5 de dez. de 2014

Alcalinização

Nosso corpo abriga uma grande quantidade de bactérias e fungos, que vivem, crescem e sobrevivem em harmonia quando estamos comendo e vivendo saudavelmente. Porém podem tornar-se altamente daninhos quando o meio onde vivem se altera.

A alteração desse meio é fomentada por dietas ricas em açúcar ou em hidratos de carbono, também por água e ar contaminados, ou pela destruição de nossa flora intestinal, causada pelo uso de antibióticos ou outros medicamentos (quimioterapia).

As bactérias e fungos se alimentam das mesmas substâncias de que se alimenta o nosso cérebro. Quando ingerimos em excesso alimentos ricos em glucose, também estamos alimentando em excesso as bactérias e fungos, que crescem e se multiplicam desproporcionadamente.

O consumo de substâncias por essa excessiva população faz com que o cérebro não receba suficiente alimento, e como o cérebro é quem manda, imediatamente emite as ordens reclamando sua ração. É quando sentimos a urgência de correr para ingerir algo doce, hidratos de carbono (se convertem em glucose) ou álcool.

Começa assim o círculo vicioso: ao ingerirmos mais, cresce a provisão de açúcares e, consequentemente, se multiplicam as bactérias e fungos; essa população em crescimento reclama mais alimentos, sentimos a necessidade de ingerir mais e mais.

Ocorre que, assim como as bactérias e fungos obtêm seu alimento de nosso sangue, também jogam nele seus desperdícios, toxinas que tornam cada vez mais ácido o meio e com o tempo chegam a “envenenar” os tecidos.

Para poder processar as toxinas, o fígado as converte em álcool (ácido) e esse excesso de álcool em nosso organismo produz uma sensação como a de estar bêbado, mareado, desorientado, mentalmente confundido.

A acumulação excessiva de bactérias e fungos reduz a provisão de potássio e magnésio do corpo com a consequente redução da energia celular, que provoca fadiga em excesso, redução das forças e da clareza de pensamento, acaba o entusiasmo, a ambição, a histamina; causa a liberação de radicais livres, os quais são coadjuvantes do processo de envelhecimento.

Outros sintomas de acumulação de bactérias e fungos são ataques de pânico, ansiedade, depressão, irritabilidade, dores de cabeça, dores nas articulações, inflamação nas vias respiratórias, sinusite, stress glandular e problemas menstruais.

Em diferentes estudos científicos (Dr. Gunther Enderlein, da Alemanha; Dr. Robert Young, dos EUA; Dr. Federico Ituarte, da Argentina; e outros) analisando as células vivas do sangue, observou-se que formas de bactérias que vivem em nosso organismo (algumas inclusive trabalham ajudando o corpo), dependendo do meio em que se desenvolvem, às vezes crescem e se alargam, tornando-se patógenas, em alguns casos, mudando de “bactéria” para “fungo”. Muitos estudos científicos coincidiram em que as bactérias e fungos podem chegar a causar enfermidades quando se lhes permite desenvolver-se em um terreno doentio (ácido).

Pouco sabemos, porém a acidez no pH dos tecidos de nosso corpo deve ser o selo distintivo do câncer e de outros desequilíbrios da saúde, como enfermidades cardiovasculares, problemas cerebrovasculares, patologias dos rins, transtornos inflamatórios e enfermidades do pulmão.

Tais estudos concluem que as células saudáveis são alcalinas; um ambiente ácido contém menos oxigênio que um ambiente alcalino; as células saudáveis morrem em um ambiente ácido, enquanto as células cancerosas morrem em um ambiente ALCALINO.

E sugerem que todo tratamento contra o câncer deveria começar mudando o ambiente ácido por um ambiente alcalino.

O investigador Sang Whang, com 50 anos de experiência no estudo do balanço ácido-alcalino, sustenta que é o excesso de ácido em nosso corpo que cultiva o câncer.

Dr. Robert O. Young, atualmente o microbiólogo mais reconhecido mundialmente, assim como muitos cientistas, diz que “a enfermidade é a expressão de um excesso de ácidos no corpo humano”. Robert O. Young é doutor em medicina, microbiologia e nutrição e há 30 anos realiza análises de sangue. Sua investigação sobre o câncer foi validada por um estudo científico britânico. Diariamente, atende 14 pacientes em seu centro “Milagroso pH”, localizado perto de San Diego, CA. Seu protocolo de “Estilo de Vida Alcalino” conta com 100% de efetividade em quem o aplicou e conseguiu vencer um sem-número de enfermidades metabólicas. Dr. Young, criador do conceito da “Nova Biologia”, é autor de reconhecidos best sellers “El Milagroso pH”, “Enfermo y Cansado”, “El Milagroso pH para Diabetes”, “El Milagroso pH para Perder Peso” e “El Milagroso pH para el Cancer”.

Dr. Robert O. Young sustenta que nosso organismo fabrica e utiliza bicarbonato de sódio como um sistema natural para manter o desenho alcalino para prevenir a degeneração do tecido (recordemos o característico sabor do bicarbonato que muitas vezes sentimos na boca antes do vômito). A hiperalcalinização dos tecidos corporais com bicarbonato de sódio é a maneira mais segura, eficaz e natural para frear qualquer condição cancerosa e muitas enfermidades e processos inflamatórios.

Por anos, Dr. Tullio Simmoncini, oncólogo italiano, esteve tratando o câncer e destruindo tumores mediante o uso de bicarbonato de sódio. Dr. Simmoncini diz que o bicarbonato de sódio é um remédio seguro, extremamente barato e inegavelmente efetivo quando se trata de tecidos cancerosos. A maioria de nós inicia a vida como seres sãos. Conforme envelhecemos, e em grande parte por causa de nossos estilos de vida pouco saudáveis, bactérias e fungos se acumulam constantemente em nosso organismo, rompendo o equilíbrio saudável em um círculo vicioso cada vez mais grave. As bactérias e fungos envenenam, estressam e debilitam nosso sistema imunológico. Está comprovado que a maioria das enfermidades imunológicas e das condições infecciosas é causada ou piorada pela presença de bactérias e fungos.

Dr. Robert Young diz que uma adequada provisão destes quatro sais de bicarbonato é a melhor proteção contra o envelhecimento e toda enfermidade, incluindo o câncer. Melhoram o rendimento atlético e, ao melhorar a saúde em geral, melhoram também o estado de ânimo e as energias: “Durante anos, tenho observado o impacto que provoca aquilo que ingerimos no delicado balanço do pH de nosso sangue. Através de minhas investigações comprovei que a combinação de 4 maravilhosos sais de bicarbonato (sódio, magnésio, potássio e cálcio) ocorre naturalmente em todos os fluidos de um corpo são, com o propósito de manter o balanço alcalino-ácido natural e atuando como antioxidantes, que retardam o processo de envelhecimento. Durante os recentes jogos olímpicos em Beijing, vários dos principais atletas melhoraram seu rendimento e inclusive romperam alguns records ingerindo 1 colher de bicarbonato de sódio”.

Para frear o envelhecimento e recuperar a saúde, é necessário acabar com o dano do ácido nas células mediante uma dieta alcalinizante. É hora de fazer as mudanças necessárias em nosso estilo de vida para que nosso corpo volte a um estado de equilíbrio e harmonia.

Beba ao menos um litro de água por dia ao qual tenha agregado uma colher de sopa de bicarbonato de sódio. Isto ajudará a enxugar seu sistema e a liberá-lo da acidez acumulada.

Para solucionar casos de pneumonia, asma, sinusite, faça nebulizações de água com duas gotas de bicarbonato de sódio líquido duas ou três vezes por dia.

Para prevenir a acumulação de bactérias na boca, faça bochechos com uma mistura de uma colher de chá de bicarbonato de sódio em um copo d’água.

Para eliminar os resíduos químicos de seu cabelo, agregue uma colherinha de bicarbonato de sódio a seu frasco de xampu.

Para combater os efeitos de uma ingestão ácida, beba antes ou depois dela um copo d’água com uma colher de chá de bicarbonato de sódio ou duas colheres caso se exceda com o álcool.

De acordo com Dr. Robert O. Young: se mantivermos nosso corpo com um pH alcalino entre 7,3 e 7,4, nos manteremos livres de enfermidades.

Fonte: Livre Pensar - See more at: http://www.curapelanatureza.com.br/2011/10/alcalinizacao-milagrosa.html#sthash.gPLlkuUd.dpuf


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Importante,  ver dieta alcalina:

Muitas pessoas nunca ouviram falar do equilíbrio do ácido-básico, mas os terapeutas holísticos europeus, canadenses, australianos, e os americanos consideram um regime equilibrado como uma forma de manter uma saúde ótima e prevenir doenças (dieta acidificante leva o transporte de cálcio para outros lugares).

Os sais alcalinos são perdidos pela alimentação acidificante (sódio, potássio, cálcio, magnésio, zinco, silício, lítio) e nos colocam de frente para as doenças degenerativas e muitas ramificações  da ciência carecem dessa informação.

A dieta alcalina serve para todos que querem atingir um excelente nível de saúde, para aqueles que não se sentem bem comendo mal, comendo muita gordura, comendo alimentos industrializados.Ela também é ideal para aqueles que levam uma vida estressante e que consomem muita proteína animal e poucos alimentos do reino vegetal.   As raízes são os mais alcalinizantes (cozinhar em fogo muito baixo, antes de desligar (voltar no desligar) com pouca água (uns 3 dedos) em panela de vidro que não solta resíduos), também as frutas secas.

Na  Síndrome da fadiga crônica, ir eliminando as fontes tóxicas de cobre com maturidade.   Todo tumor tem em sua composição cromo e níquel (nos talheres de prata).   O zinco é antagonista do cobre, só nas castanhas, amêndoas têm o cobre saudável (orgânico) que não é tóxico. (Sentir o cheiro é força, sinal que não está anestesiado).    Equilíbrio de PH: (potencial de hidrogênio)

Nossa saúde depende do correto equilíbrio entre os ácidos e alcalinos de nosso corpo.                                                                                                                                         O estomago tem que ser acido para digerir a proteína. O intestino delgado tem que ser alcalino para que seu processo digestivo possa ocorrer. Da mesma forma, o sangue tem que ser 80%  alcalino e 20%  ácido.

Então as laranjas, que fora do organismo têm um PH ácido, são formadoras de ALCALINIDADE porque deixam cinzas alcalinas no final de todo o metabolismo.

Geralmente o corpo mantém reservas de álcalis que podem ser utilizadas para neutralizar o excesso de acidez. No entanto, um excesso de alimentos formadores de acidez, causará uma depleção (desgaste, perda, diminuição) das reservas alcalinas citadas acima.

A falta de reservas alcalinas ou hipoalcalinidade é a causa de  reumatismo, das condições de artritismo e tantas outras doenças.

O efeito de se comer  80%  de alimentos formadores de alcalinidade e 20% de alimentos formadores de acidez, vai muito além de simplesmente melhorar a saúde  e resistência. O excesso de acidez, ou melhor, a falta de alcalinidade nos trás uma sensação de que a vida é vivida com grande esforço. 
Quando se tem muita acidez no corpo, os nervos ficam a flor da pele. Enquanto que ao equilibrarmos o regime com 80% e 20% nos trará uma sensação de continuidade ou fluidez da vida, que se leva com maior facilidade. A acidez produz o materialismo, enquanto que a alcalinidade gera a iluminação.

Não existe doença que não tenha a ver com o ácido básico.A acidez está no globo ocular, no olhar, Parkinson, falta de memória.
DOR NAS JUNTAS OU ARTRITE

Dois tipos de artrite são reconhecidos clinicamente: osteoartrite e artrite reumatoide.
Na osteoartrite as juntas têm bactérias vivendo nos depósitos de toxinas ali encontrados.
Na artrite reumatoide as bactérias vêm de parasitas maiores (lombricóides que estão vivendo nessas juntas).

Essas minhoquinhas ou vermes são da família  dos nematóides, que seus ovos saem  da casca (eclodem) na forma de minhoquinhas microscópicas e trafegam para qualquer junta do corpo.
Temos 4 tipos de nematóides, (vermes cilíndricos) mais encontrados neste caso: áscaris trichinella, estronguiloides, ancilóstomos.

O ciclo de vida deles geralmente os direciona para o pulmão mas em algumas pessoas eles trafegam por todo o corpo  incluindo cabeça, músculos e juntas.

Existem toxinas nesses tecidos que diminuem a imunidade (mercúrio, tálio, cádmio, chumbo, solventes) permitindo a residência dessas larvas e uma vez que a rota foi aberta por esses parasitas, essa mesma rota será usada por outros parasitas também.

Em pouco tempo, uma variedade de parasitas, suas bactérias e vírus, e poluentes estará se direcionando para outros órgãos.

Osteoartrite: Quando as juntas estão doloridas , basta matar as bactérias com um aparelho eletrônico que libera uma freqüência eletrônica pequena e especifica para cada uma das bactérias, trate-se com o aparelho de freqüência até que a dor desapareça.

A fonte mais comum das duas bactérias isto que mais atacam as juntas (stafilococus e streptococus) são pequenos abscessos no osso maxilar por debaixo e ao lado de extrações antigas, obturações de amalgama e canais.

As dores podem passar  logo após  um bom tratamento da boca solucionando todos esses focos e abscessos. Mas você pode ter uma recaída depois, com a remissão  das dores isso porque  os stafilococus e os streptococus são bactérias ubíquas e elas podem vir não apenas de infecções do osso maxilar mas também de dentro dos cálculos biliares, cálculos do fígado, cálculos dos rins e de dentro de outros parasitas.

Parasitas vêm da boca ou convívio com outras pessoas, bichos (cachorro). Elas se escondem em baixo das unhas, maçanetas, dinheiro, espelho de luz.Dentro do parasita vem a bactéria  e dentro dela vem o vírus; daí vem a dor nas articulações.
No banheiro, dar descarga com a tampa fechada devido aos coliformes fecais contaminarem as escovas de dente (guardá-las bem abrigadas).
Num recipiente com álcool de cereais mais ¼ de  água, deixar a escova de molho.

IMPORTANTE - Uma água alcalina com pH logo acima de 7.0 é 1.000 vezes mais alcalina que a água da torneira que normalmente é 4.
Como o Kinotan transforma água ácida em água alcalina?
A água (H2O) é ionizada nos íons hidrogênio (H+) e hidroxila (OH-). Quando estes íons estão em proporções iguais, o pH é neutro 7,0. Quando há mais íons de H+ que íons OH- então é dito que a água é “ácida”. Se os íons OH - excedem em número os íons de H+ então é dito que a água é “alcalina”.

Alguns valores comuns de pH:
Ácido de bateria: Menos de........................... 1.0
Suco gástrico:........................................2.0
Coca-Cola (refrigerante):.............................2.5
Vinagre:..............................................2.9
Chuva ácida: Menos de.................................5.6
Saliva de pacientes com câncer (cancro):......... 4.5-5.7
Água natural, pura:.................................. 7.0
Água do mar:..........................................8.0
Cloro:...............................................12.5

Resumindo o assunto pH:
A água é o melhor solvente que existe, sendo que o pH é determinado através de uma escala universal graduada de 0 a 14, sendo 7 o ponto correspondente a neutralidade. Portanto, quando a água tem um pH inferior a 7, diz-se que é ácida, se é igual a 7, diz-se que é neutra e se é superior a 7, diz-se que a água é alcalina. Portanto, é importante saber que em condições de saúde o líquido intracelular e extracelular apresentam um pH que oscila entre 7,35 a 7,45, ou seja, levemente alcalino. Nosso organismo tende a alcalinidade, sendo que água saudável deve ser água alcalina.

A maior parte das pessoas acometidas de câncer apresenta um pH no tecido de 4,5. Esse ambiente é pobre em oxigênio e muito propício para instalação de câncer. Dr. Otto Warburg da Alemanha duas vezes laureado, ganhou o seu primeiro prêmio Nobel pela descoberta de que o câncer se desenvolve em ambiente de menor quantidade de oxigênio e esse ambiente é criado quando o pH é baixo.

Quando o pH do sangue está baixo, as gorduras são aderidas às paredes das artérias causando doenças do coração. As doenças causadas pela tireóide é resultado da deficiência do mineral iodo e esse elemento só é absorvido pelo organismo quando está com o pH ideal. Por isso, na sociedade atual é freqüente encontrar pessoas com doenças da tireóide, porque atualmente são valorizados os alimentos que proporcionam ao organismo um ambiente de pH baixo.

Em resumo, estando o pH do sangue abaixo da normalidade 7,4, o organismo está propenso a todos os tipos de doenças do coração, fadiga crônica, alergias além de doenças causadas por vírus, bactérias e fungos. Uma maneira de manter o pH saudável é evitar alimentos com pH baixo, como café (em torno de 4,0), refrigerante (em torno de 2,0), cerveja (varia de 2,5 a 4,2 dependendo da marca).

O nosso corpo tenta a todo custo manter o pH sanguíneo com o valor de 7,4, extraindo minerais do organismo para manter o pH alcalino quando não é suprido pelos alimentos. O consumo indiscriminado de açúcar produz pH ácido.

A água para ser de boa qualidade e boa para a saúde tem de ter um pH entre 7,0 e 7,5.
Um pH levemente alcalino do sangue aumenta a oxigenação das células e a imunidade, uma vez que, vírus e bactérias precisam de um meio ácido para sobreviver. Assim como o fogo precisa de oxigênio para existir, os vírus e bactérias necessitam de um meio ácido para se manterem vivos.

Conclusão: Quando o pH do sangue está abaixo do normal, o organismo está propenso a qualquer tipo de doença. A sua água precisa ter o sabor da saúde!
Fonte: Geólogo Sólon Barrozo Barreto.

O QUE DIZEM OUTROS ESPECIALISTAS:O organismo tem que preservar a alcalinidade do sangue para poder manter-se saudável. O pH de uma pessoa saudável está na faixa de 7.1 a 7.5, portanto alcalino. A hiperacidez precede e provoca a doença. O corpo sucumbe à desordem física quando seus próprios dejetos tóxicos ácidos se acumulam até o ponto onde a resistência orgânica é vencida e o corpo torna-se susceptível às doenças degenerativas. "Todas as doenças são meramente o ponto-final de uma progressiva saturação ácida”.

Sintomas da hiperacidez: fadiga, alterações da concentração, dores musculares, articulares e neurites, cálculos renais e biliares, assim como acidez digestiva. São em geral sinais de desgaste e da descompensação corporal.

Muitas vezes as pessoas não entendem por que alguns tratamentos não dão resultados? A causa básica fundamental é porque há excessiva acidez corporal, gerando diminuição na resposta vital orgânica. A utilização da água photon magnética produz mudanças significativas na hiperacidez corporal, graças a sua ação alcalinizante, proporcionando também aumento na capacidade de absorção celular de água na ordem de seis vezes.

O pH 6.5 é levemente ácido e o pH 4,5 é fortemente ácido. A maioria das crianças tem um pH 7,5. Mais da metade dos adultos tem um pH 6,5 ou mais baixo, refletindo o acúmulo de dejetos tóxicos ácidos, excessiva ingestão de água ácida, deficiência de minerais alcalinos (cálcio), decorrentes do envelhecimento e do estilo de vida sem qualidade.

Nas pessoas saudáveis, o pH do sangue é 7,4 o pH do fluido espinhal é 7,4 e o pH da saliva é 7,4. Pacientes com câncer apresentam um pH 4,5, especialmente quando em estado terminal. O câncer não sobrevive em um ambiente alcalino. As células de câncer são ácidas enquanto as células saudáveis são alcalinas.
Todas as doenças degenerativas estão associadas com a hiperacidez corporal. Todas as formas de artrite estão associadas com o excesso de acidez. A hiperacidez compromete a calcificação de dentes e ossos.

Segundo os pesquisadores japoneses, dejetos tóxicos ácidos que se compactam, convertem-se em colesterol, ácidos graxos, ácido úrico, pedras nos rins, uratos, fosfatos, sulfatos, produzindo um grande número de enfermidades. Com isso, geram obstrução no sistema circulatório, provocando circulação sanguínea deficiente, incapaz de realizar a suficiente perfusão sanguínea nos diversos órgãos.

Mary C. Hogle afirma em seu livro: Comidas que alcalinizam e curam: “Quando o corpo chega aos limites de tolerância em termos de hiperacidez tóxica, tanto o sistema digestivo como os outros tecidos iniciam um processo de limpeza que pode assumir diversas formas: diarréia, dores de cabeça, gripes, erupções cutâneas, abscessos, furúnculos, reumatismo, inflamações de diversos órgãos, catarata, febre e outros sintomas identificados em sua grande maioria com doenças agudas. Porém isto tem uma causa única: A HIPERACIDEZ”. As vitaminas, minerais e oligoelementos ingeridos não são úteis se há um excesso de resíduos ácidos no corpo.

O equilíbrio ácido-básico é fundamental para a saúde. A hiperacidez é provocada principalmente pela alimentação incorreta e consumo de água ácida, estresse emocional, sobrecarga tóxica, e/ou reações imunológicas ou qualquer processo que prive as células de oxigênio e outros nutrientes. O corpo tenta compensar a hiperacidez utilizando minerais alcalinos, fazendo que haja diminuição destes minerais, gerando mais hiperacidez celular.

Pois bem, segundo os especialistas japoneses, a água alcalina assume um papel fundamental na neutralização da hiperacidez, tendo ainda a vantagem sobre outros métodos naturais, pois não gera nenhum tipo de acidificação, que ocorre em diversas dietas.

A água ácida possui um número maior de íons de hidrogênio (H+) que de hidróxido (OH-), ao contrário, a água alcalina tem mais íons de hidróxido do que de hidrogênio, sendo que possui mais átomos de oxigênio. A água alcalina é conhecida como a água rica em oxigênio, elemento fundamental para todas as reações celulares.

Os alimentos industrializados apresentam-se extremamente ácidos. Alimentos ácidos geram vícios, levando a comer em excesso e a problemas de obesidade. Alimento natural integral possui um pH balanceado. Na maioria dos casos as pessoas comem compulsivamente porque tem sede, porque suas células estão desidratadas, mas por um equívoco, a pessoa interpreta como fome, e fica claro que comer não pode saciar a sede, pelo contrário, gera mais necessidade de água.

As pessoas precisam de alimento vivo, integral e alcalino. Precisamos comer alimentos vivos e integrais para reverter os efeitos de muitos anos de alimentação inadequada. E infelizmente a maioria das pessoas não possui a determinação para suplantar seus maus hábitos alimentares.

Os profissionais de saúde reconhecem a necessidade de reduzir o acúmulo ácido do corpo. E neste caso a água alcalina funciona melhor que a dieta porque ESSA ÁGUA NÃO ADICIONA MAIS RESÍDUOS ÁCIDOS.

Todas as dietas especiais e os exercícios físicos criam, também, mais resíduos ácidos. Água alcalina com qualquer dieta e/ou regime de exercícios funciona muito bem. Como é muito difícil mudar hábitos alimentares, beber água Kinotada alcalina é uma solução fácil para nosso modo de vida moderno. Com a diminuição da hiperacidez irá sentir-se melhor, mais jovem e com maior rendimento.
Se o pH do seu corpo não estiver alcalino, você não conseguirá assimilar efetivamente as vitaminas, minerais e suplementos alimentares. O pH do seu corpo afeta tudo. O corpo tem que ter um pH equilibrado como a maioria dos seres vivos na terra ou não funcionará corretamente.

A ÁGUA ALCALINA E O CÂNCER:
Inclusive em enfermidades graves como o câncer, existem muitos aspectos favoráveis ao uso da água alcalina para complementar diversos tratamentos. Um sistema alcalino é rico em oxigênio, substância essencial para a vida.

Dr. Otto Warburg, médico ganhador de dois prêmios Nobel, demonstrou que o câncer é anaeróbico, ou seja, que só se desenvolve na ausência de oxigênio. Demonstrou que ele tem dificuldades em se desenvolver em ambiente com pH alcalino, repleto de oxigênio. Warburg explica que a carência de oxigênio impede de completar adequadamente o processo de metabolismo celular, impossibilitando a criação de células saudáveis.

Com essas condições, o sistema imune se desestrutura, comprometendo a capacidade do corpo reagir aos ataques das células anormais. Se a carência de oxigênio permanecer crônica, o sistema imune vai se esgotando mais, favorecendo o surgimento de enfermidades, modificando o pH corporal que se torna mais ácido.

A acidez agrava mais ainda a deficiência de oxigênio. Logo, a água alcalina permite manter um nível rico em oxigênio, dificultando o crescimento de células tumorais.FONTE: Aparecido Marques


http://www.curaeascensao.com.br/alimentacao_saude/alimentos/alimentos.html











Encontrar um meio de compreender a alimentação.

É importante dar condição a boa alimentação e absorver corretamente o que come.


Em meios de uma vida inteira escolar  e didática não aprendemos muitas coisas importantes para a saúde  a  partir da falta de nutrientes, de micronutientes e poder ter alimentação antioxidante, que possa propor uma melhor alimentação.

As vitaminas que haviam quando se alimentava em canteiros bem preparados sem alimentos transgênicos e outros campos de interferência a boa saúde.

Considere em doença crônica como um começo entre sintomas mentais e emocionais em razão do sistema nervoso central.  Considere o stress e a água que se precisa trocar para um melhor PH.
Oa nutrientes são fundamentais... o caminho de qualidade de vida passa pelo metabolismo.


Não adoecer é a ideal maneira de viver, aprender com quem estuda e empreende no assunto muito complexo, muito aberto aos médicos em ortomolecular, quântica, pesquisadores estão mostrando cada vez mais o sistema nervoso central. Desde a prévia da vida, até a idade mais longa possível.

O sistema nervoso central possui um conjunto de necessidades que são determinadas pela alimentação, pela mente em boa função e acima de tudo no autoconhecimento, no que diz respeito ao amor por si mesmo em equilíbrio e qualidade ao transmitir o que aprende.


As crianças estão adoecendo, as alergias e as doenças crônicas estão muito aceleradas.
Os idosos estão precisando aprender mais sobre a vida atual.
A vida pode mudar, é importante reaprender em cada busca e praticar em cada oportunidade.
Escapar da suplementação nutricional. 

Médicos e pesquisadores a quem muito agradecemos pela grande avaliação deste todo.


Dra. Denise Carreiro 
http://www.denisecarreiro.com.br
https://youtu.be/aguli52Oa9E
https://youtu.be/KhljVwk52g4
https://youtu.be/0UUIJI7KKEI

Dr. Kater

https://youtu.be/rdH42zNmVh0
https://youtu.be/_2aMXY6qVu0
https://www.youtube.com/watch?v=cpNtgNRroLU
https://youtu.be/76h0bP0kQr0 
https://youtu.be/FqyD2YQAiQ8
https://www.facebook.com/pages/Dr-Jos%C3%A9-Roberto-Kater/710091375694610

Dr. Baldan 
Salutis    https://www.facebook.com/SalutisTV/
https://www.facebook.com/joaocarlosbaldan/
https://youtu.be/N-yVntFckr4



Luciana Ayer

 https://youtu.be/r2wedFVSlUw
 https://youtu.be/Adw91SBxMlE
 https://youtu.be/LPmoWwbiaK0

Acreditando que toda informação vale muito a vida, empreendendo em amor e saúde, não apenas como terapia e quântica, validando as referências de qualidade de vida entre muitos pesquisadores na área da saúde, saúde em prioridade para uma vida saudável e de geração em geração...

 em site Solar8  http://solar8.blogspot.com.br/search/label/nutri%C3%A7%C3%A3ofuncional

onde tenho publicado nos últimos 10 anos sobre estes aprendizados, Sistema nervoso central, nutrição adequada para melhoria de vida e tratamentos adequados em ortomolecular e quântica. Aqui um dos vídeos de total informação. https://youtu.be/aguli52Oa9E Espero que aproveite o link para enviar a amigos e pessoas que ama. O planeta não tem mais os mesmos alimentos, a indústria modifica hábitos em elevado egoísmo financeiro e as crianças precisam de educação alimentar















4 de dez. de 2014

Emocional - Alexitimia - dor crônica,aguda, stress

Emocional





Segundo o médico Michael Huber, da universidade de Colônia, na Alemanha, até 40% das pessoas que sofrem dores crônicas mostram características de alexitimia.



Os alexitímicos não podem tomar consciência de suas emoções nem das reações físicas que estas lhes provocam. Às vezes as confundem: se o estômago se contrai e sentem dor, não podem atribuí-lo a uma situação de personalidade emocional. Segundo o médico Michael Huber, da universidade de Colônia, na Alemanha, até 40% das pessoas que sofrem dores crônicas mostram características de alexitimia.
Os alexitímicos atribuem o mal-estar a algo que comeram e que "caiu mal". Não têm consciência de seu problema e se sentem normais, apesar de ter bloqueada uma das parcelas mais importantes de sua vida: a emocional. Notam que algo vai mal com seu casamento, trabalho ou amigos, mas não conseguem descobrir o que é.
Nunca se sabe o que pensam ou sentem e suas exteriorizações são tão mínimas que se reduzem ao imprescindível: a saudação, a despedida, a frase correta.
Ignoram o que sentem, não sabem como dizê-lo com palavras, não distinguem uma emoção de outra, também não sabem que têm uma carência: a capacidade de reconhecer e expressar suas emoções.
Transtorno psicológico para alguns especialistas, traço da personalidade para outros, e a conseqüência de um aprendizado deficiente segundo outra corrente de opinião, todos concordam que a alexitimia empobrece a vida, as relações e a saúde.

C
Segundo os especialistas, esta desordem pode ter origens neurológicas, como um dano acidental nos tecidos ocasionado por uma cirurgia cerebral ou uma disfunção na comunicação entre os hemisférios do cérebro que controlam respectivamente nossos lados racional e afetivo.
A incapacidade de sentir também pode ser causada por lesões: pode provir de uma desconexão entre o sistema límbico do cérebro, que detecta os estímulos fisiológicos que geram a emoção, e o neocórtex, que é a região encefálica que reconhece a emoção e permite expressá-la.
Outras causas de alexitimia são as psicoses, já que alguns transtornos, como a esquizofrenia, estão associados a uma grande apatia e a uma incapacidade de expressar as emoções, que só se revertem com medicação. Além disso, a baixa emocional, distorção anímica e desinteresse pelo que lhe rodeia que sofre uma pessoa depressiva, podem se associar a uma alexitimia transitória.
O estresse pós-traumático, devido a catástrofes, guerras, atentados ou situações traumáticas, também pode causar uma incapacidade emocional temporária como "efeito rebote", enquanto que a emotividade rasa também pode ser causada por uma educação deturpada: aqueles que cresceram em famílias onde os sentimentos raramente se expressavam ou era proibido expressá-los aprendem a reprimir o que sentem até negá-lo.
Para alguns especialistas, existe um componente genético familiar que predispõe a incapacidade emocional, e segundo outros, a alexitimia inclusive pode ter suas raízes na etapa da socialização primária, quando o bebê precisa de palavras para decodificar e comunicar suas experiências e a mãe não lhe dá os termos necessários para se expressar.
Para a psicóloga Laura García Agustín, diretora do centro Clavesalud, de Madri, "a alexitimia é difícil de tratar porque o afetado não tem consciência do problema e só vai a uma consulta quando alguém o sugere". A especialista afirma que esta desordem sempre requer um tratamento profissional, psicológico ou psiquiátrico, mas reconhece que "é muito difícil ajudar alguém a reconhecer e expressar suas emoções sem que o tenha feito desde criança e após ter passado a maior parte de sua vida sem vivências emocionais".
"Embora não se possa compensar a falta de aprendizado desde a infância, com treino pode-se ensinar o alexitímico a buscar elementos que ajudem-no a diferenciar suas emoções e expressá-las em um nível básico", explica a especialista.
Segundo García Agustín, para prevenir este problema "é preciso dar desde a infância uma educação emocional que até agora foi dada na maioria dos casos: ensinar ao menino que sinta e expresse suas emoções". "Quanto mais fino seja o reconhecimento de suas emoções que uma pessoa desenvolva, maior será sua capacidade de ser feliz e funcionar bem em sociedade", assinala a psicoterapeuta.



~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~


A expressão "inteligência emocional" foi utilizada inicialmente em um periódico científico, na década de 1990, compreendida como uma classe da inteligência social, como preconizou Thorndike (1920), setenta anos antes, quando definiu que a inteligência poderia ser organizada em três dimensões: mecânica, abstrata e social. De acordo com Salovey e Mayer (1990), a inteligência social deveria ser vinculada a um construto mais global, a inteligência emocional, que, por sua vez, relaciona-se à habilidade de monitorar sentimentos e emoções em si mesmo e nos outros, de tal modo que possa auxiliar na discriminação e utilização da informação emocional para guiar pensamento e ações.


Para Mayer e Salovey (1993), embora o construto em questão envolva habilidades mentais independentes, ele foi considerado uma forma de inteligência. Nesse sentido, para os autores, a nomenclatura "inteligência" foi adotada por referir-se a uma aptidão mental. Em trabalho posterior, Mayer e Salovey (1999), buscando aprimorar o conceito, associaram-no à capacidade de perceber, avaliar e expressar emoções; à capacidade de perceber e/ou gerar sentimentos de modo a facilitar o pensamento; à capacidade de compreender a emoção e o conhecimento emocional; e à capacidade de controlar emoções para promover o crescimento emocional e intelectual. Pesquisas evidenciam que a inteligência emocional é um construto moderadamente relacionado com inteligência geral, fracamente associado a alguns traços de personalidade, e preditor de bem-estar e qualidade de vida, e sua medida tem se tornado possível (BRACKETT; MAYER, 2003; CIARROCHI et al., 2001; MAYER; CARUSO; SALOVEY, 1999; MAYER et al., 2003; MIGUEL; NORONHA, 2009; MUNIZ; PRIMI; MIGUEL, 2007).
O presente estudo se destina à investigação da percepção das emoções, que tem sido considerada uma habilidade importante, compreendida como a base para o desenvolvimento de outras capacidades relacionadas à inteligência emocional (MAYER; SALOVEY, 1999; LANE, 2000). Mais enfaticamente, Mayer, Salovey e Caruso (2002) afirmam que a inteligência emocional não pode se desenvolver se o indivíduo não aprender a respeito dos sentimentos e não tiver a capacidade de prestar atenção, registrar e decifrar mensagens emocionais por meio das expressões faciais.
Uma subárea específica da inteligência emocional, a percepção, avaliação e expressão da emoção, compreende a capacidade de identificar emoções em si e nos outros. Inclui, além disso, a capacidade de expressar essas emoções e a capacidade de avaliar a veracidade de uma expressão emocional. Em acréscimo, a percepção de emoções tem sido reconhecida como a habilidade de perceber e identificar emoções em estímulos, tais como músicas, objetos, quadros e histórias (SALOVEY et al., 2001).
Saarni (2002, p. 65) argumenta que a percepção é uma habilidade vinculada à competência emocional, que, por sua vez, é definida como a habilidade para se envolver em "transações emocionais que produzem emoções". Ainda nesse sentido, a percepção da emoção pode abranger a capacidade de identificar emoções em si mesmo, em outras pessoas e em objetos ou condições físicas. Em uma perspectiva evolutiva, essa autora considera níveis distintos da percepção, e o inicial consistiria na percepção do estado emocional e na experimentação de emoções múltiplas. Os bebês e as crianças primeiramente identificariam seus próprios estados emocionais e dos outros e, em consequência, conseguiriam estabelecer as diferenças entre eles. Em seguida, viria a capacidade de monitorar sentimentos interiores e reconhece-los quando expressos por outras pessoas, diversas situações ou em determinados objetos (obras de arte, por exemplo). Um nível mais sofisticado incluiria a percepção de que nem sempre é possível identificar os sentimentos em razão de outros processos psicológicos inconscientes ou até mesmo da atenção seletiva. Neste último caso, a "percepção da não percepção" indicaria níveis mais maduros de competência emocional.
Tal como defendido por Roberts, Zeidner e Matthews (2001), a percepção emocional não é uma entidade singular, uma vez que cada emoção possui forma e função distintas. Por exemplo, a raiva está associada à expansão (mover para frente), ao mesmo tempo em que tristeza se relaciona a um objeto perdido. A percepção da distinção entre tipos e funções de emoções é necessária quando se pensa no construto inteligência emocional.
Em oposição ao indivíduo considerado "competente" ou "inteligente" emocionalmente, encontra-se aquele que tem dificuldade para usar a informação emocional em suas ações e seus pensamentos, tais como os alexitímicos. Sifneos (1977) introduziu o termo alexitimia para referir-se às pessoas que parecem privadas de palavras (lexis) e para designar o humor (thymos). Posteriormente, Campbell (1996) descreveu a alexitimia como um traço de personalidade, conceituado como a dificuldade em caracterizar o próprio estado emocional e inabilidade para fantasiar produtivamente, fazendo com que o indivíduo focalize seus interesses em objetos externos, na experiência somática ou nas reações comportamentais, em vez de relaciona-las a pensamentos.
Krystal (1988) sugeriu que uma das possíveis causas da alexitimia possa ser um déficit no processamento cognitivo da emoção. Nesse caso, se o processamento cognitivo da emoção for o que Salovey e Mayer (1990) denominaram como inteligência emocional, seria legitimo supor a existência de correlação negativa entre os dois construtos. De fato, alguns estudos deram suporte a essa suposição e mostraram que a relação se da especificamente entre a alexitimia e a habilidade de perceber emoções.
Por exemplo, em um dos primeiros estudos relacionados a inteligência emocional, Mayer, DiPaolo e Salovey (1990) desenvolveram uma prova para avaliação da habilidade de perceber emoções em estímulos como expressões faciais, cores e desenhos abstratos. Os resultados levaram a conclusão de que a percepção de emoções: pode ser considerada como uma habilidade unifatorial e independente do tipo de estimulo apresentado (expressões faciais, cores e desenhos abstratos); e passível de mensuração valida e confiável; correlaciona-se positivamente com empatia e extroversão e negativamente com alexitimia e neuroticismo.
Em outro estudo, Davies, Stankov e Roberts (1998) confirmaram a unifatorialidade das medidas de percepção de emoções em diferentes tipos de estímulo e sua relação inversa com alexitimia. No entanto, questionaram a pertinência de considerar a percepção de emoções como um tipo de inteligência (a emocional), por não terem encontrado correlações significativas com outras medidas de habilidades cognitivas. Posteriormente, o aprimoramento dos instrumentos de medida da inteligência emocional mostrou que essas correlações ocorrem e são estáveis (MAYER; CARUSO; SALOVEY, 1999; ROBERTS; ZEIDNER; MATTHEWS, 2001).
O estudo de Moriarty et al. (2001) destinou.se a investigar em que medida uma bateria dos testes projetados para avaliar níveis distintos da inteligência emocional poderia diferenciar adolescentes infratores. Fizeram parte da pesquisa 15 adolescentes infratores do sexo masculino com idade variando de 14 a 17 anos e 49 adolescentes não infratores, também do sexo masculino e da mesma faixa etária. Foram aplicados os seguintes instrumentos: Trait Meta.Mood Scale (TMMS), Davis’ Interpersonal Reactivity Index (IRI), Inventory of Interpersonal Problems (IIP.32), Toronto Alexithymia Scale (TAS) e NEO.PI.R, com vistas a avaliar personalidade, inteligência emocional e alexitimia. Os adolescentes com histórico de infração apresentaram taxas mais elevadas de agressividade, menos atenção aos sentimentos e menor capacidade de reparar os modos desagradáveis. Os autores sugerem que estudos dessa natureza podem favorecer o tratamento de adolescentes infratores.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1516-36872010000300005&script=sci_arttext




Alexitimia é inversamente proporcional à mentalização e está associado a estilos de apego inseguro e traumas emocionais, que influenciam a capacidade de regulação afeta induzida por eventos estressantes. Alexitimia e conflitos intrapsíquicos ambos podem contribuir para a patogênese dos ataques de pânico.
Na edição atual da Psicoterapia e Psicossomática, Graeme Taylor apresenta novos resultados da investigação relacionados com a formação de sintomas ea incapacidade para expressar emoções (alexitimia).
John Nemiah estava interessado no impacto de eventos traumáticos nos processos mentais e corporais e em conceituar as defesas psicológicas e déficits que contribuem para o desenvolvimento de sintomas psicológicos e somáticos. Ele via a dissociação como o mecanismo central psicológica na formação de um espectro de sintomas, e conceituado alexitimia como um déficit no processamento cognitivo das emoções de tal forma que o estresse induzido por excitação pode ignorar a psique e produzir sintomas somáticos. Neste artigo, Graeme Taylor faz uma breve revisão de algumas das idéias conceituais Nemiah e relaciona-as com várias novas teorias e conceitos e resultados de pesquisas empíricas. Seu conceito de "elaboração psíquica 'de emoção é consistente com as teorias contemporâneas do processamento cognitivo das emoções que enfatizam a importância da imaginação e simbolizações linguística. Alexitimia é inversamente proporcional à mentalização e está associado a estilos de apego inseguro e traumas emocionais, que influenciam a capacidade de regulação afeta induzida por eventos estressantes. A teoria de código múltiplo de processamento de informação emocional ligações psicológicas e sintomas somáticos em vários graus de dissociação dentro e entre os elementos que compõem esquemas emoção e às tentativas de reparação compensatória. Estudos recentes suportam ver Nemiah de que alexitimia e conflitos intrapsíquicos pode tanto contribuir para a patogênese dos ataques de pânico. Há também evidências substanciais de uma associação entre trauma na infância eo desenvolvimento da doença somática na vida adulta. Anexos seguro e bem desenvolvido capacidades para a simbolização e afetam a regulação parecem tornar os indivíduos mais resistentes aos traumas e eventos estressantes da vida diária.
FONTE Psicoterapia e Psicossomática



Quais são os sintomas de alexitimia

L 'alexitimia é um distúrbio que envolve a incapacidade de identificar e expressar sentimentos e emoções, o que leva ao isolamento do indivíduo que é incapaz de sentir empatia ou comunicar as suas emoções ao seu ambiente. Esta condição está presente em muitas doenças comuns de desenvolvimento, tais como o autismo, sendo comuns em mais de 80% dos pacientes que sofrem. Quer saber mais sobre esta condição no local explicar?, quais são os sintomas de alexitimia são.
Dois tipos de alexitimia: primário e secundário, ambos têm origem fundamentalmente diferente, embora os sintomas são semelhantes em ambos os casos. É importante entender os dois tipos, a fim de escolher o tratamento ea abordagem terapêutica para cada paciente, então nós convidamos você a ler o nosso artigo sobre tipos de alexitimia.
O sinal principal que pode nos ajudar a detectar o alexitimia, é a incapacidade de um indivíduo de reconhecer ou identificar as emoções dos outros e de expressar-se, causando grandes dificuldades para criar empatia com o meio ambiente e manter ou gerir as relações pessoais. Eles não sabem como expressar seus sentimentos, nem são capazes de reconhecer quando outros estados, sentimentos básicos como alegria, tristeza ou dor.
No entanto, ser tomado em conta também outros sinais que ajudam a detectar essa condição.
Outros sintomas de alexitimia Em primeiro plano são:
Seriedade e rigidez das características faciais. Conversação limitada, não gosta de falar com os outros. Pensamento muito racional e prática que procura resolver problemas específicos. Imaginação limitada e criatividade. Alto nível de impulsividade, pode reagir de forma extrema off as emoções dos outros. Não é atraído para cada tipo de prazer. Alexithymia na idade adulta também inclui a falta de desejo sexual, conduzindo em alguns casos a sofrer de anorgasmia ou impotência.
L 'alexitimia é uma doença que requer cuidados terapêuticos e neurológica, é essencial para descobrir sua origem e estabelecer um possível tratamento para a doença é sempre aconselhado por um especialista. 
http://pt.whatwhyguide.com/saude/quais-sao-os-sintomas-de-alexitimia.php 

TESTE  35 questões
http://www.cepvi.com/Test/clinicos/test_alexitimia.htm#.VH_PxdLF_Ss


*** 
Outros

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1677-04712006000100006&script=sci_arttext
http://www.redalyc.org/pdf/287/28720112.pdf
http://www.psicologianocotidiano.com.br/articulistas/articulista_descri.php?id=59
http://www.psicologianocotidiano.com.br/articulistas/articulista_descri.php?id=59

http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHealthSci/article/view/109



Somatoforme
http://solar8.blogspot.com.br/2012/01/psiqweb-somatof
 /01/psiqweb-somatoformes-e-somatizacao.html


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Mais temas ligados ao stress
http://www.leandroteles.com.br/blog/2015/02/22/transtorno-de-estresse-agudo



Transtorno de Estresse Agudo


O transtorno de Estresse AGUDO é um conjunto de alterações EMOCIONAIS, COGNITIVAS e FÏSICAS que podem surgir após um evento ESTRESSANTE extremo e ameaçador.Cerca de 15 % da POPULAÇÃO, ao ser confrontada com situações críticas, com risco de lesões, morte ou perdas / ferimentos de entes queridos, apresentam a famosa reação de Choque (ou ESTADO de CHOQUE) Os sintomas podem durar de 2 dias até 30 dias, sendo que a manutenção dos sintomas após 4 semanas, justificam outros diagnósticos (como o STRESS pós Traumático).
Até 1 mês chamamos esse estado patológico de TRANSTORNO de ESTRESSE AGUDO, e ele pode ser marcado por muito sofrimento e impacto na qualidade de vida da pessoa e seus familiares. Existem pessoas mais resistentes ao STRESS e outras menos resistentes, mas todos têm um limiar, “ninguém é de ferro”. Um quadro estressante agudo é um evento limítrofe que gera insegurança, medo, e uma série de modificações hormonais e corporais de adaptação HIPERAGUDA.  Após essa fase de minutos a horas o corpo tenta se reequilibrar, mas, em algumas pessoas surgem SINTOMAS PERSISTENTES típicos do TRANSTORNO do ESTRESSE AGUDO (TEA)   Alterações Imediatas ao STRESS (Mediadas pela ADRENALINA)
ALTERAÇÕES FísicasAlterações PSIQUICAS
TaquicardiaAnsiedade
Pupila dilatadaMedo
Pressão ElevadaSensação de morte
Contração MuscularAngústia
Boca secaInsegurança
TremorImpotência
SudoreseTristeza
Respiração OfeganteSurpresa
Esse Pacote AGUDO acontece com TODO mundo na hora de um ESTRESSE excessivo. Principalmente questões relacionadas a violência URBANA, acidentes, morte ou quase morte inesperada, notícias catastróficas, desastres naturais, etc. O TRANSTORNO do ESTRESSE AGUDO ocorre em pessoas mais vulneráveis e menos RESILIENTES*. Nelas, ocorrem modificações cerebrais que determinam sintomas PSÍQUICOS, COGNITIVOS e FÍSICOS. O risco se foi, mas os sintomas são persistentes e podem durar semanas. Pessoas em maior RISCO: Mulheres, jovens e pessoas com antecedentes ou grau elevado de ansiedade.
RESILIÊNCIA é um termo que remete a física. Resiliência é a capacidade de um material em receber uma força (stress) sobre ele, modificar-se e depois retornar ao seu formato natural. Uma mola, por exemplo, é resiliente. Esse termo versa sobre adaptação e resistência a estressores.
SINTOMAS de TEA (TRANSTORNO DE ESTRESSE AGUDO) :
A pessoa pode evoluir com quadro de ANSIEDADE e uma sensação constante de insegurança e impotência.  Pode manifestar sintomas DEPRESSIVOS, choro fácil e muita labilidade emocional. É comum a pessoa ficar um pouco ENTORPECIDA, lentificada e até atordoada e confusa.
Em casos graves a pessoa pode aparentar letargia e falta de reação, em um estado que lembra a catatonia. Além dos sintomas clássicos de ansiedade a pessoa pode apresentar sintomasDISSOCIATIVOS (de afastamento da realidade), tais como: DESPERSONIFICAÇÃO e DESREALIZAÇÃODESPERSONIFICAÇÃO: Sensação de estranheza com o próprio corpo, como se não fosse você mesmo.    DESREALIZAÇÃO: Sensação de estranheza do ambiente, como se as coisas estivessem diferentes, sem familiaridade ou estivesse dentro de um sonho. São descritos também sensação de estranheza do tempo, como sensação de SLOW MOTION ou tempo acelerado. -Sintomas de HIPERVIGILÂNCIA e
REVIVÊNCIA: Extremamente comum no transtorno de estresse agudo é o paciente ficar muito sensível a qualquer coisa que se remeta ao evento estressante, chamamos isso de hipervigilância. Ele fica desatento e pouco reativo ao resto de suas atividades, mais fica hiper-reativo a aspectos do trauma recente. A revivência são MEMÓRIAS INTRUSIVAS, pedaços da lembrança do evento traumático, sonhos recorrentes e mesmo FASHBACKS durante o período do dia. Na revivência o paciente pode apresentar PERCEPÇÕES falsas e SINTOMAS de URGÊNCIA e SOFRIMENTO mesmo sem se recordar claramente do evento.  Podem surgir sintomas tipo Síndrome do Pânico, principalmente em períodos de maior vulnerabilidade. Para fazer o diagnóstico é fundamental que a intensidade dos sintomas seja ELEVADA e atrapalhe as atividades do dia –a- dia
PRINCIPAIS SINTOMAS DE TEA (até 4 semanas)
- Sintomas de Ansiedade
- Atordoamento mental e Lentificação
- Sonhos recorrentes (distúrbios de sono)
- Flash backs e memórias intrusivas
- DISSOCIAÇÃO (despersonalização e desrealização)
TRATAMENTO
Para casos mais leves basta o suporte social, familiar, atividades físicas e atividades mais tranquilizantes. Em casos com sintomas mais robustos e incapacitantes é necessária a intervenção psicoterápica (psicólogo) e, eventualmente, medicamentos tranquilizantes e/ou para ansiedade.  
PROGNÓSTICO (Evolução)
A evolução é geralmente boa quando o trauma não é muito intenso e menos duradouro. Também é mais fácil superá-lo quanto menos tempo entre o ocorrido e o início dos sintomas. Outro aspecto de bom prognóstico é o reconhecimento precoce e o bom suporte social. Em casos de diagnóstico tardio ou tratamento inadequado o paciente pode evoluir com sintomas crônicos típicos da Síndrome do ESTRESSE pós traumático

26 de nov. de 2014

Adrenal, caso sério!



A glândula tem um poder funcional que teria que estar 90% destruída antes de aparecer num exame médico..impressionantes complicações e é preciso analisar a personalidade da pessoa.


Os sintomas só devem ser usados como pistas, para identificar a verdadeira razão das disfunções..


Muitos são enviados pra casa sem diagnóstico, os sintomas são pistas para se olhar para a glândula adrenal.

Não basta apenas perder peso e fazer exercícios, pois podem impactar com o coração.

É preciso conhecer a si mesmo dentro do quadro "des- funcional" até que se possa corrigir todo o trajeto

tornando funcional. Incluindo alimentação e toda proposta de autoconhecimento.







https://www.youtube.com/watch?v=XOulFw08K3c





http://solar8.blogspot.com.br/search/label/sindromes



http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=350394&indexSearch=ID


A dosagem do cortisol salivar, que avalia a fração livre do hormônio, tem se tornado cada vez mais popular, com vários ensaios comerciais disponíveis. Neste artigo avaliamos criticamente os diferentes ensaios disponíveis para dosagem de cortisol salivar e suas aplicações em situações fisiológicas e patológicas. Esta técnica tem se mostrado útil para o estudo do ritmo circadiano do cortisol e para a avaliações  de insuficiência adrenal, nos primeiros dias de vida de recém-nascidos a termo e pré-termo. Adicionalmente, tem sido utilizada para avaliar o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HHA) em alterações da função cognitiva, em situações de estresse, ansiedade, depressão, síndrome do pânico, na avaliação da privação de sono em pacientes trabalhadores noturnos e naqueles com fadiga crônica.