2 de ago. de 2013

Imunologia

http://www.mundosemdor.com.br/alergia-alimentar-oculta-procedimentos-usados-no-diagnostico/#more-3132


Alergia alimentar oculta – procedimentos usados no diagnóstico

9 jun
Continuamos esta semana com a série sobre as alergias alimentares e a influência que podem ter nas doenças inflamatórias dolorosas crônicas. Nosso convidado, Dr. Gilberto de Paula, alergista, imunologista e nutrólogo.
DESCOBRINDO AS ALERGIAS ALIMENTARES OCULTAS
Muitos pacientes com enxaqueca clássica são portadores de alergias alimentares ocultas, que podem ser evidenciadas por meio da exclusão e do desafio de forma fácil e objetiva.
O aparelho digestivo, por ser intensamente inervado e por ter uma grande quantidade de gânglios linfáticos, tem uma atividade imunológica muito intensa, pois frequentemente é confrontado com uma grande quantidade de proteínas estranhas ao organismo, vírus, bactérias, fungos.
Os alimentos, ao serem ingeridos, precisam ser transformados em seus constituintes básicos pela digestão. Somente com uma digestão completa será evitada a apresentação de proteínas estranhas ao sangue do paciente, que irá produzir anticorpos ou irá reagir com um processo inflamatório não imunológico.
Dietas monótonas, distúrbios digestivos enzimáticos, desequilíbrios da flora intestinal, crescimento de fungos ou bactérias nocivas à saúde humana podem favorecer a sensibilização do tipo tardio ao alimento. Daí a necessidade de reordenar não somente a dieta, mas, eliminar parasitas intestinais, remover fungos e recompor a flora intestinal nos pacientes com alergia alimentar oculta.
IMUNOTERAPIA NA DESSENSIBILIZAÇÃO A SUBSTÂNCIAS OFENSIVAS AO ORGANISMO
Esta é uma forma de tratamento médico, descoberta há cem anos, que consiste na utilização da substância ofensiva ao organismo em diluições bem pequenas, tal como um remédio homeopático e que, administrada dessa forma, tem o potencial de dessensibilizar o organismo desta substância. A imunoterapia é uma forma de dessensibilização no que diz respeito a alergias inalatórias alimentares.
Existem dois tipo de imunoterapia: a incremental e a ativada. A incremental usa doses altas dos alérgenos; a ativada usa doses bem diluídas, quase homeopáticas. Os médicos ambientalistas preferem a ativada e utilizam este método para favorecer a dessenssibilização, aliada a uma dieta rotatória.
COMO ESTABELECER SE UM PACIENTE TEM UMA ALERGIA ALIMENTAR TARDIA?
Solicitamos ao paciente que realize dois procedimentos básicos.
1) Um relato de sua dieta das 24 horas por cinco dias, sem omitir nada do que foi ingerido e sempre anotando no ato da ingestão. Não é recordatório; é relato do dieta durante as 24 horas.
2) O preenchimento de um questionário de alergia alimentar. Caso ele responda a mais de três perguntas de forma afirmativa, é um provável candidato a ser portador de uma alergia alimentar oculta
Além desses dois, nos pacientes com dores generalizadas no corpo utilizamos a termografia de corpo total para verificar se existem processos inflamatórios na região do abdômen, sugestivas de uma origem inflamatória do aparelho digestivo.
A termografia é um método não radiológico, não invasivo, e indolor, que capta a radiação infravermelha emitida pelo corpo, permitindo ao médico visualizar imagens (sinais térmicos) que lhe informam a origem e localização de uma inflamação ou dor no corpo humano. Por sinal, é um exame de grande utilidade na prevenção do câncer de mama.

Criança com sensibilidade a glúten, 6 anos.Há 3 anos com dores abdominais recorrentes que a levavam a vários serviços médicos e PS.Com a retirada do glúten remissão completa da dor.Teste imunológico para glúten positivo.Anti gliadina elevado.

Adolescente com problema de comportamento e tremores essenciais,intoxicada por cobre.Alergia e adicção a açúcar.O bebedouro do colégio é velho e libera cobre.











Mulher,34 anos,dor pélvica há 5 anos durante relação sexual e ao deitar sobre o abdôme.Rx,US,RM,TC,histerosalpingografia negativos.Alergia a café,trigo e leveduras.
TERMOGRAFIA NO DIAGNÓSTICO DE ALERGIAS ALIMENTARES TARDIAS
Há um ano incluímos a termografia de corpo total como uma evidência da participação da alergia alimentar tardia no quadro clínico do paciente. Sinais de refluxo, gastropatia e colonopatia, assim como sobrecarga hepática, sugerem uma origem digestiva para a doença inflamatória dolorosa.
Esses três recursos reduzem muito a indicação inadequada de uma investigação para alergia alimentar. Dietas monótonas, positividade superior a três respostas no questionário e sinais de hiperradiação de regiões gástricas hepáticas e colônicas são sugestivos de uma origem digestiva ou correlata com processos inflamatórios crônicos e/ou dolorosos.
Vale ressaltar que a grande maioria dos pacientes suporta bem as dietas de exclusão, inclusive aqueles que são muito viciados. Menciono isto porque muitos pacientes portadores dessas alergias têm grande desejo dos alimentos que lhes fazem mal, pois têm a ilusão de que lhes faz bem.
O corpo, paradoxalmente, pode produzir moléculas antiinflamatórias em resposta à ingesta de alimentos inflamatórios, causando esse efeito ilusório e gerando a adicção ou vício alimentar. Esses pacientes, quando são convidados a fazer a dieta de exclusão, reagem com expressões, como, “E agora, o que eu vou comer?” Ou então: O quê o senhor disse? E outros muito poucos se recusam a fazer a exclusão, por várias razões: falta de tempo, falta de disciplina, por comer em locais nos quais não podem controlar sua dieta. Nesses casos os testes IGG alimentos podem ser de grande ajuda.
Descobrindo o que está lhe fazendo mal
Uma vez estabelecido que uma pessoa com uma doença inflamatória dolorosa pode ser portadora de uma alergia, sensibilidade ou intolerância alimentar, procuramos definir quais os alimentos que são ingeridos todos os dias. Leite e seus derivados, trigo e seus derivados, café, açúcar, carne de gado, carne de frango, soja, arroz, feijão e tapioca são os mais frequentemente implicados nas alergias alimentares agudas.
Testes de imagens
Na alergia alimentar pura, exames como a radiografia, tomografia e ressonância magnética nada revelam sobre a causa da doença inflamatória. A endoscopia pode revelar padrões inflamatórios do esôfago, estômago e intestino.
Já tive paciente com dor mesogástrica tipo cólica, investigada por ultrassonografia total de abdômen, radiografia de tórax abdômen e tomografia, cuja causa era um mamão ingerido todos os dias pela manhã. Após o período de exclusão, cumprido rigorosamente, os pacientes relatam bem-estar, redução ou eliminação dos sintomas, sensação dos sintomas digestivos que, em geral, acompanham os outros sintomas.
Um dos sinais mais interessantes é a perda de 1 kg a 1,5 kg que ocorre após os quatro dias de abstenção dos alimentos supostamente ofensivos. Essa perda resulta da redução do processo inflamatório do aparelho digestivo por redução do edema e inchaço que são queixas muito frequentes em mulheres portadoras de alergias alimentares ocultas.
Os alimentos causadores são aqueles usados em todos os dias, os mais usuais. Como as reações ocorrem em intervalos de tempo que variam de 3, 6, 12, 24, 36, 48 horas, existem relatos na literatura de até 72 horas – em minha prática clínica já testemunhei reações de até 36 horas. É quase impossível para o paciente e para o médico estabelecerem a relação de causa e efeito entre a ingesta do alimento e sua relação com os processos inflamatórios tardios locais ou sistêmicos sem a exclusão e o desafio.
Interessou pelo tema? Dentro das próximas semanas traremos mais informações sobre os testes e como são realizados. Enfim, se for portador/a de uma doença inflamatória dolorosa crônica, valeria a pena investigar se tem alguma alergia alimentar tardia.
Tenham todos um ótimo fim de semana!!
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29 de jul. de 2013

Descobertas científicas - Médicos energia das mãos!





Sem cor específica.
Este chakra tem um papel à parte.
Tem a mesma característica do cristal branco: aciona ou desativa energia.
O chakra das mãos é um veículo direto através do qual as forças cósmicas operam. Interferimos apenas para intuir e acionar a ordem que deve ser dada em cada caso.
Para carregar este chakra com a energia cósmica, basta esfregar as palmas das mãos uma na outra. Este é o gesto básico, primeiro, de qualquer trabalho de energização.
No momento em que fazemos isto, sentimos um calor ou um formigamento no lugar onde esfregamos. Isso significa que captamos as partículas de energia do ar, aglutinando-as e transformando-as numa onda, como um raio laser.
Uma vez carregadas as mãos (durante uma energização devemos carregá-las quantas vezes acharmos necessário), vamos usá-las de inúmeras maneiras, conforme a necessidade do momento.
O passe magnético ou massagem energética pode ser aplicado nas mais variadas situações: podemos passar as mãos ao longo e acima do corpo de uma pessoa, para captar seus circuitos bloqueados e desbloqueá-los.
Podemos carregar as mãos e jogar uma energia de ativação ou desativação, pedindo, por exemplo, a cor verde sobre alguém que esteja com febre.
Tanto podemos usar este gesto de uma maneira generalizada, buscando o bem-estar do outro, ou o nosso próprio, como podemos especificar o uso.
Por exemplo: para tirar uma dor, aliviar uma angústia, fazer um pedido.
Nesse caso, basta acoplar ao gesto de energização uma ordem mental, a que ocorrer, a que parecer mais indicada. Virá intuitivamente.
Podemos jogar energia positiva no ambiente.
Podemos utilizar esse gesto simples de esfregar as mãos para captar energia para nosso próprio alimento ou para alimentar outra pessoa.

Exemplo de exercício com o chakra das mãos

Energização da água:

Encha um copo com água.
Esfregue as palmas das mãos.
Conecte-se à fonte una pai/mãe.
Coloque a mão direita, com a palma para baixo, acima do copo.
Posicione a mão esquerda com a palma para cima.
A mão esquerda “puxa” a energia e a direita a transmite à água.
Mentalize que você deseja energizar a água.
Exemplo: “energizo esta água para que me proteja de todas as energias mal qualificadas” ou “energizo esta água para que me dê energia, saúde, bem-estar”, etc.
Permaneça mentalizando e com as mãos posicionadas o tempo que julgar necessário. Você deve procurar “sentir” quando o exercício terminou. Beba a água.
Usando o mesmo processo, podemos energizar o que quisermos: comida, roupa, perfume, etc.
Não esqueça: quando for energizar alguma coisa para outra pessoa, peça licença à lei universal e à divina presença eu sou dessa pessoa, evitando fazer pedidos muito específicos, a não ser que se trate de curar uma dor, um sentimento de angústia, etc., pois você não sabe as reais necessidades dela.


Nota: sempre que trabalhar com as mãos para outra pessoa, lave-as muito bem com água e sabão, após o exercício. Isso libera você da energia que não é sua.






Os ítens diferenciados e importantes

* A pesquisa em si  - dando margens a outras possibilidades de tratamentos

* Em paralelo com energias, quando são usadas as mãos para  direcionar terapias alternativas e
   isso pode causar certo benefício.   Assim como liberar o excesso de frio do corpo ( sensibilidade)
   Neste caso seria a sensibilidade que é diferente e também como citado nas pesquisas  pelo site
   Psiqweb, falta de oxigênio nas células produzem mais frio.

* Em comparação com  a  descoberta de que as Síndromes possuem uma ligação forte com a
   energia Kundalini e que a arte libera muitas energias em sublimação ou em trabalho favorável por
   esta energia.http://solar8.blogspot.com.br/2013/07/k-u-n-d-l-i-n-i-sintomas-x-sindromes.html

Os importantes fatores estão todos em abertura, porém os milhões de seres com Síndromes continuam
sem conhecer quais os métodos mais adequados para atenuar os sofrimentos, diferentes a cada processo.


http://www.youtube.com/playlist?list=PLAF99DAA939974298

Pela Fibromialgia ... declara-se
Os médicos têm sido capazes de determinar a fonte da dor na pele de pacientes que sofrem de fibromialgia.
http://www.redorbit.com/news/health/1112877149/fibromyalgia-tissue-pain-hands-feet-fatigue-061813





Lee Rannals para redOrbit.com - Sua Universe Online     ( TRADUTOR GOOGLE - ver  link )

A fibromialgia , uma dor generalizada dos tecidos profundos, afeta cerca de dez milhões de pessoas em os EUA. A condição faz com ternura nas mãos e nos pés, fadiga, distúrbios do sono e declínio cognitivo. Durante anos, a doença se acreditava ser imaginário e muitas vezes até mesmo atribuída aos pacientes que compõem a doença. A última pesquisa não só prova a sua existência, mas também identificou a fonte.
"Em vez de estar no cérebro, a patologia seja constituído por fibras nervosas sensoriais excessivas em torno das estruturas dos vasos sanguíneos especializados, localizados nas palmas das mãos", disse Rice, presidente da Intidyn eo pesquisador sênior do estudo publicado na revista americana Academy of Pain Medicine . "Esta descoberta fornece provas concretas de uma patologia específica de fibromialgia, que pode agora ser usado para o diagnóstico da doença, e como um novo ponto de partida para o desenvolvimento de terapias mais eficazes."
A equipe analisou a pele de um paciente que não tinha todas as inúmeras variedades de terminações nervosas sensoriais na pele, que supostamente representavam altamente sensível e um senso ricamente matizada do toque. Este paciente tinha a função normal em tarefas do dia-a-dia, mas as únicas terminações sensoriais da equipe detectadas foram aqueles em torno dos vasos sanguíneos.
"Nós já pensou que essas terminações nervosas só foram envolvidos na regulação do fluxo de sangue em um nível subconsciente, mas aqui tivemos evidências de que as terminações dos vasos sanguíneos também pode contribuir para o nosso sentido consciente de toque" | e também a dor ", disse Rice.
A equipe usou uma tecnologia microscópica única de estudar pequenas biópsias de pele coletados das palmas das pacientes com fibromialgia que estavam sendo diagnosticados e tratados. Eles encontraram um enorme aumento nas fibras nervosas sensoriais em locais específicos dentro dos vasos sanguíneos da pele.Estes locais críticos são pequenas válvulas musculares conhecidos como arteríola-vénula (AV) derivações.
"As derivações AV na mão são os únicos que criam um desvio do leito capilar para o principal objetivo de regular a temperatura do corpo", explicou Rice.
Estes desvios são exclusivos para as palmas das mãos e solas dos pés, funcionando como um radiador de um carro. Sob condições quentes, os desvios fechar a forçar o sangue nos capilares na superfície da pele de forma a irradiar calor do corpo, ao passo que em condições frias dos shunts abertos para permitir que o sangue para contornar os capilares, a fim de conservar o calor.
Dr. Phillip J. Albrecht, outro pesquisador do projeto, disse que o excesso de inervação sensitiva pode explicar por que pacientes com fibromialgia têm mãos especialmente sensíveis e dolorosas.
"Mas, além disso, uma vez que as fibras sensoriais são responsáveis ​​por abrir as derivações, eles tornam-se particularmente activa em condições frias, que são geralmente muito incômodo para os pacientes com fibromialgia", disse Albrecht.
Arroz acrescentado que as mãos e os pés actuar como um reservatório a partir do qual o fluxo sanguíneo pode ser desviado para outros tecidos do corpo, tais como os músculos, quando começar a exercer.
"Por isso, a patologia descoberto entre esses desvios nas mãos pode estar interferindo com o fluxo sanguíneo para os músculos em todo o corpo", disse o pesquisador.
Esta descoberta de uma patologia do tecido distinta demonstra que a fibromialgia não é imaginário, que ajuda a modificar a opinião clínico da doença eo guia de futuras abordagens de melhores tratamentos.
"Ponto Wow como louco em que estavam ele me afetou cognitivamente, bem como problemas de sono! Mina é causada por temperaturas especialmente frios ", Amy P, que sofre de fibromialgia, disse redOrbit. "Além disso, minha letra é muito sofrido. Mas eu acredito que é porque eu tenho tendinite de algum tipo. "
Pesquisadores holandeses relataram um estudo no início deste mês contradizendo estas conclusões, dizendo que as condições climáticas não afetam a dor da fibromialgia ou fadiga.
"Nossas análises fornecem mais provas contra, do que de apoio, a influência diária de tempo em dor da fibromialgia e fadiga", disse Ercolie Bossema, Ph.D. da Universidade de Utrecht, na Holanda. "Este estudo é o primeiro a investigar o impacto do clima sobre os sintomas da fibromialgia em uma grande coorte, e nossos resultados mostram nenhuma associação entre as características específicas dos pacientes com fibromialgia e sensibilidade tempo."
No entanto, os pesquisadores do ponto estudo recente para o fluxo de sangue como prova o tempo tem realmente um efeito em pacientes com fibromialgia.
"Esse fluxo de sangue mal administrado pode ser a fonte de dor muscular e dores, ea sensação de fadiga, que são pensados ​​para ser devido a um acúmulo de ácido láctico e baixos níveis de pacientes com fibromialgia inflamação. Este, por sua vez, pode contribuir para a hiperatividade no cérebro ", disse Rice.

Doentes podem sentir alguma sensibilidade tempo
Pesquisadores holandeses relatam que as condições meteorológicas, incluindo temperatura, sol e chuva não têm impacto sobre os sintomas da fibromialgia em pacientes do sexo feminino. Resultados publicados no Arthritis Care & Research, uma revista da American College of Rheumatology (ACR), sugerem que os pacientes individuais podem ser sensíveis a algumas mudanças no clima.
Evidências médicas mostram que a fibromialgia afeta 2% da população mundial, com maior prevalência entre as mulheres. Em os EUA, a ACR estima que cinco milhões de pessoas experimentam a dor generalizada, fadiga inexplicável, dores de cabeça e distúrbios do sono a partir desta síndrome de dor crônica. Embora a causa da fibromialgia permanece um mistério, estudos sugerem que os pacientes tenham um aumento da sensibilidade para uma gama de estímulos e de até 92% citar as condições meteorológicas exacerbar os sintomas.
"Muitos pacientes com fibromialgia relatam que determinadas condições meteorológicas parecem agravar os seus sintomas", explica o primeiro autor, Ercolie Bossema, Ph.D. da Universidade de Utrecht, na Holanda."Pesquisas anteriores já haviam investigado as condições meteorológicas e as mudanças nos sintomas da fibromialgia, mas uma associação ainda não está claro."
Para explorar ainda mais o impacto do clima sobre a dor e fadiga na fibromialgia, a equipe matriculados 333 pacientes do sexo feminino com essa síndrome de dor no estudo. Os participantes tinham idade média de 47 anos e teve um diagnóstico de fibromialgia há quase 2 anos. As pacientes responderam a perguntas sobre sua dor e sintomas de fadiga ao longo de um período de 28 dias. Pesquisadores obtiveram temperatura do ar, insolação, precipitação, pressão atmosférica e umidade relativa do Real Instituto Meteorológico da Holanda.
Os resultados indicam que em 10% das análises, as variáveis ​​meteorológicas apresentaram um efeito significativo, mas pequeno em dor ou sintomas de fadiga. Em 20% das análises, os pesquisadores descobriram pequenas diferenças significativas entre as respostas dos pacientes a tempo, sugerindo dor e fadiga sintomas foram diferencialmente afetadas por algumas condições de tempo, ou seja, com maior dor ou pressão atmosférica baixa ou alta. As diferenças na resposta dos sintomas indivíduo às condições meteorológicas não parecem estar associados com o caso, o estado de saúde funcional ou mental demográfica, nem variações sazonais ou relacionadas com o clima.
"Nossas análises fornecem mais provas contra, do que de apoio, a influência diária de tempo em dor da fibromialgia e fadiga", conclui Dr. Bossema. "Este estudo é o primeiro a investigar o impacto do clima sobre os sintomas da fibromialgia em uma grande coorte, e nossos resultados mostram nenhuma associação entre as características específicas dos pacientes com fibromialgia e sensibilidade tempo." Os autores sugerem que futuras pesquisas incluem características mais paciente, tais como a personalidade características, crenças sobre dor crônica, ea atitude em relação à influência do clima sobre os sintomas, para ajudar a explicar as diferenças individuais na sensibilidade do clima e seu impacto sobre a dor da fibromialgia e fadiga.

 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ México -----------------

Manuel Martínez Lavín 
http://www.martinez-lavin.com/FibromyalgiaEs.htm#ligas
http://www.martinez-lavin.com/
https://www.youtube.com/watch?v=6JD5nmVQQuU

http://www.gruposummus.com.br/indice/50108.pdf


Usando esta tecnologia, o Instituto Nacional de Cardiologia Ignacio Chavez estudamos um grupo de pacientes com FM e compará-lo com um grupo de indivíduos saudáveis. Por meio de uma caixa registadora portátil todos os batimentos cardíacos foram gravados enquanto os sujeitos realizado suas atividades normais durante 24 horas. Nós achamos que os pacientes com FM tinham uma implacável hiperatividade do sistema nervoso simpático, essa anomalia foi especialmente evidente durante as horas de sono. Em outro estudo diferente, estamos sujeitos pessoas com FM para simples stress quanto à pé, observando uma paradoxal redução do tônus simpático. Essas anormalidades têm sido corroboradas por investigadores de outras latitudes e representam talvez a alteração mais bem documentada no caso de FM.


Estes resultados sugerem que uma alteração fundamental dos MF é uma incompatibilidade no funcionamento do sistema nervoso autônomo, com uma hiperatividade simpática implacável, que poderia induzir distúrbios do sono, mas ao mesmo tempo há um hipo-reactividad salientar que explica a fadiga profunda e outros sintomas relacionadas à pressão arterial baixa. Tais alterações do sistema nervoso autônomo também explicam outros desconfortos frequentes de FM como cólicas abdominais, urgência urinária, a dormência de extremidades, ansiedade e constante secura dos olhos e boca.

Profunda dor e hipersensibilidade à palpação podem ser causados pelo mecanismo chamado dor mantida pelo sistema simpático. É sabido que depois de um evento de disparador (físico ou emocional trauma, infecção), pode desencadear, em alguns indivíduos suscetíveis, uma hiperatividade simpática implacável. Tal hiperatividade induzida por uma produção excessiva de noradrenalina (também conhecida como noradrenalina). Esta substância é capaz de receber primária sensibilização central e periférica da dor e, assim, induzir a dor generalizada e generalizada de hipersensibilidade. Hipersensibilidade à palpação (cujo termo médico é alodinia) é um sinal típico de dor mediada pelo sistema simpático. Nossa conclusão de que os pacientes FM têm dor induzida por injeções de pequenas quantidades de noradrenalina suporta este modo de pensar.


Propusemos que dor da fibromialgia é a dor neuropática, quer dizer que o problema fundamental reside nos nervos responsáveis pela transmissão de dor. De modo típico, esta dor é acompanhada de anormal como ardor, desconforto, formigamento, sensações de choque elétrico para vestir roupas apertadas. A maioria dos pacientes com FM lida tais sensações anormais. São exemplos de dor neuropática, neuralgia pós-herpética e neuropatia diabética, distrofia simpático-reflexa. Há semelhanças importantes entre o FM e a chamada síndrome dolorosa localizada 
Na verdade, propomos que a FM é uma forma generalizada da síndrome. Nossa proposta de que a FM é mantido por hiperatividade simpática neuropática síndrome da dor foi reforçada pela alemã de pesquisa mostrando que pessoas com FM freqüentemente chamam este tipo de alteração, neuropatia de fibras finas é precisamente caracterizada por produzir uma dor neuropática, bem como importantes alterações do sistema nervoso simpático.


Pacientes com fibromialgia têm mais frequentemente uma variação genética associada a uma enzima que não depuração adrenalina eficazmente.

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https://www.youtube.com/results?search_query=fibromyalgia+trigger+points&page=2




Pesquisa revela poder da energia liberada pelas mãos


Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar. O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o espiritismo, que pratica o chamado “passe”. 

Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp. 

Segundo o cientista, durante seu mestrado foram investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou. 

A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou. 

As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição.” 

Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress. 
O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre deste ano. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do Reiki e práticas semelhantes a partir de abril do ano que vem.

http://portal.rac.com.br/noticias/index_teste.php?tp=correio-escola&id=/107097&ano=/2011&mes=/11&dia=/25&titulo=/pesquisa-revela-poder-da-energia-liberada-pelas-maos

15 de jul. de 2013

Solar 8









Até breve... 


Gratidão e muita luz... creio que parte de minha missão de estudos
termina neste capítulo, começando outro muito mais abrangente...uma vez 
que estudo Kundalini e trabalho em campo astral por ela, encontrando entre estudos e linguagens variadas da terapia os mesmos indicativos citados nos estudos que seguem a linha das publicações sobre Fadiga Crônica, Fibro e SQM.

Espero que a contribuição ao Projeto SIM tenha encontrado a especial
função de levar amor e luz a todos que precisam dos conhecimentos e das integrativas, quântica e respeito para com suas situações pessoais.

Que cada Ser possa fazer suas próprias análises, a cura está dentro de si
mesmo no acesso a estas mudanças múltiplas e aceitação ao que é importante para a vida, qualidade, amor e pelo exercício da Arte que fundamenta a pilastra da integração com a própria energia K , a níveis que vão muito além de Oriente e Ocidente, uma vez que somos existentes num
planeta de imensas transformações regidas por Kundalini;


Paz Profunda!
Namasté
Saúde e Gratidão aos que tiveram paciência de doar seu amor.
Que existam profissionais determinados a ampliar tais conceitos integrativos, pois a Kundalini está em todos em proporções de sua evolução, bondade e bem querer.

Solar8

http://youtu.be/c_-EggpqlEk






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K U N D A L I N I * SINTOMAS X SÍNDROMES

Validando toos os posts  relacionados ao PROJETO SIM, buscas gerais sobre dor, síndromes e sintomas relacionados a diferentes transtornos.  Todos os estudos estavam voltados a autoconhecimento e desenvolvimento humano em razão das alterações do DNA e complicações resultantes do bloqueio da Kundalini.  


A boa notícia é que cada ser tem sua própria resposta. Escute-a. 
Desenvolva sua espiritualidade livre de dogmas, apoie-se na arte e nas pessoas que acreditam que energia existe e está para ser desenvolvida pelas tuas próprias buscas interiores junto ao exterior que lhe faz sentido especial de vida.  Sua própria Essência. 
~~~~~~~ Gratidão profunda aos pesquisadores da Kundalini ^^^^^^^^^^^^^^^^^    
Solar 8


http://www.fibroamigosunidos.com/





SIGNOS Y SÍNTOMAS DE LA KUNDALINI POR EL COLLIE


Muchas personas cuya Kundalini se activó inesperadamente, NO SABEN LO QUE ESTÁ SUCEDIENDO, y la ignorancia social prevaleciente respecto a este proceso transformador multidimensional hace que sea difícil encontrar alguien que practique la medicina convencional o las medicinas alternativas o consejeros espirituales que reconozcan los síntomas, especialmente cuando son fuertemente físicos. Muchos saben que la Kundalini ascendente abre de golpe portales de toda suerte de paisajes místicos, paranormales y mágicos, pero pocos se dan cuenta de que puede impactar dramáticamente al cuerpo. Un gran número de nuestros suscriptores a los viejos boletines de Transformación Compartida reportaban largos períodos de enfermedades extrañas, así como radicales cambios mentales, emocionales, interpersonales, psíquicos, espirituales y de su modo de vida. Una y otra vez oímos relatos de visitas frustrantes, a veces desesperadas, a doctores, sanadores, consejeros, etc., que no comprendían ni eran capaces de ayudar con la miríada de dolores y problemas catalizados por una Kundalini enfurecida.
Las siguientes son manifestaciones comunes de la Kundalini elevada:
-Torceduras musculares, calambres o espasmos.
- Erupciones de energía o de inmensa electricidad que circulan por el cuerpo.
- Comezón, vibración, pinchazos, estremecimientos, aguijoneo o sensaciones de arrastrarse.
- Intenso calor o frío
- Movimientos corporales involuntarios (ocurren más seguido durante la meditación, el descanso o el sueño): espasmos, temblores, sacudimientos, sentir que una fuerza interna nos empuja haciéndonos adoptar posturas o mover nuestro cuerpo de formas inusuales. Puede ser diagnosticado como epilepsia, síndrome de piernas inquietas o trastorno periódico del movimiento de los miembros.
- Alteración en los patrones de ingesta y sueño
- Episodios de hiperactividad extrema o, por el contrario, fatiga abrumadora (algunas víctimas del síndrome de fatiga crónica están experimentando el despertar de la Kundalini)
- Deseos sexuales intensificados o disminuidos.
- Dolores de cabeza, presiones dentro del cráneo.
- Palpitaciones, Dolores en el pecho.
- Problemas del sistema digestivo.
- Adormecimiento o dolor en los miembros (especialmente el pie y pierna izquierdos).
- Dolores y bloqueos en cualquier parte, muchas veces en la espalda y cuello (muchos casos de síndrome de Marinesco Sjogren, un trastorno genético muy raro caracterizado por ataxia (problemas de equilibrio y coordinación), están relacionados con la Kundalini.
- Estallidos emocionales; rápidos cambios de humor; episodios aparentemente no provocados o excesivos de pena, miedo, cólera, depresión.
- Vocalizaciones espontáneas (incluyendo la risa y el llanto) son tan inintencionales e incontrolables como el hipo.
- Oír un sonido o sonidos internos, clásicamente descritos como de flauta, tambor, cascada, canto de pájaros, zumbido de abejas, que también pueden sonar como rugidos, silbidos o ruidos atronadores o como zumbido en los oídos.
- Confusión mental, dificultad para concentrarse
- Estados alterados de conciencia: conciencia más clara; estados espontáneos de trance; experiencias místicas (si el sistema de creencias anterior de la persona es amenazado en demasía por ellas, pueden conducir a rachas de psicosis o fatuidad.)
- Calor, actividad extraña y/o sensaciones de deleite en la cabeza, especialmente en la zona de la coronilla.
- Extasis, bienaventuranza e intervalos de tremenda dicha, amor, paz y compasión.
- Experiencias psíquicas; percepción extrasensorial; experiencias fuera del cuerpo recuerdos de vidas pasadas; viaje astral; conciencia directa de auras y chakrasl contacto con guías espirituales mediante voces interiores, sueños o visiones; poderes de curación.
- Aumento de la creatividad: nuevos intereses en la auto-expresión y la comunicación espiritual mediante la música, el arte, la poesía, etc.
- Comprensión y sensibilidad intensificadas: comprensión de la propia esencia; mayor comprensión de las verdades espirituales; conciencia exquisita del propio entorno (incluyendo las “vibraciones” de los demás.)
- Experiencias de iluminación: conocimiento directo de una realidad más expansiva; conciencia trascendente.


SEGÚN WIKIPEDIA: Sindrome de kundaliní
El sindrome de kundalini es una serie de síntomas de tipo sensorial, motor, mental, psíquico o afectivo, que dicen sentir algunas personas que practican yoga, meditación o han estado en una experiencia cercana a la muerte

http://www.fibroamigosunidos.com/n23651-laberinto-de-conductas-fibromialgia



A síndrome da Kudalini é um conjunto de sintomas sensoriais, motores, mentais e afetivos reportados predominantemente (de acordo com alguns autores sobre o assunto) entre pessoas que tiveram uma Experiência-Quase-Morte (EQM), (near-death-experience); ela também tem sido atribuida a praticantes de meditação ou yoga. Pesquisadores nos campos da psiquiatria, psicologia transpessoal, e experiências quase morte, descrevem um complexo padrão de sintomas sensoriais, motores, mentais e afetivos associados com o conceito da Kundalini, as vezes chamada de Síndrome Físio-Kundalini ou Síndrome-Kundalini. Acredita-se que este processo psico-espiritual e transformador ocorre em conexão com a EQM, ou com a prática prolongada e intensa de atividades espirituais ou contemplativas, como feito dentro de algumas sub-disciplinas da meditação de da yoga. Outros fatores que podem desencadear esta sintomatologia incluem uma variedade de experiências ou crises pessoais intensas.De acordo com autores da área da psicologia transpessoal o processo não é sempre brusco e dramático. Ele também pode começar lentamente e aumentar gradualmente com o tempo. Se os sintomas relacionados se desdobram de uma maneira intensa e que desestabiliza a pessoa, o processo é geralmente interpretado como uma emergência espiritual.


1 Sintomatologia
2. Síndrome Físio-Kundalini de Bentov
3. Sintomatologia
4. Kundalini
4.1 Despertar
4.1.1 Sinais de emergencia espiritual
4.1.2 Psicose
4.2 Problemas
4.2.1 Prevenção
4.3 Tratamento
4.4 Evolução
5. Gopi Krishna
6. Ouvindo em DSM-IV
7. Notas
8. Referências
9. Leitura complementar
10. Links externos

Sintomatologia

Pesquisadores relacionados com as áreas da psicologia transpessoal e experiências-quase-morte têm sugerido critérios comuns que descrevem esta condição, da qual a característica mais comum é a sensação de uma energia ou calor subindo pela coluna.

Outros Sintomas


Sintomas motores ou sensoriais.Sensação de pressão dentro do crânio. Percepção de sons interiores. Visões de luzes interiores. Sensação de vibrações ou cócegas/contrações na parte de baixo das costas. Taquicardia. Mudanças na respiração. Movimentos corporais instantâneos  Sensações de calor ou frio movendo-se pelo corpo. Dores pelo corpo que começam e acabam repentinamente. Vibrações ou coceiras em baixo da pele. Sensações sexuais intensas e incomuns.

Sintomas mentais e afetivos/emocionais

Medo. Ansiedade. Despersonalização. Intensas emoções positivas ou negativas. Aceleração ou desaceleração dos pensamentos. Estados de transe. Sensações momentâneas de que a pessoa é maior que o corpo físico. Experiências de consciencia paranormal.

Alguns teóricos das áreas transpessoais, como Greyson, se referem a essa sintomatologia como a “Síndrome Físio-Kundalini”, enquanto acadêmicos ocidentais usam a o termo Experiência da Kundalini/ Despertar da Kundalini.

Entretanto, a literatura Transpessoal indica que a observação dos sintomas não deve ser usada para um diagnóstico amador. De acordo com autores sobre o assunto, a interpretação dos sintomas não é óbvia ou simples. Os sintomas associados com a kundalini podem nem sempre representar tal atividade. Podem, ao contrário, ser uma indicação de outras condições médicas que precisam de atenção. Kason enfatiza que qualquer sintoma diferente ou marca física precisa ser investigada por um profissional médico qualificado:

“É importante lembrar aos pacientes, suas famílias e amigos que qualquer sintoma diferente precisa ser investigado por um profissional médico qualificado, mesmo quando a pessoa tem certeza que o sintoma não é nada mais que a expressão da energia transformadora do corpo. Alguém pode experimentar a atividade da kundalini, e adicionalmente também ter problemas de saúde que precisam de atenção médica. Pode ser um erro sério, até mesmo fatal, assumir sem orientação médica, que qualquer dos sintomas listados nas próximas páginas não possuem uma causa médica.” – Kason, pg. 178-79.

2. Síndrome Físio-Kundalini de Bentov


Itzhak Bentov dedicou um apêndice do seu livro “Stalking the Wild Pendulum: The Mechanics of Consciousness” (Seguindo o Pêndulo Selvagem: A Mecânica da Consciência), àquilo que ele chamou de “Síndrome Físio-Kundalini”. O colega de Bentov, Lee Sannella, posteriormente também usou o termo para descrever a incidência de fenômenos fisiológicos descobertos como sendo relacionados e coexistentes com experiências de kundalini. Bentov e Sannella, concordaram com a visão de Gopi Krishna, que diz que a kundalini é um sintoma de uma evolução em direção a estados de consciência elevados.

Estes pesquisadores eram especialmente interessados em problemas da kundalini – ocorrências fisiológicas incomuns que tendem a acontecer em situações onde pessoas praticam longos períodos de meditação sem supervisão adequada ou guias. Muitos dos casos de estudo de Bentov e Sannella foram sobre praticantes de Meditação Transcendental, ensinada por Maharishi Mahesh Yogi.

Bentov e Sannella tinham visões positivas da meditação como um meio de aliviar o stress no corpo. Sua principal preocupação, porém, era que reações corporais ou estados mentais incomuns relacionados ao despertar da kundalini poderiam causar situações de saúde potencialmente prejudiciais e impróprias.
De acordo com Bentov:

“Como mencionado anteriormente, o sistema nervoso humano tem uma latente e tremenda capacidade para a evolução. Essa evolução pode ser acelerada por técnicas de meditação, ou pode ocorrer espontâneamente com qualquer pessoa. Em ambos os casos, uma seqüência de eventos é desencadeada, causando, as vezes, reações físicas/corporais e estados psicológicos fortes e incomuns. Algumas dessas pessoas que meditam podem suspeitar que essas reações são de alguma forma conectadas com a meditação. Outras que desenvolvem esses sintomas espontaneamente, podem entrar em pânico e procurar ajuda médica. (As vezes, pessoas de ambos os grupos procuram ajuda médica.) Infelizmente a medicina ocidental não está equipada para lidar com esses problemas. Estranhamente, apesar da intensidade dos sintomas, poucas ou nenhuma patologia pode ser encontrada.”

Sannella diz:

“No meu diagnóstico, eu mostro que é possível reconhecer o processo Físio-Kundalinico e diferenciá-lo da psicose, mesmo quando essa duas condições são temporariamente co-presentes numa pessoa em particular. Essa distinção ajuda a possibilitar os clínicos a evitar sérios erros que foram cometidos no passado. Um diagnóstico errado pode não apenas complicar o caso ainda mais, mas também privar a pessoa que tem os sintomas do despertar da kundalini do grande e transformador potencial espiritual que isso possibilita.”

Bentov diz ainda mais:
“Os sintomas psicológicos tendem a se parecer com esquizofrenia. É muito provável, então, que tais indivíduos possam ser diagnosticados como esquizofrênicos e internados ou medicados com tratamentos drásticos e não garantidos. É irônico que pessoas nas quais o processo evolucionário da natureza começou mais rápido, e podem ser consideradas mutantes avançados da raça humana, possam ser internadas como anormais pelos seus colegas normais. Eu ainda arrisco acreditar, com base em discussões com meus amigos psiquiatras, que esse processo não é tão exótico e raro quanto as pessoas acreditam, e possivelmente 25 a 30% dos esquizofrênicos internados pertencem a essa categoria – um enorme desperdício de potencial humano. Espero que o material apresentado aqui possa gradualmente alcançar médicos e psicoterapeutas mais mente aberta, e enquanto a síndrome descrita vai se tornando mais conhecida, métodos não-traumáticos para lidar com esses sintomas possam ser desenvolvidos. Métodos que não parariam, mas apenas desacelerariam a velocidade com a qual o processo evolucionário progride. Fazendo possível com que os pacientes se desenvolvam numa velocidade segura e aceitável e que possam conviver normalmente com a sociedade.”

Sintomatologia


Lee Sannella conseguiu agrupar os sintomas em categorias, as quais Kason reutilizou com algumas modificações. Para Sannella, as indicações consistem em:

fenômenos motores – movimentos involuntários, respiração diferente, paralisia;

fenômenos sensoriais – cócegas, sensações quentes e frias, luzes internas ou visões, sons interiores; fenômenos interpretativos – emoções, distorções de pensamentos, desprendimento, desassociação e um senso de união;e fenômenos não fisiológicos – experiências fora do corpo e percepções psíquicas.

De acordo com Kason e outros, o despertar da energia kundalini pode ter efeitos colaterais e em alguns casos pode ser conceituado como um problema espiritual. De acordo com a teoria transpessoal o despertar de tais energias são “acompanhados por alterações na fisiologia e consciência, entendidos nos termos do sistema Hindú de Chakras”. O conhecimento do mapa dos chakras poderia então ser útil na interpretação dos sintomas. Consultas com um professor de meditação que não é treinado em técnicas de kundalini, ou um psiquiatra, médico ou terapeuta que não conhecem esses processos, geralmente leva a confusões e desentendimentos. Professores de Yoga que conhecem bem as técnicas e podem guiar os alunos no processo do despertar da kundalini são tão raros que a possibilidade de ter os efeitos colaterais resolvidos suavemente é muito baixa.

Mesmo que os sintomas sejam muitas vezes dramáticos e ruins, teóricos como Sovatsky e Greyson tendem a interpretar os desdobramentos dos sintomas como não patológicos, que podem causar amadurecimento, e de uma significância evolucionária para a humanidade. De acordo com Scotton, sintomas relacionados a kundalini podem ou não ser associados à psicopatologias. Ele também pensa que é importante diferenciar entre os sinais da kundalini e os sintomas de alguma patologia, e não simplesmente resumir e simplificar os sinais da kundalini sob um diagnóstico patológico qualquer. Outros autores, como Kason, tendem a ter uma visão mais abrangente do processo, vendo os sintomas relacionados como uma “limpeza psico-espiritual da casa”.

Entretanto, Sovatsky acredita que é importante diferenciar entre os sintomas de um possível despertar da kundalini e os sintomas de diferentes processos preliminares de yoga ou distúrbios de balanço prânicos. De acordo com esse ponto de vista, muitos alegam que problemas de kundalini podem, na verdade, ser sinais do estado energético precursor da pranotthana. A diferença entre pranotthana e a kundalini também é mencionada por outros autores, como Bynum. Sovatsky também lembra que: “Kundalini se tornou uma palavra popular nessa nossa época e na nossa cultura americana… e atrai pessoas com reclamações psiquiátricas/neurológicas crônicas e não específicas, em busca de uma explicação para seus sintomas; o uso, no ocidente, da experiência problemática que Gopi Krishna teve com sua kundalini como um padrão deu a idéia e reputação de que o despertar da kundalini seria, na verdade, mais perigoso do que realmente é”.

Alguns clínicos, como Scotton, lembram que o tratamento psiquiátrico ocidental clássico pode não ser o método mais indicado para tratar os sintomas da kundalini. Ele menciona algumas situações (geralmente envolvendo pensamentos psicóticos suicidas) onde ele pensa que o tratamento com drogas seria apropriado. Porém prefere lidar com esses episódios de kundalini com o mínimo possível de intervenções fisiológicas ou com drogas.


Alguns autores das áreas da psicologia e psiquiatria têm sugerido uma abordagem clínica para os sintomas da kundalini. Possíveis melhorias no sistema de diagnóstico, que poderiam diferenciar problemas de kundalini de outras desordens tem sido sugeridos. Num artigo do Journal of Nervous and Mental Disease (Jornal da Doença Nervosa e Mental), teóricos como Turner, Lukoff, Barnhouse e Lu mencionam os problemas de kundalini relacionados à categoria “Religious or Spiritual Problem” (Problema Religioso ou Espiritual) do DSM-IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders / Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais).

Discussões sobre a sintomatologia da kundalini também apareceram em alguns dos principais jornais acadêmicos, inclusive o Psychological Reports, onde M. Thalbourne descreve uma lista com 35 “Escalas de Kundalini”.

No livro “The Stormy Search for the Self” (A Tempestuosa Procura pelo Eu), Stanislav Grof, cuja esposa Christina passou pela dramática experiência da shaktipat, descreveu elevados níveis de energia, tremedeiras, memórias de traumas, emoções extremas, sons internos, visões, excitação sexual e dificuldade em controlar o comportamento. Eles recomendam que qualquer um que passe por essas experiências sejam examinados por um médico que tenha conhecimento sobre a kundalini, por causa da similaridade entre esses sintomas e os de problemas psiquiátricos ou médicos.










Na sua Kundaliní Clinic, Sannella estudou sozinho cerca de 1000 casos desses (S. Grof & C. Grof, 1995). Sannella (1992), procurou distinguir a «síndrome da fisio-kundaliní» da psicose. Ao catalogar os sinais (indicações objectivas) e os sintomas (descrições subjectivas) do despertar da fisio-kundaliní, Sannella dividiu-os em quatro categorias básicas:

1. Motores – qualquer manifestação que possa ser observada e medida independentemente:

· Movimentos e posturas espontâneas do corpo;
· Tipos incomuns de respiração;
· Paralisia.

2. Sensoriais – sensações interiores, tais como, luzes, sons, e experiências habitualmente classificadas como sensações:

· Sensações de palpitação;
· Sensações de calor e de frio;
· Luzes interiores e visões;
· Sons interiores;
· Dor.

3. Interpretativos – qualquer processo mental que interprete a experiência:

· Emoção incomum ou extrema;
· Distorções no processo do pensamento;
· Distanciamento;
· Dissociação;
· Visão singular;
· A experiência do “grande corpo”.

4. Não-fisiológicos – fenómenos que, tomados como acontecimentos genuínos que apresentam um valor evidente, devem envolver factores pelos quais as explicações fisiológicas não são suficientes:

· Experiências “fora do corpo”;
· Percepções psíquicas.
           
Sannella (1992) concluiu que:

1. O despertar da kundaliní não é bem um estado modificado de consciência, mas sim um processo de transformação psicofisiológica, já que pode durar de alguns meses até muitos anos. A lenta progressão da kundaliní e a sua posterior descida pela garganta, acompanhada por uma variedade de movimentos, de sensações e de distúrbios mentais, que terminam quando esse estímulo móvel chega ao ponto culminante no abdómen, são tão característicos que esse período foi denominado: «ciclo da fisio-kundaliní»;

2. Todos os elementos característicos do complexo fisio-kundalínico encontrados estão incluídos na descrição clássica. No entanto, algumas pessoas completaram o ciclo fisio-kundalínico numa questão de meses, enquanto as escrituras do Yôga prevêem um mínimo de três anos para a culminação do pleno despertar da kundaliní, no caso dos iniciados mais avançados. Aqui temos a sugestão de que o pleno despertar da kundalinícompreende um complexo mais amplo, de que o ciclo fisio-kundalínico é apenas parte;

3. Nalguns casos, um estado semelhante à esquizofrenia pode resultar quando a pessoa que está a passar pela experiência da kundaliní recebe um feedback negativo, por meio da pressão que a sociedade exerce, ou através das resistências criadas por um condicionamento anterior. Sannella acredita que muitos casos de internamento psiquiátrico, por supostas psicoses, são na realidade pessoas que despertaram a kundalinísem a devida preparação. Além disso, as sensações de calor neste processo são comuns, mas raras nas psicoses;

4. Os sintomas podem ser suavizados com a introdução de uma dieta mais rigorosa (por vezes, o vegetarianismo), de exercícios vigorosos e a suspensão da meditação;

5. Os resultados obtidos na Kundaliní Clinic apoiam o ponto de vista de que essa força é positiva e criativa. Quando se lhe permite avançar até ao final, esse processo pode culminar no equilíbrio psicológico profundo, na força interior e na maturidade emocional. Todos os pacientes relatam que lidam mais facilmente com a tensão e se sentem mais realizados do que antes nos relacionamentos pessoais;

6. A síndroma da fisio-kundaliní pode ser confundida com uma doença de natureza virótica: a doença da Islândia, também conhecida por encefalomielite infecciosa aguda, poliomielite atípica, e neuromiastenia epidémica. Nesta patologia, o único sintoma não presente, é a percepção da luz interior;

Sannella (1995) salienta ainda que:

7. Na sua subida, a kundaliní faz o sistema nervoso central livrar-se da tensão. Em geral, os pontos de tensão provocam dor durante a meditação. Quando encontra esses pontos ou blocos de tensão, a kundaliní começa a agir “por vontade própria”, dedicando-se a um processo autodirigido e autodelimitado de expansão por todo o sistema psicofisiológico a fim de remover esses blocos;

8. Da mesma maneira como a corrente eléctrica produz luz ao passar por um ténue filamento de tungsténio, mas não quando passa por um grosso fio de cobre, porque o filamento oferece uma apreciável resistência enquanto o fio não o faz, assim também a kundaliní causa a maior sensação quando penetra numa área “bloqueada” do corpo ou da mente. Mas, o “calor” gerado pela “fricção” da kundaliní nessa “resistência” logo “consome” o bloco, fazendo cessar a sensação;

9. Removido um bloco, a kundaliní flui livremente e continua a sua jornada ascendente até encontrar a próxima área de tensão. Mais tarde, a energia da kundaliní difunde-se na sua jornada, de modo a poder operar em vários níveis ao mesmo tempo, removendo vários blocos distintos. Quando o percurso é completado, toda a energia volta a concentrar-se no topo da cabeça;

10. A diferença entre esse estágio final e a etapa inicial não é simplesmente a concentração da kundaliní num lugar diferente, mas o facto de ter passado por todas as partes do organismo, nelas removendo blocos e despertando a consciência. Logo, o processo de acção da kundaliní pode ser considerado um processo de «purificação».

Sannella em entrevista a Feuerstein (1991b), refere também que: “as pessoas de tipo mais intelectual tendem a vivenciar a experiência do despertar da kundaliní de uma forma menos dramática do que as de tipo mais sensual ou afectivo” (p. 159).

Sannella (1992) considera ainda que, apesar da experiência da kundaliní ser acompanhada de muitos sinais e sintomas desagradáveis, que podem parecer psicoses, histeria, doenças nos olhos, ataques cardíacos, doenças gastrointestinais, infecções pélvicas e até esclerose múltipla, estes não devem ser considerados patológicos. Para justificar isso, narra a seguinte história:

"O tecido epitelial rasga-se, o sangue derrama-se e grande quantidade de líquido se perde; o coração acelera-se e a pressão sanguínea sobe. Há gemidos, choro e gritos. Um ferimento grave? Não, trata-se apenas de um parto relativamente normal. A descrição soa como algo patológico apenas porque os sintomas não foram considerados em relação à sua consequência: um novo ser humano. Num quarto escuro, sozinho, um homem está sentado. O seu corpo é tomado por contracções musculares. Indescritíveis sensações e dores agudas percorrem-lhe os pés,  subindo-lhe pelas pernas, até às costas e pescoço. Ele tem a sensação de que o seu cérebro está a ponto de explodir. Dentro da cabeça, ouve  rugidos, zunidos, ruídos agudos. Ardem-lhe as mãos. Sente o corpo cingir-se por dentro. Então, súbito, irrompe numa gargalhada e é dominado  por uma suprema felicidade. Uma situação vivida por um psicótico? Não, trata-se de uma transformação psicofisiológica, um processo de  “renascimento” tão natural quanto o nascimento físico. Parece patológico apenas porque os sintomas não são considerados em relação à sua  consequência: um ser humano fisicamente transformado." (p. 9)

Os sintomas causados por este processo desaparecem espontaneamente com o tempo. Dado o seu carácter essencialmente “purificador”, e dado que cada pessoa tem apenas uma quantidade finita de “impurezas” do tipo removido pela kundaliní, o processo é autolimitador. Por isso, os distúrbios observados não devem ser considerados patológicos em si mesmos. A força da kundaliní surge espontaneamente das profundezas da mente e é, ao que parece, autodirigida. Assim, a tensão e o desequilíbrio surgem não do processo, mas da interferência consciente ou subconsciente nele. Ajudar a pessoa a compreender e a aceitar o fenómeno pode ser a melhor coisa que podemos fazer (Sannella, 1995).