25 de jan. de 2010

Energia - Chacra - Fraternidade Semente de luz

http://www.grandefraternidadebranca.com.br/a_senda_espiritual.htm


https://www.spirit-science.fr/documentation-liste.html#geometrie



https://solar8.blogspot.com/2013/06/a-constante-de-boltzman.html

Grupo PAS

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Colunas
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Artigos

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Reiki - Energia Vital Universal

http://reiki.conhecendo.com.br/
http://reiki.conhecendo.com.br/energia.htm


Mas afinal, o que é energia? Energia, segundo Albert Einstein, é uma força que lhe permite realizar um ou mais trabalhos e para este cientista do séc. 20, toda matéria é feita de energia, ou seja, tudo no universo é composto de várias manifestações de uma mesma coisa chamada energia. Os mais diversos tipos de energia, como a elétrica, a magnética, a onírica, a chi, a sha, tem graus vibracionais diversos fazendo com que pareçam ser emanações diferentes, mas não passam apenas de formas de energia, afinal quem não ouviu a máxima “nada se perde tudo se transforma”. Ë assim que funciona a energia eletromagnética. O melhor exemplo são as ondas de rádio, pois conforme o nº de hertz é a emissora que você capta. Ainda não compreendeu? Passemos, então aos detalhes. O magnetismo se propaga em raios ou ondas, como a experiência que Leonardo Da Vinci fez jogando pedras na água e observando as ondas que a matéria (água) em movimento causavam. Deduziu deste modo que o som (vibração, hoje já sabido que é a vibração das partículas ondas é medido é Angstrons, medida também usada pelos radiestesistas; e a vibração, o “tremer” ou o som (mesmo que, as vezes, inaudível para os nossos ouvidos) das partículas movimentadas é medida em hertz. Para que todos estes dados? Para você saber que o homem é um ser eletromagnético que emite ondas de energia e estas causam alterações no meio em que vivem, como o aparelho de ultra-som. E a intervenção de diferentes vibrações num campo em que a energia está desequilibrada para fins de cura, tendo como conseqüência o retorno ao seu equilíbrio normal foi chamada pelo prof. Dr. Richard Gerber de Medicina Vibracional.


Nas suas palavras: “Albert Einstein provou aos cientistas que energia e matéria são duas manifestações diferentes da mesma substância Universal. Esta energia Universal é a energia ou vibração básica, da qual todos nós somos constituídos. Assim, a tentativa de se curar o corpo através da manipulação deste nível básico energético ou vibracional da substância pode ser chamada de medicina vibracional.”

Na nova visão holística, este conceito se torna bem mais abrangente. Pois neste novo conceito, energia é absolutamente tudo. Hoje já foram identificados muitos tipos de energia: a energia solar, radioativa, indutiva, elétrica, atômica, térmica, luminosa, plásmica, cósmica, vital e outras. Também foi descoberto que toda ou qualquer energia é manipulável, ou seja, você pode direcioná-la e transformá-la. Uma fonte de energia luminosa pode ser canalizada por um cristal e se transformar num lazer com aptidões e características diferentes da primeira. O nosso interesse neste se restringe ao estudo de dois tipos de energia: a vital (ki) e a cósmica (rei). A primeira é a energia responsável pela manutenção da vida, sendo ela animal, vegetal, mineral ou entérica. E a segunda é o que muitos chamam de energia onírica, espacial, Cósmica ou Chi do Céu (para os chineses). A energia vital na sua camada mais densa (veremos quando tratarmos de corpos) pode ser vista através das fotos Kirlian ou através de uma filmadora com sensor áurico de baixa captação vibracional. O grau vibracional humano varia de 6 à 7 hertz.

Quando alguma desarmonia ocorre nos campos energéticos somente uma intervenção (interna – autocura, ou externa, terapia) de uma energia (agulhas, calor, bioenergética, Feng Shui, homeopatia, floral, etc...) equilibradora ou de grau vibracional sutil (Reiki, Chi Kung Avançado, Magnified Healing, etc...) poderá harmonizá-la novamente e com esta interferência é que se da a cura. Esta energia cósmica de alta vibração (acima de 20 Hertz). Tem suas características próprias e somente pode ser sentida ou percebia, mas não vista (salvo por videntes, até os dias de hoje pelo menos). Você já pensou no que é um vidente? Clarividentes são pessoas que lêem as informações advindas das ondas alheias e o seu cérebro traduz por imagens, por isto que muitas vezes quando um vidente diz que vê você num emprego, por exemplo, com papéis e não diz exatamente qual, não significa necessariamente que esta enrolando ou mentindo, mas sim que a imagem que captou de você não foi acessada pelo cérebro do vidente. Imagine uma vidente que mal tem o primeiro grau nos estudos visualizando você como diretor da IBM Computers, o máximo que este conseguirá dizer é que vê você num cargo importante, fora do país, atrás de uma mesa grande. Por isto é que durante muito tempo qualquer energia mais leve ou mais luminosa era considerada sagrada e qualquer coisa mais incompreensível era do demônio.

Nós emitimos ondas? Com certeza. Quantas vezes uma pessoa lhe desagradou sem você conhecê-la previamente e por mais que você ou seu terapeuta tentassem você não encontrou nela nenhuma característica que fizesse a ligação com algo que você não gosta. Esta impressão gratuita na verdade é o seu corpo lendo uma emanação vibracional que previamente já foi recebida e causou sensação de
desagrado, como por exemplo uma onda igual a emanada por alguém que você nunca gostou e que lhe importunava, por mais que a nova pessoa teoricamente não seja nem um pouco semelhante com a outra a vibração é igual ou similar sendo suficiente para gerar uma memória de desconforto ou até mesmo uma implicância permanente. Então a partir de agora pense muito bem antes de julgar gratuitamente alguém e mais tente ter pensamentos leves ao adentrar qualquer ambiente isto faz com que seu cérebro emita um comando para todo o seu corpo e este passa a se codificar e emitir ondas com estas mensagens. Você saberá que está sendo sincero quando sentir-se bem, pois não resolve ficar repetindo afirmações positivas a si mesmo se está magoado, doente ou realmente fora de equilíbrio.

Qual é a diferença entre uma espécie de energia curativa e outra? A diferença está na densidade, ou seja, no tipo de onda que emana. Quanto menor a onda mais densa a energia, quanto maior a onda menor a densidade, e assim como os raios do sol se desfragmentam em cores quanto passam pela chuva, criando o arco-íris, também as ondas tem suas cores definidas pelo tamanho da onda que emitem, ou seja, quanto mais para tons de vermelho e terra mais densa a energia, e mais leve ou sutil esta será quanto mais violáceo for seu tom. Nas curas holísticas como o Magnified Healing (TM) os tons de luz que se percebem pela vidência variam do azul claro ao branco dourado e predominando o violeta.

CUIDADO: CADA TIPO DE ENERGIA SE ADAPTA A UM PROBLEMA, ASSIM COMO CADA ESPECIALIDADE DA MEDICINA TRATA UMA DOENÇA. NÃO ROTULE: COMO, POR EXEMPLO, QUANTO MAIS SUTIL MAIS MILAGROSO OU MELHOR, POIS ISTO NÃO É VERDADE.

Para cada problema existe uma forma ideal de trabalho. Observe que você necessita de uma broca para furar um dente mas apenas de um bisturi para cortar a pele. Você necessitará de energias mais densas para tratar de falta de energia ou causar alteração nas camadas mais densas e utilizará energias mais sutis para trabalhos de reequilíbrio e nas camadas mais sutis dos seres. Também existem outras características que diferenciam as curas como a forma de canalização ou ativação.

ENERGIA VITAL

A Energia Vital é única, chamada por diversos nomes conforme as localidades que as empregam. "Prana" para os Indus, "Ki" para os Japoneses, "Chi" para os Chineses, "Baraka" para os Islâmicos, "Orgônio" para Wilhelm Reich, "Energia Cósmica" para os Brasileiros, "Energia Bioplasmática" para os Russos, "Mana" para os Kahunas, "Ruach" para os Judeus, "Elan Vital" pelos Franceses, "Pneuma" pelos Gauleses, "Orenda" pelos Índios da América do Norte, "Ka" pelos antigos Egípcios e assim sucessivamente. Embora seja a mesma, existem diversas formas de canalizá-la, dai a Cura Prânica, Johrei (Igreja Messiânica), Passe Espírita e Magnetismo (Religião Espírita) e outras. O Reiki se distingue dessas todas pela forma de canalizar a energia para os clientes, forma única, momento em que você se torna Reikiano e além disso, trabalha não só com a energia "Ki" mas com uma mescla resultante da Energia Universal "Rei" originária de nosso "Criador" + a Energia "Ki". Outro aspecto a destacar, é que nas outras formas de canalização, você trabalha com a sua própria energia "Ki", diferença essa, fundamental do Reiki que você trabalha com a fonte "Rei" que é Inesgotável e nas aplicações, você se alimenta também dela, sendo na realidade sempre um auto-tratamento.
ORIGEM DE UMA DAS PARCELAS DA ENERGIA VITAL "Ki"

Um número infinito de forças emanam de nosso Sol, mas três delas são independentes e chegam ao nosso planeta: Fohat ou eletricidade, Prâna (Ki) que é a Energia Vital e Kundalini ou Fogo Serpentino. Sob o nome de Fohat estão incluídas todas as energias físicas conhecidas e conversíveis entre si, como a eletricidade, o magnetismo, a luz, o calor, o som, etc. Vamos destacar aqui, a que está diretamente ligada ao Reiki que é o Prâna (Ki). Como no Reiki a origem da redescoberta é Japonesa, só utilizaremos a palavra "Ki". O nosso Sol é o reservatório da força vital "Ki" e dele emanam as correntes vitais que vibram através de todo organismo vivo sobre a face de nosso planeta Terra. Uma pequena parcela de "Ki" é absorvida diretamente dos alimentos que ingerimos e uma outra diminuta parcela vem geneticamente através do DNA quando nascemos.

a.. Para os japoneses, essa força vital é conhecida com o nome de "Ki".
b.. Paracelso, dava-lhe o nome de "arqueu" e afirmava que : - "Todo microcosmo está potencialmente contido no "liquor vitae", fluido nervoso... no qual se encontram a natureza, e a essência de todos os seres".
c.. É o "Ki" que dá aos órgãos físicos a atividade sensorial e que transmite as vibrações externas aos centros sensórios situados do campo energético próximo à pele chamado campo etérico ou corpo etérico do homem. Assim, o "Ki" segue os nervos do corpo que atuam como transmissores, não só dos impactos exteriores, como da energia motora que provém do interior de nosso organismo.
d.. O "Ki" emanado do Sol penetra nos átomos físicos que flutuam na atmosfera terrestre e que, em virtude de seu brilho e de sua extrema atividade, podem esses glóbulos de energia serem vistos difundidos na atmosfera, por qualquer pessoa que se dê ao trabalho de olhar para o ar, principalmente em dias ensolarados. A melhor maneira de discerni-los é desviar o olhar do Sol e fixar o foco visual a alguns metros de distância, num fundo livre de céu. Os glóbulos são brilhantes e incolores podendo ser comparáveis a luz branca. Quando o Sol brilha, a vitalidade se renova sem cessar e os glóbulos de "Ki" são gerados em quantidades incríveis. Ao passo que em tempo nublado, com demasiada poluição no ar ou quando temos inversão térmica, se nota grande diminuição do número desses glóbulos presentes na atmosfera. Podemos observar que a noite parece estar suspensa a sua produção, pois eles não podem ser vistos. Assim, no inverno a produção de "Ki" é menor do que no verão e a escassez de "Ki" na atmosfera tende a provocar estados depressivos e tristeza nos seres humanos. Estes estados mentais são conhecidos como "distúrbio sazonal afetivo" aqui, a falta do "Ki" provoca alterações na química cerebral produzindo humores melancólicos, estes distúrbios são comuns em países do hemisfério norte devido aos longos períodos de inverno a que estão sujeitos.

Universalmente é aceito que quanto mais "Ki" você tem, mais vitais serão os seus processos mentais e corporais. Equilibrado, o "Ki" dá origem às seguintes qualidades:

RESULTADO DO "KI" EQUILIBRADO

Vivacidade mental - Sistema nervoso responsivo - Boa coordenação motora - Ritmos corporais equilibrados (fome, sede sono, digestão, eliminação) - Entusiasmo - Realização espiritual - Formação adequada de tecidos - Sono saudável - Forte imunidade a doenças - Vitalidade física - Senso de jovialidade.

Estas são as qualidades naturais da vida humana quando equilibrada e plena. O "Ki" exaurido é diretamente ligado ao envelhecimento e à morte. Nada pode permanecer vivo quando o "Ki" está ausente, porque ele é inteligência e consciência, os dois ingredientes vitais que animam a matéria física. O "Ki" pode ser experimentado de muitos modos: quando você está tomado de súbita energia, sente o influxo de uma clareza e vivacidade súbitas, ou simplesmente percebe que está no "fluxo", a sua atenção foi atraída para o "Ki". Algumas pessoas o sentem como uma corrente de energia em seus corpos. Estas sensações tendem a ser consideradas como sendo qualquer outra coisa (zumbido no ouvido, nervos formigando, pulsação acelerada), mas isto não passa de um reflexo do modo como somos ensinados a perceber os nossos corpos.

Na Índia o corpo é percebido primeiro como um produto da consciência e apenas secundariamente como objeto material. A conservação do "Ki" é considerada extremamente importante, e os antigos ensinamentos transmitem as seguintes regras básicas para assegurar a presença no corpo de um "Ki" equilibrado e vital em todas as idades:

DIETA - Coma alimentos frescos, preferencialmente produzidos em casa. O "Ki" mais elevado se encontra em alimentos saídos diretamente da horta. Comida velha rapidamente perde seu "Ki". Na verdade, qualquer coisa velha, borolenta, rançosa ou mofada indica ausência da energia vital e deve ser evitada. Alimentos industrializados também têm um nível muito baixo de "Ki". A água de beber deve ser pura; a melhor é a água da fonte ou a resultante da neve derretida. A água poluída é deficiente de "Ki".

EXERCÍCIOS - A atividade física aumenta o "Ki" ao trazer energia para o corpo, a menos que levada ao ponto de exaustão. Exaustão e fadiga são importantes indicadores da exaustão do "Ki". (Na medicina ocidental também reconhecemos esta questão: quando o exercício físico é conduzido a um ponto além das reservas de oxigênio do corpo, ele tem que ganhar energia metabolizando seus próprios tecidos).

RESPIRAÇÃO - A fonte principal de "Ki" do organismo é a respiração, o que, numa ótica mais ampla, capta o oxigênio, e, num nível mais sutil, capta a energia da vida. O "Ki" é assim literalmente identificado como o sopro de vida. Os sábios antigos consideravam que a qualidade da vida de uma pessoa seria refletida na qualidade de sua respiração. Quando a respiração é refinada, lenta e regular, a circulação do "Ki" está alcançando todos os níveis de corpo e mente, promovendo um estado de equilíbrio completo.

COMPORTAMENTO - Nossos atos podem danificar ou alimentar o "Ki" do corpo. Um comportamento tenso, áspero, conflituoso ( a que hoje em dia chamamos de comportamento estressado) perturba o fluir do "Ki". O comportamento refinado que vem de uma sensação de tranqüilidade e auto-aceitação promove um "Ki" equilibrado. A atitude de não-violência (Ahimsa), às vezes chamada de reverência pela vida, está na raiz do comportamento que favorece a vida.

EMOÇÕES - Quatro emoções negativas - medo, raiva, cobiça e inveja- desequilibram o "Ki" e devem ser evitadas. Emoções positivas, particularmente o amor, aumentam o "Ki". O amor é considerado a emoção mais básica que a consciência humana pode sentir; assim, é a que está mais próxima da fonte da vida. A onda de bem-estar que você sente quando se apaixona deve-se ao fato de terem sido, inconscientemente, abertos os canais da consciência que permitem mais "Ki" flua. Emoções reprimidas através de vergonha e culpa fazem com que esses canais se contraiam. Quando o "Ki" é impedido de fluir, desenvolvem-se focos de inércia e estagnação, os quais acabam por promover doenças. A depressão é um estado de quase completa ausência de fluxo, e é associada a enfermidades crônicas, envelhecimento e morte prematuros.

Assim, uma vida saudável, tal como é medida pela conservação do "Ki", exige o seguinte:

- Comida fresca.
- Água e ar puros.
- Sol.
- Exercícios físicos moderados.
- Respiração equilibrada e refinada.
- Comportamento não-violento e reverência pela vida.
- Emoções amorosas positivas; livre expressão das emoções.

Pense na diferença entre uma salada feita com verduras recém-colhidas na sua horta e uma outra feita com as mesmas verduras compradas no supermercado. Compare um piquenique nas montanhas com um sanduíche numa lanchonete, ou o sabor da água fresca da fonte com a água clorada de uma torneira na cidade. O frescor indica a presença de "Ki"; a falta de frescor indica sua ausência.

Livro: "Corpo Sem Idade, Mente Sem Fronteiras" - Deepak Chopra, M.D.


ATITUDES ERRADAS JOGAM ENERGIA PESSOAL NO LIXO

- Por Franco Guizzetti

A perda de energia pessoal pode ser manifestada de várias formas, tais como:

• falha de memória (o famoso "branco")
• cansaço físico
• o sono deixa se ser reparador
• ocorrência de doenças degenerativas e psicossomáticas
• quando um sofá confortável diante da TV se torna mais convidativo do que outras atividades, como sexo, por exemplo, diminui a velocidade das atividades
• os projetos são "aposentados" para economizar energia
• o crescimento pessoal, a prosperidade e a satisfação diminuem
• os talentos não se manifestam mais por falta de energia
• o magnetismo pessoal desaparece
• medo constante de que o outro o prejudique, aumentando a competição, o individualismo e a agressividade
• falta proteção contra as energias negativas e aumenta o risco de sofrer com o "vampiro energético"

A terapeuta holística Vera Caballero, elaborou uma lista de atitudes pessoais capazes de esgotar as nossas energias. Conhecendo cada dessas ações para evitar a "crise energética pessoal". Veja:

1- Maus hábitos e falta de cuidado com o corpo:

Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.

2- Pensamentos obsessivos:

Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico.. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos -mal comum ao homem ocidental-, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.

3- Sentimentos tóxicos:

Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

4- Fugir do presente:

As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: "bons tempos aqueles!", costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.

5- Falta de perdão:

Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica "energeticamente obeso", carregando fardos passados.

6- Mentira pessoal:

Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e para não para sermos nós mesmos -a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

7- Viver a vida do outro:

Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração

8- Bagunça e projetos inacabados:

A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro "escape" de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquela blusa de tricô que não concluiu, ela lhe "diz" inconscientemente: "você não me terminou! Você não me terminou!" Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude.

O desenvolvimento do auto-conhecimento, da disciplina e da determinação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.

9 - Afastamento da natureza:

A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.
SINTONIA

É no mundo mental que se processa a gênese de todos os trabalhos da comunhão de espírito a espírito, não obstante as possibilidades de fenômenos naturais, no campo da matéria densa... Daí procede a necessidade de renovação idealística, de estudo, de bondade operante e de fé ativa, se pretendemos conservar o contato com os Espíritos da Grande Luz.

Simbolizemos nossa mente como sendo uma pedra inicialmente burilada. Tanto quanto a do animal, pode demorar-se, por muitos séculos, na ociosidade ou na sombra, sob a crosta dificilmente permeável de hábitos nocivos ou de impulsos degradantes, mas se a expomos ao sol da experiência, aceitando os atritos, as lições, os dilaceramentos e as dificuldades do caminho por golpes abençoados do buril da vida, esforçando-nos por aperfeiçoar o conhecimento e melhorar o coração, tanto quanto a pedra burilada reflete a luz, certamente nos habilitamos a receber a influência dos grandes gênios da Sabedoria e do Amor, gloriosos expoentes da imortalidade vitoriosa, convertendo-nos em valiosos instrumentos da obra assistencial do Céu, em favor do reerguimento de nossos irmãos menos favorecidos e para a elevação de nós mesmos às regiões mais altas.

A fim de atingirmos tão alto objetivo é indispensável traçar um roteiro para a nossa organização mental, no Infinito Bem, e segui-lo sem recuar. Precisamos compreender - repetimos - que nossos pensamentos são forças, imagens, coisas e criações visíveis e tangíveis no campo espiritual. Atraímos companheiros e recursos, de conformidade com a natureza de nossas idéias, aspirações, invocações e apelos. Energia viva, o pensamento desloca, em torno de nós, forças sutis, construindo paisagens ou formas e criando centros magnéticos ou ondas, com as quais emitimos a nossa atuação ou recebemos a atuação dos outros.

Nosso êxito ou fracasso dependem da persistência ou da fé com que nos consagramos mentalmente aos objetivos que nos propormos alcançar. Semelhante lei de reciprocidade impera em todos os acontecimentos da vida. Comunicar-nos-emos com as entidades e núcleos de pensamentos, com os quais nos colocamos em sintonia. Mentes efermicas e perturbadas assimilam as correntes desordenadas do desequilíbrio, enquanto que a boa vontade e a boa intenção acumulam os valores do bem.

Ninguém está só.

Casa criatura recebe de acordo com aquilo que dá. Cada alma vive no clima espiritual que elegeu, procurando o tipo de experiência em que situa a própria felicidade. Estejamos, assim, convictos de que os nossos companheiros na Terra ou no alem são aqueles que escolhemos com as nossas solicitações interiores, mesmo porque segundo o antigo ensinamento evangélico, "teremos nosso tesouro onde colocamos o coração".

Emmanuel - Chico Xavier

1 de nov. de 2009

ACOFIFA Fibromialgia 1 de 5

http://www.youtube.com/watch?v=gxjTrbJRAbU
http://www.youtube.com/watch?v=eApXTfisXvs

http://www.youtube.com/watch?v=xZTC5c9E7K4

http://www.youtube.com/watch?v=7lz4X20El-I

http://www.youtube.com/watch?v=HEcgLhdRZQU

FIBROMIALGIA -Analgesia

http://www.youtube.com/watch?v=CkTHB_oCf5g
No final deste vídeo ( já muito complexo)
existe um dado sobre a FM, mas nele não está contido
a informação mais preciosa em que já são citados em outros países.

Os remédios podem causar bloqueios à fabricação natural dos hormônios
que por sua vez deixando de cumprir seus papéis, nenhum outro remédio
conseguirá ativar.


Algumas pessoas não podem tomar medicamentos, quanto mais doses, maiores serão as doses e mais altas serão as taxas de dor!!!


A inversão ao medicamento precisava ser melhor elaborada, nem todos são iguais ou trazem respostas positivas a analgesia.

É muito complexo, não ter resposta adequada para este processo e assim

CONTINUA A INCÓGNITA!!!!!!? Será que o analgésico deve ser tomado
de forma contínua? Será que podemos saber quanto cada ser humano responde a analgésicos e até a tratamentos alternativos?


*** Vale ressaltar que até uma "raque "( raquidiana), é de total desconforto a quem tem fibromialgia com alergias a medicamentos.
Minhas pesquisas estão avançando e sei que há diferentes processos de
fibromialgicos, pois existem órgãos a serem tratados devidamente, ou seja
o corpo ainda assim precisa estar muito mais sadio para que sobre somente a
FM para ser tratada e isto inclui também argumentos psicológicos, astrais, existenciais. Somente cada pessoa pode dar seu testemunho do que é a dor e como ela se manifesta, acima de tudo seus familiares precisam estar cientes de que isto não é uma brincadeira de "humor" ou " baixa estima".


Entre pessoas de mesma família as dores podem destacar numa mesma fase, incluindo temperatura baixa no clima, falta de adaptação a uma atividade física dada corretamente a cada etapa de vida, conflitos do cotidiano onde a sobrevivência pede passagem, uma vez que é preciso muito caixa em crédito para tratar-se de FM. Nestes casos não há como ter um trabalho que remunere sequer ao básico, então como pode haver melhoras em tratamento sem condições financeiras adequadas?

Não há projetos no Brasil até então, que explique e divulgue o que é de fato a Fibromialgia e os meios de chegar até a medicina incluiem estes tratamentos que muitas vezes pioram os quadros em mais agravantes respostas.

Procurar um médico consciente de seu ser, em todas as fases e formulações, perguntar ao máximo os efeitos colaterais e somar aos tratamentos uma boa forma de administrar esse tempo que se vive com dores.

Os estímulos visuais em agradáveis sintonia a música, a arte, a amizade e pessoas que possam interagir em favor desse melhor aproveitamento do tempo é um remédio alternativo para as horas de mais crises.

Acreditar sempre na resposta interior do corpo; muito inteligente e capaz de entender sinais e portanto está respondendo à vida que muitas coisas não estão bem. Antigamente não havia tantos casos assim, seria por falta de identificação ou será que a vida não tinha este perfil que vem se apresentando?

São muitas dúvidas e quanto mais pessoas se integrarem em respostas ...mais dados teremos para melhorar nosso dia a dia.

Assim, sinceramente espero contribuir a quem possa precisar.
Somar esforços com a ciência, a medicina convencional e a integrativa.
Essencialmente com os dados que podemos virar para levar um conforto
a quem necessita de melhor orientação.

Estamos navegando num escuro em busca de luz.
Paz profunda e gratidão aos esforços médicos, familiares e de valia em amizades que construídas ao longo da vida, possa valorizar um pouco
a cada etapa transcorrida com alívio para a alma.


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Abordagem terapêutica da Fibromialgia

Para que haja sucesso no tratamento da Fibromialgia, é funda­mental estabelecer uma relação de confiança com o paciente, na qual ele tenha a certeza e a segurança de que seu médico realmente acredita e se preocupa com seus sintomas.

O primeiro passo do tratamento consiste em educar e informar o paciente sobre sua doença, assegurando-lhe de que seus sintomas são reais e enfatizando a natureza benigna da síndrome.

Deixamos claro que a Fibromialgia não será curada, mas os sintomas poderão ser controla­dos, proporcionando alívio suficiente para melhorar sua qualidade de vida e sua atividade funcional.

Ao longo do tratamento, ele aprenderá a reconhecer as origens dos sintomas, como manipulá-los e controlá-los.

É importante esclarecer que o tratamento depende basicamente do in­divíduo, e, por isso, procuramos fazer com que ele assuma uma atitude positiva diante das propostas terapêuticas. Como estamos lidando com uma doença crônica, faz-se necessário estabelecer objetivos realistas e dividi-los em curto, médio e longo prazos.

Certamente, a atividade física é uma das principais me­didas terapêuticas. Todos os pacientes devem ser enco­rajados à sua prática diária e a evitar o repouso como tra­tamento da Dor Muscular.

Vários trabalhos demonstram uma melhora global e do quadro doloroso nesses pacien­tes de maneira persistente ao longo do tempo. Tal resulta­do ocorre por um efeito analgésico (estimulação da libe­ração de endorfinas), antidepressivo, e por proporcionar uma sensação de bem-estar global e de autocontrole.

A atividade física deve ser bem dosada para que não seja muito extenuante. Seu início deve ser leve, e a sua “inten­sidade”, aumentada de forma gradativa. Precisa ser bem planejada, de modo a ser tolerada desde o início e para manter a aderência do paciente por um período prolon­gado.

Em princípio, qualquer atividade física aeróbica e de baixo impacto (como natação, caminhada ou hidroginás­tica) é a mais recomendada, deixando a escolha, se possí­vel, ao paciente.

Em geral, uma caminhada no passo nor­mal do paciente, durante 30 minutos diários, proporciona efeitos terapêuticos encorajadores. Em alguns casos, essa atividade torna-se a única terapêutica necessária.

Como uma porcentagem entre 25% e 50% desses pa­cientes apresenta distúrbios psiquiátricos concomitantes – que dificultam sua abordagem e melhora clínicas –, faz-se necessário, muitas vezes, um suporte psiquiátrico e psi­cológico profissional.

Técnicas específicas, como a terapia cognitivo-comportamental, devem, em minha opinião, ser utilizadas para aumentar a adesão do paciente ao tra­tamento, pois conseguem, em um curto espaço de tempo, alterar seus hábitos, de modo a torná-los úteis para um melhor controle de seus sintomas, dando-lhes ânimo para prosseguir no tratamento.

Em geral, a utilização de medicamentos na Fibromialgia tem como principal objetivo o controle da dor e, quando possível, dos demais sintomas.

No entanto, os fármacos devem ser utilizados com muita parcimônia, pois tais doentes apresentam uma sensibilidade maior aos seus efeitos colaterais.

As drogas mais utilizadas e estudadas são os agentes tricíclicos ciclobenzaprina e amitriptilina.

Esses agentes inibem de forma não específica a recapta­ção periférica da serotonina e da noradrenalina, poten­cializando o efeito de ambos os neurotransmissores e influenciando as vias descendentes inibitórias que mo­dulam a transmissão nociceptiva da dor.

A ciclobenzaprina, embora seja um agente tricíclico com estrutura similar à da amitriptilina, é uma droga que não apresenta efeitos antidepressivos, sendo utilizada como miorrelaxante, ação derivada provavelmente da sua habili­dade em modular a tensão muscular ao nível supra-espinhal, através da redução da atividade do neurônio motor eferen­te, sendo utilizada em doses de 5 a 40 mg/dia, 2 a 4 horas antes de deitar.

A amitriptilina, por sua vez, é empregada geralmente em doses de 12,5 a 50 mg, 2 a 4 horas antes de deitar. Doses maiores de amitriptilina em geral não são bem toleradas pelos pacientes.

Essas drogas, além de aliviar a dor, demonstraram me­lhora na fadiga e particularmente no sono de pacientes com Fibromialgia. A noritriptilina, também um derivado tricíclico, é o metabó­lito ativo da amitriptilina e apresenta uma grande especifici­dade para inibir a recaptação de noradrenalina, bem como uma incidência menor de efeitos colaterais, em especial os colinérgicos. Alguns pacientes que não toleram o uso de amitriptilina ou ciclobenzaprina podem utilizar doses que variam de 10 mg a 25 mg e obter algum efeito benéfico.

Os bloqueadores seletivos de recaptação de serotonina, em particular a fluoxetina, quando usados de maneira iso­lada, não demonstram um efeito importante no controle da dor.

No entanto, a fluoxetina associada à ciclobenzapri­na ou à amitriptilina amplifica o efeito analgésico de tais drogas.

Esse grupo de antidepressivos, associados ou não a doses pequenas de tricíclicos, constitui uma boa opção nos quadros em que há Depressão.

A venlafaxina e a duloxetina, bloqueadores seletivos de recaptação de serotonina e noradrenalina, mostraram efe­tividade no tratamento da dor independentemente dos seus efeitos antidepressivos.

Ambas podem ser emprega­das em pacientes cujo quadro doloroso tenha ou não as­sociação com a Depressão.

A venlafaxina, particularmen­te, parece melhorar também a Fadiga, sendo utilizada em doses de 37,5 mg a 150 mg. A duloxetina, por sua vez, é utilizada em doses diárias de 30 mg a 120 mg.

Alguns estudos demonstraram que o tramadol isolado ou associado ao acetominofeno é eficaz no controle da dor e bem tolerado pelos pacientes, sendo uma boa opção nas exacerbações dolorosas ou nos casos de difícil controle da sintomatologia dolorosa.

Deve-se ter cautela quando for utilizado em conjunto com outros antidepressivos, pois aumenta os riscos de convulsões.

A maioria dos benzodiazepínicos não deve ser emprega­da nos pacientes com Fibromialgia, pois altera a estrutura do sono e diminui a duração do sono profundo.

O alprazo­lam, no entanto, demonstrou em vários estudos, eficácia nas doses entre 0,5 mg a 3 mg na terapêutica da Fibro­mialgia, tanto sobre o sono como sobre os sintomas dolo­rosos, sendo também uma opção para aqueles pacientes que apresentam quadro ansioso importante.

Nos pacientes com dificuldade em iniciar ou manter o sono, podemos utilizar o zopiclone (7,5 mg) ou o zolpidem (5 mg a 15 mg), compostos hipnóticos não-benzodiazepí­nicos, indutores do sono.

Devem ser utilizados com muita cautela por criarem tolerância e possível dependência e serem prescritos por curtos períodos de tempo, apenas como reguladores iniciais do sono.
O uso de anticonvulsivantes na Fibromialgia, baseia-se na ca­pacidade dessas drogas aumentarem o limiar de despolariza­ção das vias nociceptivas aferentes, diminuindo a transmissão do impulso doloroso ascendente.

A gabapentina, um agente anticonvulsivante, apresenta propriedades analgésicas quan­do utilizada em altas doses diárias (por volta de 2.000 mg).

O uso de antiinflamatórios hormonais (corticosteróides) ou não-hormonais não apresenta efetividade no trata­mento da Fibromialgia. Estes podem ser empregados em comorbidades dolorosas, que atuam como fatores gera­dores periféricos de dor.

O tratamento farmacológico isolado é pouco eficaz (ape­nas 30% a 40% dos pacientes melhoram).

Além disso, os efeitos colaterais adversos desses medicamentos (como boca seca, constipação, retenção de líquidos, aumento de peso e dificuldade de concentração), mesmo quando utilizam-se doses baixas, são importantes na falta de com­placência dos pacientes.

Assim, o tratamento multidisci­plinar é obrigatório, e cada aspecto do paciente deve ser individualizado com o objetivo de fazer um adequado pla­nejamento terapêutico.

Essa equipe multidisciplinar deve ser integrada, com a participação, além do reumatologis­ta, de médicos de outras especialidades, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e psicólogos.

Leitura recomendada
Barkhuizen A. Pharmacologic treatment of fibromyalgia. Current Pain and Headache Reports 2001; 5: 351-358.
Cohen SP, Mullings R, Abdi,S, Warltier DC. The pharmacologic treat­ment of muscle pain. Anesthesiology 2004 ; 101: 495-526.
Crofford LJ. Pharmaceutical treatment options for fibromyalgia. Current Rheumatology Reports 2004; 6: 274-280.
Littlejohn GO. Editorial balanced treatments for fibromyalgia. Arthritis & Rheumatism 2004; 50: 2725-2729.
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