4 de jun. de 2024

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A Hipótese Única propõe que o universo é uma entidade singular e emaranhada que experimenta ciclos infinitos de nascimento e renascimento. Apresenta uma nova interpretação do estágio inflacionário do Big Bang, começando com uma singularidade inicial de energia e pressão infinitas. De acordo com esta hipótese, a singularidade se fratura em quanta infinitesimais que se expandem para fora, formando esferas de espaço densamente compactadas. À medida que a temperatura e a pressão diminuem, estas esferas interagem localmente, quebrando a simetria e gerando partículas fundamentais e campos quânticos.





A hipótese postula que o universo se expande uniformemente porque essas esferas continuam a se expandir coletivamente. Sugere que a criação de luz e partículas iniciais ocorreu durante uma fase inflacionária instantânea, formando um espaço estruturado em uma rede hexagonal compacta (HCP) de esferas de Energia Escura. A simetria quebra devido ao espaço não uniforme ao redor das esferas, direcionando as forças de expansão para o espaço disponível. Este ambiente caótico faz com que as esferas ganhem rotação e a energia seja gerada em seus pontos de contato, formando círculos giratórios de energia que interagem com a energia circundante.

Partículas fundamentais, como glúons e quarks, emergem dessas interações, refletindo as relações entre as esferas e seus arredores. A hipótese propõe que prótons, nêutrons e elétrons foram criados simultaneamente em todo o espaço.

Em relação à formação estelar, a energia gerada nos pontos de contato se move pelo espaço, e as esferas girando em torno de um centro comum criam espirais que reúnem hidrogênio. A pressão no centro forma padrões circulares e espirais ascendentes, levando à formação de estrelas com campos eletromagnéticos ativos.

No mundo quântico descrito pela Hipótese Única, as partículas são vistas como pontos rotativos de energia que se propagam através do espaço através de ondas vibracionais dentro das esferas em expansão da Energia Escura. A gravidade é explicada como consequência da força de expansão que atua sobre um centro de massa, curvando o espaço ao seu redor. Essa curvatura faz com que as partículas que se movem através das esferas circundantes experimentem uma atração para dentro em direção ao centro, imitando a gravidade.

A hipótese sugere ainda que as geometrias específicas de esferas maximamente compactadas, tais como estruturas cúbicas ou hexagonais, manifestam-se em aspectos físicos da realidade, incluindo a estrutura atómica. Nabil Naser, o proponente da Hipótese Única, especula sobre civilizações antigas que entendem esses conceitos, apontando para estruturas piramidais encontradas globalmente como exemplos de formas geométricas fundamentais dentro da rede HCP associadas à criação de fótons. Ele propõe que os símbolos e conceitos nas religiões mundiais e nas civilizações antigas também podem estar relacionados com os princípios fundamentais desta hipótese, aguardando a compreensão científica para desbloquear o seu significado.