15 de set. de 2011

NIAC Núcleo de Investigações Avançadas da Consciência

Rating:★★★★★
Category:Other

O que é: O NIAC – Núcleo de Investigações Avançadas da Consciência é um grupo interdependente e livre de pesquisadores da área das investigações avançadas da consciência (psi, self, espírito, alma, psiqué). Grupo apolítico, universalista, espiritualista e livre de vinculos religiosos e institucionais, atuando através do voluntariado puro, na forma de um Colégio Virtual de Ciência.

Objetivo: Nosso objetivo é prestar a assistência mais ampla através do desenvolvimento de investigações avançadas da consciência e a “democratização da transcendência” (Sarti). Assim como oportunizar um espaço livre para o pesquisador psi desenvolver suas investigações com uma proposta universalista, integral, evolutiva, sistêmica e o máximo abrangente possível, com liberdade, responsabilidade e ética.

Função social: O NIAC surge diante da necessidade de uma Ciência independente, não-institucional, grupal, porém não-protocolar, isento de rituais de iniciação, de títulos quantitativos e do academicismo preso a políticas governamentais, como o CNPQ e outros, na área das “Investigações Avançadas da Consciência”. Nosso objetivo é produzir conhecimento científico o mais puro possível, contendo somente as impurezas naturais dos próprios pesquisadores.

Colégio Virtual: O espaço de encontro é presencial, porém, livre; e digital, através dos recursos da web, como e-mails, chats e o Fórum de Investigações Avançadas da Consciência, funcionando como um Colégio Virtual da Ciência.
http://www.scielo.br/pdf/ci/v34n1/a07v34n1.pdf

Guilherme Eduardo Kilian
Pesquisador NIAC/ABRAP ; Parapsicólogo Clinico - Joinville/SC
Blog: http://www.guikilianppsi.blogspot.com
ABRAP: http://www.parapsicologia-rj.com.br/
NIAC: http://www.niac-psi.org

Metaconsciência - revista

http://www.metaconsciencia.com/down/Metaconsciencia_V1_N1.pdf
http://www.metaconsciencia.com/down/Metaconsciencia_V1_N1.pdf


Antropoceno Indícios do início de uma nova era

e

ENTREVISTA CAPA
Hernani Guimarães Andrade

Magnetismo

Introdução


Muito me incomoda quando místicos usam a ciência para tentar embasar suas crenças, adaptando e deturpando conceitos científicos ao bel prazer até que eles satisfaçam o suficiente para explicar dogmas e crendices.

Uma coisa que sempre me incomodou foi o uso indiscriminado do campo eletromagnético para explicar toda uma variedade de coisas sobrenaturais: chakras, passes espíritas, perispírito, aura, vibrações negativas, pensamento positivo que cura, telepatia, só para citar alguns.

Eu não sou físico, mas também não sou ingênuo nem analfabeto. Uma pesquisa rápida sobre o tema me mostrou que o eletromagnetismo é uma área abrangente e tem infinitas aplicações. O conhecimento de seu funcionamento básico já é o suficiente para entender os absurdos que as pessoas cometem ao querer usá-lo para explicar fenômenos sobrenaturais.

É um pouco deste conhecimento que lhes trago aqui. Um físico ou engenheiro  faria um texto mais completo, mas talvez não tão facilmente digerível aos leigos em exatas. De qualquer forma, nosso diretor geral da LiHS, Pedro Almeida, me ajudou com alguns conceitos. Como em outros posts, agradeceria se alguém puder indicar eventuais correções ou melhoramentos. Na tentativa de fazer um texto fácil, posso ter deixado passar algum trecho dúbio ou mesmo enganoso.

O texto é longo, mas o dividi em algumas seções para ficar mais fácil a leitura e espero que você, leitor(a), use este conhecimento para combater o mau uso da ciência por pessoas ignorantes ou picaretas mesmo. 


É muito comum os espíritas e místicos em geral usurparem o termo “campo eletromagnético” para explicar como ocorrem certos fenômenos que eles alegam existir. Eles fazem parecer que somos controladores destes campos e que interagindo com eles poderíamos realizar mágicas, ou entrar em contato com espíritos, enfim, despertaríamos para o mundo das coisas sobrenaturais. Novamente, não foi desta vez que os místicos e religiosos conseguiram nos convencer que o mundo fantástico deles (que eles tanto querem que exista) é uma realidade.

 

Um pouco sobre eletromagnetismo

Antes de prosseguir, precisamos do conceito científico e já bem estudado sobre o que é um campo eletromagnético. Você pode procurar por textos na internet, mas o vídeo abaixo (apesar de um pouco sonolento) lhe dará uma base para começarmos.

Pois bem, assim fica definido que a onda eletromagnética é esta mútua alternância entre uma variação de campo magnético que gera um campo elétrico (uma diferença de potencial entre dois pontos no espaço) e uma variação no campo elétrico que produz uma corrente e que gera um campo magnético, onde um sustenta o outro e ambos se propagam enquanto houver energia armazenada nos campos, esta energia alternando de um campo para o outro e propagando-se no espaço na forma ondulatória.

Um campo magnético pode ser calculado dividindo o fluxo magnético deste campo por metro quadrado e sua unidade no SI (Sistema Internacional) é o tesla. Esta unidade tesla é muito grande até mesmo quando queremos medir o campo magnético gerado pelo planeta Terra! Tanto que as medições costumam ser feitas em microTeslas (µT), ou seja, 1 tesla dividido em 1.000.000 (um milhão!) de unidades. A intensidade do campo na superfície da Terra neste momento varia de menos de 30 microteslas, numa área que inclui a maioria da América do Sul e África Meridional, até superior a 60 microteslas ao redor dos pólos magnéticos no norte do Canadá e sul da Austrália, e em parte da Sibéria.

Para poder comparar, vamos ver quantos microteslas produzem os campos magnéticos de alguns itens (os valores são aproximados e variam de acordo com a distância da fonte do campo magnético até o medidor do mesmo).

Material

Campo Magnético em microTesla (µT)

Ímã de geladeira

5.000

Secador de Cabelo

06 até 2.000

Barbeador

07 até 1.500

Planeta Terra

30 até 60

Microondas

20

Lavadora

3

Lâmpada Fluorescente

0,8

Torradeira

0,7

Forno

0,5

TV

0,4

Refrigerador

0,1

 

Campos eletromagnéticos na cura de doenças

Medições aparentemente triviais como estas foram feitas porque há uma preocupação com a perturbação que um campo magnético pode gerar nos seres vivos. Muita gente acredita que o uso prolongado do telefone celular ou a exposição contínua a fortes campos eletromagnéticos podem causar sérios problemas de saúde, como o câncer ou a catarata. “Não existe nenhuma comprovação científica de que as ondas eletromagnéticas do celular possam prejudicar a saúde”, esclarece Emiko Okuno, biofísica da USP. “Elas não são radiativas, pois não roubam elétrons do corpo.” A oscilação dessas ondas faz com que ocorra uma agitação das moléculas de água existentes no corpo humano, provocando um aquecimento de apenas 0,12 grau Celsius após uma exposição de 30 minutos. O rosto é a região que mais esquenta, pois possui muitos vasos sanguíneos e está mais próximo dessa oscilação. Mas não há nenhum indício de que isso faça mal.



Aliás, no campo da medicina o eletromagnetismo começa a ser utilizado para tratamentos cada vez mais efetivos em doenças como câncer e depressão. Num dos tratamentos em experimento no Brasil, o câncer é, digamos, empacotado por fios de aço inox. Uma corrente elétrica é acionada por períodos que podem chegar a cinco horas, gerando um campo magnético que perturba as células cancerosas que acabam permitindo que mais medicamento quimioterápico seja absorvido. Simultaneamente, o paciente recebe a aplicação de medicamentos quimioterápicos. “Essa estratégia diminui a possibilidade de que algumas partes do tumor não sejam afetadas pela corrente”, afirma o cirurgião Orlando Parise Junior, do Hospital Sírio-Libanês de São Paulo. “Ela também aumenta a concentração do quimioterápico, o que torna mais eficaz a sua ação.”

Mais recentemente, vimos que a aplicação de um campo magnético de 2 Tesla através de um aparelho de estimulação magnética transcraniana foi capaz de perturbar a atividade elétrica dos neurônios e modificar o julgamento moral das cobaias. Uso similar de campos magnéticos sobre o cérebro já são usados no tratamento de depressão profunda. Isso porque os neurônios (como as demais células do corpo) produzem e são afetados por campos eletromagnéticos. Cada neurônio tem um potencial negativo de aproximadamente 70 miliVolts (-70 mV). Os impulsos nervosos responsáveis, entre outras coisas, pelos nossos pensamentos, ocorrem através de trocas de íons pela membrana da célula que cria uma diferença de potencial entre o interior da célula e o exterior. Uma pequena corrente elétrica é gerada e por sua vez altera a permeabilidade dos neurônios em volta, podendo desencadear um efeito cascata através da rede neuronal. Novamente, estamos falando em geração de campos eletromagnéticos ao longo do cérebro passíveis de serem perturbados por uma força externa.

 

Biomagnesitmo

A Magnetobiologia investiga os efeitos que os campos magnéticos podem produzir sobre os seres vivos. Ou seja, analisa os efeitos de campos incidentes sobre os organismos. Esta área comporta uma vasta gama de frequências e intensidades de campos magnéticos representados por todo o espectro eletromagnético, incluindo a analise dos campos magnéticos gerados por: equipamentos de ressonância magnética, linhas de alta tensão, aparelhos celulares, entre outros.

Por sua vez, o Biomagnetismo abrange os campos magnéticos gerados por organismos vivos ou por marcadores magnéticos inseridos nesses organismos. Assim, a faixa de campos de interesse deste é muito mais limitada. Sendo que, para os seres humanos, usualmente, as frequências de interesse situam-se entre 0Hz e 1kHz, e as intensidades, das densidades de fluxo magnético, entre 1fT (1 femtotesla) e 1 nT (1 nanotesla).

Campos magnéticos biológicos têm origem em correntes elétricas que percorrem algumas células (como no sistema nervoso e no coração) ou em materiais magnéticos acumulados em certos órgãos (como o fígado e o pulmão). Medir tais campos permite localizar com precisão a região que os produz e determinar a intensidade da corrente ou a concentração dos materiais. Essa tarefa é dificultada por sua baixa intensidade e pela presença de outros campos magnéticos (da Terra e da rede elétrica, por exemplo) muito mais intensos – o chamado “ruído ambiental”.


A medição destes campos magnéticos tão fracos só foi possível a partir de 1960, com o avanço da física e a criação dos SQUID (superconducting quantum interference devices), ou dispositivos supercondutores de interferência quântica. Como o nome indica, seu funcionamento baseia-se em um fenômeno quântico: o efeito Josephson. Eles podem medir campos da ordem de femtoteslas (fT que é uma grandeza de 10-15 T) e têm ampla aplicação na física, desde pesquisas com ondas gravitacionais até a construção de voltímetros altamente sensíveis.

Quando se consegue construir um dispositivo para medir campos magnéticos tão ínfimos, surge um sério problema: o ruído magnético ambiental é, em alguns casos, dezenas de milhões de vezes mais intenso que os campos que se pretende detectar. Como superar esse problema? A solução mais simplista é a construção de uma câmara magneticamente blindada. Para você ter idéia de quão fracos são os campos biomagnéticos, aqui vai uma breve lista. Repare que a maioria deles são milhões de vezes mais fracos do que a unidade microtesla, da qual falamos até agora:

Órgão

Campo Magnético

1 microtesla (para referência)

10-6T

Partículas Magnéticas no Pulmão

10-9 T

Músculo Esquelético

10-11T

Músculos Tubo Gastrointestinal

10-11 T

Músculo Cardíaco Fetal

10-12 T

Cérebro

10-12 T

Coração

10-9 T


Deturpando o eletromagnetismo para explicar o sobrenatural

Como se vê, o coração gera um campo mais forte que o cérebro. Aqui já começam as grandes deturpações místicas do conceito da coisa. A intensa atividade elétrica do coração gera um campo milhares de vezes mais forte do que aquele originado no cérebro. Os místicos acham que isso mostra que o coração tem algum tipo de poder maior do que o cérebro e outras divagações estapafúrdias. Ora, estes campos são apenas resultado de correntes elétricas tênues. Não há controle sobre os mesmos, tampouco somos capazes de direcioná-los ou qualquer coisa do tipo.

Alegam os ocultistas, religiosos e místicos em geral que estes campos eletromagnéticos são uma espécie de “super poder”. Acham que os campos eletromagnéticos gerados pelo coração podem ser “sentidos” por outras pessoas. Ou que o cérebro poderia trocar informações com outros cérebros através do eletromagnetismo. Ora, acabamos de ver que apenas com o desenvolvimento do SQUID e dentro de uma sala magneticamente blindada é que conseguimos medir os campos magnéticos biológicos, justamente por serem tão fracos. Quem em sã consciência conseguiria acreditar que um campo magnético MILHÕES de vezes mais fraco do que o de uma televisão seja capaz de nos afetar a distância?

Alguns espíritas, por exemplo, afirma que os passes espíritas são interações dos campos eletromagnéticos entre o passista e o receptor do passe. Acontece que o campo magnético mais forte que nosso corpo consegue gerar é milhões de vezes mais fraco do que o campo magnético da Terra, de uma lâmpada ou de um relógio que o passista esteja usando. Vimos ainda que para conseguir afetar a corrente elétrica no cérebro, foi necessário um campo de 2 Telas, algo infinitamente mais forte do que o campo magnético do nosso corpo.

Além disso, um passe implicaria em conseguirmos direcionar o fluxo magnético apenas com nosso pensamento, algo fisicamente impossível. Lembre-se: o campo magnético no cérebro é tão tênue que só com o advento do SQUID conseguimos detectá-lo. Mesmo que pudéssemos direcioná-lo para fora de nosso corpo, ele se dissiparia a apenas alguns centímetros das mãos do passista. Além disso, não temos como concentrar fluxo magnético em determinadas partes do corpo (até porque é um fluxo), pois, isso é um processo puramente fisiológico sobre o qual não temos controle. Tampouco possuímos capacitores ou baterias nas mãos ou na cabeça para armazenar eletricidade e gerar um campo considerável em regiões escolhidas por nós. Isso é um devaneio oriundo da cabeça dos místicos.

Também não podemos aumentar a corrente elétrica (e por consequência o campo magnético) do cérebro, de forma a se conectar com o mundo sobrenatural ou realizar fenômenos parapsicológicos. Isso também é algo inviável do ponto de vista físico. Temos um limite de elementos químicos responsáveis pelas correntes elétricas geradas no cérebro. Concentrar-se com afinco, meditar ou realizar um ritual, não irá fazer com que consigamos produzir mais corrente elétrica do que o limite do nosso cérebro. E mesmo que pudéssemos ativar todos os neurônios de uma vez, nosso celular ainda irradiaria um campo mais forte que nossa cabeça. E eu não me lembro de nenhum fantasma aparecendo na minha frente quando estou usando o celular.

Observem que os místicos gostam de atribuir aos campos eletromagnéticos uma espécie de “intencionalidade”, ou seja, o campo magnético do coração pode ser bom ou ruim, tanto quanto aquele gerado na cabeça. Ora, ainda que fosse verdade, a lâmpada sobre nossas cabeças seria milhares de vezes mais potente do que este campo que circunda nosso cérebro. Será que podemos sentir se esta lâmpada estará nos enviando uma vibração boa ou ruim? E o relógio de pulso? E o monitor do computador? E o carro? Todos eles emitem campos muito mais fortes que nosso cérebro ou coração. Como saber se a vibração “boa” vem das mãos de um xamã ou do próprio planeta Terra?

Ainda que pudéssemos ignorar interferências externas, quem disse que somos capazes de “sentir” um campo magnético? Apenas os místicos, é claro. Nosso corpo reage num nível estritamente biológico aos campos magnéticos exteriores ao corpo. E o faz de acordo com leis exclusivamente físicas, como frequência e intensidade do campo, e não de acordo com uma vibração “boa” ou “má”. Aliás, não há nenhum órgão capaz de “traduzir” qualquer tipo de informação vinda destes campos, portanto, nem nosso corpo e nem nós temos como saber se estamos num local com um campo magnético bonzinho ou malvado.




Recentemente o Dr. Joseph Kirschvink,  professor no California Institute of Technology, comprovou quepossuímos cristais de magnetita em neurônios. Talvez, seja um resquício evolucionário, já que aves, peixes, insetos e bactérias também o possuem. Embora o doutor duvide que estes cristais magnéticos tenham quaisquer capacidades sensoriais, isso pode sinalizar que fortes perturbações no campo magnético podem afetar a saúde de um indivíduo. Nos animais, como aves e peixes, estes cristais parecem exercer importante papel na geolocalização usando o campo magnético da Terra.

Ainda assim, novamente, isso ocorreria como resultado da ação de leis da física amplamente conhecidas, sem mágicas ou fenômenos sobrenaturais. Tanto quanto um ímã atrai um metal, um campo magnético pode interagir com estes pequenos cristais de magnetita, com resultados ainda desconhecidos. Para dirimir qualquer tentativa de místicos usurparem seu trabalho, o próprio Dr. Kirschvink diz que mesmo experimentos cuidadosamente controlados em busca de fenômenos, como percepção extra-sensorial ou encontrar água debaixo da Terra, falharam.

Infelizmente, a ignorância é rei entre aqueles que querem acreditar. Ainda leremos e ouviremos muitas besteiras sobre como os espíritos e o sobrenatural interagem com os campos eletromagnéticos. E não adiantará explicarmos detalhadamente sobre os erros que cometem ao corromper a física para explicar conceitos metafísicos. Ainda assim, aqui fica uma breve explicação para quem quiser ler. E, diferentemente dos conceitos místicos sobre campos de força, aqui você não tem alternativa entre acreditar ou não, uma vez que tudo o que foi apresentado aqui está embasado em séculos de pesquisas sérias e lastreado sobre sólidas evidências que só a ciência é capaz de prover.

http://bulevoador.haaan.com/2011/04/22213/

 Autor: Eduardo Patriota Gusmão Soares


11 de set. de 2011

Construir-se pelas comunicantes. Embrião ( Sindromes em estudo)

Embrião -  Observações de estudos  por síndromes múltiplas


Através de diferentes formas de se comunicar ,  contar os fatos e ações pode-se erguer uma antena de ajustes internos num momento precioso para dar saltos... aliviando e capacitando a mente criativa para alicerces programáveis ( religados à fonte embrião )...  sentimentos numa experiência e sequência natural_  descobrindo-se! 
Ir além da capacidade de suportar algo é um stress excessivo, configurando algo traumatizante e nos trás desorganização energética. Portanto as outras funções ficam abaladas em consequência das constantes repetições que são rupturas de tempo. 
As relações do corpo e as inter-relações sutis na vida de quem as sente, nos sentidos, nas sensibilidades, nos momentos de crises e fora delas, sintomas objetivos e necessidades de reparos, findar os sofrimentos, atenuar as consequências, prevenir-se de desistência ou nulidade. O cansaço de suportar uma luta do que "não existe" para outros. A experiência do invisível... tem lados opostos e diferentes sensações.


Em estudos por muitos anos e nos que ainda são buscados,  entre os  temas   pesquisados e confrontados sobre as síndromes  múltiplas ( Fadiga Crônica, Fibromialgia, Química múltipla e comorbidades, incluindo outras síndromes com ou  sem  patologias associadas ) ... um dos fatores que mais salientam aos processos individuais e sob quaisquer pretextos, sem dúvida alguma é a parte EMOCIONAL  ... Como um alvo nítido a todas as ocorrências!!
É a emoção o elemento que pode não ser agradável,   fica instável, constante aflição das prévias e sensoriais. Um desafeto instável é sofrimento desagradável, instintivamente forte e insustentável, uma emoção  extrema e tensa. Eis as  possíveis andanças das dores difusas, a tensão constante e ao mal conduzir dos passos diante da vida  estagnada... onde o mundo externo é uma fonte de muitos momentos desagradáveis, amarras e limitações. Portanto as pressões não são bem vindas, nem reconhecidas pela dinâmica neuromuscular  ou  em relação a vida no físico denso.  Além de intrusos sonhos e falta de sono, entorpecendo os sentidos de reações e ações positivas, também  para o ato de agir prontamente diante de necessidades que variam das básicas as conclusivas em saúde, dignidade e força exemplar de bem estar.  Há sempre uma consciência de  dificuldades emocionais, dificuldade de lidar com as instabilidades destes processos,  acentuando o sentido de lidar com  as mesmas  num olhar presente : ( persistir, elaborar soluções, desfrutar de acordos, vitalidade pra alma,melhorar o futuro)

As soluções para motivar a vida são muito  discutidas, quanto a  desbloqueios, pois  pressão é   ato muito difícil na vida de um ser a dar-lhe condicional referência de medo ( onde a palavra angústia por si já é a saturação de medo, instabilidade, insegurança,  bloqueios existenciais, perturbações, transtornos e somatização, situação limite, algo inesperado  e complexo a transpor,  complicações adicionais,  neurose de repetição, etc).

É neste propósito que escrevo, posso estar muito perto de uma dica essencial, diante do que pesquiso e se eu estiver certa desta parcela  crítica,  tenho um impasse. Terei descoberto algo significativo a ponto de abandonar as buscas, pois o que encontrei jamais poderá ser mudado.

Nem saberia dizer se encontrar um alívio é também, começar a enfrentar algo maior do que se pode admitir, dado a  inversão dos valores humanos atuais, omissões, desigualdades, intolerâncias e descasos para com um ser que não pode provar suas dificuldades tanto físicas, quanto aos demais níveis de direito a um ser humano (incluindo situações   das diferentes síndromes )
 Onde as obrigações pesam tanto quanto a outro ser comum, onde não há uma "pausa" para superar o cotidiano ( os direito são desrespeitados ou sob pressões frequentes  não trazem  base e  realidade, nem  a trazer um pouco de conforto) 
 Diante da  fraqueza em fadiga crônica, nota-se a semelhante forma de enfraquecer diante do estrangulamento que a realidade arremete sob as síndromes.
Seja por dor, perda, seja pela angustia da realidade, pelas sufocantes esperas, enfraquecimento físico e psíquico, num campo vasto  e muito semântico.
O medo de perder a legitimidade das funções de vida, energéticas e fontes de alegrias.  O conflito de quem deseja melhorar-se mesmo sem  saber o caminho a percorrer.
As constantes avaliações de terceiros, em atos de pouco caso, irritabilidade e desrespeito para com a energia alheia, provocando situações de humilhação. São frequências e desesperos pela inquietante versão de  que  a vida não se cumpre com justiça cósmica.  Nisto está uma moral cósmica de semelhantes  e de solidariedade ( nunca vivida)


Todo procedimento de busca pode ser criativo, mas exige cuidados relevantes aos dados originais. Introduzir algo novo implica em mudanças significativas nas linguagens empregadas, especialmente  neste caso.
O pensamento enfrenta incertezas, porém reflete ética e solidariedade para melhores caminhos percorridos e não apenas postura e metodologia... combinando análises de campos com observações diretas.O obstáculo está onde não se pode lembrar, uma vez que DNA é arquivo e não memória vivencial. Isso tudo depende de organização ao que se aproxima das experiências, muito subjetivo nas medidas das emoções. É o contexto e não a situação." LINHAS DE AÇÃO" e um paradoxo.
Não há referências para a leitura deste processo em arquivo.  Há insegurança diante do que ocorre e portanto a angústia é ainda maior, uma força estreita, limitante,  simbólica e ativa. Sendo ela mesma a autora e a ação escondida na tristeza de se saber que algo há,  com agravamento do que se produz e ao que é  produzido em não estar bem. 


A mudança do que se vê e sente, pelos  instrumentos de construir-se em comunicações que tragam uma saída.   Na forma de relatos e de quem os recebe, quem os vivencia e quem os interpreta?  Sob quais óticas e quais propriedades se fala no assunto?  Diferentes tempos se entende num resultado ou  perante a  busca. Nada conclusivo, mas sempre perseverante, uma chave abre outra.
Olhando em reflexão a tantas buscas acabo numa questão em viés!!
Toda vez que se repete a situação, inconscientemente se interliga a sobrevivência e prioridades ,   bem como emoção  e  argumentos da vida  comum ...  que ficam mais  fortes e sensíveis, dado os critérios de obrigação e responsabilidade de se  viver,. Conflitando ao que não acontece por resultados efetivos.  entre esperas intermináveis por  descobertas, melhorias significativas, resoluções  de ordem científica ou   quanto a origem das síndromes . Se existe um argumento  possível  ao  que aconteceu antes de  nascer. Qual fator leva o DNA a desencadear em mulheres e menos em homens.  Neste caso, não é uma regra, mas sim um percentual maior . Os  homens são menos pacintes ou   tolerantes  tanto à dor, quanto a  acompanhar quem sente dor. Mas são eles mais resistentes  se acometidos por síndromes. É outra incógnita do emocional.
Paralisação, um vazio paralisado.  Onde tudo  além da razão, seja no  afeto,  na dimensão de vida, significância, características próprias e potencialidades humanas, tanto quanto das  intenções   aos  acumulados efeitos de ordem emocional . Do que possa ser significativo e com relevância a quem passa pelas alterações nas síndromes até em  real continuidades, contornados pelos aprendizados e suas variantes. Ao lidar com ações e vários momentos de vida onde o ponto "fixo" se repete, suas nuances e necessidades acentuam ..  qual é entre uma coisa e  outra   _  a SETA Indicadora a cada momento !!
Sugerir mudanças e abordagens diretas na condição de quem as vive, acima de tudo de familiares que deveriam  acompanhar por mais lucidez. Outro campo emocional  complexo!
A JORNADA É INTERDISCIPLINAR, além de multi e toda ação conta com um auto conhecer dos fatos   e também da  condição humana em essência do próprio ser.
Nascer assim é  um trauma  enigmático ,  atravessar sua condição é um paradoxo   (paralysis in the face of fear of birth) - IB ( intolerance Birth)

A única coisa que se pode fazer é tomar mais consciência do fato e refletir muito mais sobre isto diante da sensação e da realidade.
É preciso pensar de onde uma pessoa vem e o que está fazendo na vida., maiores dados e melhores interpretações, novos enigmas também.
Esteja sempre  em abertura e atento à parte sutil, a programação emocional, ao que  pode ser melhorado com ação transparente e verdadeira. antes de tudo com vc mesmo, acima de tudo  pela  individualidade  construtiva  e presença  confiante de teu espírito em luz.  
E   esta é a primeira fonte escrita   e divulgada do projeto Embrião.



Solar 8

4 de set. de 2011

A palavra do terapeuta nativo Kaka Werá Jecupé

http://ysahdsalloum.multiply.com/reviews/item/861/861

«Na minha tradição, a gente costuma dizer que a tristeza é a perda do poder pessoal. Esse poder é interno, é o poder do ser, da alma. Infelizmente, o Homem passou a acreditar que tudo que ele precisa só pode ser encontrado no outro ou no mundo externo. É como se a afirmação da vida dependesse única e exclusivamente do amor do outro, de uma situação política, histórica ou de um bom posicionamento social e profissional. Ele está totalmente voltado para fora, buscando de uma forma insana a sua felicidade, harmonia e auto-realização.

É preciso inverter esse movimento, retornando à imensa força que está esquecida dentro de nós. A causa verdadeira das grandes tristezas está na alma, no ser interno. E onde que esse ser interno encontra vida, beleza e força? Ele basicamente necessita perceber que é muito maior que o seu momento, ele é parte de um grande complexo chamado vida e esse grande complexo se nutre de coisas essenciais e simples como uma respiração saudável, um nascer e um pôr-do-sol uma noite aluarada, estrelada, essa imensidão que se encontra dentro dele mesmo.

E esse alimento leva ao Homem ingredientes que vão determinar uma maior ou menor qualidade dos seus pensamentos, emoções e acções. Temos que ser responsáveis por tudo isso.

A meta de todo ser humano deveria ser a conquista de um pensamento lúcido, emoções equilibradas e uma acção justa: esse é um homem feliz. Esse é o princípio da espiritualidade, o seu eixo. E com esse eixo você combate a tristeza e as dificuldades com tranquilidade e vai superá-las, transformando a si próprio. Na verdade, o poder de cura está dentro de cada um. Nós somos, ao mesmo tempo, o veneno e o antídoto. Nós, Pajés, não somos a cura. Somos um veículo capacitado para restituir ao doente a sua própria força de cura.

Qual a grande doença do homem contemporâneo? A grande doença é a doença da alma. O ser humano esqueceu da sua alma, está adormecido e consequentemente se fechou para as forças da natureza, porque alma e Natureza caminham estritamente juntas, são mãe e filha, a alma é filha da natureza. Todo o desequilíbrio que nós temos hoje manifestado está nesse eixo, e é por isso que a grande questão do século XXI é a questão ecológica/espiritual. Uma não pode ser trabalhada sem a outra.

Uma doença é uma poluição interna, uma poluição do seu ar; logo, do seu pensamento; ou uma poluição das suas águas; logo, de suas emoções; ou uma poluição do seu fogo, que é a sua vontade interna, seu eu; e, finalmente, é uma poluição da sua terra, que é seu corpo físico.

É nesse sentido que a questão da cultura indígena surge nestes tempos para ser percebida de uma outra maneira, inédita, com toda a força da base espiritual que ela pode fornecer, para que finalmente possamos fundar uma nação. Não somos uma nação, ainda. Uma nação funda-se a partir de raízes, e as nossas mais profundas raízes passam por essa rica tradição espiritual do povo indígena.

Nós, os índios, só pedimos uma coisa: lembra-te sempre de quem de és, lembra-te sempre da tua essência.

Essa lembrança, por si só, pode curar-te.»



kaka weré jacupí

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Kaká Werá Jecupé é um escritor, ambientalista e conferencista brasileiro de origem indígena caiapó, do grupo dos txucarramães.[1]

É fundador do Instituto Arapoty, empreendedor social da rede Ashoka de Empreendedores Sociais e conselheiro da Bovespa Social & Ambiental. Leciona, desde 1998, na Universidade da Paz (Unipaz) e na Fundação Peirópolis.[2]

Já fez conferências sobre respeito à diversidade cultural no Reino Unido, Estados Unidos, Israel, Índia, México e França.[2] ( Wikipédia )


Yara's Site Por que andamos tão tristes?


obrigada pelo link!

3 de set. de 2011

Evitando o Alzheimer ( todas as idades)


Alzheimer: uma moléstia espiritual - É possível evitar
Dr. Américo Marques Canhoto

 

Américo Marques Canhoto, médico especialista, casado, pai de quatro filhos. Nasceu em Castelo de Mação, Santarém, Portugal. Médico da família desde 1978. Atualmente, atende em São Bernardo do Campo e São José do Rio Preto - Estado de São Paulo - BR.

 

Conheceu o Espiritismo em 1988. Recebia pacientes que se diziam indicados por um médico: Dr. Eduardo Monteiro. Procurando por este colega de profissão, descobriu que esse médico era um espírito, que lhe informou: “Alzheimer acima de tudo é uma moléstia que reflete o isolamento do espírito”.

Queremos dividir com os leitores um pouco de algumas das observações pessoais a respeito dessa moléstia, fundamentadas em casos de consultório e na vida familiar - dois casos na família.

 

Achamos importante também analisar o problema dos 'cuidadores' do doente (família). 

Além de trazer à discussão o problema da precocidade com que as coisas acontecem no momento atual.

 

Será que as projeções estatísticas de alguns anos atrás valem para hoje? 
Serão confiáveis como sempre foram?

 

Se tudo está mais precoce, o que impede de doenças com possibilidade de surgirem lá pelos 65 anos de idade apareçam lá pela casa dos 50 ou até menos?

 

Alerta

 

É incalculável o número de pessoas de todas as idades (até crianças) que já apresentam alterações de memória recente e de déficit de atenção (primeira fase da doença de Alzheimer). Lógico que os motivos são o estilo de vida atual, estresse crônico, distúrbios do sono, medicamentos, estimulantes como a cafeína e outros, etc..

 

Mas, quem garante que nosso estilo de vida vai mudar? Então, quanto tempo o organismo suportará antes de começar a degenerar? É possível que em breve tenhamos jovens com Alzheimer?

 

 

Alguns traços de personalidade das pessoas portadoras de Alzheimer

 

Em nossa experiência, temos observado algumas características que se repetem: 

a) Costumam ser muito focadas em si mesmas. 
b) Vivem em função das suas necessidades e das pessoas com as quais criam um processo de co-dependência e até de simbiose. 
c) Seus objetivos de vida são limitados (em se tratando de evolução). 
d) São de poucos amigos. 
e) Gostam de viver isoladas. 
f) Não ousam mudar. 
g) Conservadoras até o limite. 
h) Sua dieta é sempre a mesma. 
i) Criam para si uma rotina de 'ratinho de laboratório'. 
j) São muito metódicas. 
k) Costumam apresentar pensamentos circulares e idéias repetitivas bem antes da doença se caracterizar. 
l) Cultivam manias e desenvolvem TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) com freqüência. 
m) Teimosas, desconfiadas, não gostam de pensar. 
n) Leitura os enfastia. 
o) Não são chegadas em ajudar o próximo. 
p) Avessas á prática de atividades físicas. 
q) Facilmente entram em depressão. 
r) Agressivas contidas. 
s) Lidam mal com as frustrações que sempre tentam camuflar. 
t) Não se engajam. 
u) Apresentam distúrbios da sexualidade como impotência precoce e frigidez. 
v) Bloqueadas na afetividade e na sexualidade. Algumas têm dificuldades em manifestar carinho, para elas um abraço, um beijo, um afago requer um esforço sobre-humano.

 

Gatilhos que costumam desencadear o processo

 

Na atualidade a parcela da população que corre mais risco, são os que se aposentam - especialmente os que se aposentam cedo e não criam objetivos de vida de troca interativa em seqüência. Isolam-se.


Adoram TV porque não os obriga a raciocinar, pois não gostam de pensar para não precisar fazer escolhas ou mudanças.

Avarentos de afeto e carentes de trocas afetivas quando não podem vampirizar os parentes, deprimem-se escancarando as portas para a degeneração fisiológica e principalmente para os processos obsessivos. Nessa situação degeneram com incrível rapidez, de uma hora para outra.

 

Alzheimer e mediunidade


No decorrer do processo os laços fluídicos ficam tão flexíveis que eles falam com pessoas que não enxergamos nem sentimos. Chegam a transmitir o que dizem os desencarnados ou são usados de forma direta para comunicações. 

Esta condição fluídica permite que acessem com facilidade ao filme das vidas passadas (bem mais a última) - muitas vezes nesses momentos, nos nomeiam e nos tratam como se fossemos outras pessoas que viveram com eles na última existência e nos relatam o que 'fizemos' juntos, caso tenhamos vivido próximos na última existência.

 

Vale aqui uma ressalva, esse fato ocorre em muitos doentes terminais e em algumas pessoas durante processos febris.

 

Obsessão

 

É bem comum que a doença insidiosamente se instale através de um processo arquitetado por obsessores, pois os que costumam apresentar essa doença não são muito adeptos da ajuda ao próximo e do amor incondicional; daí ficam vulneráveis às vinganças e retaliações.

 

É raro que bons tarefeiros a serviço do Cristo transformem-se em Alzheimer. Mas, quem é ou quais são os alvos do processo obsessivo? 
O doente ou a família?

 

Alzheimer - o umbral para os ainda encarnados


O medo de dormir reflete, dentre outras coisas, as companhias espirituais nada agradáveis.

 

Os 'cuidadores' desses pacientes tem mil histórias a contar e muitos depoimentos a fazer. Esse assunto merece muitos comentários.

 

 

 

 

O espírito volta para a vitrine

 

Tal e qual o espírito que reencarna; pois na infância nosso espírito está na vitrine, já que ainda não sofreu a ação da educação formal.

 

Esse tipo de doença libera toda a nossa real condição que, perde as contenções da personalidade formal e mostra sua verdadeira condição: nua e crua.

 

Para quê? Quem pode se beneficiar com isso? Serão os familiares mais atentos? Os profissionais da saúde? 

Como médico, tive um caso curioso, nosso paciente se beneficiava na parte cognitiva com a medicação específica, mas tivemos que suspendê-la, pois ele, que antes parecia um 'docinho de coco', com o evoluir da doença, mostrou sua personalidade agressiva e manifestava-se de tal forma que chegou a ser expulso de uma clínica especializada, pois do nada, agredia os outros internos - na decisão de consenso optou-se por manter as tradicionais 'camisas de força' (remédio que todos conhecem).

 

Os cuidadores

 

Mesmo com medo de ter que 'cuidar de uma antiga criança mal educada', como se tornam os portadores dessa doença, ela não deixa de ser uma oportunidade ímpar de desenvolvermos qualidades espirituais a 'toque de caixa'.

 

Feliz de quem encara essa tarefa sem dia, sem noite, sem férias. Pena que algumas pessoas não sejam capazes de suportar tal tarefa com calma. Quem se arrisca a encarar com bom humor e realizar o que for possível ajudando a esse irmão?

 

Serão os cuidadores vítimas ou felizardos? O que isso tem a ver com o passado? Cada qual que decida...


Quantos cuidadores se tornarão doentes?

 

Alerta: 'Cuidadores' costumam não aprender nada e, repetem a lição para os outros, tornam-se ferramentas de aprendizado. 

 

 

O que é possível aprender como cuidador?

 

Paciência, tolerância, aceitação, dedicação incondicional ao próximo, desprendimento, humildade, inteligência, capacidade de decidir por si e pelo outro. Amor.

 

Para o 'cuidador' é diferente o Alzheimer rico do pobre?


O que mais se vê é o pobre sendo cuidado pela família e o rico sendo cuidado por terceiros.

 

Quem ganha o quê e quanto? Terceirizar tem algum mérito?

 

Tornar-se doente de Alzheimer na classe média é uma loteria; por quem ou onde seremos 'cuidados'?

 

Cuidador ou responsável?

 

Tal e qual na infância temos pais ou responsáveis, neste caso vale a mesma analogia.

 

O que o cuidador ganha ou perde?

Vale a pena abdicar de uma tarefa de vida para cuidar de uma pessoa que tudo fez para ficar nessa condição de necessitado?

Quem ou o que dita os valores? Quem ganha ou perde o quê? Em que condições?

Na dúvida, chame Jesus, Ele explica tudo muito bem...

O problema da obsessão

 

Quem obsidia quem?

 

Cuidador e doente são antigos obsessores um do outro - não é preciso recuar muito no tempo, pois mesmo nesta existência, com um pouco de honestidade, dá para analisar o processo em andamento; na dúvida basta analisar as relações familiares, como as coisas ocorreram. 

Não foi possível? não importa; basta que hoje, no decorrer do processo da doença, avaliemos o que nos diz o doente nas suas 'crises de mediunidade':

você fez isso ou aquilo, agora vai ver! - preste muita atenção em tudo que o doente diz, pois aí pode estar a chave para entendermos a relação entre o passado e o presente.

 

Quem ganha e quem perde a briga?

 

O doente parece estar em situação desfavorável, pois aparentemente perdeu a capacidade de arquitetar, decidir - mas quem sabe ele abriu mão disso, para tornar-se simples instrumento de outros desencarnados que estão em melhores condições de azucrinar a vida do inimigo (alianças e conchavos) - Quem sabe?

 

A dieta influencia

 

Os portadores da doença costumam ter hábitos de alimentação sem muita variação centrada em carboidratos e alimentos industrializados. 

Descuidam-se no uso de frutas, verduras e legumes frescos, além de alimentos ricos em ômega 3 e ômega 6.

 

Devem consumir mais peixe e gorduras de origem vegetal (castanha do Pará, nozes, coco, azeite de oliva extra virgem, óleo de semente de gergelim). 

Estudos recentes mostram que até os processos depressivos podem ser atenuados ou evitados pela mudança de dieta.

 

Doença silenciosa?


Nem tanto, pois avisos é que não faltam; desde a infância analisando e estudando as características da criança, é possível diagnosticar boa parte dos problemas que se apresentarão para serem resolvidos durante a atual existência, até o problema da doença de Alzheimer. 


Dia após dia, fase após fase, o quadro do que nos espera no futuro vai ficando claro.

 

Fique esperto 

 

Evangelize-se (no sentido de praticar, não de apenas conhecer) para não precisar voltar a usar fraldas.

 

 

O mal de Alzheimer é hereditário? Pode ser transmitido?


Sim, pode, mas não de forma passiva inscrito no DNA, e sim pelo aprendizado e pela cópia de modelos de comportamento.

 

Lógico que pode ser contagioso; mas pela convivência descuidada fruto de uma educação sem Evangelização.

 

Remédios resolvem?


Ajudar até que ajudam; mas resolver é impossível, ilógico e cruel; se possível fosse, pois nem todos têm acesso a todos os recursos ao mesmo tempo.

Remédios usados sem a contrapartida da reforma no pensar, sentir e agir podem causar terríveis problemas de atraso evolutivo individual e coletivo, pois apenas abrandam os efeitos sem mexer nas causas. Tapam o sol com a peneira.

 

Remédios previnem?

 

Claro que não - apenas adiam o inexorável. Quanto a isso, até os cientistas mais agnósticos concordam. 

Um dos mais eficazes remédios já inventados foram os grupos de apoio à terceira idade.

 

A convivência saudável e as atividades que possam ser feitas em grupo geram um fluxo de energia curativa. 

A doença de Alzheimer acima de tudo é uma moléstia que reflete o isolamento do espírito que se torna solitário por opção.

 

O interesse pelos amigos é um bom remédio.

 

Qual a vacina?

 

Desde que saibamos separar a vacina ativa da passiva. 


O ato de nos vacinarmos contra a doença de Alzheimer é o de estudar as características de personalidade, caráter e comportamento dos que a vivenciam, para que não as repitamos. 
A melhor e mais eficiente delas é o estudo, o desenvolvimento da inteligência, da criatividade e a prática da caridade.

 

Seguir ao pé da letra o recado que nos deixou o Espírito da Verdade:

'Amai-vos e instruí-vos'.

 

Quer evitar tornar-se um Alzheimer?


Torne sua vida produtiva, pratique sem cessar o perdão e a caridade com muito esforço e inteligência.

 

Muito mais há para ser analisado e discutido sobre este problema evolutivo que promete nos visitar cada dia mais precocemente; além das dúvidas que levantamos esperamos que os interessados não se furtem ao saudável debate.

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"Todo o nosso descontentamento por aquilo que nos falta procede da nossa falta de gratidão por aquilo que temos"    Daniel Defoe



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