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2 de ago. de 2012

Forças interiores da mudança

http://www.youtube.com/watch?v=5P1IFf99NfQ
Ciência e espiritualidade

a dor e as funções do corpo humano, na prática.



http://www.youtube.com/watch?v=hZklhhaeVXA



Forças interiores da mudança
A exposição versou sobre um seminário realizado pela oradora Espírita Anete Guimarães falando sobre a questão da atualidade dos ensinamentos de Jesus em consonância com as mais modernas tendência da neurologia.
Durante a exposição foi evidenciado como é possível usar os conhecimentos de anatomia e fisiologia para compreender o ensinamento de Jesus, quando ele diz: “vinde a mim todos vós que estais aflitos que eu vos aliviarei, porque comigo todo jugo é suave, todo jugo é leve”,
Durante a exposição são expostos funções do cérebro e da medula espinhal quando se estuda os mecanismos da dor. Inicia-se falando sobre a função do gate control (portão de controle da dor) situado na medula. Da função do Sistema Analgésico Central, que é um sistema que libera substâncias como encefalinas e endorfinas que são responsáveis para fechar o portão, situado na medula, com a conseqüente diminuição da dor, chegando, em alguns casos, a fechá-lo completamente, como é o caso em que pessoas se submetem a suplícios terríveis e agüentam isso com tranqüilidade, ou de alguém que suporta com mais tranqüilidade um estímulo doloroso de mesma intensidade que outros que sentem dor mais intensa.
Foi exposto que, para efeito deste estudo, o cérebro pode ser dividido em duas partes: a parte mais interna chamada arqueocórtex (onde está situado o Sistema Analgésico Central) responsável pela produção de cefalinas e endorfinas, que fecham ou abrem o portão da dor e do Neocórtex, responsável pelas funções superiores, aquelas que nos diferenciam dos animais, por exemplo: os sentimentos de amor, de caridade, de solidariedade, de fraternidade, a capacidade de criar de elaborar que é atributo do homem.
Assim, quando o homem situa sua atividade elétrica cerebral no neocórtex, libera o arqueocórtex, o Sistema Analgésico Central ,produzindo maior quantidade de encefalinas e endorfinas, fecha o portão e a pessoa sente menos dor. Quando a pessoa situa sua atividade no arqueocórtex reduz a produção destas substâncias e consequentemente a pessoa sente mais dor.
Quando nosso pensamento está centrado em Deus, em Jesus, no amor ou voltado para os sentimentos que enobrecem o homem nossos fardos e aflições são atenuados.

18 de ago. de 2011

O par biomagnetico *Países e sites

http://www.ohanichile.com/

http://www.ohani.cl/curso_de_biomagnetismo.htm


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http://www.guiamedicasalud.com/paginas_amarelas/par+biomagnetico.htm



Graças aos longos anos de estudo do doutor Isaac Goiz sobre as alterações fundamentais do PH e potenciais biomagneticos nos órgãos internos do corpo humano foi desenvolvida a teoria do biomagnetismo, disciplina que compreende os fenômenos tantos físicos como químicos aos quais nosso corpo é exposto, isso sento as bases para a criação de um tratamento coerente as descobertas e que envolve um processo de ordem físico para detectar de maneira qualitativa e indireta por médio de ímãs naturais de meia intensidade (3000 Gauss), as alterações do Ph (potencial de hidrogênio) do órgãos biológicos.
O descobrimento do par biomagnético em 1988 marcou um critério totalmente novo dentro do próprio biomagnetismo e da medicina em geral ao comprovar que as potenciais cargas biomagnéticas de órgãos específicos tem uma resonancia vibracional e energéticas entre eles. Na data tem sido analizadas e identificado plenamente mais de 250 pares biomagnéticos regulares, quinze especiais e once disfuncionais; que na sua vez identificam energeticamente ao mesmo numero de patologias dos organismos humanos. O primeiro par biomagnético conhecido foi o do síndrome de imunodeficiência humana (AIDS) que se gera no timo e no recto desde as primeiras horas que o vírus se instala, produzindo nos organismos fenômenos simultâneos: imunodeficiência e seropositividade.

Elementos do par biomagnético

O par biomagnético é composto de treis elementos essenciais bem definidos:

1- Todos as funções normais do organismo humano operam dentro de um nível energético normal (NEM) aonde o PH do corpo é praticamente neutro (PH 7) com uma variação de 3 decimas para alcalinidade é acidez.
2- Pólos positivos são gerados por um excesso H+ (Hidrogeniões) nos orgaõs aonde o PH é acedo e da lugar à presença de vírus.
3- Pólos negativos são gerados por um deficit de H+ e pela presença de radicais livres complexos com polaridade negativa aonde o PH é alcalino, dando lugar para a presença e desenvolvimento de bactérias.
O par biomagnético vem definir cada uma das patologias conhecidas no corpo humano, pela sua ubicação em dois órgãos indentificaveis. Na data a medição dos pólos biomagnéticos é de ordem qualitativo e indireto, pero é a base para que logo num futuro desenvolvamos equipes que possam medir de forma indireta e quantitativa os fenômenos de polarização orgânica.

Mecanismo de sanação

Teóricamente as cargas do par biomagnetico tem a mesma intensidade, o mesmo numero de particulas elementais e a mesma frequencia bioenergetica de tal sorte que ao se enfrentar uma contra outra por efeito de indução biomagnetica anulam-se os potenciais respetivos e nesse momento os virus perdem a sua informação genetica e as bacterias a sua capacidade patogena. Esse fenomeno nos permite identificar os sindromes nos seus componentes etiologicos ja sejam virais, bacterianos, micoticos, parasitarios, disfuncionais, toxicos ou geneticos; é na sua maioria sarar-lhos.

Efeitos colateraisNa data tem se estudado aproximadamente uns 60.000 pacientes, chegando a conclusões muito importantes. O biomagnetismo medico, por se tratar de um procedimento de ordem físico e natural externo é não invasivo, não produz efeitos indesejáveis. Na realidade o que os pares biomagnéticos fazem é regular e eliminar potencias focos de doença, por isso, o biomagnetismo é também um procedimento preventivo na saudê pela sua habilidade para detectar oportunamente patologias, ainda antes da sua manifestação clinica.
A pratica do biomagnetismo tem comprovado como todos os fenômenos patógenos estão suportados pelas suas distorções fundamentais do PH e pela aplicação do tratamento a restauração da entropia orgânica condiciona a sanação e pelo mesmo a saudê em geral.
O biomagnetismo é contra indicado para pessoas com marca-passos, já que a terapia é levada a cabo a traves da imposição de cargas magnéticas sobre o corpo do paciente, estas ao mesmo tempo podem afetar o funcionamento normal de aparelhos eletrônicos porem as pessoas portadoras desse tipo de aparelhos não são recomendadas a assistir sessões de tratamento biomagnético.
Temos de indicar também que logo do tratamento dos pares biomagneticos o organismo começara a equilibrar todos os processos funcionais do corpo regulando a NEM, nesse (periodo não superior aos 3 dias logo do tratamento) os organismos que apresentarem alterações nos niveis de energia sendo restaurados, começaram um processo de desintoxicação chamado de “crise curativa”.


http://biomagnetismo.wordpress.com/2009/06/09/o-par-biomagnetico


Cada órgão ou tecido do nosso corpo tem um maior ou menor grau de acidez ou alcalinidade, que nos é dado pela leitura da sua concentração de hidrogénio, isto é, pelo seu potencial de hidrogénio ou pH. As pessoas com algum tipo de doença apresentam, habitualmente, um excesso de iões electropositivos (toxinas, radicais livres, etc), que acidificam as células, os órgãos, o sangue e as secreções.

Quando isto acontece, quando um tecido corporal qualquer se polariza positivo (acidez), pelo excesso de iões de hidrogénio, existirá outro que se terá polarizado negativo (alcalino) e é esta alteração da polarização que, na perspectiva do biomagenétismo holístico, produz a doença. Esta permanência do tecido numa condição de pH alterado vai permitir o desenvolvimento de vírus, ali onde o pH é mais ácido e de bactérias, onde ele é mais alcalino.

Vírus e bactéria vão comunicar entre si através da denominada bioressonância magnética e potenciar o desenvolvimento de um vasto conjunto de doenças e patologias degenerativas. Deste modo, bastará alterar a polaridade de ambos os tecidos afectados para eliminar a doença. É o que faz o Biomagnetismo Terapêutico.

O Biomagnetismo é, assim, uma nova disciplina terapêutica que procura o equilíbrio bioenergético alterado por vírus ou bactérias, cuja acção tem repercussões funcionais. Estuda, detecta, classifica, mede e corrige as alterações fundamentais do pH dos organismos vivos, pois ao nivelar-se este, por meio do Biomagnetismo, regulam-se, corrigem-se e erradicam-se as patologias. A simplicidade do método permite trabalhar com ímanes potentes, mas inofensivos, obtendo, no entanto, resultados extraordinários, sobretudo quando se dispensa ao paciente a mundialmente famosa técnica do Par Biomagnético. É uma técnica baseada na origem das doenças e não nos sintomas (ainda que estes se levem em consideração).

Com os ímanes, o corpo é “sanado”, detectando-se os pontos que originam o mau funcionamento de um órgão e a presença de vírus, bactérias, fungos ou parasitas. Esta técnica neutraliza e elimina os agentes patogénicos, devolvendo ao organismo o seu estado de equilíbrio e, assim, se eliminando a doença. Esta técnica, de tratamento natural, consiste em equilibrar e restabelecer o sistema defensivo do corpo humano, ao criar-se um campo magnético que permite tornar incompatível o desenvolvimento e a existência do vírus, das bactérias, dos fungos e dos parasitas e um campo totalmente inacessível para eles.

Através do desenvolvimento do teste de Kinesiologia e rastreio de todos os pontos patogénicos, uma vez localizados, é-nos dada a informação do problema do paciente e de como neutralizá-lo. É assim que nos permite tratar de uma forma simples e sem dor qualquer problema de saúde, ampliando a capacidade do tratamento de qualquer terapeuta. A este sistema adicionou-se a investigação dos pontos da medicina tradicional chinesa, um amplo conjunto de técnicas e de tratamentos pontuais.

O Biomagnetismo é uma terapia não invasiva, de fácil e cómoda aplicação que pode tratar todo o tipo de doenças e disfunções, inclusive a nível emocional. A duração aproximada de uma sessão é de 30 minutos. O número de sessões depende do tipo de patologia, da sua agressividade e antiguidade.


http://saudeclinic.webnode.com.pt/terapias/terapias-holisticas/biomagnetismo-holistico-par-biomagnetico-/

http://www.figueiramansa.pt/biomagnetismo.html

Consultas do Par Biomagnético Médico

Consultas do Par Biomagnético Médico

O Biomagnestimo Médico é um sistema Terapêutico desenvolvido pelo Dr.Isaac Góiz desde de 1988 com mais de 260.000 pacientes até ao momento este sistema de tratamento é feito pelo uso de imans potenciados e especificos para combater parasitas, bactérias, virús, germes que causam patalogias e são a maior causa doenças no Ser Humano.

O Biomagnetismo procura o equilibrio energético alterado desses virús, bactérias, ou de orgãos, tecidos afectados e que estão a causar a doença. O tratamento é efectuado de uma forma passiva com ímans, nada de aparelhos eléctricos ou electrónicos, estes ímans são colocados ao longo de determinados ponto no corpo como forma de rastreio completo , após o diagnóstico e reconhecimento o tratamento é efectuado no paciente.

Todo o nosso corpo, seus orgãos tem PH (alcalino ou ácido), polaridade (energia própria), a doença ocorre quando existe um desiquilibrio nos orgãos e/ou tecidos e nas suas polaridades, se essa ruptura energética for corrigida o problema desaparece e o organismo retorna ao sei equilibrio. Isto é que ocorre num tratamento de biomagnetismo corrigi-se as polaridades, ph e encontra-se ponto de equilibrio.

Caso prático:

Após vários anos, o desafio foi finalmente aceite pelo Dr. Raymond Hilu, médico, Director do Instituto Hilu, em Marbelha que convidou o Dr. Isaac Goiz a testar o PAR BIOMAGNÉTICO na sua clínica, em mais de duzentos pacientes de diferentes patologias, entre os dia 14 e 17 de Maio de 2009. O Dr. Hilu fala de um êxito rotundo: “trata-se, afirma ele peremptoriamente, de uma das terapias mais eficazes com as quais me cruzei em todos os anos que levo já de prática médica. O mais surpreendente é a sua simplicidade e a sua principal vantagem é a de carecer totalmente de efeitos secundários. O único que choca por vezes é que o diagnóstico que o Dr. Goiz faz é radicalmente diferente daquele que o paciente traz. Algo que não me preocupa porque o importante é que o paciente melhora com o tratamento. E a mim o que me interessa não é tanto saber o que tinha realmente, mas sim se melhora e se cura. Interessa-me é que o resultado final é positivo e benéfico para o paciente” (fonte: Discovery Salud, nº 118, Agosto de 2009)

www.parbiomagnético.eu

Esta foto em baixo foi um médico com laboratório que examinou e fez exames antes e após o Par biomagnético onde ficou comprovado a cura da paciente .

O Biomagnetismo é compativel com todo o tipo de terapias, inclusivé com tratamentos ou acompanhamento médico.

http://aessencia.webnode.com.pt/products/biomagnetismo/


Brasil

http://campogrande.olx.com.br/medicina-alternativa-par-biomagnetico-mms-iid-102895725


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3 de jan. de 2011

Dr. Sergio Felipe de Oliveira

 
https://youtu.be/6rN5E3ewYyw
 
https://www.youtube.com/watch?v=i-m34rTKJEg


https://youtu.be/i-m34rTKJEg


https://youtu.be/Z44wcM3j5-E


 https://youtu.be/R_GZB9aaMss


https://youtu.be/PyOYobUWagg


https://youtu.be/reRP3Q6IHZw


https://youtu.be/1FO-4qSygd4


https://youtu.be/PgJlp8H9P84


https://www.google.com.br/search?q=sergio+felipe+de+oliveira++m%C3%A9dico&ie=utf-8&oe=utf-8&gws_rd=cr&ei=dIr8VqWWMMbEwAT9u6roCg#q=sergio+felipe+de+oliveira++m%C3%A9dico&tbm=vid

Programa Transição nº 92 - Doença e Mediunidade 1/3



Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro, mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo) e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, de Física, de Biologia e do espiritismo.
Desenvolve estudos sobre a glândula pineal, estabelecendo relações com atividades psíquicas e recepção de sinais do mundo espiritual por meio de ondas eletromagnéticas. Realiza um trabalho junto à Associação Médico-Espírita de São Paulo AMESP e possui a clínica Pineal Mind, onde faz seus atendimentos e aplica suas pesquisas.
Segundo o mesmo, a pineal forma os cristais de apatita que, em indivíduos adultos, facilita a captura do campo magnético que chega e repele outros cristais. Esses cristais são apontados através de exames de tomografia em pacientes com facilidade no fenômeno da incorporação. Já em outros pacientes, em que os exames não apontam tais cristais, foi observado que o desdobramento fora facilmente apontado.
Segundo a revista Espiritismo & Ciência,[1] "o mistério não é recente. Há mais de dois mil anos, a glândula pineal é tida como a sede da alma. Para os praticantes da ioga, a pineal é o ajna chakra, ou o “terceiro olho”, que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês René Descartes, em Carta a Mersenne, de 1640, afirma que “existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente”.
Sérgio Felipe de Oliveira tem feito palestras sobre o tema em várias universidades do Brasil e do exterior, inclusive na Universidade de Londres. Numa apresentação na Universidade de Caxias do Sul, o pesquisador afirmou ter recebido vários estímulos para estudar a glândula pineal quando ainda estava concentrado em pesquisas na área de física e matemática. Um desses estímulos foi uma visão em que lhe apareceu o professor Zerbini, renomado médico cardiologista e pioneiro dos transplantes de coração no Brasil. Zerbini, a quem Sérgio teria substituído em seus dois últimos compromissos acadêmicos, sugeriu a Sérgio insistentemente (durante a visão) que estudasse a glândula pineal, conforme o relato do pesquisador.

Pesquisa: Tratamento Espiritual e o Reflexo na Clinica do Paciente

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20 de out. de 2010

Neurofeedback Therapy * Fibromialgia * Sindrome da Fadiga Crônica

Em 1924, o psiquiatra alemão Hans Berger conetou dois elétrodos (pequenos e redondos discos de metal) ao couro cabeludo de um paciente e detetou uma pequena corrente elétrica, por usar umgalvanómetro balístico. Durante os anos 1929-1938 ele publicou 14 relatórios acerca dos seus estudos com EEGs, e muito do conhecimento atual sobre este assunto, deve-se à sua pesquisa.[7]
Berger analisou os EEGs qualitativamente, mas em 1932 G. Dietsch aplicou aanálise de Fourier em sete gravações de EEG e tornou-se o primeiro pesquisador do que mais tarde se chamou QEEG (EEG quantitativo).[7]
Mais tarde, Joe Kamiya tornou o neurofeedback conhecido, na década de 1960, quando um artigo[8] sobre as suas experiências com ondas cerebrais alpha, foi publicado em Psychology Today, em 1968. A experiência de Kamiya era dividida em duas partes. Na primeira parte, era solicitado ao paciente que mantivesse os olhos fechados e que, quando ouvisse um determinado som, dissesse aquilo que ele julgasse que o som era, em alpha. Mais tarde, o paciente era informado sobre se tinha acertado ou errado. Inicialmente, o paciente iria obter cerca de 50% de respostas corretas, mas algumas pessoas iram, com o tempo, desenvolvendo a capacidade de distinguir os diferentes estados e responder acertadamente uma grande maioria das vezes. Na segunda parte do estudo, os indivíduos eram convidados a entrar em alfa, quando uma campainha tocasse uma vez e a não entrar em alpha quando a campainha tocasse duas vezes. Novamente, alguns indivíduos foram capazes de entrar nesses estado quando solicitado. Outros, no entanto, não conseguiam ter controle sobre isso. Não obstante, os resultados foram significativos e muito atrativos. Os estados alpha foram relacionados com relaxamento, e o treino alpha trazia a possibilidade de aliviar condições relacionadas com o stress.
Apesar dessas alegações altamente dramáticas, a correlação universal da densidade alpha a uma experiência com indivíduos não pode ser provada. Os estados alpha não parecem ter o poder de alívio do stress como foi indicado por essas observações antigas.[9]
A certa altura, Martin Orne, e outros, contestaram a ideia de que o alphabiofeedback realmente envolvia treino que regulava voluntariamente a atividade cerebral.[10] James Hardt e Joe Kamiya, na época no Intituto Psiquiatrico Langley Porter da Universidade da California publicaram um jornal,[11] que visava comprovar a eficácia do treino por neurofeedback.
Em finais da década de 60 e inícios da década de 70Barbara Brown, uma das mais entusiastas adeptas do biofeedback, publicou diversos livros sobre esta temática, tornando o público muito mais consciente desta tecnologia. Esses livros incluíam New Mind New Body, com um prefácio de Hugh Downs, e Stress and the Art of Biofeedback.
A obra de Barry Sterman, Joel F. Lubar, e sua equipa, indicou a alta eficácia do treino beta, implicando o papel da atividade EEG por ritmo sensorio-motor.[12] Esta técnica de treino tem sido usada no tratamento da epilepsia,[13] [14] síndrome de défice de atenção e hiperatividade.[15] O ritmo sensorio-motor (SMR) refere-se à atividade rítmica, entre os 12 e 16 hertz, que pode ser gravada de uma área próxima do córtex sonsorio-motor. O SMR pode ser atingido no estado acordado e é muito idêntico, senão igual, aos fusos de sono que se verificam no segundo estado do sono. Por exemplo, estudos de Sterman demostraram que o treino por SMR está associado a um processo inibitório do sistema motor e por isso aumentado o SMR através de condicionamento operante, aumenta a capacidade de controlar convulsões.[14]
Durante anos, o neurofeedback foi considerado uma parte menos no campo do biofeedback [16] . Em Fevereiro de 1993, Rob Kall, presidente da Futurehealth, organizou o primeiro encontro anual de Estudos do Cérebro[17] , em Key West,Florida. O encontro juntou muitas das personagens pioneiras neste campo e criaram uma base para que os dirigente pudessem discutir e planear estratégias a fim de criar influências para o desenvolvimento do neurofeedback.
Em Abril de 1993, Ken Tachiki, Jim Smith e Bob Grove organizaram um encontro de líderes no campo do neurofeedback, em Catalina Island. Surgiu então a Sociedade Regulamentadora dos Estudos Neuronais (SSNR). Posteriormente a SSNR tornou-se a International Society for Neuronal Regulation (ISNR), que é mais tarde ficou conhecida como Sociedade Internacional de Pesquisa e Neurofeedback [18] .
Mas o neurofeedback ainda não era praticado em massa. Por muito tempo, o preço e a qualidade dos equipamentos necessários à prática do neurofeedback (entre 5 a 20 mil dólares) foram barreiras à disseminação desta prática. Somente no início dos anos 90, e devido à difusão da informática, apareceram dispositivos com preços mais acessíveis (1-5 mil dólares). Outro principal obstáculo para o desenvolvimento do neurofeedback foi falta de entendimento entre as classes profissionais envolvidas. Em 1999, devido ao lançamento da primeira monografia dedicada ao neurofeedback, pela Academic Press, houve mudanças. Desde então, as companhias de seguros dos EUA estão a cobrir os custos de tratamento de perturbações da atenção com este método. O número de publicações científicas a ele dedicadas está a crescer todos os anos. Desenvolvido inicialmente nos Estados Unidos, o neurofeedback é hoje objecto de divulgação nos mais diversos países. Há alguns anos, foram criadas a Biofeedback Foundation of Europe e a filial europeia da International Society for Neuronal Regulation.[19]

Treino por Neurofeedback


Antes do treino, o paciente preenche protocolos com informações pessoais e pertinentes ao tratamento. Após isso, o cérebro é mapeado, e, em geral, ocorrem novos mapeamentos periodicamente, ao longo do treinamento. O mapa do cérebro mostra uma imagem do cérebro, a cores em 2D, que reflete o progresso do treino e ajuda a determinar quais aspetos precisam de treino e quando este está concluído. [20]
A essência deste tipo de treino é aprender as relações entre o nosso comportamento físico, ou as atitudes internas, e a qualidade de funcionamento do cérebro, com o uso da realimentação de parâmetros de eletroencefalografia. Acredita-se que a experiência adquirida desta maneira possibilita uma orientação mais intencional do trabalho da mente e a disponibilização dos seus recursos de forma mais eficiente. Segundo especialistas, o objetivo do treino é utilizar melhor o potencial da mente, para agir com mais eficácia, obter mais resultados e tornar a vida mais feliz.[21]
O plano de treino abrange, em geral, de 5 a 60 sessões. Dependendo dos casos e dos terapeutas, os treinos são realizados, no mínimo, a cada três ou quatro dias ou duas sessões por semana. No treino, o paciente realiza tarefas que promoverão as mudanças pretendidas. O paciente é também convidado a participar em atividades com jogos, vídeos ou músicas, que são utilizados como informação/estímulo que permitirão obter o feedback. Isto é, na sequência da avaliação, plano de treino devidamente personalizado pode ser concebido, que otimiza o tempo de treino, centrando-se nas áreas de desvio. Os dados do EEG são enviados como dados digitais para um software, que torna possível ao paciente controlar um jogo de computador, uma música ou um vídeo com sua própria mente, fazendo com que, com uma série de sessões, a pessoa aprenda a usar a atividade elétrica do próprio cérebro para controlar o jogo, a música ou outra forma de reforço. O terapeuta lentamente ajusta os critérios apresentados para premiar o indivíduo e, assim, tornar o padrão elétrico do cérebro do paciente mais funcional.[22]
Com o feedback em tempo real o próprio paciente avalia se está a atingir o objetivo do treino e/ou quanto precisa melhorar. Assim, por meio de um processo comportamental denominado reforço condicionado o paciente começa a identificar e a alterar voluntariamente a frequência das ondas cerebrais nas áreas ligadas ao controle voluntário da atenção, planeamento e autocontrole. No fim do treino, os padrões treinados deverão estar estabilizados, com efeitos duradouros. No entanto, o grau maior ou menor do impacto varia de pessoa para pessoa



Alguns pesquisadores na área de TDH não ficaram positivamente convencidos, pelos recentes estudos sobre o neurofeedback, incluindo o neuropsicólogo, professor de psiquiatria, e autor de diversas obras sobre o TDH,Russell Barkley. Barkley e Loo [24] reviram toda a literatura, disponível em 2005, sobre a eficácia da neuroterapia nos tratamentos do TDH e concluíram que, na sua maioria, os estudos recentes eram baseados emestudos de caso não controlados, não usaram nenhum grupo de controlo, não usaram métodos discretos, a fim de garantir que pais, professores e pacientes não soubessem, de antemão, as tarefas que os pacientes fariam durante os treinos, e que, portanto, os resultados obtidos podem ter resultado em parte, senão inteiramente, do efeito placebo. Outros resultados foram obtidos por se usaram técnicas impróprias de análise estatística dos dados e a maioria não conseguiu demonstrar se realmente ocorreram mudanças no eletroencefalograma como consequência do treino - o que é crítico quando se pretende demonstrar que quaisquer melhoras do TDH ocorreram devido ao treino, por si mesmo. Algo que também é necessário demonstrar é se tais mudanças ocorridas no eletroencefalograma estariam relacionadas com as melhorias relatadas nos sintomas de TDH. Os autores concluíram que as evidências de eficácia do neurofeedback no tratamento do TDH estava longe de ser comprovada e que era necessárima uma pesquisa mais rigorosa. Estudos publicados posteriormente, que analisaram a eficácia deste tratamentos de TDH, não usaram amostras suficientemente grandes, mais propriamente, grupos de controlo a quem foram dadas alternativas ou atenção ao efeito placebo. Estes estudos mais recentes, juntamente com aqueles mais antigos, mas que foram efetuados usando métodos científicos apropriados e publicados ao longo de 2010, foram recentemente revistos por pelo médico Nicholas Lofthouse, e sua equipa[25] e discutidos em documentos separados,[26] que concluíram que o neurofeedback provavelmente seria eficaz, mas que as evidências não eram conclusivas. De dois estudos, publicados em 2010-2011, nos quais se usaram o efeito placebo e/ou simulações, um encontrou evidências específicas dos efeitos do tratamento para melhorar a falta de atenção dos pacientes, mas não na hiperatividade ou nos sintomas impulsivos, enquanto que um estudo menor encontrou principalmente 'efeitos placebo'. [27] [28] Uma análise independente, efetuada por Arns e sua equipa, em 2009, encontrou uma maior magnitude de eficácia nos tratamentos dos sintomas do TDH do que a análise efetuada por Lofthouse. [29] Pesquisa adicional sobre os benefícios do neurofeedback no tratamento dos sintomas do TDH acabou por trazer os mesmos resultados mistos. Assim como Lofthouse e sua equipa admoestaram nas suas suas revisões, futuras pesquisas sobre este tratamento precisam de aplicar simulações de neurofeedback apropriadas ou ter em atenção o efeito placebo e todos os cuidados necessários à não contaminação das amostras.
Também foram feitas pesquisas sobre os efeitos do neurofeedback no tratamento de outas problemáticas, incluindo o tratamento da toxicodependênciaansiedade,depressão clínica, epilepsiaTOCdificuldades de aprendizagem [30] [31] ,transtorno bipolardesvio de conduta, enxaquecas, dores de cabeça, dor crónica,autismo, sono desregulado, stress pós-traumático e contusões.[32] [33]
A duração do tratamento depende de paciente para paciente. Já se registaram casos de bons resultados após 5 a 10 sessões. Não se recomenda encerrar antes de 30 sessões, para garantir que os efeitos sejam duradouros ou permanentes. Num caso comum de TDH, o tratamento geralmente exige entre 30 a 45-60 sessões. Quando há urgência por resultados de curto prazo, o tratamento com neurofeedback pode ser associado a medicamentos (que tem ação mais rápida), embora nem todos os terapeutas recomendem esta opção. Com a associação ao tratamento com neurofeedback, a medicação poderá ser gradativamente retirada, sem que os ganhos sejam perdidos.
https://youtu.be/AUSKgZ3nkZ0



https://pt.wikipedia.org/wiki/Neurofeedback#Treino_por_Neurofeedback

Neurofeedback Therapy For Fibromyalgia and Chronic Fatigue Syndrome.   https://youtu.be/SbQqG-7gpps

4 de out. de 2010

GENÉTICA - Portal Ascensional

http://portalascensional.wetpaint.com/
http://www.dna-rainbow.org
( traduzido direto do site)
DNA do arco-íris na atualidade ...

Qual é a idéia?
Talvez você ainda sabe que a escola: Cada célula de um ser humano tem dois conjuntos de 23 cromossomas, cada conjunto recebeu de um dos pais. Cada cromossomo é um contínuo e longo pedaço de DNA (ácido desoxirribonucléico) que contém vários genes e outros elementos. A espinha dorsal do DNA leva quatro tipos de moléculas chamadas bases (A, C, G, T). A seqüência dessas quatro bases codifica a informação e é o código genético de todos nós (mais informações...).
Pegamos o código genético a partir dos arquivos de dados enorme e uma cor atribuída a cada uma das quatro bases. Então nós prestados estas imagens fascinantes, mostrando o código genético dos seres humanos em cores. Você pode ver estruturas loucos e estranhos padrões nas imagens, o melhor visualizado quando fechar os olhos só um pouquinho. Clique em um link para um cromossomo acima e use sua imaginação para obter uma nova visão de seus genes.
Por que fazemos isso?
Somos cientistas e quis criar um projeto interessante para além da nossa actividade diária. É uma mistura entre ciência, arte e curiosidade e representa os nossos interesses. O projeto é absolutamente sem fins lucrativos, orientada e pode inspirar outras pessoas.
Embora os cientistas já sabem mais da seqüência do DNA humano, a informação que o helds código genético não é totalmente compreendido. Por isso queremos introduzir uma nova idéia para mostrar e talvez entender melhor o código. Estruturas e bases de repetição podem ser reconhecidos mais rapidamente e de redimensionamento de uma imagem com um algoritmo adequado é possível ter uma visão geral das diferentes partes do cromossomo.
Público-alvo
O site não serve apenas para os cientistas. Iniciantes e pessoas interessadas também são bem vindos e por isso tentei escrever e explicar os princípios básicos de uma forma fácil. Isto pode não ser sempre absolutamente correto do ponto de um cientistas da vista, mas é mais importante para nós que um monte de gente pode entender o que estamos fazendo e talvez para reviver o interesse em genética.
Por que existem linhas cinzentas e áreas nas fotos DNA?
De longe, nem todas as bases dos cromossomos são conhecidos. Existem alguns lugares onde é muito difícil ou impossível de determinar as bases com o equipamento conhecido hoje. Portanto, o pixel cinza e linhas indicam áreas desconhecidas do cromossomo.
Por que existem estruturas ligeiras nas imagens?
padrão regular (como listras diagonais) pode ser visto facilmente, e resulta de seqüências de bases idênticas, que se repetem depois de um número constante de bases. Mas também pode ser visto estruturas ligeiras nas fotos que estão espalhadas por todo o cromossomos inteiros. Estes arcos e círculos podem resultar de seqüências de bases idênticas ou semelhantes que se repetem depois de um número variável de bases. A aparência do arco não parece estar correlacionada a qualquer contexto óbvio genética (por exemplo, gene-ricos / pobres gene-regiões cromossômicas, o conteúdo de A / T ou bases G / C na seqüência). Talvez haja informações adicionais modulada no cromossomo (comparável à rádio FM onde um sinal lowpass (informações 1) é transmitido por um canal de passagem (informações 2)). Isto está aberto a discussão e agradecemos comentários e idéias.
É importante notar que as estruturas dependem da largura da imagem. Se uma imagem é processada com uma largura diferente, você tem uma estrutura diferente. Mas parece que as estruturas ocorrem na maioria dos tamanhos.
Pode a estruturas ligeiras ser extraído a partir de imagens de aumentar a sua visibilidade?
Existem várias maneiras de extrair padrões de baixa frequência a partir de imagens ruidosas. Por exemplo pode-se usar apenas um filtro de baixa freqüência para aumentar a visibilidade da estrutura leve um pouco. Mas nós tentamos uma matemática interessante método muito chamado ressonância estocástica (SR), o que leva a uma percepção visual de um padrão afiado, adicionando ruído à imagem ruidosa e, assim, imitar a percepção visual ao assistir as imagens com os olhos espremidos. Como isso funciona é descrito no padrão & SR.
O que fez você decidir ao processamento de imagens cromossômica? Que problemas você encontrou?
Nós decidimos o que cada cor tem base. A imagem seria diferente, claro, quando poderíamos ter selecionado as outras cores, mas esteve perto de cores utilizado para determinar sequências de DNA. Além disso, decidimos definir a largura de cada imagem de 3500 pixels.
Tivemos que lidar com tamanhos único arquivo de dados com mais de 250 Megabytes e terminou com uma imagem de altura mais de 70.000 pixels apenas para o cromossoma 1. Prestação todos os cromossomos leva horas.
O que acontece quando as bases do DNA são coloridos pares?
Quando as bases adenina são coloridos por exemplo, pares / timina em preto e citosina guanina / em branco, as imagens resultantes cromossômicas obter um padrão de bandas característico semelhante ao padrão de bandas dos cromossomos corados experimentalmente. Nós comparamos esses cromossomos humanos prestados com a representação esquemática dos cromossomos corados experimentalmente (Ideogramas) e também com outras espécies (espécie de comparação) encontrar correlações interessantes.
Existe também extracromossómicos DNA. Pode ser prestado, também?
Além de nossos cromossomos, temos também o material genético em organelas celulares chamadas mitocôndrias. Este DNA mitocondrial (DNAmt) é uma molécula circular e muito menor do que o DNA cromossômico. Também tornou o humano mtDNA em imagens tridimensionais 2 e comparou-a com o mtDNA de outras espécies. Na busca da largura da imagem ideal que surpreendentemente detectou uma espécie de malha fina no mtDNA imagens que podem ser encontrados em todas as espécies. A razão para o surgimento desta rede ainda é desconhecida. Se há alguém que pode ter uma explicação, ela / ele é cordialmente convidado a comentá-lo para nós.
Pode a seqüência de DNA também ser prestados em outras maneiras?
Existem várias maneiras de transcodificar dados. Para uma visualização da seqüência de DNA de uma forma simples de transcodificação é dar a cada uma das suas bases de uma cor e, em seguida, gerar imagens. A transcodificação em uma forma acústica (sonorização) pode ser feito dando a cada um uma base de voz em vez de uma cor e streaming a seqüência como um rádio-DNA. Essa idéia também é simples, tranqüila. O grande desafio é como preparar a enorme quantidade de dados para este projeto sem esmagar o servidor. (Para comparação: Uma canção de mp3 de cerca de 2-3 minutos tem um tamanho de cerca de 2-3 Mb, mas para streaming por exemplo, a seqüência do menor dos nossos cromossomos temos cerca de 5.500 horas e cerca de 49,5 Gb). O próximo passo poderia ser a de dar a cada base de um tom ou harmonia para criar algum tipo de música interessante.
Você é exatamente o que eu preciso. Tenho uma oferta de emprego para você.
Uau! Você pode decidir entre uma pessoa graduada na área da biotecnologia ou um talentoso desenvolvedor PHP Senior aplicação web com sete anos de experiência. Você também pode contratar-nos juntos. ;-) Por favor escreva-nos um e-mail para solicitar o nosso CV. Estamos muito interessados e interessantes novos postos de trabalho em todo o mundo.
Recursos que você usou?
Além de ler inúmeros artigos de diferentes autores, nós utilizamos as seguintes fontes que nos ajudaram muito para criar este projeto: NCBI e do navegador ideograma.
Os agradecimentos vão também para os povos agradáveis no conVert.com-online que nos ajudaram a converter as nossas imagens brutas com seu grande conversor de imagem online.

http://bioinformatics.oxfordjournals.org/content/23/4/496.abstract

24 de jul. de 2010

Ramatis, Pietro Ubaldi, Roustaing e Edgard Armond

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RAMATIS

É um Espírito que há muito se infiltrou no movimento espírita brasileiro com a cumplicidade do médium paranaense Hercílio Maes. Juntos, Espírito e médium escreveram várias obras, que deixam muito a desejar quanto a pureza doutrinária. Eis algumas delas: “Fisiologia da Alma”, “O Evangelho à luz do Cosmo”, “Elucidações do Além”, “Magia de Redenção”, “Mediunismo”, “Mediunidade de Cura”, “Missão do Espiritismo” e outras.

Não se pode negar que Ramatis é bastante inteligente e muito sagaz e, portanto, sabe disfarçar seu desconhecimento doutrinário, ou incoerência consciente doutrinária. Logo ganhou adeptos fervorosos e seus livros invadiram o nosso meio. Suas obras não só apresentam senões doutrinários, mas também fortes pitadas de orientalismo, verdadeiros enxertos inconvenientes à Doutrina Espírita. Mas sendo sagaz como é, não deixa de expressar aqui e ali pensamentos razoáveis, com pretensão estudada de confundir o público leigo. Desde sua estréia no movimento espírita nacional a crítica o tem sob sua mira, mas a coisa ficou feia mesmo foi quando veio à lume “Vida no Planeta Marte”, em que ele foi longe demais e desvelou suas fantasias. A crítica especializada desceu-lhe o porrete, mas nessa altura esse Espírito já tinha feito escola por aqui e até hoje há espíritas (ou melhor, pretensos espíritas) que se arrepiam ante qualquer análise desfavorável à obra ramatisiana. No meu conceito Ramatis é espiritualista, mas não espírita.

PIETRO UBALDI

Nasceu na Itália e acabou, graças a alguns mecenas, radicando-se no Brasil. Desenvolveu sua mediunidade à margem dos ditames espíritas. Não sei se ele chegou a estudar as obras kardequianas, se chegou não deve tê-las aceitado integralmente. Kardec nunca lhe foi um paradigma. Ele sempre quis voar mais alto. Tinha idéias próprias e não iria submeter-se à Codificação Espírita. Mas como o brasileiro é um eterno louvador do que vem de fora, Ubaldi em pouco tempo fez aqui grandes amigos espíritas, alguns destes até muito importantes dentro do nosso meio, o que lhe facilitou o seu percurso no Brasil. Certa vez, em Pedro Leopoldo-MG, chegou mesmo a sentar-se ao lado de Chico Xavier para psicografar uma mensagem. Sua linguagem mediúnica, porém, nunca teve a simplicidade e a claridade que vemos na linguagem xaveriana. Ficou por aí apresentando seus ensaios filosóficos que nada tinham com o Espiritismo autêntico. Sua preocupação, na verdade, sempre foi a de criar um movimento próprio: o ubaldismo.

Teve ímpeto de explicar a essência de Deus. Veja só até onde pode chegar um homem incensado. Seu livro de maior alcance foi “A Grande Síntese”. O movimento espírita brasileiro se deslumbrou diante dessa obra. Mas muitos que a leram não a entenderam, apenas louvaram, pois é muito mais fácil louvar do que confessar ignorância. Depois disso, que eu saiba, não saiu mais nada de fôlego de seu lápis que ganhasse a mesma notoriedade de “A Grande Síntese”. Mas ele só caiu mesmo na malha dos críticos mais exigentes quando se revelou adepto do monismo (o que é isso? O Aurélio é quem explica: monismo é Doutrina Filosófica, segundo a qual o conjunto das coisas pode ser reduzido à unidade, quer do ponto de vista de sua substância, quer do ponto de vista das leis lógicas ou físicas, pelas quais o universo se ordena. (O monismo poderá ser materialista ou espiritualista, lógico e físico). Escorando-se nessa tendência Ubaldi criou uma teoria própria que corre paralela ao Espiritismo que nada tem a ver com este. Ao meu ver Pietro Ubaldi foi um espiritualista, mas não espírita.

J. B. ROUSTAING

Foi destacado advogado da Corte Imperial de Bordeaux, na França. A vaidade doentia estava à flor de sua pele. Após ler “O Livro dos Espíritos” e “O Livro dos Médiuns”, ambos de Allan Kardec, meteu em sua cabeça que com o auxílio dos Espíritos Superiores poderia fazer uma obra superior àquelas duas. Note-se que em matéria espírita ele era calouro. Mesmo assim, não demorara a evocar entidades espirituais para efetivar seu sonho: superar Allan Kardec. Ele procurou a médium Emilie Collignon, também uma novata na lide da mediunidade e com sua cumplicidade evocou o Espírito João Batista. Imagine! Logo o precursor de Jesus.

Claro, Roustaing não poderia deixar por menos. Se Kardec se relacionava com o Espírito da Verdade, ele pelo menos tinha que ter à disposição um João Batista. Mas como Espírito não carrega carteira de identidade, o vaidoso advogado foi ludibriado, conforme atesta sua obra “Os Quatro Evangelhos”. Atrás do falso João Batista vieram Moisés e os evangelistas João, Lucas, Marcos e Mateus. Supostamente foram essas figuras do cristianismo nascente que passaram no século XVIII a citada obra a Roustaing, via Collignon.

A obra, além de mistificadora, traz um subtítulo que é verdadeira afronta à Doutrina Espírita: “Revelação da Revelação”. É muita pretensão, pois essa obra não suporta uma simples análise à luz do Espiritismo e não é espírita, pois nem Roustaing, nem a médium, muito menos os espíritos que a escreveram eram espíritas, quando muito eram espiritualistas. Se a primeira condição de uma obra espírita é ter o “imprimatum” da universalidade, “Os Quatro Evangelhos” é refutado aí, pois foi recebido apenas por uma médium. Quando essa obra chegou às mãos de Allan Kardec, ele elegantemente a refutou, insinuando que era uma obra prolixa, pois disse que em vez de três volumes, o que ali está escrito poderia ter sido enfeixado em dois e até mesmo num volume e o leitor ganharia com este enxugamento. Mais tarde, Kardec ainda lembrou-se dela dizendo que houve precipitação em trazer a lume certos assuntos como o corpo fluídico de Jesus e prometeu desenvolver esse tema com maior profundidade. O que de fato o fez em “A Gênese”. E disse que o tempo se encarregaria de aprovar ou não a obra de Roustaing. Na França, ela não teve qualquer sucesso.




Vindo para o Brasil, porém, encontrou aqui os diretores da FEB, da época, receptivos e generosos. Logo a FEB, que se intitula representante mor do Espiritismo no Brasil, introduziu no movimento espírita brasileiro essa obra que representa por razões óbvias o 1º Cisma do Movimento Espírita. Não só a introduziu, como ao longo dos anos vem lhe dando guarida em detrimento à Codificação Espírita. A obra em questão é espiritualista e a FEB se diz espírita. Não é um contra-senso? E ainda para a nossa reflexão, faço aqui uma pergunta que já fiz alhures. Se essa obra foi publicada quando ainda o Espiritismo estava para ser concluído, pois Allan Kardec ainda não havia publicado “A Gênese”, com que fechou a Codificação da Doutrina Espírita, por que os espíritos que a ditaram à médium Collignon não a ditaram para o Codificador? Será que esses espíritos já haviam pulado da barca de Jesus? Isto, no mínimo, é muito suspeito! É bom que se diga que no passado muitos espíritas de renome se diziam roustainguistas. Mas assim que leram a obra de Roustaing calaram-se ou tornaram-se os seus maiores críticos. E alguns até mesmo depois de desencarnados jamais falaram um “o” a favor dela, a não ser dentro da FEB. Será que isso não diz nada?

EDGARD ARMOND

O Comandante Edgard Armond, como era chamado, foi oficial da Força Pública do Estado de São Paulo, hoje denominada Polícia Militar, chegou à Federação Espírita do Estado de São Paulo em 1939. Nessa época, a FEESP dava seus primeiros passos, já que foi fundada em 1936. Homem inteligente e de palavra fácil, o Comandante Edgar Armond foi pouco a pouco conquistando o seu espaço dentro da Instituição Federativa. Lembremos que naquele tempo a literatura espírita era escassa. Existiam os livros da Codificação e além deles um ou outro livrinho de produção independente. A promissora obra de Francisco Cândido Xavier, estava ainda nos seus primeiros degraus. Armond logo constatou isso e começou a escrever uns livrinhos mais simples, próprios para os iniciantes à Doutrina Espírita. Eu diria que a inspiração dos cursos de Espiritismo que até hoje estão em pleno vigor na FEESP nasceu das páginas desses livrinhos do Armond. Cursos esses que estão em todos os quadrantes do movimento espírita brasileiro e quiçá do exterior.

O Comandante Armond chegou, então, à Diretoria da FEESP. E como Secretário Geral organizou a “Escola de Médiuns” e a “Escola de Aprendizes do Evangelho”. Hoje estas escolas acolhem mais de cinco mil alunos. E criou também o passe padronizado que tem causado muita polêmica, porque é um ritual muito distante da prática espontânea, intuitiva que fora exemplificada por Jesus.

Sua bibliografia compõe-se de 25 obras. As que fizeram mais sucesso foram “Passes e Irradiações” e “Os Exilados de Capela”. Foi ele também que trouxe para o nosso meio a “Cromoterapia”, que nada tem a ver com a Doutrina Espírita, mas que hoje está espalhada graças um opúsculo escrito por ele e publicado pela Editora Aliança. Devemos a ele também essa enxertia.

Em maio de 1944, o Comandante Armond fundou o jornal “O Semeador”, órgão doutrinário da FEESP. Apoiado por um grupo de amigos fundou ainda a Instituição Espírita “O Lar do Amor Cristão”, em São Paulo e foi um dos signatários da Ata de Fundação da USE – União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo. Além da Cromoterapia e do passe padronizado que ainda hoje causam discussões no meio espírita e certamente serão questionados pelas gerações espíritas do futuro, devo ainda mencionar que suas obras estão carregadas de conceitos orientalistas, pois ele foi um grande estudioso das principais religiões orientais. Termos como “chacras” e “carma” e outros de origem oriental foram enxertados por ele no movimento espírita brasileiro.




Há ainda em suas obras um legado místico muito forte que tomou o movimento espírita brasileiro de assalto. Não bastasse o bolor igrejeiro do roustainguismo, o misticismo e o orientalismo do Comandante Armond também trouxeram prejuízos sérios ao movimento espírita brasileiro. Alegando problemas de saúde, Edgard Armond deixou a FEESP em 1966. E o estrago armondista no movimento espírita brasileiro iria se completar com a criação, por ele próprio, da Aliança Espírita Evangélica que nasceu com vocação um tanto velada, a princípio, federacionista e tornou-se em pouco tempo, em nosso Estado de São Paulo, concorrente da USE e da FEESP.

A Aliança Espírita Evangélica é fortemente mística e orientalista e os centros “espíritas” capitaneados por ela são todos místicos e orientalistas, o que traz ao Espiritismo um dano imensurável. Tudo isso é uma pena, pois a herança do Comandante Armond poderia ter sido bem melhor. Essa minha análise, ainda que superficial, me autoriza a considerá-lo também, espiritualista, mas não espírita.

Fonte: espirito.org.br

14 de abr. de 2010

Amor, Ciência e Espiritualidade...juntos!! A cura!




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O sul do país merece todo meu respeito e consideração,
Estão cada dia mais evoluindo e nos ensinando a conhecer a harmonia.

Grata ao amigo "Kan", paz e luz!