3 de jan. de 2011

Símbolos

http://www.scribd.com/doc/37071645/simbolos
http://www.niltonschutz.com/Graficos.htm

SCAP:


Também conhecido no meio esotérico como Scap ou mesmo apenas pelo nome André Felipe.

Este gráfico sempre se demonstrou muito eficaz para limpeza e equilíbrio de energia oriunda de aparelhos eletroeletrônicos ( celulares, computadores, etc ). Muitas pessoaso utilizam também como um grande protetor, até mesmo dobrado dentro da carteira. Se observarmos a construção e forma, podemos ver que são 3 triângulos sobrepostos, o primeiro, central e menor, com o vértice para cima, o segundo com o vértice para baixo onde as letras Y, W e H se posicionam nas junções dos mesmos. As letras Y, W e H estão correlacionadas a máxima hebraica Yod ( Y ), He ( H ), Wav ( W ) He ( repetição do primeiro ). E por fim o terceiro e último triângulo com o vértice para cima se sobrepondo aos outros dois e com uma cruz em cada uma de suas pontas. Quando este gráfico é aplicado sobre o local desequilibrado, o desenho que se encontra em primeira dimensão, faz invisivelmente aos nossos olhos, a forma proposta pelo mesmo, ou seja, os triângulos são dobrados em cada um de seus lados, formando a forma equilibrante na quarta dimensão. Quando é detectado desequilíbrio em aparelhos eletroeletrônicos, grandes formadores de energia desequilibrante, deveser colocado com a letra Y para cima, neutralizando as energias nocivas provenientes do aparelho. Na limpeza de pessoas, quando este gráfico é indicado, deve-se nortear o ângulo correspondente a letra Y, colocando o testemunho dentro do triângulo central.





SÍMBOLOS )O(


PENTAGRAMA
O pentagrama (do grego antigo πεντάγραμμος) é uma estrela composta por cinco retas e que possui cinco pontas. Na língua portuguesa, pentagrama significa uma palavra com cinco letras. Também é, em música, as cinco linhas paralelas que compõem a partitura.


MITOLOGIA DO PENTAGRAMA


Talvez conhecido pelos antigos mesopotâmios (por exemplo os sumérios), foi muito considerado por Pitágoras que observou sua relação com o número aúreo. 
A Maioria dos autores opinam que o pentagrama foi primeiro conhecido e estudado pelos babilônios, e daí em diante o tomaram os pitagóricos,devido a 
coincidente associação do pentágono regular, com o cosmos e ordem divina, 
ainda assim, existe quem ponha em dúvida, pois o sumário atribuído aos neoplatônicos, Eudemo de Rodas e Proclo menciona que os pitagóricos, apenas 
conheciam a três das figuras cósmicas poliedros regulares, desconhecendo ao 
octaedro e ao icosaedro.
A explicacão dada é que eles os conceberam da forma dos cristais naturais e ao surgiram de uma dedução matemática, o que iria contra da herança babilônica.
Desde então se deu um uso ao mesmo tempo místico-mágico e outro científico; na magia o pentáculo com sua ponta voltada para cima significa o ser humano(de fato: durante a Idade Média se esboçavam longos pentalfas para logo sobre eles desenhar se as figuras humanas, e isto pode se verificar no célebre escrito de Leonardo Da Vinci para o livro "A Divina Proporcão" de Luca Pacioli), a magia tem o pentagrama como um de seus símbolos principais.

PENTAGRAMA NA RELIGIÃO


Para os estudantes de magia e esoterismo, cada ponta do pentagrama é representado por cada Elementos da Natureza: Ar, Fogo, Água, Terra, e um espírito que a todos coordena.
Cinco Elementos da Natureza e o Pentagrama. Atualmente, muitos usam um Pentagrama no pescoço, como símbolo de orgulho da sua religião e representando a sua fé, ou ainda como um amuleto de proteção. 
 É importante notar que isso não é nenhuma obrigação para qualquer religião . Além do seu significado primordial, dos cinco elementos, o pentagrama também representa o corpo humano (os 4 membros e a cabeça). Para alguns o pentagrama passa ainda a ser conhecido como "estrela do microcosmo" (pequeno universo), que simboliza o mago dominando o espírito sobre a matéria, inteligência sobre instintos, mente sobre o corpo.[carece de fontes]
Nos rituais da religião Wicca, além de ser um dos símbolos da deusa, o pentagrama às vezes é usado como símbolo da terra, outras vezes para consagrar os instrumentos ritualísticos, objetos e amuletos. 
O pentagrama pode ser feito de qualquer material (metal, madeira, argila, vidro, etc.) e até desenhado em pedaços de pano ou mesmo no chão.

HEXAGRAMA


De um modo primitivo, por hexagrama, podemos compreender como a reunião de seis letras ou caracteres; já que a palavra tem origem no grego e significa seis linhas ou seis caracteres (hex = seis; gramma = linha). Portanto, uma seqüência de seis sinais gráficos (letras ou figuras geométricas, por exemplo) pode ser considerada um hexagrama. Assim, na filosofia oriental denominada I Ching, o hexagrama possui uma representação linear.
Porém, dentro da maioria das escolas esotéricas ocidentais, o hexagrama usualmente assume a forma de uma estrela de seis pontas e é conhecido também por Estrela de Davi, Selo de Salomão, entre outros. É esta versão que carrega inúmeros significados ao longo da história e figura tanto como símbolo maior do Estado de Israel como na simbologia ocultista. Mesmo havendo distinções interpretativas entre o hexagrama com as linhas entre-laçadas e o hexagrama com os triângulos sobrepostos, as definições confundem-se e ampliam ainda mais as hipóteses das origens, significados e aplicações.

SEPTAGRAMA
O septagrama ou estrela sete pontas é um símbolo de integração e o místico devido a seus elos com o número sete. É associado com as sete planetas da astrologia clássica e a outros sistemas de sete, e também aos sete dias da semana, tal como o chakras do Hinduísmo. É considerado freqüentemente que o número três relaciona o Céu e os reinos mais altos, não só pelo conceito de trindade, mas também como o eixo vertical de espaço tridimensional; e o número quatro pertence à Terra e reinos do manifesto, em parte por sua relação com o quadrado e as quatro direções de espaço bidimensional. Podem ser considerados sete e o septagrama assim como representando a soma de Céu e Terra, e eles aludem às sete direções do espaço - duas direções para cada dimensão mais o centro. Como um aparte, doze, o número de sinais no zodíaco, é um numero de totalidade, expressando as possibilidades multiplicativas do Céu e Terra também como Céu em um modo novo (1+2=3).
Como uma expressão do número sete, e representando inteligência oculta e a beleza de inteireza (arco-íris e sinfonias são entrelaçadas de sete), o septagrama é unido a sefira Kabbalistic Netsach. Outros sistemas de sete-dobra que podem ser relacionados ao septagrama incluem o sete latifah (faculdades sutis) de pensamento místico muçulmano e o sete chakras hindu principal - o chakra básico (Muladhara), o chakra sacro (Svadisthana), o chakra de plexo solar (Manipura), o chakra de coração (Anahata), o chakra de garganta (Vishuddi), o chakra de sobrancelha (Ajna) e o chakra de coroa (Sahasrara).

A associação do septagrama com os sete planetas da clássica astrologia aqui mencionada, e o septagrama na qual planetas são distribuidos em torno dps seus pontos. Começando com o ponto da Lua, em um movimento anti-horário avançamdo no septagrama dá a ordem destas Sefirot no Árvore da Vida que são encontradas na astro-kabalistica hexagramaYesod - LuaHod - MercurioNetsach - VenusTifereth - Sol,Geburah - MarteChesed - Jupiter e Binah - Saturno.
Cada um dos sete dias da semana é nomeado por designações do romano ou escandinavas dos sete planetas da astrologia clássica, ou diretamente ou por uma deidade associada. Começando com o ponto do Sol, localizando no septagrama ao longo de suas colocações de linhas os dias da semana em ordem e de acordo com as raízes planetárias: Domingo - Sol, Segunda-feira - Lua, Terça-feira - Tui (o Saxonico Marte),Quarta-feira - Woden (Mercurio), Quinta-feira - Thor (Jupiter), Sexta-feira - Frygga (Venus) e Sábado - Saturno.

Ele é usado muito na magia cerimonial, perante rituais e encantamentos. Usado em partes abrangentes cabalísticas, arquetípicas, tarológicas, geomânticas, astrológicas, alquímicas, herméticas, runosóficas, entres outras partes também literárias... correlacionadas e descritas de maneira coerente e essencial. 
Também conhecido como a estrela da justiça, como um sétimo elemento.







OCTAGRAMA


O octagrama ou estrela oito-pontas é um símbolo de plenitude e regeneração, e é ligado a sistemas de oito pontas tal como trigramas do I Ching, a roda pagã do ano e o "Ogdoad" do Egito antigo.
BUSCANDO SUA EVOLUÇÃO E O CONTATO COM SEUS ANTEPASSADOS E OS DEUSES VERDADEIROS, AFIM DE GUIAR SUA VIDA NO RUMO CORRETO TODOS PODEM TRANSFORMAR PEQUENOS ESPAÇOS DE SUAS CASAS EM TEMPLOS DRUÍDICOS, ONDE PODEM REUNIR SEUS PARES, AMIGOS, IRMÃOS E INTERESSADOS.
USADO TAMBÉM COMO SÍMBOLO DA NATUREZA COMO UM OITAVO ELEMENTO.

NONAGRAMA


O nonagrama ou estrela nove-pontas é um símbolo de realização e de estabilidade, embora isto seja uma estabilidade que o assunto é mudar. Também pode ser relacionado a sistemas de nove pontas, tal como o nove kanji taoísta (centros mediúnicos) que são semelhante ao chakras do Hinduísmo.

Nonagrama é uma estrela de nove pontas utilizada como símbolo em diversas religiões. Muitas vezes é ligada ao satanismo, porém assim como pentagrama e outros símbolos o Nonagrama não é um símbolo satânico. Pelo o contrario o Nonagrama assim como muitos outros símbolos é tido como um símbolo de sorte. 
 O Nonagrama ou estrela nove-pontas é um símbolo de realização e de estabilidade, embora isto seja uma estabilidade que o assunto é mudar. 
Também pode ser relacionado a sistemas de nove pontas, tal como o nove kanji taoísta (centros mediúnicos) que são semelhante ao chakras do Hinduísmo. 
Nove é o número de planetas conhecidos no sistema solar, e o número de deidades no Eneade de Egito antigo. Os egípcios antigos se agruparam as suas deidades de numerosos modos, o mais comum que se torna a tríade eventualmente, exemplificada pelo Osiris, Isis e Horus (tipicamente um deus, uma deusa e um deus jovem). Também pode ser relacionado a outros sistemas de nove como o nove kanji taoísta (centros psíquicos) que são semelhantes ao chakras hindu. Estes são: Chu ('pilar') à base da espinha, Shen ('corpo') as genitálias, Kai ('aberto') ao ponto de Hara (duas polegadas debaixo do umbigo), Tai ('cinto') ao umbigo, Sha ('morrer') ao plexo solar, Jen ('o homem') à garganta, Tung ('entendimento') ao terceiro-olho, Hua ('flor') ao  topo da cabeça, e Tao ('caminho' ou 'modo') na aura...
A Banda Slipknot usa o Nonagrama como símbolo, pois a banda é composta por 
nove membros e cada membro representa uma ponta do símbolo.
DECIGRAMA

O decigrama ou decimagrama é uma junção dos elementos, desde do pentagrama até então.
Dito também como o elemento da pedra, o símbolo da força e da perseverança. Simbolizando desde o divino ate o mais baixo plano.










TRISKLE OU TRISKELION


Triskelion é considerado um antigo símbolo indo-europeu, palavra de origem grega, que literalmente significa "três pernas", e, de fato, este símbolo nos lembra três pernas correndo ou três pontas curvadas, uma referência ao movimento da vida e do universo. 
O número três era considerado sagrado pelos celtas, reforçando o conceito da triplicidade e da cosmologia celta de: Submundo, Mundo Intermediário e Mundo Superior.
O triskelion também é conhecido por triskle ou triskele, triqueta, triskel, threefold ou espiral tripla, e possui dois grandes aspectos principais de simbolismo implícitos em sua representação, que são:

·                                 Simbologia ligada ao constante movimento de ir, representando: a ação, o progresso, a evolução, a criação e os ciclos de crescimento. 
·                                 Simbologia ligada às representações da triplicidade: Corpo, Mente e Espírito; Passado, Presente e Futuro; Primavera, Verão e Inverno... Os ciclos de transformação.

Representação dos Três Reinos Celtas 

Sendo o número três, sagrado para os celtas, ele nos liga aos reinos do Céu, da Terra e do Mar – elementos que compunham todo o mundo – e por sua vez formavam os três reinos celtas, que eram vistos da seguinte forma: 
1.                              -O Céu, que está sobre nossa cabeça e nos oferece o Sol, a Lua, as estrelas e as chuvas que fertilizam o solo.
2.                              -A Terra, que está sob nossos pés e nos dá o alimento, nos abriga e faz tudo crescer - são as raízes fortes das árvores.
3.                              -O Mar é a água que está em nós, representa o Portal para o Outro Mundo, que sacia a sede e nos dá a vida - sem a água tudo perece e morre. 

Sendo os três elementos interdependentes, onde cada um possui seu significado próprio, mas que dependem um do outro para continuar existindo, permitido assim, que o nosso mundo também exista em perfeita interação. 
Essa cosmologia não-dualista é bem diferente dos quatros elementos e da visão grega de "céu e inferno", pois os celtas viam tudo na forma de tríades. Além disso, cada reino era relacionado a um grande caldeirão sustentado por três pernas, que por sua vez, também possuíam três atributos diferentes. 
Os três mundos são compostos da seguinte maneira:
·                                 -O Outro Mundo ou Submundo: onde os antepassados, os espíritos da natureza, as Deusas e os Deuses vivem.
·                                 -O Mundo Mortal ou Mundo Intermediário: onde nós e a natureza vivemos.
·                                 -O Mundo Celestial ou Superior: onde as energias cósmicas como o Sol, a Lua e o vento se movem, associadas aos Deuses.

As três pontas do triskelion eram associadas ao fluxo das estações que representam também os Três Reinos Celtas: Terra, Céu e Mar. E numa versão mais moderna, às três fases da Lua: Crescente, Cheia e Minguante.
Com as mesmas características observadas nas espirais, seu movimento, também, pode ser no sentido horário ou anti-horário. Simbolicamente, o sentido horário: representa a expansão e crescimento e o sentido anti-horário: a proteção e o recolhimento.

TRIQUETRA

Triquetra é um simbolo usado na magia, na bruxaria e na Wicca.
Originário das tradições Celtas, ele representa as três faces da Grande Mãe, a energia criadora do universo, cujas três faces são a Virgem, a Mãe e a Anciã. Também representava as estações do ano, que antigamente era dividido em três fases, primavera, verão e inverno.
A triquetra, em latim triquætra, é similar a um tríscele e pode ser interpretada como uma representação do Infinito nas três dimensões ou a Eternidade.
Era um simbolo muito comum na civilização Celta devido o seu enorme poder de proteção. Encontrado inscrito em pedras, capacetes e armaduras de guerra, era interpretado como a interconexão e interpenetração dos níveis Físico, Mental e Espiritual.
O círculo no meio, assim como no pentagrama, representa a perfeição e a precisão.
Plagiado pelo Cristianismo, este símbolo passou a representar a trindade cristã, o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
A Triquetra foi utilizada no seriado norte-americano Charmed para representar o poder triplo das três irmãs que lutam contra o mal com poderes sobrenaturais. O símbolo aparece inscrito no "Book Of Shadows" (Livro das Sombras), na coleira da gata Kitty e em vários episódios da série.
Recentemente, uma forma de Triquetra, constituída por um triângulo com espirais, foi utilizada na novela brasileira global, Eterna Magia. Ele podia ser visto na entrada do Museu das Bruxas.
Tem sua origem ligada aos povos indo-europeus (que deram origem aos Celtas e Nórdicos), tendo achados arqueológicos que lhe remetem uma idade superior a 5.000 anos (3.000 a. C). Entre os celtas era um símbolo diretamente ligado ao fluxo das estações, já que eles, só contavam três (3); Primavera, Verão e Inverno. Alguns estudiosos definem que os povos celtas de algumas regiões acreditavam em somente 3 elementos: O Céu (ar), A Terra (terra e fogo) eo Mar (água). Tudo isso comprova a tese de que os Celtas consideravam o três como sendo um número sagrado. Atualmente as Igrejas Irlandesas Cristãs utilizam muito dos símbolos celtas sincretizados a conceitos cristãos no intuito de preservar parte das raízes históricas, culturais e religiosas da Irlanda.
·                                 Significado Geral: Força, Proteção e Triplicidade de todas as coisas.
TRILUNA OU LUA TRÍPLICE



Uma ótimo significado sobre a Triluna é que ela represente a face da Jovem (virgem), da Mulher (Mãe), da Sabia (Anciã). Que no qual é representada pela Lua Crescente, a Lua Cheia, e a Lua Minguante. Lua Negra. Serve como símbolo da Deusa e como um evocador de bênçãos da mesma.
Sobre a sua Etimologia é sobre encima do numero três: Tri/ Três: Luna/ Lua.
Muitos dizem que este símbolo começou a ser utilizado na Wicca, com o surgimento de uma nova era e neopagãs. Mas na minha concepção e conhecimento este símbolo maravilhoso já tem existência a muitos anos atrás, com um símbolo de grande proteção e representação das faces da Grande Deusa. Mesmo não tendo algum significado ou achado tanto na alquimia e quando um pouco na cabala, dentro da Bruxaria é um símbolo com um grande poder e forte significado. É um símbolo com um significado feminino também pela representação da Deusa, é claro.
Bem que hoje em dia esse símbolo é usado mais pelos Wiccanos mas mesmo assim tem muitos bruxos e bruxas, magista em geral que usam esse símbolo por meio de proteção e fé.
Comparativos: Não existe o uso da triluna por parte de igrejas ou grupos cristãos, apenas no oriente é possível perceber alguns símbolos parecidos que são usados em festivais, mas nada específico.


Cruz Celta ou Cruz Solar




Uma Cruz Celta é um símbolo que combina a Cruz Cristã com um anel envolvente.
É um símbolo característico do Cristianismo Celta, embora tenha origens anteriores a esse período. Cruzes deste tipo são comuns na Arte Celta. Em algumas ocasiões a Cruz Celta é também referida como Cruz Irlandesa ou Cruz de Iona
Nas regiões celtas da Irlanda e da Grã-Bretanha, é comum a existência de cruzes celtas construídas em pedra. A maioria dessas cruzes foram construídas antes do século VII, tendo algumas delas inscrições com Runas. Existem numerosas representações de cruzes combinadas com círculos, ainda antes do período Cristão. Muitas vezes chamadas Cruzes Solares, têm origens na Idade do Bronze Européia.
Significado Geral: Equilíbrio, Igualdade e Harmonia.
Descrição: Uma cruz com quatro (4) braços iguais, envoltos por um círculo. Existe uma outra Cruz Solar que é a Cruz Cristã. Adornada com desenhos celtas e com um circulo na sua parte de cima esta cruz, por sua vez, é mais utilizada pelos movimentos cristãos Irlandeses e Bretões e é mais um sincretismo cristão de símbolos e ‘identidades’ pagãs.
Tempo e Espaço: Tal símbolo aparece por toda a Europa desde o terceiro milênio a.C. e foi mais utilizado pelos povos Celtas (Celtiberos, Gauleses, Gaélicos) e também teve uso por meio dos povos nórdicos sendo considerada uma “Cruz de Odin”. Ao que tudo indica era usada por eles em amuletos de proteção sendo comumente gravadas em PEDRAS , ornamentos e instrumentos.
Alquimia e Ocultismo: Não existe um significado muito latente dentro dos grupos que praticam ocultismo, alquimia e etc. O uso se remete normalmente a Cruz Irlandesa (cristã), que une em si o simbolismo do círculo (eternidade) e da cruz cristã (sacrifício, ressurreição).
Tradições (neo)Pagãs: Diferentes grupos reconstrucionistas celtas utilizam-se deste símbolo para expressar sua busca pela vivificação da cultura destes povos. Aqueles que seguem religiosidades ligadas aos Celtas como o Druidismo (Histórico, Neo e reconstrucionista) usam tal símbolo para representar sua fé e como uma homenagem aos seus ancestrais e Deuses.

YIN-YANG

Yin Yang é, na filosofia chinesa, uma representação do príncipio da dualidade de yin e yang. O conceito tem sua origem no tao (ou dao), base da filosofia e metafísica da cultura daquele país.
Segundo este princípio, duas forças complementares compõem tudo que existe, e do equilíbrio dinâmico entre elas surge todo movimento e mutação. Essas forças são:
§                     Yang: o princípio ativo, diurno, luminoso, quente.
§                     Yin: o princípio passivo, noturno, escuro, frio.
Também é identificado como o tigre e o dragão representando os opostos.
Essas qualidades acima atribuídas a cada uma das dualidade são, não definições, mas analogias que exemplificam a expressão de cada um deles no mundo fenoménico. Os princípios em si mesmos estão implícitos em toda e qualquer manifestação.
Os exemplos acima não incluem qualquer juízo de valor, e não há qualquer hierarquia entre os dois princípios. Assim, referir-se a yang como positivo apenas indica que ele é positivo quando comparado com Yin, que será negativo. Esta analogia é como a carga elétrica atribuída a protons e electrons: os opostos complementam-se, positivo não é bom ou mau, é apenas o oposto complementar de negativo.
O diagrama do Taiji simboliza o equilíbrio das forças da natureza, da mente e do físico. Yang (branco) e Yin (preto) integrados num movimento contínuo de geração mútua representam a interação destas forças.
A realidade observada é fluida e em constante mutação, na perspectiva da filosofia chinesa tradicional. Portanto, tudo que existe contém tanto o princípio Yin quanto o Yang. O símbolo Taiji expressa esse conceito: o Yin dá origem ao Yang e o Yang dá origem ao Yin.
Desde os primeiros tempos, os dois polos arquetípicos da natureza foram representados pelo claro e pelo escuro, pelo inflexível e pelo dócil, pelo acima e pelo abaixo.
O Yang, o poder criador era associado ao céu e ao Sol, enquanto o Yin corresponde à terra, ao receptivo, à Lua. O céu está acima e esta cheio de movimento. A terra - na antiga concepção geocêntrica - está em baixo e em repouso. Dessa forma, Yin passou a simbolizar o repouso, e Yang, o movimento. No reino do pensamento, Yin é a mente intuitiva, complexa, ao passo que Yang, é o intelecto, racional e claro. Yin é a tranquilidade contemplativa do sábio, Yang a vigorosa ação criativa do rei.
Esse diagrama apresenta uma disposição simétrica do yin sombrio e do yang claro . A simetria, contudo não é estática. É uma simetria rotacional que sugere,de forma eloquente, um continuo movimento cíclico. Os dois pontos do diagrama simbolizam a ideia de que toda vez que cada uma das forças atinge seu ponto extremo, manifesta dentro de si a semente de seu oposto.

Os teoremas são;

1. Yin e Yang são duas extremidades de pura expansão infinita: ambas se apresentam no momento em que a expansão atinge o ponto geométrico da separação, ou seja, quando a energia se divide em dois;
2. Yin e Yang originam-se continuamente da pura expansão infinita;
3. Yang tende a se afastar do centro; Yin tende a ir para o centro; E ambos produzem energia;
4. 
Yin atrai Yang e Yang atrai Yin; Yin repele Yin e Yang repele Yang;
5. 
Quando potencializados, Yin gera o Yang e Yang gera o Yin;
6. A força de repulsão e atração de todas as coisas é proporcional à diferença entre os seus componentes Yin e Yang;
7. Todos os fenômenos têm por origem a combinação entre Yin e Yang em várias proporções;
8. Os fenômenos são passageiros por causa das constantes oscilações das agregações dos componentes Yin e Yang;
9. Tudo tem polaridade;
10. Não há nada neutro;
11. Grande Yin atrai pequeno Yin; o grande Yang atrai o pequeno Yang;
12. Todas as solidificações físicas são Yin no centro e Yang na periferia. 






Pentagrama Invertido


Há muito tempo tem sido associado com o mistério e a magia. O pentagrama invertido foi usado por Satanistas medievais em suas cerimônias que eram, simplesmente, o invers do Crisianismo e uma rebelião contra mesmo. Esse pentagrama era um símbolo mágico, oposto ao simbolo religioso. No século 19 o mágic Eliphas Levi foi quem, oficialmente, caracterizou o pentagrama como um símbolo do "mal". A ponta de baixo, estaria apontando para o inferno. O pentagrama invertido, frequentemente, aparece com a imagem de Baphomet (cabeça de bode) que é o símbolo "oficial" do satanismo. 
O Ritual do Pentagrama Invertido ou RPI precede e encerra toda espécie de ritual praticada pelo satanista, salvo ocasiões em que o próprio ritual não aconselhe este procedimento. Isso ocorre porque, em primeiro lugar, esse ritual serve para revitalizar as forças psíquicas do praticante colocando-o em uma postura mental adequada e preparando-o para o ritual propriamente dito. É como se os pentagramas abrissem os portais do Inferno, para onde o satanista se projeta com a intenção de fazer a sua magia. Esse ritual é dividido em cinco etapas: 

·                                 O Estabelecimento da Árvore da Vida; A Invocação/Banimento com os Príncipes Coroados do Inferno; Conjuração dos Quatro Demônios Dirigentes; Invocação a Satã; Encerramento.


Origens e difusões 
Num dos mais antigos significados do pentagrama, os Hebreus designavam como a Verdade, para os cinco livros do Pentateuco (os cinco livros do Velho Testamento, atribuídos a Moisés). Na Grécia Antiga, era conhecido como Pentalpha, geometricamente composto de cinco As.
O pentagrama também é encontrado na cultura chinesa representando o ciclo da destruição, que é a base filosófica de sua medicina tradicional. Neste caso, cada extremidade do pentagrama simboliza um elemento específico: Terra, Água, Fogo, Madeira e Metal. Cada elemento é gerado por outro, (a Madeira é gerada pela Terra), o que dará origem a um ciclo de geração ou criação. Para que exista equilíbrio é necessário um elemento inibidor, que neste caso é o oposto (a Água inibe o Fogo).
A geometria do pentagrama e suas associações metafísicas foram exploradas por Pitágoras e posteriormente por seus seguidores, que o consideravam um emblema de perfeição. A geometria do pentagrama ficou conhecida como A Proporção Divina, que ao longo da arte pós-helênica, pôde ser observada nos projetos de alguns templos. Era um símbolo divino para os druidas. Para os celtas, representava a deusa Morrighan (deusa ligada ao Amor e a Guerra). Para os egípcios, era o útero da Terra, mantendo uma relação simbólica com as pirâmides.
Os primeiros cristãos tinham o pentagrama como um símbolo das cinco chagas de Cristo. Desse modo, visto como uma representação do misticismo religioso e do trabalho do Criador. Também era usado como símbolo da comemoração anual da visita dos três Reis Magos ao menino Jesus. Ainda, em tempos medievais era usado como amuleto de proteção contra demônios.
Os Templários, uma ordem de monges formada durante as Cruzadas, ganharam grande riqueza e proeminência através das doações de todos aqueles que se juntavam à ordem; além de grandes tesouros trazidos da Terra Santa. Na localização do centro da Ordem dos Templários, ao redor de Rennes du Chatres, na França, é notável observar um pentagrama natural, quase perfeito, formado pelas montanhas que medem vários quilômetros ao redor do centro. Ainda é possível perceber, a profunda influência do símbolo, em algumas Igrejas Templárias em Portugal, que possuem vitrais na forma de Pentagramas. No entanto, Os Templários foram dizimados pela mesquinhez da Igreja e pelo fanatismo religioso de Luis IX, em 1303. Iniciou-se assim a Idade das Trevas, onde se queimavam, torturavam e excomungavam qualquer um que se opusesse a Igreja. Durante esse longo tempo de Inquisição, a igreja mergulhou no próprio diabolismo ao qual se opunha. Nessa época o pentagrama simbolizou a cabeça de um bode ou do diabo, na forma de Baphomet, o mesmo que a Igreja acusou os Templários de adorar. Assim sendo, o pentagrama passou de um símbolo de segurança à representação do mal, sendo chamado de Pé da Bruxa. Assim, a perseguição da Igreja fez as religiões antigas se ocultarem na clandestinidade.
Ao fim da era das Trevas, as sociedades secretas começam novamente a realizar seus estudos sem o medo paranóico das punições da Igreja. Ressurge o Hermetismo, e outras ciências misturando filosofia e alquimia. Floresce então, o simbolismo gráfico e geométrico, emergindo a Renascença numa era de luz e desenvolvimento. O pentagrama agora, significa o Microcosmo, símbolo do Homem de Pitágoras representado através de braços e pernas abertas, parecendo estar disposto em cinco partes em forma de cruz (O Homem Individual). A mesma representação simboliza também o Macrocosmo, o Homem Universal, um símbolo de ordem e perfeição, a Verdade Divina. Agrippa (Henry Cornelius Von de Agrippa Nettesheim), mostra proporcionalmente a mesma figura, colocando em sua volta os cinco planetas e a Lua no ponto central (genitália) da figura humana. Outras ilustrações do mesmo período foram feitas por Leonardo da Vinci, mostrando as relações geométricas do Homem com o Universo.
Posteriormente, o pentagrama também foi associado aos quatro elementos essenciais (terra, água, ar e fogo) mais o quinto, que simboliza o espírito (A Quinta Essência dos alquimistas e agnósticos)
Na Maçonaria, o Laço Infinito (como também era conhecido o pentagrama, por ser traçado com uma mesma linha) era o emblema da virtude e do dever. O homem microcósmico era associado ao Pentalpha (a estrela de cinco pontas), sendo o símbolo entrelaçado ao trono do mestre da Loja.
Com Eliphas Levi (Alphonse Louis Constant), o pentagrama pela primeira vez, através de uma ilustração, foi associado ao conceito do bem e do mal. Ele ilustra o pentagrama microcósmico ao lado de um pentagrama invertido (formando a cabeça do bode, Baphomet).
O pentagrama voltou a ser usado em rituais pagãos à partir de 1940 com Gerald Gardner. Sendo utilizado nos rituais simbolizando os três aspectos da deusa e os dois do deus, surgindo assim a nova religião Wicca. Desse modo, o pentagrama retoma sua força como poderoso talismã, ajudado pelo aumento do interesse popular pela bruxaria e Wicca, que à partir de 1960, torna-se cada vez mais disseminada e conhecida. Essa ascensão da Wicca, gera uma reação da Igreja da época, chegando ao extremo quando Anton LaVey adota o pentagrama invertido (em alusão a Baphomet de Levi), como emblema da sua Igreja de Satanás, e faz com que a Igreja Católica considere que o pentagrama (invertido ou não) seja sinônimo de símbolo do Diabo, difundindo esse conceito para os cristãos. Assim naquela época, os Wiccanos para se protegerem dos grupos religiosos radicais, chegaram a se opor ao uso do pentagrama.
Até hoje o pentagrama é um símbolo que indica ocultismo, proteção e perfeição. Independente do que tenha sido associado em seu passado, ele se configura como um dos principais e mais utilizados símbolos mágicos da cultura Universal.

ESPIRAL

A espiral no sentido horário começa do meio e simboliza a água, o poder, o movimento independente e a migração. Um dos símbolos mais importantes e antigos; é o mais comum de todos os temas decorativos em todas as culturas. Como um linha aberta e flutuante, ela sugere a extensão, a evolução e a continuidade. E também a espiral pode ser usado como forma de proteção.

ESPIRAL CELTA


As espirais celtas são encontradas em vários artefatos e construções antigas, o seu significado reside na beleza e na simplicidade dos seus traços. Geralmente, representam o equilíbrio do universo dentro de nós, ou seja, o equilíbrio espiritual interior e a consciência exterior.
Elas formam um padrão que começa pelo centro e se deslocam para fora ou para dentro, conforme a sua configuração. Esses movimentos podem ser observados no sentido horário ou anti-horário.
As espirais com movimentos no sentido horário estão associadas ao Sol e a harmonia com a Terra ou movimentos que representam à expansão e à atração, em relação ao centro.
Por outro lado, as espirais com movimentos no sentido anti-horário estão associadas à manipulação dos elementos da natureza e aos encantamentos que visam à interiorização e à transmutação de energias, assim como a proteção.
Lembrando que entre os celtas, mover-se em torno de um objeto em sentido anti-horário era considerado como mau agouro.
Os antigos túmulos megalíticos de Newgrange, Knowth, Dowth, Fourknocks, Loughcrew e Tara, na Irlanda, são exemplos maravilhosos de espirais, anterior aos celtas, conhecidos como "As Espirais da Vida" e que representam, de um modo geral, o ciclo da vida, da morte e do renascimento.
As espirais da vida são belas representações da eternidade da alma!






ESPIRAL DA VIDA

Encontrada na Era do Bronze na Irlanda; este símbolo é desenhado com uma única linha sem começo e sem fim.
A Espiral da Vida tem praticamente quase o mesmo sentido que o triskelion ou Triskle.
Além dessa teoria da Espiral da Vida, o povo Celta acredita no número de três, por acreditar que ele tem a força de rege o mundo. Somos formados de corpo, mente e espírito. Vida, morte e vida. Assim, somos formados de três espirais independentes que se ligam e se entrelaçam continuadamente... o que forma o TRISKLE, um dos símbolos Celtas mais conhecidos e que está por todo lugar.

ANKH

É um antigo, O Ankh simboliza a vida, o conhecimento cósmico, o intercurso sexual e o renascimento. Devemos lembrar que o Deus e a Deusa do maior antigo panteão egípcio são representados portando sempre este símbolo.
 e com certeza o símbolo mais conhecido desta cultura e sim ele é o mais sagrado sendo encontrado em forma de hieróglifos em paredes de templos sagrados em pedras , corpos mumificados ,papiros antigos,jóias e esculturas .O ankh” é uma cruz anshata seu significado é VIDA ETERNA em sua anatomia diferente da cruz cristã não apresenta um fim sua curvatura não proporciona passagem para uma reta finita. Sendo segurado pelas divindades egípcias como se fosse uma chave, o que nos remete ao seu significado como "a chave dos portões que separam a vida e a morte", já que estes desenhos eram muito comuns em pirâmides mortuárias dos faraós.
Há muitas especulações para o surgimento e para o significado do ankh, mas ao que tudo indica, surgiu na Quinta Dinastia. Quanto ao seu significado, há várias teorias. Muitas pessoas vêem o ankh como símbolo da vida e fertilidade, representando o útero.
A alça oval que compõe o ankh sugere um cordão entrelaçado com as duas pontas opostas que significam os princípios feminino e masculino, fundamentais para a criação da vida. Em outras interpretações, representa a união entre as divindades Osíris e Ísis, que proporcionava a cheia periódica do Nilo, fundamental para a sobrevivência da civilização. Neste caso, o ciclo previsível e inalterável das águas era atribuído ao conceito de reencarnação, uma das principais características da crença egípcia. A linha vertical que desce exatamente do centro do laço é o ponto de intersecção dos pólos, e representa o fruto da união entre os opostos.
Apesar de sua origem egípcia, ao longo da história o ankh foi adotado por diversas culturas. Manteve sua popularidade, mesmo após a cristianização do povo egípcio a partir do século III. Os egípcios convertidos ficaram conhecidos como Cristãos Cópticos, e o ankh (por sua semelhança com a cruz utilizada pelos cristãos) manteve-se como um de seus principais símbolos, chamado de Cruz Cóptica.
Esse símbolo era utilizado pelos Egípcios para simbolizar a fertilidade e divinação, ela é conhecida como a chave que tudo abre, pois era utilizada para que os mortos fizessem umas boa passagem para o outro mundo inclusive corpos de faraós eram encontrados com a cruz ankh em suas narinas para que lhes ajudassem a encontrar o caminho correto, e também é utilizada em varias magias para contactar espíritos e outras entidades. É considerado um símbolo de proteção contra o mal e também é utilizado para atrair boa sorte, auxilia fazendeiros a terem boa colheita e a grávidas ou mães que estão gravidas a terem uma boa gestação.



Alguns símbolos planetários que será explicado logo abaixo, junto com seus pantáculos. 








SOL


Ideograma mais antigo para o Sol, parece ter sido utilizado em todas as esferas culturais da terra.
Centro/esfera cósmica; Shemesh, o Sol: a manifestação físico-etérico da força/energia planetária, o objeto final e concretizado da Esfera. o produto cristalizado da evolução cósmica.
Nome divino: Jehova Aloah Va Daath, "Senhor Deus no Conhecimento": a manifestação incorpórea; o aspecto puramente espiritual e amorfo da força/energia planetária.
Arcanjo: Raphael, a "Medicina de Deus": a manifestação mental e criativa da força planetária, a consciência organizada e a inteligência divina e diretora do poder planetário. Raphael expressa a força de cura que elimina os males da humanidade e é o guardião dos segredos do Templo, Sacerdote do Matrimônio e rege as Leis Cósmicas sobre o espírito humano; é o Senhor da Cura e sustentador da luz e do calor na Manifestação.
Coro Angélico: Malakim, os "Mensageiros", "Reis": a manifestação astral e formativa da força/energia planetária, o aspecto emocional superior e divino e o poder modelador das formas essenciais que se manifestarão no mundo físico. O Coro Malakim é a essência espiritual das Forças da Natureza, os princípios espirituais das forças elementais, do reis elementais.

Pantáculos do Sol





Primeiro Pantáculo:
 tem a face do grande Anjo Metatron e, de cada lado, o nome El Shaddai; no exergo, uma fórmula conjuratória. Obriga os espíritos solares à obediência.









Segundo Pantáculo: tem o caracteres místicos do Sol e, no exergo, o nome dos quatro anjos (Shemeshiel, Paimoniah, Rekhodiah, Malkhiel). Serve para reprimir o orgulho e a arrogância dos espíritos solares (mas também temos que aprender a lidar com a nossa, como podemos pedir respeito se não damos).







Terceiro Pantáculo: tem o nome Ieve repetido doze vezes e, no exergo, Dan 4,34. Serve para adquirir renome, glória e poder.






Quarto Pantáculo:
 tem no centro o nome Ieve e Adonai e, no exergo, Sal 13,3-4. Obriga os espíritos solares a se mostrarem quando invocados.








Quinto Pantáculo:
 tem nomes de espíritos em caracteres místicos e, no exergo, Sal 91,11-12. Serve para obter ajuda desses espíritos para longas viagens.









Sexto Pantáculo:
 tem no centro um triângulo com Yod, as letras do nome Shaddai nos ângulos e palavras de Gen 1,1 em volta; no exergo, Sal 69,23 e 135,16. Serve para operações de invisibilidade.




Sétimo Pantáculo: tem, em uma cruz, os nomes dos anjos (Chasan, do ar; Arel, do fogo; Forlakh, da terra; e Taliahad, da água) e dos governantes (Ariel, Seraf, Társis e Querub) dos elementos; no exergo, Sal 116,16-17. Protege contra o perigo de aprisionamento e ajuda a libertar-se.






LUA





Na astrologia, ela simboliza a receptividade humana, o instinto, o subconsciente, a vida emocional e a habilidade de reagir. Também utilizada como símbolo para a mãe, ou mulheres em geral. Símbolo alquímico para a prata. Utilizada também, junto com uma estrela, como símbolo da província romana de lllyricum e, depois, para Constantinopla. Posteriormente, transformou-se em símbolo da fé islâmica.
Centro/esfera cósmica: Levanah, a Lua: a manifestação físico-etérica da força/energia planetária, o objetivo da Esfera concretizando o produto cristalizado da evolução.
Nome divino: Shaddai El Chai, o “Deus Vivo Todo-Poderoso”: a manifestação incorpórea; o aspecto puramente espiritual e amorfo da força/energia planetária.
Arcanjo: Gabriel, a “Força de Deus”, o “Homem Poderoso de Deus”: a manifestação mental e criativa da força/energia planetária; a consciência organizada e a inteligência divina diretora do poder planetário. Gabriel expressa a força orientadora do desenvolvimento da semente e do feto e de seu corpo sutil no útero materno; é o senhor do sono e mensageiro onírico, proporciona vidência e guia o homem autoconsciente nos planos sutis.
Coro Angélico: Kerubim, as “Criaturas Vivas Sagradas”: a manifestação astral e formativa da força planetária, o aspecto emocional superior e divino e o poder modelador das formas essenciais que se manifestarão no mundo físico. O Coro Kerubim purifica as formas astrais finais para que desçam à matéria densa.

Pantáculos da Lua




Primeiro Pantáculo: tem a representação de uma porta com o nome Ihva no centro; os nomes Ihv, Al e Ihh à direita e nomes de anjos (Schioel, Vaol, Yashiel e Vehiel) à esquerda, no exergo, Sal 107,16. Serve para abrir portas nos sentidos literal e simbólico.





Segundo Pantáculo: tem no centro uma mão que aponta para os nomes de El e do Anjo Abariel; no exergo, Sal 56,11. Serve para proteger contra perigos na água e acalmar tempestades.




Terceiro Pantáculo: tem no centro o nomes dos anjos Aub e Vevafel; no exergo, Sal 60,13. Protege os viajantes contra perigos e ataques noturnos.




Quarto Pantáculo: tem o nome divino Eheieh Asher Eheieh e os nomes dos anjos Yahel e Sofiel; no exergo, uma fórmula mágica. Defende contra todos os males e dá o saber das ervas e das pedras.




Quinto Pantáculo: tem um caracteres místico da Lua e nomes de Deus (Ieve, Elohim) e de anjos (Iacadiel, Azarel); no exergo, Sal 68,1. Ajuda a vencer os inimigos, protege contra fantasmas e dá sonhos proféticos.




Sexto Pantáculo: tem caracteres místicos da Lua e, no exergo, Gen 7,11-12. Serve para atrair chuva, que durará enquanto o pantáculo ficar imerso em água.





MARTE




O planeta que recebeu o nome do deus romana da guerra; na Grécia conhecido como Ares. Tornou-se o símbolo do ferro (o metal utilizado para as armas de guerra) devido a ligação de Marte com as guerras. O planeta, variação, também símbolo do ferro.
Centro/esfera cósmica; Madim, Marte; a manifestação físico-etérica da força/energia planetária, o objetivo da Esfera concretizado, o produto cristalizado da evolução cósmica.
Nome Divino: Elohim Gebor, os "Deuses Poderosos": a manifestação incorpórea, o aspecto puramente espiritual e amorfo da foça/energia planetária.
Arcanjo: Khamael, a "Punicão de Deus": a manifestação mental e criativa da força planetária, a consciência organizada, inteligência divina e diretora do poder planetário. Khamael expressa a força da disciplina e da justiça, provoca o medo e a destruição de tudo o que é inútil e desequilibrado, removendo empecilhos e barreiras do processo evolutivo cósmico e humano; é o Senhor da Vingança, protege os fracos e injustiçados e castiga aqueles que violam a Lei.
Coro Angélico: Seraphim, as "Serpentes de Fogo": a manifestação astral e formativa da força plantária, o aspecto emocional superior e divino e o poder formativo e modelador das formas essenciais que manifestarão no mundo físico. O Coro Seraphim é o Fogo espiritual sutil purificador, destruidor e criador da Natureza.


Primeiro Pantáculo: tem caracteres místicos de Marte e, no exergo, nomes de anjos (Madimiel, Baztachiah, Eschiel e Ituriel). Serve para invocar os espíritos de Marte e induzi-los à obediência.


Segundo Pantáculo: tem um hexagrama com a letra He e os nomes Ieve, Joshua e Elohim; no exergo, João 1,4. Serve para aliviar todos os tipos de doenças, sendo colocado no local afetado.
Terceiro Pantáculo: tem no centro a letra Vau (assinatura de Deus-Pai), nomes de Deus (Eloah, Shaddai) e, no exergo, Sal 77,13. Confere poder sobre os espíritos rebeldes e da a vitória contra inimigos.
Quarto Pantáculo: tem o nome de Deus (Agla, Ieve, El) e, no exergo, Sal 110,5. É de grande valor para garantir a vitória em qualquer batalha.

Quinto Pantáculo: tem um escorpião e o nome do anjo Hevel; no exergo, Sal 91,13. É terrível contra os demônios, que não resistem à sua presença.

Sexto Pantáculo: tem um desenho de oito raios cercador por uma fórmula protetora e, no exergo, Sal 37,15. Protege contra ataques e faz a arma voltar-se contra o atacante.
Sétimo Pantáculo; tem no centro nome divinos (El, Yiai) e, no exergo, Sal 105,32-33. Serve para invocar os espíritos de Marte e força-los à obediência imediata.
MERCÚRIO


Símbolo do planeta, variação: também usado para o mercúrio, metal; também significa veneno na alquimia antiga.
Centro/esfera cósmica: Kokab, Mercúrio; a manifestação físico-etérica da força/energia planetária, o objetivo da Esfera concretizado, o produto cristalizado da evolução cósmica.
Nome divino: Elohim Tzabaoth, os “Deuses das Hostes”: a manifestação incorpórea, o aspecto puramente espiritual e amorfo da força/energia planetária.
Arcanjo: Mikhael, o “Semelhante a Deus”: a manifestação mental e criativa da força planetária, a consciência organizada, a inteligência divina e diretora do poder planetário. Mikhael expressa a força organizadora dos Cosmos e é o protetor da raça humana e o guia das Almas; é o Senhor da magia e das formulas magicas, cuida dos magistas iniciantes.
Coro Angélico: Beni Elohim, os “Filhos de Deus”: a manifestação astral e formativa da força planetária, o aspecto emocional superior e divino e o poder modelador das formas essenciais da manifestarão no mundo físico. O Coro Beni Elohim expressa as energias e formas mentais/astrais finais, definidas, organizadas, e animadas com a Força da Natureza.




Primeiro Pantáculo: tem, no centro e no exergo, as letras que formam os nomes dos anjos Iekael e Agiel. Serve par invocar os espíritos de Mercúrio e obter seu auxílio.

Segundo Pantáculo: tem, no centro e no exergo, as letras que formam os nomes de Boel e outros espíritos. Serve para garantir a realização de qualquer desejo, por mais difícil que seja.
Terceiro Pantáculo: tem no centro caracteres místicos de Mercúrio e, no exergo, os nomes dos anjos Kokaviel, Ghedoriah, Savaniah e Chokmahiel. Serve para invocar os espíritos de Mercúrio e obter seu auxílio.
Quarto Pantáculo: tem um dodecagrama com o nome El no centro e as letras de uma invocação a Ieve em volta; no exergo, uma fórmula mágica. Dá o conhecimento de todas as coisas criadas e de todos os segredos.
Quinto Pantáculo: tem no centro os nomes El Ab e Ieve; no exergo, Sal 24,7. Serve para abrir portas, não importa como estejam fechadas.








JÚPITER


Centro/Esfera cósmica: Tzedeq, Júpiter: a manifestação físico-etérico da força/energia planetária, o objetivo final e concretizado da Esfera, o produto cristalizado da evolução cósmica.
Nome Divino: El, "Deus": a manifestação incorpórea, aspecto puramente espiritual e amorfo da força/energia planetária.
Arcanjo: Tzadkiel,  a "A Justiça de Deus": a manifestação mental e criativa da força planetária, a consciência organizada e inteligência divina diretora do poder planetário. Tzadkiel expressa a força da justiça legislativa cósmica, tem o domínio supremo sobre a Criação, sobre tudo no Universo manifestado, expandindo-o e harmonizando-o; é o Senhor da Benevolência, proporciona segurança e certeza espirituais.
Coro Angélico: Chasmalim, os "Seres Brilhantes": a manifestação astral, formativa da força planetária, o aspecto emocional superior e divino e o poder formativo e modelador das formas essenciais que se manifestarão no mundo físico. O Coro Chasmalim é o princípio abstrato da Criação, expressa as Idéias luminosas, o Ideal arquetípico que impulsiona e expande a criação das Formas da Natureza.

Primeiro Pantáculo: tem os caracteres místicos de Júpiter e, no exergo, nomes de anjos (Netoniel, Devachiah, Tzedechiah e Parasiel). Serve par descobrir e tornar-se possuidor de tesouros, governados pelo anjo Parasiel.

Segundo Pantáculo: tem um hexagrama com os nomes Eheieh, Ab (o Pai) e Ieve; no exergo, Sal 112,3. É próprio para adquirir glória, honra, dignidade, riqueza e todo tipo de bens.

Terceiro Pantáculo: tem selos de Júpiter, nomes divinos (Ieve, Adonai); e, no exergo, Sal 125,1. Serve para proteger contra espíritos malignos e submeter os bons espíritos.


Quarto Pantáculo: tem nome divino (Iah) e de anjos (Adoniel, Bariel) junto ao selo mágicos; no exergo, Sal 112,3. Serve para adquirir bens e honrarias, e para tornar-se muito rico.


Quinto Pantáculo: tem no centro letras tiradas do texto do exergo (Ez 1,1) formando nomes mágicos. Tem grande poder e serve para propiciar a vidência.

Sexto Pantáculo: tem os nomes dos governantes dos elementos (Saraf, Querub, Ariel e Tharsis) no braços de uma cruz e, no exergo, Sal 22,16-17. Serve como proteção contra perigos terrestres.

Sétimo Pantáculo: tem caracteres místicos de Júpiter e, no exergo, Sal 113,7. Tem grande poder para proteger contra a pobreza e descobrir tesouros.

VÊNUS


Vênus um grande símbolo feminino, como um polo inferno de Marte.

Centro/esfera cósmica: Nogah, Vênus: a manifestação físico-etérica da força/energia planetária, o objeto da Esfera concretizado, o produto cristalizado da evolução cósmica.
Nome Divino: Jehovah Tzabaoth, "Senhor dos Exércitos": a manifestação incorpórea, o aspecto puramente espiritual e amorfo da força/energia planetária.
Arcanjo: Haniel, "Graça de Deus": a manifestação mental e criativa da força/energia planetária; a consciência organizada e inteligência divina e diretora do poder planetário. Haniel expressa a força do Amor universal, principalmente o amor conjugal e é o poder que combate o Mal e zela e guarda os Reinos da Natureza, inter-relacionado-os e harmonizando-os.
Coro Angélico: Elohim, os "Deuses", "Regentes da Natureza": a manifestação astral e formativa da força planetária, o aspecto emocional superior e divino e o poder modelador das formas essenciais que se manifestarão no mundo físico. O Coro Elohim é a Força da Natureza, a força criativa e anímica na Natureza que se expressa por meio das
 formas manifestadas.

Primeiro Pantáculo: tem caracteres místicos de Vênus e, no exergo, os nomes de quatro anjos (Nogahiel, Aqueliah, Socodiah e Nangariel). Serve para invocar e controlar os espíritos de Vênus.
Segundo Pantáculo: tem, em torno de um pentagrama, nomes de espíritos de Vênus. no exergo, Can 8,6. Serve para obter graça, honra, amor e concórdia, e realizar desejos.
Terceiro Pantáculo: tem no centro os nomes divinos Ieve, Adonai, Ruach, Achides, Egalmiel, Monaquiel e Degaliel; no exergo, Gen 1,28. Serve para atrair o amor de uma determinada pessoa a que seja mostrado.
Quarto Pantáculo: tem nos quatro ângulos as letras de Ieve; nomes dos espíritos de Vênus (Schii, Eli, Ayib) e, no exergo, Gen 2,23-24. É poderoso para fazer com que a pessoa desejada venha até você.
Quinto Pantáculo: tem, em torno de um quadrado, os nomes Elohim, El Gebil, Ieve e Adonai; no exergo, Sal 22,14. Sendo mostrado para uma pessoa, desperta o amor e o desejo.








SATURNO


Um símbolo também do sagrado masculino, um símbolo do deus.

Centro/esfera cósmica: Shabbathai, Saturno: a manifestação físico-etérica da força planetária, o objetivo final concretizado da Esfera, o produto cristalizado da evolução cósmica.
Nome divino: Jehova Elohim, "Senhor Deus", "Deuses do Senhor": a manifestação incorpórea, aspecto puramente espiritual e amorfo da força/energia planetária.
Arcanjo: Tzaphkiel, a "Contemplação de Deus": a manifestação mental e criativa de energia e força planetárias, a consciência organizada e a inteligência divina e diretora do poder planetário. Tzaphkiel expressa a força primitiva de involução cósmica e humana na Matéria, nos planos da forma, e é responsável também pela espiritualização pura do ser humano por meio da compreensão espiritual e da contemplação do Puro Espírito; é o Senhor do Templo e criador dos ritos esotéricos transmitidos aos grandes Adeptos.
Coro Angélico: Aralim, os "Tronos", os "Seres Poderosos": a manifestação astral, formativa da força planetária, o aspecto emocional superior e divino e o poder formativo e modelador das formas essenciais que se manifestarão no mundo físico. O Coro Aralim é o primeiro principio abstrato da estrutura básica da Matéria Amorfa na qual a Força primitiva dinâmica tem seu fundamento e fixação para se desenvolver na forma.

Primeiro: tem quatro nomes de Deus (Ieve, Adonai, Yiai e Eheieh) e, no exergo, Sal 72,9. É de grande valor para obter a submissão e obediência dos espíritos de Saturno.

Segundo: tem o acróstico perfeito (sator-arepo-tenet-opera-rotas) e, no exergo, Sal 72,8. É de grande valor para garantir a vitória contra adversários.

Terceiro: tem uma roda de seis raios com caracteres mágicos de Saturno e nomes de anjos (Omeliel, Anaquiel, Arauquiah e Anazaquiah). Serve para submeter os espíritos de Saturno, principalmente à noite.

Quarto: tem um triângulo cercado por palavras de Deut 6,4 e, no exergo, Sal 109,18. Serve para vencer e afastar inimigos, e para obter notícias de fatos distantes.

Quinto: tem uma cruz com os nomes Ieve, Eloah e de anjos (Arehanah, Rakhaniel, Roelhaifar e Noafiel); no exergo, Deut 10,17. Protege contra espíritos malignos e afasta aqueles que guardam tesouros.

Sexto: tem caracteres místicos de Saturno e uma fórmula mágica. Serve para enviar a uma pessoa a influência desse espíritos.

Sétimo: tem os nomes das nove ordens angelicais (Querubins, Serafins, Tronos, Dominações, Potestades, Virtudes, Principados, Arcanjos e Anjos) e, no exergo, Sal 18,7. Serve para provocar grandes reviravoltas e mudanças radicais.

As cartas de taro

Como a pedidos, iremos colocar as cartas de taro e seus significados, do mais mais simples para que todos possam entender no modo geral do simbolismo da carta. Então vamos lá:

0. O Louco: No mundo medieval, o tolo ou o bobo da corte era visto como possuidor de um conhecimento inocente que o transformava em mais sábio do que os outros ao redor dele às vezes. No Tarô, O Louco é aquela parte de nós mesmos sábia o bastante para ficar boquiaberta diante do mistério da criação, e ousada o suficiente para começar a explorar. O Louco é a única carta dos arcanos maiores não numerada, e ela não tem uma posição estabelecida na ordem do baralho. Carregando o mínimo de posses e o centro do viajante, ele é encorajado por um animal estranho (ás vezes um gato ou um cachorro) simbolizando a motivação interna que nos faz pegar a estrada uma vez que começamos a questionar a natureza da realidade. O Louco caminha em direção ao desconhecido - o eu interior. Significado divinatório: Incidente ou empreendimento não planejado; um começo novo e inesperado. Pode ser uma coisa boa se estiver ao lado das cartas que simbolizam fortuna, de outra forma, pode indicar um movimento insensato. Invertida: insensatez impetuosa.

I. O Mago: O Mago (ou Malabarista) é a parte de nós que inaugura a autotransformação. Sem um pouco de magia interior, nosso eu real permanecerá para sempre escondido sob o confuso mundo das emoções, das necessidades físicas e do condicionamento. Em alguns baralhos, os objetos sobre a mesa em frente ao Mago são as formas dos naipes de ouros, copas, paus e espadas, simbolizando respectivamente existência, amor, conhecimento e realização interior, e também os quatro elementos.Significado divinatório: um novo começo planejado ou previsto; autoconfiança, força de vontade, disposição para assumir riscos. Invertida: vontade fraca, inabilidade para aproveitar as oportunidades.

II. A Sacerdotisa: A Sacerdotisa personifica o princípio feminino receptivo e místico que espera pela energia do principio masculino manifesto e ativo. Só podemos empreender a jornada do desenvolvimento dos arcanos maiores ao reconhecer o que a Sacerdotisa simboliza dentro de nós. Enigmática a bela, ela guarda o livro do conhecimento. Ela é o oráculo e conhece as respostas de todas as questões. Significado divinatório: Insight intuitivo, habilidade criativa, relação de coisas escondidas. Invertida: Instabilidade emocional, falta de insights, escravidão a uma mulher.
III. A Imperatriz: A Imperatriz é a portadora da fertilidade maternal, a terra-mãe presidindo sobre a criação e sobre o destino dos filhos e filhas. Ela usa um diadema representando os dons que recebemos ao nascer, e sobre seu escudo está uma águia, símbolo do céu, o sol e um conjunto de atributos positivos incluindo a coragem e a visão clara. Ele representa a consciência, e une a matéria ao espírito. Significado divinatório: Fertilidade, crescimento, força da natureza, conforto e segurança.Invertida: empobrecimento, estagnação, problemas domésticos.
IV. O Imperador: O Imperador é o arquétipo do poder masculino - da força, da liderança, dos feitos. Ele segura uma orbe real e um cetro, que denotam seu poder de conduzir o mundo e também são símbolos fálicos da energia masculina. Dentro do mundo material sobre o qual ele governa está escondido o mundo espiritual, que é alcançável apenas quando o masculino se une com o feminino. A Imperatriz e O Imperador combinam aspectos complementares de uma unidade divina. Significado divinatório: Vigor, autocontrole, ambição, liderança, força. Invertida: Falta de ambição, subserviência, perda de influência.

V. O Hierofante: O Hierofante (Sacerdote), ás vezes chamado de O Papa, é a energia masculina expressa como poder espiritual, o feminino no masculino. Ele é entronado, como O Imperador, mas governa por meio da fé e não da força. Veste um manto vermelho de poder externo, mas o manto azul do poder interno se mostra sob o vermelho. Sua coroa de três tiaras e a tripla cruz representam a Trindade e seu governo sobre três planos - físico, intelectual e espiritual. Significado divinatório: Conhecimento, sabedoria, ajuda inspiradora, conselho sábio.Invertida: Informação incorreta, calúnia, mau conselho.

VI. Os Amantes: Em muitos maços, essa carta mostra um homem flanqueado por duas mulheres, uma pura e respeitável, e a outra bonita e libertina. Sobre suas cabeças, o Cupido aponta cegamente a sua flecha. Depois de reconhecer a necessidade masculina de se unir com o feminino no nível do ser interior, a escolha é agora entre os dois arquétipos da feminilidade: a virginal e sagrada (A Sacerdotisa), e a fértil e material (A Imperatriz). Significado divinatório: Atração, amor, parceria, escolha conjunta. Invertida: Indecisão, problemas no relacionamento, aversão.
VII. O Carro: O condutor (geralmente do sexo feminino nos tarôs mais antigos) tem algo de andrógino. O peitoral é a armadura da masculinidade, mas nos ombros estão os símbolos lunares femininos. Seu destino é o céu, como enfatizado em alguns tarôs pelas estrelas em tono de sua cabeça e asas no carro. O tarô de Waite mostra uma cidade ao fundo, mas o condutor vira as costas para o mundo material. Significado divinatório: Sucesso merecido, bom progresso. Invertida: Egocentrismo, insensibilidade, crueldade, progresso à custa de outros.


VIII. A Justiça: A Justiça, tradicionalmente uma figura feminina, mostra a assimilação de forças exteriores pelo conquistador. Ela veste um manto vermelho do poder universal, e segura uma espada e uma balança. No tarô, a espada simboliza realização espiritual, não vingança. A Justiça usa seu poder apenas para eliminar aquelas coisas que impedem a realização. A balança permite que ela pese o valor de todas as coisas e mantenha um equilíbrio entre o externo e o interno. Significado divinatório: Julgamento legitimo, decisão, acordo de uma negociação.Invertida: injustiça, prejuizo.


IX. O Eremita: O Eremita representa a solidão da busca espiritual. Ele é velho e a idade é um símbolo de sabedoria, da realização que vem com a experiência. Ele também simboliza a perseverança e o fato de que cada um de nós deve encontrar a iluminação - nosso  eu real, a verdade interior - sozinho. Ele segura uma lanterna, uma luz que o guia e um cajado de andarilho que é também o bastão que afugenta a ignorância. Significado divinatório: Necessidade de espaço ou solidão, autossuficiência, independência, discrição, silêncio. Invertida: Rejeição a outras pessoas (ou aos seus conselhos), isolamento, obstinação.

X. A Roda da Fortuna: A roda representa o movimento. Cada vez voltamos para um ponto em que somos potencialmente mais ricos por termos experimento a revolução total da roda. Ela pode conter um trio de criaturas míticas: uma que desce, representando nossos instintos, uma que sobre, representando a nossa inteligencia ascendendo aos céus; e uma no topo, simbolizando o conhecimento espiritual. Significado divinatório: Boa fortuna, eventos importantes, grande mudança nas circunstâncias atuais da vida. Invertida: Fim de um ciclo de boa fortuna.


XI. A Força: Geralmente representa como uma figura feminina (uma figura masculina em alguns tarôs) segurando um leão pela boca. A mensagem é que, assim como a força física é simbolizada pela energia crua do leão, há uma força maior, espiritual, a consciência da imortalidade, um poder indestrutível dentro de nós que transcende a materialidade e não é afeto por sua desintegração. Significado divinatório: Triunfo sobre si mesmo ou sobre outros, reconciliação, oportunidade aproveitada. Invertida: Derrota, render-se aos instintos mais básicos de si ou dos outros, uma oportunidade perdida.









XII. O Enforcado: O homem pendurado de cabeça para baixo, um antigo castigo para os devedores. Os paus da forca representam o numero três (dois verticais e um horizontal), o numero da criação, ainda que a perna do enforcado esteja na forma de quatro, o numero da completude. Devemos seguir nosso próprio caminho da criação para a completude, seja qual for o custo. Significado divinatório: Flexibilidade, auto-sacrifício por uma boa causa; boa reação à intuição, livrar-se de qualidades indesejáveis.Invertida: Derrota em uma batalha interior, falta de reação à intuição, recusa em se livrar das qualidades indesejadas.







XIII. A Morte: A morte aparece como esqueleto com uma foice, simbolizando a liberação do eu distanciando-se do corpo. A carta também tem o numero 13. A Morte, porém, não é a aniquilação final que deve ser temida, mas uma parte necessária do ciclo da existência; assim, ela não é a última carta, mas uma transição entre as duas metades do baralho. Em algumas culturas, uma morte simbólica é parte da iniciação ao mundo espiritual. A carta na verdade representa a transformação espiritual.Significado divinatório: sucesso em desviar-se, fim da situação negativa, experiência transformadora. Invertida: Inércia, letargia, estagnação.







XIV. A Temperança: Simbolo de paz e tranquilidade. A Temperança é mostrada enchendo com água da nova vida um vaso vazio deixando pela morte do ego. Desprender-se do ego significa nos despirmos de ideia erradas, do orgulho e de apegos e aversões que mostramos em relação às experiências transitórias da vida material. A Temperança nos provê com o sustento para seguirmos em frente. Significado divinatório: Combinação habilidosa de circunstância, moderação, circunspecção. Invertida: Combinação inepta de circunstância, interesses contraditórios, excesso.









XV. O Diabo: Mesmo depois da morte do ego e da ajuda da Temperança, ainda há armadilhas. Nós ainda deparamos com o mundo subterrâneo, simbolizado pelo Diabo, assim como nos deparamos com um mundo superior. Entretanto, a mensagem da carta não é uma mensagem do mal, mas a de um teste. O Diabo é, como sempre foi, a qualidade do controlador, desafiando-nos a olhar mais profundamente dentro de nós mesmos, para que não tomemos o caminho do poder pessoal. Significado divinatório: Desafio, redirecionamento ou transformação de energia física em uma busca mais mental ou espiritual. Invertida: Repressão do eu interior, desejo por poder ou ganho material.






XVI. A Torre: Seguindo o desafio colocado pelo Diabo, A Torre é atingida por um raio (a Justiça divina). Isso é purificador e benéfico: A Torre (ou Casa de Deus) simboliza uma esconjuração daqueles aspectos remanescente do ser capazes de atrapalhar a unidade do nosso ser. Ela simboliza a energia positiva que pode vir da destruição. Significado divinatório: Desafio inesperado, mudança abrupta da vida interior, liberação de emoções e sentimentos reprimidos.Invertida: Calamidade evitável, desequilibrar-se por causa de determinados acontecimentos, repressão das emoções.









XVII. A Estrela: Como a Temperança, A Estrela carrega dois vasos, mas, em vez de derramar o conteúdo de um no interior do outro, ela esvazia um deles em um rio (o inconsciente) e o outro na terra (a consciência). O principal simbolismo é o do renascimento: depois de ser purgado dos remanescentes do ego, nós agora experimentamos o renascimento em um reino superior do ser. Significado divinatório: Ampliação repentina dos horizontes, nova vida e vigor, insight profundo. Invertida: Relutância em ampliar a visão das coisas, auto-questionamento, falta de confiança e abertura.



http://nephalasuniversomgico.blogspot.com.br/p/simbolos.html




http://www.hermeticinstitute.org/docs/ofogosecreto.pdf Fogo Secreto

http://www.hermeticinstitute.org/docs/ofogosecreto.pdf
O Relacionamento entre Kundalini, Cabala e Alquimia

ACTHVI ॐ - Energia percorrida e momento de harmonia ~ 2011

http://integrativas.multiply.com/journal/item/7/Energia_percorrida_e_momento_de_harmonia_2011

Dr. Sergio Felipe de Oliveira

 
https://youtu.be/6rN5E3ewYyw
 
https://www.youtube.com/watch?v=i-m34rTKJEg

https://youtu.be/Q_QDZRqaj60?si=EkgF9Mh38DYDdZV7


https://youtu.be/dowULfpqg7M?si=RPESLs2tHZiZjCHJ

https://youtu.be/i-m34rTKJEg


https://youtu.be/Z44wcM3j5-E


 https://youtu.be/R_GZB9aaMss


https://youtu.be/PyOYobUWagg


https://youtu.be/reRP3Q6IHZw


https://youtu.be/1FO-4qSygd4


https://youtu.be/PgJlp8H9P84


https://www.google.com.br/search?q=sergio+felipe+de+oliveira++m%C3%A9dico&ie=utf-8&oe=utf-8&gws_rd=cr&ei=dIr8VqWWMMbEwAT9u6roCg#q=sergio+felipe+de+oliveira++m%C3%A9dico&tbm=vid

Programa Transição nº 92 - Doença e Mediunidade 1/3



Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro, mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo) e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, de Física, de Biologia e do espiritismo.
Desenvolve estudos sobre a glândula pineal, estabelecendo relações com atividades psíquicas e recepção de sinais do mundo espiritual por meio de ondas eletromagnéticas. Realiza um trabalho junto à Associação Médico-Espírita de São Paulo AMESP e possui a clínica Pineal Mind, onde faz seus atendimentos e aplica suas pesquisas.
Segundo o mesmo, a pineal forma os cristais de apatita que, em indivíduos adultos, facilita a captura do campo magnético que chega e repele outros cristais. Esses cristais são apontados através de exames de tomografia em pacientes com facilidade no fenômeno da incorporação. Já em outros pacientes, em que os exames não apontam tais cristais, foi observado que o desdobramento fora facilmente apontado.
Segundo a revista Espiritismo & Ciência,[1] "o mistério não é recente. Há mais de dois mil anos, a glândula pineal é tida como a sede da alma. Para os praticantes da ioga, a pineal é o ajna chakra, ou o “terceiro olho”, que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês René Descartes, em Carta a Mersenne, de 1640, afirma que “existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente”.
Sérgio Felipe de Oliveira tem feito palestras sobre o tema em várias universidades do Brasil e do exterior, inclusive na Universidade de Londres. Numa apresentação na Universidade de Caxias do Sul, o pesquisador afirmou ter recebido vários estímulos para estudar a glândula pineal quando ainda estava concentrado em pesquisas na área de física e matemática. Um desses estímulos foi uma visão em que lhe apareceu o professor Zerbini, renomado médico cardiologista e pioneiro dos transplantes de coração no Brasil. Zerbini, a quem Sérgio teria substituído em seus dois últimos compromissos acadêmicos, sugeriu a Sérgio insistentemente (durante a visão) que estudasse a glândula pineal, conforme o relato do pesquisador.

Pesquisa: Tratamento Espiritual e o Reflexo na Clinica do Paciente

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Uniespírito - Unindo Ciência e Espiritualidade

GLÂNDULA PINEAL E A MEDIUNIDADE




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