2 de mai. de 2011

A LINGUAGEM DA LUZ * Bryan de Flores









Segundo J.J.Hurtak, a Linguagem da Luz é gerada por meio de símbolos e correspondem à uma interpretação, leitura e escrita muito mais veloz, como a língua hebraica, hindu, egipcia e chinesa. Tais símbolos são interpretados pela alma e não pela mente lógica.
Esta página é dedicada à incrível beleza e harmonia lírica da linguagem de luz angelical. Esta linguagem universal é a principal forma de comunicação em toda a criação de Deus. Embora cada raça crie sua própria forma única desta língua, a escrita angelical ilustrada abaixo é o idioma original da Criação. A linguagem de luz angélica começou a se manifestar para mim em conseqüência do meu despertar. Foi imediatamente reconhecida, como o é para muitas pessoas e foi igualmente fácil de escrever e desenhar. Ao longo dos anos, tenho aprendido a decifrar esta linguagem e conheci muitas pessoas que podem falá-la e assiná-la com as suas mãos. É muito bonito testemunhar e ouvir quando você está na presença de alguém que pode manifestá-la. 

É também conhecida como língua materna ou a língua dos anjos. Todo e qualquer ser é fluente nesta língua em um nível inconsciente pois é a linguagem da alma. Ela pode ser lida ou cantada e também irá transmitir seu poder silenciosamente. 

Além disso, incluí algumas escritas telepáticas, comunicações galácticas e várias línguas interdimensionais abaixo para o seu prazer em visualizar.
Embora a correspondência mais próxima a esta linguagem na Terra seja o aramaico, disseram-me que, se todas as línguas faladas em curso no planeta fossem misturadas, ela se manifestaria como linguagem de luz angelical.

Além disso, cada uma das saudações angélicas e escritas interdimensionais abaixo são "línguas vivas", enviando frequências benéficas ressonantes para todos que os vêem. Estes desenhos divinos irão aumentar consideravelmente a energia criativa que flui através de você e permitir-lhe uma ligação clara com a sua herança divina e família de alma. 

À medida que você olha para os desenhos e as tiras de linguagem a seguir, permita-se sentir a energia ao invés de tentar compreendê-los através do corpo mental. Como você vai notar, eu pus descrições parciais abaixo de cada desenho, no entanto, o significado pode se manifestar ligeiramente diferente para cada indivíduo. A sua natureza telepática é uma transmissão direta da alma e só pode ser plenamente compreendida através da contemplação silenciosa e da conexão.

Cada um dos desenhos também é uma equação de aceleração que contém as frequências de atualização do DNA e matrizes de comunicação para a evolução da consciência e recepção de dados de outros reinos.





                                                                              Escrita 1: 
Invocação para a majestade e glória de Deus.

Escrita 2:  
Telepatia pleiadiana / siriana



Escrita 3:
Invocação para comunicação telepática e canalização
Escrita 4:
Códigos mestres multidimensionais de cura



Escrita 5:
Invocação para coragem e liberdade



Escrita 6:
Comunicação da nave estelar arturiana



Escrita 7:
Invocação para confiança e alegria



Escrita 8:
Fala dos golfinhos



Escrita 9:
Invocação para purificação do coração e amor



Escrita 10:
Língua “compreensível” telepática hiperbórea pré-humana



Escrita 11:
Invocação para clareza da mente e espírito



Escrita 12:
Sistema de conexão entre símbolos da federação galáctica



Escrita 13:
Invocação para revelações espirituais



Escrita 14:
Comunicação joaninha

Escrita 15:

Invocação para bênçãos e prosperidade



27 de abr. de 2011

Agharti, Agartta, ou Agartha

http://youtu.be/3DuxlNPnEM4
Repleta de subterrâneos, a Serra de Sintra toma sempre proeminência no fantástico da mente das pessoas. Alguns autores referem que o "Mundo de Agharta" encontra uma das suas entradas na Serra de Sintra. Mas o que é o "Mundo de Agharta"? E porquê em Sintra?

Para responder a essas duas questões, é necessário ter em conta que o racionalismo se deve sempre manter claro e lúcido, de forma a que as emoções não se sobreponham, fazendo esquecer o verdadeiro propósito do pensamento, que é a elucidação e a compreensão de um quadro completo, baseando-se em factos concretos.

Agharta - também conhecida como Agharti, Agartta, ou Agartha - de acordo com alguns textos da religião do Budismo, é um Mundo que se encontra abaixo da superfície do planeta Terra, e Mundo no qual, se encontra a sua principal cidade, Shambhala - também conhecida por Shambala e Shambala.

Porém, antes de se continuar e de se esquecer o propósito da referência a Shambhala [nota: link de site em inglês, devido à qualidade dúbia da versão portuguesa], e ficar apenas com a impressão do fantástico nas emoções, é necessário compreender o que é Shambhala, e qual a sua relação com Agharta e com Sintra.

De acordo com o Budismo e sendo mencionada no Kalachakra Tantra (ancestral escrito do Budismo), Shambhala é a principal cidade do Mundo subterrâneo de Agharta, onde nessa se encontra o mítico reino da Terra Pura [nota: link de site em inglês, devido à qualidade dúbia da versão portuguesa], para onde o espiritual e o físico se conseguem passar, através da forma mais pura de Budismo, alcançável pela meditação. Ficamos assim então, com o Mundo de Agharta, e a sua principal cidade, Shambhala. E Sintra? Virá a seu tempo.

No ocidente, e embora não ter sido o primeiro a falar de Agharta, foi Saint-Yves d'Alveydre o maior impulsionador do Mundo de Agharta, no Séc. XIX. Saint-Yves dizia que visitava frequentemente Agharta através da meditação, e que inclusive sabia a sua localização no mundo físico (ou em termos geográficos), mas por razões de segurança dos seus leitores, não revelava a sua localização. Dizia ainda que "...o território sagrado de Agharta é independente, sinarquicamente organizado e composto por uma população que se eleva a um número perto de vinte milhões de almas", e que "...reina nela uma tal justiça que o filho do último dos párias pode ser admitido na Universidade sagrada; os delitos são reparados sem prisão nem polícia. Fala-se nela, a língua universal, o vattan. A organização de Agharta é circular; os bairros estão dispostos em círculos concêntricos".

E na descrição de Agharta segundo Saint-Yves d'Alveydre, descobre-se que esta terra pura, na descrição do autor, se começa a cruzar com a descrição da Atlântida, segundo Platão nas suas obras "Timeu ou a Natureza", e "Crítias ou a Atlântida". O cruzamento é facilmente perceptível, se tivermos em conta: primeiro, a influência dos escritos gregos clássicos; segundo, a semelhança de disposição geográfica da ilha da Atlântida e do Mundo de Agharta e as descrições de ambos; terceiro, a pureza e o estado avançado das raças, tanto do Mundo de Agharta como dos Atlantes; e por fim, quarto, e de forma concludente, a lenda da Atlântida diz que a mesma se abateu, ficando no fundo do mar, ou no fundo do planeta Terra, segundo umas ou outras crenças, sendo assim a sua localização, em muito semelhante a Agharta, no fundo do planeta Terra.

E assim, no Séc. XIX, Agharta começou a ganhar as influências do ocidente, na transmissão do seu mito, na teosofia e na mitologia. E Sintra? Onde aparece Sintra, relacionada com Agharta?

A Serra de Sintra aparece por fim relacionada com Agharta, muito provavelmente no fantástico de muitos autores, devido aos seus inegáveis subterrâneos, grutas, minas de água, e também em parte relacionado com a fusão na mente dos ocidentes ou na percepção desses, do Hinduísmo e do Budismo, da Ásia, e do Sânscrito, através das inscrições indianas da Quinta da Penha Verde [nota: post com as inscrições, a ser publicado].

É desse modo também, que Sintra pelo sentimento que imprime em quem a visite ou quem com ela convive, seja encarada como a entrada de um Mundo melhor, de um Mundo de pureza, tal como o mito relata que o Mundo de Agharta assim é.

Assim, a Lenda de Agharta na Serra de Sintra, é apenas um ideal que resulta da fusão da percepção das pessoas, e que reflecte aquilo que o ser Humano procura, que é um Mundo melhor, mas um Mundo que só será conseguido com os pés assentes no chão, e a mente lúcida.

Curioso é também o facto de que Saint-Yves d'Alveydre dizia que "...Agharta em sânscrito significa o impossível de encontrar".
http://palacio-de-sintra.blogspot.com/2010/07/lenda-de-agharta-e-os-subterraneos-de.html

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A Terra Oca
Capítulo 7.2:
Agharta, o mundo subterrâneo

Por: Dr. Bernard RW, BA, MA, Ph.D.

T ele palavra "Agharta" é de origem budista. Refere-se ao Mundo Subterrâneo, ou Império, em cuja existência todos os verdadeiros budistas acreditam fervorosamente. Eles também acreditam que este mundo subterrâneo tem milhões de habitantes e muitas cidades, todas sob o domínio supremo da capital do mundo subterrâneo, Shamballah , onde habita o Supremo Governante deste império, conhecido no Oriente como o Rei do Mundo. Acredita-se que deu ordens ao Dalai Lama do Tibete, que era seu representante terrestre, suas mensagens sendo transmitidas através de certos túneis secretos do mundo subterrâneo de ligação com o Tibete.

Similar túneis misteriosos do favo de mel do Brasil. Brasil no Ocidente eo Tibet no Oriente parecem ser as duas partes da Terra, onde o contato entre o mundo subterrâneo e de superfície do mundo pode ser mais facilmente alcançado, devido à existência desses túneis.

O famoso artista russo, filósofo e explorador, Nicholas Roerich, que viajou no Extremo Oriente, afirmou que Lhasa, capital do Tibete, foi conectado por um túnel com Shamballah, capital do império subterrâneo de Agharta. A entrada do túnel era guardado por lamas que foram empossados ​​para manter a sua localização real de um segredo de fora, por ordem do Dalai Lama. Um túnel semelhante foi acreditado para ligar o interior da casa na base da Pirâmide de Gizeh, com o mundo subterrâneo, pelo qual os faraós estabeleceu contato com os deuses ou super-homens do submundo.

As várias estátuas gigantescas dos primeiros deuses egípcios e os reis, como os de Buda encontradas em todo o Oriente, representam super subterrâneo que veio à tona para ajudar a raça humana. Eles são geralmente representado como assexuado. Eles foram os emissários de Agharta, um paraíso subterrâneo que é a meta de todos os budistas verdadeiro alcance.

Estado tradições budistas que Agharta foi colonizado milhares de anos atrás, quando um homem santo que levou uma tribo que desapareceu debaixo da terra. Os ciganos são supostamente oriundas Agharta, o que explica a sua inquietação sobre a superfície da Terra e suas viagens constantes para recuperar a sua pátria perdida. Isto me lembra de Noé, que realmente era um atlante, que salvou um grupo digno antes da chegada da inundação que submergiu a Atlântida. Acredita-se que ele trouxe seu grupo para o planalto do Brasil onde se instalaram em cidades subterrâneas, conectadas com a superfície através de túneis, a fim de escapar do envenenamento pela precipitação radioativa produzida pela guerra nuclear, os atlantes lutou, que reuniu em a inundação que submergiu o seu continente.

A civilização aubterranean oi Agharta Acredita-se que representam uma continuação da civilização atlante, que, tendo aprendido a lição da futilidade da guerra, manteve-se em um estado de paz desde então, tornando o progresso científico estupendo ininterrupta pelo reveses das guerras recorrentes, como a nossa civilização de superfície tem sido. Sua civilização é de muitos milhares de anos (Atlantls naufragou a cerca de 11.500 anos atrás), enquanto o nosso é muito jovem, apenas alguns séculos de idade.

Subterranean cientistas são capazes de manejar as forças da natureza nada se sabe, como demonstrado por seus discos voadores, que são operados por uma fonte nova e desconhecida de energia, mais sutil do que a energia atômica. Ossendowski afirma que o império de Agharta consiste de uma rede de cidades subterrâneas ligadas entre si por túneis por onde veículos trafegam a uma velocidade tremenda, tanto em terra e no mar.

Essas pessoas vivem sob o reinado benigna de um governo liderado pelo Rei do Mundo. Eles representam os descendentes dos continentes perdidos da Lemúria e Atlântida, assim como a raça perfeita do original Hiperbóreos, a raça dos deuses.

Durante várias épocas da história, os super-homens ou deuses Aghartan vieram à tona para ensinar a raça humana e salvá-la de guerras, catástrofes e destruição. A vinda dos discos voadores logo após a primeira explosão atômica em Hiroshima representa um outro tal visitação, mas ISSO tempo os próprios deuses não apareceu entre os homens, mas eles enviaram seus emissários.

O épico indiano "Ramayana", descreve Rama, como tal, um emissário de Agharta entrar em um veículo aéreo, que provavelmente era um disco voador. A tradição chinesa fala dos professores divina que vem em veículos aéreos. Da mesma forma, o fundador da dinastia ot Inca, Manco Copac, veio da mesma maneira.

Um dos maiores professores Aghartan na América era Quetzalcoatl, o grande profeta dos maias e astecas e dos índios das Américas, em geral, tanto na América do Sul e do Norte. Que ele era um estranho entre eles, vindo de uma raça diferente (Atlântida) é indicada por sua justa, enquanto eles eram escuros, seu ser alto, enquanto eles eram curtos, sendo a sua barba, enquanto eles estavam imberbe. Ele era venerado como um salvador pelos índios do México, Yucatan e na Guatemala muito antes da chegada do homem branco. Os astecas o chamavam de "Deus da Abundância" e "Estrela da Manhã". Seu nome Quetzalcoatl significa "Serpente Emplumada", significando um mestre de sabedoria (simbolizada pela serpente) que voa. Ele foi dado este nome porque ele veio em um veículo aéreo, que parece ter sido um disco voador. Ele provavelmente veio do Mundo Subterrâneo, porque depois que ele ficou algum tempo com os índios, ele desapareceu misteriosamente da mesma maneira como ele veio, e se acreditava ter retornado para o mundo subterrâneo de onde veio.

Quetzalcoatl é descrito como tendo sido "um homem de boa aparência e semblante grave, com uma pele branca e barba, e vestida em um vestido longo branco fluindo. Ele também foi chamado Huemac, por causa da sua grande bondade e continência. Ele ensinou os índios o caminho da virtude e tentou salvá-los do vício, dando-lhes leis e conselhos para impedi-las de luxúria e à prática da castidade. Ele ensinou o pacifismo e violência condenado em todas as formas. Ele instituiu uma dieta vegetariana, à base de milho como alimento principal, e ensinou higiene jejum e do corpo. De acordo com o arqueólogo sul-americanos, Harold Wilkins, Quetzalcoatl era também o professor espiritual dos antigos habitantes do Brasil.

Depois de permanecer algum tempo com os índios, e vendo o quão pouco se importavam para seguir seus ensinamentos, exceto a sua recomendação para plantar e comer o milho como alimento básico no lugar da carne, Quetzalcoatl partiu, dizendo-lhes que algum dia ele voltaria. Que esse "visitante do Céu" esquerda da mesma maneira em que ele chegou - em um disco voador - é indicado pelos seguintes fatos. Quando Cortez invadiu o México, o imperador Montezuma acreditava que o previsto "retorno de Quetzalcoatl" havia ocorrido, porque uma bola de fogo, em seguida, girou sobre a Cidade do México, fazendo o povo chorar e gritar, definindo o templo do deus da guerra em chamas. Essa bola de fogo se acreditava ter sido o disco voador em que Quetzalcoatl viajou.

Osíris era outro deus subterrâneo tal. Segundo Donnelly, em seu livro, " Atlantis o mundo antediluviano , "os deuses da antiguidade eram os governantes da Atlântida e membros de uma raça sobre-humana que rege a raça humana. Antes da destruição de seu continente, o que eles previam, eles viajaram por disco voador através da abertura polar para o mundo subterrâneo, no interior oco da terra, onde continuou a viver desde então.

"O império de Agharta", escreveu Ossendowski em seu livro " Bestas, Homens e Deuses "," estende-se através de túneis subterrâneos para todas as partes do mundo. " Neste livro ele fala de uma vasta rede de túneis construídos por uma raça pré-histórica da mais remota antiguidade, que passou sob os oceanos e continentes, através da qual os veículos em movimento rápido percorrido. O império do qual Ossendowski fala e sobre os quais ele aprendeu a partir de lamas no Extremo Oriente, durante as suas viagens na Mongólia, obviamente, consiste em cidades subterrâneas no interior da crosta terrestre, que devem ser diferenciados dos existentes no seu centro oco. Assim, existem dois mundos subterrâneos, um mais superficial e um no centro da terra.

Huguenin, cujo livro sobre discos voadores e do mundo subterrâneo nos referimos anteriormente, acredita que existem muitas cidades subterrâneas em várias profundidades, entre a crosta terrestre eo seu interior oco. Quanto aos habitantes destas cidades subterrâneas, ele escreve:

"Esta outra humanidade atingiu um elevado grau de civilização, organização econômica e social eo progresso cultural e científico, em comparação com o qual a humanidade que vive na superfície da Terra são uma raça de bárbaros".

Em seu livro, Huguenin mostra um diagrama do interior da terra, mostrando várias cidades subterrâneas em várias profundidades, ligados entre si por túneis. Ele descreve como essas cidades em cavidades existentes na imensa terra. A cidade de Shamballah, a capital do império subterrâneo, ele retrata como existente no centro da terra, no seu interior oco, ao invés de dentro de sua crosta sólida. Ossendowski escreve:

"Todas as cavernas subterrâneas da América são habitadas por um povo antigo que desapareceu do mundo. Essas pessoas e as regiões subterrâneas, onde moram estão sob a autoridade suprema do Rei do Mundo. Ambos os oceanos Atlântico e Pacífico foram uma vez a casa de vastos continentes que mais tarde tornou-se submersa, e seus habitantes se refugiaram no mundo subterrâneo profundo As cavernas estão iluminadas por uma luz resplandecente que permite o cultivo de cereais e outros vegetais, e dá aos habitantes um longo período de vida livre da doença.. Neste mundo existe uma grande população e muitas tribos. "

Em seu livro, " The Coming Race ", Bulwer Lytton descreve uma civilização subterrânea antecedência em relação à nossa, que existiu em uma grande cavidade na terra, ligadas à superfície por um túnel. Esta imensa cavidade era iluminado por uma luz estranha, que não exigem lâmpadas para produzi-lo, mas parecia ser o resultado de um eletrificação da atmosfera. Esta luz suportada vida vegetal e permitiu que o povo subterrâneo para crescer os seus alimentos. Os habitantes da Utopia, descrita por Lytton eram vegetarianos. Eles tinham certos aparelhos pelo qual, em vez de andar, eles voaram. Eles estavam livres da doença e teve uma organização social perfeita, para que cada um recebeu o que ele precisava, sem exploração de um pelo outro.

Alega-se que a crosta terrestre é perfurado por uma rede de túneis que passam sob o oceano de continente para continente e levando a cidades subterrâneas em grandes cavidades na terra. Estes túneis são especialmente abundantes na América do Sul, especialmente em Brasil, que foi o principal centro de colonização da Atlântida, e podemos acreditar que elas foram construídas pelos atlantes. O mais famoso destes túneis é a "estrada dos Incas", que se estende por várias centenas de quilômetros ao sul de Lima, Peru, e passa em Cuzco, Tiahuanaco e os Três Picos, procedendo ao Deserto Atacambo. Outro ramo abre em Arica, Chile, visitado por Madame Blavatsky.

Alega-se que os incas usaram estes túneis para escapar dos conquistadores espanhóis ea Inquisição, quando os exércitos inteiros entrou, carregando com eles o seu ouro e outros tesouros sobre as costas das lhamas, que faziam quando os conquistadores espanhóis chegaram. O seu desaparecimento misterioso, neste momento, deixando apenas a raça dos índios quíchuas para trás, também é explicada por sua entrada desses túneis. Alega-se que quando Atahualpa, o último dos reis incas, que foi brutalmente assassinado por Pizarro, o ouro que estava sendo transportada para o seu resgate em um trem de 11.000 pack lhamas, encontrou refúgio nestes túneis. Alega-se que estes túneis tinham uma forma de iluminação artificial e foi construído por uma raça que já tinha construído Tiahuanco muito antes do Inca apareceu pela primeira vez no Peru.

Uma vez que os Incas, que entrou esses túneis para escapar dos espanhóis nunca foram vistos desde então e desapareceram da superfície da Terra, é provável que eles continuaram a viver em cidades subterrâneas iluminadas para que esses túneis levou.

Estes túneis misteriosos, um enigma para os arqueólogos, existem em maior número no Brasil, onde se abrem na superfície em vários lugares. O mais famoso é nas montanhas do nordeste do Roncador Mato Grosso, para onde o coronel Fawcett estava se dirigindo, quando visto pela última vez. Alega-se que a cidade atlante de que ele procurou não foi nas ruínas de uma cidade morta na superfície, mas uma cidade subterrânea com atlantes ainda vivos como seus habitantes, e que ele e seu filho Jack chegou a esta cidade e ainda estão vivendo nela. Esta é a crença do professor de Souza, Comandante Strauss e Huguenin OC, que já mencionamos antes.

A abertura do túnel do Roncador é guardada por ferozes índios Xavantes que matam qualquer um que se atreve a entrar sem ser convidado e que possam molestar os moradores subterrâneos quem respeito e reverência que eles. Os índios Murcego também guarda estas aberturas túnel secreto levando a cidades subterrâneas na região de Serra do Roncador de Mato Grosso. Citamos uma carta para o autor de um americano, chamado Carl Huni, que viveu muitos anos em Mato Grosso e fez um estudo especial sobre este assunto:

"A entrada da caverna é guardada por Murcego índios, que são uma raça de pele escura, inferior ao de grande força física. Seu sentido do olfato é mais desenvolvido do que dos melhores cães de caça. Mesmo que eles aprovem você e deixá-lo entrar das cavernas, receio que estará perdido para o mundo presente, porque guardam o segredo muito cuidadosamente e não podem deixar que aqueles que entram em férias. (Isso pode ter acontecido com o coronel Fawcett e seu filho Jack, que acredita-se que entrou em um túnel que conduz a uma cidade subterrânea nas montanhas do Roncador, para nunca mais voltar.)

"Os índios Murcego vivem em cavernas e saem à noite para as florestas vizinhas, mas eles não têm nenhum contato com os moradores subterrâneos abaixo, habitando uma cidade subterrânea na qual eles formam uma comunidade Seli-suficiente e têm uma população considerável. Acredita-se que as cidades subterrâneas que habitam foram primeiramente construídas pelos atlantes. Uma coisa é certa, que não contaminação radioativa pode alcançá-los. Ninguém sabe se aqueles que vivem nessas antigas cidades subterrâneas são atlante atlantes si ou outras pessoas que lá se estabeleceram após a sua origlnal construtores tinham ido embora.

"O nome da serra onde estas cidades subterrâneas existem Atlante é Roncador, no nordeste de Mato Grosso. Se você ir em busca dessas cidades subterrâneas, tome a sua vida em suas próprias mãos, você nunca pode ser ouvida de novo, como o Coronel Fawcett.

"Quando estive no Brasil ouvi muito sobre as cavernas subterrâneas e cidades subterrâneas. Eles são, no entanto, um longo caminho de Cuiabá. Eles estão perto do Rio Araguaia, que desagua no Amazonas. Estão a nordeste de Cuiabá no ao pé da cordilheira tremendamente longas, chamado de Roncador. desisti de investigar mais porque ouvi dizer que os índios Murcego zelosamente a entrada dos túneis de pessoas que não estão suficientemente desenvolvidos, porque não quero problemas. Em primeiro lugar, eles não querem alguém que ainda está enredado no mercantilismo e que tem um desejo para o dinheiro.

"Há também cavernas na Ásia e viajantes tibetanos mencioná-los. Mas, tanto quanto sei, no Brasil são as maiores e eles existem em três níveis diferentes. Tenho certeza de que receberia permissão se eu queria juntar a eles e eles aceitar-me como um deles. Eu sei que eles não usam nenhum dinheiro em tudo, e sua sociedade é organizada numa base estritamente democrático. As pessoas não se tornam idosos e viver em harmonia eterna. "

Este subterrâneos Utopia mencionado pelo Sr. Huni (agora residente em Nova York), parece assemelhar-se muito a um descrito por Bulwer Lytton em seu livro, "A Raça Futura". Lytton era um Rosacruz, e provavelmente o seu romance baseado em informações ocultas sobre cidades subterrâneas existentes.

As ruínas de um número de cidades atlantes foram encontrados no norte do Mato Grosso e do território da Amazônia, indicando que os atlantes colonizaram este país. Alguns anos atrás um professor Inglês, ouvir rumores de uma cidade perdida da Atlântida em um planalto elevado na região foi encontrá-lo. Ele fez, mas as dificuldades da viagem custaram a vida. Antes de morrer, ele enviada por pombo-correio uma nota descrevendo uma cidade magnífica, ele descobriu cujas ruas estavam cheias de estátuas de ouro de alta.

Se os atlantes colonizaram o Brasil e construíram cidades em Mato Grosso em sua superfície, por que eles constroem cidades subterrâneas lá? Não poderia ter sido para escapar do dilúvio que submergiu a Atlântida e as áreas periféricas, porque Mato Grosso é um planalto, onde as enchentes não poderia ter alcançado. O arqueólogo sul-americano, Harold Wilkins, oferece outra teoria: que as cidades subterrâneas foram construídas para escapar da chuva radioativa resultante de uma guerra nuclear, os atlantes combatido. Esta parece ser uma explicação muito razoável, ou aqui haveria razão para submeter-se ao grande trabalho de escavar a terra e construindo cidades subterrâneas quando os atlantes já tinha cidades magníficas sobre a superfície da Terra.

Se e quando estamos ameaçados por uma guerra nuclear, nós, também, terá de encontrar refúgio no interior da Terra, habitam ali em cidades subterrâneas iluminadas e produzimos os nossos alimentos sob essa luz. Seria, evidentemente, ser muito mais fácil de juntar-se aos cidades subterrâneas construídas pelos atlantes milhares de anos atrás, que superou largamente nos perícia de engenharia, do que para construir o nosso próprio. Se o contato amigável com os moradores subterrâneos poderiam ser estabelecidos, quando veio a guerra, ou mesmo antes, quando aumenta a precipitação radioativa além do ponto de perigo e ameaças a nossa sobrevivência, m seria a nossa vantagem para manter contato com essas cidades subterrâneas e, se tiverem sido admitidos, a estabelecer residência em si.

Não há velhice na Agharta e nenhuma morte. É uma sociedade em que todos são jovens à procura, mesmo se muitos séculos ou mesmo milhares de anos de idade. Isso parece incrível para os moradores de superfície exposta aos efeitos nocivos da radiação solar e da auto-intoxicação de intoxicação alimentar de uma dieta errada. Os sintomas da velhice não são o resultado natural da passagem do tempo, nem um processo assumiu o envelhecimento, mas a condições adversas, biológicos e hábitos. Senilidade é uma doença, e desde Aghartans estão livres da doença, eles não envelhecem.

A cultura superior scientitic do povo subterrâneo, de que seus discos voadores são um exemplo evidente, é o resultado do desenvolvimento do cérebro superior e cérebros mais enérgica. Isto é devido ao fato de que as suas energias vitais de fluxo até o cérebro, ao invés de ser dissipada através do canal sexual como entre os chamados "civilizados" raças surtace. Na verdade, a indulgência sexual está completamente fora de suas vidas, por causa de sua dieta de frutas, suas glândulas endócrinas estão em um estado de equilíbrio perfeito e harmonioso funcionamento, como em crianças pequenas, e não são estimulados a atividade anormal de toxinas metabólicas, como são produzidos pela alimentos como carnes, aves, peixes e ovos e afrodisíacos, como sal, pimenta, café, tabaco e álcool. Ao manter sua corrente sangüínea pura e livre de toxinas, as pessoas subterrâneos são capazes de viver em plena continência, conservando todas as energias vitais e convertê-los em poder do cérebro superior. Suas realizações científicas superiores resultado do facto de os seus cérebros são superiores ao nosso desenvolvimento intelectual.

Quanto Agharta, o Professor Henrique J. de Souza, Presidente da Sociedade Teosófica no Brasil e uma das maiores autoridades no mundo subterrâneo, em sua revista, publicou um artigo que ele escreveu, " Shangri-la Será que existe? " a partir dos quais citamos:

"Entre todas as raças da humanidade, desde a aurora dos tempos, existia uma tradição sobre a existência de uma Terra Sagrada ou Paraíso Terrestre, onde os mais altos ideais da humanidade viviam realidades. Este conceito é encontrado nos escritos mais antigos e tradições dos povos da Europa, Ásia Menor, China, Índia, Egito e Américas. Esta terra sagrada, é dito, pode ser conhecido somente às pessoas que são dignas, puras e inocentes, razão pela qual constitui o tema central da sonhos de infância.

"A estrada que leva a esta Terra Abençoada, este Mundo invisível, este Domínio Esotérico e Oculto, constitui a missão central e chave-mestra dos ensinamentos de mistério e sistemas de iniciação no presente, passado e futuro. Esta é a chave mágica Open» Sésamo 'abre a porta para uma nova maravilhoso mundo. e que Os rosacruzes de idade, designado pelo termo francês VITRIOL , que é uma combinação das primeiras letras da frase: " VISTA INTERIORA Terrae RECTIFICANDO INYENES OMNIA LAPIDEM ", para indicar que« no interior da Terra está oculto o verdadeiro mistério 'O caminho que conduz a este Mundo Oculto é o Caminho da Iniciação.

"Na Grécia antiga, nos Mistérios de Delfos e Elêusis, esta Terra Celestial foi referido como o Monte Olimpo e os Campos Elíseos. Também nos primeiros tempos Védicos, foi chamado por vários nomes, tais como Ratnasanu (pico da pedra preciosa ), Hermadri (montanha de ouro) e Monte Meru (morada dos deuses e Olympus dos hindus). Simbolicamente, o pico da montanha sagrada está no céu, a sua porção média na Terra e sua base no mundo subterrâneo.

"O Eddas escandinavos também mencionam esta cidade celeste, que estava na terra de Asar subterrâneos dos povos da Mesopotâmia. Era a Terra de Amenti do Livro Sagrado dos Mortos dos antigos egípcios. Era a cidade das Sete Pétalas o ! Vishnu, ea Cidade dos Sete Reis de Edom ou Éden da tradição judaica. Em outras palavras, era o Paraíso Terrestre.

"Em toda a Ásia Menor, não só no passado, mas também hoje, existe uma crença na existência de uma cidade de mistério cheio de maravilhas, que é conhecido como SHAMBALLAH (Shamb-Allah), onde está o Templo dos Deuses. É também o Erdamf dos tibetanos e mongóis.

"Os persas chamam Alberdi ou Aryana, terra de seus antepassados. Os hebreus chamavam de Canaã e os mexicanos Tula ou Tolan, enquanto os astecas chamavam de Maya-Pan. Os conquistadores espanhóis que vieram para a América acreditavam na existência de uma cidade e organizou numerosas expedições para encontrá-lo, chamando-Dorado E1, ou Cidade de Ouro. Provavelmente, conhece-se os aborígenes que o chamou pelo nome de Manoa ou cuja cidade King usa roupas de Ouro.

"Até os celtas, esta terra sagrada era conhecida como" Terra dos Mistérios "-. Duat ou Dananda A tradição chinesa fala de Terra do Chivin ou a Cidade das Serpentes Dúzia É o mundo subterrâneo, que está na origem de São Paulo. céu. É a Terra de Calcas, calcâneo ou Kalki, o Colchida famoso para que os Argonautas procurou quando eles partiram em busca do Velocino de Ouro.

"Na Idade Média, era referida como a Ilha de Avalon, onde os Cavaleiros da Távola Redonda, sob a liderança do Rei Arthur e sob a orientação do Mago Merlin, foi em busca do Santo Graal, símbolo de obediência ., da justiça e da imortalidade Quando o rei Arthur ficou gravemente ferido em uma batalha, pediu a sua companheira Belvedere à partida em um barco para os confins da terra, com as seguintes palavras: "Adeus, meu amigo e companheiro de Belvedere, e à terra onde nunca chove, onde há fs nenhuma doença e onde ninguém morre. " Esta é a Terra da Imortalidade ou Agharta, o mundo subterrâneo.

Esta terra é o Walhalla dos alemães, o Monte Salvat dos Cavaleiros do Santo Graal, a utopia de Thomas Morus, a Cidade do Sol de Campanella, o Shangri-la do Tibete e do Agharta do mundo budista. "


http://www.bibliotecapleyades.net/tierra_hueca/tierrahueca/Chapter7-2.htm

IBFS - Instituto Brasileiro de Feng Shui

http://www.fengshuibrasil.com.br/html/historia_principios.htm

Shambhala

Shambhala teosófica

Mapa conjetural de Shambhala e Manova, segundo Besant e Leadbeater. Supõe-se que Shambhala ocupa um círculo de 3,5 km de raio dentro de uma Ilha Branca de 80 km². Manova ocupa uma área de aproximadamente 280 km², estendendo-se seis a nove quilômetros continente adentro

Concepção artística de Shamballa

Shambhala é, na origem, um reino mítico do budismo tibetano, do qual teria se originado uma de suas doutrinas (para o mito tibetano, leia Shambhala). Na Teosofia, essa terra mítica (cujo nome, nos livros teosóficos, é geralmente grafado Shamballa) foi identificada com a capital de um império do passado no qual teria sido forjada a "raça ariana". Teria sido mais tarde abandonada e reduzida a ruinas pelo mesmo cataclisma que destruiu Atlântida em 9.564 a.C., mas ainda serviria de local secreto de reunião de Iniciados.

Segundo Annie Besant e C. W. Leadbeater, a partir de 60.000 a.C., assim que a seleção sistemática promovida pelo Manu consolidou a "raça ária", uma centena de descendentes do Manu começaram a construir sua futura capital no continente, antes mesmo de haver população suficiente para habitá-la (a comunidade consistia então de sete mil pessoas).

A construção durou mil anos e a capital veio a ser chamada de Manova (cidade do Manu) ou "Cidade da Ponte" (no original, City of the Bridge), devido à enorme ponte que a ligava à Ilha Branca.

Essa cidade atingiu seu zênite em 45.000 a.C., como capital de um império que incluía toda a Ásia Oriental e Central, do Tibete ao litoral e da Mandchúria ao Sião, além de dominar as ilhas do Japão, Taiwan, Filipinas e Indonésia até a Austrália.

Em 40.000 a.C., começou a decadência desse império. As ilhas e províncias mais afastadas "se declararam em bárbara independência". O reino central manteve-se satisfeito e tranqüilo por mais 25 mil anos, quando seus habitantes começaram a abandoná-lo e migrar para a Índia. A capital foi completamente abandonada em 9.700 a.C. Em 9.564 a.C., a mesma catástrofe que afundou Poseidônis reduziu a cidade a ruínas e alterou a geografia da Ásia Central, transformando o antigo mar em deserto.

Segundo os teosofistas, Shambhala continua, porém a ser a residência dos quatro Kumaras (os guardiões da Terra) e nesse lugar, em um oásis secreto do deserto de Gobi, se reúnem os Iniciados a cada sete anos. As ruínas ainda despertam admiração e a ponte continua de pé, conquanto só fluam por baixo dela as areias do deserto.

A formação da versão teosófica do mito, publicada em 1910, está relacionada:

  • À tese de Bailly no século XVIII (leia em Atlântida na Idade Moderna segundo a qual certas tábuas astrológicas hindus teriam sido calculadas no paralelo 49º N, local que supôs ser o local para onde os atlantes migraram ao se iniciar o esfriamento da Terra e o ponto de onde se difundiram todas as civilizações;
  • Ao desenvolvimento da lingüistica comparativa no século XIX e a formulação (por August Sleicher, em 1861) da tese da origem comum da maioria das línguas da Índia e Europa em uma língua "proto-indo-germânica" (hoje dita "proto-indo-européia") que um dia teria sido falada em algum lugar da Ásia por um povo cujos descendentes invadiram várias partes da Eurásia, identificada por alguns com a origem de uma "raça ariana". A teosofia, ao mesmo tempo que se encantou com a idéia racista, rejeitou o pressuposto comum à maioria dos lingüistas de que a cultura do povo que falara essa língua-mãe teria sido simples e nômade, numa época em que povos do Oriente Médio já construíam civilizações sofisticadas e lhe atribuiu um berço poderoso e avançado.
  • A descoberta na Bacia do Tarim (no atual Xinjiang), entre 1900 e 1910, de múmias de aparência européia pelo arqueólogo britânico Marc Aurel Stein, associadas a documentos em uma língua indo-européia chamada tocariano, que mostaram a presença de povos de língua indo-européia nessa região na Antiguidade, antes dos uigures e mongóis.
A descrição dos edifícios com seus minaretes e domo em botão de lótus é claramente inspirada no Taj Mahal...
...mas a obsessão pelo colossal antecipa cúpula do Große Halle ("Grande Salão") planejado por Albert Speer


O Manu instalou-se inicialmente num alto promontório no noroeste da baía. Durante mil anos, cem dos seus descendentes executaram seu plano e dedicaram ao trabalho de construção todo o tempo disponível além do necessário para cultivar a terra para sua própria sobrevivência, morando em acampamentos provisórios.

Foi aplicado muito ouro nas edificações, especialmente nas construídas de mármore branco. Os desenhos decorativos são formados por calcedônia branca polida e ônix negro. Outro artifício favorito consiste na combinação de jade verde-escuro e pórfiro roxo. Não se fez uso de pinturas murais, nem de perspectiva. Grandes frisos pintados e em alto-relevo representavam procissões, com todas as figuras do mesmo tamanho, sem dar idéia de distância ou espaço.

Dos morros se obtiveram metais e pedras de várias cores — brancas, cinzentas, vermelhas e verdes, bem como pórfiro de esplêndida púrpura. Utilizaram-se pedras imensas, algumas das quais com 50 metros de comprimento, transportadas sobre roletes com a ajuda de máquinas. Por meios ocultos, eram endurecidas depois de talhadas e erguidas para ocupar seus lugares.

Os edifícios eram em "escala egípcia", mas muito mais leves em aparência, especialmente na Ilha Branca, onde os domos não eram hemisféricos, mas bulbosos, ou seja, eram grossos na base e se afinavam na ponta, como um botão de lótus fechado, cujas pétalas se tivessem retorcido, formando duas hélices superpostas, uma à direita e outra à esquerda, cujos filetes se cruzassem sobre o bojudo bulbo. As partes inferiores do edifício eram imensamente sólidas, coroadas com minaretes, arcos graciosos e o domo em botão de lótus.

Do mar se erguiam rochedos baixos, a partir dos quais a terra sobe gradualmente até chegar os montes azulados, a 32 quilômetros de distância. Apesar de exposto aos ventos frios do Norte, o panorama era magnífico. A cidade se espalhava em forma de leque em volta da praia, estendendo-se por uma rampa suave. As ruas principais são tão largas que de suas extremidades nas colinas pode-se avistar a Ilha Branca (Shambhala), ponto culminante que dominava toda a vida da cidade.

Quatro vales se estendiam do interior da cordilheira até a praia, separados um do outro por morros interpostos, nos quais o Manu desenvolveria as futuras "sub-raças" arianas antes de espalhá-las pelo mundo.

A cidade do continente, que recebeu o nome de Manova em homenagem ao Manu, espalhava-se em forma de leque em torno da borda da costa, marinhando pelos morros. A Ilha Branca é o centro para o qual convergiam as grandes ruas principais, de modo que, se atravessassem o mar interposto, terminariam na ilha.

A ilha tinha uma forma levemente cônica. Edificaram-se ali esplêndidos templos de mármore branco com incrustações de ouro, cercados de arcos e minaretes, que cobriam a maior parte ilha e alçavam-se voltados para o vasto tempo central, coroado por uma cúpula imensa. A cúpula cobria um grande salão, onde os quatro Kumaras aparecem em ocasiões especiais.

A vista da ilha que se descortinava da extremidade de uma das ruas de Manova, a uns dezesseis quilômetros de distância, era impressionante, com todos os edifícios parecendo saltar no ar em direção à grande cúpula branca do centro, em meio ao mar azul de Gobi. Vista de cima, a Ilha Branca parecia um círculo dividido por uma cruz, pois as ruas estão dispostas como quatro raios que coincidiam no templo central. Visto do promontório do noroeste, onde se localizava a colônia original, o conjunto parecia-se com o Grande Olho do simbolismo maçônico, numa perspectiva na qual as curvas se tornavam cilíndricas e as linhas mais escuras da cidade formavam uma íris sobre o continente.

Uma ponte maciça ligava a Ilha Branca ao continente e fazia Manova ser conhecida também pelo nome de "Cidade da Ponte". Era uma construção em modilhão, lavrada de volutas maciças e decorada com grandes grupos de estatuária. As pedras da calçada mediam 50 metros de comprimento e largura proporcional.


O mundo na época em que Shambhala foi povoada, da catástrofe de 75.025 a.C. à submersão de Poseidônis em 9.564 a.C., segundo W. Scott-Elliot

Sanat Kumara, em representação teosófica 

    Vênus


A descrição da vida em Shambhala e seu império por Annie Besant e Leadbeater, aceita pela Teosofia, parece antecipar em vários aspectos a ideologia nazista, que possivelmente influenciou por intermédio da chamada Ariosofia, da qual surgiu a Sociedade de Thule, onde se reuniram os primeiros nazistas antes da fundação de seu partido. Assim como o gigantismo da cidade lembra os planos de Adolf Hitler e Albert Speer para a reconstrução de Berlim como Welthauptstadt Germania(Germânia, Capital do Mundo) após a planejada vitória na II Guerra Mundial.

Os descendentes do povo selecionado pelo Manu se consideravam “arianos”, isto é "fidalgos", e sujeitavam-se a um código de honra. Todo trabalho, seja qual for , deve ser considerado honroso, se feito para o Manu. Deve-se cultivar o sentimento da irmandade e cortesia mútua entre os arianos. Devem demonstrar respeito e gratidão pelos mais velhos e uma completa ausência de auto-afirmação. Devem confiar uns nos outros e acreditar que os atos alheios são fruto de boas intenções, até prova em contrário. A palavra de um homem deve bastar; é considerado indigno de um "ariano" quebrá-la.

O sentimento de fraternidade, entretanto, não se estendia a outras "raças". É o caso dos turanianos, considerados astutos, matreiros e desmerecedores de confiança e tratados com acentuada reserva. Rigor, reserva e dureza caracterizavam a política dos "arianos" em relação aos estrangeiros. Eles se mantêm em dignificada reserva, sem jamais dar-lhes consideração especial nem admiti-los no interior de suas casas, mas apenas recebendo-os no pátio externo. Havia casas e pátios separados para hospedagem das eventuais caravanas de mercadores e embaixadores de outras nações. Eram recebidos com hospitalidade e cortesia formais, mas tratados sempre com uma reserva inalterável que assinala uma barreira intransponível.

As pessoas tinham um grande número de amigos e conhecidos. Os administradores eram obrigados a conhecer todos os chefes de família de seus distritos e o conhecimento de um grande número de pessoas é uma das qualificações para um homem chegar a ser dignitário.

As máquinas eram são mais simples e se utiliza mais trabalho manual  do que na Atlântida, porque o Manu não desejava que seu povo imitasse o luxo, a sofisticação, o conforto, as rivalidades e o orgulho individualista dos atlantes.

Os instrutores de ciências ocultas punham muito cuidado na seleção de discípulos, destinados a formar parte da casta sacerdotal. Um ministro do Manu exercia a superintendência das classes. Os estudantes mais adiantados tinham para com o Estado o dever de manter as províncias do Império em mútuo contato. Para isso, havia comissários para várias províncias, dando cada qual informação relativa à terra a seu cargo, obtida por clarividência e outros meios ocultos. Estudantes mais avançados transmitiam por telepatia as instruções do Manu aos governadores e vice-reis, bem como suas mensagens de paz e guerra.

Não havia jornais, nem qualquer meio de informação pública além do Estado, que mantém um escritório de informação geral onde os cidadãos qualificados podem procurar as notícias que lhe interessarem. Não era costume dar-lhes publicidade generalizada.

A religião consistia em louvores e ações de graças. As pessoas viviam cantando hinos de louvor, e viam os deuses por trás das forças naturais. Todas as manhãs se entoavam hinos, com alegria, às ninfas da Aurora. O Espírito do Sol e os quatro Kumaras eram tidos por deuses. O planeta Vênus também recebia adoração, em virtude da tradição segundo a qual os Senhores da Chama tinham descido de Vênus. Adorava-se o próprio Céu, e até o Átomo, como origem de todas as coisas e manifestação da Divindade em miniatura.

Festival do Fogo Sagrado Editar a secção Festival do Fogo Sagrado

Annie Besant e Leadbeater descreveram um "Festival do Fogo Sagrado" celebrado todo Solstício de Verão. Uma infinidade de homens, mulheres e crianças marchavam em procissão, de manhãzinha, ao longo das ruas que convergiam para o crescente fronteiro à Ponte. Bandeiras ondeavam nos edifícios, flores juncavam as ruas, queimava-se incenso, o povo vestia sedas coloridas, pesadas jóias, ostentando esplêndidos ornamentos de coral e coroas e grinaldas de flores. Marchavam tocando pratos de metal e buzinas de chifre.


Ao atravessar a ponte em ordenada sucessão, cessavam a música e passavam em silêncio entre os templos, indo para nave do templo principal, onde se erguia o grande trono, talhado na rocha viva, incrustado de ouro, ricamente adornado de jóias e coberto de símbolos dourados. À frente do trono havia um altar sobre o qual se amontoavam madeiras fragrantes. Acima dele, imenso Sol de ouro, uma meia esfera, projeta-se da parede. No alto da abóbada, o planeta Vênus pendia no ar.

Reunido o povo, entram três Manus, supremos dignitários, envergando seus mantos de oficiantes. No ar acima, num semicírculo, vestidos de púrpura e prata, coruscantes, surgiam os deuses menores que se mantêm atentos, vigilantes e, próximo do trono, os três Kumaras menores. Todos os que rodeavam o trono entoavam uma suave invocação para que o deus supremo se junte a eles. De repente, soa uma nota aguda, o Sol de ouro flameja e, abaixo dele, sobre o trono, refulge uma Estrela brilhante. Aparece o senhor supremo da hierarquia, senta-se no trono, e todos se prosterna, caindo sobre os rostos e escondendo os olhos da glória ofuscante de sua presença.

O supremo suaviza seu esplendor para que todos possam ver o Sanat Kumara em toda a formosura de sua mocidade imutável. Estende suas mãos para o altar, e o fogo o envolve. Em seguida, desaparece; desvanece-se a Estrela, o Sol de ouro mal brilha, só o Fogo continua a arder. Os sacerdotes, então, reservam fragmentos incandescentes de madeira que são dados em vasos tampados aos sacerdotes, para que os levem a seus templos, e aos administradores distritais, para que os distribuam aos chefes de família de seus distritos.

As procissões tornam a formar-se e vão para a Cidade entre cânticos. Coloca-se o fogo sagrado sobre os altares familiares para acender a chama que têm de conservar viva durante o ano. Aos chefes de família que não tenham podido assistir à cerimônia, permitem acender uma tocha, pois até a cerimônia do ano seguinte não é possível adquirir fogo sagrado para os altares domésticos.

Referências Editar a secção Referências

  • Annie Besant e C. W. Leadbeater, O Homem: donde e como veio, e para onde vai? São Paulo: Pensamento, 1995.
  • W. Scott-Elliot, Atlântida e Lemúria, Continentes Desaparecidos. São Paulo: Pensamento, 1

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Shambhala, também chamado, em tibetano, bde 'byung ("Origem da Felicidade") é o nome de um reino mítico que, associado a todo uma simbólica da "fonte da felicidade", desempenha um papel fundamental no budismo tibetano e mongol. Segundo o mito, os salvadores da humanidade virão de Shambhala quando a Terra for dominada pela guerra e a destruição. É considerado como o país de origem da doutrina do Kalachakra ("Roda do Tempo"), tantra budista que teria sido originalmente redigido por Suchandra (chamado Dawa Sangpo em tibetano), rei mítico de Shambhala.

A doutrina foi introduzida na Índia em 966 ou 967 d.C., trazida, segundo alguns, por um homem santo chamado Tsilupa e, segundo outros, por um rei de Shambhala chamado Sripala. Dali, passou ao Tibete e a introdução dessa doutrina no país, em 1027 d.C., é a data de origem do calendário tibetano. Na Índia, essa doutrina desapareceu durante a época do domínio muçulmano, mas no Tibete continua viva.  http://pt.fantasia.wikia.com/wiki/Shambhala

19 de abr. de 2011

Autres Dimensions - MESSAGES

http://www.autresdimensions.com/categorie.php?secteur=3
. Aivanhov M.

15 de abril de 2011
Bem caros amigos, estou extremamente feliz de te encontrar. Assim, como de costume, eu estou ouvindo.
Pergunta: O que você processo a fusão?
O processo de fusão é o processo de retorno à luz. Ele leva a luz azul e luz branca, está vivendo dentro das estruturas. Este é o tempo de dissolução, fusão de éteres em você, permitindo-lhe, em consciência, para retornar à sua Unidade.
Pergunta: se nós estamos prontos para mover-se em estado de ser, porque não percebem isso?
Caros amigos, vocês são dependentes da Terra, porque você não tem todas o mesmo destino. Alguns acompanham a Terra em sua 5 ª Dimensão. Se a Terra não vai e se você for, ou vice-versa (se a Terra está passando e que aqueles que estavam programados para sair não deixe), você é forçado a ser síncrono, síncrono com a 3 coisas. Primeiro, com relação a Gaia, na sua totalidade. Em segundo lugar, a sincronicidade em relação ao território, ou seja, o chão onde você está. Assim, não há nada a opor. Simplesmente, você está Semeadores de Luz e vocês são aqueles que, nos últimos tempos, permitir que a luz se espalhar, por graus, para aqueles que estão dispostos a aceitar e viver o processo. Assim, não há nada a opor. It's over. Além disso, a maioria dos laços que o impediu de ir a sua essência ou viver inteiramente Fusion não existem mais, de você. Assim, alguns no processo, são mais ou menos de antecedência. As pessoas realmente começam a ver a mudança de sons que correspondem a Canção da Canção da Terra do Céu, que ainda não é percebida por toda a Terra e os seres humanos. Esse processo é iniciado. Agora, nós sempre dissemos, não há nada que impeça. Mas há que manter alguma forma de sincronismo em relação à Terra, em relação a onde você está, também, a primeira Terra, então onde você está. E, terceiro, também em relação às circunstâncias, eu diria, não do solo, mas localmente, dependendo da localização do solo onde você está no mesmo país. Isto é o que você vai, a partir de hoje. Mas é muito simples, você sabe, e você sabe que a hora chegou. Mas você sabe que tudo está se acelerando, você disse que, quando o Filho da Terra será visto por toda a Terra, quando o Filho do Céu vai aparecer, como a Terra agora em alguns lugares, e após , sobre toda a terra por causa de seu céu está ligada à música do Cosmos. Você sabe que a magnetosfera, ionosfera e da heliosfera foram perfurados. Há zonas em que os campos magnéticos da Terra são altamente móveis e onde a penetração dos raios cósmicos é mais intensa. Este é o primeiro de dois pólos e, em seguida, uma área que é chamada a meio do Atlântico ". É aqui onde as músicas são ouvidas, mas do céu, mas no meio do Atlântico, até prova em contrário, há alguém que vive lá, então é improvável que você ouvir dizer que então, assim como os pólos. Temos de esperar até a publicação desta Filho, do Filho e Canção realiza-se no primeiro caso, você adivinhou-lo, isto é, que faz a volta no Atlântico recuperar no Pacífico e, em seguida, no Anel de Fogo do Pacífico, o primeiro topo e, após, abaixo. Mas dentro do ser humano, não há nada para se opor. Ainda há medo, mas medo será varrida pelo mecanismo você irá experimentar. Mas, novamente, você não ir todas no mesmo lugar que você não ir tudo ao mesmo tempo. São pessoas que vão fazer horas extraordinárias entre os primeiros porque eles têm o hábito de luz. Há anos eles vivem transformações.
Pergunta: O Som do Céu é como o som que você ouve quando a mão na existência, assobiando extremamente potente, agudo, estridente?
A alteração está em seu campo vibracional, mudando o som, o som que você ouve alguns de vocês que tem mudado nos ouvidos é o Filho dos Céus. Alguns de vocês têm sinais que não estão alinhadas de modo que riscos um pouco, mas no geral, sim, é um som agudo, que é muito aguda, neste momento, e que será ouvido em lugares diferentes e, após , sobre toda a terra.
Pergunta: O que é que o Corpo de 13?
O Corpo 13 é o ponto de reagrupamento que está no topo da Fonte de Cristal de Bindu. Este é o lugar para re-conectar à beingness que leva ao coração. Eles são todos ressonância 2 ER / ER. Você tem uma ressonância entre o Coração de seu corpo e ser, desta famoso local chamado de Corpo 13, que não é, estritamente falando, um corpo, que é um ponto de vibração. Este ponto de consciência.
Pergunta: Será que não há mundo mais fragmentado experimentando a mesma coisa que nós?
Nós já temos o suficiente para fazer aqui né. Não, os mecanismos, se quiser, a finalização da Libertação, é obrigado a aguardar a passagens desses sistemas solares que são falsificados, para aqueles que permanecem no alinhamento galáctico. Não é possível de outra forma, sem ela teríamos feito de forma síncrona. Há ainda uma noção de ciclo em relação à quebra exatamente confinamento. Ela requer a implementação de nível de força prodigiosa e do mundo multi-dimensional na própria luz.
Pergunta: desde que fizemos esta escolha, entre aspas, neste mundo para ser adulterada, é que pode cair mais facilmente em um outro mundo falsificado?
Não. Tem sido dito muitas vezes. É o fim da falsificação em todo o universo e todos os multiverso. Será que nunca mais se separar. Ainda mais, você sabe, as lagartas de você ir a lugares onde sabem que, mesmo se eles são lagartas, eles vão ver a borboleta.
Pergunta: como o nosso Ser Corpo encontraram-se presos na Sun?
Este é o princípio de falsificação é a implementação de forças électrograviphiques, se você preferir a gravitacional, a gravidade, eletromagnética, criando uma atração. Atração, Vision: eixo falsificados. Como é que desvia de um eixo? Exercendo forças, independentemente da natureza deste eixo. Se for no papel, um lápis, você esfoliar um alfinete e você compra outro. Agora, quando se está dentro do Universo, basta dobrar os pinos e dobrar o tempo eo espaço. Isto não é feito durante a noite. Ela está relacionada à presença de navios de metal, extremamente grandes, que são capazes, por sua rotação em torno de algo, para separar os elementos. Isso é exatamente o que foi feito.
Pergunta: o estado de ser achado nos permite comunicar com seres de outras dimensões, mas está na Terra, os animais, as árvores?
Se você é, em última instância, sua existência no corpo, isso significa que a Terra já se foi, também, na 5 ª Dimensão. Assim, não há mais animais, não há mais árvores. Então você não pode se conectar com algo que não existe mais.
Pergunta: O que pode ser feito antes da Terra subiu?
Sim, totalmente. Você também pode conectar, foi dito por quem eu sei, a capacidade de fazer contato em um modo horizontal, isto é, do mesmo tamanho, foi dito por uma estrela, comunicar também com outras dimensões. Este é exatamente o mesmo processo. Ou seja, mesmo antes de ser existência, de ter virado a Coroa.
Pergunta: pode ser um marcador de um passo em direção a Ser?
Sim, totalmente. Mas, há Interiores marcadores muito mais poderoso.
Pergunta: Quando você disse que os temores serão digitalizados, isso significa que é o corpo mental que não é?
Para alguns, ele será o corpo físico. Para outros, será o corpo físico, corpo etérico, corpo astral, corpo mental, corpo causal. Depende do seu destino. Se a sua mente, o corpo é muito fechado, particionado, você vai ser obrigado a reencarnar, porque você não pode deixar, digamos, certas características de átomos de germes Espírito. Então você vai ser depositados em lugares onde você pode aprimorar a sua libertação. A lagarta não se torne uma borboleta, somos obrigados a mostrar o que uma borboleta e, em seguida, levá-lo acostumados a ver uma borboleta. Não há nada pior do que a programação relacionada com a mente, pois eles travam em convicções e crenças que impedem de viver a experiência. A parte mental, a nível humano, de confinamento. A analogia lá, disse que havia três das forças de confinamento presentes no sistema solar: a heliosfera magnetosfera e ionosfera. A magnetosfera está relacionado a quê? É ligado ao corpo astral. Isso, você sabe, nós dissemos. A heliosfera é relacionada com o corpo mental. É o envelope o mais distante. É a mesma coisa na aura mental do ser humano. E, finalmente, que a ionosfera sendo transformado neste momento, está relacionado à incorporação de éteres e, portanto, o corpo etérico. Há uma completa analogia. É a mesma ressonância. A fusão dos éteres é o desaparecimento destes três envelopes. Neste ponto, você tem a luz branca que é dizer, o núcleo parece Imortalidade, o Corpo de Cristo se você preferir, além do corpo causal, portanto, que, dissolvendo a 3 camadas de confinamento, você tem a oportunidade de ser liberado na íntegra.
Pergunta: Quanto é que vai multiplicar vertentes nosso DNA?
O que quer dizer "o quanto vai se multiplicar? "Você vai 2-12. cadeias de DNA, como você projeta no corpo de carbono, não é a mesma coisa no corpo, por exemplo filiceous, estrutura. Há uma ressonância. Você, você, em carbono, a precipitação destas forças de ressonância. Esta não é a mesma coisa no corpo de Luz, muito menos um corpo de silicone, sem falar ainda mais alto. Lembre-se, também, o que você disse, você tende, como um ser humano como você ainda está bloqueado e você não sabe o que está do outro lado, exceto aqueles começam a vibrar você vive agora, mas até agora você foi forçado a assumir e qualquer falsificação vem de lá, consideram que as regras do Espírito eram as mesmas que as regras de material carbonáceo falsificados. Portanto, todos os desprezam os ensinamentos espirituais que são baseados na observação da vida, que foi falsificada. As leis do Espírito não tem nada a ver com este mundo.
Pergunta: No Mundo Unificado, o cristal irá substituir o celular?
O cristal irá substituir o celular? Não, o carbono que será substituído por sílica.
Pergunta: O formulário pode ser um cristal?
Não, matrizes cristalinas pertencem a dimensões que não têm nada a ver com qualquer forma antropomorfizado. Então, eu duvido que haja uma consciência humana que é capaz de ser nessas formas cristalinas. Por contras, você tem chamado Body Corpo Crystal Crystal porque eles são compostos de sílica. Mas não é como o cristal que você ouve neste mundo. Eu não disse cristais de sílica. Eu disse de corpos de sílica. Os cristais pertencem, além de antropomorfismo, não posso descrevê-lo. Você tem a imagem na Terra. É matrizes cristalinas. No entanto, um corpo à base de sílica chamado Crystal Corpo, não é um cristal, no sentido em que você ouve. Agora você sabe muito bem que, por exemplo, mesmo um arcanjo, quando ele vem na forma de Luz, Dimensão 5, é uma de suas projeções. Porque um Arcanjo, que está estabelecido na dimensão de 18 e não tem nada a ver com o antropomorfismo estabelecidos na 5 ª Dimensão. E descrever as formas que são móveis e não são estáticos, é impossível. Você pode descrever algo que está congelado. Você pode descrever o Espírito? Qualquer coisa que não está congelado não pode ser congelado em uma descrição. Essa é a diferença entre o conceito ea experiência mental que corresponde a esta multidimensionalidade. É como se você me pedisse para descrever-lhe o Espírito, ou pedir para descrever, não sei de mim, um Arcanjo, em uma dimensão que é a sua dimensão 18. Há representações que existem, claro, mas é extremamente difícil conceituar, porque é algo que é vivido de dentro e não em uma projeção intelectual. Além disso, ele não serve para nada em que você vive.
Nós temos mais perguntas. Obrigado.
Todo o meu amor por você em seu caminho. E lembre-se, também estamos em você e, ao mesmo tempo. Então, para você para lhe revelar o Interior. Nós dizemos a vocês em breve. Tchau.

Magnificência

Rating:★★★★
Category:Other
“A magnificência é avaliada pelas suas dádivas, não pelo que você tem. Encontre o poder interior, abra o seu coração!

18 de abr. de 2011

OS TRÊS PILARES DO DHARMA

http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2006/03/os_tres_pilares.html
Praticar e compreender o Dharma é uma coisa rara e preciosa. Poucas pessoas no mundo são presenteadas com essa oportunidade. A maior parte das pessoas está rodando em círculos, levadas pela ignorância e desejo, inconscientes da possibilidade de saírem dessa roda de samsara, a roda de avidez e ódio. As oportunidades para praticar surgem por causa de algo que na língua páli se chama Parami. Cada momento mental que for livre de avidez, ódio e ilusão tem certa força purificadora no fluxo da consciência; e em nossa longa evolução acumulamos muitas dessas forças purificadoras dentro de nossas mentes. Onde houver uma grande acumulação desses fatores benéficos de não-avidez, não-ódio e não-ilusão, os paramis tornam-se fortes e resultam em todo tipo de felicidade, desde os prazeres sensuais mais mundanos até a mais elevada felicidade da iluminação. Nada acontece por acaso ou sem causa.

Há dois tipos de paramis: pureza de conduta e pureza de sabedoria. As forças de purificação envolvidas na correta conduta tornam-se a causa de vizinhanças felizes, circunstâncias agradáveis, relacionamentos felizes e a oportunidade de ouvir o Dharma.

O outro tipo de parami, a pureza de sabedoria, desenvolve-se pela prática do correto compreender e torna possível o crescimento da percepção, do insight. Ambos os tipos de paramis, essas duas forças de purificação, devem ser desenvolvidas para que tenhamos a chance de praticar o Dharma e, depois, a sabedoria para compreendermos.

Há três pilares do Dharma, três campos de ação que cultivam e reforçam os paramis. O primeiro deles é a generosidade. Dar é a expressão do fator mental não-avidez em ação. Não-avidez significa ceder, abrir mão, não segurar, não agarrar, não se enganchar. Toda vez que dividimos algo ou damos algo a alguém, isso reforça o fator benéfico, até que se torna uma força mental poderosa. O Buda disse que se soubéssemos, como ele sabia, qual o fruto do ato de dar, nós não deixaríamos passar nem sequer uma simples refeição sem dividi-la. Os resultados cármicos da generosidade são a abundância e relacionamentos profundamente harmoniosos com as outras pessoas. Dividir, compartilhar o que temos é uma forma linda de nos relacionarmos com os outros e nossas amizades ficarão muito intensificadas pela qualidade da generosidade. Ainda mais significante é que o cultivo da não-avidez torna-se uma grande força de liberação. O que nos mantém presos é o desejo e o apego em nossas mentes. À medida que praticamos o dar, aprendemos a ceder, a abrir mão.

Diz-se que há três tipos de doadores. O primeiro são os doadores mendigos. Dão após muita hesitação e ainda assim apenas as sobras, o pior do que eles possuem. Eles pensam: "Será que eu deveria das ou não? Talvez sejam coisas demais?" E finalmente talvez se desfaçam de algo que realmente não queriam. Dadores amigáveis são pessoas que dão aquilo que elas próprias usariam. Dividem o que têm com menos deliberação, mais mãos-abertas. O mais elevado tipo de doadores são os doadores reais ou nobres que oferecem o melhor do que têm. Eles compartilham espontaneamente sem precisar deliberar. Dar tornou-se natural em sua conduta. A não-avidez é tão forte em suas mentes que em cada oportunidade que têm, eles dividem aquilo que é mais cobiçado, de forma solta e amorosa. Para algumas pessoas, doar é difícil; a ganância é forte e há muitos apegos. Para outros a generosidade vem facilmente. Não importa. De qualquer lugar do qual estejamos começando, simplesmente começamos a praticar. Cada ato de generosidade lentamente enfraquece o fator avidez. Compartilhar abertamente é uma forma linda de viver no mundo e, através da prática, podemos nos tornar doadores reais.

Há dois tipos de consciência que estão envolvidos em nossos atos. Uma delas é a "consciência induzida": a mente que considera e delibera antes de agir. A outra é a chamada "consciência não-induzida" e é muito espontânea. Quando uma ação específica foi bem cultivada, não há mais necessidade de deliberar. Essa consciência não-induzida, muito espontânea, opera bem no momento. Através da prática, desenvolvemos o tipo de consciência em que dar se torna a expressão natural da mente. Devemos cultivar a generosidade a partir da compaixão e do amor por todos os seres. Em muitos discursos, o Buda incitou as pessoas a praticarem a doação até que ela se tornasse uma expressão fácil, sem esforço, da compreensão. A generosidade é um grande parami: figura como a primeira das perfeições do Buda. À medida que vai sendo cultivada, torna-se causa de grande felicidade em nossas vidas.

O segundo pilar ou sustentáculo do Dharma, ou campo de ações purificadoras, é a abstenção moral. Isso significa seguir os cinco preceitos básicos: não matar, não roubar, não cometer desregramento sexual, não utilizar discurso errado e não utilizar tóxicos que turvam a mente e a tornam embaraçada.

- Todos os seres querem viver e ser felizes; todos os seres desejam ser livres da dor. É um estado mental muito mais leve preservar a vida do que destruí-la. É muito melhor remover gentilmente um inseto de dentro de nossas casas e colocá-lo para fora do que matá-lo. É ter reverência por todos os seres vivos.

- Não roubar significa abster-se de tirar as coisas que não nos foram dadas.

- Má conduta sexual ou desregramento sexual é mais facilmente entendido como abstenção de ações sensuais que causem dor ou prejudiquem os outros, ou turbulência e distúrbio em nós mesmos.

- Abster-se do discurso incorreto significa não apenas dizer a verdade, mas evitar todo tipo de conversa frívola ou inútil. Muito do nosso tempo é perdido em fofocas. As coisas surgem em nossa mente e falamos sem considerar sua utilidade. Restrição no discurso é muito útil para tornar a mente pacificada. Não usar linguagem rude ou abusiva. Nosso falar deve ser gentil, cultivando harmonia e unidade entre as pessoas.

- Abster-se de tóxicos: Ao caminharmos no caminho da iluminação, em direção à liberdade e clareza da mente, também não é muito útil usar coisas que nublam nossa mente, tornando-a embaraçada. O descuido no uso de tóxicos enfraquece sobremaneira nossa resolução de mantermos os outros preceitos.

A importância e o valor dos preceitos está em muitos níveis. Eles agem como uma proteção para nós, uma guarda contra a criação de carma maléfico. Todos esses atos dos quais nos refreamos, nos abstemos, envolvem motivos de avidez, ódio ou ilusão e são carmicamente produtores de dor e sofrimentos futuros. Enquanto a atenção ainda estiver sendo desenvolvida e, às vezes, não estiver ainda muito forte, a resolução de seguir os preceitos servirá como um aviso quando vocês estiverem a ponto de cometer algum ato ruim. Atos inúteis ou ruins também causam um peso e escuridão mental no momento em que os praticamos. Cada ação útil, boa, cada refrear de atividades maléficas, traz leveza e claridade. Se vocês observarem cuidadosamente a mente ao fazerem qualquer atividade, vocês começarão a perceber que toda atividade baseada na ganância, no ódio ou ilusão causa peso para surgir. Seguir esses preceitos morais como regras para viver nos mantêm leves e permite que a mente seja aberta e clara. É uma forma muito mais fácil e menos complicada de viver. Neste nível de compreensão, os preceitos não são entendidos como mandamentos e sim seguidos pelo efeito que têm sobre a nossa qualidade de vida. Não existe o sentido de imposição de forma alguma porque eles são a expressão natural de uma mente clara.

Os preceitos têm um significado ainda mais profundo no caminho espiritual. Eles libertam a mente do remorso e da ansiedade. Culpa a respeito de ações do passado não ajuda muito e mantém a mente agitada. Ao estabelecer uma pureza de ações no presente, a mente torna-se mais facilmente tranqüila e penetrante. Sem concentração, o insight é impossível. De modo que um alicerce na moralidade torna-se a base do desenvolvimento espiritual.

O terceiro campo de atividade purificadora é a meditação. A meditação está dividida em duas correntes principais. A primeira é o desenvolvimento da concentração, a habilidade da mente permanecer firme sobre um objeto, sem vacilar nem passear. Quando a mente está concentrada há um grande poder de penetração. A mente que está espalhada, dividida, não consegue enxergar a natureza do corpo e da mente. Mas concentração apenas não é suficiente. A poderosa força da mente precisa ser utilizada à serviço da compreensão, que é o segundo tipo de meditação: o cultivo do insight, da percepção. Isto significa ver claramente o processo das coisas, a natureza de todos os Dharmas.

O sábio corrige sua mente inquieta, agitada,ardilosa, não-confiável, tal como o arqueiro constrói a flecha
(Buda; Dhammapada - verso 33)
Tudo é impermanente e está em fluxo, surgindo e passando de momento em momento. A consciência, o objeto, todos os diferentes fatores mentais, o corpo: todos os fenômenos compartilham do fluxo da impermanência. Quando a mente está clara ela experimenta essa mudança incessante a nível microscópico: de instante a instante estamos nascendo e morrendo. Não há nada ao que nos agarrarmos, nada a que nos atarmos. Não devemos nos apegar a nenhum estado mental ou corporal, nenhuma situação externa a nós mesmos, pois tudo esta mudando no momento. O desenvolvimento do insight significa experimentar o fluxo da impermanência dentro de nós de modo que possamos começar a abrir mão, a ceder, não nos agarrando tão desesperadamente aos fenômenos mente-corpo. Experimentar a impermanência leva a uma compreensão de insatisfação inerente do processo mente-corpo: insatisfação no sentido de que ele é incapaz de nos dar qualquer tipo duradouro de felicidade. Se pensarmos que o corpo vai ser a causa da nossa paz, felicidade e alegria permanentes, então não estaremos vendo a decadência inevitável que vai ocorrer. Conforme começamos a ficar velhos e doentes, decadentes e morremos, as pessoas com um forte apego ao corpo experimentarão grande sofrimento. A decadência é inerente a tudo o que aparece, que surge. Todos os elementos da matéria, todos os elementos da mente, surgem e desaparecem.

Outra característica de toda existência, que pode ser vista com o desenvolvimento do insight e da consciência, é que em todo esse fluxo dos fenômenos não existe algo como um "eu" ou um "self", um "meu", ou um "mim". São apenas fenômenos fluindo, fenômenos vazios, vazios de self, de ego. Não há entidade por trás de tudo que esteja experimentando tudo. O experimentador, o sabedor é, em si mesmo, parte do processo. À medida que o insight é cultivado através da prática da atenção, as três características da existência são reveladas.

O insight é um processo de purificação: quando todas as negatividades em nossa mente tiverem sido vistas, examinadas e finalmente extirpadas, elas não surgem de novo.

Sabedoria é a culminação do caminho espiritual, que começa com a prática da generosidade, refreamentos morais e o desenvolvimento da concentração. A partir dessa base de pureza surge o insight penetrante na natureza da mente e do corpo. Ao estarmos perfeitamente atentos ao momento, tudo aquilo que foi acumulado em nossas mente começa a subir, emergir. Todos os pensamentos e emoções, toda a malevolência, avidez e desejo, toda a luxúria, todo o amor, toda a energia, toda a confiança e alegria, tudo que está em nossas mentes começa a ser trazido ao nível consciente. E através da prática da atenção, do não agarramento, da não-condenação, não-identificação com coisa alguma, a mente torna-se mais leve e mais livre.

Uma indicação do poder relativo desses vários campos de parami foi dada pelo Buda. Ele disse que o poder da purificação na doação é aumentado pela pureza do recebedor. Mas muitas vezes mais poderosa, até mesmo do que ter feito uma oferenda ao próprio Buda ou à uma ordem inteira de monges e monjas iluminados, é a prática do pensamento da bondade amorosa com uma mente concentrada. E ainda mais potente do que cultivar esse pensamento amoroso é ver claramente a impermanência de todos os fenômenos, pois esse insight dentro da impermanência é o início da liberdade.

Por Joseph Goldstein; A Experiência do Insight - Editora Roca

Veja também:Saindo da Matrix:


http://web.archive.org/web/20080518032116/http://www.amorcosmico.com.br/hinduismo/conceitos/dharma.asp

7 de abr. de 2011

A NOVA DIMENSÃO -ESPÍRITO E MATÉRIA

http://youtu.be/yXIpub5Vwp0

Chakras e a Nova humanidade *Novos sistemas

http://sites.google.com/site/deusashekinah/interessantes
http://integrativas.multiply.com/journal/item/105/105

http://sites.google.com/site/deusashekinah/interessantes

http://sites.google.com/site/deusashekinah/chakras

Deusa Shekinah



http://luzindigocristal.blogspot.com/2010/12/novo-sistema-de-12-chakras-imperdivel.html

https://sites.google.com/site/deusashekinah/chakras

http://www.curaeascensao.com.br





http://www.eurooscar.com/amz/amaluz14.htm

http://semeadoradeluz.blogspot.com/2010/11/os-novos-chacras.html

http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=299

http://www.estrelaguia.com.br/astrologia/artigos/cinco-novos-chakras/770/



Os Doze Chakras











Milhares de anos atrás, os nossos guias espirituais nos deram algumas ferramentas para nos ajudar a crescer espiritualmente. Estes foram os nossos livros didáticos do
ensino fundamental, e temos aprendido bem. Mas, como evoluímos, os livros chegam novas, com base no primeiro. O conhecimento espiritual não é estático evolui como nós. Novas informações chegam quando estamos prontos para recebê-las.
É por isso que tantas informações nova estão chegando hoje.
Se você souber o que é um chakra, então você provavelmente sabe que há sete deles e que eles têm uma cor correspondente, ou vibração. Este conhecimento tem estado conosco há milhares de anos. E há milhares de anos, era verdade. Mas, como evoluímos o sistema de chakra evolui bem. O ser humano, subiu da quarta dimensão (ou parcialmente humana ascendeu) tem doze chakras, e eles diferem em muitos aspectos dos sete chakras da terceira dimensão.
Mudando de sete a doze tons são muito parecidos com novas modalidades de música. As vibrações são diferentes. As cores são diferentes. O som, a harmonia, é diferente.
E, claro, todo o ser é diferente.

Se você é um curador, você vai descobrir que algumas pessoas têm ativado os doze de seus chakras, enquanto outros ainda estão operando dentro do sistema de sete chakras. Se os doze chakras foram ativados, então a pessoa está em pelo menos, metade do caminho para viver em uma realidade quadridimensional. Por favor note que ao trabalhar com os doze chakras, é imperativo que você começa a limpar com o chakra superior e trabalhar para baixo.

Então, quais são os novos chakras e correspondências a sua cor?

Vamos começar a partir do topo e trabalhar nossa maneira para baixo.

Décimo segundo Chakra - Cor: Azul Turquesa
O décimo segundo chakra está três degraus acima do chakra da coroa, a aura. Ele corresponde ao ponto final da MerKaBa superior (de origem, ou o seu Eu Superior) que atenda ao MerKaBa humano, ou corpo de luz. Este chakra está associado com a energia masculina "Pai Celestial". É a nossa ligação à Fonte.

Décimao Primeiro Chakra - Cor: índigo Deep (profundo)
O décimo primeiro chakra está dois degraus acima do chakra da coroa, a aura. Ele corresponde ao ponto superior do MerKaBa humano. Abrange todos os chakras inferiores, por isso deve ficar claro ou todos os chakras terão problemas. Embora o décimo segundo chakra corresponde com o masculino, o décimo primeiro chakra corresponde à energia feminina, a consciência de Cristo de Maria, Kwan Yin, ou Mãe Terra. Sua energia irradia índigo profunda e engloba outras coisas em nós, por isso é associado com a compaixão e a conexão com toda a vida, incluindo a Mãe Terra.

Décimo Chacra- Cor: Amarelo
O décimo chakra é um passo acima do chakra da coroa, a aura. Sua energia irradia infinitamente num plano linear em todas as quatro direcções: frente, trás, esquerda e direita. Portanto, é o chakra que nos conecta com tudo. Também protege os processos Higher Mind.(memória elevada)

Nono Chakra- Cor: Magenta
O nono chakra é o chakra da coroa. É o portal para o resto do corpo. É também o chakra raiz superior, onde há criação e manifestação de energia ao vivo. Como tal, as questões sobre a abnegação, sentindo-se indigno, e até mesmo o sexo 4-D vai aparecer aqui.

Meio-tom Half-Chakra (8.5)(meio-chakra) - Cor: Ãmbar
Há um chakra meio-tom entre o oitavo e o nono chakra. Este chakra fornece uma conexão clara entre o do terceiro olho e da coroa, e ele governa a clareza mental e emocional. Problemas com qualquer uma dessas áreas geralmente aparecem aqui.

Oitavo Chakra - Cor: Prata
O oitavo chakra é o terceiro olho, ou visão interior. É a base para os chakras superiores e deve ser mantido limpo e claro. Seu raio de prata irradia como um cone, com a ponta do cone no início do terceiro olho, depois se espalhando na parte de trás da cabeça.

Sétimo Chakra - Cor: Ouro
O sétimo chakra é o chakra da garganta. Trata-se de falar a sua verdade, sem julgamento ou definição. Sua cor é o ouro Golden - Verdade. Utilize esta cor na cura quando as pessoas precisam de ajuda para compreender que a sua voz a cada matéria-voz.

Sexto Chakra - Cor: Roxo
O sexto chakra é o chakra do coração. O chakra do coração subiu preocupa-se com a consciência de Cristo, ou o amor universal. Isso é amor incondicional por tudo e todos. Durante a transição, muitos curandeiros podem ver os problemas do coração, porque este deve ser limpo, a fim de ascender. Se ele não pode ser curado no corpo físico, então as pessoas vão deixar para curar no outro lado.

Quinto Chakra - Cor: Verde
O quinto chakra é o plexo solar. Muitas questões anteriormente chakra tridimensional coração agora moram aqui, ou seja, o coração "inferior" funções como conectividade e relacionamento interpessoal (amor romântico e os amigos e família). Isto pode parecer uma despromoção para os sentimentos que todos nós realmente nos preocupamos, mas não é. Quando o coração superior, ou a consciência de Cristo, é aberta e clara, é quem inclui estes maravilhosos, sentimentos saudáveis de ligação com aqueles que amamos, mas também nos permite avançar para além delas e manter relacionamentos muito mais saudáveis.

Quarto Chakra - Cor: Vermelho
O quarto chakra é a sede das emoções, e que corresponde ao chakra de idade em segundo, atrás do umbigo. Questões emocionais estão centradas neste chakra.

Terceiro Chakra - Cor: Ultravioleta X
O terceiro chakra é o lugar onde o chakra raiz está no sistema antigo. Ela nos ajuda a entender a nossa necessidade de estar intimamente ligado com outras pessoas. Problemas com conexão ou intimidade pedem centro neste chakra. Eu chamo a cor associada a este chakra "Ultraviolet X", porque não tem nome e não pode ser visto por mais tridimensional dos olhos humanos. Encontra-se na freqüência ultravioleta.

Segundo Chakra - Cor: Y Ultraviolet
O segundo chakra é na sola dos dois pés. É o chakra da terra. Considerando que, em 3-D isto é mais de um aterramento simples, 4-D este chakra nos ajuda a sentir a Mãe Terra e saber que somos seus filhos. Permite-nos estar intimamente associados com o seu sistema de chakras, para os abusos da Mãe nunca mais pode acontecer com esse entendimento. A cor deste chakra também está na freqüência ultravioleta.

Primeiro Chakra - Cor: Translúcida
O primeiro chakra está abaixo de seus pés, na terra. Ele corresponde ao ponto inferior do seu MerKaBa, ou corpo de luz. Use a cor clara do chakra para o trabalho de cura em geral, juntamente com outra cor, "Luminosa Cor Y", que não esteja associada com qualquer um destes chakras.