1 de nov. de 2011

Técnica de Equilíbrio do Campo Electromagnético EMF

Técnica de Equilíbrio do Campo Electromagnético
(EMF Balancing Techique)

O Padrão de Calibração Universal, “UCL”- Porta para o Padrão Cósmico - Palavras de Lee Carroll 
(“PCU” é hoje designado por “UCL” – Universal Calibration Lattice ou seja, Malha de Calibração Universal)

 


Peggy Phoenix Dubro canalizou a informação do Padrão de Calibração Universal, UCL, um sistema da nossa energia atómica humana, que nos liga  individualmente ao Padrão Cósmico.

Peggy também criou e desenvolveu a “EMF Balancing Technique”, um sistema novo de energia que acelera a integração do Espírito e da biologia corporal, para que a saúde possa ser incrementada e seja possível criar o milagre que cada Humano é.

A Técnica de Equilíbrio EMF também foi concebida para trabalhar com a Malha de Calibração Universal, UCL, para enfatizar e acelerar o processo evolutivo. A técnica emprega o efeito “Humano a Humano” sobre o campo electromagnético e é um processo simples e sistemático que qualquer pessoa pode aprender.

Este é o primeiro dos sistemas da Nova Energia a que Kryon se refere quando nos convida a tomar o pleno controlo do nosso ser. Trata-se de uma tomada de poder positiva e prática.

Peggy trabalhou com a informação da Malha durante uma década e estabeleceu-se como a autoridade principal relativamente à natureza e aos benefícios desta dádiva do Espírito.

Kryon disse que a Malha Cósmica é a ferramenta mais importante de que dispomos presentemente (canalização de New Hampshire que acabam de ler – Kryon, Livro 7, Cartas de Casa).

Entrem na energia do Padrão Cósmico ou Malha Cósmica através do vosso próprio padrão ou malha e acedam a um estado de consciência celular que faz aflorar novas possibilidades. As habilidades latentes activadas incluem claridade, paz profunda, melhor saúde e rejuvenescimento.
Pessoas em todo o mundo estão a despertar para a sua Natureza Divina e desejam ajudar outros a fazer o mesmo.
Esta Técnica abre a porta para o Padrão ou Malha de Calibração Universal de uma forma gentil, poderosa e consoladora.
Como membros da equipa de Seminários Internacionais de Kryon, Peggy e Steve apresentam, em todo o mundo, Seminários que aumentam os poderes vitais mediante esta técnica.

A técnica é uma iniciação contemporânea para uma nova tomada de consciência da nossa natureza electromagnética.
A mesma técnica fornece informação acerca da anatomia energética que permanentemente estabelece uma conexão poderosa com o Padrão Cósmico e nos permite usar, de imediato, esta nova energia. Na verdade, a Técnica EMF alinha-nos com a Nova Energia, para que possamos aceitar uma dimensão maior do nosso ser.
Peggy desenvolveu uma compreensão única do campo energético sob a forma de fibras de luz e de energia.
Convido agora Peggy a falar-vos acerca do seu trabalho de pioneira com a UCL e a EMF Balancing Technique.
Kryon denomina o Padrão de Calibração Universal como a “Porta para o Padrão Cósmico”.
A Técnica EMF é o trabalho energético que Kryon prognosticou.

EMF Balancing Tecnique - Um sistema evolutivo de energia de amor

Está um belo dia de Sol na Califórnia. A sala está brilhante e cheia de luz. Observo doze pessoas na sala a trabalhar energeticamente uns com os outros.

Os filamentos dourados, dentro do campo magnético de cada um, estão a ser calibrados usando-se um procedimento chamado EMF Balancing Technique (Técnica do Equilíbrio do Campo Electromagnético).

Hoje é o quarto dia de um Seminário de treino de seis dias, para praticantes desta técnica e os seus movimentos já reflectem graça e destreza. As suas caras brilham de prazer e reconhecimento do Criador Interno, enquanto trabalham com a energia dourada.

Repentinamente, o calor familiar, que reconheço como Kryon, começa a manifestar-se no meu coração. Diz-me: “Repara em toda esta gente, estes seres queridos. Há poucos dias atrás diríamos que eram aquilo a que chamamos estranhos; agora todos são Família.”

Os meus olhos encheram-se de lágrimas de prazer, enquanto sentia uma onda de amor fluindo por toda a sala.
Disse aos presentes que, no último curso, alguém trauteava a melodia “Começando a conhecer-te” e todos nos rimos.
Este é o trabalho da energia de Kryon em Acção.

Sustentando o nosso potencial total - Integrando a velha e a nova energia.


Kryon incita-nos a sermos Humanos auto-capacitados e convida-nos a sustentar a carga energética total do nosso Ser.

Ele disse que já estamos a sustentar a nossa energia como nunca o fizémos antes. O desafio maravilhoso que cada um de nós, Humanos, enfrenta presentemente, é criar e manter um espírito forte, capaz de sustentar e usar toda essa energia.

Por vezes, isto pode parecer uma tarefa assustadora, mas, como seres humanos autocapacitados, ganhámos muitas dádivas para nos ajudarmos.
O Padrão ou Malha de Calibração Universal (PCU/UCL) é uma dessas dádivas, pois permite-nos usar a energia ilimitada do Padrão Cósmico. Até agora, o caminho geral do pesquisador espiritual tinha sido vertical, isto é, subíamos até ao nosso Eu Superior, ou descíamos para nos conectarmos com aTerra.

Este movimento era apropriado para a velha energia tradicional. Agora, adicionalmente ao movimento vertical, somos capazes de usar um movimento de uma Nova Energia horizontal, para trazer a energia ao “aqui e agora” da vida quotidiana. Isto fortalece o processo co-criativo, tendo o Espírito como sócio.

Quando se observa a ilustração da Malha, pode-se ver as fibras ou filamentos horizontais que ligam os chacras às longas fibras do Padrão. À medida que se aprende a fortalecer essas fibras, incrementa-se a habilidade de cocriação com Deus/Criador.

Este é o novo caminho espiritual na Nova Energia, o resultado de todo o trabalho realizado para mudar as Redes Energéticas da Terra.
Podemos agora aceder ao PCU/UCL para dar poder total ao processo co-criativo. Este Padrão, quando é activado através da consciência, de exercícios de energia e da sabedoria das nossas emoções, é como uma armadura invisível que fortalece o nosso ser. Quando nos damos conta que o Lar é precisamente o lugar onde estamos, está-nos a ser dada a oportunidade para construir algo com prazer.

Uma pequena história pessoal

e um encontro com Ahnya


Há 27 anos, no início dos meus 20 anos, senti um profundo desejo de recordar Deus/Criador. Fui educada num meio religioso: ia à missa, cantava no coro e todos os anos representava o Anjo do Natal. Estava apaixonada por Deus e pensava que se Deus era o meu Pai (nessa altura não conhecia a Deusa Mãe), devia ter havido um tempo em que eu era uma parte de Deus.

Com todo o meu coração, eu queria recordar Deus – não Aquele que julga, o Deus bíblico do passado, mas o Deus de Agora.
Naquele tempo, não sabia que o meu desejo de conhecer Deus nesta vida também era um desejo de recordar quem eu era. Não sabia nada de meditação ou mantras. No entanto, comecei a viver e a respirar este mantra: “Eu lembro-me, Eu lembro-me”. E, de facto, lembrei-me!
Numa espantosa explosão de energia, tornei-me “sem princípio nem fim”. Havia luz por todos os lados. Houve um fluxo de energia através de cada célula do meu ser, um sentimento de que tinha saído do tempo e um amor tão profundo e sem julgamento, que fiquei a saber que Deus era uma realidade.

Tanto amor e tanta luz e … tanta confusão! Senti como se todas as células do meu corpo se tivessem acendido totalmente e que este poder tinha sobrecarregado amorosamente os meus circuitos. Mais tarde, entendi que todos os meus chacras se tinham aberto totalmente. Não havia revistas da Nova Era ou recursos que me ajudassem a entender o que se tinha passado.

Nos dezasseis anos seguintes, estudei tudo o que pudesse ajudar-me a explicar a intensa energia de amor que experimentara. Este segmento da minha vida é aquilo a que agora chamo “Confundida pela Luz”.

Durante esse tempo, mergulhei em diferentes disciplinas: Budismo Zen, Xamanismo (Africano, Brasileiro, Nativo norte-americano), “Cristandade volta a nascer”, Siddha Yoga e até artes marciais (Tai Kwon Do, Tai Chi e Chi Kung).

Tentei tudo para conseguir que essa energia maravilhosa estivesse activa na minha vida. Os meus estudos deram acesso a muitas verdades espirituais:
“A verdade está dentro de ti, assim como todas as respostas” … “Somos seres magníficos e capazes da Mestria”... Isto deu-me esperança, mas passei tempos difíceis até poder usar estas verdades na minha vida quotidiana, embora não me produzissem a intensa energia de amor que eu tanto queria voltar a desfrutar. Apesar dos anos de esforço, a minha vida, o meu trabalho e a minha casa, eram um desastre! Eu tinha tocado o Ilimitado e continuava a ter profundas visões. A minha vida quotidiana, porém, reflectia impotência.

A minha frustração aprofundou-se, mas o meu amor por Deus permaneceu. Eu sabia que tinha um “pacote de poder” mas … como é que o podia pôr a funcionar? Este foi um pensamento constante durante a minha busca. O coração transbordava sempre que adquiria a compreensão de verdades antigas e ao dar-me conta de que todos somos um. Também apaixonadamente, queria sustentar a carga eléctrica da minha verdade. 

Depois de anos de busca, com sinceridade e desespero, declarei: Se as respostas estão dentro de mim, então quero saber exactamente onde estão … e como posso chegar a elas!

Finalmente, na Primavera de 1988, voltei a ter a notável experiência do “nem princípio nem fim”. Desta vez, uma forma magnífica, luminosa, de energia feminina apresentou-se. O seu nome era Ahnya. Kryon disse-nos que não há géneros no reino do Espírito, mas como eu experimentei Ahnya como uma energia feminina, descrevo esta entidade como Ela, embora realmente seja um aspecto de uma entidade que é uma totalidade sem género. Ela é uma das Mestras de Kryon, parte da Comitiva, complementando as mudanças planetárias de Kryon com o trabalho que nós fazemos. Sempre que ensino, Ahnya está presente. Dou comigo a ser e a não ser canal, porque essa combinação é muito cómoda para mim. Ahnya está sempre presente seja onde for que um mestre ou mestra da EMF Balancing Technique (Técnica do Equilíbrio do Campo Electromagnético) apresenta o trabalho e sempre que um praticante faz uma sessão.

Ahnya e eu fundimo-nos como apenas um ser e eu fui impregnada com o padrão de energia a que chamamos UCL (Malha de Calibração Universal).
Esta foi a minha primeira experiência de canalização, e, nesse evento único e transcendental, recebi uma tremenda quantidade de informação.
Quando, no princípio, recebi, através de Ahnya, o padrão de energia da UCL,  sabia que era um presente, mas não sabia para quê. A energia permaneceu latente durante um ano. Depois, em 1989, com a chegada de Kryon, o Padrão activou-se.

O meu trabalho (o contrato, como o entendo agora) foi-me revelado: Eu tinha que interpretar o padrão, aprender a usá-lo e ensinar outros a usá-lo. Peça por peça, as dádivas do padrão foram sendo desvendadas.

Passei seis anos a interpretar e mapear o Padrão que se vê na ilustração e a desenvolver as primeiras quatro fases da EMF Balancing Technique.
Em 1989 comecei a trabalhar fora de casa, dando sessões de acordo com os padrões que Ahnya me tinha mostrado. Mais tarde comparei este trabalho a traçar padrões como os dos “crop circles” (círculos nos campos de trigo) através do campo de energia humano.

Eu seguia os padrões como mos tinham dado, mas os resultados variavam de acordo com a necessidade ou a intenção de cada pessoa. Por vezes, ocorriam curas físicas, mas eu considerava-as como efeitos secundários, pois estava empenhada em equilibrar e activar este novo sistema do campo energético. Simultaneamente, a minha vida começou a mudar dramaticamente.

Enquanto activava o Padrão dos outros, o meu próprio sistema de energia tornava-se mais forte, mais capaz de “sustentar a carga”. Agora, já tinha por onde circular toda essa energia universal. Apercebi-me de que, agora, podia sustentar o meu próprio poder.

Chamo a isto “Energia Central”. Então, a minha associação com o  Espírito,tornou-se activa. Pela primeira vez, comecei a sentir-me em Casa, aqui no planeta Terra. Através dos resultados positivos que os meus clientes obtinham para as suas vidas, a minha prática privada começou.

As pessoas diziam que se sentiam “diferentes” e “mais leves” e notavam que as suas vidas eram mais satisfatórias. Isto nem sempre acontecia tão facilmente, porque havia muito trabalho para fazer, mas os clientes reconheciam que tinham mais energia e um apoio maior para levarem por diante o passo seguinte das suas Almas. Sendo consistente e trabalhando com uma pessoa de cada vez, a reputação do trabalho cresceu.

Nos anos seguintes ensinei em muitos programas de educação para adultos em escolas públicas, dei conferências em universidades, lojas da Nova Era, exposições de saúde holística e negócios convencionais.

Aparecia em alguns pequenos programas de rádio e televisão e, de forma positiva, nos jornais locais.

Houve um excitante evento no caminho: no Verão de 1995, uma respeitada firma de Connecticut interessada na investigação e no desenvolvimento, contactou-nos, a mim e ao Stephan. A empresa era especializada em contactos governamentais e militares (produziu a série, em vídeo, sobre a saúde, de J. Everett Koop). Eles queriam colaborar connosco para conseguir um subsídio da NASA para estudar os efeitos do emprego da EMF Balancing Tecnique para melhorar o rendimento individual e em equipa e fortalecer o processo de manutenção de saúde dos astronautas. A nossa parte na experiência era prover o treino e os exercícios para provar os efeitos do equilíbrio de energia do campo electromagnético. Por outras palavras, tínhamos de estimular a consciência colectiva, integrando o Espírito e a Biologia!

Percebemos que não era o momento adequado e ficámos decepcionados quando o subsídio não foi atribuído. No entanto, sentimo-nos muito animados apesar de tudo, pois sabíamos que estávamos no caminho correcto.

Um ano depois, no Verão de 1996, Stephan e eu finalmente lemos as palavras de Kryon. Como muitos outros, o reconhecimento que experimentámos foi profundo.

No Outono de 1996 reunimo-nos com Kryon, Lee Carroll e Jan Tober. Em Fevereiro de 1997, tornámo-nos formalmente colaboradores.

O Padrão de Calibração Universal é o padrão de energia da auto-capacitação


Como se vê o padrão de auto-capacitação? ... Fiz esta pergunta a Lee/Kryon quando estivemos em Atlanta, numa canalização de Kryon. Enquanto sentia esse calor familiar no meu coração, que sei que é Kryon, Lee disse: “Não sei o que significa esta resposta, mas é um entrelaçado (como se fosse feito com uma agulha de crochet)”. Sim, que maravilhosa maneira de descrever o Padrão com o qual estava a trabalhar nos últimos 10 anos!
A consciência de compreensão de um padrão de energia de auto-capacitação é um aspecto crucial para a nossa evolução. Fibras de luz e energia irradiam horizontalmente desde os chacras. Estas fibras formam circuitos em forma de oito, que alimentam as fibras verticais de energia que rodeiam e permeiam a nossa anatomia energética.

Esta é a estrutura que forma a UCL. Eu vejo-a deste modo. A anatomia física tem muitos sistemas internos, por exemplo, o muscular, o ósseo, etc., mas a anatomia energética também contém sistemas.

O padrão básico deste sistema em particular – o Padrão - é universal, ou seja, é
fundamentalmente o mesmo em cada pessoa.

Quando as fibras de luz se estiram numa parte da UCL, outras fibras podem responder noutra parte diferente. Tal como o Padrão Cósmico, a UCL é maleável e interligada. O nosso padrão energético pessoal é um microcosmos do macrocosmos!

A UCL funciona como um transformador eléctrico, transferindo energia de um circuito para outro. É por isso que nos referimos a este processo como a “renovação da instalação eléctrica para a Nova Energia”. Permite-nos receber e usar a energia que estamos a aprender a libertar, desde o Padrão Cósmico, através da nossa intenção ou propósito.

O papel da intenção


Ainda que o padrão básico da UCL (Malha de Calibração Universal) seja o mesmo para todos nós, a respectiva calibração ou fortalecimento, é muito pessoal. Está determinada pela relação matemática entre a frequência vibratória de cada pessoa e a Malha Cósmica. A calibração das fibras da anatomia energética é bastante complexa, sendo aqui que o papel da intenção se torna fundamental.

A intenção básica de uma sessão de EMF é equilibrar o campo electromagnético humano, permitindo que a energia individual abra a maior quantidade de circuitos possível ao Padrão Cósmico. Os movimentos são elegantes e simples de fazer. A pessoa que recebe a sessão pode manifestar a sua intenção para qualquer coisa: curar-se, auto-conhecer-se, uma simples redução do stresse, ou a religação ao seu ADN. À medida que a sessão avança, ocorre uma renovação da instalação do campo energético individual e uma nova ordem é criada dentro do campo, produzindo uma estrutura mais forte para receber a energia da Fonte Ilimitada ou Malha Cósmica.

Depois de feitas as ligações, frequentemente vemos um profundo incremento no processo de co-criação da vida pessoal. O factor determinante é o crescimento da Alma. O processo de equilibrar o campo electromagnético pode levar à libertação espontânea, embora sem se compreender, através de um simples palpitar do coração. Com esta forte base, elevamos o nosso nível vibratório, que, por sua vez, eleva o nível vibratório da Terra.

É desta maneira que nós podemos atingir, pessoalmente, o que muitos entendem como ascensão.

Kryon recorda-nos que o amor que temos dado ao Criador, aos Mestres (como Jesus e Buda), aos nossos líderes espirituais, famílias e outras relações, é um efeito do amor que temos por nós mesmos. Quando reclamamos este amor, a auto-estima cresce.

Este amor do nosso “Ser Superior” é vasto e a nossa parte biológica tem que ser suficientemente forte para o sustentar. Por isso, a preparação é necessária. Sustentando esse amor em nós, antes do mais, tornamo-nos totais, vivemos com todo o coração.

Depois, compartilhamos o nosso amor com os outros, a partir duma perspectiva distinta, que provavelmente já conhecemos antes. A activação e o exercício da UCL faz parte da preparação para receber a energia do “amor a si mesmo” e da auto-estima, que se eleva como a ave Fénix dentro de nós.

Este é um presente do Espírito, enquanto nos movemos em direcção à Graça. Há muito tempo que, nos meus ensinamentos, falava de amor. Senti, porém, através dos anos, que a palavra era mal usada. Depois, conheci Kryon e, oh! Como se encheu o meu coração!

A energia da Terra está pronta finalmente para o fluxo constante do amor e nós vamos ser capazes de o manejar. Podemos fazer isso graciosamente, com amor e prazer, utilizando a UCL.

Tecendo os filamentos da Malha de Calibração Universal (UCL) - Uma evolução eléctrica


Se se quer ser realmente bom na comunicação com o Universo, pode-se desenvolver esta habilidade através da prática. Muitos de vocês já estendem a mão e tecem os filamentos da Malha Cósmica criando vibração através da meditação, do trabalho com energia e da intenção. Ao tecer-se os filamentos da UCL, primeiro acrescenta-se a sua assinatura pessoal à ligação. Segundo, dá-se ao Universo a sua direcção de remetente! Os filamentos exteriores da UCL fazem parte da anatomia energética. Quando se observam na figura da ilustração, pode-se sentir que estão vivos e vibrantes. Quando se aprende a usar estes filamentos energéticos, clarifica-se e amplia-se a sua comunicação com a Malha Cósmica. A vibração resultante da Malha pode agora responder-lhe directa e intimamente. Tocar a UCL através da sua ligação pessoal, produz muito mais auto-poder. Fica convidado a participar no esquema cósmico das coisas de uma maneira que só os Mestres fizeram antes. «Tu és um Mestre, tu és a Alma. Convidamos-te a que desenterres a tua própria mestria».

Temos estado a fazer grandes mudanças no planeta, com todos os nossos esforços como Trabalhadores da Luz, e, assim, operámos grandes mudanças em nós mesmos. A nossa anatomia energética reflecte esses esforços, conforme nos movemos na direcção de sustentar a luz e a energia possível. O nosso trabalho duro contribuiu para o nascimento deste sistema de energia contemporâneo, incluindo a UCL. A composição mineral dos ossos faz com que o esqueleto seja o condutor ideal da energia electromagnética. Por dentro, todos somos de cor azul eléctrico, qualquer que seja a cor da pele.

O “material” que compõe a UCL é uma parte do campo de energia e já começou a tomar forma. Conforme repito o trabalho com os padrões de energia, apercebo-me que tenho o assombroso previlégio de ocupar uma cadeira na primeira fila para observar a evolução do corpo de luz.
A informação apresentada aqui sobre a UCL é o resultado do trabalho com milhares de pessoas, individualmente e em grupo.

Os circuitos do infinito, em forma de 8


Ahnya começou a revelar-me as fibras em forma de 8 que irradiam a partir dos chacras e nos conectam com a Energia Central.

Estes são os circuitos de auto-equilíbrio da UCL. Formam o símbolo do infinito (8) e representam a ligação infinita entre si e o Criador. Observei estas fibras de luz a alimentar com informação a biologia humana, vinda do Universo. Quando vi a biologia a enviar informação através dos circuitos em forma de 8, apercebi-me de que tínhamos dado um enorme salto evolutivo com a activação desta parte da anatomia energética.
Isto é o que significa trazer a co-criação ao aqui e agora.

A onda de energia que regressa do Universo traz consigo experiências que dão forma à sua realidade futura


Pouco tempo depois de ter observado os circuitos do infinito em forma de 8, formaram-se as longas fibras que criam a moldura exterior da UCL. Doze destes longos filamentos constituem a camada exterior da Malha. Recentemente foram activados mais doze filamentos que fluem mais próximos do corpo, a meia distância da periferia. 

Trabalhando com a intenção e exercícios de energia e traçando padrões ao longo do tempo, ajudámos a Malha a tomar a sua forma completa. Que evolução tão bela!

À medida que se exercita a UCL, fortalece-se a sua capacidade de sustentar a Nova Energia na sua biologia. Como resposta, isto contribui para que a UCL se forme completamente. Inclusive, ao estar-se a ler estas palavras e a estudar a ilustração, está-se a estimular a energia do Padrão dentro do seu ser.

Quando conseguimos uma compreensão básica de como funciona este “sistema de mensagens”,

damo-nos conta de que, verdadeiramente, somos os criadores da nossa própria realidade


Enviando mensagens mais fortes e claras, de uma forma amorosa e gentil, criamos uma realidade mais forte e clara. No tempo do 11:11, aceitámos maiores responsabilidades para nós mesmos! O trabalho de Solara envolvia aceitar mais da nossa própria energia e, como resultado, os nossos registos pessoais foram libertados dentro dos nossos campos energéticos. A sua história, os padrões hereditários, os registos das vidas passadas e todos os eventos que alguma vez se tenha experimentado nesta vida, estão registados nas longas fibras de informação localizadas atrás de si. Esses registos são vistos como pequenos discos de luz e guardam essa informação electromagneticamente.

Quando uma carga excessiva de energia envolve um desses discos, frequentemente isso irá manifestar-se como uma realidade que se repete naquilo a que chamamos tempo presente. Se essa realidade é desejável, será positivo. Todavia, com frequência, a nossa “história energética” cria um padrão repetitivo que se torna uma âncora de negatividade, que nos impede de crescer. À medida que equilibramos as cargas de energia nas longas fibras que estão nas nossas costas, a nossa intenção (propósito) passa a ser transmutar a “energia da história” ou o “passado”, numa coluna de sabedoria dourada e de apoio. Gentilmente libertamos o excesso de energia “negativa” que, agora já livre, pode ser usada com maior benefício, enquanto co-criamos a nossa realidade no “Agora”.

Vivemos um tempo de oportunidade para libertar o carma, em Graça. Estas fibras são canais para dispormos de uma maior carga de energia, de que necessitamos, para reclamar este estado pessoal de Graça.

Na ilustração pode-se ver a coluna de luz pura que baixa na vertical, através do eixo central do corpo. Aqui, no seu centro, encontra-se a unificação do sistema de chacras em evolução. Esta é a Energia Central, o circuito aberto da UCL, que nos liga à Fonte Ilimitada.

Quanto maior for o fluxo de energia, maior é a libertação do conhecimento espiritual interior


Tal como nos disse Kryon no Lago de Genebra, a sabedoria das Eras está dentro de nós. A inteligência espiritual é inerente a cada um de nós, dependendo de nós manifestar a intenção de a usar.

O casamento entre o Espírito e a Biologia é uma realidade e a tarefa, agora, é facilitar essa realidade. Uma característica deste processo é um sentimento de paz profunda, sem dar importância ao que possa estar a acontecer no exterior.

Lembram-se da parábola “O Poço de Alcatrão” (Livros 1 e 4 de Kryon)? Conforme se liberta o excesso de cargas energéticas do passado e se fortalece a sua energia central, o espesso “alcatrão”, que tornava mais lento o seu avançar, é removido. Agora, move-se para uma associação com o seu Eu Superior e, eventualmente, para um estatuto de Ascensão. Aqui, no seu eixo central, pode-se começar a experimentar o eterno Agora.

Quanto mais presente se estiver no “agora”, tanto maior será a carga eléctrica que se transporta


A carga eléctrica da sua história e a carga do seu futuro potencial, alimentam o seu “Agora”. O poder da “ligação” de que se necessita para a Ascensão, está unificado no “Agora”.

Os filamentos de luz que estão na parte anterior do campo magnético humano, compõem o campo de possibilidades potenciais. No tempo linear, chamamos a isto “futuro”. É aqui que pomos as nossas esperanças, sonhos e desejos. Nesta parte da UCL, também temos gravados eventos cheios de medo e preocupação. Os discos de luz contidos nestas longas fibras de informação, funcionam como transmissores/receptores, atraindo energia “parecida”.

O Universo não julga. Aqui temos livre arbítrio. Somos seres com possibilidades infinitas. Dependendo de quão forte seja a transmissão, uma realidade potencial pode ser manifestada … quando nos focamos nas nossas esperanças e desejos, é claro, com pensamento positivo! Estamos a trabalhar na eliminação do nosso medo e preocupações. Então, fortalecemos a nossa habilidade co-criativa, conforme tiramos o “alcatrão” e “plantamos” intenções co-criativas no campo das possibilidades futuras. Agora já se pode entender melhor a informação técnica sobre a UCL que ocorre enquanto cocriamos e porque razão nos foi dito que:

«Onde pomos a nossa atenção, nisso nos convertemos». Tempo Circular

Se observar a ilustração da UCL novamente, verá como a energia da parte posterior (passado), se liga e fornece informação à energia no centro (presente) e como esta energia central se liga e fornece informação à energia da parte anterior (futuro). Os canais estão abertos em ambas as direcções, pelo que o futuro pode alimentar o presente e inclusivamente o passado.

Aqui começamos a entender o que significa viver no tempo circular. Esta ligação do passado, presente e futuro, cria o eterno “Agora”. Realmente, não há passado, presente e futuro. Só existe o “Agora”.

Esta informação não é nova. Li o livro de Ram Dass “Estás aqui e agora” há quase 25 anos. Depois de todos estes anos de estudo, regressei ao “estar aqui agora”.

No entanto, há uma diferença: podemos fazer isto de uma maneira que nunca esteve antes acessível, devido aos ajustes que Kryon está a fazer no planeta. Kryon incita-nos a experimentar estar no “Agora”, quando disse, em canalização, que “esta informação é para aqueles que estão a ouvir isto no “Agora” e para aqueles que ouvirão isto numa cassete no “Agora”, ou lerão estas palavras no “Agora”. Em Portland, Kryon recordou-nos que “com o tempo é o mesmo; o enquadramento de tempo é idêntico”. À medida que aprendemos a viver no chamado tempo circular, estamos, realmente, “a sustentar uma carga maior do nosso ser”.

A EMF Balancing Technique (Técnica de Equilíbrio do Campo Electromagnético) ensina-nos uma maneira prática de trabalhar no “Agora”, baseados neste conhecimento.

Um chamamento à calibração universal

Por Peggy Dubro


Kryon revela-nos que a Malha Cósmica é uma das ferramentas do Espírito mais poderosas que existem hoje em dia. Ele incita os Físicos a estudarem a energia da Malha Cósmica e promete que serão feitas grandes descobertas que irão beneficiar a Humanidade. Kryon também nos convida a movermo-nos para uma frequência vibratória na qual possamos, por nós próprios, usar a energia da Malha Cósmica. Para podermos utilizar mais dessa energia na nossa vida quotidiana, teremos que fortalecer e equilibrar a nossa própria anatomia energética. A UCL é a nossa conexão pessoal com a Malha Cósmica. Este processo de evolução levará à expressão completa do Ser de energia dourada que somos. Este alinhamento energético estabelece o marco para uma união única e interactiva com o Criador. A calibração capacita-nos a sustentar e expressar uma carga eléctrica aumentada, que foi colocada à nossa disposição pelo trabalho de Kryon.

Referimos isto como a renovação da nossa instalação eléctrica para a Nova Energia. A carga eléctrica é a centelha espiritual, o poder que está dentro de nós. O objectivo do chamamento à Malha Cósmica é o de criar, conscientemente, uma união mais forte com o Infinito, usando a nossa conexão pessoal, ou seja, a UCL. Coincidências ou sincronismos, são só o princípio. Alguns de vocês estão a viver agora a realidade de que o Lar é justamente onde estão. Os sentimentos de saudade estão-se a desvanecer à medida que o véu da separação do Espírito se torna mais transparente. Este processo intensificou-se nos princípios dos anos noventa e vai continuar assim até ao ano 2012. O trabalho com energia durante este período é da maior importância.

Restaurando as leis electromagnéticas do amor


As leis espirituais do amor e do electromagnetismo estão à espera de serem descobertas e recuperadas para nosso uso, ao religarmo-nos com o Espírito para a co-criação e integridade.

Quando interpretava a informação para o equilíbrio de energia que Ahnya me distribuiu, geralmente era capaz de seguir correctamente os padrões de energia. Quando não fazia um movimento específico na forma correcta, Ahnya amavelmente alinhava-me de forma amorosa e paciente. Sentia como se os meus braços e mãos não fossem meus, enquanto eram movidos suavemente até à sequência adequada. Desde então tive várias mudanças de Guias, mas inicialmente tive três seres altos de luz dourada ... estavam sempre presentes e colocavam-se do meu lado esquerdo. Amorosamente, chamava-lhes “Os Três Tipos Sábios”.

Um dia ficou claro, para mim, que tinha chegado o momento de dar um nome ao trabalho.

Seguindo uma forte convicção, intitulei este procedimento como: “The EMF Balancing Technique” (a Técnica do Equilíbrio do Campo Electromagnético) em que, EMF (Electro Magnetic Field) significa Campo Electromagnético.

O quê? Perguntei eu. Este não é um nome atractivo ou chamativo! Que aborrecido! Não poderia chamar-lhe “Porta Estelar” ou algo parecido? Não, responderam-me com ênfase e explicaram-me graciosamente que num futuro próximo, as pessoas iriam ter consciência do Campo Electromagnético e este nome iria ser significativo. Lembrem-se que esta informação foi recebida em 1989. Agora sabemos que o campo electromagnético do corpo humano contém muitas chaves para a nossa evolução.

Padrões de energia dourada

figuras celestes de luz


Com a informação que canalizei de Ahnya, tomei consciência da luz dourada que irradia dentro de nós e ao nosso redor. Também vi muitos padrões de luz cristalina. A minha experiência ao canalizar estes padrões foi a de “converter energeticamente” esses padrões.

Este não é o lugar para descrever o processo, mas, a título de exemplo, “converti” cinco desses padrões. Apresentam-se como figuras celestes, na forma de diamantes de luz e energia. Considero as figuras celestes como as ferramentas que são o coração da técnica do equilíbrio do campo electromagnético.

As figuras celestes tornam-se catalíticas à medida que a informação desperta, ou se torna clara, dentro da UCL de cada indivíduo. As figuras celestes capacitaram-me para ensinar, de uma forma rápida, a técnica do equilíbrio de energia e realizar ajustes nos campos de energia dos estudantes, de forma a permitir-lhes ter acesso imediato à sua UCL.

As aulas apresentam-se na forma de conferências, com prática e comunicação não verbal: as palavras para explicar a teoria, a prática da técnica para ganhar experiência de trabalho com as mãos e a canalização de seres celestes de luz para uma matéria não verbal. A matéria é muito visual e fácil de aprender. Há muita diversão e os participantes comentam sempre o quanto a energia é sagrada e amorosa. Estes padrões de energia dourada activam-se no campo,  numa sequência repetitiva de movimentos. O resultado é uma reestruturação ou sintonização da energia, com propósitos ou intenções específicas para activar e fortalecer a UCL em estado de graça, sem ter que reviver a dor do trauma original. «Lição aprendida = Sabedoria adquirida».

O trabalho também facilita a compreensão da dinâmica da conexão electromagnética “humano a humano”. Os movimentos são elegantes e semelhantes ao Tai Chi. Conforme trabalhamos com estes padrões através do campo de energia humana, os procedimentos são precisos e muito rigorosos. Trabalhamos desde os pés à cabeça, à frente e atrás e desde a cabeça outra vez até aos pés. Completamos sempre este alinhamento universal com uma forte ligação com a Terra. Não necessitam que lhes diga o quanto é sagrado e imperativo honrar a nossa associação com a Terra!

As 4 Fases da Técnica de Equilíbrio do Campo Electromagnético: Uma breve perspectiva geral


Durante uma sessão da Técnica de Equilíbrio, o processo de calibração ocorre em todas as pessoas, estejam ou não conscientes dele. A maioria sente a energia a mover-se através do seu corpo, mas isso não é necessário para que a sessão tenha êxito.

Cada sessão começa com uma cerimónia: “Do Criador dentro de mim, para o Criador dentro de si e tendo em conta os que nos acompanham, vamos começar”. Isto serve como um reconhecimento mútuo e honra a sabedoria interna de ambos.

O procedimento da técnica tem 4 padrões de energia diferentes, ou fases, que se activam através do campo de energia humano. Os movimentos facilitam a calibração que, por sua vez, fortalece a conexão pessoal (ou como algumas vezes é chamada, a “Conexão de Ascensão”) à Malha Cósmica. Cada padrão tem uma intenção específica.

Fase I: Equilibrar a sabedoria e as emoções

(a mente e o coração)


Este primeiro padrão tem como objectivo a redução do stresse e o encontrar do sentido de liberdade e bem-estar. É útil, na Nova Energia, olhar com atenção o que pode significar pensar com o coração e sentir com a mente.

Trabalha-se com os filamentos de luz e energia que compõem um estrato da anatomia energética que se inter-relaciona com o sistema dos chacras. É importante equilibrar sabedoria e emoções. Por sabedoria refiro-me às qualidades mentais de argumentação, organização e compreensão.

Fase II: Colocar o foco na auto-direcção

e no auto-suporte


Aqui podemos, graciosa e amavelmente, libertar assuntos emocionais armazenados na nossa história, sem ter que reviver os acontecimentos dolorosos que os geraram.

O nosso propósito é o de transformar a nossa história numa coluna de sabedoria dourada e de auto-suporte. Esta coluna dourada suporta a postura energética da auto-capacidade. Já nenhuma energia negativa do nosso passado se ancora em nós para nos deter!
A pergunta é: “Como é que posso conectar-me ao Todo de uma forma mais eficiente?”

É importante entender que os filamentos são vistos com discos geométricos de luz, contendo informação hereditária e genética, de vidas passadas e da vida presente. Cada detalhe da vida, por mais pequeno que seja, fica gravado. Kryon (8 de Maio de 1999) falou sobre a cobertura magnética do nosso ADN, onde disse que os cientistas não seriam capazes de a encontrar enquanto não se dessem conta que há “algo que falta”. Estes são os códigos magnéticos do Criador.

Fase III: Intensificar a energia central


Isto permite-nos irradiar a luz que temos. Introduz-se energia platina e efectua-se uma união dentro da anatomia energética, à medida que os chacras se alinham com a energia central. Este alinhamento é necessário à medida que vamos tomando uma maior consciencialização do esquema universal das coisas. Aqui expressamos a nossa inteligência espiritual, experimentamos paz e a memória do EU SOU O QUE SOU.

Fase IV: Colocar o foco na realização energética


Temos um potencial ao qual frequentemente nos referimos como o nosso futuro. Nesta Fase aprendemos a sintonizar-nos não só como receptores de energia específicos, mas também como transmissores, dentro da UCL, com o propósito de co-criar as nossas vidas com o Espírito. Calibramos esta parte da Malha para poder alegremente co-criar o nosso potencial juntos. Que previlégio estar em associação com o Criador!

Em todas as Fases, o padrão apresenta-se da mesma forma em que foi originalmente recebido do Espírito, no entanto, a calibração dá-se de acordo com a sabedoria inata de cada pessoa. Cada um de nós é único, assim os resultados são sempre interessantes e individuais.

Continuo surpreendida pela personalização que o Universo faz com cada um de nós! A Malha Cósmica é um emaranhado complicado e todos estamos conectados a ela. Por isso, Kryon chama-nos Família a todos.

Mestria – a Postura do Equilíbrio


Um ponto importante do trabalho da Técnica do Equilíbrio do Campo Electromagnético é a Postura de Equilíbrio na vida quotidiana. Esta postura dourada de equilíbrio é desafiada repetidamente à medida que nós, o planeta Terra e o Universo, continuamos no processo de calibração em direcção às novas estruturas da realidade energética que está em desenvolvimento.

Enquanto se sustenta esta postura e se alcançam as vibrações superiores associadas a ela, vai-se dar conta que as condições que estão em desequilíbrio desaparecem simplesmente. Então acontece o que muitos chamam cura. À medida que se mantém o seu sagrado equilíbrio individual, está-se a contribuir com um grão de paz e estabilidade para o colectivo. Este equilíbrio é, então, uma chave para a expressão do Dom de Deus. Recorda que nos foi pedido para praticarmos a nossa mestria.

Alcançar a mestria é sustentar a carga total do nosso ser
Kryon pede-nos para que façamos isso e diz-nos que o podemos fazer com o Dom de Deus.

Alguns de nós fazemo-lo de modo cómico, no entanto podemos fazê-lo ocasionalmente cómico (Ahnya disse que está bem ser uma criança, um menino), desde que se faça com amor e humor.

Pensa por um momento no que pode significar para ti viver em mestria: Uma postura pacífica permanente, um coração alegre, não ajuizar os demais, paciência, humor, amabilidade, humildade, calma, graça e muito mais.

Praticar a mestria inclui alcançar a sabedoria de saber quando dar e receber. Inclui o discernimento, aquele de que fala Kryon.
Desejando a mestria para nós mesmos, ajudamos outros a obter a sua própria mestria para que assim, todos possamos sustentar a energia para alcançar a Ascensão.

Este é um processo amoroso - tornamos as nossas vidas mais felizes e elevarmos a nossa vibração para ajudar outros a elevar a sua própria.

Um dos nossos mestres da técnica disse o seguinte sobre este trabalho: “Explicar o que se pode esperar deste sistema seria uma tarefa impossível porque, quando se começa a integrar Espírito e Biologia, o resultado nunca é o mesmo para cada pessoa. No entanto, sempre se adquire o mais alto bem para cada um de nós, para a nossa Terra e  para o nosso Universo”.

O artista de artes marciais transforma-se num mestre à medida que aprende as formas práticas das acções para fortalecer a capacidade de dirigir energia. O violinista dá a sua vida pela prática do instrumento.

O ser humano iluminado pode praticar a sua mestria vivendo como se cada momento valesse a pena e assumindo a responsabilidade de crescer continuadamente.

Apresento-vos uma Estratégia Espiritual que, quando combinada com propósito e integridade, pode praticar-se para que os esforços co-criativos sejam muito mais poderosos.

Ensino-a em cada Seminário que dou sobre a Técnica de Equilíbrio do Campo Electromagnético.
= Primeiro honre a sua história (o passado) expressando a sua gratidão pela sabedoria que conseguiu.
= Segundo, centre-se na sua energia central (o presente) que alinha a sua conexão com o poder ilimitado.
= Isto leva-o ao terceiro passo: desenvolver, em equilíbrio, a sua realidade potencial (o futuro).

Deste modo, vai co-criar conscientemente e com mais clareza, qualquer que seja a sua intenção ou propósito.

À medida que vai praticando mais o viver na postura de um Humano Auto-capacitado, mais se converte nele. Isto não aparenta ser místico, mas funciona!

Uma escola com asas


Estive a ensinar a Técnica do Equilíbrio do Campo Electromagnético durante 8 anos. Os meus anos de experiência deram-me grande confiança no programa e nos Seres de Luz que assistiam, comigo, a cada curso.

O Seminário Introdutório de um dia (actualmente chama-se A Experiência da Malha e faz-se em dois dias) destina-se a todos. Disponibiliza informação útil referente à UCL, assim como exercícios de energia para fortalecer a Malha, dando ferramentas práticas que podem ser usadas de imediato.
Os que elegerem continuar, podem aprender os padrões das quatro Fases da técnica e podem tornar-se profissionais, inclusive mestres. A certificação para um profissional das quatro fases e do programa de crescimento espiritual, requer três dias para o treino básico e outros três dias para a matéria mais avançada. O treino é rápido porque confere a cada estudante um alinhamento directo com a Nova Energia e a instrução é concisa.

Os movimentos são harmoniosos e fáceis de aprender. A energia é auto-reguladora e autodirigida, movendo-se através do corpo de acordo com as necessidades específicas de cada indivíduo.

Os Seminários da Técnica do Equilíbrio são eventos de energia. Algumas pessoas aprendem a técnica para o seu uso pessoal e, na melhor hipótese, para os seus parentes e amigos.

Alguns aprendem o equilíbrio do campo electromagnético como modalidade adicional para complementar uma prática já existente.
Contudo, outros aprendem a técnica para iniciar uma nova carreira como profissionais da própria técnica. Para os que sentem um forte alinhamento com este trabalho, está disponível um programa certificado para mestres. Cada mestre tem de completar, com êxito, ambos os treinos: do programa de profissional e do programa específico de 6 dias para mestres.

Um mestre fica qualificado para fazer as 4 fases da técnica, assim como para ensiná-las a outros (actualmente o programa consta de treze fases).

Casando Espírito e Biologia através da UCL


Kryon disse-nos que a consciência humana elevou a Terra a uma nova vibração, que mudou a física da nossa própria realidade (canalizações recentes em New Hampshire). A Humanidade avançou no sentido de se responsabilizar a trabalhar até à Ascensão. De facto, já chegámos a uma massa crítica.
À medida que adquirimos a mestria de nós mesmos, movemo-nos na direcção de sustentar tanta Luz e energia quanto possamos.

A UCL tomou forma como resultado deste trabalho feito por Trabalhadores da Luz em todos os lados. Somos capazes de usar um padrão de energia horizontal para dar poder ao processo co-criativo e, através deste mecanismo, trouxémos energia co-criativa ao aqui e agora.

Todos temos uma quota-parte de responsabilidade neste processo de evolução, ainda que sejamos os instrumentos deste ganho.

Claramente, as dádivas da Nova Era são o resultado de uma verdadeira associação entre o Espírito e nós próprios.

À medida que alcançamos o nosso total potencial, vão ocorrer alterações fisiológicas. As nossas hormonas vão segregar de forma diferente. Isto provocará uma reacção química sobre os nossos cérebros e corpos que, por sua vez, nos vão preparar para a Ascensão e para viver uma Nova Era numa nova realidade.

Uma vez que a energia esteja a correr através de todo o nosso corpo – do corpo de energia – vai afectar o corpo físico através de alterações hormonais e químicas. Eventualmente, o corpo será capaz de se curar e de se regenerar por si mesmo, uma e outra vez, com uma velocidade surpreendente, daí o prolongamento do tempo médio de vida de que nos falou Kryon.

Ainda mais, os nossos processos de aprendizagem vão-se modificar de forma nova e profunda, à medida que aprendemos como nos ligar à consciência colectiva para obter informação.

A UCL começa no teu coração, justamente no centro da tua alma/ser. Fortalece a tua biologia num estado de graça, como um ser humano totalmente autocapacitado. Aqui é onde começa a tua conexão com o Todo colectivo. Cada um de nós sustenta uma parte da verdade colectiva dentro de si mesmo. No caminho do êxito espiritual, quando ajudamos outro ser humano a mover-se para a frente, para a total expressão do seu potencial divino, ajudamo-nos a nós mesmos. Desta forma, estamos conectados.

Como disse Kryon: “A energia está a ser libertada e o tempo está a ser alterado, tudo isto através da intenção humana. Não há maior poder no Universo do que o da intenção humana e do amor” (canalização de New Hampshire).

Kryon também nos recorda que somos muito amados pelo Espírito.

A sua ligação pessoal com a Malha Cósmica habilita-o, de uma forma magistral, a expressar o amor, a crescer no amor e a ser o amor ilimitado do Espírito.

Uma celebração da calibração


O meu marido Stephen é a outra metade do trabalho da Técnica do Equilíbrio do Campo Electromagnético. Stephen e eu apresentamos os nossos Seminários por todo o mundo. Activamos as figuras celestes de luz, “humano a humano”.

Actualmente há Mestres na técnica em 8 países: Estados Unidos, França, Canadá, México, Austrália, Nova Zelândia, Grã-bretanha e Singapura. A minha Mestre/Par, Ahnya, o Ser Luminoso de quem recebi toda a informação, está radiante de amor neste preciso momento.

Ela está numa postura de celebração.

Recorda-me que lhes diga algo que eu gosto de dizer aos meus estudantes: as longas fibras da malha que nos rodeia, muitas vezes parecem-me asas.

Querida Família,
Peggy Dubro.__
NB - Texto retirado do Livro 7 de Kryon, Cartas de Casa

 

LEIA A ENTREVISTA COM SYLVIE DURAN,

sobre EMF

 

http://kryon.com.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=102&Itemid=163


Eutimia - humor normal

http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=252
Eutimia é o equilíbrio do humor, quando a consciência se acompanha de sentimentos equilibrados, nem exaltados e nem deprimidos.


A palavra grega Eutimia significa equilíbrio do humor (eu=normal; timo=humor). A partir da última CID (Classificação Internacional das Doenças) aparece o termo Distimia (dis=alteração) classificado como um dos tipos de Transtorno Persistente do Humor, onde a principal característica é a tendência constitucional do paciente em viver sob uma tonalidade afetiva tendendo à depressão, durante a maior parte do tempo. Por isso está incluída nos transtornos ditos Persistentes.

Saber exatamente quando o termo Eutimia aparece na história dos sintomas humanos é difícil mas, na obra do filósofo romano Sêneca (4aC-65dC) podemos ter uma idéia da importância do equilíbrio do humor na vida das pessoas.

Em A Tranqüilidade da Alma, Sereno pede à Sêneca uma orientação sobre importante questão existencial, uma espécie de inconstância da alma que o incomodava. Sêneca responde que "o objeto de tuas aspirações é, aliás, uma grande e nobre coisa, e bem próxima de ser divina, pois que é a ausência da inquietação.

Os gregos chamam este equilíbrio da alma de "euthymia" e existe sobre este assunto uma muito bela obra de Demócrito. Eu o chamo "tranqüilidade" pois é inútil pedir palavras emprestadas para nosso vocabulário e imitar a forma destas mesmas: é a idéia que se deve exprimir, por meio de um termo que tenha a significação da palavra grega, sem no entanto reproduzir a forma."

Portanto, pode ter sido esta uma das primeiras vezes que a psiquiatria conheceu a palavra Eutimia, para a qual Sêneca encontra como correspondente latino a idéia de tranqüilidade ou a ausência de inquietação.

Em seguida, Sêneca diz o que entende por tranqüilidade "Vamos, pois, procurar como é possível à alma caminhar numa conduta sempre igual e firme, sorrindo para si mesma e comprazendo-se com seu próprio espetáculo e prolongando indefinidamente esta agradável sensação, sem se afastar jamais de sua calma, sem se exaltar, nem se deprimir. Isto será tranqüilidade".

Nesta afirmativa, definitivamente Sêneca considera a Eutimia (ou sua tranqüilidade) como um estado de espírito equilibrado, entre sem se exaltar, sem se deprimir e sem se afastar da calma. Essa idéia de equilíbrio sensato deve ter sido baseado na definição de Aristóteles sobre a virtude, que para ele era a eqüidistância entre dois vícios, um por excesso e outro por falta.

Sêneca descreve pessoas vitimadas pela inconstância do humor, portanto, pessoas que se afastam da Eutimia, como se fosse um discurso atual, mostrando que os estados emocionais que angustiam atualmente o homem moderno não são, definitivamente, monopólio de nosso tempo.

"Para todos os doentes o caso é o mesmo: tanto tratando-se daqueles que se atormentam por uma inconstância de humor, seus desgostos, sua perpétua versatilidade e sempre amam somente aquilo que abandonaram, como aqueles que só sabem suspirar e bocejar. Acrescenta-lhes aqueles que se viram e reviram como as pessoas que não conseguem dormir, e experimentam sucessivamente todas as posições até que a fadiga as faça encontrar o repouso: depois de ter modificado cem vezes o plano de sua existência, eles acabam por ficar na posição onde os surpreende não a impaciência da variação mas a velhice, cuja indolência rejeita as inovações. Ajunta, ainda, aqueles que não mudam nunca, não por obstinação, mas por preguiça, e que vivem não como desejam, mas como sempre viveram."

Vemos claramente neste texto os atuais tipos psicológicos dos depressivos clássicos, que amam aquilo que abandonaram, os deprimidos ansiosos, que se viram e reviram, os distímicos mal adaptados que rejeitam inovações e não suportam o amadurecimento e os depressivos introvertidos, apáticos por natureza. Não há espaço para transcrever tanto de Sêneca, mas apenas mais um trecho, onde diz:

"Há, enfim, inúmeras variedades do mal, mas todas conduzem ao mesmo resultado: o descontentamento de si mesmo. Mal-estar que tem por origem uma falta de equilíbrio da alma e das aspirações tímidas ou infelizes, que não se atrevem a tanto quanto desejam, ou que se tenta em vão realizar e pelas quais nos cansamos de esperar. É uma inconstância, uma agitação perpétua, inevitável, que nasce dos caracteres irresolutos..."

De fato, falando dA Tranqüilidade da Alma, Sêneca fala do perfil afetivo da personalidade e das alterações humorais que afligem os portadores de transtornos afetivos. Se o sentido atribuído por Sêneca à tranqüilidade está claro, que sentido ele atribuía à Alma?

Vinte séculos depois de Sêneca, Karl Jaspers também entendia a Alma humana como sendo o atributo mental responsável pela consciência existencial do ser e da realidade. É a parte sublime e sensível de nosso ser, a parte que transcende o objeto, a parte que abstrai e vai além do significado simples das coisas, diz respeito mais ao significante e ao subjetivo que ao significado e objetivo. Na realidade, percebemos a vida pelos órgão dos sentidos (senso-percepção) mas, de fato, sentimos a vida através da Alma.

Em termos qualitativos poderíamos avaliar a Alma da mesma forma como avaliamos a qualidade da consciência e, entre tantas variáveis que influem na qualidade da consciência, teríamos de destacar também as disposições individuais que caracterizam a maneira das pessoas representam o mundo e a si próprias. Dependendo da maneira como nossa consciência representa a existência, nossa e do mundo, reagiríamos emocionalmente vivendo dessa ou daquela maneira. Mesmo sobre predisposições Sêneca alertava para a necessidade de "examinar se nossas disposições naturais nos tornam mais aptos para a ação ou aos trabalhos sedentários e à contemplação pura".

No âmago da questão vivencial, vamos concluir que nossa existência é sentida mais pelas representações que temos de nosso mundo e pelos sentimentos desencadeados por essas representações, do que da vida e do mundo em si mesmos. Assim sendo, a responsabilidade por nossos sentimentos não pode recair exclusivamente sobre o teor dos fatos, objetos e acontecimentos. Esses sentimentos dependem fortemente da Alma do sujeito que vivencia tais acontecimentos, dependem daquilo que esses acontecimentos representam exatamente ao sujeito.

Uma flor pode representar algo diferente para diferentes pessoas, representações que ultrapassam o significado do simples objeto flor; pode representar um mimo comemorativo, uma paixão, uma mercadoria comercial, um objeto de estudo científico...

De modo geral podemos dizer que o valor representativo dos objetos (o significante das coisas), nasce e flui do sujeito em direção ao objeto e não ao contrário, como somos levados a crer. Os acontecimentos podem estimular sentimentos diferentes em diferentes pessoas; um selo perdido, por exemplo, pode estimular sentimentos diferentes entre um filatelista e um botânico, assim como a morte de uma árvore terá representações diferentemente entre os dois. Quando temos consciência de que estamos tomando algum medicamento, seu efeito pode não depender apenas do real valor terapêutico do mesmo, dependerá também daquilo que o medicamento representa para o sujeito.

Sendo a Eutimia o equilíbrio do humor (ou equilíbrio afetivo), podemos considerar que, neste estado, a consciência da realidade vivida se acompanharia de sentimentos equilibrados, nem exaltados e nem deprimidos, portanto, como queria Sêneca, com tranqüilidade. Dessa forma, Tranqüilidade da Alma será um estado ou uma certa disposição de nosso espírito (ou consciência) para com a vida, de forma a atribuirmos para as coisas e para os fatos da vida valores compatíveis com nosso bem estar.

No ser humano a relação entre a consciência e o sentimento é tão íntima que, à cada consciência deve corresponder, obrigatoriamente, algum sentimento. A neurociência tem se esforçado em explicar o aspecto neurológico da consciência, sendo o modelo das assembléias neuronais um dos mais creditados atualmente. Segundo esse modelo, os neurônios são capazes de se associarem rapidamente, formando grupos (assembléias) funcionais para realizarem uma determinada tarefa. Uma vez que esta tarefa esteja terminada, o grupo é dissolvido e os neurônios novamente ficam aptos a se engajarem em outras assembléias para cumprirem uma nova tarefa e assim, continuamente, as consciências vão se sucedendo . Evidentemente os sentimentos vão acompanhando as consciências que temos da nossa realidade.

A dúvida (entre muitas) que os psiquiatras experimentam é acerca da valorização emocional e pessoal dessa consciência. Seria a atribuição da Alma de valorizar tudo aquilo que é vivido, simultânea ou posterior à consciência que se tem do vivido? Em termos mais neurocientíficos, os sentimentos seriam anteriores, simultâneos ou posteriores às assembléias neuronais constituídas?

Se nossos sentimentos, sejam eles de alegria, tristeza, prazer, ansiedade, angústia, medo, tédio, júbilo, etc., fossem simples respostas de nosso afeto à sucessão de fatos e acontecimentos da realidade, então seríamos levados à crer que tais sentimentos seriam simultâneos ou posteriores e proporcionais à consciência que temos da realidade. Se isso fosse verdade haveria obrigatoriedade em experimentarmos sentimentos agradáveis em resposta aos estímulos (consciências) agradáveis e, inversamente, sentimentos desagradáveis aos estímulos desagradáveis.

Mas não é isso que se observa na clínica. Há pessoas que, ao tomarem consciência do vivido, podem experimentar sentimentos depressivos, angustiosos ou ansiosos, de forma quase totalmente emancipada do valor objetivo dos fatos, objetos e eventos. Essa não-concordância dos sentimentos aos acontecimentos explica porque uma promoção profissional, por exemplo, para alguns é recebida com sentimentos de satisfação e para outros com sentimentos de medo ou de desespero. Também poderia responder porque o nascimento de um filho pode ser acompanhado de grande alegria, de angústia patológica ou depressão pós-parto, dependendo da pessoa que vive esse acontecimento.

Teriam, essas pessoas que não gozam da Eutimia, que não gozam da tranqüilidade da Alma, disposições afetivas específicas para que a consciência do vivido já se lhes apresentasse predominantemente de modo sofrível, temerário ou negativo? Assim sendo então, e parece ser, disporíamos de sentimentos prévios, ou matizes sentimentais prévias, anteriores à assembléia neuronal (consciência) e à espreita do quer que tomássemos conhecimento consciente para, independente do valor objetivo daquilo conscientizado, colorir à essa consciência com sentimentos predispostamente delineados.

Trazendo tão complexo tema para a simplicidade da cultura popular, poderíamos fazer a mesma indagação perguntando se "é a situação que faz o ladrão ou se, de fato, o ladrão já está feito e esperando o melhor momento para roubar?"


para referir:
Ballone GJ -Eutimia- in. PsiqWeb, Internet - disponível em www.psiqweb.med.br, revisto em 2008.



REFERÊNCIAS
1. Os Pensadores, Vol. V, Abril Cultural, S. Paulo, 1973, p.192

2. SÊNECA, Sobre a Brevidade da Vida, trad. William Li, Novalexandria, S.Paulo, 1993.

3. AERTSEN A, DIESMANN M, GRŸN S, ARNDT M, GEWALTIG MO.: Coupling dynamics and coincident spiking in cortical neural networks. In: Supercomputers in Brain Research: pp 213-223. Herrmann H, et al.(eds). Singapore, World Scientific Publ., 1995.

4. AERTSEN A, ERB M, PALM G.: Dynamics of functional coupling in the cerebral cortex: a model-based interpretation. Physica D 75:103-128, 1994





29 de out. de 2011

Sindrome Intestino Irritável - UNIFESP





Diagnóstico e tratamento da síndrome do intestino irritável
Adérson OMC Damião e Joaquim PP de Moraes-Filho

   

Adérson OMC Damião
Adérson OMC Damião
Assistente-doutor do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
CorrespondênciaJoaquim Prado P. Moraes-Filho
Rua João Moura, 627 conj. 174
05412-001 São Paulo, SP
E-mail:
joaquim.prado@uol.com.br
Cerca de 50% dos pacientes que procuram atendimento gastroenterológico sofrem de problemas funcionais, ou seja, não apresentam lesão orgânica no aparelho digestivo demonstrável pelos métodos propedêuticos atuais. Entre as doenças funcionais, a síndrome do intestino irritável (SII) é a mais freqüente.1,2
Trata-se de uma alteração da motilidade do tubo digestivo caracterizada clinicamente por anormalidades do hábito intestinal (constipação e/ou diarréia) e dor abdominal, na ausência de patologia orgânica demonstrável.1
Embora a terminologia (SII) sugira alterações limitadas aos intestinos, todo o trato digestivo pode ser afetado do ponto de vista motor.
Recentemente, numa reunião internacional em Roma, estabeleceu-se um consenso para o diagnóstico da SII, conhecido como Critérios de Roma II.1 São eles:
1. presença em pelo menos 12 semanas (não necessariamente consecutivas), durante os últimos 12 meses, de desconforto ou dor abdominal com duas de três características:
          a. alívio com a defecação;
    b. início associado à alteração na freqüência das evacuações (mais de três vezes/dia ou menos de três vezes/semana);
    c. início associado à alteração na forma (aparência) das fezes (fezes endurecidas, fragmentadas, em “cíbalos” ou “caprinas” e fezes pastosas e/ou líquidas).
2. vários sinais e sintomas foram apontados como elementos de reforço ao diagnóstico da SII:
    a. esforço excessivo durante a defecação;
    b. urgência para defecar;
    c. sensação de evacuação incompleta;
    d. eliminação de muco durante a evacuação;
    e. sensação de plenitude ou distensão abdominal.
Os pacientes com SII com predomínio de diarréia apresentam mais de três evacuações/dia, fezes líquidas e/ou pastosas e necessidade urgente de defecar. Já os com SII com predomínio de obstipação (ou constipação) evacuam menos de três vezes/semana, as fezes são duras e fragmentadas (fezes em “cíbalos” ou “caprinas”), e realizam esforço excessivo para evacuar (evacuações laboriosas).1
Fisiopatologia
Baseia-se nos estudos de motilidade e atividade mioelétrica do trato gastrointestinal. Por ser de fácil acesso, o cólon tem sido o mais estudado. Na eletromanometria basal, os pacientes com SII e dor abdominal predominantemente apresentam hiperatividade colônica, enquanto os com diarréia, hipoatividade.2-6
A hipermotilidade pode ser observada na radiografia contrastada dos cólons (principalmente descendente e sigmóide) em que aparecem várias contrações segmentares. Além disso, a hipermotilidade colônica em pacientes com SII pode ser desencadeada por situações conflitantes, de tensão e ansiedade, após alimentação (geralmente 30 minutos a 50 minutos após início da refeição), distensão retossigmoideana e infusão de colecistocinina. Tais achados justificam os freqüentes sintomas pós-prandiais (p. ex.: dor, diarréia) observados em pacientes com SII (reflexo gastrocólico exacerbado).2-6
Admite-se atualmente que pacientes com SII apresentam, de forma congênita ou adquirida, uma susceptibilidade maior para desenvolver alterações motoras frente a vários estímulos fisiológicos e/ou emocionais (hiperalgesia visceral).2-6
Mais recentemente, a tomografia computadorizada cerebral com emissão de pósitrons (PET)7 mostra as disfunções do sistema nervoso central descritas na SII. Em indivíduos normais, a distensão retal aumentou o fluxo sangüíneo no córtex cingulato anterior, enquanto nos com SII houve aumento do fluxo sangüíneo somente na região pré-frontal cortical. Além dos mecanismos acima relacionados, outros são descritos, como história prévia de infecção do trato gastrointestinal, associação com deficiência de lactase, distúrbios autonômicos (disfunção adrenérgica ou colinérgica) e hormonais, além de anormalidades na flora bacteriana intestinal. Na Tabela 1 estão resumidos os principais itens relacionados à fisiopatologia da SII.

Tabela 1 – Fisiopatologia da síndrome do intestino irritável


  1. Anormalidades motoras do trato gastrointestinal na síndrome do intestino irritável

    1. Atividade motora colônica anormal (com e sem estímulo)
    2. Atividade motora do intestino delgado anormal (com e sem estímulo)
    3. Atividade motora alterada em outros sítios (ex., esôfago, estômago, vesícula biliar, esfíncter de Oddi, bexiga e vias aéreas)
  1. Anormalidade na sensibilidade visceral
    1. Sensibilidade aumentada em condições basais
    2. Sensibilidade aumentada sob estímulo
  1. Fatores relacionados ao sistema nervoso central (SNC)
    1. Disfunção do SNC
    2. Aspectos psicológicos
    3. Papel do estresse
  1. Papel das infecções intestinais
  1. Papel da intolerância alimentar (ex., intolerância à lactose)
  1. Atividade neuro-humoral alterada
  1. Características fecais (ex., excesso de sais biliares, de butirato, alterações da flora intestinal)

Quadro clínico
Aspectos psicológicos
Dos pacientes com SII, 85% dizem que os sintomas coincidiram ou foram precedidos por problemas psicológicos como conflitos emocionais, grandes tensões, morte de parente etc.
Também é comum que problemas emocionais exacerbem os sintomas. Os pacientes demonstram, amiúde, sinais de ansiedade e depressão; são “poliqueixosos” e hipocondríacos; muitos já passaram por vários especialistas, pois seus sintomas não melhoram ou, principalmente, por acharem que são portadores de câncer.
Alteração no hábito intestinal
Constipação alternada com períodos de diarréia é a alteração mais comum nos pacientes com SII, com predomínio de uma ou de outra de acordo com cada paciente. O quadro inicia-se geralmente na adolescência ou juventude e adquire um caráter mais ou menos estável para cada paciente.
A obstipação pode durar dias ou semanas e obrigar o paciente a fazer uso de laxantes em quantidades cada vez maiores, o que a agrava ainda mais. As fezes são endurecidas e eliminadas com grande dificuldade (fezes em “cíbalos” ou “caprinas”), com dor anal, e aparecem fissuras e hemorróidas que podem gerar sangramento. Às vezes, o calibre das fezes está diminuído (fezes em “fita”) em virtude do espasmo colônico e retal. Dor abdominal acompanha a gravidade da obstipação e tende a aliviar com eliminação de fezes, porém é freqüente a queixa de uma sensação de evacuação incompleta, o que obriga o paciente a tentar evacuar repetidas vezes.
A diarréia caracteriza-se por ser acompanhada, em geral, de tenesmo e dor abdominal e ocorrer após alimentação; dificilmente são mais de três a cinco evacuações por dia. As fezes são de consistência variável (pastosas e/ou líquidas), e as evacuações não costumam ocorrer à noite, durante o sono, ao contrário das diarréias de causa orgânica. Não há sangue nas fezes (com exceção dos casos de fissura ou hemorróida), mas pode haver muco.
Dor abdominal
Tem localização, característica e intensidade variáveis. O mais comum é localizar-se no abdômen inferior, principalmente na fossa ilíaca esquerda. Pode ser em cólica ou constante, com ou sem irradiação para as costas e o tórax, e é freqüentemente desencadeada pela distensão artificial do cólon. Caracteristicamente, a dor piora após as refeições, alivia com eliminação de gases e fezes e, dificilmente, faz com que o paciente acorde à noite.
Sintomas dispépticos
A maioria dos pacientes com SII comenta sobre distensão abdominal, eructações e flatulência freqüentes e abundantes. São sintomas inespecíficos e são atribuídos ao excesso de gás intestinal. Entretanto, estudos quantitativos do volume gasoso intestinal em pacientes com SII revelam que a maior parte deles tem volumes normais de gás. Porém, mínimas distensões intestinais provocadas geram sintomas dispépticos nesses pacientes, sugerindo uma diminuição (congênita ou adquirida) do limiar de tolerância à distensão.
Outros sintomas
Queimação epigástrica e/ou retroesternal, náuseas, vômitos são relatados por até 50% dos pacientes. Diminuição da pressão do esfíncter esofágico inferior e refluxo biliar para o estômago foram descritos em pacientes com SII e podem justificar tais sintomas.
Não é raro encontrar pacientes com história de cirurgias prévias (p. ex., apendicectomia, colescistectomia, histerectomia etc.). Muitos deles são diagnosticados equivocadamente, e os sintomas da SII persistem após a cirurgia.
Dismenorréia, dispareunia, polaciúra e enxaqueca são comuns entre os pacientes com SII e parecem estar relacionados aos transtornos autonômicos, envolvendo os sistemas genital, urinário e vascular.
Diagnóstico
A grande preocupação do médico diante de um paciente com suspeita de SII deve ser afastar a patologia orgânica. Naturalmente, a necessidade ou a quantidade de exames complementares a ser solicitados dependerá da experiência do médico e de fatores ligados ao paciente (p. ex., intensidade e característica dos sintomas, idade, comprometimento do estado geral etc.). Na Tabela 2 se assinalam os principais dados clínicos que favorecem o diagnóstico de alterações funcionais e orgânicas.

Tabela 2 – Aspectos clínicos favorecendo


  1. Doença funcional

    1. Início dos sintomas na adolescência ou juventude
    2. Dor abdominal que piora com as refeições, alivia com evacuações e não acorda o paciente
    3. Distensão abdominal
    4. Fezes em cíbalos
    5. Padrão estável de sintomatologia em cada paciente
    6. Sintomas relacionados a problemas emocionais
    7. Estado geral e peso mantidos
  1. Doença orgânica
    1. Início dos sintomas após a 4ª década de vida
    2. Sintomas com curso progressivo e aparecimento de novos sintomas com o passar do tempo
    3. Quadro doloroso acorda o paciente
    4. Sangramento vivo retal, excluindo-se patologia orificial (ex., hemorróidas)
    5. Esteatorréia e outras evidências de má absorção, como emagrecimento, desnutrição etc.

O diagnóstico diferencial deve ser realizado com uma grande variedade de doenças orgânicas. As principais estão relacionadas na Tabela 3. Vale lembrar que pacientes com SII, em geral, não têm comprometimento do estado geral, anemia, leucocitose, e as provas de atividade inflamatórias (VHS, Alfa-1-glicoproteina ácida, proteína-C-reativa etc.) são normais.

Tabela 3 – Diagnóstico diferencial da síndrome do intestino irritável

DiagnósticoSintomas predominantesExames complementares sugeridos
1. Apendicite, colecistite e litíase renal
Dor abdominal e/ou lombarHemograma, RX simples de abdômen, exame de urina. ultra-som abdominal
2. Diverticulite
Dor abdominalHemograma, ultra-som ou tomografia abdominal,enema opaco, colonoscopia
3. Deficiência de lactaseDiarréia, distensão abdominal- Teste da dieta sem leite e derivados
- Teste respiratório ou de tolerância à lactose
4. Doença celíacaEsteatorréia, distensão abdominalAntiendomísio, biópsia duodenal
5. Retocolite ulcerativaDiarréia com muco e sangue, dorProvas de atividade inflamatória alteradas, inespecífica abdominal retossigmoidoscopia, colonoscopia (biópsias), enema opaco
6. Doença de CrohnDiarréia ou esteatorréia, dorIdem ao anterior + trânsito intestinal abdominal, distensão
7. Estrongiloidíase, giardíaseDiarréia, distensão e dor abdominalParasitológico de fezes, tubagem duodenal
8. Amebíase Diarréia com muco e sangue, dorParasitológico de fezes, retossigmoidoscopia abdominal

Tratamento8-10
Apoio psicológico
Pacientes com SII são geralmente ansiosos, tensos, deprimidos e às vezes repletos de “fobias”. Um bom relacionamento médico-paciente é fundamental para o êxito do tratamento. É importante que o diagnóstico seja explicado, tanto o caráter funcional e recorrente da doença quanto sua não evolução para o câncer. O ponto central da abordagem psicológica é fazer com que o paciente reconheça a sua disfunção, os fatores que a desencadeiam, e aprenda a lidar com eles. Raramente o psiquiatra precisa ser consultado, mas o encaminhamento a ele não deve ser retardado nos casos indicados.
Sedativos e tranqüilizantes devem ser evitados devido ao risco de dependência. Ao contrário, os agentes antidepressivos tricíclicos (p. ex., amitriptilina, 25 mg, v.o., 6h/6h ou 25 mg a 75 mg ao dormir) podem ser empregados e suspensos assim que o quadro clínico permitir. Os antidepressivos mais recentes que agem inibindo a recaptação de serotonina (p. ex., fluoxetina, sertralina, paroxetina) podem também ser utilizados e são particularmente úteis no controle da dor abdominal. Psicoterapia e técnicas de relaxamento podem ser úteis.2 O mesmo ocorre com a hipnose, particularmente nos pacientes com menos de 50 anos.2
Orientação alimentar
Dieta rica em fibras (p. ex., farelo de trigo, folhas verdes etc.) está indicada nos casos de SII, principalmente naqueles com obstipação. Agentes que aumentam o bolo fecal (plantago, pectina, psyllium) podem ser utilizados comocomplementos da dieta com fibras; sua dose deve ser tomada durante as refeições e adaptada a cada paciente.
Freqüentemente os pacientes passam a ter intolerância a certos alimentos e bebidas, sobretudo legumes, repolho, rabanete, café, refrigerantes e leite. No último caso, a suspeita de deficiência de lactase deve ser levantada. Nesses casos, a dieta precisa ser individualizada, e os alimentos referidos, evitados.
Antidiarréicos
São indicados para pacientes com predomínio de diarréia. Loperamida ou difenoxilato, um comprimido, via oral (v.o.) a cada 6h ou 8h, são os mais indicados.
Antiespasmódicos
Nesse grupo, incluem-se os anticolinérgicos (p. ex., diciclomina, hioscina, camilofina, beladona), os bloqueadores dos canais de cálcio (p. ex., brometo de pinavério, brometo de octilonium), os relaxantes da musculatura intestinal sem ação colinérgica (p. ex., mebeverina) e outros (p. ex., trimebutina) que são úteis nos casos de reflexos gastrocólico exagerados.8-10
Além dessas drogas, várias outras, ainda em estudo, estão sendo testadas com finalidade espasmolítica ou para reduzir a percepção visceral:2 antagonistas seletivos dos receptores muscarínicos M3 (p. ex., zamifenacina, darifenacina), antagonistas do receptor NK2 (p. ex., neuroquinina 2) (ex., MEN10627, SR48968) e drogas que reduzem a percepção visceral (p. ex., fedotozina, octreotide, acetato de leuprolide, loxiglumide).
Pró-cinéticos
Cisaprida (agonista do receptor 5-hidroxitriptamina 4=5-HT4 e antagonista do receptor 5-HT3) ou domperidona (antagonista da dopamina) podem ser empregadas. A cisaprida é mais eficaz, porém, pelo risco de arritmia cardíaca, não deve ser utilizada em pacientes cardiopatas e/ou com eletrocardiograma anormal. É aconselhável, portanto, mesmo em indivíduos sem queixas cardiológicas, que um eletrocardiograma seja solicitado e, se nada anormal for detectado, oferecer a droga. Outros agonistas do receptor 5-HT4 vêm sendo estudados (p. ex., prucaloprida, tegaserode) com resultados iniciais favoráveis em pacientes com predomínio de constipação.2
Na Figura, sugere-se um esquema prático para abordagem do paciente com síndrome do intestino irritável, dependendo do sintoma predominante (obstipação, diarréia ou dor abdominal).
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Figura – Abordagem terapêutica na síndrome do intestino irritável
Referências

  1. Thompson WG, Longstreth GF, Drossman DA, Heaton KW, Irvine EJ, Muller-Lissner SA. Functional bowel disorders and functional abdominal pain. Gut 1999;45(Suppl II):43-7.
  2. De Schryver AMP, Samsom M. New developments in the treatment of irritable bowel syndrome. Scand J Gastroenterol 2000;35(Suppl 232):38-42.
  3. Mayer EA. The neurobiology of stress and gastrointestinal disease. Gut 2000;47:861-9.
  4. Camilleri M, Coulie B. Visceral hypersensitivity: facts, speculations, and challenges. Gut 2001;48:125-31.
  5. Van Ginkel R, Voskuijl WP, Benninga MA, Taminiau JAJM, Boeckxstaens GE. Alterations in rectal sensitivity and motility in childhood irritable bowel syndrome. Gastroenterology 2001;120:31-8.
  6. Milla pj. Irritable bowel syndrome in childhood. Gastroenterology 2001;120:287-90.
  7. Silverman DHS, Munakata JA, Ennes H, Mandelkern MA, Hoh CK, Mayer EA. Regional cerebral activity in normal and pathological perception of visceral pain. Gastroenterology 1997;112:64-72.
  8. Jones J, Boorman J, Cann P, Forbes A, Gomborone J, Heaton k, et al. British Society of Gastroenterology guidelines for management of the irritable bowel syndrome. Gut 2000;47(Suppl II):1-19.
  9. Camilleri m. Novel medications for the irritable bowel syndrome. J Pediatr Gastroenterol Nutr 2001;32:S35-7.
  10. Akehurst R, Kaltenthaler e. Treatment of irritable bowel syndrome: a review of randomised controlled trials. Gut 2001;48:272-82.







http://www.unifesp.br/dpsiq/polbr/ppm/atu2_06.htm

 https://www.youtube.com/watch?v=LfUfQwUvWqg&list=PLAF99DAA939974298&index=165

Sol   * L K - Dr David Hamilton - Emoções

http://sollk.multiply.com/links/item/1127/Dr_David_Hamilton

17 de out. de 2011

To ni mim - Calunga * versão do Eu Sou

http://www.youtube.com/watch?v=5F9iYyUOHOc
Atente para o que voce proclama

Meditação para autocura






"A meditação é importante para a memória porque regula o sistema endócrino e, principalmente, a produção do hormônio “cortisol”.
O cortisol é um hormônio produzido pelo corpo, em resposta a situações de estresse. Quando liberado em doses excessivas no sangue (o que acontece na maioria das pessoas maiores de idade no mundo moderno) diminui a memória de três maneiras: primeiro inibe a utilização de glicose pelo principal centro processador da memória, o hipocampo. Sem glicose suficiente no hipocampo, o cérebro não tem como, quimicamente, guardar uma memória.

Em segundo lugar, o cortisol é uma substância corrosiva que, quando em grande concentração, consome e sacrifica neurônios. Ele rompe o metabolismo normal dessas células e faz com que quantidades demasiadas de cálcio as penetrem e produzam moléculas de radicais livres, que, com o tempo, chegam a matar bilhões de neurônios.
Por último, o cortisol excessivo desorganiza a atividade de neurotransmissores. Assim, mesmo lembranças antigas e bem guardadas no neocórtex cerebral, não são mais resgatadas com facilidade pela mente consciente porque as células cerebrais não conseguem se comunicar umas com as outras a contento. A meditação, ao reorganizar o sistema endócrino, re-equilibra quimicamente o funcionamento do cérebro e promove a melhora da memória e de todas as funções cognitivas."

Buddhist Chants & Peace Music - Hanshan Temple




10 de out. de 2011

Consciência Integral - Holística

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[Por convicção e amor quero fazer o que faço e deixar de fazer o que deixo de fazer. Do medo quero arrancar o domínio e dá-lo ao amor. E quero crer no reino que existe em mim.]

Rudolf Steiner


Cada ser tem seu livre e especial pensamento, sentimento e razão, sua obra filosófica que busca conhecer a si mesmo diante das propostas experimentais diárias. Sabendo que há uma tríade que o compõe para abrir suas capacidades de informação e filtragem do que aceita pra si.

Na holística está fundamentada em tríade, a qual muitas vezes recebe o nome de Chama Trina, podendo ter outros nomes segundo diferentes estruturas de pensamentos. Os três primeiros vórtices são relacionados como Ciência, Fé e Filosofia.

Há muitos estudos sobre este tema vindo do oriente e abrindo ao ocidente livros e propostas fundamentadas em autoconhecimento, (Holismo palavra vem do grego HOLOS, que significa "Inteiro" ou "Todo", como em "Holograma"; grama=figura/ Holos=inteira, e representa um novo paradigma científico e filosófico) ampliando ao atual movimento planetário temas sobre a Consciência Cósmica, com a qual se fundamenta outro excelente vórtice que sustenta a tríade, muitas

vezes denominado como a quarta pilastra, ou simplesmente a ARTE. Entre obras sustentáveis estão em atividade humanista importante as obras de Joseph Campbell, Pierre Weil, Joseph Murphy, Rudolf Steiner, Barbara Ann Brennan, Pietro Ubaldi, muitos outros autores consagrados.

Os símbolos estão em todas as formas de aprendizado, além das escolas iniciáticas, além dos estudos livres sobre espiritualidade, artes zen, artes primitivas e muito bem fundamentada pela quântica e metafísica onde se alargam os temas sob título da Geometria Cósmica, Geometria Sagrada ou Psicogeometria. Estão divulgadas em obras de Gregg Braden, Lee Caroll, Célia Feen, Drunvalo Melchizedeck, Huberto Rohden...entre outros canais, temas de canalização ou metapsíquica, metafísica e quântica, lightworkers, trabalhadores de luz, portanto. Mais do que qualquer sistema metafísico o conhecimento sobre o SER. É de certa forma a Ciência da Alma.

São muitas culturas e ao planeta distribuímos ao oriente e ocidente muitas iniciáticas, fundamentos e técnicas sobre conhecer a si mesmo. as filosofias e os diferentes credos, as melhores fases de despertar em cada nível a técnicas que ajudam a explanar o que acontece com o corpo humano ( pela ciência , pela medicina alopática e pelos métodos holistas, terapêuticos e meditativos) . O Ser Humano não é somente matéria física, nem somente consciência, nem apenas emoções, logo, levar em consideração apenas alguns destes aspectos isoladamente, é perder de vista a sua "inteireza" (neologismo para "wholeness"), sua integridade.

É muito importante a experiência individual e em grupos para que se possa tanto filtrar quanto complementar cada instrução e torná-la consciente. À medida que a responsabilidade se lhe apossou do espírito, iluminou-se a consciência do homem.

O planeta tem em seus habitantes diferentes atividades e nelas estamos todos unidos em energias, diferentes divisões desta recebem influências que tanto a conferem um título de uma técnica específica, quanto podem por interferência pessoal ou devido a forma como é divulgada receber didáticas diferentes, porem complementares. Cada técnica ou filosofia, cada credo que possibilita adentrar as forças e energias a torná-la evolutiva deve ser respeitada em sua origem. Aos grandes sábios e pensadores em suas épocas, foram atribuídos importantes fundamentos. Assim também ocorre com as alternativas e complementares ...hoje chamada de Integrativas ( nome dado por Pierre Weil para o conjunto de informações alternativas) E em cada forma de se apresentar energia existe um fundamento importante para o Conhecimento da Vida por mestres assim como Jesus, Gandhi, Buda e mais pensadores e amparadores como Krishna, Lao Tse, Dalai Lama, Osho, Mooji, Eckhart Tolle, Fraternidade Branca, Postais Cósmicos, Indígenas e Xamãs, esipitualistas entre inúmeros humanistas e grupos, egrégoras que tanto contribuem para evolução. Assim podemos nos colocar a serviço da humanidade, com o interesse maior e fraterno, conhecendo cada um a si mesmo e desenvolvimento pessoal e social.


A linguagem CREADORA , a espiral Áurea,


O termo consciência cósmica foi criado em consequência de uma experiência vivenciada pelo psiquiatra inglês Richard Maurice Bucke (1837-1902), médico pela Universidade McGill, no Canadá. Em 1872, enquanto estava calmamente dirigindo seu carro e de repente, por alguns segundos, ele se viu envolvido por uma névoa flamejante ao mesmo tempo em que sentiu uma imensa alegria advinda de uma expansão intelectual quase impossível de descrever, durante a qual, naqueles poucos segundos, confessa ter aprendido mais sobre a vida e o Universo, do que qualquer estudo poderia jamais ter-lhe ensinado.

A esse estado alterado de percepção, Dr. Maurice Bucke chamou de consciência cósmica e dedicou-se, então, a detalhá-lo e a buscá-lo em outras pessoas e em personagens históricas, resultando disso seu livro "Consciência Cósmica - Um estudo sobre a evolução da mente humana", publicado em 1901.
Perante fatos que nos move em cotidiano, precisamos filtrar mais e aprimorarmos o que recebemos como “verdade” ou ainda como instrução completa. O universo do conhecimento é infinito e respeita os níveis a que se submete. Não estamos diante de uma alimentação rápida que sustente apenas ao campo físico, estamos apreciando o caminho em jornada espiritual e muito íntima. Podemos ter o equilíbrio entre a tríade da razão, emoção e evolução. A organização, a análise e a linguagem que nos traz algum conhecimento tem a responsabilidade de filtrar também estes pontos importantes, assim se dá a comunicação fraterna e os princípios são transmitidos diretos ou por cursos e seus facilitadores, autores e pessoas que recebem e percebem esta força em métodos.

Há métodos milenares que recebem nomes específicos vindos do oriente, vindos do planeta em outras épocas ou mesmo na atual transição e dimensionalidade.
Cada pessoa implicada em religião, ciência, filosofia ou arte ( portanto a tríade com a pilastra da arte)
são convidados desta quarta dimensão de valores a centrarem seus conhecimentos e ao passo que existem fundamentos variados e com títulos específicos aplicados a suas variantes, podem preservar o conceito ou a partir dele inovar, porém respeitar sua origem e tudo que acompanha sua transição, tornando linguagem sem dogmas e criativa para os que recebem a instrução nova, sabendo que está fundamentada nas quatro pilastras.

Toda essa cultura e conhecimento precisa se tornar sabedoria e atitude fraterna... a serviço da Luz, da Paz, estamos no CAMPO DA DIFUSÂO DA ALMA.
Ao tornar uma técnica ou filosofia uma fonte de novas idéias e com propriedade, trabalhar eticamente informando as fontes sem confundir técnicas, valores pessoais ou agregando novos valores que não façam parte deste conjunto fraterno. Afinal o Universo é sábio e todo ser humano tem sua própria jornada pessoal e verá num momento qualquer o que o alimenta verdadeiramente e o que é um engano. A essência está nos valores de natureza humana e não podem ficar reduzidos a valores exclusivos de natureza apenas filosófica, apenas religiosa, apenas científica, pois a arte e o equilíbrio está em harmonia sustentável pelas oitavas, pela linguagem que transcende ao tempo que semeia em vida e equilibra o DNA ( ADN – GNA),. Este é um salto entre os clássicos e os impulsos , o experimental e a análise própria, o direito marcado pelas investigações tanto espirituais como físicas, legítimas e positivas em realidade visível e sensorial, a um ponto de novas verdades. Um foco, o Logos.

Uma “jóia” que nos permite acesso direto ao equilíbrio energético, aos corpos evolutivos, a CONSCIÊNCIA INTEGRAL ( ou integrativa) ... a consciência Cósmica descobrindo as forças de uma mente em harmonia com o intuitivo, o sentimental, o racional e o sensorial, a compreender a consciência lógica para a Unicidade de todas as coisas. A essência de nosso universo particular e o todo. A diferença de saber o caminho e caminhar para o foco, para si mesmo em luz.

Notas:



["O ser humano vivencia a si mesmo, seus pensamentos, como algo separado do resto do universo - numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é um tipo de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto apenas pelas pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá atingir completamente este objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior".]


“Albert Einstein”


[a consciência se vai despindo dos véus de imperfeição e bruteza que a rodeiam, debaixo da influência de muitas_vidas do seu ciclo evolutivo, em diferentes círculos de existência, até que atinja a plenitude do aperfeiçoamento_psíquico e o conhecimento_integral_do_seu_próprio_“eu”, que, então, se unirá ao centro criador do Universo, no qual se encontram todas as causas reunidas e de onde irradiará o seu poema eterno de sabedoria e de amor.

É a consciência, centelha de luz divina, que faz nascer em cada individualidade a idéia da verdade, relativamente aos problemas espirituais, fazendo-lhe sentir a realidade positiva da vida_imortal, atributo de todos os seres da criação.] Emmanuel


A palavra 'Ananda' significa 'felicidade' em Pali, Sânscrito ( estado de consciência) Na tradição Zen, Ananda é considerado o segundo patriarca indiano, um nível superior de consciência, Ananda (beatitude). É o princípio da absorção no Ser, é o supraconsciente, onde não existem imagens projetadas.


Há sempre a criatividade para transformar a personalidade e trabalhar o caminho evolutivo rumo a consciência cósmica e integrativa a multidimensões.Assim podemos compreender seres Crísticos, seres Cristais, entre experiências lúcidas de dimensões com relevante importÂncia do conhecimento e a prática, iluminando em sintonia, sincronicidade e Unicidade. Adentrando o Samadhi que é a expansão da consciência. Aplicando vivências com o Om ( mantra) a vibração de tudo e todo.




Que a Luz e o Amor Cósmico ilumine a todos em Consciência Integral




http://integrativas.multiply.com/journal/item/131/131

3 de out. de 2011

Repressão e expressão


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Você já viu alguma vez uma criança pequena cair e depois olhar a seu ao redor para ver se há razão para sentir-se culpada? Quando as crianças acham que ninguém lhes olha, em um instante se soltam, sacodem o pó e agem como se nada tivesse ocorrido. O mesmo menino, em uma situação similar, ao ver a oportunidade de atrair a atenção, pode romper a chorar e correr aos braços de seu pai. Já viu alguma vez a um menino enfurecer com um colega ou com seus pais, e inclusive dizer algo como «te odeio e não falarei contigo nunca mais», e depois, ao cabo de poucos minutos, o menino senta e se comporta como se não tivesse passado nada?

A maioria de nós perdeu esta capacidade natural de libertar nossas emoções porque, ainda que de meninos o fazíamos de forma automática e sem controle consciente e nossos pais, mestres, amigos e a sociedade em seu conjunto nos ensinaram a nos reprimir à medida que íamos crescendo. A cada vez que se nos dizia «não», que nos comportássemos que nos sentássemos em silêncio, que deixássemos de nos envergonhar, que «os garotos não choram» ou que «as garotas não se entediam», e que crescêssemos e fôssemos responsáveis, aprendíamos a reprimir nossas emoções. Ademais, consideravam que éramos adultos quando chegávamos no ponto de saber reprimir nossa euforia natural para a vida e todos os sentimentos que os demais nos fizeram achar que eram inaceitáveis. Fizemo-nos mais responsáveis ante as expectativas dos demais, e não ante as necessidades de nosso próprio bem-estar emocional.

Há uma piada que ilustra este ponto: nos dois primeiros anos de vida do menino, todos os que lhe rodeiam tentam que ande e fale, e nos dezoito anos seguintes, todos querem que se sente e se cale.

Por verdadeiro, nada há de mau em disciplinar uma criança. Este deve saber onde estão os limites para poder funcionar na vida, e às vezes há que proteger dos perigos manifestos. Ocorre simplesmente que os adultos, sem o querer, podem passar dos limites. O que aqui entendemos por «repressão» é manter tampadas nossas emoções, as empurrando para baixo, as negando, as reprimindo, e simulando que não existem.

Qualquer emoção que chegue à consciência e não se solta, imediatamente se armazena em uma parte da mente chamada o subconsciente.

Em grande parte reprimimos nossas emoções escapando delas. Apartamos delas a atenção o suficiente para poder conseguir que

retrocedam. Seguramente terás ouvido que «o tempo tudo cura». É algo discutível. Para a maioria de nós, o que realmente significa é: «Dá-me tempo suficiente e poderei reprimir qualquer coisa».

Asseguro-te que há vezes em que a repressão pode ser uma opção melhor que a expressão – por exemplo, quando estás a trabalhar e teu chefe ou colega de trabalho dizem algo com o que não estás de acordo, mas não é o momento adequado para falar do assunto. O prejudicial e improdutivo é a repressão habitual.

Escapamos de nossas emoções ao ver a televisão, quando vamos ao cinema, conduzimos, quando consumimos remédios receitados ou não, quando fazemos esporte e quando nos entregamos a toda uma série de atividades pensadas para que nos ajudem a afastar a atenção de nossa dor emocional durante o tempo suficiente para poder se situar de novo em segundo plano. Estou certo de que estarás de acordo que a maior parte das atividades desta lista não são inadequadas em si mesmas. Ocorre simplesmente que tendemos a procurar essas atividades ou a tomar essas substâncias em excesso, até perder o controle. Utilizamo-las para compensar nossa incapacidade de abordar nossos conflitos emocionais internos. A fuga excessiva está tão imposta em nossa cultura que tem dado origem a muitas indústrias florescentes.
No momento em que somos rotulados como adultos, sabemos nos reprimir tão bem que o fato de nos reprimir se converte em uma segunda natureza a maior parte do tempo. Chegamos a saber fazê-lo tão bem ou melhor que antes, quando em um princípio sabíamos nos soltar. De fato, temos reprimido tanta de nossa energia emocional que todos somos como pequenas bombas relógio. Muitas vezes, nem sequer sabemos que reprimimos nossas autênticas reações emocionais até que já é demasiado tarde: nosso corpo dá sinais de doenças relacionadas com o estress,encolhemo-nos, faz-se-nos um nó no estômago, ou explodimos e dizemos ou fazemos algo que depois lamentamos.

A repressão é um dos lados da oscilação desse pêndulo que é o que normalmente fazemos com nossas emoções. O outro lado é a expressão. Se estamos enfadados, gritamos; se estamos tristes, choramos. Pomos nossa emoção em ação. Soltamos um pouco do vapor dessa panela de pressão emocional interior, mas não apagamos o fogo. Muitas vezes, alguém se sente melhor com a repressão, sobretudo se temos bloqueado nossa capacidade de expressão. Costumamos sentirmo-nos melhor depois. No entanto, também a expressão tem seus inconvenientes.
A boa terapia normalmente baseia-se em nos ajudar a estabelecer contato com nossas emoções e expressá-las. E não há dúvida de que relações sãs e duradouras não poderiam sobreviver se não expressássemos com clareza o que sentimos. Mas o que ocorre quando nos expressamos de forma inadequada em situações alheias à terapia?

Que passa com os sentimentos da pessoa a quem acabamos de nos expressar? A expressão inapropriada com freqüência pode levar a um maior desacordo e conflito e a uma mútua intensificação das emoçõescujo controle podemos perder.

Nem a repressão nem a expressão representam problema em si mesmas.

Simplesmente são dois extremos diferentes do mesmo aspecto que delimita nossa forma habitual de abordar as emoções. O problema surge quando vemos que não controlamos se reprimimos ou expressamos, e muitas vezes nos encontramos fazendo o contrário do que pretendíamos. É muito freqüente ficarmos emperrados em um extremo do espectro ou no outro. É nesses momentos que precisamos encontrar a liberdade para soltar.

Trecho de O Método Sedona. Prólogo de Jack Canfield.