8 de jul. de 2010

Florais da Amazônia














CAFÉ (Coffea arábica)

Em mim fazem morada espíritos dos velhos protetores que zelam  a vida terrestre.Quando eu apareço nunca venho só , venho com os montes de minhas companheiras e represento a abund6ancia de pontos de luz, a multiplicidade dos caminhos, a cadência do destino.Sou defensora, sou reguladora do ritmo da mente, trago o sentido de realidade, fortifico a vontade e a esperança, corrijo o descuido e o alheamento.Minha voz silente aproxima a mente exterior e turbulenta da fonte íntima que contém a resposta de todas as questões.

Eu sou a sabedoria e a paciência.

Efeitos:Sabedoria , paciência, consagração, proteção, reguladora do ritmo da mente, sentido de realidade, esperança, abundância de luz, multiplicidade de caminhos.

Indicação:Situação de perdas, entorpecimento, alheamento, descuido, pessoas que divagam, solidão, dúvida, vontade fraca,autodesvalorização.

Elementos:    Terra (Muito) e Ar (pouco)

Modo de ser na natureza : Planta arbustiva difundida em todo mundo.A florada é abundante, branca e cheirosa.

Ponto de força:  6 Chacra – Corpo mental

Atuação da essência :  A coroa  de café, com sua florada abundante representa os velhos protetores divinos que salvaguardaram a vida na terra.Trabalha com o ritmo, o assentamento, mostra a multiplicidade dos caminhos, a abertura dos mesmos, ajudando a objetivar.Defende e protege a entrada na realidade, fortifica a vintade , traz o aqui e agora.Equilibra a mediunidade despertando a sabedoria e a paciência.

 


24 de jun. de 2010

Dra. Clara Brandão - multimistura alimentar

http:// http://www.comerbemcasa.com/aproveitamento-de-folhas-sementes-e-outros-multimistura/
APROVEITAMENTO DE FOLHAS, SEMENTES E OUTROS – MULTIMISTURA



MULTIMISTURA
Na entrega da Rede do dia 18/07, falamos sobre a MULTIMISTURA que vem da APAT e que alguns querem saber como usar.

Primeiro, não poderia deixar de citar a Dra. Clara Takaki Brandão, Pediatra, Nutróloga e criadora da MULTIMISTURA, que você vê na foto acima.
Conheci seu trabalho quando entrei para a Unibiótica em 1995. Dedico a ela minha profunda admiração, pois já salvou muitas crianças desnutridas (principalmente no Norte e Nordeste do Brasil) com a MULTIMISTURA e seus ensinamentos sobre a forma mais completa e correta de se alimentar.
Assisti, num vídeo, as grandes transformações sofridas por crianças que chegaram até ela só pele e osso e que, em alguns meses, estavam tão fortes que você nem dizia que eram as mesmas.
Se alguém tiver notícias recentes, após os problemas que enfrentou no governo no ano passado, por favor, me conte.
Em seu livrinho Alimentação Alternativa, ela nos fala que “a MULTIMISTURA vai dar muita qualidade pela variedade. Não existem alimentos fortes (carne, leite, ovo,frango) ou fracos, mas complementares. O nosso corpo precisa de variedade. A MULTIMISTURA vai enriquecer, com pequenas quantidades, o que você come todos os dias, sem mudar a preparação ou o sabor do que você gosta. Ela contém: farelo (de arroz ou de trigo), pó de folhas verde-escuras, pó de sementes e pó de casca de ovo.
A MULTIMISTURA além de enriquecer o que comemos, ajuda a manter a saúde; a recuperar a criança desnutrida; a comer menos, porque os pratos ficam mais completos; a aumentar o leite do peito; a diminuir as infecções; a diminuir a anemia e muitos outros sintomas que você vai ter oportunidade de observar no dia-a-dia.”
O uso deve ser diário, como o sal: pouco e sempre.
Usar 1 a 2 colheres de sopa (rasas) para cada pessoa, por dia, dividida nas refeições. Serve para todas as idades.
Além de como usar, coloco abaixo as receitas, caso alguém deseje fazê-la.

FARELO DE ARROZ
O farelo deve ser sempre novo, sem cheiro de ranço ou de mofo.
Peneirar aos poucos em peneira fina para separar a casca e o arroz quebradinho. Pode-se passar mais de uma vez na peneira se tiver ainda muita palha.
O farelo de arroz deve ser imediatamente preparado e torrado. Torrar em panela grande, com colher de pau, mexendo sempre por, no mínimo, 25 minutos em fogo baixo(Depois que a panela e o farelo estiverem quentes).
Não colocar mais de um terço (1/3) da capacidade da panela, para se conseguir um farelo torrado homogeneamente.
Esfriar e guardar em vasilhas fechadas ou no freezer.

MODO DE USAR
1 a 2 colheres de sopa (rasas) para cada pessoa por dia.
Misturar em sopas, mingaus, vitaminas, arroz, feijão, bolos, cuscuz, beiju, pão, molho de macarrão…
Dividir em todas as refeições usadas durante o dia.

O Óleo de farelo de arroz pode ser frito várias vezes e não se decompõe. Tem álcool triterperno, que acelera a formação e a fixação da memória e outras propriedades mais. Os farelos neutralizam o componente nutricional da TPM, cólica menstrual, do alcoolismo e contribuem para uma qualidade de vida melhor. Normaliza o crescimento dentro e fora do útero, reduz a anemia, regulariza a função intestinal, melhora a dor nas pernas, o calcanhar rachado, a cicatrização, a assadura etc.

FARELO DE TRIGO (contém glúten)
Passar em peneira não muito fina. Convém torrar para ser usado em preparações que não vão ao forno ou fogo.
Para crianças pequenas, tem de ser passado em peneira fina.

MODO DE USAR
1 a 2 colheres de sopa (rasas) para cada pessoa por dia.
Dentro do princípio da MULTIMISTURA, se você tiver os 2 farelos, pode misturá-los e usar na mesma quantidade acima recomendada.

Hoje, conhecemos os efeitos maléficos dos metais pesados como o mercúrio, chumbo, cádmio, alumínio, níquel, porém, nutrientes contidos nos farelos e nos pós de folhas verde-escuras comestíveis podem neutralizar sua ação total ou parcialmente, dependendo da sua concentração, assim como outros alimentos, como as frutas, verduras, cereais integrais, que também têm componentes funcionais ou inteligentes.

PÓ DE FOLHAS VERDE-ESCURAS
São ricas fontes de vitamina A, vitaminas do complexo B, vitamina C etc… além de Ferro e Cálcio. Existem muitas folhas que podem ser usadas, eis algumas delas: abóbora, alfavaca, batata-doce, beldroega, caruru, chuchu, coentro, dente de leão, hortelã, jambu, língua-de-vaca, mandioca, manjericão, ora-pró-nobis, picão branco, pimentão, serralha, taioba, uva, vinagreira etc…
A folha de mandioca além de ser a mais rica, é a mais fácil de ser preparada.

PREPARO
Secar as folhas em lugar ventilado, à sombra, ou em forno entreaberto até se tornarem crocantes. Amassar bem e passar no pilão, no liquidificador, no moedor de cereal ou peneira fina.
Com esse processo elimina-se o ácido cianídrico.

MODO DE USAR
Acrescente uma (1) pitada do pó de folhas no prato já pronto, em todas as refeições.

PÓ DE SEMENTES
São alimentos de grande valor que a natureza colocou à disposição. Concentram muitos sais minerais, vitaminas, óleos essenciais e proteínas muito importantes para o funcionamento do organismo.
Ex.: sementes de abóbora, amendoim, babaçu, gergelim, girassol, castanha de caju, castanha do Pará, jaca, melancia, melão, pecã, sapucaia etc…

MODO DE USAR
Use no preparo de paçoca, farofa, granola, mingau, bolo, cuscuz etc…

PÓ DE CASCA DE OVO
Os nossos bisavós já usavam o pó da casca de ovo porque é uma grande fonte de Cálcio, importantíssimo para: o crescimento, a gravidez, a amamentação, a recuperação da saúde, a conservação dos dentes e a prevenção da osteoporose (lembrar de tomar sol).

PREPARO
Lavar bem as cascas dos ovos. Fervê-las por 20 minutos e lavar bem para retirar a espuma branca. Deixar de molho por 30 minutos em 1 litro de água para uma colher de (sopa) de hipoclorito ou água sanitária. Secar ao sol ou ao forno. Liquidificar ou pilar, é bom passar em pano fino para ficar como talco.

Nota: usar máscara na hora de liquidificar para impedir a contaminação e a aspiração do pó.

Colocar 1 colher (chá), por pessoa, de suco de limão. Esperar ferver (como sonrisal) e tomar. Antes de usar, pode deixar também em vinagre (prefira o de maçã ou arroz mas o limão é o ideal), por algumas horas, para ser melhor aproveitado pelo organismo.

Usar em sopas, mingaus, farofa, paçoca, bolo etc…

Pode-se enriquecer a alimentação do dia-a-dia com uma farinha composta de:
70% de farelo (arroz e ou trigo) tostado,
15% de pó de folhas (mandioca, batata-doce, etc.),
15% de pó de sementes (gergelim, abóbora, linhaça, girassol).
Se tiver pó de cascas de ovo, a mistura fica assim:
70% de farelo tostado,
10% de pó de folhas verde-escuras,
10% de pó de sementes,
10% de pó de casca de ovo.
ESSA É A MULTIMISTURA.

No site http://www.multimistura.org.br/multimistura.htm que você encontrará mais informações.


Nutrição funcional desvendando carências ou absorção alimentar





Luciana Ayer

 https://youtu.be/r2wedFVSlUw
 https://youtu.be/Adw91SBxMlE
 https://youtu.be/LPmoWwbiaK0

Portal da Sustentabilidade - Terapias Integrais

http://www.sustentabilidade.org.br/conteudos_sust.asp?scateg=422#279Rei

Leite de vaca * um problema pra alimentação!

( Frank A. Oski )

Frank Oski nasceu em 1923 e graduou-se na Faculdade de Medicina da Universidade de Swuartmore, EE.UU. Em 1958 obteve o seu Mestrado na Universidade de Pensilvania.

Levou a cabo seus estudos de pediatria no Hospital da Universidade de Pensilvania e mais tarde estudou Hematologia no Hospital Infantil de Harvard, Boston.

Em 1963 foi eleito sócio do Departamento de Pediatria da Escola de Medicina na Universidade de Pensilvania. Mais tarde assumiu o cargo de Professor e Reitor do departamento de Pediatria no Centro médico da Universidade do Estado de Nova Iorque.

Em 1985 se encarregou do departamento de Pediatria na Escola de Medicina da Universidade de Johns Hopkins.

O hábito de consumir leite de vaca, está relacionado com a falta de ferro em crianças; Uma boa parte da população mundial, é vítima de Cãibras Diarreias e também de múltiplas formas de alergias; E há forte possibilidade de que seja um factor determinante na origem de arteriosclerose e ataques de coração.

Em muitos lugares do mundo e especialmente no este da Azia, África, América do Sul e Europa pessoas há que consideram o leite de vaca inadequado para o consumo de adultos: (Pag.4).

Em 1965 a Escola de Medicina de Johns Hopkins levou a cabo um estudo e descobriram que 15% dos pacientes de raça branca e uns 75% de raça negra não toleram o consumo de leite devido á lactose. A partir de então, se iniciaram estudos a nível Mundial e actualmente sabemos que essas percentagens, são muito maiores. Normalmente o ser humano perde a actividade da lactose no intestino delgado entre a idade de um ano e meio e quatro anos. Este é um acontecimento totalmente normal no processo de maturidade tanto de homens como de outros mamíferos. (Pag. 9)

A natureza, não nos oferece alimentos que contenham lactose, como o leite, depois do período do desmame. (Pag.11)

Quando convertemos o leite em Iogurte, muita da lactose é convertida em glucose ou galactose. De uma forma parecida, quando o queijo curado, muita da lactose se converte em simples açúcar. É por isto que estes produtos são tolerados por pessoas que não toleram o leite. (Pág. 13)

Os problemas Gastrointestinais, podem ser sintomas da intolerância á lactose. (Pag. 16)

Um destes sintomas é o que se origina nas paredes dos intestinos. Dada á intolerância do Leite, os intestinos sangram e vertem entre 1 e 5 milímetros de sangue. O problema é que a quantidade de sangue é pequena para poder ser detectada nas paredes. e só se pode detectar a alteração, mediante análises químicas. Se estima que a metade dos casos de crianças com défices de ferro nos Estados Unidos se devem a este problema gastrointestinal derivado do consumo de leite de vaca. (Pag. 17).

Outra séria complicação que resulta do consumo do leite de vaca, é a nefrose. Um grupo de investigadores da Universidade de Colorado e outro da Escola de Medicina da Universidade de Miami identificaram esta enfermidade em crianças com idades compreendidas entre os dez e os catorze anos. A nefrose é uma alteração dos rins. Esta alteração provoca uma perda permanente de proteínas que desembocam na urina. O resultado desta enfermidade, é um nível baixo de proteínas no sangue; e eventualmente resulta numa acumulação de líquidos, inchaço de mãos e pés. Algumas crianças, podem inclusive, desenvolver nefrose crónicas o que lhe pode levar á morte. Normalmente estas crianças, são tratadas com um tipo de cortisona, mas uma percentagem destas crianças não melhoram com o tratamento da cortisona. Foi com este grupo de crianças, que se fizeram estudos nas duas Universidades Americanas. No princípio, suspeitaram que o problema vinha de algum tipo de alergia. Para sua surpresa descobriram que quando o leite de vaca era eliminado da sua dieta. a perda de proteínas cessava e as crianças recuperavam rapidamente. Depois da dita recuperação, se administrou novamente leite de vaca ás crianças, e num período de um a três dias, as crianças, começavam a perder outra vez os níveis de proteína no sangue. (Pags. 21 y 22)

Certo Cardiologista estudou em certa ocasião os corações de mais de 1.500 crianças que haviam morrido por causas acidentais, melhor dizendo, não morreram de enfermidades. Não obstante, em muitas dessas crianças, se encontraram danos nas artérias coronárias. Quando se tratou de descobrir os factores que determinaram a razão porque umas crianças tiveram danos nas artérias e outros não, foi comprovado que o único factor que diferenciava um grupo do outro, era a alimentação durante a infância. Descobriu-se que a maioria das crianças que haviam sido amamentadas com leite materno, tinham as artérias em condições normais; por outro lado a maioria das crianças que tinham problemas arteriais, haviam sido alimentados com leite de vaca durante a sua infância. É portanto razoável concluir que o leite materno e o leite de vaca, foram determinantes nas mudanças das artérias das crianças. (Pag. 34)

Existem evidências que apoiam a convicção de que as crianças que se alimentam de leite materno durante a lactação, são menos propensas a enfermar do que aquelas que não o utilizam. Na década dos anos trinta se fez um estudo com 20.000 crianças na cidade de Chicago que corrobora com esta idéia. O estudo aconteceu quando os antibióticos para eliminar as infecções bacterianas não existiam. No estudo, um grupo de crianças foi alimentado com leite materno durante os primeiros nove meses de vida; um segundo grupo foi alimentado parcialmente com leite materno; e um terceiro grupo foi alimentado com leite de vaca pasteurizado e açucarado. A todas as crianças, se lhe deu suco de laranja a partir do primeiro mês, e óleo de fígado de bacalhau a partir das seis semanas. Se acrescentou também á dieta cereais a partir do quinto mês e vegetais a partir do sexto mês.

Que aconteceu? A mortalidade das crianças alimentadas á base de leite materno foi de um 1.5/1.000, entretanto a mortalidade das crianças alimentadas á base de leite de vaca se situou em 84.7/1.000 durante os nove primeiros meses de vida. A mortalidade por infecções gastrointestinais foi de 40 vezes superior nas crianças que não foram alimentadas com leite materno, enquanto que a mortalidade por infecções respiratórias foi 120 vezes superior

Estudos anteriores a estes levados a cabo em diferentes cidades americanas mostraram resultados similares. As crianças alimentadas á base de leite de vaca tinham 20 vezes mais possibilidades de morrer durante os primeiros anos de vida do que os não consumiam. (Pags. 38 e 39)

Apesar de um litro de leite de vaca conter 1.200 miligramas de cálcio e um litro de leite materno conter 300 miligramas, uma criança que consuma leite materno assimila mais cálcio que se bebesse leite de vaca. O problema, é que o leite de vaca contem muito fósforo e este elemento interfere na absorção do cálcio. (Pags. 48 e 49)

O leite de uma vaca, por muito sadia que seja, sempre está infectado com bactérias fecais que se depositam no úbere e nas mamas. (Pags. 54)

Se o facto de que o leite contenha bactérias nocivas, não for suficiente para demover os bebedores de leite, a União de Consumidores de EE.UU. encontrou num estudo, que 25 amostras analisadas, só 4, não estavam contaminadas com pesticidas. As outras 21 tinham residuos de hidrocarbonatos clorados. Existem evidências de que estes hidrocarbonatos, á medida que se acumulam no corpo, podem provocar mutações que resultam em deficiências no nascimento duma criança. Estes mesmos hidrocarbonatos, podem produzir câncer. (Pags. 55)

A penicilina é um antibiótico muito utilizado para combater as mastites das vacas. Supostamente não se deve ordenhar as vacas sem que tenham transcorrido 48 horas desde o tratamento da penicilina. Não obstante, ameudo esta norma não se cumpre e a penicilina aparece em pequenas quantidades no leite. Outra substância que se encontra no leite de vaca é a hormona progesterona que se converte em androgénios, que foi implicada como um factor que provoca o acne, pelos no corpo etc. (Pag. 56)

Diarreia, Cãibras, sangue gastrointestinal, anemia, erupções cutâneas, arteriosclerose, e acne, são enfermidades, que segundo se sabe, estão relacionadas com o consumo do leite de vaca. Alem destas enfermidades, crê-se que o consumo de leite de vaca pode estar relacionado com a leucemia, a Esclerose múltipla, a Artrite reumática e as cáries dentárias. (Pag59)

Uma revista médica inglesa, de reputação mundial, “The Lancet”, publicou um editorial intitulado “Atenção á Vaca” Nela se citava uma experiência na qual se alimentou vários chimpanzés recém nascidos com leite de vaca não pasteurizado. Dois dos seis chimpanzés desenvolveram leucemia e morreram. É importante saber que o leite com que foram alimentados estava infectado com um tipo de vírus chamado de tipo C, que é uma infecção comum nas vacas e provoca um tipo de leucemia nas vacas. (Pag. 59 e 60)

É irónico saber que muitas mães dão a seus filhos leite pensando que fortalecem os dentes quando o que provoca é uma destruição dos mesmos. Este dado que foi corroborado por um estudo do odontologista francês Castanho, da Universidade de Pensilvania numa de suas investigações. (Pag. 64)

Traduzido por Dr. Fernando M. Gonçalves (PH-DN) Naturologo.

(Prof. De Oligoterapia e Enzimologia. Pesquisador em matéria de nutrição)}

Suzete é Naturopata, Iridóloga e Instrutora dos Exercícios Visuais. Autora do livro: Cuide de Seus Olhos   Contato: suzete@saudeintegral.com

Sites: www.saudeintegral.com, www.iridologiasp.com.br e www.metodobates.com.br

http://www.saudeintegral.com/artigos/nao-beba-leite.html”