angústia por sentir as mãos atadas, o cérebro buscando saídas, o cardíaco regendo a fraternidade, ainda assim, um algo inquietante exige que tudo isso pare, acabe, nem poderia ter existido em sistema alguma vez. 

Mesmo ao desfrutar harmonia em tempos melhores, os registros passados não permitem a ingenuidade  livre de armas e violência!?  Quando buscamos em integridade e vontade  prática em apoio ao desenvolvimento humano, nos custa valores e matéria sobre tais linhas de conduta humana. Em segundos, surge uma mente e alguns poucos,  dão ordens para um massacre, muitos acatam a exigência em que foram treinados por combates. E é um profundo pesar que cada centavo seja entregue ao armamento, ao desperdício, à fome,  a pressão e manipulação geral. Essa e outras guerras eram invisíveis ao serem fabricados material e estruturalmente, quando pensadas e aproveitadas sobre tirar vantagens em inúmeros campos, sempre se valem do maior e melhor meio ofensivo. Pagamos estudos, livros que contam sobre a guerra, mídias sobre guerra, brinquedos sobre guerra. A atual guerra começou faz muito tempo entre tudo que já confiscou e fez  suas vítimas capturadas em Alma. Quando chega à matéria e realmente se amplifica em miserabilidades, ainda passa por períodos de soberba, aceitamos sociedades armadas até os dentes (sem boca) Jogos e mídias aproveitando cada fase, seres adaptados a conflitos, sugestões sempre dinâmicas para acabar com o próximo e ao chegar na fase de uma nação destruida, mortos e feridos passam a uma lista de absurdos sobre o que é uma "linha comunitária"?  Urge  resetar e transformar. Resumo  primeira linha.



Escolher o amor de um ursinho em afeto com a energia para construir verdadeiramente a virtude da paz, direcionando para luz toda obra e toda forma de expressar gratidão ao trabalho e execução de um objeto. A começar por tudo que precisa extinguir e jamais voltar a uso, o plano é resetar o sofrimento e toda angústia. Somos animais _ humanos_ destrutivos. Se mantemos a permissão de cada erro passado, jamais poderemos dar foco sobre humanidade como exemplo de caráter, eloquência, amor e atributos do incondicional amor. Resetando tudo que é dualidade para conduzir a paz. Abrindo ideologias nobres de construir o fraterno e verdadeiro mundo em alimentos, arte, tecnologia ao bem. O dinheiro recebido em cada ação precisa conter as cores do equilíbrio e refletir o bem comum. Avatares repetindo a destruição inconcebível, jamais. Ou seremos um brinquedo diante da feroz obscuridade que ostenta status ridículo,  de responder por outros seres em nome da política e desfragmentar a vida com textos, ordens, decretos. O qué é a vida humana ? De que estamos falando,  afinal ? O que é mais importante para o humano em atual energia presente?  

A energia dos que lutam agora necessita de uma importante condição existencial, acolhidos em orações, ao mesmo tempo reflexo aos sentimentos puros. 

Um só foco de liberdade, de dentro e ao alto. Luz Maior. 

Escolhe o que veio viver aqui e agora. Escolhe e acolhe, banindo o horror e a densidade da própria fonte e conduz a vida à Unidade.