11 de jan. de 2011

Os incríveis efeitos da meditação no cérebro e na psique

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A meditação é objeto de interesse crescente na medicina. Sua indicação está se tornando cada vez mais comum no tratamento e prevenção de doenças imunológicas, do sistema cardiorrespiratório, dos distúrbios do sono, do estresse, da dor. Médicos começam a adotá-la como técnica complementar no controle da hipertensão e arritmias cardíacas. Desde que foi capa da Time, em 2003, o assunto tem sido freqüentemente veiculado pela mídia ­ como o recente Globo Repórter que mostrou a prática de meditação por médicos e enfermeiros do Hospital de Apoio de Brasília.
A monja Coen Sensei, da tradição zen-budista, diz ter perdido a conta de quantas pessoas ensinou a meditar, no Japão e no Brasil. “Foram centenas, talvez milhares. O interesse pela meditação é internacional e cresce também entre empresários”, diz ela, que começou a praticar durante o boom da meditação nos Estados Unidos pós-guerra do Vietnã. Foi assim também com Susan Andrews, monja do tantra ioga que fundou o Instituto Visão Futuro em Porangaba (SP) e calcula já ter treinado mais de dez mil pessoas em seus 35 anos como instrutora de meditação, em vários países.
Mais de cinco mil pessoas já passaram pelos cursos ministrados por Lia Diskin na Associação Palas Athena, em São Paulo. A psicopedagoga Vivi Tuppy, formada pela Palas, levou para Araçatuba e Birigüi (SP) o programa Educadores da Paz, com práticas de atenção com foco na respiração que já alcançaram cerca de 17 mil alunos e professores das redes estadual e municipal de ensino. O resultado foi o aumento nos índices de aprendizagem e redução da violência na escola e comunidade. Essas são apenas algumas experiências.
Neuroplasticidade
Os estudos publicados em revistas científicas também se multiplicaram nas últimas décadas. Particularmente nos Estados Unidos, mas também no Brasil ­ em instituições respeitadas como a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) do Hospital Albert Einstein e a Universidade de São Paulo (USP).
Neuroplasticidade é palavra-chave das pesquisas mais atuais. O termo refere-se à capacidade de o cérebro mudar sua estrutura e função ­ os circuitos neuronais mais usados se expandem e fortalecem, ao passo que aqueles não usados, ou usados raramente, se encurtam e enfraquecem. “Espera-se que, aprendendo a fomentar e controlar a neuroplasticidade, ela possa trazer benefícios em casos de doenças degenerativas e imunológicas, e lesões por trauma e vasculares”, observa João Radvany, neurologista, psiquiatra e neurorradiologista do Hospital Albert Einstein.
Radvany prepara-se para dar início a uma pesquisa, financiada pelo Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) do Einstein, que tem como objetivo verificar os efeitos da meditação na atenção e concentração de um grupo de médicos. O estudo será feito em colaboração com Edson Amaro Jr., coordenador de pesquisa em neuroimagem no IEP, e Elisa Kozasa, pesquisadora em técnicas de meditação da Unidade de Medicina Comportamental da Unifesp, com o uso da técnica de ressonância magnética funcional, que permite verificar as áreas ativadas no cérebro durante a prática.
Diálogos Mind and Life
O impulso para o desenvolvimento dessas pesquisas deve-se principalmente à associação entre o líder espiritual tibetano Dalai Lama e o biólogo chileno Francisco Varela (1950-2001), então chefe da Unidade de Neurodinâmica do Hospital Salpetrière, em Paris. Nasceu daí o Mind and Life Institute, que desde 1987 realiza encontros anuais ­ um ano no Ocidente, e outro, informal, em Dharamsala, na Índia, onde Sua Santidade vive exilado ­ para um diálogo entre homens e mulheres de ciência e monges budistas sobre a natureza do universo e da mente.
Os encontros do Mind and Life reúnem cientistas dos mais respeitados centros de pesquisa dos Estados Unidos, tais como Harvard, Princeton, Duke, Califórnia. Com o objetivo de responder a um desafio ­ Como criar e manter uma mente saudável? ­, a partir de 1990 cientistas filiados à instituição começaram a investigar os efeitos neurobiológicos da meditação.
Embora divulgados, eles só foram abertos ao público em 2003. O segundo diálogo aberto aconteceu em novembro passado em Washington (EUA), com o tema Investigando a Mente 2005: Aplicações Clínicas e Científicas da Meditação. Em sua passagem por São Paulo, Sua Santidade falou sobre essas experiências no seminário Compaixão e Sabedoria ­ a construção da saúde pessoal e coletiva, realizado dia 28 de abril no Palácio de Convenções do Anhembi, com a participação da Unifesp/Escola Paulista de Medicina.
Participação brasileira
Em 2004, o Mind and Life deu início a um programa de verão anual de uma semana, o Summer Research Institute, em que a apresentação e debate dos temas científicos eram alternados com períodos de meditação que somavam cerca de três horas diárias. Entre os pesquisadores selecionados encontrava-se a bióloga e pesquisadora brasileira Elisa Kozasa, que participou também do Summer Research de 2005.
Autora de uma tese de doutorado sobre os efeitos ­ positivos ­ da meditação e da respiração da ioga na ansiedade, depressão e atenção, Kozasa é co-orientadora de vários projetos de mestrado em meditação na Unifesp e se prepara para fazer pós-doutorado avaliando as áreas cerebrais relacionadas à meditação, através da técnica de neuroimagem funcional. Seu interesse foi despertado aos 12 anos pela prática de aikidô, e mais tarde pela leitura de livros como Autobiografia de um Iogue, de Paramahansa Yogananda, e Diálogos Entre Cientistas e Sábios, de René Weber.
Também o interesse do neurologista João Radvany pela meditação, estranhamente, foi despertado por um esporte ­ a natação. Hoje, além de nadar ele pratica tai chi chuan e meditação zen. “Todos os estímulos do mundo externo e interno são levados ao tronco cerebral, onde uma rede de neurônios mantém o estado acordado e de atenção como se fosse uma luz, de intensidade variável e direção itinerante, para iluminar a experiência que a gerou”, explica Radvany. “As áreas frontais do cérebro fixam o foco dessa luz, gerando concentração no estímulo que a consciência escolhe. A meditação orienta o farol para que incida num determinado aspecto da experiência, excluindo todo o resto.”
Estudos do cérebro
Tanto Radvany como Kozasa ressaltam, entre os estudos realizados por pesquisadores que participam do Mind and Life, os experimentos de Sara Lazar, doutora em biologia molecular pela Universidade de Harvard e praticante de ioga e meditação por aproximadamente dez anos. Em um trabalho publicado em 2000, ela e sua equipe de pesquisadores mostraram que é possível verificar variações da atividade cerebral mesmo em pessoas com pouca prática de meditação, com o uso de ressonância magnética funcional.
Outro estudo de imagem da mesma pesquisadora, publicado em 2005, mostrou que áreas específicas do córtex cerebral, a camada externa do cérebro, eram mais espessas em praticantes pouco experientes de um tipo de meditação conhecida como mindfulness, comumente praticada nos Estados Unidos. “Ela mostrou que não é preciso meditar o dia inteiro para produzir alterações estruturais no cérebro. E que é possível retardar a atrofia de certas áreas cerebrais relacionadas à idade”, observa Radvany.
O neurocientista Richard Davidson, da Universidade de Wisconsin, em Madison, colaborador do Dalai Lama desde 1992, é um dos principais pesquisadores da neuroplasticidade. “Os neurocientistas acreditavam que nascemos com determinado número de neurônios, e que as mudanças ocorridas com o desenvolvimento seriam apenas nas conexões entre essas células e as células moribundas. Nos últimos dois anos, descobrimos que isso não é verdade. Já foi demonstrado nos humanos que crescem neurônios novos durante a vida inteira. É uma descoberta fantástica” ­ disse ele no diálogo ocorrido em 2000 em Dharamsala, relatado no livro Como Lidar com Emoções Destrutivas ­ Para Viver em Paz com Você e os Outros (Editora Campus), de autoria do Dalai Lama e de Daniel Goleman.
Outro pesquisador importante é Jon Kabat-Zinn, diretor da Clínica de Redução do Estresse, professor de medicina da Universidade de Massachusetts e um dos autores do livro A Mente Alerta (Editora Objetiva). Para Radvany, o mérito de Kabat-Zinn, criador do método de meditação conhecido como mindfulness behavior stress reduction (MBSR), ”foi chamar a atenção para o fato de que é possível transformar todas as atividades diárias em meditação, no sentido de baixar o tônus vegetativo ­ que é o antídoto do estresse”.
Em outras palavras: “Como você pensa, você se torna. Se diariamente, durante a profunda concentração da meditação, redirecionamos o nosso estado mental para longe dos estreitos e negativos padrões de pensamento, em direção a um sentimento de compaixão e tranqüilidade interior, nossas mentes gradualmente se tornam repletas de amor e paz” ­ como diz Susan Andrews e, na qualidade de aprendiz, posso testemunhar.
Tecnologias não-invasivas
A investigação da natureza cognitiva e da emoção no cérebro, com o nível de detalhamento atual, só se tornou possível pelo poder das tecnologias não- invasivas. “A máquina de ressonância magnética tem um metro e meio de comprimento, pesa de 20 a 30 toneladas e faz um barulho danado, mas a radiação que emite é um bilhão de vezes menor que a do Raio X”, explica o radiologista Edson Amaro Jr.
Uma revisão minuciosa dessas técnicas e das pesquisas sobre meditação foi feita por Marcello Árias Danucalov e Roberto Simões, pesquisadores do Centro Universitário Monte Serrat (Unimonte), em Santos (SP), no livro Neurofisiologia da Meditação ­ Investigações Científicas no Yoga e nas Experiências místico-religiosas: uma Aproximação Entre a Ciência e a Religiosidade, que acaba de ser lançado pela Editora Phorte. Como Kozasa e Radvany, Marcello descobriu o estado meditativo praticando um esporte ­ o surfe.
“O estudo da ativação dos circuitos elétricos cerebrais através desses novos recursos tecnológicos tem nos fornecido um minucioso quadro das funções individuais de cada pequena parte que compõe o sistema nervoso central”, afirmam eles. “Com elas, nós podemos determinar a localização anatômica exata de cada um dos sítios relacionados aos nossos cinco sentidos; quais as áreas ativas durante os mais simples ou os mais complexos comportamentos motores, de uma pequena área agregada ao ato de movimentar um único dedo, até as vastas regiões do córtex motor associadas à performance de um pianista.”
Pesquisa revela: meditação libera da cólera, da raiva e da inveja
Os primeiros resultados de um programa de pesquisas de laboratório atualmente em curso na Universidade de Wisconsin (EUA), sob a direção de Richard Davidson, reunindo neuropsicólogos e monges budistas, faz furor nos meios científicos. Esses resultados revelam que a meditação é muito mais do que uma simples técnica de relaxamento. Mostram que um treinamento regular da mente e do espírito, através de técnicas de meditação, modificam nossa massa cinzenta ­ e assim, como conseqüência, a maneira através da qual percebemos o mundo dentro e fora de nós.
Esse programa de pesquisas não teria sido possível sem a colaboração interessada de Tenzin Gyatso, o atual Dalai Lama, chefe do budismo de linha tibetana. Ele se entusiasmara, há cinco anos, ao ter conhecimento de recentes descobertas na área da neurociência, em particular a respeito da maneira através da qual as emoções negativas aparecem no cérebro. Alguns pesquisadores o visitaram na ocasião, interessados no fato de que, para muitos budistas praticantes regulares da meditação, estados de alma como o ódio, a raiva, a cólera, a inveja e a cólera constituem sentimentos praticamente desconhecidos. Bem ao contrário, é certo que a meditação reforçou neles traços positivos de caráter e de comportamento.
Foi Richard Davidson quem teve a idéia de utilizar instrumental moderno para explorar em laboratório o funcionamento cerebral de alguns desses budistas. Desse instrumental faz parte, entre outras aparelhagens, a tomografia por ressonância magnética funcional.
Segundo um dogma neurocientífico fundamental, hoje superado, as conexões neuronais cerebrais seriam estabelecidas durante a infância, e permaneceriam fixas até a morte do indivíduo. Sabe-se hoje que os neurônios se modificam até uma idade bastante avançada, tanto no que diz respeito à sua estrutura quanto a seu funcionamento. Quando alguém pratica assiduamente um instrumento musical, não apenas as redes neuronais correspondentes se reforçam, mas novas conexões se estabelecem, incrementando a destreza do músico. A esse fenômeno dá-se o nome de “plasticidade cerebral”. Mas tal plasticidade, recentemente descoberta, só tinha sido estudada em relação a sinais provenientes do mundo exterior.
Davidson decidiu investigar se atividades puramente mentais também modificariam o cérebro, e qual o efeito que tais modificações produziriam sobre o humor e os sentimentos. Ora, os budistas consideram sua doutrina como uma “ciência do espírito”, e a eles próprios como “atletas do mental”. Daí sua escolha quase natural, por parte de Davidson e sua equipe, como sujeitos privilegiados para os experimentos.
Desde o início os resultados obtidos em laboratório foram surpreendentes. O primeiro “paciente” investigado, um velho lama de um mosteiro na Índia, podia se gabar de mais de dez mil horas de meditação praticadas. No laboratório, o seu córtex frontal esquerdo ­ a parte do córtex situada à esquerda e atrás da fronte ­ se revelou muito mais ativa do que a dos 150 outros “pacientes-testemunhas” testados, que nunca tinham praticado meditação.
As pesquisas começaram a mostrar uma série de outros dados relevantes. Descobriu-se, por exemplo, que tais áreas cerebrais são mais ativas em pessoas que conduzem um “estilo de sentimentos positivos”, ou seja, nos que são mais alegres e cultivam o bom humor. Por outro lado, notou-se que, nas pessoas de natureza mais pessimista, triste e depressiva, predomina o hemisfério cerebral direito. Os otimistas, os que preferem sorrir para a vida, possuem sempre um córtex cerebral esquerdo mais ativo. Um exame do comportamento dos otimistas revelou também que eles são capazes de superar muito mais rapidamente as emoções negativas que inevitavelmente nos assaltam de vez em quando. Tudo se passa como se um córtex esquerdo mais ativo tivesse a capacidade de inibir os sentimentos negativos.
Desenvolvendo ainda mais seu programa de pesquisa, Davidson fez uma descoberta ainda mais surpreendente: a serenidade pode ser aprendida, exatamente como se aprende um instrumento musical ou uma disciplina esportiva.
As muitas formas da meditação
Há várias linhas de meditação. O hinduísmo e o budismo têm vários tipos de prática. E há ainda as meditações judaica, cristã e islâmica, além daquelas praticadas pelos povos tradicionais. Tendo em mente que meditar é a única maneira de compreender o que significa meditação, seguem algumas considerações sobre o tema:
“Todas as tradições religiosas do Oriente e do Ocidente, dos monoteístas, dos politeístas e dos animistas tiveram e têm uma expressão meditativa no sentido de cultivar uma mente mais pacificada e um coração apaziguado.” (Vivi Tuppy)
“A meditação cria uma instância mental que permite tomar consciência dos pensamentos e emoções antes de agir. Com isto, posso dar a eles o devido valor, descartando (na medida do possível) conscientemente aqueles que possam causar sofrimento ao outro e a mim próprio.” (Georg Tuppy, cardiologista)
“Meditação, para efeitos de um modelo biológico, é exercício de concentração e simultânea inibição de estímulos irrelevantes.” (João Radvany)
“Dentro de suas orações havia toda a eternidade; e nas horas de meditação o tempo fluía e refluía, avançava ou recuava mil anos ou então se sumia de todo no espaço ilimitado de seu espírito, que de repente ficava esvaziado do seu conteúdo de tempo, bem como uma lagoa cuja água se drenasse por completo.” (Érico Veríssimo, O Tempo e o Vento)
“A meditação me possibilita estar presente neste instante eterno.” (Monja Coen)
“É a arte de se abrir a cada momento com consciência calma.” (Victor N. Davich, em O Melhor Guia Para a Meditação)
“Se a água barrenta ficar quieta por muito tempo, o barro se depositará no fundo e a água se tornará clara. Na meditação, quando o barro de seus pensamentos inquietos começa a depositar-se, o poder de Deus começa a refletir-se nas águas claras de sua consciência.” (Paramahansa Yogananda,1893-1952)


Fonte: http://www.terra.com.br/revistaplaneta/mat_405.htm

10 de jan. de 2011

Os Sonhos, as Simbologias e a Objetividade Existencial

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V. M. Uriel

LIVRO :PRÓLOGO
Os sonhos são importantes ferramentas para o Auto-Conhecimento.
Durante o sono, o corpo astral se desprende do corpo físico, vai à 5a.
dimensão, levando consigo o corpo mental, ou seja, nossa psicologia, as vontades, os desejos, os pensamentos e etc... ao mundo dos sonhos, o mundo dos desencarnados.

Aqueles que trabalharem com os 3 Fatores de Revolução da Consciência,
se tornarão investigadores conscientes do plano astral. Gradualmente
mergulharão nas profundezas de seus 49 Departamentos Mentais, se
tornando investigadores de si mesmos.

Devemos desenvolver as faculdades da consciência de forma positiva e
ascendente nos lançando ao trabalho interior de auto-conhecimento e autosuperação, eliminando o EGO, libertando a Essência pura e divina, tornandoa Consciência.

Todos que desta forma se lançarem, se habilitarão à receber ensinamentos preciosos aos pés dos Mestres, Anjos e Arcanjos que operam incansavelmente na cura da Humanidade que se encontra enferma.

Bem vindos à Revolução da Consciência!

PAZ INVERENCIAL
VM URIEL
A OBJETIVIDADE EXISTENCIAL

Existe um motivo para estarmos aqui, existe um sentido existencial, que não é simplesmente nascer, crescer, casar-se, ter filhos, trabalhar a vida inteira por conquistas materiais, envelhecer e morrer sem nada levar consigo!

Me refiro diretamente ao fato das pessoas desconhecerem à si próprias,
ignoram que ignoram à si mesmas, completamente alheias à missão à qual
vieram realizar e deveriam estar se lançando à realizar, sobre o real sentido de suas próprias existências! É lamentável como as pessoas se encontram adormecidas espiritualmente, desperdiçando existências inteiras, vivendo mecanicamente sem nada realizar por si mesmas e pelos semelhantes.

Iludidos por centenas de seitas, pseudo-religiões e doutrinas equivocadas que buscam menores esforços, ou esforço algum, crêem equivocadamente que apenas pelo fato de estarem vivendo estão evoluindo.

Porém, não há evolução sem Revolução! Me refiro diretamente à Revolução da Consciência, onde é preciso que cada qual trabalhe pelo seu despertar, eliminando de forma consciente e voluntária os agregados psicológicos, o ego animal, de forma gradual porções de Essência são liberadas das grades dos defeitos psicológicos se convertendo em Consciência.

As pessoas igualmente ignoram que ignoram o laboratório interno, onde
deveriam estar transmutando suas energias sexuais criadoras e assim,
nascendo para as supra-dimensões da natureza. Sem isto, as pessoas não
possuem um corpo astral, senão e tão somente um espectro, inferior, ao qual denominamos corpo astral lunar.

É preciso construir os Corpos Existenciais do SER, transformar o Quaternário Inferior, Lunar em Superior, Solar!

Por viverem espiritualmente adormecidas desconhecem suas vidas passadas, desconhecem os inúmeros delitos, crimes e pecados cometidos,
desconhecem a necessidade de realizar boas obras para pagar estas dívidas Cármicas.

O Homem veio ao mundo físico para trabalhar sobre si mesmo, para
despertar, para Revolucionar a Consciência, ter o conhecimento de si mesmo e de todas as coisas, para vencer as tentações (trevas) internas e se fazer LUZ.

Se converter em um SER ANGELICAL e seguir galgando os degraus da
Evolução Cósmica.

Na escada de Jacó, para cada defeito psicológico que eliminamos de
forma consciente e voluntária, como por exemplo o egoísmo, a intolerância, a impaciência, a ira, etc... existe no degrau acima correspondente uma virtude a ser conquistada.

Assim irá furar o ciclo, a mecanicidade de existências da Roda do
Samsara, se tornando habitante de mundos inefáveis, supradimensionais,
onde existem seres igualmente revolucionados, Deuses, Hierarquias
Celestiais.

O imperfeito é denso, pesado, não veio dos Céus, ou Supra-dimensões da
Natureza e aos Céus não subirá. O Perfeito não descerá dos Céus para se moldar ao imperfeito.

Nós devemos eliminar as próprias imperfeições nos tornando Uno ao Perfeito.

Aquele que revoluciona a consciência, construindo os corpos existenciais do SER, que se sacrifica pela Humanidade entregando estas compreensões superiores, se habilita a desdobrar em astral conscientemente, acessa as supra-dimensões da natureza, recebendo ensinamentos preciosos diretamente das Hierarquias Celestiais.

Não há outra forma de fazer girar os chacras de forma positiva,
ascendente! A ascensão do Fogo Sagrado ao longo da coluna desenvolverá as Faculdades da Consciência até então adormecidas por desuso nas pessoas, como Intuição, Clarividência, Clariaudiência, Telepatia, Desdobramento Astral, Recordação de Vidas Passadas e a Polividência.

As compreensões sobre o grandioso trabalho de Resgate da Alma são
entregues de forma totalmente gratuita nesta Obra aos amados irmãos da
Humanidade.

Revista Eletrônica - Equilíbrio - bem estar Phatae

http://psicoterapiaholistica.org/editorial/?m=20110103

http://psicoterapiaholistica.org/editorial/

Espiritualidade & Meditação

PHATAE » Música e o cérebro

http://psicoterapiaholistica.org/editorial/?m=20110103
Como a música atua no cérebro

Da próxima vez que você for assistir a um filme de horror, melhor não fechar os olhos. Pesquisas na área sugerem que o cérebro associa a música macabra ao sentimento de medo com muito mais intensidade com os olhos fechados do que com eles abertos. Talma Hendler, da Universidade de Tel Aviv, Israel, diz que as pessoas costumam fechar os olhos quando ouvem música para se sentirem mais imersas e isso poderia alterar as ondas cerebrais, de acordo com alguns estudos.

Para entender melhor o efeito, os pesquisadores liderados por Talma pediram a voluntários para assistirem a cenas de clipes de música que lembravam o estilo do diretor de cinema Alfred Hitchcock, além de outras cenas com melodias comparativamente mais neutras.

Ao ouvir as mesmas músicas com os olhos fechados, os pesquisadores notaram que os voluntários se sentiam mais sensíveis à música “apavorante” dos clipes. Os registros mostraram que as atividades cerebrais, com os voluntários fechando os olhos, migravam para a amídala cerebral (estrutura cerebral envolvida nas reações de luta e fuga ou mesmo de sobrevivência do organismo e não guardando qualquer semelhança com a “amídala” que temos na garganta) e esta automaticamente ativava centros ligados à vigilância e regulação das emoções. Ao que parece, diz a pesquisadora, ao fechar os olhos o cérebro parece caminhar para uma alteração do estado mental, o que resultaria numa amplificação de certas informações.

Um dado observado é que a amídala parece ser mais sensível a emoções negativas do que a positivas. Talma e sua equipe, que publicaram o estudo em julho passado no periódico PloS ONE, esperam que os resultados utilizando músicas mais agradáveis também levem a resultados similares. No futuro, com um melhor entendimento dessas relações sobre como a música afeta o cérebro, será possível criar terapias mais efetivas para distúrbios do humor e outros transtornos mentais.


Canto Gregoriano diminui a ansiedade

melodia monofônica do canto gregoriano, também conhecido como cantochão, diminui o nível de ansiedade de mães que têm seus filhos hospitalizados. É o que mostra estudo realizado na Universidade de São Paulo pela enfermeira Ana Paula Almeida, em tese de mestrado.

A enfermeira comprovou que o ritmo do canto gregoriano pode ser utilizado como prática alternativa em ambientes clínicos, auxiliando no enfrentamento da dor, do medo, da angústia e da insegurança vivenciados pelas mães de crianças que estão em tratamento no hospital.

Segundo a pesquisadora, o cuidado que o hospital precisa ter com o estado emocional da mãe deve ser equivalente ao cuidado prestado à criança. “Quando a mãe está nervosa, ansiosa e impaciente, ela transmite esses sentimentos para o filho, o que pode prejudicar a recuperação da criança”, explica a enfermeira.

Questionários

A pesquisa comparou o nível de ansiedade de 28 mulheres, cujos filhos estavam internados em uma unidade de especialidades pediátricas, antes e depois de ouvirem sete músicas do estilo escolhido para o estudo.

O estudo constatou, estatisticamente, que houve redução do nível de ansiedade das mães após a audição do cantochão. Segundo a enfermeira, isso acontece por causa do perfil musical deste canto, e não por causa do conteúdo. O ritmo do estilo musical é marcado pela tranquilidade, mansidão e calma, que já eram características atribuídas a esse gênero desde a Idade Média.

Para medir o nível de ansiedade, Ana Paula utilizou o Inventário de Diagnóstico de Ansiedade Traço Estado (Idate), que consiste em um conjunto de questionários autoaplicáveis, que mostraram o nível de ansiedade da mãe que enfrenta a dor da hospitalização de um filho.

As mães que participaram do estudo ouviram as músicas por meio de fones de ouvido, e estavam junto ao filho em quarto individualizado durante a hospitalização. Foram orientadas a escutar os cantos da maneira mais confortável possível. Este procedimento foi realizado duas vezes com cada mãe, e as músicas foram ouvidas na mesma sequência por todas elas.

*Com informações da Agência USP de Notícias

Quando as emoções comandam a fome!

http://www.revistaperitia.org/wp-content/uploads/2010/04/2.-Cr%C3%B3nica-de-15-Dez-09_Diana-Balaias.pdf
Como acontece a fome "emocional"



Você sabia que a alegria e a tristeza também têm sua origem bioquímica no laboratório que carregamos dentro de nós? Através da "Nutrição Inteligente" podemos dar uma "mãozinha" nessa bioquímica.

Alguns alimentos fornecem nutrientes e substâncias que participam da produção dos neurotransmissores, mensageiros químicos que favorecem a comunicação entre as células do Sistema Nervoso.

3 de jan. de 2011

Caminho interior




Hospital de Medicina Alternativa - HMA

http://www.hma.goias.gov.br/
http://www.hma.goias.gov.br/index.php?idEditoria=2585

Fóruns e apresentações das matérias alternativas.

Método Bates para recuperar a boa visão

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O método do Dr. William Horatio Bates visa fortalecer os músculos do globo ocular para que eles cumpram perfeitamente sua função, trazendo como resultado a restituição da capacidade de visão. Consiste em exercícios simples, que devem ser praticados regularmente, servindo tanto para recuperar como para manter a boa visão.

Segundo Dr. Bates, a capacidade de focar objetos não é proporcionada apenas pelo cristalino, como acreditam os oftalmologistas tradicionais, mas também pela ação de músculos, que determinam o formato e a posição de todo o globo ocular e, conseqüentemente, do cristalino.

O método proporciona uma melhoria substancial da visão, o que jamais foi promovido pelo uso lentes. É indicado a todos os problemas de refração da vista (exceto quando há degeneração, infecção ou lesão no globo ocular), sendo muito eficaz nos problemas comuns, como miopia, astigmatismo, hipermetropia e presbiopia. As crianças também podem fazer os exercícios.

Conheci o método Bates por acaso pela internet, comprei o livro “Como enxergar bem”, de Dr. Matheus de Souza, e passei a praticá-lo. Antes eu usava óculos direto, só tirava para dormir, senão tinha terríveis dores de cabeça. Depois que passei a praticar os exercícios, retirei os óculos e agora só os uso para dirigir, pois ainda tenho dificuldade para ver de longe. Como não tenho tanto tempo, parei os exercícios, mas pretendo voltar a praticá-los.

Espero que eles sejam úteis também a você!


1. Empalmar

Este exercício promove o relaxamento dos nervos sensoriais, livrando da tensão física e mental.

Sente-se com os cotovelos apoiados em algum local (uma mesa ou escrivaninha). Mantenha nuca e coluna eretas, confortáveis e relaxadas. Cubra os olhos com a palma das mãos em concha sem tocar os olhos, eliminando toda a luz. Se o exercício for feito corretamente, você sentirá seus olhos como veludo negro, livres de cores e imagens. Quanto mais relaxado você estiver, maior o grau de escuridão. Não conseguir escuridão total significa que você ainda não está plenamente relaxado. Quanto mais escuro você perceber, maior o seu grau de relaxamento mental. Isso pode ocorrer em cinco ou dez minutos.

O exercício é benéfico a todos, sobretudo a quem passa o dia com os olhos concentrados, e pode ser feito diversas vezes ao dia.

Depois de tirar as mãos dos olhos, pode-se ver com mais nitidez os objetos que nos rodeiam.


2. Relaxamento

Feche os olhos e tampe-os com um manto preto ou escuro. Pense num objeto em movimento contínuo, como uma bola quicando ou numa hélice de ventilador. Mantenha-se com o corpo em repouso por volta de cinco minutos ou quanto tempo você puder manter-se em total concentração nessa posição. Após os cinco minutos ou mais, fique na mesma posição e mentalize a escuridão total. Tente só ver o preto por aproximadamente cinco minutos ou mais.


3. Luminosidade

Sentado, relaxadamente mire o sol com os olhos fechados. Quando suas pálpebras amornarem com o calor, vire a cabeça lentamente para os lados e volte à posição inicial por alguns minutos.


4. Piscamento

Após os exercícios de relaxamento, pisque contínua e suavemente por pelo menos cinco minutos.



5. Visualização

Olhe ao seu redor e mire qualquer objeto que esteja a uma distância de pelo menos três metros de você. Procure pormenores. Por exemplo: veja o guarda-roupa; depois se detenha na porta dele; procure o puxador; depois a fechadura; e por último o buraco desta fechadura. Mesmo não podendo vê-los, procure-os e veja-os mentalmente como você sabe que eles são. Tente repetir a visão do mesmo objeto seguidamente por vários dias. Escolha por dia pelo menos três objetos para procurar detalhes.


6. Focalização

Coloque um objeto bem próximo a você e procure outro que esteja pelo menos a seis metros de sua distância. Ele deve ser de um tamanho confortável a sua visão. Focalize o primeiro por alguns segundos, depois focalize o outro por mais alguns segundos. Faça isso várias vezes, sempre num movimento contínuo e constante.


7. Imagem inversa

Sente-se numa cadeira giratória, rode-a para o lado direito e olhe para o lado esquerdo, lentamente e alternando a direção. Se não tiver uma cadeira giratória, rode seu corpo sobre seus calcanhares ou ande de costas pela casa. Faça este exercício por alguns minutos.


8. Rotação

Gire os olhos buscando as extremidades num movimento contínuo e lento. Após algumas voltas, mude a rotação para o lado oposto. Faça este exercício por alguns minutos.

9. Extremidades
Como uma bússola, leve os olhos para o norte, depois para o sul, leste, oeste, nordeste, sudeste, noroeste e sudoeste. Como os exercícios anteriores, faça os movimentos lenta e continuamente por alguns minutos.



10. Leitura de cima para baixo

Este exercício desenvolve o hábito de mover os olhos e dar-lhes fixação central.

Segure o livro de cabeça para baixo a 35 centímetros de distância. Começando do canto direito inferior, leia da direita para a esquerda; leia cada palavra individualmente e, as palavras extensas que não possam ser lidas de um relance, leia sílaba por sílaba. Cada palavra deve ser lida com os olhos e não adivinhada pelo sentido. Se apenas um dos olhos estiver afetado, tape a vista boa com uma venda e exercite a vista afetada.


11. Leitura de tipos miúdos

Tente ler textos com tamanho de fonte menor. A vista perfeitamente normal consegue ler o tipo 8 a uma distância de 15 centímetros do olho e o tipo 12 tanto a 15 como a 50 centímetros de distância.


Dicas para quem fica muito tempo ao monitor

Faça descansos periódicos (empalmar).

Pisque voluntariamente por três minutos, abrindo e fechando os olhos.

Posicione o monitor na mesma altura dos olhos a uma distância de 50 centímetros.

Tente minimizar os reflexos na tela alterando a posição do monitor ou das luzes, para que não incidam sobre os olhos.

Verifique a iluminação na sala de trabalho para diminuir o esforço visual

http://curapelanatureza.blogspot.com/2008/08/mtodo-bates-para-recuperar-boa-viso.html

Índices especiais - Espiritualismo em temas

http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/index.htm
PROJECIOLOGIA - CHACRAS - TERAPIAS - LIVROS ESPIRITUALISTAS

http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/projeciologia2.htm

http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/esp5.htm

http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/holismo.htm