Geometria Sagrada, a Flor da Vida e a Linguagem da Luz.
Posted by Thoth3126 on
16/09/2015
Este símbolo
geométrico ao lado é conhecido desde a mais remota antiguidade e chama-se “A Flor da Vida“.
Na verdade, segundo
foi revelado, o símbolo da Flor da Vida é bem conhecido em todo o universo,
menos aqui na Terra! Cada molécula de vida, cada célula em nosso corpo humano
conhece esse padrão geométrico e por ele é construído.
UM RESUMO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO SAGRADO UTILIZADO NAS
CONSTRUÇÕES DAS GRANDES PIRÂMIDES DO EGITO, TEOTIHUACAN NO MÉXICO E EM OUTROS
LOCAIS DA TERRA E EM OUTROS PLANETAS DO UNIVERSO (como em Marte)
A Flor da Vida: Ela é o padrão
geométrico da criação e da vida, em todo lugar. Na verdade, não há nenhum
conhecimento, absolutamente nenhum conhecimento no Universo que não esteja
contido neste padrão da Flor da
Vida. Diz-se que grandes mestres concordaram em mais uma
vez revelar esta antiga sabedoria, conhecida como a Flor da Vida. Ela é um
código secreto usado por muitas raças avançadas e por navegantes espaciais. O
código da Flor da Vida contém toda a sabedoria similar ao código genético
contido em nosso DNA.
Esse
código genético vai além das formas comuns de ensinamento e se encontra por
trás de toda a estrutura da própria realidade. Todos os harmônicos da luz, do
som e da música se encontram nessa estrutura geométrica, que existe como um
padrão holográfico, definindo a forma tanto dos átomos como das galáxias.
O símbolo da Flor da Vida se encontra inscrito nos tetos do Templo de Osíris, em Abidos, no Egito. Sabemos hoje que o símbolo da
Flor da Vida também foi encontrado em Massada (Israel), no Monte Sinai, no Japão, China, India, Espanha, entre muitos outros
lugares.
A
maioria das nossas experiências meditativas centra-se no hemisfério direito do
cérebro – o nosso lado intuitivo, emocional e sentimental. Quando meditamos,
geralmente, sentimo-nos muito bem. Às vezes, durante as meditações, conseguimos
ter visões ou imagens, ouvir sons calmos ou vozes inspiradoras. Todas estas
sensações se localizam no lado direito do nosso cérebro; o sentimental e
intuitivo que nos conecta com nosso corpo mental superior.
Qualquer
um que tenha tido experiências meditativas, fica com a sensação de ter tido uma
experiência maravilhosa, mas mal começa a tomar consciência da realidade,
começa a duvidar da validade da experiência que acabou de ter e começa a ter
uma conversa do tipo “Nada disso! É tudo imaginação minha isto não pode
ser verdade, devo ter inventado estas coisas…”
O
que acontece, é que o lado esquerdo do cérebro, não foi envolvido na
experiência, ou seja, o teu lado esquerdo, o teu lado lógico, não teve qualquer
envolvimento com o teu lado direito, com o teu lado intuitivo, e por isso não
sabe o que fazer com estas experiências. Então, o teu cérebro desata a fazer o
que os pensadores, aqueles que têm a mente muito ativa, geralmente fazem,
começa a rejeitar as tuas experiências intuitivas utilizando questões puramente
lógicas, emocionais e racionais. E como a tua experiência foi puramente
sentimental e (abstrata) intuitiva, não tem por isso uma base lógica, racional
de sustentação. E é assim que começamos a diminuir as experiências internas que
temos, com tanta facilidade.
Este
é só um dos exemplos do que acontece quando os teus dois hemisférios cerebrais não
estão a trabalhar em conjunto tal como deveriam. O teu lado lógico mantém-se
cético e por vezes até cínico,
acerca do valor das experiências que acontecem no teu lado direito ou
intuitivo. É como usar só um motor do barco num percurso e, em que, se utilizares
os dois motores, chega lá muito mais depressa.
Então,
significa que existe aqui um desafio a ser superado! Ou seja, temos estas
experiências maravilhosas, estes ‘insights’ e visões fantásticas que são potencialmente
e extremamente úteis ao nosso progresso e desenvolvimento, mas assim que saímos
daquele estado meditativo e começamos a utilizar o lado lógico/esquerdo do
cérebro surge a dúvida e os questionamentos. E como é que resolvemos esse
impasse? Como conseguiremos ter os dois lados do cérebro funcionando em
conjunto e em harmonia? Pois bem, a vossa resposta, está na Geometria Sagrada!
A
Geometria Sagrada é basicamente a geometria focada em descrever a criação e/ou
consciência; o movimento da consciência pela realidade. E como está em
movimento (em vez de apenas se ‘ler’ ou ‘observar’, não é por isso uma
atividade estática) apela diretamente ao nosso lado racional do cérebro. Mas a
Geometria Sagrada não é algo que se olhe e pense “Sim, já percebi!“, tens mesmo
que pegar num lápis, num compasso e em papel e começar a desenhar. É uma
experiência quase hipnótica, asseguro-vos.
E
o que acontece quando começas a desenhar é que o teu lado esquerdo do cérebro
está envolvido também – e então começas a fazer, a criar algo. É então que se
dá a magia! Ao desenhares estas imagens (não só por olhares para elas) começas
a aceder à essência da tua/nossa realidade, a base da criação numa linguagem
que o teu lado lógico consegue finalmente entender.
E
assim que inicias este processo, começas a permitir ao lado esquerdo do teu
cérebro, o racional, a compreender uma explicação lógica para a Unicidade de
todas as coisas. E fazes isto porque, em parte, estás a desenhar a realidade, a
descrevê-la simplesmente porque estás a usar as formas e figuras construtoras
da nossa realidade. Aqui, o teu lado lógico começa a entender! Começa a
envolver-se na tua experiência espiritual, e num ápice, tens os dois motores do
barco na água e então surge o “equilíbrio” e tudo começa a andar a toda
velocidade.
Ao
olhar para a imagem da Flor da Vida pensamos que é demasiado complicada para se
desenhar. Mas por agora, olhemos para esta imagem anterior acima e pensemos que ela é
a base para muitas outras. O
perímetro do quadrado e a circunferência do círculo são (aproximadamente) do
mesmo tamanho. Assim, se um dos lados do quadrado for 3 cm , então a
circunferência do circulo tem que ter 12cm – o que significa que o raio do
círculo seria de 1,9 cm – mas verifiquem por
vós mesmos.]
Quando
fiz estes desenhos pela primeira vez, percebi que descreviam a relação entre o
círculo e o quadrado, o feminino e o masculino. E
mais, descreve a relação num lado bastante masculino, ou seja, através de
linhas retas (no lado feminino usam-se as formas curvas). Agora, ao ler o
parágrafo acima podes até dizer “sim, isso é verdade”, ou podes agarrar num
lápis, compasso e papel e desenhar por ti mesmo. Depois podes começar a sentir
a diferença entre olhar para a Geometria Sagrada e praticá-la – “a diferença
entre saber o caminho, e caminhá-lo” é enorme.
Como
se pode saber o caminho sem o caminhar? Se o caminho se faz em cada passo que
damos? Por isso digo, deixemos fluir a vida, sem pará-la em processos egóticos
(puramente mental inferior), porque não saberemos o que temos pela frente se
não o vivenciarmos. Nestes desenhos o processo é o mesmo, acontece por vezes
ter em mente uma coisa e sai outra totalmente diferente, porque pode haver o
envolvimento e a entrega de tal forma, que o resultado é aquilo que os dois
lados do cérebro quiserem experiênciar. Assim é a vida também!
Contudo,
fazer estes desenhos, não é uma experiência unicamente pertencente ao lado
racional e lógico. Formas como o Ovo da Vida (imagens abaixo na figura 7),
possuem uma beleza tão grande e universal que apelam à nossa parte mais básica,
mais essencial, dentro de cada um de nós.
Falam
do que de mais belo existe dentro de nós, e que está esquecido, mas pronto a
ser relembrado uma vez mais. Uma beleza reconhecida intuitivamente, mas também
logicamente, e por isso holisticamente.
Formas
e figuras que nos recordam o nosso lugar no universo e a forma como sentimos e
entendemos, movimentamos e criamos harmonia no nosso próprio mundo, logo, em
tudo o que nos rodeia. São as formas que geram a essência do nosso universo
muito particular e do Todo.
A Criação do Universo e a Geometria Sagrada
Imaginemos
que no início tínhamos o vácuo, (o vazio absoluto) a consciência primordial sem
forma, chamemos-lhe o Espírito. Com o objetivo de começar a criar, um raio de
consciência no vácuo é disparado, primeiro para frente, depois para trás (um
eixo), para a esquerda e direita (outro eixo) e por último, para cima e
para baixo (terceiro eixo), obtendo-se assim o primeiro desenho da
figura 1, isto com a mesma distância nas 6 direções, definindo as
coordenadas espaciais (Norte, Sul, Leste, Oeste, Acima e Abaixo e o
CENTRO).
Todos
nós temos estes 6 raios sensitivos partindo da nossa glândula pineal (um
atravessando o chakra da coroa (o sétimo, o Sahasrara) e pescoço, outro atravessando a nuca e o
chakra frontal (Ajna) e um terceiro atravessando os dois
hemisférios cerebrais), correspondendo aos três eixos cartesianos x, y,
z. Esta capacidade criativa é inata a todos os seres humanos.
Se
unirmos agora as várias direções tal como era feito nas antigas Escolas de
Mistério, obtemos um diamante ou retângulo (segundo desenho, ver em
perspectiva), após a formação deste quadrado à volta da consciência é disparado
um raio de consciência no sentido ascendente, formando uma pirâmide, e um raio
de consciência no sentido descendente formando outra pirâmide (terceiro
desenho).
É
importante referir que a função
piramidal assume uma máxima importância no retorno à
Fonte Primordial, o que é amplamente descrito no “Livro do Conhecimento, As Chaves de Enoch”, de J.J.Hurtak, “A inteligência
humana deve ser iniciada nas funções piramidais de Luz antes que possa ser
promovida à próxima ordem de evolução, à próxima célula (a)temporal
consciencial”.
Como
pode ser observado na figura 2 acabamos de obter um octaedro (na forma
tridimensional). É importante observar que isto é só a consciência, não existe
um corpo no vácuo. Foi simplesmente criado um campo à volta da consciência.
A
partir deste momento é possível, pela primeira vez, imprimir movimento, criar
energia cinética, ou seja, temos este octaedro base e podemos criar uma
distância (afastarmo-nos ou aproximarmo-nos) ou então o criador pode
simplesmente permanecer imóvel levando este primeiro octaedro a
movimentar-se, passa a haver uma referência no centro do vácuo, logo passam
a existir também distâncias.
Se
movimentarmos este octaedro na direção dos vários eixos criamos os parâmetros
perfeitos para uma esfera (figura 2), era
exatamente isto o que os iniciados no Egito faziam nas suas meditações (quarto
desenho da figura 1), tal como na Cabala em que as direções assumem
bastante importância para algumas meditações específicas.
Todo
indivíduo que estuda geometria sagrada está de acordo quanto ao fato de que uma
linha reta representa o masculino e uma linha curva representa o feminino (e
também de que toda linha é feita de “minúsculos pontos”, que na realidade são
micro esferas e …).
O
que os egípcios estavam criando ao realizar esta meditação era passar de uma
forma masculina (octaedro) a uma forma feminina (esfera). Isto está
diretamente associado à Bíblia e à parábola da separação do feminino (EVA)
do princípio masculino (ambos existindo EM EQUILíBRIO na figura do Adam Kadmon, macho e
fêmea ao mesmo tempo, ou seja, um ser divino não polarizado, um anjo!!) a
partir das “costelas de Adão”, quando a polaridade masculina e
feminina surgem.
Tudo
o que conhecemos como “realidade” foi uma criação de uma consciência no
infinito vácuo, os Hindus chamam-lhe Maya, que significa ilusão, todos nós
podemos criar a nossa realidade (sermos deuses co-criadores) e libertarmo-nos
de Maya, da ilusão do mundo material.
Partindo
desta primeira esfera (com o ponto central) ou bolha no vácuo (primeiro desenho
à esquerda da figura 3) o Espírito projeta uma nova esfera (segundo desenho)
obedecendo às mesmas regras. Este processo lembra-nos a divisão na
Mitose (reprodução assexuada). Temos aqui a associação com o primeiro dia
da criação (“Fez-se a Luz”).
Neste
momento encontramo-nos perante um símbolo sagrado muito antigo
conhecido como “Vesica Piscis”(figura 4 a seguir) associado ao
Cristianismo e também conhecido como o “Peixe de Cristo” (na simbologia e
numerologia).
Se
considerarmos uma esfera como sendo Deus ou o Céu e uma segunda esfera como a
Humanidade ou a materialidade esta
intersecção simboliza o Cristo, o portal que une o Céu e a Terra.
Este símbolo está intimamente associado à criação da luz, sem ele a luz
não seria possível, sem esta imagem geométrica não seria possível, por exemplo,
a criação dos nossos olhos, responsáveis pela recepção da luz.
No
segundo dia da criação com uma terceira esfera obtemos o símbolo da Santíssima
Trindade (figura 4), a geometria básica da estrela tetraédrica, uma das formas
geométricas mais importantes na criação (A forma da Merkabah, o corpo de luz que nos permite voltar ao
nosso estado de consciência DIVINO e original). “Quando
duas Pirâmides de Luz se unem para formar um Selo de Vishnu, nasce um novo universo estelar de inteligência”
(J.J. Hurtak).
Continuando
o movimento matemático da criação vamos chegar ao Sexto dia da criação
obtendo-se o símbolo da flor de seis pétalas conhecida como a Semente da vida, o princípio
da criação do Universo no qual nós vivemos.
Este
primeiro movimento em torno da primeira esfera, representa a primeira rotação ou Padrão
da Gênese (os seis dias da criação da Bíblia), ilustrados no quadro de Anarion
Macintosh.
Se
pegarmos no padrão da Gênese, a primeira forma tridimensional
que conseguimos extrair é conhecida como um Tórus (figura 5) ,
esta forma é obtida a partir da rotação da Semente da vida em torno do seu eixo
central (último desenho da figura representa o Tórus visto de cima em duas
dimensões).
Foi o matemático Arthur Young que descobriu que esta forma
geométrica tem sete regiões conectadas, todas do mesmo tamanho
(figura 6), o Tórus representa a forma geométrica base da existência, está
presente em todos os planetas, estrelas, galáxias.
O
nosso planeta é um Tórus com dois pólos magnéticos em comunicação (primeiro
desenho com o eixo central e os polos) o que permite as precessões dos
equinócios (ponto zero).
O
Tórus está também presente no corpo humano (como por exemplo o nosso coração
que tem sete músculos e sete câmaras formando um Toroidal bombeando sangue para
suas sete regiões) e pode ser encontrado em todas as formas de vida
existentes.
Se
efetuarmos uma segunda rotação (figura 6
a ) em torno da Semente da vida , obedecendo às mesmas regras da
primeira, vamos chegar a uma segunda figura tridimensional conhecida como
o Ovo da vida.
O
Ovo da vida representa a estrutura morfogenética (logo após a fecundação do
óvulo, ele começa a se subdividir e em dado momento apresenta essa Formação do
Ovo da vida (figura 7), em oito esferas aglomeradas) a partir do qual o
nosso corpo foi criado. A nossa existência física depende desta estrutura,
desde a cor dos nossos olhos ao formato do nosso nariz…
Uma
forma que também é revelada neste segundo Vortex (rotação) é a Árvore da vida (figura
8) que contém dez círculos que representam os Sefirotes (esferas em
Hebraico) na Cabala, 10 aspectos da personalidade sintetizados no Adão Kadmon,
o Homem Celeste, Logos. Representa o caminho para iluminação espiritual e um
mapa do Universo e da Psique.
Com uma terceira
rotação obtemos um padrão determinante na formação da realidade
física.Quando olhamos de forma atenta para a Flor da vida (figura 9)
vemos 19 círculos inscritos em dois círculos concêntricos, imagem essa
encontrada um pouco por todo o mundo nas várias civilizações, a questão é por
que parar nos 19 círculos ?
Isto
se deve à descoberta do próximo componente que era de extrema importância, por
essa mesma razão mantiveram-no em segredo. Esse conhecimento era considerado
tão sagrado que decidiram não trazê-lo a público, codificando-o.
Se olharmos
bem para a Flor da vida nos deparamos com a existência de vários círculos
incompletos na periferia (esferas). Tudo o que era preciso era completar estes
círculos (técnica antiga para codificar o conhecimento). Se efetuarmos uma
quarta rotação torna-se fácil de perceber o padrão misterioso, o Fruto da
vida:
Este
padrão de treze círculos é uma das formas mais sagradas em toda a existência
material. Na Terra é chamada de Fruto da vida (figura 10). O Tórus, o Ovo da vida e o Fruto
da vida são os três padrões que nos permitem
construir tudo aquilo que conhecemos como realidade tridimensional sem exceção,
em todo o universo.
Eis
a origem do por que o número treze é sagrado em todas as culturas antigas de
nossa civilização. Vivemos em um universo multidimensional que existe em treze
diferentes níveis de consciência. Eis a razão do porque de um mestre e doze
discípulos.
O
cubo de Metatron representa um de treze sistemas universais de informação contidos
no Fruto da vida, nas linhas do Cubo de Metatron podemos facilmente encontrar
os conhecidos sólidos platônicos,
os tijolos básicos construtores da nossa realidade física da terceira dimensão
(figura 11, acima).
O
cubo de Metatron demonstra-nos a verdade milenar de que toda a vida emerge,
surge da mesma origem, do mesmo centro, da energia única, do Criador
primordial.
Figura 12, abaixo – Os cinco sólidos platônicos e os cinco
elementos, o cubo(Terra) , dodecaedro (O Aether, o elemento
primário universal que dá origem a todos os demais e ao Universo “físico”), icosaedro (Água ), octaedro (Ar), a estrela com dois tetraedros
superpostos (a Merkabah) e o tetraedro (Fogo).
Foi
durante a sua permanência no Egito que Platão afirmou ter recebido
conhecimento sagrado (em iniciações) no e do interior das Pirâmides, através
dos sacerdotes egípcios. Os cinco sólidos mais tarde apelidados de Platônicos
representam na Alquimia os cinco elementos dos quais a nossa realidade material
universal é composta.
Esfera – Vácuo; Tetraedro – Fogo; Cubo – Terra; Octaedro – Ar; Icosaedro – Água e por fim o Dodecaedro – O Aether, (o Akasha) o elemento
primário universal INVISÍVEL que dá origem a todos os demais elementos, aos Universos e ao cosmos inteiro.
“Isto
não é apenas matemática, círculos ou geometria. Isto é o mapa vivo de toda a criação da nossa realidade.” Drunvalo Melchizedek. (Publicado
originalmente em Abril 2013)
Mais informações sobre
Geometria Sagrada em:
Permitida a reprodução, desde que mantido no
formato original e mencione as fontes.
•MerKaBa:
A palavra Mer-Ka-Ba é composta de 3 palavras menores:
Mer, Ka, Ba. Estas palavras são provenientes do Egito antigo. Existem diversas
pronúncias de Mer-Ka-Ba como Mer-Ka-Bah, Mer-Ka-Va e Mer-Ka-Vah.
"Mer" - refere-se a um tipo específico de
luz que era compreendido no Egito durante a 18 º dinastia, quando as religiões
estavam sendo re-orientadas a adoração de um só Deus da criação.
"Mer" era visto como dois campos contra-rotatórios de luz girando no
mesmo espaço.
Estes campos são gerados quando uma pessoa faz alguns
padrões específicos de respirações.
"Ka" - refere-se ao espírito individual de
uma pessoa.
"Ba" - refere- se a interpretação do
espírito de uma realidade particular. Na realidade humana, "Ba"
define-se geralmente como o corpo ou realidade física. Em outras realidades
onde os espíritos não possuem corpos, "Ba" refere-se a seus conceitos
ou à sua interpretação da realidade no reino onde eles existem.
•O que é Mer-Ka-Ba?
A Mer-Ka-Ba é um campo contra-rotatório de luz gerado
pela rotação de formas geométricas específicas, que afetam simultaneamente
nosso espírito e nosso corpo. É um veículo que pode ajudar mente, corpo e
espírito a acessarem e vivenciarem outros planos de realidades e potenciais de
vida. Na verdade, Mer-Ka-Ba é ainda muito mais do que isso. Aqueles que fizeram
o Workshop Flor da Vida e que aprenderam a meditação Mer-Ka-Ba, afirmam que
aprenderam mais sobre si mesmos, conectaram-se com seus Eus Superiores e se
elevaram a um novo nível de consciência.
A Mer-Ka-Ba é uma ferramenta que ajuda os humanos a
alcançarem seu potencial pleno.A Mer-Ka-Ba é um campo de energia cristalina que
compreende geometrias sagradas específicas que alinham a mente, o corpo e o
coração.
Este campo de energia criado pela geometria sagrada se
estende ao redor do corpo a uma distância de 18 a 20 metros . Esses
campos geométricos de energia giram normalmente ao redor de nosso corpo a uma
velocidade próxima à velocidade da luz, mas para a maioria estão mais lentos ou
até pararam de girar completamente por falta de atenção e de uso.
Quando este campo é reativado e está girando
apropriadamente é chamado de Mer-Ka-Ba. Uma Mer-Ka-Ba completamente ativada
parece com a estrutura de uma galáxia ou de um OVNI.
A Mer-Ka-Ba nos permite experimentar a consciência
expandida, nos conecta com potenciais elevados de consciência, e restaura o
acesso e a memória, até as possibilidades infinitas de nosso ser. Quando a
Meditação Mer-Ka-Ba é feita corretamente, a Mer-Ka-Ba integra fluidicamente os
aspectos femininos (intuitivos, receptivos) e os aspectos masculinos (ativos e
dinâmicos) de nossa mente e espírito.
•Para que praticar a Meditação Mer-Ka-Ba?
Quando você aprender sobre a Mer-Ka-Ba no workshop
Flor da Vida, você não só compreenderá intelectualmente os campos geométricos
como também experimentará pessoalmente e realmente irá sentí-los ao redor de
seu corpo. Estes campos geométricos de energias ao redor de nossos corpos podem
ser ativados de uma forma particular, que também está conectada com nossa
respiração.
A meditação Mer-Ka-Ba incorpora um processo de 17 respirações
junto com mudras (posições de mãos), que são a chaves para o uso correto da
Mer-Ka-Ba. Ativar a Mer-Ka-Ba por meio da meditação de 17 respirações, dará
como resultado um contato mais profundo com seu Eu Superior e fortalecerá cada
aspecto de sua vida. Você será mais capaz de aliviar o seu stress, equilibrar a
sua mente e as suas emoções e curar a si mesmo se praticar a meditação regular
e consistentemente.
E o
mais importante: experimentará e recordará a sua conexão íntima com Deus em um
ambiente seguro e acolhedorhttp://www.psicogeometria.com/psicogeometria.html
ESSENCIAL http://www.cienciadeluz.org/Port/TECNICAS/Templo/Templo.htm
http://www.bibliotecapleyades.net/geometria_sagrada/esp_geometria_sagrada_4.htm