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17 de abr. de 2013

Oficiais dados médicos sobre Fibromialgia

IMPORTANTE!


http://youtu.be/jMs_Bnc-n-Y


http://youtu.be/vjR0HEKPWJI


http://youtu.be/n9-OCUX9BAA


http://youtu.be/US2nRJAXhx8



COLETÂNEA  DE VÍDEOS
http://www.youtube.com/playlist?list=PLAF99DAA939974298

http://www.youtube.com/watch?v=GLOa82oBbR8

http://youtu.be/VFyVz1NVReU

http://www.fotosantesedepois.com/fibromialgia



http://www.martinez-lavin.com/FibromyalgiaEs.htm

http://www.martinez-lavin.com/FibromyalgiaEs.htm#ligas
http://www.martinez-lavin.com/

Usando esta tecnologia, o Instituto Nacional de Cardiologia Ignacio Chavez estudamos um grupo de pacientes com FM e compará-lo com um grupo de indivíduos saudáveis. Por meio de uma caixa registadora portátil todos os batimentos cardíacos foram gravados enquanto os sujeitos realizado suas atividades normais durante 24 horas. Nós achamos que os pacientes com FM tinham uma implacável hiperatividade do sistema nervoso simpático, essa anomalia foi especialmente evidente durante as horas de sono. Em outro estudo diferente, estamos sujeitos pessoas com FM para simples stress quanto à pé, observando uma paradoxal redução do tônus simpático. Essas anormalidades têm sido corroboradas por investigadores de outras latitudes e representam talvez a alteração mais bem documentada no caso de FM.


Estes resultados sugerem que uma alteração fundamental dos MF é uma incompatibilidade no funcionamento do sistema nervoso autônomo, com uma hiperatividade simpática implacável, que poderia induzir distúrbios do sono, mas ao mesmo tempo há um hipo-reactividad salientar que explica a fadiga profunda e outros sintomas relacionadas à pressão arterial baixa. Tais alterações do sistema nervoso autônomo também explicam outros desconfortos frequentes de FM como cólicas abdominais, urgência urinária, a dormência de extremidades, ansiedade e constante secura dos olhos e boca.

Profunda dor e hipersensibilidade à palpação podem ser causados pelo mecanismo chamado dor mantida pelo sistema simpático. É sabido que depois de um evento de disparador (físico ou emocional trauma, infecção), pode desencadear, em alguns indivíduos suscetíveis, uma hiperatividade simpática implacável. Tal hiperatividade induzida por uma produção excessiva de noradrenalina (também conhecida como noradrenalina). Esta substância é capaz de receber primária sensibilização central e periférica da dor e, assim, induzir a dor generalizada e generalizada de hipersensibilidade. Hipersensibilidade à palpação (cujo termo médico é alodinia) é um sinal típico de dor mediada pelo sistema simpático. Nossa conclusão de que os pacientes FM têm dor induzida por injeções de pequenas quantidades de noradrenalina suporta este modo de pensar.


Propusemos que dor da fibromialgia é a dor neuropática, quer dizer que o problema fundamental reside nos nervos responsáveis pela transmissão de dor. De modo típico, esta dor é acompanhada de anormal como ardor, desconforto, formigamento, sensações de choque elétrico para vestir roupas apertadas. A maioria dos pacientes com FM lida tais sensações anormais. São exemplos de dor neuropática, neuralgia pós-herpética e neuropatia diabética, distrofia simpático-reflexa. Há semelhanças importantes entre o FM e a chamada síndrome dolorosa localizada 
Na verdade, propomos que a FM é uma forma generalizada da síndrome. Nossa proposta de que a FM é mantido por hiperatividade simpática neuropática síndrome da dor foi reforçada pela alemã de pesquisa mostrando que pessoas com FM freqüentemente chamam este tipo de alteração, neuropatia de fibras finas é precisamente caracterizada por produzir uma dor neuropática, bem como importantes alterações do sistema nervoso simpático.


Pacientes com fibromialgia têm mais frequentemente uma variação genética associada a uma enzima que não depuração adrenalina eficazmente.

29 de jan. de 2013

29 de fev. de 2012

Fatores de riscos




Relação de Agentes ou fatores de risco de natureza ocupacional, com as respectivas doenças que podem estar com eles relacionadas:< Lista organizada a partir do Anexo II do Regulamento dos Benefícios da Previdência Social 

Agentes Etiológicos ou fatores de risco de natureza ocupacional
Doenças causalmente relacionadas com os respectivos agentes ou fatores de risco (Denominadas e codificadas segundo a CID-10)
1) Arsênio e seus compostos arsenicais
  • Angiossarcoma do fígado (C22.3)
  • Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão (C34.-)
  • Outras neoplasias malignas da pele (C44.-)
  • Polineuropatia devida a outras agentes tóxicos (G52.2)
  • Encefalopatia Tóxica Aguda (G92.1)
  • Blefarite (H01.0)
  • Conjuntivite (H10)
  • Queratite e Queratoconjuntivite (H16)
  • Arritmias cardíacas (I49.-)
  • Rinite Crônica (J31.0)
  • Ulceração ou Necrose do Septo Nasal (J34.0)
  • Bronquiolite Obliterante Crônica, Enfisema Crônico Difuso ou Fibrose Pulmonar Crônica (J68.4)
  • Estomatite Ulcerativa Crônica (K12.1)
  • Gastroenterite e Colites tóxicas (K52.-)
  • Hipertensão Portal (K76.6)
  • Dermatite de Contato por Irritantes (L24.-)
  • Outras formas de hiperpigmentação pela melanina: "Melanodermia" (L81.4)
  • Leucodermia, não classificada em outra parte (Inclui "Vitiligo Ocupacional") (L81.5)
  • Ceratose Palmar e Plantar Adquirida (L85.1)
  • Efeitos Tóxicos Agudos (T57.0)
2) Asbesto ou Amianto
  • Neoplasia maligna do estômago (C16.-)
  • Neoplasia maligna da laringe (C32.-)
  • Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão (C34.-)
  • Mesotelioma da pleura (C45.0)
  • Mesotelioma do peritônio (C45.1)
  • Mesotelioma do pericárdio (C45.2)
  • Placas epicárdicas ou pericárdicas (I34.8)
  • Asbestose (J60.-)
  • Derrame Pleural (J90.-)
  • Placas Pleurais (J92.-)
3) Benzeno e seus homólogos tóxicos
  • Leucemias (C91-C95.-)
  • Síndromes Mielodisplásicas (D46.-)
  • Anemia Aplástica devida a outros agentes externos (D61.2)
  • Hipoplasia Medular (D61.9)
  • Púrpura e outras manifestações hemorrágicas (D69.-)
  • Agranulocitose (Neutropenia tóxica) (D70)
  • Outros transtornos especificados dos glóbulos brancos: Leucocitose, Reação Leucemóide (D72.8)
  • Outros transtornos mentais decorrentes de lesão e disfunção cerebrais e de doença física (F06.-) (Tolueno e outros solventes aromáticos neurotóxicos)
  • Transtornos de personalidade e de comportamento decorrentes de doença, lesão e de disfunção de personalidade (F07.-) (Tolueno e outros solventes aromáticos neurotóxicos)
  • Transtorno Mental Orgânico ou Sintomático não especificado (F09.-) (Tolueno e outros solventes aromáticos neurotóxicos)
  • Episódios depressivos (F32.-) (Tolueno e outros solventes aromáticos neurotóxicos)
  • Neurastenia (Inclui "Síndrome de Fadiga") (F48.0) (Tolueno e outros solventes aromáticos neurotóxicos)
  • Encefalopatia Tóxica Crônica (G92.2)
  • Hipoacusia Ototóxica (H91.0) (Tolueno e Xileno)
  • Dermatite de Contato por Irritantes (L24.-)
  • Efeitos Tóxicos Agudos (T52.1 e T52.2)
4) Berílio e seus compostos tóxicos
  • Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão (C34.-)
  • Conjuntivite (H10)
  • Beriliose (J63.2)
  • Bronquite e Pneumonite devida a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Bronquite Química Aguda") (J68.0)
  • Edema Pulmonar Agudo devido a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Edema Pulmonar Químico") (J68.1)
  • Bronquiolite Obliterante Crônica, Enfisema Crônico Difuso ou Fibrose Pulmonar Crônica (J68.4)
  • Dermatite de Contato por Irritantes (L24.-)
  • Efeitos Tóxicos Agudos (T56.7)
5) Bromo
  • Faringite Aguda ("Angina Aguda", "Dor de Garganta") (J02.9)
  • Laringotraqueíte Aguda (J04.2)
  • Faringite Crônica (J31.2)
  • Sinusite Crônica (J32.-)
  • Laringotraqueíte Crônica (J37.1)
  • Bronquite e Pneumonite devida a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Bronquite Química Aguda") (J68.0)
  • Edema Pulmonar Agudo devido a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Edema Pulmonar Químico") (J68.1)
  • Síndrome de Disfunção Reativa das Vias Aéreas (SDVA/RADS) (J68.3)
  • Bronquiolite Obliterante Crônica, Enfisema Crônico Difuso ou Fibrose Pulmonar Crônica (J68.4)
  • Estomatite Ulcerativa Crônica (K12.1)
  • Dermatite de Contato por Irritantes (L24.-)
  • Efeitos Tóxicos Agudos (T57.8.)
6) Cádmio ou seus compostos
  • Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão (C34.-)
  • Transtornos do nervo olfatório (Inclui "Anosmia") (G52.0)
  • Bronquite e Pneumonite devida a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Bronquite Química Aguda") (J68.0)
  • Edema Pulmonar Agudo devido a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Edema Pulmonar Químico") (J68.1)
  • Síndrome de Disfunção Reativa das Vias Aéreas (SDVA/RADS) (J68.3)
  • Bronquiolite Obliterante Crônica, Enfisema Crônico Difuso ou Fibrose Pulmonar Crônica (J68.4)
  • Enfisema intersticial (J98,2)
  • Alterações pós-eruptivas da cor dos tecidos duros dos dentes (K03.7)
  • Gastroenterite e Colites tóxicas (K52.-)
  • Osteomalácia do Adulto Induzida por Drogas (M83.5)
  • Nefropatia Túbulo-Intersticial induzida por metais pesados (N14.3)
  • Efeitos Tóxicos Agudos (T56.3)
7) Carbonetos metálicos de Tungstênio sinterizados
  • Outras Rinites Alérgicas (J30.3)
  • Asma (J45.-)
  • Pneumoconiose devida a outras poeiras inorgânicas especificadas (J63.8)
8) Chumbo ou seus compostos tóxicos
  • Outras anemias devidas a transtornos enzimáticos (D55.8)
  • Anemia Sideroblástica secundária a toxinas (D64.2)
  • Hipotireoidismo devido a substâncias exógenas (E03.-)
  • Outros transtornos mentais decorrentes de lesão e disfunção cerebrais e de doença física (F06.-)
  • Polineuropatia devida a outras agentes tóxicos (G52.2)
  • Encefalopatia Tóxica Aguda (G92.1)
  • Encefalopatia Tóxica Crônica (G92.2)
  • Hipertensão Arterial (I10.-)
  • Arritmias Cardíacas (I49.-)
  • "Cólica da Chumbo" (K59.8)
  • Gota Induzida pelo Chumbo (M10.1)
  • Nefropatia Túbulo-Intersticial induzida por metais pesados (N14.3)
  • Insuficiência Renal Crônica (N17)
  • Infertilidade Masculina (N46)
  • Efeitos Tóxicos Agudos(T56.0)
9) Cloro
  • Rinite Crônica (J31.0)
  • Outras Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (Inclui "Asma Obstrutiva", "Bronquite Crônica", "Bronquite Obstrutiva Crônica") (J44.-)
  • Bronquite e Pneumonite devida a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Bronquite Química Aguda") (J68.0)
  • Edema Pulmonar Agudo devido a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Edema Pulmonar Químico") (J68.1)
  • Síndrome de Disfunção Reativa das Vias Aéreas (SDVA/RADS) (J68.3)
  • Bronquiolite Obliterante Crônica, Enfisema Crônico Difuso ou Fibrose Pulmonar Crônica (J68.4)
  • Efeitos Tóxicos Agudos (T59.4)
10) Cromo ou seus compostos tóxicos
  • Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão (C34.-)
  • Outras Rinites Alérgicas (J30.3)
  • Rinite Crônica (J31.0)
  • Ulceração ou Necrose do Septo Nsal (J34.0)
  • Asma (J45.-)
  • "Dermatoses Pápulo-Pustulosas e suas complicações infecciosas" (L08.9)
  • Dermatite Alérgica de Contato (L23.-)
  • Dermatite de Contato por Irritantes (L24.-)
  • Úlcera Crônica da Pele, não classificada em outra parte (L98.4)
  • Efeitos Tóxicos Agudos (T56.2)
11) Flúor ous seus compostos tóxicos
  • Conjuntivite (H10)
  • Rinite Crônica (J31.0)
  • Bronquite e Pneumonite devida a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Bronquite Química Aguda") (J68.0)
  • Edema Pulmonar Agudo devido a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Edema Pulmonar Químico") (J68.1)
  • Bronquiolite Obliterante Crônica, Enfisema Crônico Difuso ou Fibrose Pulmonar Crônica (J68.4)
  • Erosão Dentária (K03.2)
  • Dermatite de Contato por Irritantes (L24.-)
  • Fluorose do Esqueleto (M85.1)
  • Intoxicação Aguda (T59.5)
    12) Fósforo ou seus compostos tóxicos
    • Polineuropatia devida a outras agentes tóxicos (G52.2)
    • Arritmias cardíacas (I49.-) (Agrotóxicos organofosforados e carbamatos)
    • Dermatite Alérgica de Contato (L23.-)
    • Dermatite de Contato por Irritantes (L24.-)
    • Osteomalácia do Adulto Induzida por Drogas (M83.5)
    • Osteonecrose (M87.-): Osteonecrose Devida a Drogas (M87.1); Outras Osteonecroses Secundárias (M87.3)
    • Intoxicação Aguda (T57.1) (Intoxicação Aguda por Agrotóxicos Organofosforados:T60.0)
    13)Hidrocarbonetos alifáticos ou aromáticos (seus derivados halogenados tóxicos)
    • Angiossarcoma do fígado (C22.3)
    • Neoplasia maligna do pâncreas (C25.-)
    • Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão (C34.-)
    • Púrpura e outras manifestações hemorrágicas (D69.-)
    • Hipotireoidismo devido a substâncias exógenas (E03.-)
    • Outras porfirias (E80.2)
    • Delirium, não sobreposto à demência, como descrita (F05.0) (Brometo de Metila)
    • Outros transtornos mentais decorrentes de lesão e disfunção cerebrais e de doença física (F06.-)
    • Transtornos de personalidade e de comportamento decorrentes de doença, lesão e de disfunção de personalidade (F07.-)
    • Transtorno Mental Orgânico ou Sintomático não especificado (F09.-)
    • Episódios Depressivos (F32.-)
    • Neurastenia (Inclui "Síndrome de Fadiga") (F48.0)
    • Outras formas especificadas de tremor (G25.2)
    • Transtorno extrapiramidal do movimento não especificado (G25.9)
    • Transtornos do nervo trigêmio (G50.-)
    • Polineuropatia devida a outros agentes tóxicos (G52.2) (n-Hexano)
    • Encefalopatia Tóxica Aguda (G92.1)
    • Encefalopatia Tóxica Crônica (G92.2)
    • Conjuntivite (H10)
    • Neurite Óptica (H46)
    • Distúrbios visuais subjetivos (H53.-)
    • Outras vertigens periféricas (H81.3)
    • Labirintite (H83.0)
    • Hipoacusia ototóxica (H91.0)
    • Parada Cardíaca (I46.-)
    • Arritmias cardíacas (I49.-)
    • Síndrome de Raynaud (I73.0) (Cloreto de Vinila)
    • Acrocianose e Acroparestesia (I73.8) (Cloreto de Vinila)
    • Bronquite e Pneumonite devida a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Bronquite Química Aguda") (J68.0)
    • Edema Pulmonar Agudo devido a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Edema Pulmonar Químico") (J68.1)
    • Síndrome de Disfunção Reativa das Vias Aéreas (SDVA/RADS) (J68.3)
    • Bronquiolite Obliterante Crônica, Enfisema Crônico Difuso ou Fibrose Pulmonar Crônica (J68.4)
    • Doença Tóxica do Fígado (K71.-): Doença Tóxica do Fígado, com Necrose Hepática (K71.1); Doença Tóxica do Fígado, com Hepatite Aguda (K71.2); Doença Tóxica do Fígado com Hepatite Crônica Persistente (K71.3); Doença Tóxica do Fígado com Outros Transtornos Hepáticos (K71.8)
    • Hipertensão Portal (K76.6) (Cloreto de Vinila)
    • "Dermatoses Pápulo-Pustulosas e suas complicações infecciosas" (L08.9)
    • Dermatite de Contato por Irritantes (L24.-)
    • "Cloracne" (L70.8)
    • Outras formas de hiperpigmentação pela melanina: "Melanodermia" (L81.4)
    • Outros transtornos especificados de pigmentação: "Porfiria Cutânea Tardia" (L81.8)
    • Geladura (Frostbite) Superficial: Eritema Pérnio (T33) (Anestésicos clorados locais)
    • Geladura (Frostbite) com Necrose de Tecidos (T34) (Anestésicos clorados locais)
    • Osteólise (M89.5) (de falanges distais de quirodáctilos) (Cloreto de Vinila)
    • Síndrome Nefrítica Aguda (N00.-)
    • Insuficiência Renal Aguda (N17)
    • Efeitos Tóxicos Agudos (T53.-)
    14) Iodo
    • Conjuntivite (H10)
    • Faringite Aguda ("Angina Aguda", "Dor de Garganta") (J02.9)
    • Laringotraqueíte Aguda (J04.2)
    • Sinusite Crônica (J32.-)
    • Bronquite e Pneumonite devida a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Bronquite Química Aguda")
    • Edema Pulmonar Agudo devido a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Edema Pulmonar Químico") (J68.1)
    • Síndrome de Disfunção Reativa das Vias Aéreas (SDVA/RADS) (J68.3)
    • Bronquiolite Obliterante Crônica, Enfisema Crônico Difuso ou Fibrose Pulmonar Crônica (J68.4)
    • Dermatite Alérgica de Contato (L23.-)
    • Efeitos Tóxicos Agudos (T57.8)
    15) Manganês e seus compostos tóxicos
    • Demência em outras doenças específicas classificadas em outros locais (F02.8)
    • Outros transtornos mentais decorrentes de lesão e disfunção cerebrais e de doença física (F06.-)
    • Transtornos de personalidade e de comportamento decorrentes de doença, lesão e de disfunção de personalidade (F07.-)
    • Transtorno Mental Orgânico ou Sintomático não especificado (F09.-)
    • Episódios Depressivos (F32.-)
    • Neurastenia (Inclui "Síndrome de Fadiga") (F48.0)
    • Parkisonismo Secundário (G21.2)
    • Inflamação Coriorretiniana (H30)
    • Bronquite e Pneumonite devida a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Bronquite Química Aguda") (J68.0)
    • Bronquiolite Obliterante Crônica, Enfisema Crônico Difuso ou Fibrose Pulmonar Crônica (J68.4)
    • Efeitos Tóxicos Agudos (T57.2)
    16) Mercúrio e seus compostos tóxicos
    • Outros transtornos mentais decorrentes de lesão e disfunção cerebrais e de doença física (F06.-)
    • Transtornos de personalidade e de comportamento decorrentes de doença, lesão e de disfunção de personalidade (F07.-)
    • Transtorno Mental Orgânico ou Sintomático não especificado (F09.-)
    • Episódios Depressivos (F32.-)
    • Neurastenia (Inclui "Síndrome de Fadiga") (F48.0)
    • Ataxia Cerebelosa (G11.1)
    • Outras formas especificadas de tremor (G25.2)
    • Transtorno extrapiramidal do movimento não especificado (G25.9)
    • Encefalopatia Tóxica Aguda (G92.1)
    • Encefalopatia Tóxica Crônica (G92.2)
    • Arritmias cardíacas) (I49.-)
    • Gengivite Crônica (K05.1)
    • Estomatite Ulcerativa Crônica (K12.1)
    • Dermatite Alérgica de Contato (L23.-)
    • Doença Glomerular Crônica (N03.-)
    • Nefropatia Túbulo-Intersticial induzida por metais pesados (N14.3)
    • Efeitos Tóxicos Agudos (T57.1)
    17) Substâncias asfixiantes: Monóxido de Carbono, Cianeto de Hidrogênio ou seus derivados tóxicos, Sulfeto de Hidrogênio (Ácido Sulfídrico)
    • Demência em outras doenças específicas classificadas em outros locais (F02.8)
    • Transtornos do nervo olfatório (Inclui "Anosmia") (G52.0) (H2S)
    • Encefalopatia Tóxica Crônica (G92.2) (Seqüela)
    • Conjuntivite (H10) (H2S)
    • Queratite e Queratoconjuntivite (H16)
    • Angina Pectoris (I20.-) (CO)
    • Infarto Agudo do Miocárdio (I21.-) (CO)
    • Parada Cardíaca (I46.-) (CO)
    • Arritmias cardíacas (I49.-) (CO)
    • Bronquite e Pneumonite devida a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Bronquite Química Aguda") (HCN)
    • Edema Pulmonar Agudo devido a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Edema Pulmonar Químico") (J68.1) (HCN)
    • Síndrome de Disfunção Reativa das Vias Aéreas (SDVA/RADS) (J68.3) (HCN)
    • Bronquiolite Obliterante Crônica, Enfisema Crônico Difuso ou Fibrose Pulmonar Crônica (J68.4) (HCN; H2S)
    • Efeitos Tóxicos Agudos (T57.3; T58; T59.6)
    18) Sílica Livre
    • Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão (C34.-)
    • Cor Pulmonale (I27.9)
    • Outras Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (Inclui "Asma Obstrutiva", "Bronquite Crônica", "Bronquite Obstrutiva Crônica") (J44.-)
    • Silicose (J62.8)
    • Pneumoconiose associada com Tuberculose ("Sílico-Tuberculose") (J63.8)
    • Síndrome de Caplan (J99.1; M05.3)
    19) Sulfeto de Carbono ou Dissulfeto de Carbono
    • Demência em outras doenças específicas classificadas em outros locais (F02.8)
    • Outros transtornos mentais decorrentes de lesão e disfunção cerebrais e de doença física (F06.-)
    • Transtornos de personalidade e de comportamento decorrentes de doença, lesão e de disfunção de personalidade (F07.-)
    • Transtorno Mental Orgânico ou Sintomático não especificado (F09.-)
    • Episódios Depressivos (F32.-)
    • Neurastenia (Inclui "Síndrome de Fadiga") (F48.0)
    • Polineuropatia devida a outras agentes tóxicos (G52.2)
    • Encefalopatia Tóxica Crônica (G92.2)
    • Neurite Óptica (H46)
    • Angina Pectoris (I20.-)
    • Infarto Agudo do Miocárdio (I21.-)
    • Ateroesclerose (I70.-) e Doença Ateroesclerótica do Coração (I25.1)
    • Efeitos Tóxicos Agudos (T52.8)
    20) Alcatrão, Breu, Betume, Hulha Mineral, Parafina e produtos ou resíduos dessas substâncias, causadores de epiteliomas primitivos da pele
    • Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão (C34.-)
    • Outras neoplasias malignas da pele (C44.-)
    • Neoplasia maligna da bexiga (C67.-)
    • Dermatite Alérgica de Contato (L23.-)
    • Outras formas de hiperpigmentação pela melanina: "Melanodermia" (L81.4)
    21) Ruído e afecção auditiva
    • Perda da Audição Provocada pelo Ruído (H83.3)
    • Outras percepções auditivas anormais: Alteração Temporária do Limiar Auditivo, Comprometimento da Discriminação Auditiva e Hiperacusia (H93.2)
    • Hipertensão Arterial (I10.-)
    • Ruptura Traumática do Tímpano (pelo ruído) (S09.2)
    22) Vibrações (afecções dos músculos, tendões, ossos, articulações, vasos sangüíneos periféricos ou dos nervos periféricos)
    • Síndrome de Raynaud (I73.0)
    • Acrocianose e Acroparestesia (I73.8)
    • Outros transtornos articulares não classificados em outra parte: Dor Articular (M25.5)
    • Síndrome Cervicobraquial (M53.1)
    • Fibromatose da Fascia Palmar: "Contratura ou Moléstia de Dupuytren" (M72.0)
    • Lesões do Ombro (M75.-): Capsulite Adesiva do Ombro (Ombro Congelado, Periartrite do Ombro) (M75.0); Síndrome do Manguito Rotatório ou Síndrome do Supraespinhoso (M75.1); Tendinite Bicipital (M75.2); Tendinite Calcificante do Ombro (M75.3); Bursite do Ombro (M75.5); Outras Lesões do Ombro (M75.8); Lesões do Ombro, não especificadas (M75.9)
    • Outras entesopatias (M77.-): Epicondilite Medial (M77.0); Epicondilite lateral ("Cotovelo de Tenista"); Mialgia (M79.1)
    • Outros transtornos especificados dos tecidos moles (M79.8)
    • Osteonecrose (M87.-): Osteonecrose Devida a Drogas (M87.1); Outras Osteonecroses Secundárias (M87.3)
    • Doença de Kienböck do Adulto (Osteo-condrose do Adulto do Semilunar do Carpo) (M93.1) e outras Osteocondro-patias especificadas (M93.8)
    23) Ar Comprimido
    • Otite Média não supurativa (H65.9)
    • Perfuração da Membrama do Tímpano (H72 ou S09.2)
    • Labirintite (H83.0)
    • Otalgia e Secreção Auditiva (H92.-
    • Outros transtornos especificados do ouvido (H93.8)
    • Osteonecrose no "Mal dos Caixões" (M90.3)
    • Otite Barotraumática (T70.0)
    • Sinusite Barotraumática (IT70.1)
    • "Mal dos Caixões" (Doença da Descompressão) (T70.4)
    • Síndrome devida ao deslocamento de ar de uma explosão (T70.8)
    24) Radiações Ionizantes
    • Neoplasia maligna da cavidade nasal e dos seios paranasais (C30-C31.-)
    • Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão (C34.-)
    • Neoplasia maligna dos ossos e cartilagens articulares dos membros (Inclui "Sarcoma Ósseo")
    • Outras neoplasias malignas da pele (C44.-)
    • Leucemias (C91-C95.-)
    • Síndromes Mielodisplásicas (D46.-)
    • Anemia Aplástica devida a outros agentes externos (D61.2)
    • Hipoplasia Medular (D61.9)
    • Púrpura e outras manifestações hemorrágicas (D69.-)
    • Agranulocitose (Neutropenia tóxica) (D70)
    • Outros transtornos especificados dos glóbulos brancos: Leucocitose, Reação Leucemóide (D72.8)
    • Polineuropatia induzida pela radiação (G62.8)
    • Blefarite (H01.0)
    • Conjuntivite (H10)
    • Queratite e Queratoconjuntivite (H16)
    • Catarata (H28)
    • Pneumonite por radiação (J70.0 e J70.1)
    • Gastroenterite e Colites tóxicas (K52.-)
    • Radiodermatite (L58.-): Radiodermatite Aguda (L58.0); Radiodermatite Crônica (L58.1); Radiodermatite, não especificada (L58.9); Afecções da pele e do tecido conjuntivo relacionadas com a radiação, não especificadas (L59.9)
    • Osteonecrose (M87.-): Osteonecrose Devida a Drogas (M87.1); Outras Osteonecroses Secundárias (M87.3)
    • Infertilidade Masculina (N46)
    • Efeitos Agudos (não especificados) da Radiação (T66)
    25)Microorganismos e parasitas infecciosos vivos e seus produtos tóxicos (Exposição ocupacional ao agente e/ou transmissor da doença, em profissões e/ou condições de trabalho especificadas)
    • Tuberculose (A15-A19.-)
    • Carbúnculo (A22.-)
    • Brucelose (A23.-)
    • Leptospirose (A27.-)
    • Tétano (A35.-)
    • Psitacose, Ornitose, Doença dos Tratadores de Aves (A70.-)
    • Dengue (A90.-)
    • Febre Amarela (A95.-)
    • Hepatites Virais (B15-B19.-)
    • Doença pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) (B20-B24.-)
    • Dermatofitose (B35.-) e Outras Micoses Superficiais (B36.-)
    • Paracoccidiomicose (Blastomicose Sul Americana, Blastomicose Brasileira, Doença de Lutz) (B41.-)
    • Malária (B50-B54.-)
    • Leishmaniose Cutânea (B55.1) ou Leishmaniose Cutâneo-Mucosa (B55.2)
    • Pneumonite por Hipersensibilidade a Poeira Orgânica (J67.-): Pulmão do Granjeiro (ou Pulmão do Fazendeiro) (J67.0); Bagaçose (J67.1); Pulmão dos Criadores de Pássaros (J67.2);Suberose (J67.3);Pulmão dos Trabalhadores de Malte (J67.4); Pulmão dos que Trabalham com Cogumelos (J67.5); Doença Pulmonar Devida a Sistemas de Ar Condicionado e de Umidificação do Ar (J67.7); Pneumonites de Hipersensibilidade Devidas a Outras Poeiras Orgânicas (J67.8); Pneumonite de Hipersensibilidade Devida a Poeira Orgânica não especificada (Alveolite Alérgica Extrínseca SOE; Pneumonite de Hipersensibilidade SOE (J67.0)
    • "Dermatoses Pápulo-Pustulosas e suas complicações infecciosas" (L08.9)
    26) Algodão, Linho, Cânhamo, Sisal
    • Outras Rinites Alérgicas (J30.3)
    • Outras Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (Inclui "Asma Obstrutiva", "Bronquite Crônica", "Bronquite Obstrutiva Crônica") (J44.-)
    • Asma (J45.-)
    • Bissinose (J66.0)
    27) Agentes físicos, químicos ou biológicos, que afetam a pele, não considerados em outras rubricas
    • "Dermatoses Pápulo-Pustulosas e suas complicações infecciosas" (L08.9)
    • Dermatite Alérgica de Contato (L23.-)
    • Dermatite de Contato por Irritantes (L24.-)
    • Urticária Alérgica (L50.0)
    • "Urticária Física" (devida ao calor e ao frio) (L50.2)
    • Urticária de Contato (L50.6)
    • Queimadura Solar (L55)
    • Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta (L56.-): Dermatite por Fotocontato (Dermatite de Berloque) (L56.2); Urticária Solar (L56.3); Outras Alterações Agudas Especificadas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta (L56.8); Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta, sem outra especificação (L56.9);
    • Alterações da Pele devidas a Exposição Crônica a Radiação Não Ionizante (L57.-) : Ceratose Actínica (L57.0); Outras Alterações: Dermatite Solar, "Pele de Fazendeiro", "Pele de Marinheiro" (L57.8)
    • "Cloracne" (L70.8)
    • "Elaioconiose" ou "Dermatite Folicular" (L72.8)
    • Outras formas de hiperpigmentação pela melanina: "Melanodermia" (L81.4)
    • Leucodermia, não classificada em outra parte (Inclui "Vitiligo Ocupacional") (L81.5)
    • Úlcera Crônica da Pele, não classificada em outra parte (L98.4)
    • Geladura (Frostbite) Superficial: Eritema Pérnio (T33) (Frio)
    • Geladura (Frostbite) com Necrose de Tecidos (T34) (Frio)





    O açucar e a fadiga crônica * tratar com minerais

    Fadiga crônica, perda de energia, alergias, mal-estar geral e menor libido podem ter origem na candidíase intestinal

    O supercrescimento de cândida é mais frequentemente associado ao uso crônico de antibióticos. Os antibióticos matam as bactérias amigáveis, que ajudam a manter a cândida sob controle. Além do uso de antibióticos, a candidíase é resultado do uso de corticoides, drogas antiúlcera, contraceptivos orais, muito açúcar na dieta e ausência de secreções digestivas.

    As secreções digestivas, como o ácido clorídrico e as enzimas, normalmente impedem o crescimento demasiado da cândida e sua penetração nas superfícies absorventes do intestino.

    O zinco e a vitamina B6 liberam a ação do ácido clorídrico no processo de digestão (sem ele não se absorvem os minerais). Disso decorre a chamada hipocloridria. Sem zinco e B6 o ácido clorídrico fica com ação irregular, sendo liberado em pequenas quantidades durante as refeições e de forma excessiva nos intervalos delas, formando um quadro de gastrite por deficiência do ácido.

    Dieta

    A dieta deve ser livre de açúcar refinado, inclusive sucrose e frutose. Também devem ser eliminados bebidas alcoólicas, queijos, frutas secas e amendoins. O leite e seus derivados devem ser evitados devido a seu alto conteúdo de lactose (açúcar do leite) e dos níveis de traços de antibióticos. Da mesma forma que a assimilação adequada dos nutrientes necessita de um "ambiente" ácido, a melhor absorção dos aminoácidos depende de um "ambiente" alcalino. Dessa forma, deve-se evitar o consumo de água mineral com gás durante as refeições, deixando-a para os intervalos entre elas.

    Imunidade prejudicada

    Quando o sistema imune está prejudicado, a cândida cresce demasiadamente rápido. Várias coisas podem enfraquecer o sistema imune, inclusive o uso frequente de antibióticos, quimioterapia, esteroides, radiação, vários produtos químicos ambientais, deficiência de nutrientes, doenças como câncer, diabetes e hipotireoidismo, álcool e estresse.

    Quinze por cento da flora intestinal é cândida, que pode aumentar em até 100%, alterando a permeabilidade do intestino, impedindo a absorção adequada dos nutrientes dos alimentos. Oitenta por cento do intestino são os lactobacilos, antídotos da cândida. Quando essa proporção inverte-se, surgem as doenças, que na maioria das vezes não têm a origem devidamente identificada.


    Deficiência de nutrientes

    Quase todas as deficiências nutricionais podem resultar em supercrescimento de cândida, já que todos os nutrientes conhecidos são críticos para a função imune ideal. Os nutrientes particularmente significantes no tratamento da candidíase crônica incluem vitamina A, vitamina B6, zinco, selênio, magnésio, ácidos graxos essenciais (ômegas), ácido fólico, ferro, suplementos de lactobacilos e ácido clorídrico.

    Lactofos

    O lactofos é um suplemento de fruto oligossacarídeo e lactobacillus que fornece de maneira simbiótica as bactérias benéficas ao organismo humano. Os frutos oligossacarídeos (alimentos probióticos) promovem o crescimento das bactérias benéficas, suprimindo o crescimento de bactérias putrefativas, balanceando a flora intestinal (alimento prebiótico) e reduzindo, desta forma, o acúmulo de metabolitos tóxicos decorrentes de processos fermentativos e a incidência de câncer colônico. Ele favorece o reequilíbrio e a recolonização da microflora intestinal, além de prevenir as infecções ocorrentes após o uso de antibióticos. O lactofos também melhora o processo digestivo e auxilia na absorção de nutrientes.

    Magnésio plus

    O Magnésio plus é um suplemento que apresenta composição balanceada de minerais quelatos de alta absorção (magnésio, zinco, manganês), cálcio, vitaminas B3 e B6, lecitina de soja e óleo de fígado de bacalhau, cujas dosagens foram cuidadosamente estudadas para suprir certas necessidades essenciais do organismo humano sem provocar excessos.

    Fonte: Aloe Vita (texto adaptado)

    http://curapelanatureza.blogspot.com/2012/02/fadiga-cronica-tratamento-com-minerais.html

    8 de fev. de 2012

    MED On Line *Síndrome da Fadiga Crônica-Atualização

    http://www.medonline.com.br/med_ed/med5/fadiga.htm

    Síndrome da Fadiga Crônica-Atualização
    1 - Definição:
    Síndrome de Fadiga Crônica (síndrome da fadiga crônica) é uma condição clínica caracterizada por uma série de sintomas constitucionais e neuro-psiquiátricas que ocorre com diferentes manifestações. Os critérios atuais a definem como um cansaço físico e mental, de início súbito, que é exarcebado exageradamente por atividades físicas.

    O paciente deve apresentar fadiga "inexplicada" por mais de 6 meses acarretando moderada incapacidade física e mental.

    Sintomas:

    Os sintomas mais comuns são fadiga generalizada, dor de cabeça, memória fraca com dificuldade de concentração, mialgias, artralgias, perturbação do sono e humor irritável. Além disso faz parte do quadro enxaquecas ocasionais, linfadenopatias, cansaço após o sono, depressão, fibromialgias e síndrome do cólon irritável. Este quadro leva a uma substancial diminuição dos trabalhos ocupacionais, profissionais, sociais, educacionais e até das próprias atividades pessoais.

    2 - Critério- diagnóstico para síndrome da fadiga crônica :

    1. Fadiga

    Avaliado clinicamente, fadiga persistente e inexplicada, ou recidivante, persistente durante seis meses ou mais,

    de início recente e definitivo;
    não é resultado de esforço contínuo;
    não é aliviado substancialmente através do descanso;
    resulta em redução significativa em níveis prévios de atividades profissionais, educacionais, sociais ou pessoais
    e
    2. Outros Sintomas

    Quatro ou mais dos sintomas seguintes que são simultâneos, persistentes durante seis meses ou mais e o qual não precede a fadiga:

    Memória a curto prazo ou concentração prejudicada;
    Dor de garganta;
    Linfonodos doloridos ( cervicais ou axilares);
    Dor muscular- mialgias;
    Dor poliarticular sem artrite;
    Enxaquecas com um padrão diferente, ou severidade;
    Acordar cansado;
    Fraqueza pós exercício que dura mais de 24 horas.
    3 - Laboratório:
    Em primeiro lugar não existe diagnóstico patognomônico para a síndrome da fadiga crônica. O propósito da investigação laboratorial é excluir outras causas que provoquem fadiga. No entanto para a maioria dos pacientes é suficiente realizarmos o seguinte:

    1. História médica e exame físico.

    Exame de Sanidade Mental, para afastar desordem neurológica ou psiquiátrica.
    Exames de Sangue, Hemograma Completo, VHS, cálcio, fósforo, prova de funções hepáticas , renais e tiroideanas, além de um exame de urina completo.
    Outros testes podem ser sugeridos por exemplo uma Ressonância Magnética Nuclear para afastar Esclerose Múltipla.
    Exemplos de condições médicas que podem explicar a fadiga e afastar o diagnóstico de síndrome da fadiga crônica.
    1- Condições médicas tal como hipotiroidismo, apnéia do sono, nascolepsia, medicamentos e ingestão de tóxicos.

    2 - Diagnóstico prévio de outras enfermidades Hepáticas e Neoplasias.

    3 - Desordens psiquiátricas importantes tais como depressão, doença bipolar, esquizofrenia, e anorexia nervosa.

    4 - Obesidade Severa.

    5 - Doenças hematológicas, cardio respiratórias, neuromusculares e metabólicas.

    4 - FATORES DE RISCO

    Vinte e cinco pacientes com síndrome da fadiga crônica foram estudados no CDC em Atlanta nos Estados Unidos e foram comparados a um grupo-contrôle em idade, sexo e raça similares. Os pacientes foram ainda subdivididos quanto ao tempo de início da enfermidade, se abrupto ou gradual.

    Vários fatores de risco foram avaliados num painel de sinais e sintomas bem amplos. O resultado mostrou que estatisticamente os pacientes com síndrome da fadiga crônica referiam uma sobrecarga emocional maior, sintomas nasais persistentes, infecções de ouvido e ingestão de vitaminas do complexo B durante o ano antes do início da doença mais do que os pacientes do grupo-contrôle. As mulheres que sofreram histerectomia eram também mais suscetíveis.

    Alguns pacientes que referiram um início gradual da SFC foram mais suscetíveis de apresentar um quadro de stress emocional significativo, procedimentos dentários, episódios de sinusite, exposição a pesticidas e uma história de histerectomia, mais do que aqueles que referiam a enfermidade de início súbito. Neste estudo a atividade da SFC não pode ser correlacionada com a presença de asma brônquica, exposição a sol, a ventos, a tintas ou outros químicos, ingestão de leite não-fervido, viagens, ou determinadas profissões.

    A conclusão é de que existe uma subdivisão da síndrome da fadiga crônica entre aqueles em que ela surge de início súbito e a de curso crônico. E estudos futuros baseados nestes subgrupos certamente virão a contribuir para a identificação dos fatores de risco baseado em stress, exposição a pesticidas e uma completa e minunciosa história médica e dentária.

    5 - PESTICIDAS - Definição e Classificação

    São substâncias ou misturas de substâncias de natureza química quando destinadas a prevenir destruir ou repelir direta ou indiretamente, qualquer forma de agente patogênico ou de vida animal ou vegetal que seja nociva a animais, plantas seus produtos e subprodutos e ao homem. Os pesticidas podem ser acidentalmente inalados, deglutidos ou absorvidos pela pele. Podem ser classificados desde extremamente tóxicos (classe I A) até produtos de improvável ação nociva sob uso controlado. Os primeiros grupos de Pesticidas são organoclorados, organofosforados, carbonatos, piretróides, fumigantes e rodenticidas.

    Estas substâncias chegam ao organismo humano por meio de inalação, absorção cutânea e ingestão acidental. O aparelho respiratório é a mais importante via através da qual as substâncias tóxicas penetram no organismo. A maior parte das substâncias tóxicas entram em contato com as pessoas em seu local de trabalho sob a forma de aerodispersóides: poeiras, fumos, gases, vapores, etc... Os especialistas estimam que 90% das intoxicações ocupacionais decorram da inalação. Já a pele representa 16% do peso corporal e desempenha papel essencial na proteção do organismo contra os agentes ambientais. No homem a média de superfície cutânea é avaliado em cerca de 2 m 2.

    Diversos solventes orgânicos particularmente os organo clorados, são usados na remoção de graxas e tinturas das mãos e braços. Estes produtos são irritantes ao contato, são absorvidos rapidamente, apresentam toxicidade moderada ou acentuada e são bio acumulativos.

    Esta prática é, sem dúvida perigosa. Cada tóxico absorvido pelo organismo poderá afetar um ou mais órgãos. Há possibilidade remota da ingestão de pesticidas, principalmente com a ingesta acidental e com a falta de cuidados higiênicos individuais. Sâo mais comuns entretanto por inalação ou absorção cutânea.

    Podemos dividir em 2 tipos a classificação dos sintomas de envenenamento por Pesticidas, quanto ao tempo de exposição: em agudo e crônico, e quanto ao grau de exposição: em leve, moderado e severo. No caso em questão estamos interessados em avaliar uma possível asociação entre envenenamento leve ou moderado por pesticida e síndrome de fadiga crônica.

    Os sintomas vão desde aqueles que provocam efeitos muscarínicos - bradicardia, broncoespasmo, salivação, lacrimejamento, vômito, diarréia e miose - e os aqueles que provocam efeitos nicotínicos que incluem - taquicardia, hipertensão, fasciculação, midríase, fraqueza e paralisia respiratória. Os efeitos no sistema nervoso central inclui, depressão, agitação, confusão, delírio, coma, convulsão e morte.

    5.a - Exposição humana a agentes tóxicos

    Como dissemos acima a síndrome da fadiga crônica pela sua definição, exclui por enquanto o critério relativo a exposição à substâncias químicas tóxicas. No entanto como sua etiologia ainda não está definida pode-se especular perfeitamente que alguma substância estranha - um tóxico por exemplo - ao corpo humano seja ultimamente responsável pela sua etiologia. Para que isto aconteça , é necessário realizar um completo histórico do paciente e devemos ter cuidados para não desconsiderarmos aqueles que não tem conhecimento de terem sido exposto a agentes tóxicos. Solventes e pesticidas de organofosforados são excretados rapidamente pelo corpo e níveis séricos correspondentes só podem serem medidos imediatamente depois da exposição . É possível, porém, medir persistentes concentrações de organoclorados como hexacloro-benzeno (HCB) diclorodifenil-tricloroetano (DDT, ou seu metabólico 1,1-dichloro-2,2-bis (p-clorofenil,eteno, DDE) no soro ou amostras de biópsia tissular. DDT e HCB são pesticidas de hidrocarbonetos clorados que formam um grupo extremamente estável de compostos lipofílicos e tem sido utilizados extensivamente ao redor do mundo para controle de peste desde os idos de 1940’s.

    Este organoclorados não degradam prontamente no meio ambiente e são bioacumulatados pelas cadeias de alimentos. Os organoclorados podem ser absorvidos pelo corpo por vários vias inclusive ingestão, absorção pela pele e inalação devido à natureza lipofílica deles, este organoclorados podem acumular nas membranas das células onde alteram a integridade da membrana e podem inibir as ligações protéicas. Os organoclorados se acumulam em altos níveis em tecidos adiposos podem também atravessar a barreira hemato-encefálica podendo provocar algum distúrbio na atividade neurológica.

    As fontes destes contaminantes são desconhecidas mas podem refletir uma contaminação profissional ou ambiental. A detecção de DDE em todos os sujeitos examinados em alguns lugares da Austrália é consistente com o uso difundido de DDT na natureza e seus derivado no ambiente. O HCB também tem sido usado extensivamente na Austrália como um fungicida para a proteção de grãos armazenados. Sua ocorrência como um contaminante na produção de outros solventes clorados (tetracloretos de carbono por exemplo) e na produção de nitroso-emborrachado para pneus tem sido detectado. HCB e DDT são armazenados em gordura animal onde eles são muito freqüentes e estes tecidos adiposos de animais compõem uma fonte dietética importante de organoclorados na Austrália.

    Os sintomas desenvolvidos por exposição prolongada a níveis baixos de organoclorados podem ser graduais e podem não estar associados necessariamente com insultos químicos. Porém, os trabalhadores com contato com inseticidas foram informados dos riscos relativamente elevado de problemas mentais que incluem neurose, depressão e problemas com o sono e uma reação aguda de stress . Outros referiram efeitos da exposições de organoclorados associado a um risco relativo elevado de câncer de mama ;a deterioração da função imunológica; desenvolvimento de endometriose ; aumentos significantes de aberrações cromossomiais; diminuições da fertilidade masculina, diminuições na freqüência de nascimentos e aumentos em mortes de neonatal e aumentos de defeitos congênitos na descendência de homens expostos a pesticidas .

    5.b -Exposição de Casos :

    CASO 1

    De junho a setembro de 1994 , 216 adultos habitantes ou residentes de um condomínio de apartamentos nos estados Unidos que tiveram suas superfícies externas tratadas com chlordane foram examinadas por investigadores na Faculdade Médica da Califórnia . As 109 mulheres e 97 homens foram avaliados por uma bateria de testes neurológicos para determinar se os baixos níveis de chlordane nos apartamentos deles/delas tinham causando qualquer efeitos prejudiciais a saúde. Os testes fornecidos eram considerados indicadores sensíveis de neurotoxicidade. A idéia era para se determinar se o chlordane estava causando realmente problemas neurológicos. E o resultado do teste em adultos expostos ao chlordane foi comparado às pontuações do teste de 94 mulheres e 68 homens de Houston, sabidamente não terem sido exposto a chlordane.

    Os resultados da prova mostraram muitos efeitos prejudiciais para a função mental com baixos níveis de chlordane no ar. Não só o resultado do teste foram significativamente mais baixo pelo tempo de reação, equilíbrio, e memória, mas a prova também mostrou alterações significativas em dificuldade de atenção, tensão exarcebada, depressão, raiva e fadiga

    Em conclusão, declarou Dr. Kaye Kilburn,
    " A exposição de nosso grupo de estudo foi de ar em recinto fechado, devido a evaporação de chlordane das superfícies de madeira dos apartamentos dos condomínios.

    Chlordane é um inseticida introduzido em 1948 e age como um toxico com muitos dos sinais e sintomas parecidos com o envenenamento dos produzidos pelo DDT. È trágico que a exposição ainda está ocorrendo com um material ao que o Conselho de Pesquisa Nacional em 1982 caracterizou como um perigo em qualquer dose: não se pode determinar um nível de exposição para um nível específico do termiticides cyclodiene abaixo do qual não ocorrerá nenhum efeito biológico. Todo esforço deveria ser feito para minimizar a exposição. Também em 1986 o EPA informou que chlordane era freqüentemente o mais usado dos termiticidas, porem a partir de 1987 debaixo de um acordo com EPA, o fabricante de Velsicol deixou de vender chlordane para uso do consumidor nos Estados Unidos, embora a companhia ainda esteja autorizada a exportar. É lamentável que chlordane foi aplicado em 30 milhões ou mais casas nos Estados Unidos antes da sua proibição definitiva ".

    Caso 2

    Em 1986 de setembro , uma 33-mulher que possuía animais domésticos reclamou de enxaqueca periódica, náusea, vertigem, fadiga, e visão turva alem de suar e de se sentir confusa e aérea. Durante um ano, estes episódios tinham acontecido com certa freqüencia , e os sintomas foram ficando mais severos a medida que o tempo passava. De acordo com os amigos dela suas pupilas estavam freqüentemente diminuídas durante estes episódios. No princípio, ela pensou que os sintomas eram devido a tensão ou ao trabalho, e ela não procurou cuidado médico.

    Nos 18 meses subsequentes, ela vinha tratando cachorros com um pesticida organofosforados. Durante os meses de verão, ela tinha tratado uma média de 10 cachorros por dia. O produto de pulga-mergulho que ela usou é um líquido de concentração contendo 11.6% phosmet como o ingrediente ativo (um inseticida organofosforado inibidor da colinesterase conhecido por causar irritação aguda da boca, olhos, e pele).

    Enquanto ela diluía o concentrado em água, freqüentemente derramava alguns concentrado na pele dela.

    Depois de consultar com HESIS, o médico da mulher diagnosticou a como intoxicação de organofosforados. A atividade de colinesterase da hemácia dela (0.84 pH) estava bem dentro do normal habitual (0.56-1.01 pH) . A mulher foi tratada com atropina oral, e os sintomas diminuíram. Durante as 2 semanas depois que voltou para trabalhar, evitou contato com soluções da pulga - imirja e permaneceu assimtomática; porém, uma hora depois que ela tratou de um cachorro com um produto que contém clorpifiro, um moderado agente inibidor da colinesterase ,os sintomas dela voltararm. Depois disso, ela evitou contato com todos os pesticida organofosforados. Sete meses depois, o nível da colinesterase da hemácia , medido pelo mesmo laboratório, estava menos de 20% (0.67 pH) do primeiro valor.

    Caso 3

    Um das pessoas entrevistada era uma mulher de 43 anos com uma cadela de estimação que tinha estado tratando 8-12 cachorros cada dia durante 3 anos. Ela esfregou uma solução concentrada de produto de pulga-mergulho diretamente sobre áreas -infestadas por pulga nos cachorros. Durante um ano, ela tinha sofrido de vertigem periódica, cansaço, desmaios visão turva, dor de tórax, sudorese, e calafrios. Durante estes episódios, ela tinha pupilas midriáticas. Por causa dos desmaios, o médico dela pediu um parecer de um neurologista que observou as pupilas desiguais durante um destes episódios. Testes diagnósticos - inclusive eletroencefalograma e scan cerebral não revelou a causa dos sintomas .Envenenamento por pesticida não foi suspeitado até que HESIS a referiu para um médico especialista em medicina ocupacional. Três meses mais tarde ,depois que ela evitou toda a exposição dos produtos, os níveis de colinesterase das hemácias dela tinham aumentado gradualmente por mais que 30%. A maioria dos sintomas dela desapareceram também durante este período. Com base deste achado, a enfermidade dela foi diagnosticada como envenenamento de pesticida de organofosforados.

    Investigações posteriores:

    O CDHS está conduzindo uma investigação estadual de portadores de groomers e outros manipuladores animais. O Departamento de Califórnia de Comida e Agricultura está avaliando os perigos, uso, e etiquetando todos os produtos de controle de pulga que contêm phosmet.

    Nota editorial: A EPA classificou phosmet na Classe de Toxicidade II por causa da toxicidade oral (LD50 = 147 mg/kg). Em uma recente revisão de dados de registro de pesticida, investigadores acharam uma falta de informação em toxicidade de inalação aguda, toxicidade de pele mutagenicidade, oncogenicidade, e o metabolismo geral de phosmet. O baixo nível de toxicidade de pele aguda (LD50 - 3,160 mg/kg) sugere uma baixa taxa de absorção na pele, mas dados quantitativos em absorção de pele - particularmente de formulações de pulga-mergulho - estão faltando.

    A EPA requer que produtos usados contra pulga para cachorros e gatos tem que ter etiquetas que alertam os usuários para usar camisas de manga compridas, calças longas, , luvas impermeáveis, aventais impermeáveis, e botas impermeáveis . Isto porque animais que foram lavados ou foram borrifados com pesticida ficaram doentes ou morreram, EPA requer agoira que a etiqueta do produto diga claramente que um cachorro ou gato pode ser envenenado se o produto não é diluído corretamente antes de uso. Até que ponto os manipuladores de animais nos Estados Unidos são expostos ou não ficamos doente da pulga-controle pesticida é desconhecido. Criadores de animais domésticos deveriam seguir as instruções da etiqueta corretamente e deveriam usar luvas e roupa protetora como recomendado. Nota de Art Craigmill: Não é nenhuma surpresa que não seguir as direções para uso de pesticida podem conduzir a dano, contudo muitas pessoas ainda têm a habilidade sem igual de não só ignorar direções, mas também ser surpreendido quando eles ficam doentes!

    Pesquisa de Telefone

    Em setembro de 1986, HESIS conduziu uma pesquisa pelo telefone. Vinte e quatro portadores animais de estimação na Baia de São Francisco Bay foram selecionadas aleatoriamente na área de Los Angeles pelas listas telefônicas. Por entrevistas de telefone, 12 pessoas informaram que freqüentemente usaram pulga-imirjam produtos e apresentaram sintomas quando trabalharam com os produtos. Os sintomas comumentemente mais relatados foram de enxaqueca, vertigem, náusea, cansaço, e dermatite. Duas pessoas relataram sintomas de lacrimejamento, sudorese, confusão mental consistente com inibição da colinesterase. Produtos contendo Phosmeet para controlar Pulgas foram relatados freqüentemente como estando relacionados aos sintomas. Uma pessoa reclamou de sintomas enquanto trabalhava com um produto que contém clorofenvinphos, um organofosforado classificado pela Agência de Proteção Ambiental (EPA) como de Toxicidade Classe 1 (as substâncias químicas mais tóxicas são denominadas para Classificar 1).

    A maioria das pessoa que lidam com animais domésticos informam que não usam aventais ou luvas e não usaram os pesticidas de acordo com as direções das etiquetas dos produtos. Eles aplicavam freqüentemente o produto não diluído com as mãos sem proteção e, a pele e os olhos eram freqüentemente expostos aos pesticidas.

    6 - Envenenamento Crônico por Pesticidas:

    Os efeitos dos pesticidas locais na pele pela exposição repetida de baixas concentrações provocam: bolinhas na face, braços, costas e tórax (idêntico ao aparecimento da acne, freqüentemente visto na maioria de crianças adolescentes) e pode ser uma indicação de exposição crônica da pele ao tóxico. O efeito sistêmico crônico de inalação repetida ou pela absorção pela pele de baixas concentrações de brometo de etila.

    Todos os sinais e sintomas previamente listados abaixo de " efeitos agudos " podem acontecer em uma pessoa com envenenamento crônico. Sinais de fadiga e perda de apetite podem desenvolver são até comuns.

    Sinais de alteração de funcionamento dos nervos podem aparecer gradualmentre de forma que uma pessoa pode aparecer bêbada ou pode aparentar ter uma mudança de sua personalidade.

    Os efeitos sistêmicos crônicos de uma única exposição pode acarretar danos no sistema nervoso que podem durar anos e resultam em dificuldades de visão e de andar.

    A maioria dos estudos que envolvem exposição crônica de seres humanos com pesticidas decorre de exposições a compostos diferentes e raramente podem ser atribuídos a uma só substância. Os aplicadores de Pesticida em geral apresentam cefaléias crônicas, vertigem, uma sensação de ardência olhos, e rinorréia crônica.

    6.a - Toxicidade por organoclorados

    A exposição crônica de inseticidas organoclorados provocam danos hepáticos e tumores nos rins em animais de experimentação, bem como alterações gástricas.

    Sintomas de exposição crônica ao DDT inclui neuropatia periférica, fraqueza muscular, ansiedade, tensão, medo, perda de peso, tremores, e anemia Reações alérgicas também tem sido relatadas. A exposição crônica a este grupo de organoclorado, pode resultar também em dor de cabeça, vertigem, sonolência, mal-estar geral , irritabilidade, náusea, perda de apetite, e vomitos. Isto em parte porque todo organoclorado acumula em tecido adiposo, e pode ocorrer efeitos cumulativos. Estes sintomas podem ocorrer como sintomas progressivos severos ou como uma sensibilidade aumentada para doses agudas pequenas. Isto porque a inibição da acetilcolinesterase é permanente e pode existir um efeito cumulativo tóxico com a exposição crônica se a atividade da enzima está sendo inibida numa taxa mais rápido que o corpo sintetiza.

    6.b - Toxicidade por Organofosforados

    Os Organofosforados provocam um efeito retardado no sistema nervoso. Estes efeitos vão de alterações de personalidade até desordens psiquiátricas. O EEG apresenta alterações, tipo uma síndrome Parkinson-like, diminuição dos reflexos, reduzida concentração, e provocando até um retardamentro mental, alem de perda de memória, depressão, dificuldades de fala, ansiedade, irritabilidade, e polineuropatia periférica. Pode existir também uma polineuropatia periférica tóxica retardada.

    Nenhuma seqüela neurológica foi detectado em um grupo de 45 de aplicadores masculino de pesticida agrícola que tinham tido anteriormente moderada queda nos níveis de colinesterase na ausência de intoxicação por organofosforados. Holandeses expostos a uma variedade de pesticida durante 20 anos tiveram diminuições da velocidade de condução nervosa em fibras motoras e sensórias relacionados a dose manipulada.

    Bezuglyy et al notaram que exposição a inseticida crônica incluem redução de funções hepáticas e até mesmo cirroses hepáticas , arritmias cardíacas, problemas oculares e dermatite de contato. Em um estudo de 65 aplicadores de pesticida, a função renal não estava afetada. Porem as mortes por desordens mentais foram aumentadas.

    A exposição crônica a Pesticida foi identificada como um fator de risco para o desenvolvimento da doença de Parkinson. Níveis séricos do pesticida organoclorado estavam mais elevado em um grupo de pessoas com síndrome da fadiga crônica do que em controles saudáveis (15. 9 ppb contra 6. 3 ppb; P <0 -="-" .="." 05="05" 90="90" br="br" dde="dde" dos="dos" e="e" foram="foram" hexachlorobenzeno.="hexachlorobenzeno." mais="mais" nos="nos" organoclorados="organoclorados" pacientes="pacientes" que="que" sintom="sintom" ticos="ticos" total="total">
    Produtos que controlam pulgas, particularmente pulga imerja podem conter pesticida de organofosforados potentes inibidores de colinesterase. Em 1986 e 1987, foram relatados dois casos de enfermidade humana associados com o uso de produtos de pulga-mergulho ao Departamento de Califórnia de Serviços de Saúde (CDHS) e o Departamento de Califórnia de Relações Industriais (CDIR).

    7 - SENSIBILIDADE QUÍMICA MÚLTIPLA (SQM)

    A Sensibilidade Química múltipla ou SQM, também conhecida como Enfermidade Ambiental, é uma enfermidade distinta que muitas vezes é diagnosticada secundariamente ao complexo da Síndrome de Fadiga Crônica- Fibromialgia. Basicamente é um reação a algumas substâncias químicas.

    Alguns dos sintomas básicos desta enfermidade incluem espirros, dificuldades cognitivas, perturbação do sono, e problemas de coordenação motora.. A causa destes sintomas são basicamente devido à incapacidade do corpo de metabolisar várias toxinas dentro nosso organismo. A SQM é uma doença muito complexa com várias etiologias e sistemas orgânicos envolvidos. È desconhecida se esta enfermidade pode ser curada. Pacientes com SQM podem passar algum tempo com poucos ou nenhum sintoma e só então reaparecer mais tarde sem nenhuma razão ou ao menor contato ou exposição com alguma substância química que poderia ser de um simples perfume, uma loção de mão, contato com gasolina ou ar poluído (em recinto fechado ou fora).

    O problema é que estas doenças são complexas sem cura definitiva. Como muitos pacientes podem ter vários problemas mesmo por pouco tempo, poucos são tratados e isto resulta freqüentemente em curas não definitivas e são seguidos depois por doenças ou sintomas prolongados. A SQM pode ser tornar um grande problema clínico quando é diagnosticada junto com outras enfermidades.

    Os fatores e causas de SQM podem incluir;


    1 - Exposição ou injúria química. (Exposição crônica ou há pouco tempo)
    2 - Infecções primárias.

    3 - Tensão.

    4 - Insuficiência de vitamina ou de nutrientes. (Desnutrição)

    5 - Acúmulo de toxinas

    6 - Alergias a alimentos.

    7 - Insuficiência circulatória.

    8 - Reações neurológicas deficientes.

    9 - Exposição de ar poluído.

    10 - Isquemia cardíaca.

    11 -Cuidado médico inadequado.

    A melhor maneira de tratar esta enfermidade é encontrar um especialista em SQM e começar o tratamento logo que possível. Isso não quer dizer que você será curado mas agindo precocemente podemos prevenir uma diferença significativa em sua perspectiva a longo prazo.
    Eliminando Insultos específicos e adicionando vitaminas e terapias holisticas são normalmente as primeiras condutas para combater a doença . É de responsabilidade do paciente em insistir em encontrar todos os meios para equacionar seus problemas, e fazer o que pode para ver estes problemas resolvidos.

    8 - TRATAMENTO:

    O primeiro passo nos casos de síndrome da fadiga crônica associados com algum tipo de pesticida é, depois de identificá-lo, promover o tratamento específico. Seja pela retirada do agente causador, seja por tratamento farmacológico específico ou dos próprios sintomas de Fadiga Crônica. É um tratamento multifatorial, que pode exigir uma equipe de especialistas.

    Não existe atualmente tratamento específico para a SFC. Vários medicamentos tem sido proposto mas sempre com o intento de aliviar as manifestações da enfermidade do que atacar o problema etiológico básico propriamnete dito. Análgesicos, antinflamatórios não-hormonais, antidepressivos tricíclicos, terapias cognivas e comportamentais, bem como alguns exercícios tem sido advogados como auxiliares na terapia da SFC. Porem nenhum medicamento até agora mostrou-se uniformemente eficaz contra a enfermidade.

    Recentemente Pearn et al. descreveram casos de síndrome de fadiga crônica devido a envenenamento crônico pela ingestão de ciguatera (peixes contendo ciguatoxinas). Os casos de envenenamento agudo é dramático com parestesias, mialgias, artralgias, prostração mas já 20% dos casos de pacientes que ingerem peixes contaminados apresentam sintomas indistinguíveis da síndrome fadiga crônica. O fato de uma potente toxina dos mamíferos causar a síndrome da fadiga crônica abre uma porta para o estudo de outros agentes tóxicos provocarem uma síndrome da fadiga crônica-like.

    Recentes estudos realizados por Phioplys et al AV com Amantidina e L-Carnitina no tratamento da síndrome da fadiga crônica resultaram em evidências interessantes. Como a carnitina é essencial para a produção de energia pelas mitocôndrias, e como distúrbios da função da mitocôndria provoca fadiga, a L-Carnitina foi dado aos pacientes com síndrome da fadiga crônica e resultou em melhoria clínica estatisticamente comprovada. Amantadina não foi tolerada pelos pacientes e não promoveu nenhum benefício aos pacientes que fizeram uso deste medicamento.

    A conclusão foi de que L-carnitina é um medicamento seguro, bem tolerado, provoca melhoria nos pacientes na maioria dos sintomas que apresentaram. Sendo assim e como não há contraindicações ao uso de L-Carnitina cremos que um teste com este medicamento merece ser testado em alguns pacientes selecionados com a SFC.

    Mais recentemente ainda o FDA aprovou um protocolo para tratar pacientes com síndrome da fadiga crônica com um medicamento novo que tem capacidade de restaurar as funções físicas e cognitivas destes pacientes. Cerca de 500.00 à 2.000.000 de pacientes sofrem da síndrome da fadiga crônica nos EEUU. O mecanismo de ação do AMPLIGEN não são conhecidos mas os estudos determinarão se os sintomas mais comum como fadiga, problemas de concentração e de memória, sintomas de gripe, artralgias, mialgias, perturbações do sono serão afetados positivamente antes de serem liberados para a venda ao público em geral.

    Cinco Hospitais dos Estados Unidos receberam aprovação para participar do teste do protocolo de tratamento para pacientes com Síndrome da Fadiga Crônico com o - Ampligen - aprovado pelo FDA. Além dos cinco locais aprovados, uns doze locais adicionais estão sendo considerados para serem aprovados a tratar os pacientes de CFS com Ampligen, desenvolvido por HemispheRx Biopharma, Inc., e que teria o potencial de restabelelcer parte das funções físicas e cognitivas afetadas dos pacientes com Síndrome da Fadiga Crônica.

    Esta é a primeira vez que se aprova um medicamento, em regime experimental para tratar da Síndrome da Fadiga Crônica. Os pacientes serão tratados com duas infusões da droga semanal e realizarão vários testes laboratoriais para contrôle.

    O programa de tratamento nos E.U.A. serão dirigidos inicialmente para os pacientes mais gravemente atacados pela enfermidade. E a duração do tempo de tratamento será de 24 semanas seguido rigorosamente por avaliações médicas periódicas.

    Entretanto, vendas do medicamento Ampligen já começou em Montreal e Vancouver sob a coordenação do Programa Canadense de Lançamento de Droga Emergencial.

    9 - CONCLUSÃO:

    Como a síndrome da fadiga crônica é por definição uma síndrome de caráter crônico, qualquer analogia que possamos ter ou vir a fazer com agentes etiólogicos químicos ou tóxicos seria com contato prolongado no caso com os pesticidas. Várias pesquisas tem falhado na identificação de um único agente etiológico para a síndrome da fadiga crônica, entretanto existem recentemente algumas pistas que levam a supor que exista uma base molecular para o diagnóstico da síndrome da fadiga crônica.

    Em um estudo publicado por Dustanet al., níveis sericos do pesticida-organoclorado foi detectado em todas as amostras de pacientes com SFC em valores superiores a 0,4 pbb. A incidência de contaminação por hexaclorobenzeno foi de 45% maior que os níveis não-tóxicos 2,0 ppb que o observado entre grupo controle. Níveis de organoclorados (15.944 ppb) também foram encontrados elevados no grupo de síndrome da fadiga crônica. Estes níveis de organoclorados medidos no soro de pacientes com síndrome da fadiga crônica, eram mais altos que os dos outros pacientes do grupo-contrôle, sugerindo que estas substâncias químicas podem ter um papel etiológico na síndrome da fadiga crônica.

    Entretanto como em alguns estudos não houve diferença nos níveis séricos de organoclorados entre os pacientes com síndrome da fadiga crônica e os outros com história conhecida de exposição aos tóxicos, a exclusão pura e simples do conceito da síndrome da fadiga crônica baseado na exposição ao tóxico parece não ser válida. O papel da bioacumulação no desenvolvimento dos sintomas da síndrome da fadiga crônica merece investigações futuras.

    Por outro lado Mc Gregor estudou 20 pacientes com síndrome da fadiga crônica de acordo com a definição do CDC e 45 pacientes sem síndrome da fadiga crônica. Os pacientes foram submetidos a uma bateria de testes inclusive exames sangüíneos específico de espectometria em massa para metabólitos anormais presentes na urina.

    Análise multivariadas dos metabolitos na urina revelou um aumento significativo de amido-hidroxi-N-pirrolidina tiroxina (chamado de CFSUM-1,"Chronic Fatigue Syndrome Urinary Marker"), b-alanina e ácido acotínico e ácido succinico e concomitantemente uma redução nos níveis de alanina e ácido glutâmico.

    As concentrações de amido hidroxi-N-pirrolidina tiroxina (CFSUM-1), e B-alamina estavam proporcionais a incidência dos sintomas da síndrome da fadiga crônica sugerindo uma base molecular para a doença e isto pode no futuro servir como um teste diagnóstico para a síndrome da fadiga crônica. Noutro estudo dos mesmos autores foi demonstrado que os sintomas dos pacientes com elevados níveis da CFSMU 1 estavam associados com alterações do aparelho, músculo-esquelético enquanto níveis elevados de B-alamina estava associado aos problemas gastrointestinais e genitourinários.

    Em resumo a SFC é uma entidade nosológica definida mas cujo agente etiológico ainda não foi 100% comprovado. Vários autores tem sugerido diferentes causas para a SFC mas até agora nenhum foi considerado pela comunidade científica como sendo unanimidade. È certo que a o complexo de múltiplos sintomas da SFC podem ser desencadeado por alguns pesticidas como vimos anteriormente, tanto da classe dos organoclorados, organofosforados e carbamatos. Mas nos níveis de conhecimento atuais não de pode implicar os pesticidas como os únicos causadores da SFC.

    No entanto com o surgimento de medicamentos que possam combater com mais eficiência os sintomas da SFC recentemente lançados no mercado e, conjuntamente com o alerta de que os pacientes com suspeita de SFC devam daqui para a frente passsarem por um "screening" toxicológico seja na urina ou no sangue, certamente teremos contribuições valiosas tanto para se for o caso, afastarmos os pacientes das fontes dos pesticidas, como do tratamento em si contra o envenenamento crônico específico, como na descoberta e no aprimoramento de novos e modernos pesticidas com mais eficiência e menor morbidez.

    10 - Bibliografia:

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    Dr. Horácio Arruda Falcão, ex-Professor de Nefrologia da UFRJ, Fellow em
    Nefrologia pelo Massachusetts General Hospital, Fellow do American College of Physicians (FACP)





    Ver listagem sobre síndromes, sfc, fibromialgia, sindrome geral de adaptação, dor, projeto sim,  e vídeos na lista de reprodução Terapiastral no youtube ... síndromes.

    http://www.youtube.com/watch?v=YzgniqE9okI&feature=share&list=FL2CS_7rb94oqsCHBxSUdBag





    What Is A PET Scan?Um exame pra dor crônica?

    http://www.medicalnewstoday.com/articles/154877.php
    Um exame PET utiliza a radiação, ou medicina nuclear, para produzir 3-dimensionais, as imagens a cores dos processos funcionais dentro do corpo humano. PET significa tomografia por emissão de pósitrons . A máquina detecta pares de raios gama que são emitidos indirectamente por um traçador (positrão emissor de radionuclídeo), que é colocado no corpo de uma molécula biologicamente activa. As imagens são reconstruídos por análise de computador. As máquinas modernas utilizam frequentemente um TC de raios-X que é realizado sobre o paciente, ao mesmo tempo na mesma máquina. PET pode ser utilizado para diagnosticar uma condição de saúde, assim como para descobrir como uma condição existente está a desenvolver. PET são freqüentemente usados ​​para ver o quão eficaz é um tratamento em curso.

    Como funciona um PET scan?

    Radiofármaco - Antes de realizar uma verificação de PET, um medicamento radioactivo é produzido em um ciclotrão (um tipo de máquina). O medicamento radioativo é então marcado para um produto químico natural. Este produto químico natural pode ser água, glucose, ou amoníaco. O produto químico etiquetados natural é conhecido como um radiofármaco. O traçador é então inserido no corpo humano. Quando se está dentro do radiofármaco vai para áreas no interior do corpo que utilizam a substância química natural. Por exemplo, FDG (fluorodeoxyglucose - uma droga radioativa) está marcado para glicose para fazer um radiofármaco. A glicose vai para as partes do corpo que usar a glicose para produzir energia. cânceres , por exemplo, usar a glicose de forma diferente do tecido normal - assim, FDG podem aparecer cancros. pósitrons Detecção - A PET detecta a energia emitida por positivamente carga de partículas (pósitrons). À medida que o radiofármaco é dividido dentro positrões do corpo do paciente são feitas. Esta energia aparece como uma imagem 3-dimensional sobre um monitor de computador.





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    MRI / PET ultra-som / Notícias

    Radiologia / Notícias de Medicina Nuclear A imagem - A imagem revela como partes do corpo funcionam pacientes pela forma como quebrar o radiofármaco. Uma imagem PET irá exibir diferentes níveis de pósitrons de acordo com brilho e cor. Quando a imagem estiver concluída, será analisada por um radiologista que relata as suas descobertas a um médico. Um radiologista é o médico que se especializou em interpretar esses tipos de imagens, bem como ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultra-sonografia e radiografias.

    Por que são necessários exames de PET?

    PET são geralmente utilizados juntamente com raios-X ou ressonância magnética (ressonância magnética) scans. Os médicos usam PET como um teste complementar a estes principais. Eles são utilizados para fazer um diagnóstico ou para obter mais dados sobre uma condição de saúde. Como mencionado acima, eles também são úteis em descobrir como eficaz tratamento actual é. O uso de tecnologias de imagem combinado pode ser a chave para parar - e até mesmo impedir - ataques cardíacos , um estudo revelou .

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    A maior vantagem de um exame de PET, em comparação com uma ressonância magnética ou raios-X, é que ele pode revelar como uma parte do corpo do paciente está funcionando, e não apenas como parece. Médicos pesquisadores encontrar este aspecto do PET verifica particularmente útil. PET são usadas para investigar as seguintes condições:

    Epilepsia - pode revelar qual parte do cérebro do paciente está sendo afetada pela epilepsia . Isso ajuda o médico a decidir sobre a treatments.MRI mais adequado e / ou tomografia computadorizada são recomendados para pessoas após uma convulsão em primeiro lugar, este estudo explica .

    Doença de Alzheimer - é muito útil para ajudar o médico a diagnosticar a doença de Alzheimer . A PET scan, que mede a absorção de açúcar no cérebro melhora significativamente a precisão do diagnóstico de um tipo de demência , muitas vezes confundido com doença de Alzheimer, revelou um estudo .

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    Câncer - PET pode mostrar-se um câncer, revelam o estágio do câncer, mostrar se o câncer se espalhou, ajudar os médicos a decidir sobre o tratamento de câncer mais adequado, e dar aos médicos uma indicação sobre a eficácia da quimioterapia em curso. A PET scan várias semanas após o início do tratamento com radiação para câncer de pulmão pode indicar se o tumor vai responder ao tratamento, mostrou um estudo . Este artigo analisa a existência ou PET são benéficas durante o diagnóstico de câncer, estadiamento e acompanhamento.

    A doença cardíaca - um PET scan ajuda a detectar que partes específicas do coração foram danificadas ou cicatrizes. Quaisquer defeitos no funcionamento do coração são mais susceptíveis de ser revelada com a ajuda de um PET scan. Um estudo revelou como abrangente diagnóstico de doenças do coração com base em um único TC é possível.

    A investigação médica - pesquisadores, especialmente aqueles envolvidos na forma como o cérebro funciona obter uma grande quantidade de dados vitais do PET.
    Qual é a diferença entre um PET scan e tomografia computadorizada ou ressonância magnética?

    Um CT ou ressonância magnética pode avaliar o tamanho ea forma dos órgãos do corpo e tecidos. No entanto, eles não podem avaliar a função. A PET scan olha para a função. Em outras palavras, ressonância magnética ou tomografia computadorizada dizer o que está parece que, enquanto um scan PET pode lhe dizer como ele está funcionando.
    O que acontece durante um exame PET?

    Na maioria dos casos, o paciente não tem que passar a noite no hospital quando ele / ela vem em um PET scan. A maioria dos pacientes serão orientados a não consumir qualquer alimento durante pelo menos quatro a seis horas antes do exame, mas beber muita água. Alguns serão convidados a se abster de consumir cafeína por pelo menos 24 horas antes do exame PET. Uma pequena quantidade de radiofármaco vai ser injectado no braço do paciente ou respirava como um gás. O traçador pode tomar qualquer coisa de 30 minutos a 90 minutos para atingir a parte de destino do corpo. Enquanto aguardava o radiofármaco para chegar ao seu destino o paciente será normalmente pediu para ficar quieto e não falar. Alguns pacientes podem ser dados alguns medicamentos, como diazepam, para relaxar. Quando o paciente estiver pronto ele / ela será levado para a sala onde o PET scan é e vai deitar-se em uma mesa de exame almofadado. A máquina tem um grande orifício qual a tabela desliza para dentro. Em seguida, imagens do corpo são tomadas. Em muitos centros o paciente será capaz de ouvir música durante a varredura. Enquanto a digitalização está em processo, é fundamental que o paciente mantenha o mais imóvel possível. Dependendo de qual parte do corpo está sendo digitalizado, o processo todo leva cerca de 30 a 60 minutos. Se o paciente não se sentir bem, ele / ela pode pressionar um sinal sonoro que alerta o pessoal. Durante todo o processo o paciente está sendo acompanhado por equipe. O processo é não doloroso. A maioria dos pacientes pode ir para casa assim que o exame foi feito. Os médicos aconselham as pessoas a consumir muitos líquidos para liberar as drogas radioativas fora de seu sistema com mais rapidez. Especialistas dizem que os radiotraçadores deveria ter deixado o corpo completamente dentro de três a quatro horas depois de entrar no corpo.

    11 de jan. de 2012

    Cristina Sales - Medicina Funcional Integrativa - Fadiga Crónica

    http://www.cristinasales.pt/Medicina-Integrada/Texts/Text.aspx?PageID=140&MVID=1000047



    O modo de vida moderno em que coexistem a insuficiência generalizada de nutrientes essenciais, a par de uma crescente intoxicação por metais pesados e outros xenobióticos, e a multiplicidade de solicitações, pressa e falta de descanso, conduzem a quadros de descompensação que assumem vários contornos.

    Neles se pode incluir a fadiga crónica e a fibromialgia.

    Muito frequentemente estes doentes não têm melhoras substanciais com a terapêutica farmacológica prescrita de modo continuado, ou regridem assim que suspendem essa mesma medicação, habitualmente na tentativa de verem diminuídos os efeitos secundários associados.

    Perante uma pessoa com queixas ou diagnóstico de fadiga crónica ou fibromialgia a nossa intervenção começa por estabelecer um diagnóstico funcional de âmbito alargado.

    Estudamos o perfil bioquímico nutricional, a intolerância alimentar e a capacidade de desintoxicação hepática, investigamos a existência de intoxicação por metais pesados ou de alterações significatoivas da flora intestinal, avaliamos as alterações na dinâmica crânio-encefálica, a existência campos interferentes e de poluição electromagnética nos locais de permanência habitual.

    O plano de tratamento de Medicina Integrada e Funcional é estruturado com o objectivo de corrigir todos os desequilíbrios, sobrecarga tóxica ou disfunção diagnosticada.

    Nele intervêm vários elementos da nossa equipa multidisciplinar.

    ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    Obs. Deveria ser assim no
    Brasil ... um tratamento multi e personal.

    27 de dez. de 2011

    Ozonioterapia

    http://www.arzt.com.br/informacoes/ozonioterapia---informacoes-aos-usuarios
    (Texto do autor baseado em prospecto de informação ao paciente distribuido nas clínicas alemãs)
    O que o oxigênio não consegue, é possível com o Ozônio.

    O que é Ozônio?

    Ozônio é uma formação molecular especial do elemento oxigênio, composto por 3 moléculas atômicas desse elemento. Ele tem um grande efeito de oxidação, por isto é chamado de oxigênio ativo. É um elemento natural da nossa atmosfera.

    Como nós produzimos Ozônio?

    Oxigênio puro (oxigênio medicinal) submetido a uma energia de descarga muito alta, através de um gerador de descarga. Em 1857 Derner V Simens usou este método para fabricar Ozônio. O princípio para produzir o nosso Ozônio medicinal é, até hoje, o mesmo do Ozônio = oxigênio ativo.

    Qual é o efeito do Ozônio no corpo humano?

    1 . Ajuda desintoxicar o fígado
    2 . Desintegra gorduras como o coleterol e os triglicerídeos. Estas gorduras são conhecidas como o grande fator prejudicial às coronárias (enfarte) e derrames (acidente vascular cerebral).
    3 . Melhora bastante o metabolismo das células e a produção energética de todo o organismo.
    4 . Reduz significativamente o ácido úrico - a causa da gota e fator prejudicial aos vasos.
    5 . Melhora o fluxo sanguíneo, corrige perturbações da circulação e evita novas sobrecargas.
    6 . Diminui nitidamente a aglutinação dos glóbulos vermelhos (hemácias), melhorando o fluxo de oxigênio e o fluxo sanguíneo.
    7 . Aumenta a oferta do oxigênio para o tecido e leva com isto a uma maior avidez do tecido pelo oxigênio.
    8 . Elimina muitas espécies de bactérias, vírus, fungos e suas novas formações.


    Os Tipos de Ozônioterapia

    A Ozônioterapia tem mais ou menos 80 anos, e tem sido desde então usada pelos terapeutas, com grandes resultados no mundo inteiro. Milhões de tratamentos já foram feitos nas mais diversas formas, seja como:
    Aplicações via retal, intramuscular, intravenosa, e intra-arterial, puro ou misturado com sangue (autohemotransfusão) ou com vários tipos de substâncias. Uso local em pontos doloridos (miogelosas), em articulações e em volta de articulações, de tumores, abscessos (feridas nas pernas), dentro e em volta de varizes, telangectasias (microvarizes) e em regiões de celulite.

    Um grande avanço na Ozônioterapia foi obtido há alguns anos com a possibilidade da "Ozonioterapia Hiperbárica" com o aparelho Hyper-Medozon.

    Assim, usando a dosagem exata, tornou-se possível o tratamento intensivo com Ozônio.

    Nesta terapia, junta-se o Ozônio à hemoglobina e ao plasma sanguíneo sob pressão em uma garafa de infusão. O Ozônio e o oxigênio são aceitos em grande quantidade pelo sangue, que ao retornar ao sistema circulatório, é capaz de liberar expressiva quantidade de Ozônio e oxigênio no ponto de lesão do corpo humano.

    O efeito da "Ozonioterapia Hiperbárica" depende da quantidade e concentração do Ozônio, e tem sido documentado cientificamente por vários autores.

    Em milhares de tratamentos este método foi decisivo para o sucesso da terapia. Sendo usado corretamente ele é totalmente livre de efeitos colaterais. Nos quadros mais graves a indicação para o emprego da Ozonioterapia, em especial da "Ozonioterapia Hiperbárica" se impõe. Segue uma relação de algumas doenças onde se consegue melhoras significativas:

    Artrose em todas as articulações
    Arteriosclerose dos vasos do coração ( dores no coração com ou sem esforço)
    Todas as lesões do fígado por álcool ou vírus.
    Perturbações da circulação dos braços, pernas (pernas com feridas) e do cérebro.
    Tratamento após um ataque de derrame (com ou sem paralisia)
    Doença de Parkinson
    Doenças reumáticas, como reumatismo dos membros, ciática ou lumbago
    Alto teor de gordura no sangue
    Ácido úrico (gota)
    Abrevia convalescência após doenças graves
    No câncer como terapia de apoio (sucesso comprovado)
    Todas as doenças dos olhos, onde a causa é a perturbação da circulação
    Enxaqueca
    Tonteira e alterações do equilíbrio e zumbido (labirintite)
    Fadiga crônica e polimialgia reumática
    Uma área muito importante da Ozonioterapia, principalmente da "Ozonioterapia Hiperbárica", ainda não foi abordado:

    A prevenção de doenças, principalmente as que possuem fatores de risco como Nicotina, Colesterol alto, ácido úrico alto, pressão alta, diabetes e idade avançada.

    Há 50 anos atrás a idade média do ser humano era de até 50 anos. Hoje ela está entre os 70 e 77 anos. Com a idade avançada aumentam as mudanças nos tecidos como: Arterioesclerose em todos os vasos ( infarto do coração, derrame, perturbações da circulação nas pernas, etc.), queda na captação do oxigênio pelo pulmão, levando a uma baixa resistência do corpo e também ao câncer.
    Em suma, as mudanças corporais negativas, são resultantes em grande medida do mal fornecimento de oxigênio aos tecidos. A falta de oxigênio leva à aceleração do processo de degeneração celular e à sobrecarga de tecidos e órgãos.

    Já que, comprovadamente, esta terapia melhorou ou curou, a olhos vistos, doenças degenerativas, é natural que a indiquemos também no processo preventivo. Ao se atuar preventivamente ou na fase inicial do processo degenerativo, o ganho de vitalidade é muito mais expressivo.

    Precisa-se chamar a atenção, para o tratamento das doenças em seu estado inicial, pois a maioria dos pacientes se dirigem somente à Ozonioterapia, quando o estado de seu adoecimento se encontra avançado, quando outras terapias não obtiveram sucesso.

    Se o seu quadro clínico não se encontra listado neste artigo, não quer dizer que a Ozonioterapia não é recomendável para o seu caso. Consulte um terapeuta com conhecimento em Ozonioterapia, para saber se você também poderá se beneficiar desta fantástica terapia.

    1 de set. de 2011

    Retrovírus NÃO está nas síndromes.

    Estudo: retrovírus XMRV não está presente na síndrome da fadiga crônica



    Pesquisa pode resolver resultados controversos estudo a partir de 2009

    Novas descobertas da Universidade de Utah School of Medicine pesquisadores mostram que os retrovírus chamado XMRV não está presente no sangue de pacientes que têm síndrome de fadiga crônica (CFS). Estes resultados contradizem um estudo amplamente divulgado Ciência 2009 que ligava CFS para XMRV.

    O estudo, realizado por uma equipe de pesquisadores da U U liderada por Ila R Singh, MD, Ph.D., professor associado de patologia, foi publicado 04 de maio de 2011, no Journal of Virology online, e é o mais abrangente para data sobre a suposta ligação entre a síndrome de fadiga crônica e XMRV.

    O estudo de 2009 que liga CFS e XMRV levou alguns pacientes CFS tomar agentes anti-retrovirais na esperança de aliviar os sintomas da síndrome da fadiga crônica, uma condição debilitante de causa desconhecida. Mas, à luz de suas descobertas novas, Singh acredita que o uso off-label de medicamentos anti-retrovirais por pacientes CFS não é adequado e potencialmente perigoso.

    "Nossa investigação não encontrou vestígio de XMRV em qualquer uma das amostras de sangue de pacientes obtivemos a nós mesmos, ou de pacientes previamente testadas no estudo Ciência 2009", disse Singh. "Por causa de nossos resultados, acreditamos que os pacientes a síndrome da fadiga crônica deve reconsiderar o mérito de tomar anti-retrovirais para aliviar seus sintomas."

    CFS é uma doença devastadora caracterizada por fadiga esmagadora que não é melhorada pelo repouso e pode ser exacerbada pela atividade física ou mental, de acordo com os Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças. Ela afeta milhões de pessoas nos Estados Unidos e no mundo. XMRV (vírus relacionados com leucemia murina xenotropic vírus), que foi descrita pela primeira vez em 2006, é um retrovírus. Outros retrovírus são conhecidos por causar AIDS em seres humanos, e muitos tipos de câncer em animais.

    Em 2009, um pesquisador do Instituto Peterson Whittemore em Reno, Nevada, Judy A. Mikovits, Ph.D., publicou um estudo que descobriu XMRV no sangue de 68 por cento dos pacientes CFS ela amostrados. Nesse estudo, que gerou muita controvérsia, foi seguido por um outro realizado pelo National Institutes of Health e Alimentos dos EUA e pesquisadores Drug Administration, que também detectou seqüências de DNA relacionadas com XMRV no CFS pacientes. Desde então, porém, vários outros estudos na Europa e na China não encontrou nenhum vestígio do retrovírus em amostras CFS.

    Singh e seus colegas no U de U departamentos de anestesiologia e patologia, e ARUP Laboratories analisadas amostras de sangue de 100 pacientes CFS e 200 controles saudáveis ​​do Salt Lake maior área da cidade usando ensaios de crescimento molecular, sorológico e viral, incluindo ensaios utilizados por pesquisadores que já encontrou XMRV ou XMRV relacionados com vírus em pacientes CFS. CFS pacientes para o estudo foram fornecidos pela Clínica Consulta Fadiga, dirigido por Lucinda Bateman, MD, em Salt Lake City.

    Além disso, Singh também analisou amostras de indivíduos a partir do estudo de 2009 que liga XMRV e CFS. Essas amostras foram obtidas por um serviço de flebotomia de terceiros que coletaram sangue em visitas domiciliares, de-identificados nas amostras, e os enviou para o laboratório Singh. Assim, as amostras não foram abertos em qualquer outro laboratório de pesquisa onde XMRV pode estar presente, minimizando as chances de contaminação. Todas as amostras foram analisadas de maneira cega.

    Estudo de Singh é mais abrangente e difere de outros estudos em vários aspectos significativos:


    • É composto por um conjunto maior de pacientes que caem sob bem reconhecida critérios para CFS
    • Pacientes e controles eram da mesma área geográfica, que não era verdade para nenhum dos estudos anteriores que mostraram uma correlação entre XMRV e CFS
    • Eles analisaram amostras de sangue utilizando métodos múltiplos, bem definidos, sensível e específico, incluindo métodos utilizados no estudo original
    • Ao contrário de muitos outros estudos, Singh e seus colegas usaram métodos cegos para avaliar amostras
    • Estudo de Singh testaram amostras de sangue obtidas de indivíduos testados no estudo de 2009 originais

    XMRV está intimamente relacionado com os retrovírus do mouse muitos, e contaminação de amostras de sangue ou reagentes de teste com o DNA do rato poderia resultar em um teste falso-positivo para XMRV. Singh e seus colegas descobriram que alguns dos pontos positivos obtidos em outros CFS-XMRV estudos pode ser devido à presença de DNA do mouse em um reagente utilizado no teste; outros positivos poderiam ser atribuídos à transição de XMRV de controles positivos para outras amostras .

    Em seu próprio estudo, Singh inicialmente obtidos falsos positivos para XMRV em amostras de sangue. Mas ela determinado as leituras falsas foram relacionadas com equipamentos robóticos que anteriormente tinha sido usado para a extração de DNA de células infectadas pelo XMRV cultura de tecidos. Vários meses depois, este equipamento levou a novas amostras estão sendo contaminados. Quando o equipamento robótico foi abandonada, sem mais falsos positivos foram detectados em ambos os CFS pacientes ou pacientes saudáveis. "É fácil ver como a extração de amostras e processos de cultura de tecidos podem ser vulneráveis ​​à contaminação", disse Singh.

    Embora ela não encontrou nenhuma evidência de qualquer vírus ou XMRV relacionados em seu estudo ou amostras ou aqueles testados no Instituto Peterson Whittemore, Singh diz que há muitos dados para incentivar mais pesquisas para saber se outros agentes infecciosos estão associados com CFS.

    "Estes esforços de pesquisa devem continuar", diz ela. "Síndrome da fadiga crônica é uma doença devastadora para os quais a cura precisa ser encontrada."

    Fonte: Universidade de Utah em Ciências da Saúde


    http://www.news-medical.net/news/20110505/4623/Portuguese.aspx