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4 de out. de 2010

A Construção do Antakarana de Luz * arco- ìris

A construção do antakarana, ou ponte do arco-íris, é um assunto absolutamente fascinante. Chegará o dia em que a ciência do antakarana será ensinada em todas as escolas e salas de aula do mundo. Ela é a verdadeira ciência da mente, pois utiliza a substância mental para construir uma ponte entre a personalidade e a
alma e, à medida que o ser evolui, entre a alma(Eu Superior, Cristo, Filho de Deus Pai e da Mãe Terra que veio a este planeta com o objetivo de revelar na natureza de Deus que é amor, a Tríade Espiritual e a Mônada (Presença Eu Sou).

A tríade espiritual é o veículo por meio do qual a mônada trabalha, do mesmo modo que a alma, na Terra, trabalha através da personalidade. A mônada trabalha através do tríplice veículo composto pela vontade espiritual, pela intuição e pela mente superior.
O antakarana é o fio, e mais tarde o cordão que o discípulo cria pela meditação e compreensão, pelas práticas espirituais e pelo trabalho espiritual específico e dirigido. Nesse processo, o discípulo recebe ajuda da alma e, mais tarde, da mônada; mas a primeira parte do trabalho tem que ser feita por ele.

A mônada já tem um fio ou cordão de energia que se estende dela mesma até o chakra do coração do discípulo na Terra. Esse cordão de energia é chamado de sutratama, fio da vida, ou cordão de prata. A alma tem um fio ou cordão, chamado de cordão da consciência, que se estende dela mesma até a glândula pineal do
discípulo. O conhecimento usa o cordão da consciência. A energia da sabedoria usa o antakarana, quando ele está construído.
O antakarana é como um filamento de luz espiritual, construído do mesmo modo como a aranha tece sua teia. Esse fio é tecido pelo próprio discípulo, vida após vida, e ele só pode ser energizado por aquilo que contém vibração espiritual. O cordão da consciência tem as qualidades mentais da alma. O antakarana é construído unicamente com as qualidades mentais e espirituais da alma.

O sutratama e o cordão da consciência vem sendo construídos desde que o homem chegou ao mundo material. O antakarana se desenvolve muito lentamente, porque a pessoa precisa trilhar o caminho da experiência para que esse trabalho se inicie
realmente.
Tanto o sutratama quanto o cordão da consciência trabalham de cima para baixo. O antakarana, ao contrário, de baixo para cima.
Nos estágios finais da construção desse cordão, na quinta iniciação e ascensão, esses três cordões se fundem, se integram e se dissolvem um no outro, exatamente como a personalidade, a alma e, mais tarde, a mônada se fundem.
É pela criação do antakarana que todo esse processo se realiza. Criar o antakarana é como estender um cabo ou construir uma ponte entre três países, a personalidade, a alma e a mônada. A construção dessa ponte se faz em três etapas.

Na primeira etapa, temos a integração da personalidade com os quatro corpos.

Na segunda etapa é construída a ponte desde a personalidade integrada e os quatro corpos até a alma.

Na terceira etapa é feita a construção da ponte desde a alma até a tríade
espiritual e a mônada.


A construção do antakarana torna a consciência cerebral do discípulo receptiva à orientação intuitiva e às impressões oriundas dos reinos espirituais superiores e da mente de Deus. Ela permite que a alma, antes, e a mônada, depois, usem o discípulo, mais tarde iniciado, para o serviço que elas precisam realizar na Terra. A personalidade se torna um veículo confiável para o uso da alma em seus propósitos na Terra.
Esse propósito chega ao final na quarta iniciação, quando o corpo da alma ou corpo causal, que armazena todas as virtudes e bom karma, é queimado. Então, o fogo da mônada derrama-se através do antakarana para a alma, mediadora entre a personalidade e a mônada, e a alma volta à mônada. A alma não é mais necessária e volta a dissolver-se na mônada.

Tudo o que resta então é a personalidade infusa de alma e a mônada, que agora é o guia.Até esse ponto, o iniciado construiu o antakarana até a tríade espiritual e a mônada.
Embora esse antakarana construído seja forte, ainda não se realizou uma fusão completa entre a mônada/tríade espiritual e a personalidade infusa de alma. É na quinta iniciação que esses dois aspectos se fundem na consciência. Na sexta iniciação, eles se fundem não somente na consciência, mas também, e completamente, nos quatro corpos(o físico, o emocional, o mental e o espiritual) e toda a personalidade infusa de mônada e os corpos transformam-se em Luz.
O iniciado torna-se um Mestre Ascensionado nesta sexta iniciação. É o antakarana, que o discípulo construiu entre a personalidade, a alma e a tríade espiritual/mônada, que possibilitou a realização de todo esse processo. É também nesse ponto que o sutratama, o cordão da consciência, e o antakarana se fundem, exatamente como aconteceu com a mônada, com a alma e com a personalidade. O resultado dessa fusão é a imortalidade da forma física.

Assim como Deus, Cristo e o Espírito Santo são três mentes que funcionam como uma, do mesmo modo somos três mentes – mônada, alma e personalidade – que funcionam numa unidade.
O microcosmo é igual ao macrocosmo. O espírito e a matéria, o pai e a
mãe, são uma coisa só.


O antakarana é a ponte de Luz ou o caminho iluminado sobre o qual o discípulo passa para os mundos superiores. É por meio dessa ponte e caminho iluminado que ele alcança a libertação e a ascensão.Essa integração também ajuda a fazer a ligação entre a consciência de Shambala, a consciência hierárquica e a consciência humana.

A consciência de Shambala se relaciona com a mônada e com aspecto vontade.
A consciência hierárquica se relaciona com a alma e com o aspecto amor.
A consciência humana se relaciona com a personalidade e com aspecto inteligência.

O Mestre, ao realizar essa integração, também ajuda a construir o antakarana planetário, que é o antakarana para toda a Terra e para a humanidade.
As Etapas da Construção do Antakarana
Nas etapas iniciais da construção do antakarana, existem três fios autocriados menores que são criados inicialmente e que constituem o antakarana.

O primeiro fio entre o corpo físico e o corpo etérico, e passa do coração para o baço.

O segundo fio vai do corpo etérico ao corpo astral e passa do plexo solar ao coração e deste ao corpo astral.

O terceiro fio vai do corpo astral ao corpo mental. Esse fio passa do chakra do terceiro olho para o chakra da cabeça, e daí para o corpo mental.

Esses três fios menores auxiliam a extensão de alma a integrar o sistema de quatro corpos.

A segunda etapa trata da construção do antakarana desde a personalidade na Terra até a alma. Esse processo também pode ser descrito como a construção de uma mente inferior, a alma e a mente superior. Em outras palavras, podemos chamá-lo de ligação cérebro/mente/alma. Essa ponte é construída com a substância mental.

O estágio de construção da ponte da alma a tríade espiritual e para a mônada usa a substância de Luz.



A ponte desde a personalidade até a alma cria uma iluminação completa da alma da personalidade na Terra. É nesse estágio que o discípulo se vê como uma alma. Em estágios superiores, o iniciado se vê como espírito ou como a própria mônada. Essa ponte possibilita à personalidade superar todo sentido de separatividade e de
medo da morte.


A construção do antakarana tem como objetivo a auto-realização e o serviço em benefício a humanidade.

Seis Passos Para Construção do Antakarana

Os seis passos para a construção do antakarana são: “intenção, visualização, projeção, invocação e evocação, estabilização e ressurreição”.

1- Intenção- O primeiro passo implica uma compreensão da tarefa a ser cumprida, uma decisão e determinação para cumpri-la e uma orientação correta para atingir o objetivo. Ele também exige que as forças e energias da pessoa converjam para o ponto mental/espiritual mais elevado que possa ser alcançado e que ali se
mantenham. Isso nos lembra “manter a mente firme na Luz”.

2- Visualização- O segundo passo envolve o uso da imaginação e das capacidades de visualização para construir o cordão e a ponte de Luz.

3-Projeção- O terceiro passo envolve a utilização da vontade, ou poder da vontade, e o uso de uma palavra de poder para transmitir essa linha ou ponte de substância de Luz. A ação de enviar uma palavra de poder com o poder da vontade por meio do cordão visualizado, com a mais elevada intenção possível, estende os
filamentos do cordão de Luz em direção á tríade espiritual e a mônada.

4-Invocação e Evocação- Essa invocação feita pelo discípulo atrai agora uma resposta evocativa da tríade espiritual e da mônada. O Pai (mônada), operando através do fio criado pelo discípulo, põe-se em movimento para encontrar seu filho(extensão de alma). A mônada, ou Pai do Céu, emite uma projeção de substância de Luz que encontra a projeção criada pelo discípulo na Terra. A projeção inferior e a projeção superior se encontram e o antakarana é construído.
A tensão criada pelo discípulo evoca a atenção da mônada e da tríade espiritual. Com a prática, esse cordão recíproco, ou ponte de energia, torna-se cada vez mais resistente. É uma chama de Luz. Já não existe mais a sensação dos três países separados da personalidade, da alma e da mônada, mas um único ser atuando em todos os planos por esse caminho de Luz.

5-Estabilização- No início, o antakarana é muito fino e parecido com um fio. Com a prática, a meditação e uma vida espiritual adequada em todos os níveis de ser, formar-se-á um cordão impossível de se romper.

6- Ressurreição- Esse último passo relaciona-se com o fortalecimento do cordão antakarana, que então conduz a grande fusão e integração da triplicidade e que, na quarta iniciação, tornou-se dualidade. Essa dualidade, na quinta e, finalmente, na sexta iniciação ou ascensão, torna-se unidade, ou unificação total da personalidade infusa de alma e da mônada que esteve operando por meio da tríade espiritual. Esses dois estados de consciência se integram totalmente na quinta iniciação e se fundem plenamente com o sistema de quatro corpos na sexta iniciação, que é a ascensão ou ressurreição. Os quatro corpos(físico, astral, mental e espiritual) e a personalidade se dissolvem na Luz e se tornam imortais.

PALAVRAS DE PODER

A repetição dos nomes de Deus, de palavras de poder e de mantras é tão importante para o desenvolvimento espiritual e para a realização divina. As palavras de poder às quais a pessoa se sente atraída dependem do treinamento espiritual em vidas passadas, do tipo de raio da alma e da mônada dessa pessoa, da sua preferência individual, da intuição, do sentimento, do tempo de trabalho
e da astrologia e numerologia, para citar alguns fatores.

ALGUMAS PALAVRAS DE PODER:

Mantra da Alma ou da Mônada, Elohim, Aum, Om mani padme hum, Eu Sou, Eu Sou O Que Sou, Eu Sou Deus, Eu amo, Adonai(Senhor), So Ham(Eu Sou Deus), El Shaddai(Deus Todo Poderosos), YHWH, Ram, Yod Hay Vod Hay(Pai Divino)

Esses treze mantras, outras palavras de poder que a pessoa já use, também dão resultado. O objetivo dessa meditação é visualizar um cordão de Luz que comece na personalidade, passe pela alma e suba até a mônada. A pessoa pode visualizar esse cordão com uma diâmetro equivalente à circunferência da sua própria cabeça ou, no início, se preferir, menor.
O discípulo deve entrar em sintonia com esse antakarana, visualiza-lo no olho da mente, e, com intenção plena e o poder da vontade, repetir a palavra de poder, em voz alta, de três a sete vezes, ou durante quinze minutos, como se fosse uma espécie de meditação com mantra. Depois de entoar esse mantra, o discípulo senta; permanecendo em silêncio e em estado receptivo, apenas sentindo a resposta de sua alma ou de sua mônada, dependendo da etapa em que esteja
trabalhando. Apesar de simples, essa meditação é extremamente poderosa.

O MANTRA DA ALMA OU MONÁDICO

Este mantra foi revelado ao mundo por Djwhal Khul por meio dos escritos de Alice Bailey. Esse mantra ativa a alma e a estrela da alma para a realização do trabalho espiritual. As palavras do mantra da alma são:

EU SOU A ALMA,
EU SOU A LUZ DIVINA,
EU SOU O AMOR,
EU SOU VONTADE,
EU SOU O PLANO ESTABELECIDO.

Talvez os discípulos da quarta iniciação em diante queiram substituir a primeira linha para “Eu Sou a Mônada”, mantendo o restante do mantra exatamente igual. A única linha desse mantra que as pessoas talvez não entendam é a última; ela se refere ao plano da alma para a encarnação atual. Segundo Djwhal Khul, esse mantra é o princípio de todas as técnicas ocultas.
Mesmo que o discípulo esteja trabalhando com outro mantra, é bom começar uma meditação recitando o mantra monádico três vezes, e então meditar com o mantra habitual. Ele é como uma ferramenta de ativação que indica à alma e a mônada o momento de entrarem em ação para cumprir sua parte do programa como resposta à invocação.

O FIO TERRA

As pessoas que construíram o antakarana façam, não apenas subindo em direção à alma e à mônada, mas também, descendo em direção à base da espinha pelo chakra da coluna e daí à Terra. Alguns metafísicos dão a isso o nome de fio terra. Podemos visualizar esse fio descendo pelas pernas em direção ao centro da Terra
ou, se estivermos sentados, como se passasse pela cadeira e entrasse no chão. Como o antakarana, que sobe pelo canal central, esse também deve ter pelo menos o diâmetro da circunferência da cabeça do discípulo.

O ANTAKARANA DEPOIS DA ASCENSÃO

É importante compreender que o antakarana não para de fato na mônada. Na verdade, ele continua subindo em direção à divindade. O antakarana pode ser projetado na direção de Deus ainda antes da ascensão. O discípulo que medita obterá uma resposta de Deus, e Deus irá ao seu encontro com Seu dedo de fogo e/ou com o fio de substância de Luz. Assim, mesmo os Mestres Ascensionados continuam construindo seus antakaranas à medida que evoluem nos planos cósmicos de existência.

A ESTRELA DA ALMA

A aproximadamente quinze centímetros acima da cabeça, existe uma estrela etérica de Luz. Ela paira sobre a cabeça de cada habitante da Terra. O brilho dessa estrela depende muito do nível evolutivo da extensão de alma na Terra. A estrela da alma não é a alma, mas a sua extensão, um instrumento por meio do qual ela trabalha. Essa estrela é ativada quando recitamos o mantra da alma. É muito importante compreender a estrela da alma para se ter condições de realizar as demais meditações . No momento em que recitamos o mantra da alma, essa estrela se acende e passa abrilhar como uma estrela resplandecente, pronta para iniciar seu trabalho, desde que seja um trabalho a serviço da alma.

Depois de entoar o mantra da alma, a estrela da alma obedecerá ao pensamento e a visualização criativa e poderá mover-se, expandir-se, contrair-se ou enviar raios de energia para a personalidade. A compreensão, a ajuda e o uso da estrela da alma serão absolutamente incalculáveis para a construção do antakarana e para todas as outras áreas de vida.


O CANAL CENTRAL

O canal central é um termo que se refere à coluna de energia que vai da base da espinha até o topo da cabeça. Às vezes chamado de chakra da coluna, ou sushumna, e é uma parte componente do sutratama (cordão de luz.)
Uma das práticas mais importantes do caminho espiritual é a ampliação do canal central e a limpeza de todos os detritos psíquicos. Em termos ideais, o canal central pode ser ampliado até transformar-se numa coluna de luz com as dimensões da circunferência da cabeça do discípulo. O canal central da maioria das pessoas é um tubo muito estreito e entupido, como o encanamento de um banheiro que não funciona direito.

As três meditações a seguir, transmitidas por Djwhal Khul, tem por objetivo abrir e limpar o canal central e também construir o antakarana. É por meio do antakarana e do canal central que a alma e as energias espirituais podem fluir. Um antakarana e um canal central amplos, limpos e bem-estruturados permitem que a pessoa seja preenchida pela Luz do espírito no seu menor pedido. Depois de entoar o mantra da alma, é também muito interessante perceber que ela e a mônada executam metade do trabalho. A primeira meditação de Djwhal Khul é a meditação de triangulação.

MEDITAÇÃO DE TRIANGULAÇÃO

1- Recite o mantra da alma três vezes enquanto se concentra na estrela da alma como uma estrela ou um sol brilhante.

2- Depois de recitar o mantra da alma três vezes, com o poder da mente e da imaginação mova a estrela da alma diagonalmente até posicioná-la a uma distância de 30 centímetros à frente do terceiro olho. Em seguida, recue a estrela da alma em linha reta, até o centro da cabeça, fazendo-a entrar no canal central e no chakra da coluna. Pelo canal central , leve a estrela da alma para cima, parando 15 centímetros acima da cabeça, na posição em que ela estava inicialmente. Mova a estrela lenta e deliberadamente em seu deslocamento para cima. Enquanto se movimenta, a estrela da alma queima, literalmente, as formas-pensamentos ocultas e os detritos psíquicos.
Esse trabalho é um esforço de cooperação entre a personalidade e a alma, que utiliza a estrela da alma como instrumento. A alma se enche de entusiasmo, quando tem oportunidade de trabalhar com você dessa forma.

3- Repita esse mesmo processo de criação do triângulo com o terceiro olho mais uma vez.

4- Repita o procedimento; agora, porém, crie um triângulo descendo até o chakra da garganta. Execute esse processo duas vezes para o chakra da garganta.

5- Faça a mesma coisa para os chakras do coração, do plexo solar, do sacro da raiz, dos joelhos, das solas dos pés e para a estrela da Terra que está a uns 30 centímetros abaixo da superfície da Terra.

Faça a triangulação duas vezes para cada centro. Pronto, a meditação está terminada.Essa meditação ajudará a limpar o canal central e a começar a construir seu antakarana. Terminada a meditação, e depois de trabalhar com ela durante algum tempo, sugiro que você dê mais um passo:

Forme um triângulo até a alma, que está acima da estrela da alma. Essa parte da meditação trabalha na construção do antakarana até a alma e da menos atenção ao canal central. Se julgar oportuno, você pode também construir um triângulo até a sua mônada ou até a Poderosa Presença Eu Sou. Sugiro que você faça cada triângulo três vezes e que, ao terminar, recite o seu mantra ou sua palavra de poder, ao mesmo tempo em que visualiza o antakarana e mantém a mente firme na Luz. Num certo sentido, ao fazer isso, você está fazendo a fusão da primeira meditação com essa segunda meditação de triangulação.


MEDITAÇÃO DO REDEMOINHO ESPIRITUAL

A aura da maioria das pessoas(corpos etérico, astral e mental) está cheia de detritos psíquicos, formas-pensamento negativas e energia estagnada. O objetivo da meditação a seguir é eliminar do seu campo áurico todo esse material indesejado. Além de provir de sua vida diária normal, parte desse material é sobra da meditação de triangulação, que você acabou de fazer.
A meditação de triangulação retirou os detritos do seu canal central, mas provavelmente jogou certa quantidade deles em sua aura. Há um processo muito simples que a alma utiliza para limpar esse refugo psíquico; ele recebe o nome de meditação do redemoinho espiritual.

Essa meditação consiste em visualizar um vórtice espiritual ou um redemoinho descendo da alma. Visualize-o como um tornado, com a forma de um funil. Este redemoinho espiritual é formado pela substância energética mais refinada da alma. Embora você o visualize com a mente; esse vórtice espiritual é uma realidade psíquica viva da alma. Se você for clarividente, poderá vê-lo e observá-lo descendo da alma, se o tiver invocado. O tubo do seu funil e redemoinho espiritual está no antakarana, descendo ele recolhe as partículas mais pesadas dos detritos psíquicos. Deixe que a alma decida com que tamanho, cor e velocidade ela quer se deslocar. A idéia é fazer com que esse redemoinho desça pelo chakra da coroa e de uma oitava inferior e arrastando todo esse material para as profundezas do centro da Terra. Aí ele se livra do entulho, cessa seu movimento e se dissipa.

Crie um redemoinho espiritual bem amplo, de modo a abranger o corpo físico e todo o corpo áurico. Quando o redemoinho espiritual ganha força e poder, ele não precisa mais da direção da personalidade. Nesse ponto a alma e a estrela da alma estão fazendo o trabalho. Invoque um novo redemoinho espiritual sempre que você queira purificar-se. O redemoinho espiritual inicial perde sua energia quando entra na Terra e descarrega os restos psíquicos. Recomendo que você invoque de três a sete redemoinhos espirituais todas as vezes que praticar essa meditação.
Recomendo também praticá-lo no início do dia, depois do trabalho e antes de dormir, para manter-se purificado.Quero acrescentar que faz parte do trabalho da Terra promover a limpeza desse tipo de sujeira ou energia negativa. Não estamos de forma alguma poluindo a Terra por trabalhar com ela dessa forma. Ela fica muito feliz por poder servir desta maneira.


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Para invocar seu redemoinho espiritual, basta seguir estes passos:

1- Repita três vezes o mantra da alma.

2- Visualize o redemoinho espiritual bem alto acima da cabeça, com a ponta do funil no antakarana, e diga: “Na sabedoria de minha alma, invoco meu vórtice espiritual”.

3- Apenas observe ou visualize o redemoinho descendo através do seu campo e, em seguida, para a Terra.

4- Chame e invoque tantos redemoinhos espirituais quantos você necessitar, até sentir-se desobstruído. Normalmente, três a cinco minutos são mais do que suficientes. Se você se sentir desnorteado ou se estiver passando por uma crise emocional ou psicológica, esse processo pode ser extremamente útil. Essas são técnicas simples pelas quais a alma e/ou o eu superior podem ajudá-lo.


MEDITAÇÃO DO SACA ROLHAS PARA AMPLIAR O CANAL CENTRAL

Nas duas primeiras meditações, purificamos o canal central e limpamos o campo áurico dos detritos psíquicos. O objetivo dessa última meditação é alargar o canal central, de modo que ele chegue às dimensões da circunferência da cabeça. O canal central da maioria das pessoas é um tubo muito estreito e fino, o que limita a quantidade de Luz e de energia que possa descer da alma e da mônada.

Dispomos de uma meditação muito simples para dilatar o canal central. Ela se assemelha á meditação de triangulação, com a diferença de que usa apenas um triângulo em vez de vários. Depois de recitar o mantra da alma, crie um triângulo que desça até a estrela da Terra, sob os pés, como na meditação de triangulação.

Ao começar a mover a estrela da alma para cima, visualize-a como um saca-rolhas girando no sentido horário, subindo pelo canal central, e voltando à posição da estrela da alma, 15 centímetros acima da cabeça.
Seu canal central deve medir pelo menos 2,5 centímetros, mas que é preferível que ele tenha a largura da cabeça.

No início, talvez você prefira uma medida intermediária entre essas duas enquanto trabalha para ampliá-lo o máximo possível. Nesse sentido, use o seu discernimento e intuição. Recomendo que pratique esta meditação duas vezes por dia, durante três semanas, tempo necessário para se criar um hábito. Uma vez ampliado o canal central, você está pronto definitivamente.


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MEDITAÇÃO:

1- Recite o mantra da alma em voz alta.

2- Recite o mantra da unificação:

Os filhos dos homens são um, e eu sou um com eles.
Eu quero amar, não odiar.
Quero servir, não ser servido.
Quero curar, não ferir.
Que a dor traga a merecida recompensa de Luz e de amor.
Que a alma controle a forma externa da vida e tudo o que acontece. E
traga a Luz o amor que está na base de todos os eventos.
Que a visão e a intuição se manifestem.
Que o futuro se revele.
Que a união interior se evidencie e as divisões exteriores se
dissolvam.
Que o amor prevaleça.
Que todos os homens amem.

3- Construa um grande triângulo que desça até a estrela da Terra.

4- Faça a estrela da alma subir sob a forma de um saca-rolhas, movendo-se no sentido horário, ampliando seu canal central até a dimensão desejada.

5- Finalize a meditação, recitando a Grande Invocação:

Do ponto de Luz na mente de Deus,
Flua Luz a mente dos homens.
Que a Luz desça sobre a Terra.
Do ponto de Amor no coração de Deus,
Flua Amor ao coração dos homens.
Que Cristo retorne à Terra.
Do centro onde a Vontade de Deus é conhecida,
Guie o propósito as pequenas vontades dos homens-
O propósito que os Mestres conhecem e a que servem.
Do centro que chamamos de raça dos homens,
Realiza-se o Plano de Amor e Luz,
E possa ele selar a porta onde habita o mal.
Que a Luz, o Amor e o Poder restabeleçam o Plano sobre a Terra.



Adaptação de "Glossário Teosófico" e "Los Rayos e Las Iniciaciones", de Alice Bailey"

http://portalascensional.wetpaint.com/page/Antakarana
http://www.anjodeluz.com.br/antakarana.htm
http://luzvital.blogspot.com/

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20 de set. de 2010

The Chakras. Rainbow Bridge

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Festival Dia Fora-do-tempo 2010




Calendário da Paz

http://calendariodapaz.com.br
http://calendariodapaz.com.br/homeLuaHarmonicaVermelha/movimento.php?cdItem=1&cdSubItem=1


http://www.lawoftime.org/home.html




A freqüência 13:20 é a freqüência natural para todos os seres de todos os pontos da galáxia, em que se vive em harmonia com a natureza e, por isso, nada lhes falta e não há desequilíbrio entre eles.

Ela é 13:20 porque é formada por ciclos naturais, sendo os dois principais o 13 e o 20, que representam os 13 tons galácticos da criação e as 20 freqüências solares, que são os 20 selos das 20 tribos solares. É preciso respeitar os ciclos naturais se quisermos viver em harmonia com a natureza e 13:20 é a nossa freqüência natural.

Frequência 12:60

É nesta freqüência, que é uma freqüência artificial do tempo, que está vivendo o ser humano.

Ela é produzida pelo calendário gregoriano que nos rege em nosso dia a dia e que tem 12 meses irregulares, com números diferentes de dias nos meses (como 28, 29, 30 e 31, que não representam os ciclos naturais) e pelo relógio mecânico, agora digital, que nos mantêm prisioneiros na terceira dimensão, marcando horas de 60 minutos.

Estes foram os ingredientes que nos tiraram da nossa freqüência natural (que é 13:20 e não 12:60), após tantos anos de utilização dos mesmos.

A conseqüência, para o ser humano, de viver fora da sua freqüência natural, é que somos os únicos seres do planeta que precisamos pagar para nascer, pagar para viver e pagar para morrer, o que não acontece com as demais espécies.

Com isso criamos uma sociedade completamente materialista, dominada pelo dinheiro, pelas máquinas, pelas bolsas de comércio e outras, e somos nós que estamos provocando todos os tipos de desequilíbrios existentes, como guerras absurdas; contaminação atmosférica criminosa; produção de armas e bombas destrutivas para matar nossos próprios irmãos; desigualdades sociais gritantes; utilização de drogas que causam dependência física e psíquica; consumismo absurdo, com desperdício criminoso de recursos naturais; construção de cidades gigantescas, que se tornam cada vez mais inabitáveis e todos os demais problemas que conhecemos.

Calendário da Paz
Ele é um calendário regular, harmonioso, que respeita os ciclos naturais. É formado por 13 períodos anuais, os quais, ao invés de meses, são chamados de luas, e todos eles tem 28 dias cada um, que é o ciclo biológico natural. O grande exemplo do ciclo biológico natural é o ciclo menstrual da mulher, que dura 28 dias. Este calendário respeita isso. Os nomes das treze luas são: Lua Magnética do Morcego, que vai de 26/7 a 22/08 do calendário gregoriano; Lua Lunar do Escorpião, que vai de 23/08 a 19/09 do calendário gregoriano; Lua Elétrica do Veado, que vai de 20/09 a 17/10 do calendário gregoriano; Lua Auto-Existente da Coruja, que vai de 18/10 a 14/11 do calendário gregoriano: Lua Harmônica do Pavão, que vai de 15/11 a 12/12 do calendário gregoriano; Lua Rítmica do Lagarto, que vai de 13/12 a 09/01 do calendário gregoriano; Lua Ressonante do Macaco, que vai de 10/01 a 06/02 do calendário gregoriano; Lua Galáctica do Falcão, que vai de 07/02 a 06/03 do calendário gregoriano; Lua Solar do Jaguar, que vai de 07/03 a 03/04 do calendário gregoriano; Lua Planetária do Cachorro, que vai de 04/04 a 01/05 do calendário gregoriano; Lua Espectral da Serpente, que vai de 02/05 a 29/05 do calendário gregoriano; Lua Cristal do Coelho, que vai de 30/05 a 26/06 do calendário gregoriano, e Lua Cósmica da Tartaruga, que vai de 27/06 a 24/07 do calendário gregoriano.

Neste calendário estão os dois aspectos do tempo: o físico ou material e o espiritual.

Aspecto físico: são os dias da semana e os dias de cada lua. Aspecto espiritual: são as energias solares e galácticas que se fazem presentes a cada dia, formadas por cinco dos 20 selos solares e por um dos 13 tons galácticos.

Quarta dimensão
É importante visualizar o quadro de cada dia das treze luas do calendário, dia por dia, contemplando os selos e o tom que se encontram presentes, informando-se sobre o que cada um representa, e também é preciso ler e refletir sobre o texto do kin do dia, pois é assim que você acessa o fluxo natural do tempo quadridimensional, a quarta dimensão, e entra na sincronicidade.

O tempo, como 4ª dimensão, é a conexão entre o domínio físico da 3ª dimensão e o domínio espiritual da 5ª dimensão. No entanto, o tempo tem ambos os aspectos: físico e espiritual. O atual calendário de 12 meses não possui, em absoluto, nenhum aspecto espiritual e o seu aspecto físico é incorreto. Os maias antigos eram mestres do tempo. Seu sistema de calendários permanece como a mais exata medida de tempo jamais inventada.

A antiga cultura maia vivenciava o tempo tanto sob o aspecto físico quanto sob o aspecto espiritual. Sua compreensão do tempo ultrapassava qualquer entendimento que temos atualmente. Este calendário é baseado na percepção do tempo assimilada pelos Argüelles em razão de seus estudos sobre os antigos Maias. Cabe ressaltar, no entanto, que este não é o calendário maia. Nem tampouco constitui-se numa tentativa de reviver a cultura maia. De acordo com o Dr. Argüelles, este calendário constitui-se na “nova dispensação do tempo”. Portanto, trata-se de um calendário galáctico, para toda a humanidade, que serve para a sincronização dos seres humanos no tempo natural.

19 de set. de 2010

Psicogeometria y Geometria Sagrada


Geometria Sagrada, a Flor da Vida e a Linguagem da Luz.

Posted by Thoth3126 on 16/09/2015
merkabah-movimentoGeometria Sagrada,  A Flor da Vida e a Linguagem da Luz. 
Este símbolo geométrico ao lado é conhecido desde a mais remota antiguidade e chama-se “A Flor da Vida“.
Na verdade, segundo foi revelado, o símbolo da Flor da Vida é bem conhecido em todo o universo, menos aqui na Terra! Cada molécula de vida, cada célula em nosso corpo humano conhece esse padrão geométrico e por ele é construído. 
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch 
UM RESUMO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO SAGRADO UTILIZADO NAS CONSTRUÇÕES DAS GRANDES PIRÂMIDES DO EGITO, TEOTIHUACAN NO MÉXICO E EM OUTROS LOCAIS DA TERRA E EM OUTROS PLANETAS DO UNIVERSO (como em Marte) 
A Flor da Vida:  Ela é o padrão geométrico da criação e da vida, em todo lugar.  Na verdade, não há nenhum conhecimento, absolutamente nenhum conhecimento no Universo que não esteja contido neste padrão da Flor da Vida. Diz-se que grandes mestres concordaram em mais uma vez revelar esta antiga sabedoria, conhecida como a Flor da Vida. Ela é um código secreto usado por muitas raças avançadas e por navegantes espaciais. O código da Flor da Vida contém toda a sabedoria similar ao código genético contido em nosso DNA. 
Esse código genético vai além das formas comuns de ensinamento e se encontra por trás de toda a estrutura da própria realidade. Todos os harmônicos da luz, do som e da música se encontram nessa estrutura geométrica, que existe como um padrão holográfico, definindo a forma tanto dos átomos como das galáxias. O símbolo da Flor da Vida se encontra inscrito nos tetos do Templo de Osíris, em Abidos, no Egito. Sabemos hoje que o símbolo da Flor da Vida também foi encontrado em Massada (Israel), no Monte Sinai, no Japão, China, India, Espanha, entre muitos outros lugares
Acima: O Templo de Osíris em Abydos.
A maioria das nossas experiências meditativas centra-se no hemisfério direito do cérebro – o nosso lado intuitivo, emocional e sentimental. Quando meditamos, geralmente, sentimo-nos muito bem. Às vezes, durante as meditações, conseguimos ter visões ou imagens, ouvir sons calmos ou vozes inspiradoras. Todas estas sensações se localizam no lado direito do nosso cérebro; o sentimental e intuitivo que nos conecta com nosso corpo mental superior. 
Qualquer um que tenha tido experiências meditativas, fica com a sensação de ter tido uma experiência maravilhosa, mas mal começa a tomar consciência da realidade, começa a duvidar da validade da experiência que acabou de ter e começa a ter uma conversa do tipo “Nada disso! É tudo imaginação minha isto não pode ser verdade, devo ter inventado estas coisas…”
Acima, a Flor da Vida em desenho no teto do interior do templo de Osíris em Abydos, no Egito. 
O que acontece, é que o lado esquerdo do cérebro, não foi envolvido na experiência, ou seja, o teu lado esquerdo, o teu lado lógico, não teve qualquer envolvimento com o teu lado direito, com o teu lado intuitivo, e por isso não sabe o que fazer com estas experiências. Então, o teu cérebro desata a fazer o que os pensadores, aqueles que têm a mente muito ativa, geralmente fazem, começa a rejeitar as tuas experiências intuitivas utilizando questões puramente lógicas, emocionais e racionais. E como a tua experiência foi puramente sentimental e (abstrata) intuitiva, não tem por isso uma base lógica, racional de sustentação. E é assim que começamos a diminuir as experiências internas que temos, com tanta facilidade. 
Este é só um dos exemplos do que acontece quando os teus dois hemisférios cerebrais não estão a trabalhar em conjunto tal como deveriam. O teu lado lógico mantém-se cético e por vezes até cínico, acerca do valor das experiências que acontecem no teu lado direito ou intuitivo. É como usar só um motor do barco num percurso e, em que, se utilizares os dois motores, chega lá muito mais depressa. 
Crop Circle Flor da Vida feito em 24 de Maio de 2009 em Bishop Cannings, Inglaterra.
Então, significa que existe aqui um desafio a ser superado! Ou seja, temos estas experiências maravilhosas, estes ‘insights’ e visões fantásticas que são potencialmente e extremamente úteis ao nosso progresso e desenvolvimento, mas assim que saímos daquele estado meditativo e começamos a utilizar o lado lógico/esquerdo do cérebro surge a dúvida e os questionamentos. E como é que resolvemos esse impasse? Como conseguiremos ter os dois lados do cérebro funcionando em conjunto e em harmonia? Pois bem, a vossa resposta, está na Geometria Sagrada!
A Geometria Sagrada é basicamente a geometria focada em descrever a criação e/ou consciência; o movimento da consciência pela realidade. E como está em movimento (em vez de apenas se ‘ler’ ou ‘observar’, não é por isso uma atividade estática) apela diretamente ao nosso lado racional do cérebro. Mas a Geometria Sagrada não é algo que se olhe e pense “Sim, já percebi!“, tens mesmo que pegar num lápis, num compasso e em papel e começar a desenhar. É uma experiência quase hipnótica, asseguro-vos. 
E o que acontece quando começas a desenhar é que o teu lado esquerdo do cérebro está envolvido também – e então começas a fazer, a criar algo. É então que se dá a magia! Ao desenhares estas imagens (não só por olhares para elas) começas a aceder à essência da tua/nossa realidade, a base da criação numa linguagem que o teu lado lógico consegue finalmente entender. 
E assim que inicias este processo, começas a permitir ao lado esquerdo do teu cérebro, o racional, a compreender uma explicação lógica para a Unicidade de todas as coisas. E fazes isto porque, em parte, estás a desenhar a realidade, a descrevê-la simplesmente porque estás a usar as formas e figuras construtoras da nossa realidade. Aqui, o teu lado lógico começa a entender! Começa a envolver-se na tua experiência espiritual, e num ápice, tens os dois motores do barco na água e então surge o “equilíbrio” e tudo começa a andar a toda velocidade. 
Um Crop Cirle feito com a forma geométrica sagrada da semente da Vida.
Ao olhar para a imagem da Flor da Vida pensamos que é demasiado complicada para se desenhar. Mas por agora, olhemos para esta imagem anterior acima e pensemos que ela é a base para muitas outras. O perímetro do quadrado e a circunferência do círculo são (aproximadamente) do mesmo tamanho. Assim, se um dos lados do quadrado for 3 cm, então a circunferência do circulo tem que ter 12cm – o que significa que o raio do círculo seria de 1,9 cm – mas verifiquem por vós mesmos.] 
Quando fiz estes desenhos pela primeira vez, percebi que descreviam a relação entre o círculo e o quadrado, o feminino e o masculino. E mais, descreve a relação num lado bastante masculino, ou seja, através de linhas retas (no lado feminino usam-se as formas curvas). Agora, ao ler o parágrafo acima podes até dizer “sim, isso é verdade”, ou podes agarrar num lápis, compasso e papel e desenhar por ti mesmo. Depois podes começar a sentir a diferença entre olhar para a Geometria Sagrada e praticá-la – “a diferença entre saber o caminho, e caminhá-lo” é enorme. 
O Crop Circle de 1997, em Silbury Hill com a Flor da Vida e sobreposição de um Octahedron, um sólido platônico.
Como se pode saber o caminho sem o caminhar? Se o caminho se faz em cada passo que damos? Por isso digo, deixemos fluir a vida, sem pará-la em processos egóticos (puramente mental inferior), porque não saberemos o que temos pela frente se não o vivenciarmos. Nestes desenhos o processo é o mesmo, acontece por vezes ter em mente uma coisa e sai outra totalmente diferente, porque pode haver o envolvimento e a entrega de tal forma, que o resultado é aquilo que os dois lados do cérebro quiserem experiênciar. Assim é a vida também!
Contudo, fazer estes desenhos, não é uma experiência unicamente pertencente ao lado racional e lógico. Formas como o Ovo da Vida (imagens abaixo na figura 7), possuem uma beleza tão grande e universal que apelam à nossa parte mais básica, mais essencial, dentro de cada um de nós. 
Falam do que de mais belo existe dentro de nós, e que está esquecido, mas pronto a ser relembrado uma vez mais. Uma beleza reconhecida intuitivamente, mas também logicamente, e por isso holisticamente. 
Acima: Imagem de apenas UMA Galáxia, a de Andrômeda, vizinha mais próxima da nossa galáxia, com cerca de 1 trilhão de sóis/estrelas, localizada à cerca de 2,5 milhões de anos luz da Terra/sistema solar . Imagem: dailymail.co.uk/sciencetech
Formas e figuras que nos recordam o nosso lugar no universo e a forma como sentimos e entendemos, movimentamos e criamos harmonia no nosso próprio mundo, logo, em tudo o que nos rodeia. São as formas que geram a essência do nosso universo muito particular e do Todo. 
Acima: Nesta Imagem do telescópio espacial Hubble Space Telescope -HST  feita do AGLOMERADO de GALÁXIAS Abell 1689, podemos ver o resultado da aplicação pelo Criador do uso da Geometria Sagrada na criação dos universos. São milhares de galáxias SEMELHANTES À DE ANDRÔMEDA em um pequeno conjunto que dá uma ideia da imensidão do Cosmos e das possibilidades que a vida têm para se manifestar…e tem pessoas que ainda pensam que somente na Terra existe vida inteligente… Aglomerado de Galáxias (Galaxy Cluster) Abell 1689HST ACS WFCH. Ford (JHU)
A Criação do Universo e a Geometria Sagrada 
Imaginemos que no início tínhamos o vácuo, (o vazio absoluto) a consciência primordial sem forma, chamemos-lhe o Espírito. Com o objetivo de começar a criar, um raio de consciência no vácuo é disparado, primeiro para frente, depois para trás (um eixo), para a esquerda e direita (outro eixo) e por último, para cima e para baixo (terceiro eixo), obtendo-se assim o primeiro desenho da figura 1, isto com a mesma distância nas 6 direções, definindo as coordenadas espaciais (Norte, Sul, Leste, Oeste, Acima e Abaixo e o CENTRO). 
Figura 1 – Do vácuo à esfera
Todos nós temos estes 6 raios sensitivos partindo da nossa glândula pineal (um atravessando o chakra da coroa (o sétimo, o Sahasrara) e pescoço, outro atravessando a nuca e o chakra frontal (Ajna) e um terceiro atravessando os dois hemisférios cerebrais), correspondendo aos três eixos cartesianos x, y, z. Esta capacidade criativa é inata a todos os seres humanos. 
Se unirmos agora as várias direções tal como era feito nas antigas Escolas de Mistério, obtemos um diamante ou retângulo (segundo desenho, ver em perspectiva), após a formação deste quadrado à volta da consciência é disparado um raio de consciência no sentido ascendente, formando uma pirâmide, e um raio de consciência no sentido descendente formando outra pirâmide (terceiro desenho). 
É importante referir que a função piramidal assume uma máxima importância no retorno à Fonte Primordial, o que é amplamente descrito no “Livro do Conhecimento,  As Chaves de Enoch”de J.J.Hurtak, “A inteligência humana deve ser iniciada nas funções piramidais de Luz antes que possa ser promovida à próxima ordem de evolução, à próxima célula (a)temporal consciencial”. 
Como pode ser observado na figura 2 acabamos de obter um octaedro (na forma tridimensional). É importante observar que isto é só a consciência, não existe um corpo no vácuo. Foi simplesmente criado um campo à volta da consciência.
A partir deste momento é possível, pela primeira vez, imprimir movimento, criar energia cinética, ou seja, temos este octaedro base e podemos criar uma distância (afastarmo-nos ou aproximarmo-nos) ou então o criador pode simplesmente permanecer imóvel levando este primeiro octaedro a movimentar-se, passa a haver uma referência no centro do vácuo, logo passam a existir também distâncias. 
Figura 2 – O Octaedro
Se movimentarmos este octaedro na direção dos vários eixos criamos os parâmetros perfeitos para uma esfera (figura 2), era exatamente isto o que os iniciados no Egito faziam nas suas meditações (quarto desenho da figura 1), tal como na Cabala em que as direções assumem  bastante importância para algumas meditações específicas.
Todo indivíduo que estuda geometria sagrada está de acordo quanto ao fato de que uma linha reta representa o masculino e uma linha curva representa o feminino (e também de que toda linha é feita de “minúsculos pontos”, que na realidade são micro esferas e …).  
O que os egípcios estavam criando ao realizar esta meditação era passar de uma forma masculina (octaedro) a uma forma feminina (esfera). Isto está diretamente associado à Bíblia e à parábola da separação do feminino (EVA) do princípio masculino (ambos existindo EM EQUILíBRIO na figura do Adam Kadmon, macho e fêmea ao mesmo tempo, ou seja, um ser divino não polarizado, um anjo!!) a partir das  “costelas de Adão”, quando a polaridade masculina e feminina surgem.
Tudo o que conhecemos como “realidade” foi uma criação de uma consciência no infinito vácuo, os Hindus chamam-lhe Maya, que significa ilusão, todos nós podemos criar a nossa realidade (sermos deuses co-criadores) e libertarmo-nos de Maya, da ilusão do mundo material. 
Figura 3 – O Padrão da Gênese da Flor da Vida
Partindo desta primeira esfera (com o ponto central) ou bolha no vácuo (primeiro desenho à esquerda da figura 3) o Espírito projeta uma nova esfera (segundo desenho) obedecendo às mesmas regras. Este processo lembra-nos a divisão na Mitose (reprodução assexuada). Temos aqui a associação com o primeiro dia da criação (“Fez-se a Luz”). 
Neste momento encontramo-nos perante um símbolo sagrado muito antigo conhecido como Vesica Piscis”(figura 4 a seguir) associado ao Cristianismo e também conhecido como o “Peixe de Cristo” (na simbologia e numerologia). 
Se considerarmos uma esfera como sendo Deus ou o Céu e uma segunda esfera como a Humanidade ou a materialidade esta intersecção simboliza o Cristo, o portal que une o Céu e a Terra. Este símbolo está intimamente associado à criação da luz, sem ele a luz não seria possível, sem esta imagem geométrica não seria possível, por exemplo, a criação dos nossos olhos, responsáveis pela recepção da luz.  
UMA MERKABAH, dois tetraedros(elemento FOGO) entrelaçados, O veículo de luz DE UM SER HUMANO ASCENCIONADO.
No segundo dia da criação com uma terceira esfera obtemos o símbolo da Santíssima Trindade (figura 4), a geometria básica da estrela tetraédrica, uma das formas geométricas mais importantes na criação (A forma da Merkabah, o corpo de luz que nos permite voltar ao nosso estado de consciência DIVINO e original).  “Quando duas Pirâmides de Luz se unem para formar um Selo de Vishnu, nasce um novo universo estelar de inteligência” (J.J. Hurtak).
Figura 4 – Acima, na água a “Vesica Piscis”
Continuando o movimento matemático da criação vamos chegar ao Sexto dia da criação obtendo-se o símbolo da flor de seis pétalas conhecida como a Semente da vida, o princípio da criação do Universo no qual nós vivemos.
Figura 4: a Trípode da Vida.
Este primeiro movimento em torno da primeira esfera, representa a primeira rotação ou Padrão da Gênese (os seis dias da criação da Bíblia), ilustrados no quadro de Anarion Macintosh.
Se pegarmos no padrão da Gênese, a primeira forma tridimensional que conseguimos extrair é conhecida como um Tórus (figura 5) , esta forma é obtida a partir da rotação da Semente da vida em torno do seu eixo central (último desenho da figura representa o Tórus visto de cima em duas dimensões). 
Quadro de Anarion Macintosh – A espiral e os seis estágios (os dias da “Criação” no Gênesis) da criação (acrylic on canvas). O universal Padrão da Gênese (Criação) universal.
 Foi o matemático Arthur Young que descobriu que esta forma geométrica tem sete regiões conectadas, todas do mesmo tamanho (figura 6), o Tórus representa a forma geométrica base da existência, está presente em todos os planetas, estrelas, galáxias. 
Figura 5 – um Tórus
O nosso planeta é um Tórus com dois pólos magnéticos em comunicação (primeiro desenho com o eixo central e os polos) o que permite as precessões dos equinócios (ponto zero).
Um Tórus exemplificando a conexão entre dois universos, de acordo com a teoria de Einstein-Rosen, sendo o eixo central conhecido como Wormhole (buraco de minhoca)
O Tórus está também presente no corpo humano (como por exemplo o nosso coração que tem sete músculos e sete câmaras formando um Toroidal bombeando sangue para suas sete regiões) e pode ser encontrado em todas as formas de vida existentes.        
Figura 6 – Espiral Tórus com as sete regiões diferenciadas
Se efetuarmos uma segunda rotação (figura 6 a) em torno da Semente da vida , obedecendo às mesmas regras da primeira, vamos chegar a uma segunda figura tridimensional conhecida como o Ovo da vida.
Figura 6-a – rotações
O Ovo da vida representa a estrutura morfogenética (logo após a fecundação do óvulo, ele começa a se subdividir e em dado momento apresenta essa Formação do Ovo da vida (figura 7), em oito esferas aglomeradas) a partir do qual o nosso corpo foi criado. A nossa existência física depende desta estrutura, desde a cor dos nossos olhos ao formato do nosso nariz… 
Figura 7 – Ovo da Vida
Uma forma que também é revelada neste segundo Vortex (rotação) é a Árvore da vida (figura 8) que contém dez círculos que representam os Sefirotes (esferas em Hebraico) na Cabala, 10 aspectos da personalidade sintetizados no Adão Kadmon, o Homem Celeste, Logos. Representa o caminho para iluminação espiritual e um mapa do Universo e da Psique. 
Figura 8 – A Árvore da Vida (e árvore sefirótica da Cabala inserida)
Com uma terceira rotação obtemos um padrão determinante na formação da realidade física.Quando olhamos de forma atenta para a Flor da vida (figura 9) vemos 19 círculos inscritos em dois círculos concêntricos, imagem essa encontrada um pouco por todo o mundo nas várias civilizações, a questão é por que parar nos 19 círculos ? 
Figura 9 –A Flor da Vidae seus dezenove círculos entrelaçados.
Isto se deve à descoberta do próximo componente que era de extrema importância, por essa mesma razão mantiveram-no em segredo. Esse conhecimento era considerado tão sagrado que decidiram não trazê-lo a público, codificando-o.
Se olharmos bem para a Flor da vida nos deparamos com a existência de vários círculos incompletos na periferia (esferas). Tudo o que era preciso era completar estes círculos (técnica antiga para codificar o conhecimento). Se efetuarmos uma quarta rotação torna-se fácil de perceber o padrão misterioso, o Fruto da vida: 
Figura 10 – O Fruto da Vida
Este padrão de treze círculos é uma das formas mais sagradas em toda a existência material. Na Terra é chamada de Fruto da vida (figura 10). Tórus, o Ovo da vida e o Fruto da vida são os três padrões que nos permitem construir tudo aquilo que conhecemos como realidade tridimensional sem exceção, em todo o universo.
Figura 11 – O Cubo de Metatron
Eis a origem do por que o número treze é sagrado em todas as culturas antigas de nossa civilização. Vivemos em um universo multidimensional que existe em treze diferentes níveis de consciência. Eis a razão do porque de um mestre e doze discípulos.  
O cubo de Metatron representa um de treze sistemas universais de informação contidos no Fruto da vida, nas linhas do Cubo de Metatron podemos facilmente encontrar os conhecidos sólidos platônicos, os tijolos básicos construtores da nossa realidade física da terceira dimensão (figura 11, acima). 
Metatron e seu CUBO, o mundo tridimensional.
O cubo de Metatron demonstra-nos a verdade milenar de que toda a vida emerge, surge da mesma origem, do mesmo centro, da energia única, do Criador primordial.  
Figura 12, abaixo – Os cinco sólidos platônicos e os cinco elementos, o cubo(Terra) , dodecaedro (O Aether, o elemento primário universal que dá origem a todos os demais e ao Universo “físico”), icosaedro (Água ), octaedro (Ar), a estrela com dois tetraedros superpostos (a Merkabah) e o tetraedro (Fogo).
Foi durante a sua permanência no Egito que Platão afirmou ter recebido conhecimento sagrado (em iniciações) no e do interior das Pirâmides, através dos sacerdotes egípcios. Os cinco sólidos mais tarde apelidados de Platônicos representam na Alquimia os cinco elementos dos quais a nossa realidade material universal é composta. 
Figura 13 – Os dois cubos dentro do Cubo de Metatron
Esfera – Vácuo; Tetraedro – Fogo; Cubo – Terra; Octaedro – Ar; Icosaedro – Água e por fim o Dodecaedro – O Aether, (o Akashao elemento primário universal INVISÍVEL que dá origem a todos os demais elementos, aos Universos e ao cosmos inteiro.  
Figura 14 – Os cinco elementos e suas formas geométricas
“Isto não é apenas matemática, círculos ou geometria. Isto é o mapa vivo de toda a criação da nossa realidade.” Drunvalo Melchizedek. (Publicado originalmente em Abril 2013)
Mais informações sobre Geometria Sagrada em:
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.





•MerKaBa:
A palavra Mer-Ka-Ba é composta de 3 palavras menores: Mer, Ka, Ba. Estas palavras são provenientes do Egito antigo. Existem diversas pronúncias de Mer-Ka-Ba como Mer-Ka-Bah, Mer-Ka-Va e Mer-Ka-Vah.


"Mer" - refere-se a um tipo específico de luz que era compreendido no Egito durante a 18 º dinastia, quando as religiões estavam sendo re-orientadas a adoração de um só Deus da criação. "Mer" era visto como dois campos contra-rotatórios de luz girando no mesmo espaço.

Estes campos são gerados quando uma pessoa faz alguns padrões específicos de respirações.
"Ka" - refere-se ao espírito individual de uma pessoa.
"Ba" - refere- se a interpretação do espírito de uma realidade particular. Na realidade humana, "Ba" define-se geralmente como o corpo ou realidade física. Em outras realidades onde os espíritos não possuem corpos, "Ba" refere-se a seus conceitos ou à sua interpretação da realidade no reino onde eles existem.

        


•O que é Mer-Ka-Ba?
A Mer-Ka-Ba é um campo contra-rotatório de luz gerado pela rotação de formas geométricas específicas, que afetam simultaneamente nosso espírito e nosso corpo. É um veículo que pode ajudar mente, corpo e espírito a acessarem e vivenciarem outros planos de realidades e potenciais de vida. Na verdade, Mer-Ka-Ba é ainda muito mais do que isso. Aqueles que fizeram o Workshop Flor da Vida e que aprenderam a meditação Mer-Ka-Ba, afirmam que aprenderam mais sobre si mesmos, conectaram-se com seus Eus Superiores e se elevaram a um novo nível de consciência.


A Mer-Ka-Ba é uma ferramenta que ajuda os humanos a alcançarem seu potencial pleno.A Mer-Ka-Ba é um campo de energia cristalina que compreende geometrias sagradas específicas que alinham a mente, o corpo e o coração.
Este campo de energia criado pela geometria sagrada se estende ao redor do corpo a uma distância de 18 a 20 metros. Esses campos geométricos de energia giram normalmente ao redor de nosso corpo a uma velocidade próxima à velocidade da luz, mas para a maioria estão mais lentos ou até pararam de girar completamente por falta de atenção e de uso.

Quando este campo é reativado e está girando apropriadamente é chamado de Mer-Ka-Ba. Uma Mer-Ka-Ba completamente ativada parece com a estrutura de uma galáxia ou de um OVNI.



        
A Mer-Ka-Ba nos permite experimentar a consciência expandida, nos conecta com potenciais elevados de consciência, e restaura o acesso e a memória, até as possibilidades infinitas de nosso ser. Quando a Meditação Mer-Ka-Ba é feita corretamente, a Mer-Ka-Ba integra fluidicamente os aspectos femininos (intuitivos, receptivos) e os aspectos masculinos (ativos e dinâmicos) de nossa mente e espírito.
        


•Para que praticar a Meditação Mer-Ka-Ba?
Quando você aprender sobre a Mer-Ka-Ba no workshop Flor da Vida, você não só compreenderá intelectualmente os campos geométricos como também experimentará pessoalmente e realmente irá sentí-los ao redor de seu corpo. Estes campos geométricos de energias ao redor de nossos corpos podem ser ativados de uma forma particular, que também está conectada com nossa respiração.

A meditação Mer-Ka-Ba incorpora um processo de 17 respirações junto com mudras (posições de mãos), que são a chaves para o uso correto da Mer-Ka-Ba. Ativar a Mer-Ka-Ba por meio da meditação de 17 respirações, dará como resultado um contato mais profundo com seu Eu Superior e fortalecerá cada aspecto de sua vida. Você será mais capaz de aliviar o seu stress, equilibrar a sua mente e as suas emoções e curar a si mesmo se praticar a meditação regular e consistentemente.
E o mais importante: experimentará e recordará a sua conexão íntima com Deus em um ambiente seguro e acolhedor



http://www.psicogeometria.com/psicogeometria.html

ESSENCIAL http://www.cienciadeluz.org/Port/TECNICAS/Templo/Templo.htm

http://www.bibliotecapleyades.net/geometria_sagrada/esp_geometria_sagrada_4.htm