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2 de jun. de 2011

Energia * de dentro.8

História


As pesquisas iniciais de parapsicologia se concentraram em obter dados estatísticos para comprovar a existência dos fenômenos estudados. Posteriormente se sentiu a necessidade de uma teoria mais elaborada que tentasse explicá-los e não só medi-los.


P. Wiesner e Robert H. Thouless, em 1942, nomearam estes fenômenos de fenômenos psi, indicando que eram fenômenos mentais. Inicialmente eles foram subdivididos em psi-gamma, que englobavam as percepções, como a telepatia e a clarevidência e psi-kappa, para as ações, como psicocinese e aparições. Estes termos foram, mais tarde, alterados para psi passivos e psi ativos.


Dez anos de pois, John W. Campbell, um editor de ficção científica interessado em ciências limítrofes, propôs o termo psiônicos, que junta o prefixo psi e o a palavra iônico, já com a visão de que seria algum tipo de energia mensurável por equipamentos eletrônicos ou que pudesse ser empregada como parte de um equipamento eletrônico. Sua defesa entusiasta de dessa possibilidade fora do âmbito da ficção científica acabou levando o termo para o ambiente das universidades e para os divulgadores da parapsicologia.

http://alvarodomingues.com/psionica-a-energia-que-vem-de-dentro



Em tema Campbel, energias em oitavas, psionica


Principio da Totalidade

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Psiônica – A energia que vem de dentro


Ao lado do termo quântico, o termo psiônico é largamente empregado na literatura esotérica ou de medicina complementar ou alternativa. Como o termo quântico, muitas vezes é usado fora do seu contexto original, às vezes compreendido erroneamente por quem o utiliza.


A origem do termo está nos primeiros estudos de Parapsicologia, quando esta ciência se estabeleceu. A Parapsicologia se propunha a estudar fenômenos ditos paranormais, que não podiam ser explicados pelas outras ciências, em especial a Física, a Psicologia e a Biologia.


Os fenômenos paranormais agrupam a telepatia, a clarevidência, a psicocinese, premonição, as aparições de entidades (normalmente classificada como fantasmas) ou outros fenômenos de natureza semelhante.











Muitas vezes contudo, o termo é confundido com radiônica, por terem sido cunhados na mesma época, abordando temas semelhantes. A radiônica acabou sendo incorporada pela radiestesia. Entretanto, o termo psiônica enfatiza o operador e não o equipamento, portanto sendo preferível para descrever os fenômenos psi e suas implicações.


Podemos definir energia psiônica como a energia emitida ou recebida pelo sistema nervoso, em especial o cérebro, capaz de gerar os fenômenos psi. Esta definição tenta afastá-la das outras energias vitais, que porventura existam, como o prana, o orgone ou o ki, embora guardem similaridade com elas. Para alguns pesquisadores, entretanto, as energias psiônicas seriam manifestações destas energias vitais, moduladas pelo sistema nervoso do agente.


Atualmente


As ciências físicas não reconhecem a energia psiônica, como nenhuma energia vital. Para um físico, se estas energias existirem, serão manifestações das energias físico-químicas. Mesmo que fosse desta forma, esta energia merecia ser investigada de maneira mais sistemática, o que não vem sendo feito pela física tradicional.


As energias psiônicas, até onde pude investigar, nunca foram medidas ou detetas por instrumentos de laboratório, embora seus resultados possam ser percebidos. Há vasto material publicado sobre este assunto pela antiga União Soviética, mas com pouquíssima divulgação, já que preconceituosamente se vê este material como obsoleto ou sem relevância.





As pesquisas sobre energia vital têm continuado nos institutos de parapsicologia e com amadores, radiestesistas e terapeutas holísticos, de uma forma lenta, mas constante.


Todavia, frequentemente têm sido feitas muitas aplicações da Psiônica, quer sob este nome ou não, por parte das terapias holísticas complementares.


Psiônica e magia


Os praticantes de magia de diversas naturezas também usam energias. Em geral as captam do ambiente ou de animais usados em algum ritual. Todavia, quando o mago coloca a sua intenção, ele estará usando energia psiônica.


A psiônica em si não é magia, embora alguns de seus resultados pareçam ser mágicos. Inclusive, os pesquisadores envolvidos no seu estudo querem que isso seja desvinculado destas práticas. Para um cientista, apelar para uma explicação mágica seria fugir do problema pela tangente.


Para a maioria dos magos, a psiônica aparece como um elemento estranho e não necessário à sua prática. É como um usuário de celular diante da física quântica. Não preciso saber em que se baseia para usar.


A diferença da psiônica para a magia é que se usa quase que exclusivamente as energias vindas do cérebro do operador. Eventualmente pode-se transferir esta energia para um objeto, como um cristal, papel ou anel metálico, ou transmutar alguma energia, vital ou não, em energia psiônica.


Conclusão


Os fenômenos psi existem, não há como negar. Por este motivo é preciso pensar seriamente sobre as energias psiônicas. A principal razão para isso é que podemos pensar nelas como sendo originárias do sistema nervoso do agente, que as cria, modula e envia ou as percebe quando emadas. Isso coloca seu operador apenas com os recurso de sua mente, sem necessitar de instrumentos especiais, rituais complicados ou do uso de animais.






Outros fundamentos Astrais




O Tarot Psiônico, as Mesa Radiônicas e o Arquétipos

A partir do momento que eu coloquei o Tarot Psiônico de Ação Pulsada, algumas perguntas surgiram:
  • Qual seria a relação do Tarot Psiônico de Ação Pulsada com os arquétipos junguianos?
  • E a Geometria Sagrada, que relação tem com ele?
  • Onde estão as figuras dos arcanos maiores neste Tarot?
Vi então que este artigo era necessário. Não vou responder uma a uma mas deixarei claro os conceitos que o embasam. Alguns estiverem na minha mente e na de Régia Prado de forma consciente e outros, como todo processo criativo, de forma inconsciente.
Arquétipo
O termo arquétipo tem uma gama de interpretações variadas e algumas até equivocadas. Vou tentar resgatar um pouco seu significado original.
Essa palavra é formada pela junção do prefixo arc, com o radical tipo, que significa modelo.
Arc como na palavra arcaico, representa antigo. Então numa primeira abordagem arquétipo seria um “tipo antigo” ou “forma antiga”.
Jung usou essa palavra para designar estruturas antigas na psique que estariam no inconsciente mais profundo, que ele chamou de inconsciente coletivo. Ele deu caracterização humanizada a alguns destes arquétipos. Por exemplo, Ânima e Animus, O Velho Sábio, O Herói, etc.. Ele fez isso após uma longa observação no conteúdo de manifestações culturais de vários povos e delírios de pacientes psiquiátricos, sobretudo, esquizofrênicos. Para Jung os arquétipos são estruturas psíquicas organizadas, relativamente autônomas, que compõe o ser humano em sua totalidade, desde o físico, passando pelo mental, emocional e espiritual. Se pensarmos em termos de programação de computadores, os arquétipos seriam os programas básicos, anteriores até ao próprio sistema operacional. Seriam similares às rotinas que compõe a BIOS.
A palavra também foi usada por Platão, no sentido da ideia primordial. Algo que estaria no mundo transcendente do qual o nosso seria uma projeção incompleta deste mundo perfeito. Nosso mundo seria o chamado Mundo Manifesto. O mundo das formas perfeitas seria o Mundo das Ideias. Neste Mundo da Ideias, existiam, entre outras coisas, as formas básicas, tiradas da geometria euclidiana (a geometria que aprendemos na escola), como o ponto, a reta, o círculo os polígonos regulares (o triângulo, o quadrado, o pentágono, o hexágono, etc) e os sólidos e em especial os sólidos regulares, ou seja, sólidos cujas faces eram formadas por polígonos regulares de mesmo tipo.

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Depois de longos estudos, Platão descobriu que existiam cinco e somente cinco sólidos deste tipo, que ficaram conhecidos como sólidos platônicos, que são:
  1. O cubo, sólido com seis faces quadradas, que ele associou ao elemento Terra no mundo manifesto;
  2. O icosaedro, sólido com 20 faces triangulares, que ele associou ao elemento Água no mundo manifesto;
  3. O octaedro, sólido com oito faces triangulares, que ele associou ao elemento Ar no mundo manifesto;
  4. O tetraedro, sólido com quatro faces triangulares, que ele associou ao elemento Fogo no mundo manifesto;
  5. O dodecaedro, sólido com 12 faces formadas por pentágonos, que ele associou ao Éter que corresponderia à quintessência ou ao cosmo, a alma do mundo.
Há ainda um sólido especial, formado por infinitos polígonos: a esfera, que poderia ser diminuída constantemente a até ser reduzida a um ponto, representando a Perfeição, ou aumentada indefinidamente abarcando todo o Universo.
As formas da geometria euclidiana eram usadas para compor todas as formas conhecidas, fosse um tijolo ou uma catedral e sua manipulação exigia um grande conhecimento do sagrado. Este conhecimento se transformou na Geometria Sagrada.
Os arcanos
Há uma outra palavra muito usada no meio esotérico: arcano.
O prefixo arc também o precede mas com outro significado: de oculto, um segredo, como na palavra arca, um tipo de baú com chave onde eram guardados objetos pessoais ou valiosos.
Os arcanos do Tarot seriam elementos que continham dentre de si segredos a serem desvendados apenas para os iniciados. Segundo alguns autores, estes segredos foram perdidos e o Tarot que conhecemos seria uma recriação a partir de dados pesquisados ou intuídos ao longo de séculos, que formaram a interpretação que temos hoje.
Uma pesquisa bastante extensa está no livro O Código Sagrado do Tarot, de Wilfried Houddouin, que consegue relacionar o Tarot de Marselha com a Geometria Sagrada, tal como era concebida na Idade Média.

Por outro lado e de certa forma complementado esta pesquisa, há o livro Jung e Tarot, de Sallie Nichols. Este livro relaciona os arcanos maiores e as cartas da corte com arquétipos junguianos e estabelece a Jornada do Louco, com uma descrição semelhante à Jornada do Herói, descrita por Joseph Campbell em seu livro O Herói de Mil Faces, que seria um dos caminhos da individuação proposta por Jung.
Jung e o Tarot
Sallie Nichols nos apresenta a jornada arquetípica de O Louco
O interessante a observar é que Platão não disse que só haviam formas em seu Mundo das Ideias, mas também que haviam conceitos, como O Homem Perfeito, retratado por Leonardo Da Vince como O Homem Vitruviano e Jung por sua vez nunca disse que todos os arquétipos poderiam ser apenas retratados por figuras humanizadas, mas poderiam também haver processos, como o que mantém o coração batendo. Aliás, as formas humanizadas seriam apenas um jeito de nos aproximarmos dos arquétipos para podermos saber que eles existem e lidarmos com eles.
Homem Vitruviano - Leonardo da Vince
O Homem Vitruviano de Leonardo da Vince
Os Arquétipos e o Tarot Psiônico
Quando desenvolvemos o Tarot Psiônico, verificamos que as ferramentas em si eram estruturas complexas e autônomas que poderia estar dissociadas das mesas radiônicas que lhe dava suporte. Experiencias de alguns operadores de mesa que também praticavam Rei Ki ou outros tipos de terapias energéticas, as ferramentas presentes nas mesas se incorporavam sozinhas ao repertório de símbolos, aparecendo na mente do operador quando faziam aplicação do Rei Ki.
Jung, aproximando-se da Alquimia e da Astrologia, coloca em tela o conceito de símbolo. Para ele, símbolo seria uma manifestação espontânea do inconsciente e uma forma de aproximação com os arquétipos. Entre os símbolos ele destaca a mandala.
O conceito junguiano de arquétipo tem como um de seus elementos o conceito de estruturas complexas e autônomas. Por outro lado, também se aproximavam do conceito platônico de ideia, uma forma ou modelo que transcende o mundo real e o determina. Ambos estes conceitos podem ser aplicados às ferramentas presentes nas mesas radiônicas e no Tarot Psiônico. Por exemplo, há os sólidos platônicos presentes na Mesa Cristalina e os portais, que estão relacionados tanto com as mandalas junguianas como com formas matemáticas presentes na Geometria Sagrada.
Entretanto, há uma diferença entre o pensamento de Platão e Jung. Para Platão, os arquétipos pré-existem antes de qualquer consciência humana. Jung não entra neste mérito. Para ele os Arquétipos existem no inconsciente coletivo da humanidade. Talvez hoje ele dissesse que está no DNA e evoluíram junto com a humanidade, mas é necessário que exista pelo menos um humano para que os arquétipos existam, como neste trecho do conto “Uma valsa na zona do crepúsculo”, de minha autoria, onde A Morte (um arquétipo) se posiciona exatamente sobre isso:
A Morte
Me julgava Imortal até que percebi onde realmente eu vivo. Eu vivo no Inconsciente Coletivo da Humanidade. Ele existe há séculos, tantos que eu não posso contar. E existirá por séculos ainda, tantos que também não poderei contar.
Mas um dia, o Último Homem morrerá, levando consigo para a zona além do crepúsculo o Inconsciente Coletivo Humanidade. E eu também atravessarei este último limiar. A Morte finalmente morrerá.
Nautilus
Tanto nas mesas radiônicas como no Tarot Psiônico, as ferramentas e as cartas têm uma aproximação forte com a simbologia platônica dada o uso da geometria sagrada. O uso desses símbolos como uma forma de modular energias e o fato de que todo o universo é formado por energia os aproxima. ainda mais.
Apesar de concentrado no ser humano, Jung não nega a transcendência. Mas, dada sua formação científica, ele se aproxima deste conhecimento com cautela. Na psicologia junguiana há uma função estruturante que Jung chama de função transcendente, aquela que é capaz de unir os opostos gerando um terceiro elemento que está acima e além dos outros dois. Por exemplo: o Infinito (representando o eterno devir) em relação ao Yin Yang (o movimento de energias opostas). De certa forma Jung também era platônico.
Então, as mesas radiônicas e o Tarot Psiônico estão trabalhando em ambos os níveis, o externo e cosmológico, representado pela filosofia platônica e os símbolos da Geometria Sagrada e o interno, através do conhecimento dos arcanos e dos arquétipos junguianos, tal qual o Tarot de Marselha nas visões de Sallie Nichols (Jung e o Tarot) e de Wilfried Houddouin (O Código Sagrado do Tarot).

mesas radiônicas

27 de jan. de 2011

Platina - O Catalisador da Transmutação


Expandindo a Energia Vital

 

Em Fevereiro de 2005 vivi uma outra experiência mágica relacionada à minha alquimia interior e também ao meu trabalho com a EMF.

Naquela época estava em Córdoba na Argentina para participar do curso de formação nas Fases V-VIII da EMF Balancing Technique que se chama "Mestres em Prática".  Esta formação é mais um passo dentro deste caminho evolutivo chamado EMF e, por que não dizer , mais um passo para nosso interior rumo à Mestria pessoal!

Nas Fases V-VIII ativamos fibras ou camadas mais internas da Malha de Calibração Universal que se relacionam com os atributos de mestria dentro de nós e por isso o nome destas fases.

Outra informação interessante e que se relaciona diretamente com o tema deste texto é que nestas fases a energia ou vibração utilizada é exclusivamente a platinada, diferentemente das Fases I-IV onde utiliza-se tanto a energia dourada quanto a platinada.

Os padrões de luz e energia (octaedros) associados com cada fase de V a VIII são também platinados.

Voltando à minha história, uma parte importante dela foi a maneira como os recursos necessários para a viagem e a formação surgiram. A princípio, quando soube do evento, em julho de 2004, não tinha os recursos disponíveis e nem vislumbrava como obtê-los a tempo para o evento. Ainda assim continuei em paz, com a certeza de que o que fosse necessário surgiria já que aquele seria um importante passo em meu caminho evolutivo.

Nos meses seguintes uma série de situações inesperadas e sincronísticas começaram a ocorrer o que culminou na liberação de um bem imóvel que se transformou no dinheiro para minha viagem e participação no curso exatamente na quantidade necessária e no momento apropriado!

Não vou entrar em detalhes sobre esta estória mas gostaria de compartilhar uma mensagem de Kryon (Novas Informações para 2006 - 22 de janeiro de 2006) que fala exatamente sobre este tipo de experiência que está disponível para nós nesta nova energia. Esta é a estória do Viajante Interdimensional!

"Os Dois Viajantes

Essa é uma velha e cristalizada percepção que vocês aplicariam a uma pessoa que está fazendo uma jornada. Esse viajante, esse Ser Humano, pode partir de casa com uma idéia do lugar para onde vai. Assim, a sua realidade, a maneira como as coisas funcionam para ele, é que ele teria de ser cuidadoso com a distância que viajaria, devido aos recursos de que obviamente precisaria para manter-se vivo. É assim que vocês todos viajam. Ele não ficaria muito distante de onde soubesse que havia comida. Se tivesse tendência a problemas de saúde, não ficaria muito distante de onde sabia que havia assistência médica. Se fosse um Trabalhador da Luz, não ficaria muito distante de outros Trabalhadores da Luz ou do seu grupo de apoio em caso de necessidade. Sua jornada poderia ser suavizada, guiada, ou mesmo dirigida com base na proximidade dos recursos.

Esta descrição é muito tridimensional, não é? Com vocês é assim, pois vão diretamente para onde o planejamento os leva. Vocês precisam parar para comer e, se não houver comida, terão que procurar. Se tiverem um problema de saúde, precisarão ir onde houver um facilitador ou um hospital, talvez... Alguém que possa ajudar. Vocês se apóiam uns aos outros e confiam uns nos outros. Tudo isso está certo, mas sua caminhada é freqüentemente suavizada e guiada pela proximidade dos recursos... Até mesmo pela proximidade das pessoas em quem podem confiar. Vocês sequer pensam nisso. Simplesmente é assim que é. Neste momento vocês poderiam dizer, "É o normal da vida. Qual o significado deste exemplo?" Só faz sentido quando eu contar outra história para comparar com essa.

Quero falar-lhes sobre a situação de outro viajante... o viajante interdimensional. É um Ser Humano, como você, só que ele não planejou a jornada com base na proximidade dos recursos. A razão é que ele sabe que carrega os recursos “no bolso”. Até aqui vocês estão me acompanhando? Ao contrário de como as coisas funcionam para vocês, quando ele precisa de alguma coisa, pára, procura no bolso e pega o que precisa! O estranho a respeito disso é o momento que antecede esta atitude, pois não havia nada no bolso dele!

Deixe-me acrescentar algo a esse enigma: às vezes, ele precisa de coisas muito grandes e seus bolsos são muito pequenos. Afinal de contas, os bolsos estão em sua vestimenta... tudo o que tem consigo. Parece não importar. Às vezes, ele retira coisas muito grandes de bolsos muito pequenos! Não faz sentido, faz? Quando as circunstâncias o levam para uma direção ou outra, ele simplesmente segue essa direção. Não pára para pensar onde vai encontrar os recursos. Observa a energia envolvida, avalia se é adequado dessa maneira e segue em frente. É o viajante interdimensional que alguns de vocês conhecem como Mestre.

Agora, vou parar por aqui e começar a aula. Mas quero que se lembrem dessas duas histórias... dos dois tipos de viajante, porque eles vão representar o velho e o novo tipo de energia. Mas quero transmitir-lhes informações que nunca transmiti antes e quero lhes dar o resto do quebra-cabeça."

Que maravilha! Que bom saber que trazemos um bolso interdimensional conosco! No entanto, preciso admitir que mesmo vivendo experiências que comprovam esta verdade, às vezes é um desafio confiar e prosseguir  sem pensar nos recursos!

Bem, mas foi desta maneira que "enfiei a mão no bolso" e retirei de lá os recursos necessários para minha viagem à Argentina.

Cheguei em Córdoba alguns dias antes do evento e resolvi fazer um passeio pela região. Dois dias antes da formação peguei um ônibus e fui sozinho a Carlos Paz, uma espécie de balneário fluvial distante uns 80-100 km da cidade de Córdoba.

Foi durante este passeio que o evento mágico aconteceu. Estava no ônibus, ainda dentro de Córdoba, quando em um ponto entrou um homem alto com feições indígenas e se colocou no corredor do veiculo, próximo ao motorista.

Naquele momento eu estava distraído, ouvindo uma música bem baixinho no walk man quando ouvi o homem dizer  em espanhol:

"Vocês já ouviram falar sobre a Platina?! Estou aqui para falar sobre a Platina!"

Quando ouvi a palavra Platina foi como se um sino ressoasse dentro de mim!

Ele então continuou sua palestra:

"A Platina é muito resistente e forte, porém extremamente flexível!"

"A Platina é nobre e pura e mantém sua integridade e pureza pois dificilmente se mistura com outras substâncias! E é por isso que é muito valiosa!"

Naquela altura já estava agradecendo ao Universo por aquela aula quase particular  que recebia! Mas havia mais surpresas e aprendizado!

O índio continuou:

"Além de tudo isto, algumas pessoas utilizam a Platina como um amuleto, pois ela mantém afastadas as energias negativas e de baixa vibração! Muitos crêem que estas pessoas são loucas, mas elas não são loucas, são pessoas de fé! Algumas delas chegam até mesmo a ir a Minas Gerais no Brasil apenas para conseguir este metal!"

O senso de humor do universo é demais! Eu estava justamente vindo de Minas Gerais para buscar a Platina na Argentina!

Para fechar a palestra com chave de ouro, ou melhor... de Platina, ele disse a célebre frase:

"No creo en las brujas, pero que las hai, las hai!"

Quase dei uma gargalhada, pois em outras experiências interiores e visões que tivera as bruxas já tinham surgido representando meu aspecto sombrio! Sabia que era a isto que ele se referia! Não acredito nelas, mas que existem, existem!

Após o gran finale não pude deixar de comprar um souvenir que o mensageiro de Gaia estava oferecendo. De todas as pessoas que estavam no ônibus apenas eu e duas mulheres sentadas exatamente atrás de mim compramos o souvenir.

O homem  me entregou um saquinho de papel que abri com todo cuidado. Ao olhar o que continha mais uma vez me surpreendi! O que recebi foi um pingente platinado em forma de losango com uma miçanga violeta bem no centro da figura! Para mim estava óbvio que o losango representava os padrões de luz e energia octaédricos ativados nas fases V-VIII da EMF! Além disso a cor violeta no centro simbolizava a transmutação das energias menos nobres dentro de mim em algo mais valioso, nobre e puro! Era a Chama da Expansão!

Como se não bastassem tantas informações ressonantes mais uma surpresinha me aguardava. No meio do trajeto as duas mulheres que se sentavam atrás de mim, e que também haviam recebido o presente do mensageiro, se levantaram e desceram do ônibus. O detalhe é que estávamos em pleno verão com um calor intenso e as duas estavam vestidas de preto de cima abaixo! Quando as vi, confirmei a sábia frase de fechamento da palestra! Elas realmente existem!

Que bom que elas também receberam o presente transmutador!

Como não haveriam de receber?! Afinal de contas elas também fazem parte de mim!

Aquela experiência foi como um sonho vivido em vigília. O que é sonho? O que é realidade? Talvez não haja diferença entre eles. As metáforas da vida estão em toda parte!

Naquela experiência estava diante de um potencial criado por mim através de minhas escolhas. Aquele foi literalmente um insight, um vislumbre das dinâmicas e personagens de meu mundo interior.

No caminho para a Paz, há sempre mensageiros que nos trazem as informações, ferramentas, armas ou presentes necessários ao processo alquímico, à transformação das impurezas em nós. Ao utilizarmos os recursos apropriados, trazidos pelo Ser, os aspectos obscuros  que estavam ocultos,  "atrás de nós", longe da visão, inconscientes, tornam-se conscientes e vão se embora, quem sabe apenas transformando sua roupagem para curtir um belo dia à luz e ao calor do Sol?!

Dois dias depois estava no curso das Fases V-VIII da EMF onde Peggy Phoenix Dubro, a originadora da técnica, deu outra palestra sobre a energia platinada!

Basicamente Peggy disse o seguinte:

"A platina é uma energia forte mas muito flexível!"

Acho que já tinha ouvido aquilo em algum lugar!

Ela continuou, compartilhando sua compreensão sobre a vibração platinada:

"A Platina é um elemento catalisador que acelera e facilita os processos de transformação!"

"A Platina para mim representa a união e o perfeito equilíbrio entre o masculino e o feminino."

"A energia platinada quando integrada à Malha de Calibração Universal forma uma estrutura muito fina e delicada que funciona como um campo de força que repele as energias de baixa vibração ao nosso redor".

"A vibração da platina é muito elevada e consiste na integração dos aspectos mais nobres do Ser, os atributos de mestria."

Ali estava a Peggy praticamente repetindo os ensinamentos sobre a Platina que eu havia recebido há dois dias atrás!

Quando contei a ela minha experiência platinada ela me olhou com cara de espanto e me pediu para compartilhar a estória durante um encontro de professores da EMF que seria realizado ao final do curso. Aceitei o convite e compartilhei minha aventura com os colegas latino americanos, mostrando inclusive o pingente que comprara!

Uma amiga Argentina me disse: "Moro aqui há mais de 20 anos e nunca vi ninguém falando sobre a Platina dentro de um ônibus"!  Demos algumas gargalhadas.

O curso das Fases V-VIII foi demais! A energia que mobiliza e a profundidade do trabalho realmente são um passo a mais rumo à mestria!

Durante o curso a Peggy também compartilhou suas experiências e insights,o que enriqueceu muito aquele curso de mestria interdimensional!

Durante o evento tive ainda outras experiências muito intensas revelando que o trabalho sendo feito ali afetava toda a consciência coletiva ou os padrões de energia da América Latina, e por que não dizer, do planeta! Em outra oportunidade compartilho mais este insight!

Após o curso voltei para o Brasil com a plena certeza de trazer comigo informações, ressonâncias e ferramentas que me conduziriam mais além em meu interminável caminho evolutivo, me permitindo ainda facilitar o caminho de outros amigos humanos em seu processo de ascensão!

Como se não bastassem todos aqueles ensinamentos sobre a Platina ao chegar ao Brasil continuei minha pesquisa interdimensional, onde tanto meus esforços conscientes quanto as sincronicidades trouxeram mais informações e insights que enriqueceram minha compreensão sobre a platina e o processo alquímico que ela facilita.

Na internet encontrei informações muito interessantes. Na alquimia a Platina é considerada a união do ouro e da prata, sol e lua, masculino e feminino! Por isso seu símbolo é uma união dos símbolos destes outros dois elementos!

Uma das metas da alquimia é o chamado casamento alquímico entre Sol e Lua, Rei e Rainha. Deste casamento, desta fusão, surge o Hermafrodita, um símbolo para o ser unificado, uma alusão também ao fim da dualidade. Penso que este casamento também nos conduz à nossa identidade verdadeira que sendo espírito não possui gênero.

Além disto a platina é considerada o oitavo metal na alquimia, que tradicionalmente considera sete metais que também se relacionam com os planetas:

Ouro - Sol

Prata - Lua

Mercúrio - Mercúrio

Cobre - Vênus

Ferro - Marte

Estanho - Júpiter

Chumbo - Saturno

Com estas informações pode-se ter insights muito interessantes! O fato da platina estar associada ao número oito é algo muito sugestivo, já que a EMF está toda envolta no simbolismo deste número que também representa o novo paradigma energético e consciencial do planeta segundo Kryon. Além disto o oito é também o símbolo do infinito e nas Fases de V-VIII o foco do trabalho também é nos lembrarmos de nosso Eu Infinito, nossa verdadeira identidade!

Na astrologia os sete planetas associados aos metais alquímicos são os planetas interiores ou pessoais. Os planetas além de Saturno ou dos 7 planetas, são conhecidos como transpessoais e podemos dizer que simbolizam aspectos do Ser Infinito que está além da personalidade.

Em algumas escolas de mistérios antigas como o mitraísmo, por exemplo, existiam sete portais iniciáticos também representados pelos sete planetas. Após cruzar o sétimo portal o iniciado tinha acesso ao Sol Hipercósmico, uma espécie de Supra-consciência que podemos entender como o Eu Superior, Self ou o Eu Infinito!

É fascinante perceber a ressonância e coerência das informações que parecem se encaixar, se complementar e expandir seu próprio significado!

Bem, continuando as revelações platinadas cheguei a outra informação muito interessante meio que "por acaso". Estava lendo uma mensagem de Kryon chamada "A Verdade Sobre o DNA", onde entre outras coisas ele fala sobre a Fusão a Frio, e como ela foi realmente alcançada por dois cientistas, os Drs. Martin Fleischmann e Stanley Pons, no final dos anos 80 e que logo depois foram ridicularizados e considerados charlatães por parte da comunidade científica devido ao fato de não terem conseguido repetir a experiência. Kryon esclarece que eles estavam certos, porém não tinham controle sobre duas variáveis presentes no experimento, e daí o motivo de não terem conseguido repeti-lo.

O fato é que a Fusão a Frio (Cold Fusion) é uma espécie de Santo Graal da ciência moderna pois significa a obtenção de energia ilimitada a um baixo custo a partir da transmutação de elementos químicos, mais precisamente da água!

Olha a alquimia revelando mais uma de suas facetas, a transmutação e a obtenção de energia a partir do interior da matéria!

Após ler o texto de Kryon fui pesquisar sobre a Fusão a Frio e para minha surpresa encontrei que o palladium (um elemento do grupo da platina) é o elemento utilizado para catalisar o processo de fusão nuclear  (transmutação), que permite a obtenção da tão sonhada energia livre!

Tanto no mundo interior quanto em laboratório a platina é o elemento que facilita a fusão, a transmutação e o acesso à energia ilimitada da Malha Cósmica! Isto sim é alquimia em todas as suas facetas!

Acho que também não é por acaso que exatamente no texto onde fala sobre Fusão a Frio Kryon comenta sobre a Camada Nove do DNA que ele associa a Saint Germain e à "Chama da Expansão" mais conhecida como "Chama Violeta"!

Kryon diz que esta é a camada do DNA que nos conecta com a Malha Cósmica permitindo acesso à fonte ilimitada de energia!

Em outra mensagem mais recente chamada "Shasta 2006" Kryon completa seus ensinamentos sobre o DNA interdimensional e mais uma vez comenta sobre a camada 9. Só que desta vez quando fala sobre esta camada ele diz que a EMF Balancing Technique é uma das ferramentas capaz de ativá-la em seu potencial pleno! Tudo se encaixa, se integra e se equilibra!

E assim encerro mais este relato.

A todos um grande abraço platinado!

 

Gustavo Amorim.

http://www.aquasymterra.com/br/gustavo-amorim/alquimia-e-emf-parte-ii