26 de jul. de 2010

Watsu

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Watsu® é a primeira forma de trabalho corporal aquático. Harold Dull começou a desenvolvê-la em 1980 flutuando seus estudantes de Zen Shiatsu em água morna, aplicando seus alongamentos e movimentos. Desde então, com a ajuda de inúmeros outros em cursos, clínicas e spas em todo o mundo, Watsu tem evoluído no que muitos consideram o mais profundo desenvolvimento em trabalhos corporais em nosso tempo.

Enquanto outras modalidades baseiam-se em contacto, Watsu trabalha a exploração que a água possibilita levando tanto ao doador quanto ao receptor a novos níveis de conexão e confiança. Isso, combinado com os benefícios terapêuticos da água aquecida leva e maior liberdade de movimento que incentiva criar uma forma de produzir efeitos em todos os níveis do nosso ser.

Estes efeitos que começam com a sua primeira sessão vai continuar no caminho do Watsu e assim você poderá compartilhar com seus familiares e amigos, seguir um caminho profissional ou explorar com outros a participação criativa de nossa força vital na flutuação livre do Watsu.

Watsu pelo mundo

Atualmente, em mais de 40 países, o Watsu vem provando sua eficiência ao tratar dores crônicas e uma grande variedade de enfermidades. Foi recebida como uma modalidade primária da Reabilitação por terapeutas aquáticos e é ensinada em universidades em todo o mundo.



Além dos benefícios físicos resultantes dos movimentos e alongamentos facilitados pela utilização da água morna, o poder do Watsu em reduzir o estresse se baseia na eficiência em relação às condições nas quais o estresse está implicado e em sua crescente popularidade entre o público em geral.

Muitos saem de uma sessão de Watsu dizendo que nunca tinham se sentido tão relaxados.



Algumas pessoas dizem que foi uma das experiências mais consideráveis de suas vidas. Cada vez mais as pessoas escolhem trabalhar com o Watsu em spas. Recentemente, uma associação asiática de spas elegeu o Watsu como o melhor de todos os tratamentos oferecidos em spas do continente.



Os benefícios duradouros do Watsu que atendem necessidades especiais foram confirmados por muitos relatos e estudos.

O fato de seus benefícios para a população em geral também poderem ter longa duração foi demonstrado através de um estudo em uma universidade brasileira, no qual perguntaram a dez pacientes, ao final da décima semana de tratamento, o que o Watsu significou para eles. Todos falaram do efeito positivo que teve em suas vidas. O elemento comum em todos os relatos foi o grande senso de unidade entre as diferentes partes do ser.



A sensação de união que a maioria das pessoas percebe com o Watsu resulta do fato de que para mover-se e alongar-se em uma sessão de Watsu é necessário flutuar através dos braços de outra pessoa. Nossos treinamentos têm por objetivo tornar o ambiente seguro o suficiente para que todos se soltem em nossos braços. O praticante de Watsu aprende a associar todos os movimentos e alongamentos à respiração dos pacientes que ele flutua. Em razão de todos os níveis de nosso corpo poderem ser beneficiados em uma sessão de Watsu, eles também aprendem a não tentar conduzir alguém a algum nível ou estado particular, mas apenas estar ali ao lado dele(a).



Nossos treinamentos evoluíram ao longo dos anos para facilitar a adaptação de nossos alunos a este novo método de trabalho e a estar com alguém dentro da água. Não importa quanto trabalho corporal ou terapia uma pessoa tenha realizado no solo, quando ela entra na piscina e flutua um paciente ao nível do coração e associa o movimento à respiração, ela descobre um novo mundo. Aqueles que querem apresentar o Watsu a outras pessoas aprendem, primeiramente, uma forma simples e como adaptar esta forma a quem quer que seja que estiver em seus braços. Então eles aprendem o fluxo livre.



Aqueles que possuem interesse em explorar o potencial do Watsu para associar muitos níveis e acessar nossa criatividade podem juntar-se a outras pessoas em nossa Trilha exploratória do Watsu.




http://www.watsubrasil.com/

Watsu- Águas calmas

http://www.youtube.com/watch?v=NHWSSHMOTNc








Medical Sports Cranial Sacral Massage (European)

http://www.youtube.com/watch?v=A9ZV25UwNYw
http://www.youtube.com/watch?v=a4Jn1gtUtDg

Para refletir a vida!




Muitos desejam um tempo de harmonia e paz,
este tempo só se faz construindo sentimentos de amor
e pausando entre o cotidiano uma reflexão de bem querer
à todos que amamos e a vida como um todo!

Paz profunda e a todo começo uma nova luz!

25 de jul. de 2010

Ajudar pais e bebês - Vacina e asfixia, mistérios.* Pediatria

http://www.diariodepernambuco.com.br/2009/04/16/urbana4_0.asp
Muito delicado o tema, vidas frágeis -
Como ajudar pequenos seres e tão frágeis em sua primeira jornada de vida?
Estão ocorrendo mais situações sobre crianças que perdem suas vidas
entre complicações misteriosas ... com asfixia ou reagentes a vacinas.

Qual será a real causa e como podemos ajudar as mamães tão jovens
a entenderem meios de prevenção?
Recém-nascida morreu logo após ter sido vacinada na última terça-feira, em Agrestina. No entanto, há possibilidade de asfixia por leite materno

Segundo a pediatra Fátima Doherty, antes de defender a hipótese de a vacina ter provocado o óbito, é preciso descartar outras duas causas comuns de mortes nessa idade - a "morte súbita" e a "aspiração" de leite. De acordo com a médica, por inocência e falta de conhecimento, algumas crianças ainda são colocadas de bruços para dormir, uma posição não recomendável. "Temos que excluir completamente essas duas causas antes de considerar a hipótese da vacina. Sabemos, sim, que sem vacinação, a criança corre muitos riscos de morrer por doenças oportunistas", afirmou.


São raros os casos de mortes por vacinação. Das três vacinas que a recém-nascida tomou na última terça-feira, a que produz maiores efeitos colaterais é a tetravalente.

l A tetravalente é usada para combater a desinteria, o tétano e a coqueluche. Em clínicas particulares, a mais usada é a tetravalente acelular, que também combate a meningite bacteriana, tem número de aplicações reduzidas e menos efeitos colaterais.

l Em alguns casos, a tetravalente pode causar choque anafilático, choro persistente por duas horas, febres e dores. No entanto, os efeitos colaterais aparecem minutos após o contato da vacina e são controláveis.

l Há exceções em que a criança sofre um choque anafilático, com desmaios e fechamento das vias respiratórias, por exemplo. Mas essa reação geralmente acontece na segunda exposição a antígenos ou substâncias alergênicas e não na primeira.

l A vacina ajuda o sistema imunológico a estabelecer mecanismos de defesa contra vários microorganismos. O corpo imunizado reage de forma mais rápida e eficaz para prevenir doenças.


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Infelizmente mais outros casos estão aparecendo, não são poucos.
Será preciso investigar corretamente e também preparar os cuidadores
de forma eficiente para que possam cuidar bem de bebês... sejam pais, creches ou babás.

Todo cuidado é fundamental e precisamos saber o que há nos conteúdos dos remédios, qual é o tempo que se tem para socorrer um bebê... pois são frágeis e seus sintomas estão sempre escondidos.

Os tratamentos alternativos oferecem sempre ajuda para os processos de grávidas e de recém nascidos, quanto mais se aumenta a qualidade de vida nos primeiros anos, mais chances de tudo ficar bem. O sugar do leite materno fortalece os pulmões do bebê. É necessário conhecer a vida infantil e prevenir-se de muitas situações.
Nos casos citados pela net e, em outro recém ocorrido, minhas estimas aos pais e que a providência esteja em luz a ampará-los pois é complexo encontrar forças. Que o amor pelo tempo vivido seja sempre maior e aprofundado para uma espiritualidade que cumpre sua missão. Aos bebês muita paz e luz, que possam concluir sua jornada a outras moradas de luz.

Os seres tem humanas oportunidades de presença além da matéria, pois
a essência de uma vida é infinita.
Paz profunda.

24 de jul. de 2010

SETE LEIS UNIVERSAIS

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Toda Lei tem sua ação no Cosmo, no Homem e na Natureza, apresentando os seus efeitos.
Desde a mais remota Antiguidade, o ser humano tem se preocupado com a sua origem, bem como a do Universo.
Surgiram diversas teorias, segundo as épocas e os tipos de civilizações: do materialismo ao espiritualismo e do espiritualismo ao materialismo.
Algumas teorias tentaram explicar a origem do homem e do Universo a partir da matéria, em suas mais variadas formas, segundo os conhecimentos físicos e astronômicos, mas geralmente esbarravam num grande obstáculo para explicar que tipo de elemento animaria o corpo em vida.
Outras teorias fundamentavam a origem do ser humano e do Universo a partir do espírito ou de Deus, considerando Deus como o Criador de todas as coisas, e elas foram conquistando maior número de adeptos.
Entretanto, alguns estudiosos continuaram a pesquisa, ansiando por um melhor entendimento de Deus, pois não conseguiam acreditar que Deus fosse um velhinho barbudo que criava tudo, mas que também castigava, conforme ensinavam as religiões...
Atualmente, as ciências mais avançadas no estudo do Microcosmo e do Macrocosmo, das partículas subatômicas às galáxias e até à expansão do Universo, apresentam um novo conceito de Cosmo a partir da ENERGIA.
Surge, então, a descoberta de que:

“TUDO É ENERGIA – A MATÉRIA NÃO EXISTE!”

A matéria é energia, conforme explica a ciência; e a inquestionável lei da conservação da energia, que é uma lei da Física, comprova a eternidade do ser humano e sua permanente evolução.
Portanto, a matéria, sendo energia que assume as formas criadas por um pensamento, é um elemento sujeito às leis mentais. Conclui-se que as Leis que comandam o Universo ou Leis Cósmicas são as mesmas Leis da Mente.
Assim, a preocupação dos pensadores, cientistas e sábios de outrora sobre a distinção entre matéria e espírito parece desvendar-se através do entendimento das Leis.

A Astrofísica informa que o Universo está em constante expansão, pois de qualquer ponto que estejamos situados no universo das galáxias, todas as estrelas, constelações, planetas e até as próprias galáxias continuam se expandindo ou crescendo. Se tudo cresce, tudo evolui. O homem dentro do contexto do Universo tem a meta de seguir a Lei, que é evoluir.
Podemos dizer que o Universo é um Ser dinâmico, em processo de evolução harmônica e contínua.

O Universo é regido por leis, assim como tudo que existe nele, inclusive o ser humano. A maior de todas as leis é a LEI DA CRIAÇÃO ou LEI DO AMOR.
Enfim, todas as Leis Cósmicas falam a linguagem do Amor.
Ao lado dessa Lei máxima existem as Três Leis Cósmicas Básicas:
Lei da Vibração (Ritmo), Lei da Harmonia (Equilíbrio) e Lei daEvolução (Progredir).
Seguem-se as Três Leis Cósmicas Complementares: Lei da Gratidão (Reconhecimento), Lei do Perdão (Reconciliação) e Lei da Conseqüência (Causa e Efeito).

Ondina Balzano


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Fernando Malkúm


Estas são as 7 LEIS UNIVERSAIS, ou LEIS DIVINAS, estudadas na ATLÂNTIDA, mas que são essenciais à evolução do ser humano em qualquer época; em qualquer civilização ou em qualquer país. Os sacerdotes da Atlântida ensinavam as 7 Leis que regem o comportamento do Universo, que representavam numa pirâmide, em cuja base está a Lei da Natureza e em cujo ápice está a soberana Lei do Amor.

AMOR – Amor é o princípio e o fim do Universo. A vida é uma sucessão de experiências para permitir ao homem compreender que o Universo sucede por amor. Quando a consciência do homem se libera da necessidade de experimentações na vida, volta a Deus. Com essa compreensão, o ser vibra cada vez mais rápido e retorna à sua essência. O ser humano deve entender que a existência é um processo evolutivo, na qual ele precisa aprender a desenvolver o Amor, que é o fundamento principal da criação e da criatura, através dos sentimentos de gratidão, perdão, tolerância e respeito, para atingir a paz e a felicidade.

MANIFESTAÇÃO – Permite que a unidade indiferenciada e homogênea apresente a criação por ressonância de si mesmo, que vai manifestar as duas forças fundamentais, dando lugar ao heterogêneo como a vibração e a densidade, que definem o equilíbrio temporal. Esta lei regula como a mente do Todo manifesta por ressonância espíritos semelhantes a si mesmo, possibilitando perceberem, em sua própria mente, a essência do Universo. Esses espíritos vibram cada vez mais lentamente até se densificarem na matéria em uma viagem evolutiva através de experiências na vida que lhes permita compreender as leis universais.

POLARIDADE – Regula a maneira como duas forças fundamentais do Universo se equilibram, temporariamente, para que a criação se manifeste. Assim como o masculino e o feminino se unem para criar uma nova vida. Existem as forças magnética e gravitacional, que são duas forças opostas e complementares que se atraem e assim são criados os átomos e toda a matéria. Graças às diferentes polaridades, existe o movimento, o tempo e o volume, que permitem ao homem um cenário de experimentação sensorial e mentalpara compreender o Universo.


EVOLUÇÃO – Determina a ordem e a razão dos processos que a consciência deve vivenciar para evoluir. Esta lei faz a confrontação de conceitos, crenças, costumes, culturas, sentimentos e emoções para que os seres humanos encontrem o equilíbrio, que só conseguem quando reconhecem as mesmas leis que violaram. As circunstâncias difíceis por que passam os indivíduos fazem parte do seu destino, pois todasituação tem um propósito de aprendizagem para seguir a Lei da Evolução. Cada ser passa pelas experiências necessárias para evoluir sempre e entender as leis universais.

CORRESPONDÊNCIA – Estabelece onde, como e quando uma determinada experiência deve ser vivida, como o local de nascimento e as condições sócio-culturais necessárias para produzir as experiências de aprendizagem do indivíduo que vai encarnar, bem como a família em que vai nascer, a qual deve ser similar ao seu próprio nível espiritual. Orienta as experiências que cada ser humano deve vivenciar, pois cada um encontra-se em diferentes níveis de evolução espiritual, dependendo do número de vidas, desde a sua emanação de Deus até a compreensão adquirida. As experiências são cada vez mais complexas e assim vai subindo na hierarquia do Universo até voltar para Deus. Cria circunstâncias para que ocorra determinado evento, pois acasualidade não existe. Todos os seres estão na escola da vida e tudo acontece por amor.

HARMONIA – Regula o equilíbrio, os ciclos e os ritmos que permitem o desenvolvimento simultâneo dos diferentes tipos de vida, permitindo a relação equilibrada entre todas as espécies. As espécies predadoras, por exemplo, só matam para sobreviver, mas nunca por prazer. No caso do homem, a harmonia é conseguida com calma e consciência ao longo da vida. A harmonia também se codifica na memória psicológica como resultado dos diferentes eventos que produzem sentimentos de aceitação ou de rejeição, de prazer ou de trauma. Esses conceitos e lembranças permitem que o homem possa estabelecer uma relação de equilíbrio entre dar e receber, que vai produzir prazer e harmonia. Esta lei regula os ciclos e ritmos de tudo o que existe para consentir que toda diversidade do Universo conviva simultaneamente para o seu progresso. Observa quando a consciência está suficientemente madura para que o ser possa subir de um nível a outro.



NATUREZA –Ela age sobre os corpos físicos de todos os seres vivos na densidade da matéria, onde se encontram as mais baixas vibrações do Universo. A Lei da Natureza é uma programação automática de origem divina, contida nos códigos genéticos de cada espécie, chamada de instinto, que não necessita da consciência do ser para existir. Sua principal função é gerar, manter e defender a vida, controlando todos os processos vitais. Cada ser tem seu próprio nível de consciência que é experienciada em um corpo material, através do processo evolutivo para atingir a perfeição e a sabedoria, depois de muitas reencarnações. Com essa lei, o Criador desenha a diversidade do Universo para que a consciência humana evolua. Homens diferentes com níveis de consciência diferentes se comportam de maneira diversa, permitindo as relações de aprendizagem. Codifica o DNA de todos os seres vivos com a estrutura dos corpos físicos e as condutas instintivas de cada espécie para propiciar sua multiplicação e sentido de defesa.






COMO VIVER DE ACORDO COM AS LEIS DO UNIVERSO







Bel Cesar

São muitos os cientistas, filósofos e religiosos que já estudaram as leis físicas do Universo. Para vivermos em harmonia com este campo de possibilidades imensuráveis, vale a pena conhecermos as três leis básicas da natureza da energia: a força que permeia o universo!
A primeira lei diz que tudo vibra. Portanto, tudo é pura vibração e está em constante transformação. A ciência moderna vem corroborando idéias postuladas e apresentadas pelos budistas há muito tempo. O budismo diz que “mente” e “matéria” são altamente interdependentes, a física quântica postula que a energia apresenta uma propriedade fundamental: jamais se esgota. Isto é, a energia não se extingue, transforma-se em uma outra forma de energia.
Por vibrar em diversas velocidades, os nossos sentidos captam a aparência da energia de formas diversas. Quando mais lenta for a vibração energética, mais sólida será sua aparência.
Einstein é um exemplo do que estamos falando. A equação E = mc² (a energia é igual à massa vezes o quadrado da velocidade da luz) nos diz que a matéria se converte em energia a partir de um fator “c”, que é a velocidade da luz. Ou seja, há uma equivalência entre massa e energia, elas podem transformar-se uma na outra, sendo que a densidade da massa - mais ou menos sutil - está relacionada com a velocidade de deslocamento.
Matéria é energia condensada. A energia pode se apresentar em diferentes estados de condensação, dependendo do quanto as partículas ou moléculas estão concentradas. Assim, quando temos um estado energético em que as moléculas estão muito coesas, temos uma matéria mais densa ou cristalizada, como no nosso corpo físico. Quando as moléculas de energia estão menos coesas, temos o corpo sutil. Por exemplo, uma pedra possui uma vibração bem mais lenta que o perfume de uma flor, que por sua vez é mais lento que um pensamento!
A segunda lei afirma: porque tudo vibra é preciso fluir; e para tanto, é preciso estar num ligeiro estado de desequilíbrio. Esta lei vale tanto para a água quanto para a nossa vida.
A terceira lei ressalta: a energia de determinada qualidade ou vibração atrai uma outra qualidade ou vibração do mesmo tipo. Isto quer dizer, a energia move-se de forma circular: tudo aquilo que emanamos retorna para nós mesmos.
O conhecimento destas três leis nos alerta para o fato de que cada um de nós possui um diapasão interior que está em constante ressonância com os outros. Para que esta ressonância seja harmoniosa, é preciso que saibamos aplicar estas três leis em nossa vida cotidiana.
No entanto, sabemos quão trabalhoso é manter a vida positiva. Por exemplo, como aplicar estas leis quando estamos preocupados?
Primeiro, vamos fechar os olhos e respirar profundamente algumas vezes. Agora, com toda sinceridade, devemos responder para nós mesmos: “Com que freqüência tenho sido tomado pela energia da preocupação”? É importante nos questionarmos desta forma, pois na maioria das vezes não estamos conscientes do hábito de nos preocuparmos.
A preocupação é uma espécie de estresse auto-aplicado. Sua energia é densa e pesada. Torna nossos pensamentos fixos, paralisados, e seu retorno é constante, surge como pensamentos obsessivos e mais preocupações.
A preocupação é um peso extra do qual precisamos aprender a nos soltar. Ao aplicar a primeira lei, iremos lembrar que nada é definitivo! Até mesmo a morte é apenas mais um ponto de passagem para outro ciclo.
No entanto, não vamos nos aprofundar na morte como exemplo, pois este não é o momento de intensificarmos nossas percepções! Afinal, para aplicarmos a segunda lei, isto é, para fazer com que a energia parada da preocupação volte a fluir, todo drama deve ser evitado. É hora de simplificar.
Quando nos vemos paralisados diante das transformações, vale a pena lançarmos mão do conceito taoista Wu Wei: o caminho da tranqüilidade, conhecido como fazer sem agir.
Wu Wei não significa exatamente o não-fazer, mas o não se opor à corrente da vida, evitando esforços e preocupações desnecessários. Assim como diz o ditado popular: “O que resiste persiste”!
Este conceito foi apresentado por Lao Tsé em seu livro clássico Tao Te King no século 6 a.C. e até hoje é altamente aplicável, pois respeita as leis da energia.
Ele parte do princípio que o mundo é uma teia imensa, na qual infinitos fatores diferentes interagem contínua e constantemente. Portanto, se nos mantivermos calmos, iremos emanar calma, e, como revela a terceira lei, a energia da mesma qualidade emanada irá retornar. Fazer sem agir é cultivar a energia com a qual queremos lidar e deixar sua natureza se manifestar.
É a prática de ir contra a corrente sem resistir, sem lutar contra ela, mas mantendo-nos calmos e deixando a corrente fazer todo o trabalho.
Para o ritmo frenético da vida na cidade, esta teoria surge como loucura ou até mesmo irresponsabilidade. No entanto, o controle excessivo com que tentamos levar a vida contradiz a segunda lei da energia, que nos lembra que é necessário certo desequilíbrio para a energia fluir.
Por pouco que aplicarmos o princípio Wu Wei, veremos que algo diferente e positivo acontece. Neste sentido, o maior trabalho ocorre dentro de nós e pode levar a vida toda para amadurecer. Pois é por meio da aceitação profunda da natureza impermanente da vida que encontraremos paz para emanar e atrair calma e serenidade ao nosso redor. Se até o momento de nossa morte tivermos cultivado este estado Wu Wei, aí sim, não teremos mais nada com que nos preocuparmos...

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TEORIA DE CAMPOS



Marco Antonio da Silva Guimarães


Surgida no século XIX para explicar fenômenos naturais que não mais o podiam ser pela teoria mecanicista, a teoria de campos – inicialmente utilizada para justificar os campos elétricos e magnéticos – se alastrou para além dos fenômenos da natureza física e química e encontrou guarida também nas relações humanas, na linguagem ou até na semântica de palavras.
Utilizando-se desta teoria, um cientista encontra respostas que o modelo mecanicista não consegue dar, principalmente em fenômenos que não se repetem com a exatidão requerida por esta ciência, mas por padrões de comportamento puxados por um “atrator estranho” explicado por aquela, fazendo emergir de qualquer caos aparente ordens próprias geradas por um campo. Coisas quase impossíveis de acontecer, pela lógica mecanicista das probabilidades, tornam-se obrigatórias – ocasionando aquelas coincidências que dizemos ser destino.
Um campo é formado sempre por dois extremos. O campo original é constituído pelos extremos do tempo e do espaço e que se desdobram em todas as relações que podemos reconhecer. O ideal de representação de um campo, até mesmo na escrita, não é linear – ou mecanicista – mas em forma de rede, fazendo com que ao retornar ao ponto de partida um determinado conceito, onda, partícula ou energia seja oposto ao que tiver saído. Uma das formas gráficas mais antigas de representar um campo – embora este conceito não existisse com essa palavra à época – é o Baguá: figura oitavada onde todas as coisas podem ser inseridas.
Este autor é o criador da Teoria dos Campos Morfogênicos – que dá conta de tudo que existe em três dimensões (com forma) – inclusive dos campos morfogênicos da Administração (sua formação acadêmica). Pela Teoria dos Campos Morfogênicos tudo é criado a partir de dois extremos amórficos – geradores do “atrator estranho”. Sendo que o campo morfogênico original terá o tempo e o espaço como amorfismos e cinco campos morfogênicos em seu caminho na passagem de um para outro extremo.
É este campo que é demonstrado no Baguá disponível neste site. A sua construção requer cuidados e conhecimentos profundos das teorias e lógicas próprias de seus campos. Para se entender porque este tem oito lados e porque um campo morfogênico tem cinco mais dois amorfismos, devemos notar que o campo central (representado pelo amarelo) é aquele que faz a passagem de um para o outro lado e por isso adquire característica dual – recebendo dois octantes na sua representação. Assim, em cada octante está representado a formação – gênese formativa – de um “campo” ou pelos seus amorfismos – atratores estranhos. “Campo” neste caso está entre aspas para diferenciar do campo original. Como nas cartas eletrônicas, pelo fato de tudo ser uma abstração da realidade, chamamos a carta eletrônica de e-mail, o endereço eletrônico de e-mail e o correio eletrônico de e-mail. Seria mais difícil, se tudo fosse real, chamarmos carta de correio e endereço de correio. Sem xenofobias literárias: poderia ser “e-letter”, “e-address”; e-mail. O mesmo ocorre com os campos, todos os autores que conheço tratam de campo tanto o que é campo quanto o que é parte do mesmo ou o que é amorfismo.



Olho de Horus - Créditos

http://www.olhodehorus-egito.com.br/leis.htm

Ramatis, Pietro Ubaldi, Roustaing e Edgard Armond

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RAMATIS

É um Espírito que há muito se infiltrou no movimento espírita brasileiro com a cumplicidade do médium paranaense Hercílio Maes. Juntos, Espírito e médium escreveram várias obras, que deixam muito a desejar quanto a pureza doutrinária. Eis algumas delas: “Fisiologia da Alma”, “O Evangelho à luz do Cosmo”, “Elucidações do Além”, “Magia de Redenção”, “Mediunismo”, “Mediunidade de Cura”, “Missão do Espiritismo” e outras.

Não se pode negar que Ramatis é bastante inteligente e muito sagaz e, portanto, sabe disfarçar seu desconhecimento doutrinário, ou incoerência consciente doutrinária. Logo ganhou adeptos fervorosos e seus livros invadiram o nosso meio. Suas obras não só apresentam senões doutrinários, mas também fortes pitadas de orientalismo, verdadeiros enxertos inconvenientes à Doutrina Espírita. Mas sendo sagaz como é, não deixa de expressar aqui e ali pensamentos razoáveis, com pretensão estudada de confundir o público leigo. Desde sua estréia no movimento espírita nacional a crítica o tem sob sua mira, mas a coisa ficou feia mesmo foi quando veio à lume “Vida no Planeta Marte”, em que ele foi longe demais e desvelou suas fantasias. A crítica especializada desceu-lhe o porrete, mas nessa altura esse Espírito já tinha feito escola por aqui e até hoje há espíritas (ou melhor, pretensos espíritas) que se arrepiam ante qualquer análise desfavorável à obra ramatisiana. No meu conceito Ramatis é espiritualista, mas não espírita.

PIETRO UBALDI

Nasceu na Itália e acabou, graças a alguns mecenas, radicando-se no Brasil. Desenvolveu sua mediunidade à margem dos ditames espíritas. Não sei se ele chegou a estudar as obras kardequianas, se chegou não deve tê-las aceitado integralmente. Kardec nunca lhe foi um paradigma. Ele sempre quis voar mais alto. Tinha idéias próprias e não iria submeter-se à Codificação Espírita. Mas como o brasileiro é um eterno louvador do que vem de fora, Ubaldi em pouco tempo fez aqui grandes amigos espíritas, alguns destes até muito importantes dentro do nosso meio, o que lhe facilitou o seu percurso no Brasil. Certa vez, em Pedro Leopoldo-MG, chegou mesmo a sentar-se ao lado de Chico Xavier para psicografar uma mensagem. Sua linguagem mediúnica, porém, nunca teve a simplicidade e a claridade que vemos na linguagem xaveriana. Ficou por aí apresentando seus ensaios filosóficos que nada tinham com o Espiritismo autêntico. Sua preocupação, na verdade, sempre foi a de criar um movimento próprio: o ubaldismo.

Teve ímpeto de explicar a essência de Deus. Veja só até onde pode chegar um homem incensado. Seu livro de maior alcance foi “A Grande Síntese”. O movimento espírita brasileiro se deslumbrou diante dessa obra. Mas muitos que a leram não a entenderam, apenas louvaram, pois é muito mais fácil louvar do que confessar ignorância. Depois disso, que eu saiba, não saiu mais nada de fôlego de seu lápis que ganhasse a mesma notoriedade de “A Grande Síntese”. Mas ele só caiu mesmo na malha dos críticos mais exigentes quando se revelou adepto do monismo (o que é isso? O Aurélio é quem explica: monismo é Doutrina Filosófica, segundo a qual o conjunto das coisas pode ser reduzido à unidade, quer do ponto de vista de sua substância, quer do ponto de vista das leis lógicas ou físicas, pelas quais o universo se ordena. (O monismo poderá ser materialista ou espiritualista, lógico e físico). Escorando-se nessa tendência Ubaldi criou uma teoria própria que corre paralela ao Espiritismo que nada tem a ver com este. Ao meu ver Pietro Ubaldi foi um espiritualista, mas não espírita.

J. B. ROUSTAING

Foi destacado advogado da Corte Imperial de Bordeaux, na França. A vaidade doentia estava à flor de sua pele. Após ler “O Livro dos Espíritos” e “O Livro dos Médiuns”, ambos de Allan Kardec, meteu em sua cabeça que com o auxílio dos Espíritos Superiores poderia fazer uma obra superior àquelas duas. Note-se que em matéria espírita ele era calouro. Mesmo assim, não demorara a evocar entidades espirituais para efetivar seu sonho: superar Allan Kardec. Ele procurou a médium Emilie Collignon, também uma novata na lide da mediunidade e com sua cumplicidade evocou o Espírito João Batista. Imagine! Logo o precursor de Jesus.

Claro, Roustaing não poderia deixar por menos. Se Kardec se relacionava com o Espírito da Verdade, ele pelo menos tinha que ter à disposição um João Batista. Mas como Espírito não carrega carteira de identidade, o vaidoso advogado foi ludibriado, conforme atesta sua obra “Os Quatro Evangelhos”. Atrás do falso João Batista vieram Moisés e os evangelistas João, Lucas, Marcos e Mateus. Supostamente foram essas figuras do cristianismo nascente que passaram no século XVIII a citada obra a Roustaing, via Collignon.

A obra, além de mistificadora, traz um subtítulo que é verdadeira afronta à Doutrina Espírita: “Revelação da Revelação”. É muita pretensão, pois essa obra não suporta uma simples análise à luz do Espiritismo e não é espírita, pois nem Roustaing, nem a médium, muito menos os espíritos que a escreveram eram espíritas, quando muito eram espiritualistas. Se a primeira condição de uma obra espírita é ter o “imprimatum” da universalidade, “Os Quatro Evangelhos” é refutado aí, pois foi recebido apenas por uma médium. Quando essa obra chegou às mãos de Allan Kardec, ele elegantemente a refutou, insinuando que era uma obra prolixa, pois disse que em vez de três volumes, o que ali está escrito poderia ter sido enfeixado em dois e até mesmo num volume e o leitor ganharia com este enxugamento. Mais tarde, Kardec ainda lembrou-se dela dizendo que houve precipitação em trazer a lume certos assuntos como o corpo fluídico de Jesus e prometeu desenvolver esse tema com maior profundidade. O que de fato o fez em “A Gênese”. E disse que o tempo se encarregaria de aprovar ou não a obra de Roustaing. Na França, ela não teve qualquer sucesso.




Vindo para o Brasil, porém, encontrou aqui os diretores da FEB, da época, receptivos e generosos. Logo a FEB, que se intitula representante mor do Espiritismo no Brasil, introduziu no movimento espírita brasileiro essa obra que representa por razões óbvias o 1º Cisma do Movimento Espírita. Não só a introduziu, como ao longo dos anos vem lhe dando guarida em detrimento à Codificação Espírita. A obra em questão é espiritualista e a FEB se diz espírita. Não é um contra-senso? E ainda para a nossa reflexão, faço aqui uma pergunta que já fiz alhures. Se essa obra foi publicada quando ainda o Espiritismo estava para ser concluído, pois Allan Kardec ainda não havia publicado “A Gênese”, com que fechou a Codificação da Doutrina Espírita, por que os espíritos que a ditaram à médium Collignon não a ditaram para o Codificador? Será que esses espíritos já haviam pulado da barca de Jesus? Isto, no mínimo, é muito suspeito! É bom que se diga que no passado muitos espíritas de renome se diziam roustainguistas. Mas assim que leram a obra de Roustaing calaram-se ou tornaram-se os seus maiores críticos. E alguns até mesmo depois de desencarnados jamais falaram um “o” a favor dela, a não ser dentro da FEB. Será que isso não diz nada?

EDGARD ARMOND

O Comandante Edgard Armond, como era chamado, foi oficial da Força Pública do Estado de São Paulo, hoje denominada Polícia Militar, chegou à Federação Espírita do Estado de São Paulo em 1939. Nessa época, a FEESP dava seus primeiros passos, já que foi fundada em 1936. Homem inteligente e de palavra fácil, o Comandante Edgar Armond foi pouco a pouco conquistando o seu espaço dentro da Instituição Federativa. Lembremos que naquele tempo a literatura espírita era escassa. Existiam os livros da Codificação e além deles um ou outro livrinho de produção independente. A promissora obra de Francisco Cândido Xavier, estava ainda nos seus primeiros degraus. Armond logo constatou isso e começou a escrever uns livrinhos mais simples, próprios para os iniciantes à Doutrina Espírita. Eu diria que a inspiração dos cursos de Espiritismo que até hoje estão em pleno vigor na FEESP nasceu das páginas desses livrinhos do Armond. Cursos esses que estão em todos os quadrantes do movimento espírita brasileiro e quiçá do exterior.

O Comandante Armond chegou, então, à Diretoria da FEESP. E como Secretário Geral organizou a “Escola de Médiuns” e a “Escola de Aprendizes do Evangelho”. Hoje estas escolas acolhem mais de cinco mil alunos. E criou também o passe padronizado que tem causado muita polêmica, porque é um ritual muito distante da prática espontânea, intuitiva que fora exemplificada por Jesus.

Sua bibliografia compõe-se de 25 obras. As que fizeram mais sucesso foram “Passes e Irradiações” e “Os Exilados de Capela”. Foi ele também que trouxe para o nosso meio a “Cromoterapia”, que nada tem a ver com a Doutrina Espírita, mas que hoje está espalhada graças um opúsculo escrito por ele e publicado pela Editora Aliança. Devemos a ele também essa enxertia.

Em maio de 1944, o Comandante Armond fundou o jornal “O Semeador”, órgão doutrinário da FEESP. Apoiado por um grupo de amigos fundou ainda a Instituição Espírita “O Lar do Amor Cristão”, em São Paulo e foi um dos signatários da Ata de Fundação da USE – União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo. Além da Cromoterapia e do passe padronizado que ainda hoje causam discussões no meio espírita e certamente serão questionados pelas gerações espíritas do futuro, devo ainda mencionar que suas obras estão carregadas de conceitos orientalistas, pois ele foi um grande estudioso das principais religiões orientais. Termos como “chacras” e “carma” e outros de origem oriental foram enxertados por ele no movimento espírita brasileiro.




Há ainda em suas obras um legado místico muito forte que tomou o movimento espírita brasileiro de assalto. Não bastasse o bolor igrejeiro do roustainguismo, o misticismo e o orientalismo do Comandante Armond também trouxeram prejuízos sérios ao movimento espírita brasileiro. Alegando problemas de saúde, Edgard Armond deixou a FEESP em 1966. E o estrago armondista no movimento espírita brasileiro iria se completar com a criação, por ele próprio, da Aliança Espírita Evangélica que nasceu com vocação um tanto velada, a princípio, federacionista e tornou-se em pouco tempo, em nosso Estado de São Paulo, concorrente da USE e da FEESP.

A Aliança Espírita Evangélica é fortemente mística e orientalista e os centros “espíritas” capitaneados por ela são todos místicos e orientalistas, o que traz ao Espiritismo um dano imensurável. Tudo isso é uma pena, pois a herança do Comandante Armond poderia ter sido bem melhor. Essa minha análise, ainda que superficial, me autoriza a considerá-lo também, espiritualista, mas não espírita.

Fonte: espirito.org.br

Trajetória astral _ a palavra engenhosa...







Eu _entre perguntas ... entre astrais sensações

porque os poemas são feitos a outro tempo,

pessoa ou situação, a qual caiba algo

numa escala da mesma minha transparência

e calo entre palavras aos sentimentos declarados

ao que é lido e vivido ao prazer da transferência

engenhosamente o outro se viu no verso, no avesso das mensagens

que poderia escrever, falar, ouvir... a cada poema e na autoconfiança









tanto o bonito ou o estado da "coisa", tanto o prestígio

ou o estalido das intuições e sonhos, vividos, ouvidos, acalentados...

a cada transpasse

em distância



a quanto está interligado cada espaço, abreviação, ação, traço...

está a membrana fina da palavra em última versão, verso ao coração

declamado, atado nas notas das essências e aromas,

no gesto e argumentação que devoram os temas

ao verdadeiro poema do que se pensou e a mão não ousou



as palavras boas, nas palavras do outro regressa

a poesia em si mesma ...pensa e reflete

ao dar-se, dengo, sublime musicada ao compasso

ou a qualquer outro motivo ao ouvido destinado

acorda vertentes da vida








recaptura dos senhores segundos fechados da história

ou na ficção em vagas quando se tem sede do amanhã

o poema voa ou caminha, aos acontecidos olhares

na ilha de papel

no silêncio que pressinto, na geometria das beiradas

as palavras podem ser um pedaço em fuga

rasgando em gravuras as letras latejantes de esperanças

onde há porquês e memórias ..divinas histórias

dos humanos momentos que tiro da manhã sem análise certa

creio que a última sorte ou idéia de quem escuta poemas

entre as respirações da alta esfera singular

arrisca a estranha espiritualidade na linha reta

de onde os caminhos são espirais

e de mundo feito à mão









na assinatura vai o círculo escrita em elos infinitos

e o equilíbrio do pensamento, pensador livre do ato

no peito ainda guarda uma certeza

de que soube com toda verdade sentir o invisível

que a reflexão em rotação pelo universo

vingou sentidos e transpassou em versos

sem dizer porque o começou a construir entre os lábios

o primeiro som da primeira letra a modo de ouvir a mente falar.







A frase que agora não tenho é um poema sem estrutura

brinca de perguntar porque existem sentimentos entre os vãos

dos dedos ao escrever a energia liberada e atada ao tempo do agora

imprimiu movimento, sonhou em ser outra vez branca textura

onde o meu papel já é... não compreender e apenas envolver.








E _ tudo foi dividido sem diminuir, na autoconfiança SER o próprio todo

ele próprio in’verso

pode ir além superando o ar mágico em símbolo _ o perfil do inventor

e tem em mim exatamente aquilo que cativou.

agora brisa faz o ponto e eleva para outras texturas reais abstratas

vai surgindo a raios de sol abrindo quem sabe o melhor

no dia da escrita abstrata, abre segundos existenciais por onde passei

e atravessei tantos especiais encantos ao outro

_a palavra engenhosa e às esferas astrais.












Tempo canalizado by SOL LESSA
*a palavra engenhosa*
24/07/2010

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[aprendizados entre linguagens astrais]
[campo das artes - sintonia desenrascada]

ALDHEYA TERRA - REAJA

http://aldheyaterra.multiply.com/journal/item/58/REAJA
É sagrada a forma de compreender, a cada um de nós uma especial meta.

Notamos que em boa parte dos seres, há um argumento de intelecto e de grande capacidade terrena, porém quando se trata daquela confiança em Deus, incondicionalmente, dentro da aceitação do processo pelo qual crescemos espiritualmente diante das dificuldades, o normal é ouvirmos que não funciona.

Neste caso estaríamos questionando com a racionalidade e dando ordens ao universo que cumpra-se em tempo ágil nossa inquietação...e isso realmente não funciona.

Mas quando pedimos que seja feita a Vontade do Cosmos (Universo, Deus,Consciência Suprema, dado o nome que sustentar a fé.) entendemos que somos nós quem mais precisa de adaptação ao tempo da vida universal.
Um dia que mude nosso pensar, um segundo apenas decide uma jornada, ao atravessarmos a rua e encontrarmos um amigo ou até mudarmos de conceito sobre vida e morte. Será que estamos preparados para enfrentar a dor que trazemos como instinto ainda animal ? E transmutamos a amor pela arte, pelo viver em harmonia? E damos chances especiais a nosso SER Interior para realizarmos segundo as possibilidades o melhor que pudermos a cada etapa? Ou será que estamos sempre determinando o que é certo e errado e lamentando sobre o que desejamos ... tudo é ilusão ao tempo desta transformação pessoal?

Existem tantos que sofrem, somos seres sensíveis. Em muitos casos até em extremo... queremos ajudar por sabermos que a dor só passa quando estamos também aliviando a dor de alguém mais, seja ela um estado de alma, em finanças, saúde, emocional ou outro momento não compreendido por quem a enfrenta.
Quantas vezes pra gente é uma bobagem e para outro é um caos, assim também acontece enquanto somos aprendizes. E há sempre o que se aprender.. as dores não acabam ...elas mudam de posição tal qual um jogo de xadrez. ( Aprender a jogar sob mandala é eficiente.)

A arte de tomar um café e trocar a tv ligada por uma música relaxante . quem sabe até uma música de bom gosto, um passe magnético, um olhar pela janela observando pessoas e a natureza, um trajeto diferente de volta ao lar ou ao trabalho, uma mudança de hábito...
Nada disso tira a dor de uma única vez, mas dá tempo de viver enquanto ela se manifesta e torna-se menor do que somos em integridade espiritual. Vamos fortalecendo novas sinapses.

Os relatos de médicos com pacientes terminais, outros em filmes de autoconhecimentos e reais histórias como o Óleo de Lorenzo, Decisões Extremas, entre outros bons relatos ... fazem com que vejamos o perfil de pessoas que reagem e enfrentam sob nenhum outro aspecto terreno. Estão com uma força espiritual descomunal que é tão maior!!! Porque não estão conectados com a falsa realidade do poder e das conquistas menores e sim desejam preservar a alma para se libertem de todo mal que possa gerar mais sofrimentos; uma vez que estão no limite de uma trajetória de autoconfiança.
Eles inventam a saída. Nós geralmente nos lamentamos... pois ficamos acionando botões pra o mundo parar e a gente descer... saltar... mas...... o universo não dá saltos.


Agradeço o link e aos poucos informo os motivos de respostas longas e profundas... exemplificando com a minha forma de viver o que é reagir...mesmo quando a vida parece estar na contramão...
Creio que as vezes é preciso saber ler placas, aprender a dirigir e pilotar, fazer manobras especiais e preservar o que temos de melhor, na intuição e na forma latente de canalizar vias astrais.

Agradeço também a mentores ( ou egrégoras ou ainda simplesmente em tua Fé) pela luz que se manifesta a cada texto doado ... em sua potencialidade e registros de trabalhos em LUZ.

Paz profunda!

Reflexões 1