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8 de fev. de 2012

MED On Line *Síndrome da Fadiga Crônica-Atualização

http://www.medonline.com.br/med_ed/med5/fadiga.htm

Síndrome da Fadiga Crônica-Atualização
1 - Definição:
Síndrome de Fadiga Crônica (síndrome da fadiga crônica) é uma condição clínica caracterizada por uma série de sintomas constitucionais e neuro-psiquiátricas que ocorre com diferentes manifestações. Os critérios atuais a definem como um cansaço físico e mental, de início súbito, que é exarcebado exageradamente por atividades físicas.

O paciente deve apresentar fadiga "inexplicada" por mais de 6 meses acarretando moderada incapacidade física e mental.

Sintomas:

Os sintomas mais comuns são fadiga generalizada, dor de cabeça, memória fraca com dificuldade de concentração, mialgias, artralgias, perturbação do sono e humor irritável. Além disso faz parte do quadro enxaquecas ocasionais, linfadenopatias, cansaço após o sono, depressão, fibromialgias e síndrome do cólon irritável. Este quadro leva a uma substancial diminuição dos trabalhos ocupacionais, profissionais, sociais, educacionais e até das próprias atividades pessoais.

2 - Critério- diagnóstico para síndrome da fadiga crônica :

1. Fadiga

Avaliado clinicamente, fadiga persistente e inexplicada, ou recidivante, persistente durante seis meses ou mais,

de início recente e definitivo;
não é resultado de esforço contínuo;
não é aliviado substancialmente através do descanso;
resulta em redução significativa em níveis prévios de atividades profissionais, educacionais, sociais ou pessoais
e
2. Outros Sintomas

Quatro ou mais dos sintomas seguintes que são simultâneos, persistentes durante seis meses ou mais e o qual não precede a fadiga:

Memória a curto prazo ou concentração prejudicada;
Dor de garganta;
Linfonodos doloridos ( cervicais ou axilares);
Dor muscular- mialgias;
Dor poliarticular sem artrite;
Enxaquecas com um padrão diferente, ou severidade;
Acordar cansado;
Fraqueza pós exercício que dura mais de 24 horas.
3 - Laboratório:
Em primeiro lugar não existe diagnóstico patognomônico para a síndrome da fadiga crônica. O propósito da investigação laboratorial é excluir outras causas que provoquem fadiga. No entanto para a maioria dos pacientes é suficiente realizarmos o seguinte:

1. História médica e exame físico.

Exame de Sanidade Mental, para afastar desordem neurológica ou psiquiátrica.
Exames de Sangue, Hemograma Completo, VHS, cálcio, fósforo, prova de funções hepáticas , renais e tiroideanas, além de um exame de urina completo.
Outros testes podem ser sugeridos por exemplo uma Ressonância Magnética Nuclear para afastar Esclerose Múltipla.
Exemplos de condições médicas que podem explicar a fadiga e afastar o diagnóstico de síndrome da fadiga crônica.
1- Condições médicas tal como hipotiroidismo, apnéia do sono, nascolepsia, medicamentos e ingestão de tóxicos.

2 - Diagnóstico prévio de outras enfermidades Hepáticas e Neoplasias.

3 - Desordens psiquiátricas importantes tais como depressão, doença bipolar, esquizofrenia, e anorexia nervosa.

4 - Obesidade Severa.

5 - Doenças hematológicas, cardio respiratórias, neuromusculares e metabólicas.

4 - FATORES DE RISCO

Vinte e cinco pacientes com síndrome da fadiga crônica foram estudados no CDC em Atlanta nos Estados Unidos e foram comparados a um grupo-contrôle em idade, sexo e raça similares. Os pacientes foram ainda subdivididos quanto ao tempo de início da enfermidade, se abrupto ou gradual.

Vários fatores de risco foram avaliados num painel de sinais e sintomas bem amplos. O resultado mostrou que estatisticamente os pacientes com síndrome da fadiga crônica referiam uma sobrecarga emocional maior, sintomas nasais persistentes, infecções de ouvido e ingestão de vitaminas do complexo B durante o ano antes do início da doença mais do que os pacientes do grupo-contrôle. As mulheres que sofreram histerectomia eram também mais suscetíveis.

Alguns pacientes que referiram um início gradual da SFC foram mais suscetíveis de apresentar um quadro de stress emocional significativo, procedimentos dentários, episódios de sinusite, exposição a pesticidas e uma história de histerectomia, mais do que aqueles que referiam a enfermidade de início súbito. Neste estudo a atividade da SFC não pode ser correlacionada com a presença de asma brônquica, exposição a sol, a ventos, a tintas ou outros químicos, ingestão de leite não-fervido, viagens, ou determinadas profissões.

A conclusão é de que existe uma subdivisão da síndrome da fadiga crônica entre aqueles em que ela surge de início súbito e a de curso crônico. E estudos futuros baseados nestes subgrupos certamente virão a contribuir para a identificação dos fatores de risco baseado em stress, exposição a pesticidas e uma completa e minunciosa história médica e dentária.

5 - PESTICIDAS - Definição e Classificação

São substâncias ou misturas de substâncias de natureza química quando destinadas a prevenir destruir ou repelir direta ou indiretamente, qualquer forma de agente patogênico ou de vida animal ou vegetal que seja nociva a animais, plantas seus produtos e subprodutos e ao homem. Os pesticidas podem ser acidentalmente inalados, deglutidos ou absorvidos pela pele. Podem ser classificados desde extremamente tóxicos (classe I A) até produtos de improvável ação nociva sob uso controlado. Os primeiros grupos de Pesticidas são organoclorados, organofosforados, carbonatos, piretróides, fumigantes e rodenticidas.

Estas substâncias chegam ao organismo humano por meio de inalação, absorção cutânea e ingestão acidental. O aparelho respiratório é a mais importante via através da qual as substâncias tóxicas penetram no organismo. A maior parte das substâncias tóxicas entram em contato com as pessoas em seu local de trabalho sob a forma de aerodispersóides: poeiras, fumos, gases, vapores, etc... Os especialistas estimam que 90% das intoxicações ocupacionais decorram da inalação. Já a pele representa 16% do peso corporal e desempenha papel essencial na proteção do organismo contra os agentes ambientais. No homem a média de superfície cutânea é avaliado em cerca de 2 m 2.

Diversos solventes orgânicos particularmente os organo clorados, são usados na remoção de graxas e tinturas das mãos e braços. Estes produtos são irritantes ao contato, são absorvidos rapidamente, apresentam toxicidade moderada ou acentuada e são bio acumulativos.

Esta prática é, sem dúvida perigosa. Cada tóxico absorvido pelo organismo poderá afetar um ou mais órgãos. Há possibilidade remota da ingestão de pesticidas, principalmente com a ingesta acidental e com a falta de cuidados higiênicos individuais. Sâo mais comuns entretanto por inalação ou absorção cutânea.

Podemos dividir em 2 tipos a classificação dos sintomas de envenenamento por Pesticidas, quanto ao tempo de exposição: em agudo e crônico, e quanto ao grau de exposição: em leve, moderado e severo. No caso em questão estamos interessados em avaliar uma possível asociação entre envenenamento leve ou moderado por pesticida e síndrome de fadiga crônica.

Os sintomas vão desde aqueles que provocam efeitos muscarínicos - bradicardia, broncoespasmo, salivação, lacrimejamento, vômito, diarréia e miose - e os aqueles que provocam efeitos nicotínicos que incluem - taquicardia, hipertensão, fasciculação, midríase, fraqueza e paralisia respiratória. Os efeitos no sistema nervoso central inclui, depressão, agitação, confusão, delírio, coma, convulsão e morte.

5.a - Exposição humana a agentes tóxicos

Como dissemos acima a síndrome da fadiga crônica pela sua definição, exclui por enquanto o critério relativo a exposição à substâncias químicas tóxicas. No entanto como sua etiologia ainda não está definida pode-se especular perfeitamente que alguma substância estranha - um tóxico por exemplo - ao corpo humano seja ultimamente responsável pela sua etiologia. Para que isto aconteça , é necessário realizar um completo histórico do paciente e devemos ter cuidados para não desconsiderarmos aqueles que não tem conhecimento de terem sido exposto a agentes tóxicos. Solventes e pesticidas de organofosforados são excretados rapidamente pelo corpo e níveis séricos correspondentes só podem serem medidos imediatamente depois da exposição . É possível, porém, medir persistentes concentrações de organoclorados como hexacloro-benzeno (HCB) diclorodifenil-tricloroetano (DDT, ou seu metabólico 1,1-dichloro-2,2-bis (p-clorofenil,eteno, DDE) no soro ou amostras de biópsia tissular. DDT e HCB são pesticidas de hidrocarbonetos clorados que formam um grupo extremamente estável de compostos lipofílicos e tem sido utilizados extensivamente ao redor do mundo para controle de peste desde os idos de 1940’s.

Este organoclorados não degradam prontamente no meio ambiente e são bioacumulatados pelas cadeias de alimentos. Os organoclorados podem ser absorvidos pelo corpo por vários vias inclusive ingestão, absorção pela pele e inalação devido à natureza lipofílica deles, este organoclorados podem acumular nas membranas das células onde alteram a integridade da membrana e podem inibir as ligações protéicas. Os organoclorados se acumulam em altos níveis em tecidos adiposos podem também atravessar a barreira hemato-encefálica podendo provocar algum distúrbio na atividade neurológica.

As fontes destes contaminantes são desconhecidas mas podem refletir uma contaminação profissional ou ambiental. A detecção de DDE em todos os sujeitos examinados em alguns lugares da Austrália é consistente com o uso difundido de DDT na natureza e seus derivado no ambiente. O HCB também tem sido usado extensivamente na Austrália como um fungicida para a proteção de grãos armazenados. Sua ocorrência como um contaminante na produção de outros solventes clorados (tetracloretos de carbono por exemplo) e na produção de nitroso-emborrachado para pneus tem sido detectado. HCB e DDT são armazenados em gordura animal onde eles são muito freqüentes e estes tecidos adiposos de animais compõem uma fonte dietética importante de organoclorados na Austrália.

Os sintomas desenvolvidos por exposição prolongada a níveis baixos de organoclorados podem ser graduais e podem não estar associados necessariamente com insultos químicos. Porém, os trabalhadores com contato com inseticidas foram informados dos riscos relativamente elevado de problemas mentais que incluem neurose, depressão e problemas com o sono e uma reação aguda de stress . Outros referiram efeitos da exposições de organoclorados associado a um risco relativo elevado de câncer de mama ;a deterioração da função imunológica; desenvolvimento de endometriose ; aumentos significantes de aberrações cromossomiais; diminuições da fertilidade masculina, diminuições na freqüência de nascimentos e aumentos em mortes de neonatal e aumentos de defeitos congênitos na descendência de homens expostos a pesticidas .

5.b -Exposição de Casos :

CASO 1

De junho a setembro de 1994 , 216 adultos habitantes ou residentes de um condomínio de apartamentos nos estados Unidos que tiveram suas superfícies externas tratadas com chlordane foram examinadas por investigadores na Faculdade Médica da Califórnia . As 109 mulheres e 97 homens foram avaliados por uma bateria de testes neurológicos para determinar se os baixos níveis de chlordane nos apartamentos deles/delas tinham causando qualquer efeitos prejudiciais a saúde. Os testes fornecidos eram considerados indicadores sensíveis de neurotoxicidade. A idéia era para se determinar se o chlordane estava causando realmente problemas neurológicos. E o resultado do teste em adultos expostos ao chlordane foi comparado às pontuações do teste de 94 mulheres e 68 homens de Houston, sabidamente não terem sido exposto a chlordane.

Os resultados da prova mostraram muitos efeitos prejudiciais para a função mental com baixos níveis de chlordane no ar. Não só o resultado do teste foram significativamente mais baixo pelo tempo de reação, equilíbrio, e memória, mas a prova também mostrou alterações significativas em dificuldade de atenção, tensão exarcebada, depressão, raiva e fadiga

Em conclusão, declarou Dr. Kaye Kilburn,
" A exposição de nosso grupo de estudo foi de ar em recinto fechado, devido a evaporação de chlordane das superfícies de madeira dos apartamentos dos condomínios.

Chlordane é um inseticida introduzido em 1948 e age como um toxico com muitos dos sinais e sintomas parecidos com o envenenamento dos produzidos pelo DDT. È trágico que a exposição ainda está ocorrendo com um material ao que o Conselho de Pesquisa Nacional em 1982 caracterizou como um perigo em qualquer dose: não se pode determinar um nível de exposição para um nível específico do termiticides cyclodiene abaixo do qual não ocorrerá nenhum efeito biológico. Todo esforço deveria ser feito para minimizar a exposição. Também em 1986 o EPA informou que chlordane era freqüentemente o mais usado dos termiticidas, porem a partir de 1987 debaixo de um acordo com EPA, o fabricante de Velsicol deixou de vender chlordane para uso do consumidor nos Estados Unidos, embora a companhia ainda esteja autorizada a exportar. É lamentável que chlordane foi aplicado em 30 milhões ou mais casas nos Estados Unidos antes da sua proibição definitiva ".

Caso 2

Em 1986 de setembro , uma 33-mulher que possuía animais domésticos reclamou de enxaqueca periódica, náusea, vertigem, fadiga, e visão turva alem de suar e de se sentir confusa e aérea. Durante um ano, estes episódios tinham acontecido com certa freqüencia , e os sintomas foram ficando mais severos a medida que o tempo passava. De acordo com os amigos dela suas pupilas estavam freqüentemente diminuídas durante estes episódios. No princípio, ela pensou que os sintomas eram devido a tensão ou ao trabalho, e ela não procurou cuidado médico.

Nos 18 meses subsequentes, ela vinha tratando cachorros com um pesticida organofosforados. Durante os meses de verão, ela tinha tratado uma média de 10 cachorros por dia. O produto de pulga-mergulho que ela usou é um líquido de concentração contendo 11.6% phosmet como o ingrediente ativo (um inseticida organofosforado inibidor da colinesterase conhecido por causar irritação aguda da boca, olhos, e pele).

Enquanto ela diluía o concentrado em água, freqüentemente derramava alguns concentrado na pele dela.

Depois de consultar com HESIS, o médico da mulher diagnosticou a como intoxicação de organofosforados. A atividade de colinesterase da hemácia dela (0.84 pH) estava bem dentro do normal habitual (0.56-1.01 pH) . A mulher foi tratada com atropina oral, e os sintomas diminuíram. Durante as 2 semanas depois que voltou para trabalhar, evitou contato com soluções da pulga - imirja e permaneceu assimtomática; porém, uma hora depois que ela tratou de um cachorro com um produto que contém clorpifiro, um moderado agente inibidor da colinesterase ,os sintomas dela voltararm. Depois disso, ela evitou contato com todos os pesticida organofosforados. Sete meses depois, o nível da colinesterase da hemácia , medido pelo mesmo laboratório, estava menos de 20% (0.67 pH) do primeiro valor.

Caso 3

Um das pessoas entrevistada era uma mulher de 43 anos com uma cadela de estimação que tinha estado tratando 8-12 cachorros cada dia durante 3 anos. Ela esfregou uma solução concentrada de produto de pulga-mergulho diretamente sobre áreas -infestadas por pulga nos cachorros. Durante um ano, ela tinha sofrido de vertigem periódica, cansaço, desmaios visão turva, dor de tórax, sudorese, e calafrios. Durante estes episódios, ela tinha pupilas midriáticas. Por causa dos desmaios, o médico dela pediu um parecer de um neurologista que observou as pupilas desiguais durante um destes episódios. Testes diagnósticos - inclusive eletroencefalograma e scan cerebral não revelou a causa dos sintomas .Envenenamento por pesticida não foi suspeitado até que HESIS a referiu para um médico especialista em medicina ocupacional. Três meses mais tarde ,depois que ela evitou toda a exposição dos produtos, os níveis de colinesterase das hemácias dela tinham aumentado gradualmente por mais que 30%. A maioria dos sintomas dela desapareceram também durante este período. Com base deste achado, a enfermidade dela foi diagnosticada como envenenamento de pesticida de organofosforados.

Investigações posteriores:

O CDHS está conduzindo uma investigação estadual de portadores de groomers e outros manipuladores animais. O Departamento de Califórnia de Comida e Agricultura está avaliando os perigos, uso, e etiquetando todos os produtos de controle de pulga que contêm phosmet.

Nota editorial: A EPA classificou phosmet na Classe de Toxicidade II por causa da toxicidade oral (LD50 = 147 mg/kg). Em uma recente revisão de dados de registro de pesticida, investigadores acharam uma falta de informação em toxicidade de inalação aguda, toxicidade de pele mutagenicidade, oncogenicidade, e o metabolismo geral de phosmet. O baixo nível de toxicidade de pele aguda (LD50 - 3,160 mg/kg) sugere uma baixa taxa de absorção na pele, mas dados quantitativos em absorção de pele - particularmente de formulações de pulga-mergulho - estão faltando.

A EPA requer que produtos usados contra pulga para cachorros e gatos tem que ter etiquetas que alertam os usuários para usar camisas de manga compridas, calças longas, , luvas impermeáveis, aventais impermeáveis, e botas impermeáveis . Isto porque animais que foram lavados ou foram borrifados com pesticida ficaram doentes ou morreram, EPA requer agoira que a etiqueta do produto diga claramente que um cachorro ou gato pode ser envenenado se o produto não é diluído corretamente antes de uso. Até que ponto os manipuladores de animais nos Estados Unidos são expostos ou não ficamos doente da pulga-controle pesticida é desconhecido. Criadores de animais domésticos deveriam seguir as instruções da etiqueta corretamente e deveriam usar luvas e roupa protetora como recomendado. Nota de Art Craigmill: Não é nenhuma surpresa que não seguir as direções para uso de pesticida podem conduzir a dano, contudo muitas pessoas ainda têm a habilidade sem igual de não só ignorar direções, mas também ser surpreendido quando eles ficam doentes!

Pesquisa de Telefone

Em setembro de 1986, HESIS conduziu uma pesquisa pelo telefone. Vinte e quatro portadores animais de estimação na Baia de São Francisco Bay foram selecionadas aleatoriamente na área de Los Angeles pelas listas telefônicas. Por entrevistas de telefone, 12 pessoas informaram que freqüentemente usaram pulga-imirjam produtos e apresentaram sintomas quando trabalharam com os produtos. Os sintomas comumentemente mais relatados foram de enxaqueca, vertigem, náusea, cansaço, e dermatite. Duas pessoas relataram sintomas de lacrimejamento, sudorese, confusão mental consistente com inibição da colinesterase. Produtos contendo Phosmeet para controlar Pulgas foram relatados freqüentemente como estando relacionados aos sintomas. Uma pessoa reclamou de sintomas enquanto trabalhava com um produto que contém clorofenvinphos, um organofosforado classificado pela Agência de Proteção Ambiental (EPA) como de Toxicidade Classe 1 (as substâncias químicas mais tóxicas são denominadas para Classificar 1).

A maioria das pessoa que lidam com animais domésticos informam que não usam aventais ou luvas e não usaram os pesticidas de acordo com as direções das etiquetas dos produtos. Eles aplicavam freqüentemente o produto não diluído com as mãos sem proteção e, a pele e os olhos eram freqüentemente expostos aos pesticidas.

6 - Envenenamento Crônico por Pesticidas:

Os efeitos dos pesticidas locais na pele pela exposição repetida de baixas concentrações provocam: bolinhas na face, braços, costas e tórax (idêntico ao aparecimento da acne, freqüentemente visto na maioria de crianças adolescentes) e pode ser uma indicação de exposição crônica da pele ao tóxico. O efeito sistêmico crônico de inalação repetida ou pela absorção pela pele de baixas concentrações de brometo de etila.

Todos os sinais e sintomas previamente listados abaixo de " efeitos agudos " podem acontecer em uma pessoa com envenenamento crônico. Sinais de fadiga e perda de apetite podem desenvolver são até comuns.

Sinais de alteração de funcionamento dos nervos podem aparecer gradualmentre de forma que uma pessoa pode aparecer bêbada ou pode aparentar ter uma mudança de sua personalidade.

Os efeitos sistêmicos crônicos de uma única exposição pode acarretar danos no sistema nervoso que podem durar anos e resultam em dificuldades de visão e de andar.

A maioria dos estudos que envolvem exposição crônica de seres humanos com pesticidas decorre de exposições a compostos diferentes e raramente podem ser atribuídos a uma só substância. Os aplicadores de Pesticida em geral apresentam cefaléias crônicas, vertigem, uma sensação de ardência olhos, e rinorréia crônica.

6.a - Toxicidade por organoclorados

A exposição crônica de inseticidas organoclorados provocam danos hepáticos e tumores nos rins em animais de experimentação, bem como alterações gástricas.

Sintomas de exposição crônica ao DDT inclui neuropatia periférica, fraqueza muscular, ansiedade, tensão, medo, perda de peso, tremores, e anemia Reações alérgicas também tem sido relatadas. A exposição crônica a este grupo de organoclorado, pode resultar também em dor de cabeça, vertigem, sonolência, mal-estar geral , irritabilidade, náusea, perda de apetite, e vomitos. Isto em parte porque todo organoclorado acumula em tecido adiposo, e pode ocorrer efeitos cumulativos. Estes sintomas podem ocorrer como sintomas progressivos severos ou como uma sensibilidade aumentada para doses agudas pequenas. Isto porque a inibição da acetilcolinesterase é permanente e pode existir um efeito cumulativo tóxico com a exposição crônica se a atividade da enzima está sendo inibida numa taxa mais rápido que o corpo sintetiza.

6.b - Toxicidade por Organofosforados

Os Organofosforados provocam um efeito retardado no sistema nervoso. Estes efeitos vão de alterações de personalidade até desordens psiquiátricas. O EEG apresenta alterações, tipo uma síndrome Parkinson-like, diminuição dos reflexos, reduzida concentração, e provocando até um retardamentro mental, alem de perda de memória, depressão, dificuldades de fala, ansiedade, irritabilidade, e polineuropatia periférica. Pode existir também uma polineuropatia periférica tóxica retardada.

Nenhuma seqüela neurológica foi detectado em um grupo de 45 de aplicadores masculino de pesticida agrícola que tinham tido anteriormente moderada queda nos níveis de colinesterase na ausência de intoxicação por organofosforados. Holandeses expostos a uma variedade de pesticida durante 20 anos tiveram diminuições da velocidade de condução nervosa em fibras motoras e sensórias relacionados a dose manipulada.

Bezuglyy et al notaram que exposição a inseticida crônica incluem redução de funções hepáticas e até mesmo cirroses hepáticas , arritmias cardíacas, problemas oculares e dermatite de contato. Em um estudo de 65 aplicadores de pesticida, a função renal não estava afetada. Porem as mortes por desordens mentais foram aumentadas.

A exposição crônica a Pesticida foi identificada como um fator de risco para o desenvolvimento da doença de Parkinson. Níveis séricos do pesticida organoclorado estavam mais elevado em um grupo de pessoas com síndrome da fadiga crônica do que em controles saudáveis (15. 9 ppb contra 6. 3 ppb; P <0 -="-" .="." 05="05" 90="90" br="br" dde="dde" dos="dos" e="e" foram="foram" hexachlorobenzeno.="hexachlorobenzeno." mais="mais" nos="nos" organoclorados="organoclorados" pacientes="pacientes" que="que" sintom="sintom" ticos="ticos" total="total">
Produtos que controlam pulgas, particularmente pulga imerja podem conter pesticida de organofosforados potentes inibidores de colinesterase. Em 1986 e 1987, foram relatados dois casos de enfermidade humana associados com o uso de produtos de pulga-mergulho ao Departamento de Califórnia de Serviços de Saúde (CDHS) e o Departamento de Califórnia de Relações Industriais (CDIR).

7 - SENSIBILIDADE QUÍMICA MÚLTIPLA (SQM)

A Sensibilidade Química múltipla ou SQM, também conhecida como Enfermidade Ambiental, é uma enfermidade distinta que muitas vezes é diagnosticada secundariamente ao complexo da Síndrome de Fadiga Crônica- Fibromialgia. Basicamente é um reação a algumas substâncias químicas.

Alguns dos sintomas básicos desta enfermidade incluem espirros, dificuldades cognitivas, perturbação do sono, e problemas de coordenação motora.. A causa destes sintomas são basicamente devido à incapacidade do corpo de metabolisar várias toxinas dentro nosso organismo. A SQM é uma doença muito complexa com várias etiologias e sistemas orgânicos envolvidos. È desconhecida se esta enfermidade pode ser curada. Pacientes com SQM podem passar algum tempo com poucos ou nenhum sintoma e só então reaparecer mais tarde sem nenhuma razão ou ao menor contato ou exposição com alguma substância química que poderia ser de um simples perfume, uma loção de mão, contato com gasolina ou ar poluído (em recinto fechado ou fora).

O problema é que estas doenças são complexas sem cura definitiva. Como muitos pacientes podem ter vários problemas mesmo por pouco tempo, poucos são tratados e isto resulta freqüentemente em curas não definitivas e são seguidos depois por doenças ou sintomas prolongados. A SQM pode ser tornar um grande problema clínico quando é diagnosticada junto com outras enfermidades.

Os fatores e causas de SQM podem incluir;


1 - Exposição ou injúria química. (Exposição crônica ou há pouco tempo)
2 - Infecções primárias.

3 - Tensão.

4 - Insuficiência de vitamina ou de nutrientes. (Desnutrição)

5 - Acúmulo de toxinas

6 - Alergias a alimentos.

7 - Insuficiência circulatória.

8 - Reações neurológicas deficientes.

9 - Exposição de ar poluído.

10 - Isquemia cardíaca.

11 -Cuidado médico inadequado.

A melhor maneira de tratar esta enfermidade é encontrar um especialista em SQM e começar o tratamento logo que possível. Isso não quer dizer que você será curado mas agindo precocemente podemos prevenir uma diferença significativa em sua perspectiva a longo prazo.
Eliminando Insultos específicos e adicionando vitaminas e terapias holisticas são normalmente as primeiras condutas para combater a doença . É de responsabilidade do paciente em insistir em encontrar todos os meios para equacionar seus problemas, e fazer o que pode para ver estes problemas resolvidos.

8 - TRATAMENTO:

O primeiro passo nos casos de síndrome da fadiga crônica associados com algum tipo de pesticida é, depois de identificá-lo, promover o tratamento específico. Seja pela retirada do agente causador, seja por tratamento farmacológico específico ou dos próprios sintomas de Fadiga Crônica. É um tratamento multifatorial, que pode exigir uma equipe de especialistas.

Não existe atualmente tratamento específico para a SFC. Vários medicamentos tem sido proposto mas sempre com o intento de aliviar as manifestações da enfermidade do que atacar o problema etiológico básico propriamnete dito. Análgesicos, antinflamatórios não-hormonais, antidepressivos tricíclicos, terapias cognivas e comportamentais, bem como alguns exercícios tem sido advogados como auxiliares na terapia da SFC. Porem nenhum medicamento até agora mostrou-se uniformemente eficaz contra a enfermidade.

Recentemente Pearn et al. descreveram casos de síndrome de fadiga crônica devido a envenenamento crônico pela ingestão de ciguatera (peixes contendo ciguatoxinas). Os casos de envenenamento agudo é dramático com parestesias, mialgias, artralgias, prostração mas já 20% dos casos de pacientes que ingerem peixes contaminados apresentam sintomas indistinguíveis da síndrome fadiga crônica. O fato de uma potente toxina dos mamíferos causar a síndrome da fadiga crônica abre uma porta para o estudo de outros agentes tóxicos provocarem uma síndrome da fadiga crônica-like.

Recentes estudos realizados por Phioplys et al AV com Amantidina e L-Carnitina no tratamento da síndrome da fadiga crônica resultaram em evidências interessantes. Como a carnitina é essencial para a produção de energia pelas mitocôndrias, e como distúrbios da função da mitocôndria provoca fadiga, a L-Carnitina foi dado aos pacientes com síndrome da fadiga crônica e resultou em melhoria clínica estatisticamente comprovada. Amantadina não foi tolerada pelos pacientes e não promoveu nenhum benefício aos pacientes que fizeram uso deste medicamento.

A conclusão foi de que L-carnitina é um medicamento seguro, bem tolerado, provoca melhoria nos pacientes na maioria dos sintomas que apresentaram. Sendo assim e como não há contraindicações ao uso de L-Carnitina cremos que um teste com este medicamento merece ser testado em alguns pacientes selecionados com a SFC.

Mais recentemente ainda o FDA aprovou um protocolo para tratar pacientes com síndrome da fadiga crônica com um medicamento novo que tem capacidade de restaurar as funções físicas e cognitivas destes pacientes. Cerca de 500.00 à 2.000.000 de pacientes sofrem da síndrome da fadiga crônica nos EEUU. O mecanismo de ação do AMPLIGEN não são conhecidos mas os estudos determinarão se os sintomas mais comum como fadiga, problemas de concentração e de memória, sintomas de gripe, artralgias, mialgias, perturbações do sono serão afetados positivamente antes de serem liberados para a venda ao público em geral.

Cinco Hospitais dos Estados Unidos receberam aprovação para participar do teste do protocolo de tratamento para pacientes com Síndrome da Fadiga Crônico com o - Ampligen - aprovado pelo FDA. Além dos cinco locais aprovados, uns doze locais adicionais estão sendo considerados para serem aprovados a tratar os pacientes de CFS com Ampligen, desenvolvido por HemispheRx Biopharma, Inc., e que teria o potencial de restabelelcer parte das funções físicas e cognitivas afetadas dos pacientes com Síndrome da Fadiga Crônica.

Esta é a primeira vez que se aprova um medicamento, em regime experimental para tratar da Síndrome da Fadiga Crônica. Os pacientes serão tratados com duas infusões da droga semanal e realizarão vários testes laboratoriais para contrôle.

O programa de tratamento nos E.U.A. serão dirigidos inicialmente para os pacientes mais gravemente atacados pela enfermidade. E a duração do tempo de tratamento será de 24 semanas seguido rigorosamente por avaliações médicas periódicas.

Entretanto, vendas do medicamento Ampligen já começou em Montreal e Vancouver sob a coordenação do Programa Canadense de Lançamento de Droga Emergencial.

9 - CONCLUSÃO:

Como a síndrome da fadiga crônica é por definição uma síndrome de caráter crônico, qualquer analogia que possamos ter ou vir a fazer com agentes etiólogicos químicos ou tóxicos seria com contato prolongado no caso com os pesticidas. Várias pesquisas tem falhado na identificação de um único agente etiológico para a síndrome da fadiga crônica, entretanto existem recentemente algumas pistas que levam a supor que exista uma base molecular para o diagnóstico da síndrome da fadiga crônica.

Em um estudo publicado por Dustanet al., níveis sericos do pesticida-organoclorado foi detectado em todas as amostras de pacientes com SFC em valores superiores a 0,4 pbb. A incidência de contaminação por hexaclorobenzeno foi de 45% maior que os níveis não-tóxicos 2,0 ppb que o observado entre grupo controle. Níveis de organoclorados (15.944 ppb) também foram encontrados elevados no grupo de síndrome da fadiga crônica. Estes níveis de organoclorados medidos no soro de pacientes com síndrome da fadiga crônica, eram mais altos que os dos outros pacientes do grupo-contrôle, sugerindo que estas substâncias químicas podem ter um papel etiológico na síndrome da fadiga crônica.

Entretanto como em alguns estudos não houve diferença nos níveis séricos de organoclorados entre os pacientes com síndrome da fadiga crônica e os outros com história conhecida de exposição aos tóxicos, a exclusão pura e simples do conceito da síndrome da fadiga crônica baseado na exposição ao tóxico parece não ser válida. O papel da bioacumulação no desenvolvimento dos sintomas da síndrome da fadiga crônica merece investigações futuras.

Por outro lado Mc Gregor estudou 20 pacientes com síndrome da fadiga crônica de acordo com a definição do CDC e 45 pacientes sem síndrome da fadiga crônica. Os pacientes foram submetidos a uma bateria de testes inclusive exames sangüíneos específico de espectometria em massa para metabólitos anormais presentes na urina.

Análise multivariadas dos metabolitos na urina revelou um aumento significativo de amido-hidroxi-N-pirrolidina tiroxina (chamado de CFSUM-1,"Chronic Fatigue Syndrome Urinary Marker"), b-alanina e ácido acotínico e ácido succinico e concomitantemente uma redução nos níveis de alanina e ácido glutâmico.

As concentrações de amido hidroxi-N-pirrolidina tiroxina (CFSUM-1), e B-alamina estavam proporcionais a incidência dos sintomas da síndrome da fadiga crônica sugerindo uma base molecular para a doença e isto pode no futuro servir como um teste diagnóstico para a síndrome da fadiga crônica. Noutro estudo dos mesmos autores foi demonstrado que os sintomas dos pacientes com elevados níveis da CFSMU 1 estavam associados com alterações do aparelho, músculo-esquelético enquanto níveis elevados de B-alamina estava associado aos problemas gastrointestinais e genitourinários.

Em resumo a SFC é uma entidade nosológica definida mas cujo agente etiológico ainda não foi 100% comprovado. Vários autores tem sugerido diferentes causas para a SFC mas até agora nenhum foi considerado pela comunidade científica como sendo unanimidade. È certo que a o complexo de múltiplos sintomas da SFC podem ser desencadeado por alguns pesticidas como vimos anteriormente, tanto da classe dos organoclorados, organofosforados e carbamatos. Mas nos níveis de conhecimento atuais não de pode implicar os pesticidas como os únicos causadores da SFC.

No entanto com o surgimento de medicamentos que possam combater com mais eficiência os sintomas da SFC recentemente lançados no mercado e, conjuntamente com o alerta de que os pacientes com suspeita de SFC devam daqui para a frente passsarem por um "screening" toxicológico seja na urina ou no sangue, certamente teremos contribuições valiosas tanto para se for o caso, afastarmos os pacientes das fontes dos pesticidas, como do tratamento em si contra o envenenamento crônico específico, como na descoberta e no aprimoramento de novos e modernos pesticidas com mais eficiência e menor morbidez.

10 - Bibliografia:

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Dr. Horácio Arruda Falcão, ex-Professor de Nefrologia da UFRJ, Fellow em
Nefrologia pelo Massachusetts General Hospital, Fellow do American College of Physicians (FACP)





Ver listagem sobre síndromes, sfc, fibromialgia, sindrome geral de adaptação, dor, projeto sim,  e vídeos na lista de reprodução Terapiastral no youtube ... síndromes.

http://www.youtube.com/watch?v=YzgniqE9okI&feature=share&list=FL2CS_7rb94oqsCHBxSUdBag





15 de mar. de 2011

CARTA ABERTA : PROJETO "SIM"


A dignidade é um valor espiritual e moral inerente à pessoa.


PROJETO "SIM"


SÍNDROMES MÚLTIPLAS *  Pesquisas



O direito de transdisciplinaridade diante de uma reflexão ética e bioética, a responsabilidade dos atos envolvidos no "CUIDAR", diante das situações de saúde/doença.


Aqui esbarramos nos termos que não predefinem o estágio das SÍNDROMES E TRANSTORNOS ... dos sintomas. Mesmo os aleatórios que possam surgir de um problema que envolva o SER nos diversos aspectos físicos, mentais e espirituais.

A reflexão e conscientização : uma ótica para o multidimensional do ser humano, um princípio bioético e universal _ orientando o comportamento humano _ com condições necessárias para sua existência.

A preocupação com o conjunto de medidas tomadas para dar valor a saúde e cura dos sintomas, e quadros específicos apresentados. O desafio de encontrar soluções fundamentais para quais não estejam nos protocolos médicos, científicos ou legais.:


SÍNDROMES e TRANSTORNOS


Para se compreender melhor os aspectos do projeto, destacando ao quadro multidisciplinar os temas relativos a mente humana enquanto evolução e prática, os livros de Joseph Murphty, de Dr. David Hamilton e de GJ Ballone estão recomendados em nota ao final ao texto, e outros em notas incorporados como suplemento importante, bem como indicações a técnicas quais possam auxiliar na busca fraterna de resultados com qualidade de vida a quem necessita de informações a sua auto cura.


EXEMPLOS CONSTITUCIONAIS paralelos como base comparativa:
O direito humano à alimentação está expresso nos artigo 6º da Constituição Federal de 1988.
"Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma da constituição." ( ver nota 3)


Produzir conhecimento e reconhecer o novo paradigma a ser desenvolvido em espaços de atuação e continuidade em lógica disciplinar, fortalecer e valorizar a vida.
Uma revisão neste processo de carência a muitas doenças não enquadradas no sistema de saúde.
Não se encontra uma adequação às leis, como também não se preenche os dias de esperanças... a ver tudo isto em uma balança de luz e favorável a quem realmente sofre em silêncio.
É impossível a dissociação de sintomas em série, de gastos intermináveis em ordem médica e farmacêutica de reparo às SÍNDROMES E TRANSTORNOS, falta de esclarecimento de laboratórios e biografias adequadas a gerar uma primeira ordem e respeito ao tratamento.

A interdisciplinaridade eleva o espírito e pode promover as mais diversas capacidades de integração entre profissionais e seres portadores das síndromes, possibilidade de ação e decisão criativa no envolvimento da mesma.

Pouco diagnosticadas adequadamente, mas muito transparente a existência de sintomas que elevam à riscos emergenciais, as síndromes _ são praticamente colocadas como fantasmas ou problemas de ordem emocional e psíquica.

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Exemplos de SFC [ Artigos científicos ]


Embora ainda faltem explicações para as símdromes de fibromialgia, fadiga crônica e química multipla, juntas... encontra-se em discussão sob supervisão de pesquisadores, algumas principais fontes de investigação por seleção de grupos e exclusão de problemas como vírus e sensibilidade alimentar, entre mais outros fatores como o DNA.


Para o psiquiatra Teng Chei Tung, do Hospital das Clínicas da USP, o estudo contribui para a pesquisa sobre as causas da SFC, mas não traz nada definitivo. "A maioria das pessoas tem infecções por vírus. O psiquiatra Mário Juruena, professor da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto, explica que a doença costuma se manifestar após uma infecção. Seus estudos apontaram para um fato comum entre os portadores da síndrome: a sobreposição com outros problemas, como depressão atípica e doença afetivo-sazonal (tipo de depressão ligada às estações do ano). "Cerca de 50% dos portadores de SFC apresentam depressão atípica. O depressivo atípico tende à obesidade, tem sono excessivo e fica muito sensível a críticas", completa. A doença tem maior incidência entre mulheres. A psicóloga Rafaela Zorzanelli, que pesquisou a síndrome em seu doutorado, afirma que o diagnóstico é clinico. Um estudo feito pelo pesquisador coreano Hyong Jin Cho e publicado no "British Journal of Psychiatry" comparou diagnósticos feitos em São Paulo e Londres por médicos das redes pública e privada de saúde. O resultado mostrou que, no Brasil, há mais diagnósticos de cansaço sem explicação, enquanto na Inglaterra se reconhece mais a síndrome da fadiga crônica.


Agora novos exames estão sendo divulgados na ortomolecular ( eletrossomatograma), mas haviam exames de hipersensibilidade e intolerância alimentar ,que poderiam ser solicitados em conjunto com outros procedimentos, que normalmente ficam em torno de dor na coluna, de obesidade e de disfunções metabólicas em geral e mais agravante como desordem emocional e psíquica.
Até agora não ficou muito claro qual das síndromes ocupam primeiro lugar na estatística, sendo a Síndrome da Química Múltipla praticamente desconhecida da maioria, só perdendo para a divulgação da Fibromialgia e da Síndrome do Intestino Irritável. Além de tantos outros nomes que surgem como reflexo dos sintomas das síndromes. Respeitos também a todo Transtorno que provém das mudanças do DNA.


Os direitos não estão em cláusulas de convênios, setores públicos ou privados. Sendo incapacitante ao indivídio, cada uma das síndromes também, não é compreendida pela família ou sociedade, pelos amigos e muito menos pelos vínculos de trabalho. Agravando quando a pessoa é autônoma e não tem como recorrer a setores públicos. Os remédios apresentados em alguns casos, por estimativa causaram mais mal do que bem, os estados de depressão ocorrem em maioria diante das crises somadas ao financeiro e familiar onde a prioridade é a sobrevivência, custe o que custar... o preço que se paga pela vida é muito alto!



***

Pra onde olhar, para onde falar, para quem se dirigir?


Qual órgão público é competente para direcionar estes procedimentos, dar aos protocolos médicos e especialidades uma cultura eficiente e humanitária a título dessa transdisciplinalidade. E urgente!!!?

Quando é mulher os problemas englobam a vida social e doméstica, além do trabalho fora de casa. A responsabilidade com a vida familiar é imensa e não tem regras ou reconhecimento de parte alguma. A falta de recursos financeiros e até educativo ou psicológico amplia-se. Mas papel apenas não resolve... Em 1991 uma outra doença _ a LER, passa por muitas discussões e encontra bases nas leis. ( Nova Técnica de Incapacidade,) em 1997 uma revisão para para a busca do "perfil do doente", excluído dos ambientes de trabalho como incapacitado.


Entra em questionamento o cuidado médico para detectar e cuidar, atividades para o bem estar, intervir na educação do paciente, supervisionar.
Com isto o meio social fez empreendimento inverso ao de melhorar as condições de trabalho pra evitar os problemas e o diagnóstico de uma doença em que as atitudes são de não se falar dela, o trabalhador tenta não sentir como doente e o empregador a negar a doença.( Pesquisa DIESAT 1989) DESCRIMINAÇÃO CONTRA O DOENTE QUE SERIA ENTÃO COMO UMA VÍTIMA DE SEUS EXCESSOS.


Fundamental ter atitudes válidas para o reconhecimento como doença, bem como os verdadeiros procedimentos de cura ou atenuação, caso a caso. Voltando as técnicas possíveis, mesmo dentro das legalizações e estudos de ordem psico-sociais há muito conflito. A polêmica põe em xeque os doentes... num espelho onde se , mostram os portadores das síndromes múltiplas como perfeccionistas e exigentes. Porém, quando uma enfermidade não tem causa conhecida e seus sintomas são subjetivos, como se dá com a síndrome da fadiga crônica, fibromialgia e outras doenças cujas características e a própria existência foram contestadas, definições de caso conflitantes são praticamente inevitáveis.

Um novo estudo ressaltou como definições de caso conflitantes e podem levar a um "fogo cruzado" epidemiológico _ em que o que é visto depende de quem está fazendo a observação _ que provocou um debate ardente entre pesquisadores e defensores dos pacientes dos dois lados do Atlântico.


O estudo, publicado na "Lancet", relatava que exercícios e terapia cognitivo-comportamental poderiam ajudar as pessoas com a doença. Defensores e alguns dos principais especialistas rejeitaram as descobertas e afirmaram que o grande problema estava na definição de caso usada pelos autores. Os cientistas britânicos que conduziram a pesquisa identificaram os participantes no estudo baseados principalmente em um único sintoma: incapacitação e fadiga inexplicável durante pelo menos seis meses.Muitos pesquisadores, porém, particularmente nos Estados Unidos, sustentam que a definição abrange muitos pacientes cuja enfermidade real é depressão, não a síndrome _ e a primeira pode muitas vezes ser atenuada com psicoterapia e exercícios. Os autores da "Lancet" escreveram "sua definição de caso para incluir pessoas com quadros graves de depressão e pacientes que, claramente, sofreram um abalo no sistema imunológico e estão deprimidos porque não podem mais fazer coisas rotineiras", afirma o Dr Andreas Kogelnik, especialista em doenças infecciosas de Mountain View, Califórnia, que atende muitas pessoas portadoras da síndrome da fadiga crônica.


Ao estudar a condição, ele e outros pesquisadores excluíram pacientes cujo único sintoma é fadiga, mesmo que incapacitante, para usar uma definição de caso que inclui outros sintomas cognitivos, neurológicos e fisiológicos. Para eles, tais sintomas indicam uma desordem complexa do sistema imunológico, possivelmente causada por um vírus ou outro agente. Porém, muitos cientistas e clínicos consideram a definição de caso com sintomas múltiplos publicada em 1994 pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), nos Estados Unidos, como o padrão internacional. Além de seis meses de fadiga incapacitante inexplicada, a definição dos CDC requer ao menos quatro de oito sintomas comuns: problemas cognitivos, distúrbios do sono, dor muscular, dor nas articulações, dores de cabeça, linfonodos, dor de garganta e mal-estar após esforço físico, mesmo que o nível de atividade tenha sido mínimo.

As suspeitas também recaem sobre vacinas, afinal aí existe uma mudança no organismo muito séria.. As vacinas contêm inúmeras substâncias tóxicas como:Alumínio (sulfato ou hidróxido): para promover efetividade, com toxicidade neurológica e respiratória; Formaldeído: usado para inativar os vírus cancerígenos; Mercúrio (timerosal): usado como preservativo – é extremamente neurotóxico; Antibióticos: (anfotericina B, neomicina, kanamicina...). Sobre a Hepatite B Trombocitopenia - Síndrome da fadiga crônica

O ser em crise passa por um imenso processo convencional de busca, sem muito êxito e transcorre por medicamentos que podem até prejudicar outras áreas do corpo, colocando sua vida em risco. Passa por métodos de tratamentos agregados a fisioterapias e outras complementares, mas os casos se dividem entre os insatisfeitos e os muito debilitados. Isso em razão de hipóteses e de descobrimento tardio das síndromes, muitas vezes englobadas entre si.

***Qual a relação entre síndrome de fadiga crônica e fibromialgia? ***


A síndrome da fadiga crônica (SFC) apresenta similaridade com a fibromialgia. Os sintomas se instalam agudamente após doenças infecciosas e se caracterizam pela persistência de fadiga debilitante e desconforto após os exercícios. Cerca de 75% dos doentes com diagnóstico de síndrome da fadiga crônica apresenta fibromialgia. Entram em destaques a química múltipla e intestino irritável e muitos sintomas a mais.

Grandes pesquisas sobre Síndrome de Burnout e cita a autora Benevides-Pereira, com sintomas de dores similares. No campo de traumas Segundo Peter A. Levine, Ph.D/ RUSSELL IRA JONES ( trauma e cura.com.br) A Experiência Somática (S.E.) lida com a ativação e a descarga do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) de acordo com as estimulações (ameaças). Estas estimulações podem ser bem ou mal resolvidas, a depender se os ciclos de carga e descarga são completos ou não: ou seja, se o fluxo de energia fica bloqueado ou não no SNA. As situações traumatizantes se instalam no Sistema Somático-Emocional por meio de uma sequência de reações fisiológicas previsíveis, e quando esta sequência é completada com sucesso, o trauma é resolvido e transformado. O fluxo de energia é desbloqueado e a auto-regulação natural retorna ao sistema, restaurando a energia vital e devolvendo a saúde do corpo e da alma.

O problema está sempre intensificado e começa no fato de NÃO SE RECONHECER A DOENÇA, COMO UMA DOENÇA COM PROTOCOLO EFICIENTE DE ATENDIMENTO. Isto facilitaria a exclusão de outras doenças convencionais e outras nem tanto, e teria um quadro com abordagens para outras orientações em foco de resultados adequados a cada caso. São os próprios pacientes a testarem seus corpos e mentes para tentar alguma solução que os mantenha com dignidade de vida. Existe também os pontos de referência das possibilidades e isto ajudaria a pessoas mais jovens a prevenirem de certa forma maiores desconfortos com o avanço da idade.


Mas os pacientes ouvem uma frase chavão:


"VC TEM UMA SÍNDROME RARA, NÃO TEM CURA VAI SE ADAPTAR A VIVER COM ISSO".


O que o paciente não é convidado a saber está em direito pela constituição ...onde acima, no texto os cuidados com alimentação e saúde estão mencionados.


O paciente não conhece os muitos métodos e exames de exclusão de outras doenças, mesmo que isso ocorra às leis não amparam para custos de exames e métodos particulares ou públicos. O paciente desconhece que pode evoluir a outra doença grave ( convencional ou rara, caso a caso).


Alguns exames de ordem metabólica, digestiva, intestinal, intersticial (IES), hipersensibilidade de alimentos, neurológica e psicológica, entre muitas outras formas de se trabalhar com energias, qualidade de vida e transdisciplinas... multifuncionais e bem orientadas poderiam pelo menos valorizar a vida humana, dando-lhes condições e amparando sua "raridade", mas com a humildade de um profissionalismo eficiente em busca de soluções e dando um respiro a mais a quem "tenta viver com isto"... e no preço que fica tudo isto é improvável que exista sobrevivência.


Ninguém calcula ou quantifica a dor de outro alguém. A doença dos mil nomes, como já foi dada em estudos, ou a doença fantasma? As doenças da emoção?


Situações coadjiuvantes segundo algumas teses:


***As emoções podem traduzir-se em respostas somáticas no eixo hipotálamo-hipófise-supra-renal.


Quando isso acontece, altera-se a sintonia entre o cérebro e os sistemas endócrino e imunológico, o que leva ao desencadeamento de uma série de problemas. dores crônicas: dor nas costas, cefaléias, dor pré-menstrual, fibromialgia, síndrome da fadiga crônica. Explicação: a descarga de adrenalina e cortisol na corrente sanguínea reduz a produção de endorfina e serotonina, substâncias associadas ao alívio da dor e à sensação de bem-estar, respectivamente. Vários estudos já mostraram que um evento emocionalmente desgastante pode aumentar a sensação dolorosa em até 20%.


O hipotálamo modula também as defesas do organismo, um problema de ordem emocional pode desencadear um ataque do sistema imunológico à tireóide e ao pâncreas, o órgão produtor de insulina. A descarga hormonal desregula a liberação de glicose na corrente sanguínea, o que leva ao diabetes ou à hipoglicemia. O desequilíbrio na produção de noradrenalina e cortisol aumenta ou reduz, ainda, os movimentos intestinais, agravando alguns distúrbios( distúrbios esofágicos, dispepsia, diverticulite, diarréia, constipação, gastrite, úlcera gástrica, síndrome do intestino irritável, retocolite ulcerativa) Pode ocorrer ainda uma resposta desmedida do sistema imunológico a determinados alérgenos, como a poeira, deflagrando uma crise alérgica. . distúrbios imunológicos: lúpus, artrite reumatóide, depressão imune inespecífica. Explicação: a atividade integrada entre o hipotálamo, a hipófise e a glândula supra-renal repercute diretamente no sistema imunológico. Com a falta de sintonia entre esses sistemas, as células de defesa passam a atacar outras células do organismo. (fonte: Geraldo Ballone, psiquiatra www.veja.com.br ).


Mas não resolve os antidepressivos apenas, sem pesquisar o corpo que inflama, talvez por bactérias que o sensibiliza em razão de condições alimentares e químicas. ( hipersensibilidade a glúten, caseína e corantes )

A saúde individual e a sua gestão cotidiana nunca envolveram tanta informação como atualmente. Grandes quantidades de informação sobre saúde e medicina devem ser disponibilizadas a partir de diversas fontes – sejam essas fontes profissionais de saúde, especialistas de vários tipos, instituições públicas e privadas ou grupos de doentes e/ou consumidores – através de uma multiplicidade de canais informativos, tanto a partir da mídia, como de base local ou interpessoal, em interação com médicos e outros profissionais de saúde, familiares, amigos, colegas de trabalho, etc. Este fluxo constante de informação incentiva o indivíduo a ser responsável pela sua saúde, e dos seus familiares.


No exterior, informação pormenorizada sobre as doenças, artigos e estudos assim como notícias, formas de apoio, especialmente em Portugal. (http://fibrosite.no.sapo.pt) e Espanha. O Brasil conta com alguns específicos ( ver TAG Síndromes e o site abrafibro.spaces.live.com) e a petição pública para regulamentação da lei sobre síndromes no Brasil desde 2003 (autoimunes.blogspot.com/2011/03/sindrome-de-sjogrendoenca-autoimune.html ) A comunicação e a boa informação tem poupado vidas e alguns sofrimentos, mas ainda falta a valorização dos profissionais e da rede pública e privada juntamente com autoridades e leis claras sobre a existência das síndromes.


O que está acontecendo é um fenômeno de múltiplas escolhas, afinal o que faz bem? Terapias, hormônios, alimentos, corantes, leite, soja, carbohidratos, glúten, tubérculos, antidepressivos, convencional, complementar ou alternativo? Chás e ervas medicinais? Suplementos? O que comer, como dormir, como não sentir dores e de que forma se vive sem respostas adequadas, leis fundamentadas e orientação psico-social para prevenções de excessos??? Que explicação pode dar a si mesmo e qual meios a explicar a familiares que fecham os ouvidos sutilmente!?


Afinal muitos no mercado estão querendo a "fatia do bolo" ( sem glúten, sem carbohidratos ou fermento)...mas com uma fatia financeira muito complexa que não dá ao portador uma condição adequada para conhecer a si mesmo diante dos obstáculos.

A convicção de que a mente desempenha papel importante nas doenças físicas remonta aos primórdios da medicina, incluindo o trabalho feito em laboratório e no National Institutes of Health. Novas técnicas moleculares e farmacológicas possibilitaram a identificação da intrincada rede que liga o sistema imunológico ao cérebro, circuito que permite o envio rápido e contínuo de sinais entre os dois sistemas. Substâncias químicas produzidas pelas células da resposta imunológica enviam sinais para o cérebro, que, por sua vez, envia sinais químicos para conter o sistema imune. Esses sinais também afetam o comportamento e a resposta ao stress


O sistema cerebral de resposta ao stress é ativado em situações de perigo. O sistema imunológico responde automaticamente aos patógenos e moléculas desconhecidas. Os dois são os principais recursos do corpo para manter o equilíbrio dinâmico do meio interno, denominado homeostase.
A função do sistema imunológico é barrar patógenos estranhos ao corpo e reconhecer e destruir aqueles que penetram sua barreira. É também neutralizar toxinas potencialmente perigosas, facilitar o reparo de tecidos desgastados ou lesados e eliminar células anormais. Essas respostas são tão poderosas que requerem regulação constante, para não serem excessivas ou indiscriminadas, e se manterem eficazes.
Quando o sistema imunológico se desregula, surgem doenças inflamatórias, auto-imunes as o sistema nervoso central e o imune são mais parecidos que diferentes em seu modo de receber, reconhecer e integrar vários sinais e, em seu projeto estrutural, para realizar essas tarefas.


Os dois sistemas têm elementos "sensoriais", que recebem informação do ambiente e de outras partes do corpo, e elementos "motores", que executam a resposta apropriada. O cortisol aumenta a freqüência e a intensidade dos batimentos cardíacos, sensibiliza os vasos sangüíneos à ação da noradrenalina (um hormônio similar à adrenalina) e afeta muitas funções metabólicas, que ajudam o corpo a enfrentar uma situação estressante. Além disso, o cortisol é um potente imunorregulador e agente antiinflamatório, cujo papel é crucial para evitar que o sistema imune reaja exageradamente a danos e lesões nos tecidos. Ele também inibe a liberação do CRH pelo hipotálamo - órgão responsável por manter sob controle esse componente da resposta ao stress. Portanto, CRH e cortisol ligam diretamente a resposta do corpo ao stress, regulada pelo cérebro, e sua resposta imune. Os neurônios do hipotálamo que secretam CRH enviam prolongamentos para as regiões do tronco encefálico que ajudam a regular o sistema nervoso simpático, assim como para outra área, chamada locus ceruleus.


O sistema nervoso simpático, que comanda o corpo durante o stress, também inerva os órgãos do sistema imunológico, como timo, linfonodos e baço, e ajuda no controle das respostas inflamatórias. A estimulação do locus ceruleus leva à reação de alerta comportamental, medo e vigilância aumentados.

Talvez ainda mais importante para a indução dos comportamentos relacionados ao medo seja a amígdala. É aí que os estímulos das regiões sensoriais do cérebro chegam e são discriminados como sendo de stress ou não. Os neurônios que secretam CRH no núcleo central da amígdala enviam prolongamentos ao hipotálamo, locus ceruleus e outras partes do tronco encefálico. Esses neurônios são alvo de mensageiros liberados pelas células imunes durante a resposta de defesa. Estimulando esses neurônios, os sinais imunes não apenas ativam a contenção da resposta imune mediada pelo cortisol, como também induzem a comportamentos que ajudam na recuperação de doenças ou ferimentos. Os neurônios secretores de CRH também têm conexões com as regiões do hipotálamo que regulam a ingestão de alimentos e o comportamento reprodutivo.  Além disso, outros sistemas hormonais e nervosos - como a tireóide, os hormônios sexuais femininos e de crescimento, e as vias bulbo-simpáticas (conexões entre o sistema nervoso simpático e o bulbo) - influenciam as interações do cérebro com o sistema imunológico.

A resposta imune é uma cascata elegante e finamente ajustada de eventos celulares, que tem por objetivo livrar o corpo de substâncias estranhas, bactérias e vírus. Uma das maiores descobertas da imunologia contemporânea é que as células brancas (leucócitos) do sangue produzem pequenas proteínas capazes de coordenar indiretamente as respostas de outras partes do sistema imunológico no combate aos patógenos.

Quantidades excessivas de citocinas no cérebro podem ser tóxicas aos nervos. Qualquer interrupção na comunicação entre o cérebro e o sistema imunológico acarreta aumento da suscetibilidade a doenças inflamatórias e, freqüentemente, a maiores complicações imunológicas. Deficiência de CRH pode contribuir para a letargia em pacientes com a síndrome da fadiga crônica. A depressão também se associa a doenças inflamatórias.
A secreção excessiva do cortisol nos pacientes melancólicos é resultado predominante da hipersecreção de CRH, causada por um defeito no hipotálamo, ou acima dele. Dessa forma, as manifestações clínicas e bioquímicas da melancolia refletem uma resposta generalizada ao stress que escapa da contra-regulação comum, como uma chave emperrada na posição "ligada".

Não se sabe quanto da reação ao stress é determinada geneticamente e quanto pode ser controlada conscientemente.
Os hormônios estressantes liberados do cérebro, o cortisol pelas supra-renais e as substâncias neuroquímicas pelos terminais nervosos (adrenalina e a noradrenalina), modificam a habilidade das células imunes de lutar contra agentes infecciosos e moléculas estranhas. Esses estudos fornecem evidências adicionais de que o stress afeta o curso e a gravidade de uma doença viral ou bacteriana e do choque séptico. A compreensão da comunicação entre o cérebro e o sistema imunológico fornece uma explicação fisiológica de por que essas curas às vezes eram eficazes.

A quebra da rede de comunicação leva ao aumento da sensibilidade a doenças e pode piorar seu curso. Sua restauração, seja por agentes farmacológicos ou por efeitos relaxantes de um spa, pode ser o primeiro passo no caminho da recuperação.


Há um acúmulo de evidências de que a visão de nós mesmos e dos outros, nosso estilo de lidar com o stress e nosso patrimônio genético podem afetar o sistema imunológico. Da mesma maneira, há fortes indícios de que doenças associadas a inflamação crônica afetam significativamente o humor ou o nível de ansiedade.


Por fim, essas constatações sugerem que a classificação de doenças em especialidades médicas ou psiquiátricas e as fronteiras que separam a mente e o corpo são artificiais. ( *ESTHER M. STERNBERG e PHILlP W. GOLD pesquisam o sistema imunológico e de stress no National lnstitute of Mental Health . )

Embora difícil conclusão diferenciam-se das doenças raríssimas, quais também merecem total respeito. Os sintomas de algumas doenças raras podem aparecer ao nascer ou na infância, como no caso da atrofia muscular espinal infantil, da neurofibromatose, da osteogênese imperfeita, das doenças do armazenamento lisossomal, da condrodisplasia e da síndrome de Rett. Muitas outras, como a doença de Huntington, a doença de Chron, a doença de Charcot-Marie-Tooth, a esclerose amiotrófica lateral, o sarcoma de Kaposi e o cancro da tiróide, só aparecem na idade adulta. As doenças raras caracterizam-se pela ampla diversidade de distúrbios e sintomas que apresentam e variam não só de doença para doença, mas também de doente para doente que sofrem da mesma doença.

As organizações de doenças crônicas foram criadas como resultado da experiência ganha pelos doentes e respectivas famílias ao serem tantas vezes excluídos dos sistemas de saúde, tendo que tomar conta da sua própria doença
Prezados pacientes e responsáveis por suas vidas, este texto não termina com palavras ... mas emite uma energia em busca de novas soluções onde vc é parceiro e grande motivador de uma vida em melhor qualidade para Si e para os que também e igualmente responsáveis e conscientes desejam a vc o melhor e a paz, toda saúde e todo direito de conhecer-se.

Prezados agentes de saúde e responsáveis por informações, meus ( nossos) agradecimentos mais sinceros, sem as pesquisas não teríamos nenhum passo a dar.( Literalmente paralisados e com dores além dos diversos efeitos colaterais e pressão no cotidiano)


Prezados amigos e parentes, tenham mais paciência e atitudes favoráveis com amor para encontrarem juntos de quem amam ...as melhores soluções caso a caso. A medicina e a ciência podem integrar-se com suas formas particulares de doarem seu tempo e sua compaixão.


Prezados cuidadores nas mais diversas áreas, que erraram totalmente o tratamento de seus pacientes, infelizmente por falta de vontade de pesquisar e estimular a compaixão e humanidade, além de receio de tornarem-se frágeis ou ainda apenas de afortunarem-se nas mesmices, que sejam perdoados pela frieza e irresponsabilidade de seus atos. A lei da ação e reação tem sempre uma voz em silêncio.


Há uma grande esperança no progresso científico e terapêutico. Deles se espera também uma mudança profunda.


Todos aqueles que sofrem de síndromes e respectivas famílias falam das lutas para serem ouvidos, informados e dirigidos a corpos médicos competentes, quando estes existem, a fim de serem corretamente diagnosticados. Como resultado, há esperas sem sentido, múltiplas consultas médicas e prescrição de medicamentos e tratamento impróprios ou mesmo perigosos para a saúde.

E quanto aos que respondem por leis e ordens, creio que com este pequeno foco em clipping de pesquisas e descobertas, fica muito evidente que não se trata de uma desordem meramente emotiva, não é uma doença fantasma... ela não "anda pelo corpo" e ainda está muito bem exemplificada na dor e na frustração dos que buscam uma luz. Sendo que esta carta aberta jamais busca confrontos ou desordens, mas sim uma especial e iluminada forma de liberar o silêncio das palavras, conscientemente fazer a parte que lhe cabe em comunicar e expandir qualidade de vida ( ainda que em sonhos ou rascunhos). Quando é que algo semelhante chega a seu discerrnimento, seu setor de atitudes e lhes pede humildemente uma resolução, uma documentação, um protocolo, uma lei, um benefício, uma fonte de linguagens em total silêncio das noites sem sono, dos dias sem alimentos adequados, das químicas, dos momentos de medicação que nada resultam em dignidade humana... e especialmente em alguém que poderia ser _ a si mesmo ou outro ser humano em suas carências... que em sua energia e em seu tempo ... não tenha uma pequena resposta eficiente e amorosa para doar? Nenhum procedimento de valorização? Reconhecimento? Já percebem que existe tantos a falar do mesmo tema e tantos a buscarem por um acolhimento, então que não mais exista espera longa para ouvir as propostas. O reconhecimento é um começo moral.


Em muitos casos não são diagnosticadas devido à escassez de conhecimento científico e médico. Na melhor das hipóteses, alguns dos sintomas são reconhecidos e tratados. As pessoas podem viver anos a fio em situações precárias, sem cuidados médicos competentes, uma vez que estão excluídos do sistema de cuidados de saúde com uma síndrome não diagnosticada como doença válida.

Cabe aos portadores pagarem impostos, mesmo que não tenham empregos ou não possam se movimentar a uma tarefa digna e profissional, cabe ao paciente a responsabilidade de cumprir seus deveres em geral cabe-lhes também a orientação pela ciência, fé e filosofia, agregada ao novo tempo da globalidade que permite registros sobre outros pacientes em solidão.


São estes seres humanos que não podem ficar mais sob pressão e emudecidos pela questão que pulsa... seria a falta de importância ou a irrelevância?


Esta é apenas uma folha que estava em branco numa livraria chamada Vida.


Uma energia chamada amor ao próximo a fez deslocar e planar sob sua vista consciente e aberta a valores humanos. A segmentação das especialidades médicas é uma barreira para as síndromes incapacitantes , é necessário o campo transdisciplinar. Há atraso e falha no diagnóstico, falta de informação prática acerca das mesmas , falta de referências para profissionais qualificados, falta de disponibilidade de cuidados com qualidade e de benefícios sociais, fraca coordenação dos cuidados de complementares neurológicos e odontológicos, para o paciente ( ainda não considerado como tal) fica a autonomia reduzida e imensa dificuldade na reintegração à vida social, profissional e familiar.



A transdisciplina é antiga. Das obras mais importantes do Corpus hippocraticum está o Tratado dos ares, das águas e dos lugares (século V a.C.) que, no invés de atribuir uma origem divina às doenças, discute suas causas ambientais. Sugere que considerações tais como o clima de uma população, a água ou sua situação num lugar em que os ventos sejam favoráveis são elementos que podem ajudar ao médico a avaliar à saúde geral de seus habitantes. Outras obras, como o Tratado do prognóstico e Aforismos, anteciparam a idéia, então revolucionária, de que o médico poderia predizer a evolução de uma doença mediante a observação de um número suficiente de casos.

A idéia preventiva, concebida pela primeira vez no Regime nas doenças agudas, faz fincar-pé não só na dieta, mas também no estilo de vida do paciente e em como ele influi sobre seu estado de saúde e convalescença. Seus ensinos, seu sentido de previsão e sua capacidade para a observação clínica direta quiçá influenciaram e contribuíram em grande medida para eliminação da superstição e do erro.

O pai da medicina ocidental, o médico e filósofo grego Hipócrates, gostava de repetir enquanto cuidava de seus pacientes que "o homem é uma parte integral do cosmo e só a natureza pode tratar seus males". Com isso, ele queria mostrar que as causas da doença eram naturais – e não punições divinas como se acreditava até então – e lembrar que o equilíbrio e a saúde do corpo estão diretamente ligados ao ambiente em que vivemos. Essa mesma frase voltou a soar atual nos últimos anos, ao mesmo tempo em que ocorre uma popularização dos métodos alternativos à mesma medicina ocidental que Hipócrates fundou.


“Há, verdadeiramente, duas coisas diferentes: uma é você saber; a outra é você acreditar que sabe. Na primeira reside a Ciência, na segunda, a ignorância.” Hipócrates

Seja a luz que indica, seja a forma mental que se aplica, esta carta aberta está argumentando em vibrações humanas e transparentes, uma possível campanha para regulamentação oficial das síndromes, direitos válidos pela Constituição Brasileira e em busca de Validação internacional humano.

Atendendo ao acima exposto, o autor desta interpela a Dirigentes e a classe Médica no Brasil, no intuito de saber se pretende apoiar adequadamente e prestar um verdadeiro serviço aos doentes afetados pela síndrome em causa, com esforços para que elas possam ser finalmente um PROJETO, inscrita nas listas nacionais , incluindo isenção, descontos, ajudas de ordem direta ou indireta, do pagamento das prestações relacionadas com o diagnóstico e os tratamentos. Mas acima de tudo. a validação elimina os títulos pejorativos de mentirosos, preguiçosos ou inventivos. Pois a doença de foro psicológico é um luxo a que poucos podem dar-se! Sobrando de raro apenas a habilidade de se colocar no lugar do próximo.

Síndromes Crônicas EM CARTA ABERTA.
O absurdo é a razão lúcida que constata os seus limites. ~ A.Camus

NOTA IMPORTANTE E COMPLEMENTAR:


Este livro pode ser uma chance de percepção comportamental de grande ajuda.
A quem desenvolveu e a quem precisa compreender amigos e parentes com as síndromes.

**Dr_David_Hamilton

E este outro tema é muito importante quanto ao esclarecimento que está acima do psico-neuro -fisico- somático
http://www.inec-usp.org/cursos/curso%20VII/sindrome_adaptacao.htm

http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=23

links importantes

SÍNDROME GENERALIZADA DE ADAPTAÇÃO

Nota 3 SAN - É a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras da saúde que respeitem a diversidade cultural e sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis.Estimular práticas alimentares e estilos de vida saudáveis, adequando-os aos hábitos alimentares e culturais da população atendida, a fim de contribuir com a garantia da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN).
Integrar as equipes multiprofissionais e intersetoriais, criadas por entidades públicas ou privadas, relacionadas a políticas, programas, cursos nos diversos níveis, pesquisas ou eventos de qualquer natureza, direta ou indiretamente ligados à alimentação e nutrição, visando à inserção dos princípios do direito humano à alimentação e da SAN. Contribuir no planejamento, implementação e análise de inquéritos e estudos epidemiológicos e nutricionais, nacionais e locais, para subsidiarem a atuação profissional e os projetos de intervenção e controle social. (Lei 11.947/05 e Resolução FNDE 38/09.)

Ver listagem sobre síndromes, sfc, fibromialgia, sindrome geral de adaptação, dor, projeto sim, e vídeos na lista de reprodução Terapiastral no youtube /Síndromes

http://www.youtube.com/watch?v=YzgniqE9okI&feature=share&list=FL2CS_7rb94oqsCHBxSUdBag


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