13 de fev. de 2011

COMO AS VACINAS SÃO FEITAS?

Rating:★★★
Category:Other

Elas são produzidas e desenvolvidas em cultivo de tecidos humanos e animais como tecidos de rins de macacos e cachorros, embriões de galinhas, órgãos de fetos de abortos, cerébro de coelho...

O problema do uso de células de animais é que durante a passagem serial de vírus, o DNA ou RNA do mesmo podem ser transferidos de um hospedeiro para o outro como o SV-40, SIV, retrovírus bovino entre outros.

As vacinas contêm inúmeras substâncias tóxicas como:

Alumínio (sulfato ou hidróxido): para promover efetividade, com toxicidade neurológica e respiratória;

Formaldeído: usado para inativar os vírus cancerígenos;

Mercúrio (timerosal): usado como preservativo – é extremamente neurotóxico;

Antibióticos: (anfotericina B, neomicina, kanamicina...).

Quais são as vacinas atualmente "recomendadas" pelo governo?

VACINA HEPATITE B

É obtida por tecnologia de DNA recombinante e contém o antígeno de superfície do vírus da Hepatite B (HbsAg) purificado, tratada com formaldeído, adsorvida em hidróxido de alumínio e conservada em timerosal (em cada dose 12,5mcg mercúrio, enquanto a dose máxima recomendada pela OMS é 0,5mcg)
São necessárias 3 doses, com a 2ª e a 3ª doses, 2 e 6 meses após a dose inicial, com proteção esperada de 95%.
Com indicação inicial a grupos de risco, seus contatos e neonatos de portadoras do vírus da hepatite B, é dada atualmente a todos lactentes já na maternidade desde setembro de 1998.

HEPATITE A
Vacina de vírus vivo inativado, não se sabe duração da imunidade conferida.

MMR
Vacina de vírus vivo atenuado de sarampo, rubéola e caxumba.

SARAMPO
Vacina de vírus vivo atenuado, dose única aos 9 meses (atualmente aos 12m na MMR)

RUBÉOLA
Vacina de vírus vivo atenuado, duração máxima 15 anos.

DPT

Vacina composta pelo toxóide tetânico, toxóide diftérico e bacilo da b. pertussis., realizada a partir dos 2m de idade, são 3 doses com intervalo de 2m e reforços aos 18m e 4 anos.

BCG
A vacina BCG (bacilo de Calmete-Guerin) é preparada com bacilos vivos a partir de cepas atenuadas de mycobacteriun bovis, aplicada no 1º mês de vida, reforço aos 7 anos (?).

INFLUENZA
Vacina formada por cepas de vírus influenza A e B. Estudo duplo cego randomizado realizado em 351 adultos ativos, em Porto Alegre, publicado na Revista da AMRIGS, jun 2001 não refere efeito protetor da vacina e relata maior incidência de resfriados, faringites e traqueobronquites nos vacinados.

VARICELA
Vírus vivo e atenuado, aplicado a partir dos 12 meses.

HAEMOPLHILUS INFLUENZAE
Polissacarídeo capsular conjugado à um carreador proteico. Aplicada aos 2,4,6 meses com reforço entre 15 e 18 m, também atualmente na vacina tertravalente junto à DPT.

PÓLIO ORAL SABIN
Vírus vivo atenuado, cultivado em células de rins de macacos, tendo cloreto de magnésio como estabilizante, são 3 doses aos 2,4 e 6m com reforços aos 18m e 4 anos. Utilizada no Brasil desde 1962, que em 1994 recebeu o "Certificado de Interrupção Autóctone do Poliovírus Selvagem".
O vírus atenuado pode sofrer mudanças no organismo da criança vacinada, para depois ser eliminado como germe contagioso pelas fezes durante até 8 semanas.



QUAIS SÃO AS REAÇÕES ADVERSAS?

Dependendo da natureza da vacina, as reações adversas às mesmas podem ser divididas em 3 categorias:

TÓXICAS: microorganismos mortos podem liberar toxinas, como a pertussis que contém substancias danosas às células nervosas.
INFECCIOSAS: uma vacina de vírus vivo atenuado (ex:pólio) pode causar a infecção que pretendia prevenir.
A infecção ocorre após um período de incubação de alguns dias enquanto o vírus se multiplica, podendo o mesmo permanecer latente por um período muito maior.
AUTOIMUNES: o corpo reage à vacina com uma reação imune que ataca os seus componentes, podendo o próprio organismo ser atingido nesta reação imune.

HEPATITE B
- artrite transitória - anafilaxia - ataxia cerebelar aguda
- alopécia (1997)
- artrite reumatóide - disfunções hepáticas - eritema nodoso
- esclerodermia (2000)
- esclerose múltipla (2004) - GNDA - Hepatite severa
- papiloedema (1999)
- Poliarterite nodosa (2000) - poliradiculoneurites - Síndrome Evans
- Síndrome Guillan Barré
- Síndrome Nefrótica - Síndrome Sjogrens (2000) - leucemia
- Trombocitopenia - Síndrome da fadiga crônica

HEPATITE A
- Espondiloartropatias (1997)
- Encefalomielites (2000)
- Doença de Still (1998)

MMR
- Autismo regressivo (2000) - convulsões - artrite em crianças
- distúrbios da marcha
- meningite bacteriana - mielite transversa - surdez
- S Guillan Barré
- orquites - trombocitopenia

SARAMPO
- convulsões - encefalopatias - meningite asséptica
- neurite óptica - Síndrome Guillan Barré - Doença de Crohn e colite ulcerativa
- urticária - trombocitopenia e púrpura - sarampo em imunizados (clínica Mayo)

RUBÉOLA
- artrite aguda - artrite crônica - surdez
- trombocitopenia - artralgias transitórias em 40% - diabetes tipo I

DPT
- Síndrome da morte súbita* - artrites - convulsões - encefalites
- espasmos infantis - eritema multiforme - Síndrome Guillan Barré - neurite braquial
- apnéia em prematuros - sint respiratórios alérgicos - asma pós vacinação - polineuropatias (t tetânico)

* no Japão se alterou a idade para 2 anos, diminuindo o nº de casos de morte súbita. A morte súbita está relacionada à DPT, estudos mostram que 2/3 das crianças mortas haviam recebido DPT 3 semanas antes do óbito.

BCG
- abcessos subcutâneos - dermatite atópica (1998) - Doença de Hodgkin (2000)
- linfadenites - arterite de Takayasu - osteíte (1997)
- neuropatia sensorial (1999) - tuberculose disseminada (1997)

INFLUENZA
- asma (1997) - Síndrome do mal asmático (1997) - Síndrome Gullan Barré
- doenças obstrutivas respiratórias - neurite óptica (1997) - neuropatia isquêmica do n óptico

O risco vacinal é maior justamente para a população idosa, que tem sofrido infecções vasculares, bronquites e pneumonias. Precisa ser repetida anualmente (sobrecarga ao sistema imunológico). Não é possível prever o vírus da próxima gripe, nem cobrir todos os vírus possíveis.



VARICELA

Descrito casos de varicela clínica pós vacina e herpes zoster. Especialistas afirmam que vacinar crianças apenas empurraria a doença para a vida adulta, quando é mais severa.


HAEMOPLHILUS INFLUENZAE
- anafilaxia - angioedema - Síndrome de West - meningite
- trombocitopenia - pneumonia por haemophillus - urticária aguda - diabetes tipo 1

PÓLIO ORAL SABIN
- anafilaxia - Síndrome Guillan Barré - asma - poliomielite vacinal
- Síndrome de West miopatias - polineurites - otites de repetição

A paralisia infantil tornou-se muito rara no mundo ocidental; na Europa e EUA existem mais casos de pólio provocados pelas vacinações que pela própria doença.



Das vacinas do calendário brasileiro, alguma NÃO APRESENTA timerosal (mercúrio) na fórmula?
Sim, algumas vacinas não utilizam o timerosal como conservante. Mas, o mercúrio está presente em várias etapas da fabricação das vacinas e ficam traços dele no produto final. A quantidade que permanece do fabrico é dita "traço" pelo FDA e CDC, mas de acordo com Boyd Haley, que é a maior autoridade mundial em mercúrio, QUALQUER quantidade de mercúrio é tóxica, não há nível seguro de mercúrio. Então, na verdade NÃO EXISTE, atualmente, vacina sem mercúrio.
Como se não bastasse isso, temos ainda os outros químicos presentes na "sopa" que se chama de vacina: formaldeído, alumínio... bastante danosos à saúde. E os tecidos animais, que servem de substrato para a elaboração da vacina.

As vacinas acelulares são mais seguras?
Vacinas acelulares, como o nome diz , não contêm a célula do organismo patogênico, apenas o seu toxóide. As clínicas particulares de vacinas fazem a maior propaganda de que são mais seguras. Mas, segundo os próprios meios oficiais, as reações adversas são as mesmas, apenas ocorrem episódios mais raros. Em outras palavras, você vai continuar fazendo roleta russa com seu filho, só que nesse caso a chance da bala disparar são menores.



As vacinas são obrigatórias?
Não há exatamente uma LEI de obrigatoriedade das vacinas; o que existe é o estatuto da criança e do adolescente. Mas, este é um documento respeitado por todos os magistrados e já virou, por assim dizer, "lei", pelo senso comum. Em outras palavras, é muito difícil batermos de frente com o sistema e questionar nossa decisão de não vacinar pelas vias legais.



Qual a real necessidade das vacinas?

Uma vacina não necessariamente confere proteção à doença a que se propõe – ela promove a criação de anticorpos, mas não quer dizer que a pessoa não possa pegar a doença, ela pode inclusive pegar numa forma modificada, que foi estabelecido chamar de "atenuada", mas que não necessariamente o é (pode ser mais grave que a doença original);

- as vacinas debilitam o sistema imunológico de quem as recebe (especialmente crianças, que são mais vulneráveis), tornando-as mais suscetíveis à outras infecções;

- há um número enorme de químicos perigosos nas vacinas, inclusive mercúrio, alumínio, formaldeído, que podem causar uma serie de danos graves à saúde (veja o caso da MMR, por exemplo, ela não contém timerosal, o que causa o dano neurológico é o vírus do sarampo).



Nós vacinamos nossas crianças baseados num medo que nos foi propagandeado por muito tempo, mas que não condiz muito com a realidade. Os riscos das vacinas são tão grandes, que, em muitos casos, se sobrepõem ao risco da doença em si.



Vacinar pode ter conseqüências mais terríveis do que seqüelas ou morte por meningite, hepatite, poliomielite, etc...?

Bem , a questão é: sim, essas doenças podem trazer conseqüências terríveis e mesmo a morte. E sim, as vacinas podem trazer conseqüências terríveis e mesmo a morte. As conseqüências das vacinas podem incluir autismo, meningites, encefalites e outros tipos de inflamações cerebrais, convulsões fortes que podem levar à morte, a própria doença que estão tentando combater, e, a longo prazo, leucemias, asmas, diabetes e tantas outras doenças auto imunes.

Mas o ponto a se considerar, nesta equação, é que nós fomos levados a pensar que a vacina protege das doenças então pesamos na balança o que é mais arriscado, vacinar ou não vacinar... Mas, quando você começar a estudar o assunto, vai ver que não é exatamente assim.

Não existe nenhuma prova CIENTÍFICA de que vacinas protejam contra coisa alguma. O que existe é muita manipulação de estatísticas em relação a isso, e meio século de propaganda intensiva de uma indústria que fatura bilhões, e que investiu muito para implantar este medo que temos de não vacinar. E essa indústria foi extremamente bem sucedida em nos fazer acreditar que se vacinarmos, protegemos contra as doenças.



Como as vacinas enfraquecem o sistema imunológico?

vários cientistas abordam isso de forma diferente:

1) Numa situação natural, onde pegamos um vírus qualquer, nosso sistema imunológico (SI) reage para combater tal invasor e o que se diz é que, conseguindo debelar o ataque, ele sai fortalecido. Só que o nosso corpo, e mais especificamente o SI, leva um tempo para se recuperar de tal "batalha", e por um tempo, fica enfraquecido (pense numa situação que você já viveu: depois de uma gripe, mesmo depois que ela "passa", você ainda fica um tempo fraquinha, não é?). Bem, você conhece alguém que numa situação real tenha contraído hepatite B e tuberculose JUNTOS logo ao nascer, depois de dois meses tenha contraído difteria, coqueluche e tétano e depois sarampo, pólio e mais não sei o que e por aí a fora, mês após mês? Não, isso não acontece. Quando bombardeamos o corpo de um bebê com todos esses vírus, através das vacinas, um após o outro, muitos de uma vez só, estamos realmente "atacando" seu sistema imunológico e não dando espaço e tempo para que o mesmo se recupere. Uma coisa absurda e que não existe numa situação natural. Sim, os vírus nas vacinas são atenuados, mas lembre-se que eles são injetados diretamente dentro do corpo e não atravessam as barreiras que os vírus chamados "selvagens" têm de lidar, como a pele, a saliva, etc.
2) Outros cientistas dizem que o sistema imunológico não se fortalece quando pega uma doença qualquer (estamos aqui falando de situações naturais), mas ao contrário, cada vez que há uma invasão de vírus que requer um trabalho do SI, este utiliza uma parte de seus recursos, que não serão mais recuperados. Então, novamente voltando às vacinas, quando bombardeamos o corpo com uma série de vírus diferentes, um após o outro, isso roubaria recursos do SI, que então ficaria permanentemente deprimido de seus recursos e portanto mais vulnerável a qualquer doença.
3) Os químicos presentes nas vacinas, mais especificamente o mercúrio e o alumínio, têm um efeito devastador no que o Dr. Russel Blaylock (neurocirurgião) chama de "sistema imunológico cerebral", umas células presentes no cérebro chamadas "micróglia" . Com a presença do mercúrio e alumínio as micróglia são super estimuladas e passam a produzir substâncias tóxicas que atacam o sistema nervoso central (SNC) , potencialmente causando sérios danos neurológicos, além de não cumprirem sua função original que seria de proteção do SNC contra invasões externas.
4) E, por fim, podemos mencionar o efeito dos químicos das vacinas no sistema imunológico (leucócitos). Esses químicos intoxicam o corpo de uma forma geral e os leucócitos de uma forma bem expressiva, causando então disfunção imunológica devido aos leucócitos estarem comprometidos.



Mas a regressão das epidemias não é o resultado direto das vacinações?

Desde os tempos mais remotos, as epidemias aparecem, se difundem, culminam e desaparecem segundo um ciclo próprio e peculiar que não é alterado pela ação do homem. As enfermidades são entidades biológicas sujeitas à evoluções sendo grande o número de entidades patológicas que a história registra que desapareceram tanto em núcleos desenvolvidos quanto naqueles onde são precárias as condições de higiene e progresso. Um exemplo típico é o da lepra que desapareceu e deixou de ser contagiosa na Europa para declinar em freqüência e gravidade mesmo nas zonas de população menos favorecidas. Se algum Jenner tivesse descoberto e aplicado alguma vacina antileprosa, hoje diríamos com firme convicção ser a vacina a responsável pelo feito. Segundo a Associação Britânica para o progresso da ciência, as doenças infantis declinaram 90% entre 1850 e 1940, muito antes dos programas de vacinação obrigatórios. Na Inglaterra, o pico de pólio foi em 1950 e já havia desaparecido em 82% quando se introduziu a vacina.
Não há estudos sobre vacinas com grupos de controle pois as autoridades consideram que não vacinar é antiético e se recusam a estudar voluntários não vacinados.
O FDA recebe anualmente aproximadamente 11000 relatos de reações adversas a vacinas, incluindo 1% de mortes, a maioria atribuída à DPT, apesar de que menos de 10% dos efeitos vacinais sejam comunicados e muitos considerados "normais" ou diagnosticados como outra doença.
Há uma página na internet do governo americano sobre relatos de efeitos adversos das vacinas (VAERS) que recebeu mais de 100.000 denúncias só no ano de 2002.
O programa Nacional de Compensação de Danos Vacinais (NVICP – Estados Unidos) já pagou em torno de 724,4 milhões de dólares à famílias de crianças lesadas ou mortas após vacinas, recebeu 5000 petições desde 1988 (das quais 700 mortes) e mais de 2800 casos esperam por resolução.
A literatura médica traz numerosos estudos sobre falhas na imunização onde numerosas doenças vem ocorrendo na população vacinada:
- CDC (centro de controle de doenças) relata picos de sarampo em população 100% vacinada e diz que "o sarampo está se tornando uma doença de pessoas imunizadas"
- a maior porcentagem dos casos de difteria ocorridos em Chicago em 1993 foi em vacinados.
- Em 1988, o pais de Oman teve um surto de pólio 6m após alcançar 100% de vacinação. De acordo com o CDC, 87% dos casos de pólio entre 1973-1983 foram pós-vacinais.
- Em 1976 durante vacinação contra gripe no USA , ocorrência de 496 casos de S Guillan-Barré pós vacinas, com a campanha suspensa.

Fatos básicos sobre vacinas

1. Vacinas são tóxicas

- Vacinas contêm substâncias que são tóxicas para o ser humano (mercúrio, formol, alumínio etc.) As bulas de vacinas contêm esta e outras informações que por lei devem estar disponíveis ao público. Apesar dessas bulas serem impressas para os consumidores, os médicos não as mostram a seus pacientes.

- Vacinas são cultivadas sobre tecidos estranhos e contêm material genético alterado de origem humana e animal.



2. A vacinação deprime e prejudica a função do cérebro e da imunidade.

Pesquisas científicas honestas e imparciais mostraram que a vacinação é fator de risco em muitas doenças, como:
- Síndrome de morte infantil súbita (SIDS)

- Disfunções de desenvolvimento (autismo, convulsões, retardo mental, hiperatividade, dislexia, etc.)

- Deficiência imunológica (AIDS, Síndrome Epstein Barre etc.).

- Doenças degenerativas (distrofia muscular, esclerose múltipla, artrite, câncer, leucemia, lúpus, fibromialgia etc.).



3. O alto índice de reações adversas a vacinas é ignorado e negado pela medicina convencional.

- Antes de 1990, os médicos não eram legalmente obrigados a notificar as reações adversas ao órgão de controle de doenças nos EUA ( CDC - US Centers for Disease Control).

- Reações adversas são consideradas "normais", são ignoradas ou diagnosticadas como outras doenças. Apesar desse sistema precário, os danos notificados são numerosos.

- Apesar da obrigação legal atual, menos do que 10% dos médicos notificam ao CDC os danos que testemunham .

- Ao longo da história, muitos profissionais renomados da área da saúde, em todo o mundo, declararam sua oposição veemente à vacinação, chamando-a de fraude científico.



4. Programas de vacinação em massa expõem o público ao perigo de forma sistemática e irresponsável, desrespeitando os direitos da população.



5. Não há prova de que vacinas são seguras ou eficazes.

- Não há estudos com grupos de controle. Autoridades consideram que "não vacinar" é antiético e se recusam a estudar voluntários não vacinados. Se estudos de controle fossem realizados de acordo com procedimentos científicos honestos, a vacina seria proibida.

- Estudos realizados não estão eliminando o preconceito do leitor. As autoridades que reúnem e publicam estatísticas de doenças trabalham em conjunto com laboratórios que produzem as vacinas e têm interesses econômicos neles. Efeitos colaterais e óbitos são atribuídos a tudo menos vacinas para distorcer os resultados e fazer parecer que as vacinas têm algum mérito.



6. As leis permitem que os laboratórios quebrem a confiança pública.

- Em processos particulares por danos causados pela vacina, a informação apresentada mostra que as vacinas podem ser letais.

- Fabricantes de vacinas impõem confidencialidade como instrumentos nos processos para impedir que o autor da ação divulgue a verdade sobre a perigosa natureza das vacinas. O governo permite o uso destas táticas antiéticas, que põe em risco a saúde pública.



7. Nos EUA, a lei de Lesões da Vacina Infantil de 1987 age como tranqüilizante

- Este programa de compensação finge reconhecer a existência de danos vacinais, "consertando" os erros cometidos. Nada nessa lei tenta impedir que tais ocorrências se repitam no futuro.

- Essa lei é o resultado da pressão dos fabricantes de vacinas para que sejam "imunizados" contra processos particulares que podem chegar a milhões de dólares por caso.

- Os fabricantes de vacinas conseguiram se eximir bem da responsabilidade e, nos anos recentes, a compensação ficou cada vez mais difícil através desse programa. Os parâmetros definindo o dano vacinal têm mudado e, em muitos casos, os pais são acusados pela Síndrome da Criança Sacudida.



8. Empresas de seguros, que fazem os melhores estudos de sinistros, abandonaram por completo as coberturas de danos à vida e à propriedade causados por:

- Ato de Deus

- Guerra nuclear e acidentes em usinas nucleares

- Vacinação.



9. Vacinação não é medicina de urgência.

- Afirmam que vacinas evitam um possível risco futuro. No entanto, as pessoas são pressionadas a decidirem na hora. O uso do medo e de intimidação pelo médico para forçar uma vacina é antiético. Vacinas são medicamentos com sérias reações adversas. Deveria haver tempo para reflexão antes de uma decisão.



10. Não há lei exigindo vacinações para bebês ou qualquer pessoa.

-A vacinação está ligada ao atendimento escolar, mas não é obrigatória. Isenções de vacinas, apesar de restritas e controladas, são inerentes a cada lei e podem ser expandidas por pressão pública.

- Nos EUA, os Ministérios da Saúde e da Educação e a Associação Médica Americana lucram com a venda de vacinas. Eles raramente divulgam a existência e detalhes das isenções.







Fontes:

- Liliane Azambuja (pediatra, homeopata e professora para alunos de especialização em homeopatia)

- Mensagens da lista de discussão no Yahoo Grupos – Vacina Veritas


http://vacinaveritas.blogspot.com/2007/07/como-as-vacinas-so-feitas.html

10 de fev. de 2011

Eu vou seguir ...




Marina Elali

Distimia ...saiba o que é!

Rating:★★★★
Category:Other
DISTIMIA - ESTADO CRÔNICO DE DEPRESSÃO
Sinônimos e nomes populares:
Transtorno distímico, neurose depressiva, depressão neurótica, neurastenia, transtorno depressivo de personalidade.
O QUE É?
A distimia é uma doença do humor, como a depressão, porém ocorrendo de uma forma crônica, com a persistência de tristeza por longo tempo (pelo menos dois anos), durando a maior parte do dia, na maioria dos dias.
O QUE SE SENTE?
Além do humor triste de forma prolongada, a pessoa pode sentir o apetite aumentado ou diminuído, insônia ou muita sonolência, sensação de baixa energia e cansaço, baixa auto-estima, com pensamentos de não ter valor ou ser incapaz, apresentando ainda dificuldade em concentrar-se ou em tomar decisões, além de ter sentimentos de falta de esperança. Não necessariamente todos esses sintomas deverão estar presentes, mas muitos são comuns.
Diferentemente da depressão, a distimia pode deixar o indivíduo com a sensação de que este é o seu jeito normal de ser, com dizeres como "sempre fui desse jeito ". Há, portanto, uma perda de autocrítica quanto à doença, o que, somado ao baixo interesse em várias áreas da vida, pode levar ao isolamento ou a uma vida limitada, com poucos relacionamentos sociais, inclusive dificuldades profissionais e familiares. Normalmente não há um período mais agudo da doença, com os sintomas sendo mantidos de uma forma estável durante anos, porém é comum ocorrer a depressão propriamente dita em uma pessoa previamente com distimia, o que costuma ser chamado de depressão dupla. Em outros casos, pode ocorrer inicialmente um episódio depressivo, em que não ocorre remissão total dos sintomas, e que o quadro clínico residual caracteriza um episódio distímico.
COMO SE DESENVOLVE?
A distimia freqüentemente começa cedo na vida, na infância, adolescência ou início da idade adulta, por isso facilmente confundindo-se com o jeito de ser da pessoa. Em crianças, muitas vezes expressa-se por irritabilidade e mau humor, ou então pode parecer “boazinha” demais, sendo uma criança que brinca e permanece quieta a maior parte do tempo, que não faz bagunça, não incomoda, e não raro, diz-se que esse é o “jeitinho” dela. Em adolescentes pode associar-se principalmente à rebeldia e irritabilidade, mas isolamento e abuso de drogas podem ocorrer.
QUAL A IMPORTÂNCIA DE SE TRATAR A DISTIMIA?
Comumente a pessoa com distimia não procura tratamento por esse problema. Porém, esta é uma doença freqüentemente associada a outras, como depressão, transtornos de ansiedade (principalmente transtorno do pânico), abuso de álcool e drogas e múltiplas queixas físicas (dores, por exemplo) de origem psicológica. Portanto, são pessoas que terminam por recorrer a vários tratamentos médicos, muitas vezes usando várias medicações, mas não tratando especificamente a distimia.
COMO SE TRATA?
A distimia em geral requer tratamento medicamentoso e psicoterápico. A medicação utilizada geralmente envolve antidepressivos, e nos casos em que há comorbidade com outras patologias, o tratamentos destas também se faz necessário. A psicoterapia é fundamental no tratamento desses pacientes, podendo ser cognitivo-comportamental, ou de orientação analítica. Em alguns casos, a terapia familiar pode auxiliar na melhora do paciente e de sua família, uma vez que eles vem há muitos anos com um padrão disfuncional de comportamento e relacionamento entre os membros.
COLABORADORAS
DRA. ALICE SIBILE KOCH
DRA. DAYANE DIOMÁRIO DA ROSA
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?137

7 de fev. de 2011

Fibromialgia, Síndrome de fatiga crónica, Síndrome químico múltiple

http://www.fibromialgia.nom.es/
FIBROMIALGIA NOTICIAS.
FIBROMIALGIA, SINDROME DE FÁTIGA CRÓNICA Y SENSIBILIDAD QUÍMICA MÚLTIPLE


http://www.fibromialgia.nom.es/suenosrotos/fibromialgia.html

Dentro de tratamento e um fator muito importante é que a pessoa em causa é abrangida pelo seu ambiente imediato, o apoio familiar é essencial para o enfrentamento do dia a dia ... os sintomas mais dolorosos que afetam o grupo da fibromialgia incompreensão de seus entes queridos.

http://www.fibromialgia.nom.es/suenosrotos/sindrome-de-fatiga-cronica.html

Síndrome da fadiga crônica não tem cura. Desconhece-se qual a causa, existem teorias sobre infecciosas, imunológicas, neurológicas e / ou endócrina, logo, todos os procedimentos são destinados a fornecer a pessoa afectada uma melhor qualidade de vida, o exercício é pouco tolerado pelos afetados síndrome da fadiga crônica, para que sua aplicação deve ser personalizado e supervisionado por um programa de reabilitação profissional. O apoio psicológico, como qualquer outra transtornos de ajustamento de doenças crônicas podem causar a doença, como auxílio a este nível pode ser muito benéfico para aceitar e compreender as limitações da doença.

http://www.fibromialgia.nom.es/suenosrotos/sensibilidadquimicamultiple.html


Sensibilidade química múltipla
Aqueles afetados por sensibilidade química múltipla perder sua tolerância a produtos químicos, com o qual todos nós vivemos dia a dia tornam-se grandes inimigos e exposição mínima que lhes produz uma série de sintomas.
Esta doença não é uma reação alérgica, mas tem sua origem no sistema nervoso central
seus sintomas têm mais a ver com ela do que com o sistema inmune.Es uma doença multissistêmica sintomas vistos em vários órgãos do corpo envolvidas. É uma condição crônica e em percentagem pode ser desenvolvida invalidante.Se
na síndrome da fadiga e fibromialgia afetadas e / ou crônica, o grande problema é que esta doença não tenha sido tomada pela OMS no catálogo desta doença torna difícil para as pessoas afectadas não são bem tratados, pois os médicos não têm obrigação conhecer e negligência conduz a um grande progresso na colectivo.Las investigações e há evidências de que esta condição seja real e por vezes incapacitantes.

Sintomas
Os sintomas são provocados pela exposição a agentes químicos que não é tolerado pelo afetado e pode levar à diminuição do sofrimento, fadiga, cognitivos (problemas de memória, falta de concentração), dores musculares, problemas gastrointestinais, dermatológicos, dores de cabeça, sensibilidade visual, problemas respiratórios, entre outros. Aqueles que sofrem de MCS tem alto potencial para desenvolver doenças auto-imunes; artitris, lupus, múltiple.Es amiotrófica, uma doença crônica e pode ser altamente incapacitante.

Tratamento
É uma doença sem cura assim que o tratamento é sempre visando a melhoria da qualidade de vida. A única maneira de aliviar os sintomas é evitar a exposição a substâncias químicas que provocam os sintomas que podem variar de uma batida para outra.
Os gatilhos podem ser amolecimento produtos, perfumes, produtos de limpeza, materiais de construção, elementos de ar altamente poluído, purificadores de ar ....
O tratamento farmacológico não é geralmente uma boa opção para tratar a doença, porque sofrem muitas vezes multple desencadear sintomas da ingestão dessas.
Prevenção é a única maneira de controlar os sintomas, como vimos, isso leva a uma situação altamente afetada discriminação e incapacidade ... como a gravidade de que ela não pode levar a um "isolamento" em casa, único lugar onde você pode garantir um ambiente "seguro".
O MCS afetados são o grande "escravos" da sociedade actual e da vida quotidiana cercado por todos os tipos de toxinas presentes no dia-dia faz com que a renúncia de sua vida profissional, familiar e social é o único meio de a vida deve ser obrigado a se isolar em suas casas para sobreviver com uma qualidade de vida.
O isolamento é forçado a viver poderia dizer que é uma grande vulnerabilidade aos direitos humanos, tal como definido pelo governo do Canadá (1)

National Fibromyalgia Association:

http://www.fmaware.org/site/News25424.html?page=NewsArticle&id=5650

Fibromyalgia & Chronic Fatigue Syndrome In Spain


Fibromialgia e Síndrome de Fadiga Crônica Na Espanha
Sexta-feira, 6 de julho de 2007
Por: Dr. Ferran J. García-Fructuoso
Comunidade Internacional FM


Em Espanha, como na maioria dos países ocidentais, tem havido avanços importantes no reconhecimento da fibromialgia. Como reumatologistas, nos encontramos com freqüência o diagnóstico de fibromialgia, que se tornou o principal motivo de encaminhamento para as nossas clínicas. Esse diagnóstico é agora tão comum que a prevalência (proporção de indivíduos de um grupo ou uma população que apresenta certas características ou casos em um dado momento) aumentou de 2,4 por cento em 2000 para quase 13 por cento em 2005.

Este aumento anormal de diagnósticos FM significa que chegámos a um ponto indesejável, que não transmite a realidade do problema, que diminui o enorme impacto da doença sobre as pessoas que têm, e que distorce os resultados da investigação clínica, devido à limitada qualidade das amostras selecionadas. Nem os sistemas de saúde nem bem-estar são preparados (em Espanha ou em outros lugares do mundo) para suportar o peso de tal impacto.

É a mesma situação na síndrome da fadiga pós-viral crônica ou encefalomielite miálgica, que são freqüentemente confundidos com o cansaço logicamente simples que acompanha FM e muitas outras doenças e transtornos.

Fonte única de financiamento
A Fundação para a Fibromialgia y el Síndrome de fatiga Crónica ( http://www.fundacionfatiga.org/ ), uma organização sem fins lucrativos e pioneira no patrocínio de investigação em Espanha, através de um acordo com o La Caixa, um importante banco de poupança espanholas, lançou o FibroCARD ®, um cartão VISA que, sem nenhum ônus para o usuário aloca uma porcentagem de todas as compras para a investigação em FM ea síndrome da fadiga crônica. Esta é uma iniciativa importante que nos permitiu estabelecer vários programas de investigação ambiciosos, que não dependerá das decisões dos políticos no poder.

Duas grandes conquistas que têm sido financiados com esses recursos são do Banco de DNA de pacientes com Fibromialgia e Síndrome de Fadiga Crônica, eo registro dos atendimentos. Ambos têm estabelecido bases sólidas para o avanço da investigação aprofundada.

A equipa de investigação que levo tem usado os subsídios para realizar um amplo estudo genético de 8.000 pacientes e 1.000 controles saudáveis, analisando como muitos como 90 características genéticas. Os questionários preenchidos pelos participantes do estudo consistiu em mais de 100 variáveis, que, quando combinados com os dados genéticos para cada amostra gerou um volume de informações que nos levou meses para estudar, mas a partir do qual temos agora extraídas as primeiras conclusões. Estes em breve será publicado na comunidade científica.

Temos utilizado um software especial para analisar os dados obtidos pelo nosso trabalho. Em uma primeira análise, quando comparados os resultados genéticos dos controles e os pacientes, não encontramos diferenças significativas. Devo admitir que esta foi profundamente decepcionante. Posteriormente, porém, quando os pacientes segmentado de acordo com seus níveis de comprometimento, nós fomos capazes de distinguir claramente entre a FM ea síndrome da fadiga crônica, nos casos mais graves de ambas as doenças.

Estes resultados foram tão surpreendentes e conclusivas de que pedimos aclamado internacionalmente colegas para nos enviar amostras de seus pacientes, a fim de validar os dados. Embora atualmente estamos ainda em fase de validação, uma empresa espanhola importante que projeta e desenvolve técnicas de diagnóstico Microarray ( http://www.progenika.com/ ) já assinou um acordo com o parágrafo Fundação La Fibromialgia y el Síndrome de fatiga Crónica para o desenvolvimento de um biochip que será conhecido como o FibroCHIP ®. Isto irá permitir-nos a descobrir o prognóstico dos casos mais graves das duas doenças. Estima-se que o FibroCHIP estará disponível para venda dentro de um ano. Este será um passo muito importante para os investigadores, uma vez que irá permitir uma melhor seleção dos pacientes a serem incluídos em nossos estudos.

Trabalho em equipe, Presente e Futuro
Tanto a síndrome da fadiga crônica e FM são conhecidas como "doenças da complexidade": as doenças que não respondem à medicina tradicional linear, que segue o postulado da patologia multifatorial São envolvendo "Você tem hepatite C, porque nós temos detectado o vírus da Hepatite C". o sistema nervoso central, experiências, emoções e dolorosa, tátil, estímulos visuais, olfativas e auditivas desempenham papéis importantes em ambas as doenças.

Nós não somos os únicos a tentar descobrir a causa destas doenças. Muitas equipas de investigação estão trabalhando atualmente com a mesma finalidade. Talvez chegou a hora de reunir todas as informações ea pressão da indústria farmacêutica em cumprir sua função social através do desenvolvimento de medicamentos específicos para estas doenças.

Eu sempre sonhei que um 12 de maio (talvez no próximo ano?), Todas as associações, fundações e organizações-os lutando atualmente em todo o mundo para o reconhecimento e normalização destas doenças, vai organizar conferências e conferências de imprensa simultâneas com os principais chefes da indústria farmacêutica. Este impacto mediático será inédito na história da medicina, mas eu estou convencido de que entre todos nós, temos unidade suficiente para alcançá-lo.

Essa luta para a normalização (na qual todos nós devemos desempenhar o nosso papel) impulsionou-me a escrever um novo livro em espanhol, intitulado Abriendo Camino. Principios Básicos de Fibromialgia, Crónica fatiga e Intolerancia Múltiple Química. Isso faz parte da minha contribuição modesta para oferecer aos pacientes e familiares, o ambiente social e trabalho (e os profissionais de saúde, também, para que o assunto) com um up-to-date, visão realista dessas doenças.

Eu acredito que devemos avançar no sentido da melhoria da qualidade dos critérios de diagnóstico através da aplicação de critérios de exclusão, melhoria nos protocolos de diagnóstico diferencial e estratificação de níveis de gravidade, e eliminando os clichés que continuam a cercar essas doenças. Pacientes tiveram de viver através difícil, exasperante vezes, mas acredite quando eu digo que há muitos de nós a trabalhar para melhorar a sua qualidade de vida, logo que possível. Confie em nós.

Deixe-me terminar com uma citação de um dos médicos espanhóis mais famosos de todos os tempos, cujas palavras continuam a ser mais importante que nunca:

Ciência, apesar de seus avanços incríveis, não é e nunca será capaz de explicar tudo. Ele continuará a conquistar novas áreas que hoje estão além da nossa compreensão. Mas as fronteiras do conhecimento, por mais alto que estes podem ser levantadas, sempre terá um mundo infinito do mistério.
-Gregorio Marañón (1887-1960)

Dr. Ferran J. García-Fructuoso é o fundador do Instituto de Ferran Reumatologia e chefe do Serviço de Reumatologia do CUME Clínica em Barcelona, Espanha. Para mais informações sobre Abriendo CAMINO, vá para www.lulu.com/content/405964

Blog de una fibromialgica rehabilitada: Dr Martorell

http://stopfibromialgia.blogspot.com/2007/12/dr-martorell.html

5 de fev. de 2011

Termometria cutânea - exame para sindromes crônicas

http://www.exporting.com.br/port/index.php?op=2
A termografia infravermelha representa um avanço no método de diagnóstico por termometria cutânea já prevista na AMB e ANS.
A energia resultante da atividade metabólica e microvascular orgânica é irradiada através da pele e captada por câmera ultra sensível com lentes especiais e tecnologia avançada de processamento de última geração.
As imagens térmicas geradas em alta resolução, detectam inúmeras doenças, alterações fisiológicas de grande importância como auxiliar no diagnóstico precoce, terapêutica e o monitoramento de tratamentos


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~


http://solar8.blogspot.com.br/2013/01/leme-terapia-fibromialgia.html



http://www.youtube.com/watch?v=GLOa82oBbR8


http://youtu.be/9NH-6Yuus6U

3 de fev. de 2011

Space Meditation Video - Colonies - Spiritual Music




Salsa. A verdinha preciosa

Rating:★★★★
Category:Other
Presente em pratos como assados, refogados, saladas, tortas, sopas ou até em arroz e feijão, a salsa dá toque especial ao alimento. Mas além de sua beleza para decoração de diversos alimentos, a salsa tem grande valor nutritivo e é utilizada em alta escala por todas as donas de casa.

Tanto folhas, como sementes e raiz da salsa exercem valor medicinal no tratamento de problemas da bexiga e rins (areia, pedras, congestão e icterícia), de reumatismo, artrite e ciática. A afirmação é feita por Adele G. Dawson, no livro O Poder das Ervas - Um guia sobre o uso medicinal, culinário e paisagístico de plantas selvagens e cultivadas, Editora Best Seller.

A salsa contém muito ferro, é rica em vitaminas A, B e C, além de conter cobre, manganês e zinco. “As folhas moídas, aplicadas externamente, são usadas pelos herboristas para expelir tumores, podendo ser misturadas com celidônia, confrei e trevo-vermelho para o mesmo fim”, informa a autora. Para aumentar seu volume, é necessário cortar a salsa, no segundo ano, quando surgem os pedúnculos. Uma curiosidade é que, devido a boa reputação da salsa no século 16, na Inglaterra, consta que William Turner declarou que se fosse atirada num tanque cheio de peixes “curaria os que estivessem doentes ali mesmo”.

Se curou ou não os peixes doentes não se sabe, mas com certeza no ser humano ela exerce grande poder curativo. Segundo dados do Manual de Orientação Alimentar e Receitas, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Coordenadoria de Abastecimento de São Paulo, o chá da raiz de salsa é bom em casos em que, em virtude da nefrite ou da cistite, o ato de urinar torna-se doloroso.

A salsa é também eficiente no combate de gases do estômago e dos intestinos. Para isso, deve-se ferver a raiz e tomar a água. Outra prática é tomar o suco das folhas de salsa com leite quente e mel, em jejum, para combater asma. Seus benefícios não param aí. De acordo com o Manual, contra a falta de apetite recomenda-se martigar algumas folhas de salsa meia hora antes da refeição.

Sejam salsas crespas (Petroselinum crispum) ou as de cheiro-verde ( Petroselinum sativum) na hora da compra deve-se escolher as que possuem folhas bem verdes, talos firmes e sem marcas de picadas de inseto. Folhas amarelas indicam que o alimento está velho. É importante informar que cem gramas de salsa fornecem 43 calorias.

Diurética

Segundo o Dr. Varro E. Tyler, pesquisador norte-americano, a erva contém miristicina e apiol, compostos que ajudam a na eliminação da urina aumentando o fluxo de sangue para os rins.

Ponha água fervente em cima de um pouco de salsa fresca esmagada ou use uma colher de chá de salsa desidratada. Deixe descansar por dez minutos, coe e beba.

http://www.vidaintegral.com.br/noticias.php?noticiaid=138

http://natural.enternauta.com.br/plantas-medicinais/salsa-propriedades-medicinais/