20 de mai. de 2017

INFLUXO


A certeza de tudo ... é apenas o começo de novas discussões que geram novas dúvidas..
DIANTE DA TRANSCENDENTE ENERGIA
A cada momento posso apresentar novos paradigmas e por eles caminhar numa total autenticidade ( que supostamente não será entendida por outros que não estão nele) ...assim a condutividade de um canal passa a fazer parte de uma travessia diferenciada a cada dia que nasce. ( INFLUXO)
Responsabilidades também autênticas, não suportáveis pelo sistema convencional. Seja ele de qual setor ou formação de vida racional, emocional e evolutiva que possa ter configurado tal movimento e tempo .
Tecnologias mudam o tempo todo, tal qual nossa máquina humana também requer autenticações de verdade para prosseguir com o principal sistema que a move adiante _ e não sabemos exatamente o campo de chegada disto, apenas seguindo o fluxo e desenvolvendo as pesquisas pessoais é que podemos avaliar e corrigir a trajetória em tempo interno. Portanto, quem precisa de direcionamento como canal... necessariamente precisa aprender a reger sua própria condutividade pelo Trilho.
As questões maiores e melhores _ podem ser um tanto confusas ao sistema antigo... as novas discussões estão sempre por alinhamento de uma boa energia que aos poucos descobre-se em bom fluxo. E somente quando isto se der, então sem que haja exatamente um perfil de Certeza ...e nisto se coloca em dúvida a ´própria reformulação do que se entende por linguagens comuns.
Metáforas e Koans nascem de cada novo insight e assim os meios de aprendizados são autenticados pela versão mais importante a ser aprendida. O fluxo de cada pessoa é individualmente preparado para que tenha um aproveitamento de suas análises e um especial envolvimento com quatro estados de consciente processo que levam a um bom fluxo e este, por consequente trilho, sabe melhor do que qualquer certeza ...encontra melhor INFLUXO de realizações.
Cabe verificar com a respiração livre e sem toxinas mentais e cabe abrir processos de autoavaliação.
Neste caso trabalho com gráficos específicos que me permitem atuar com os canais e trazer todas as potencialidades destas informações caso a caso. por meio de direcionamento;
Cada pessoa está buscando o melhor para contribuir com a vida e nisto haverá certamente a "falha" e a "pauta" de todas as certezas, cabendo melhor sentir sua proposta diante da Essência e de seu correspondente arbítrio, compreender que os sinais abertos trazem linhas em fluxo um tanto diferente para trabalhar em si mesmo, o caminho que fortalece e acentua sua contribuição terrena e aos níveis do que se propõe ao Eu Superior, ao contato da Alma, ao Sagrado de sua Existência.
A permanência nesta luz transpõe com dignidade o que de fato for relevo a cada um. A centelha Divina inspira-se na Fonte, seus propósitos não são apenas postos a olhares de crenças e sim de uma realidade que possa lhe dar a cada dia uma bagagem especial e nova, abrindo seu entendimento com suas escolhas e direcionando para uma energia limpa e sem títulos o que melhor cabe por sua vida. O instinto em força motriz e a contemplação de sua sagrada Essência está como uma Joia reluzente. Sem comparações.
Atual reflexão do tema ... UMA TROVA.(*)
FLOWLINE Dezembro -2016
(*)A trova é uma poesia formada por uma única estrofe (poesia monostrófica), com sete sílabas métricas ou poéticas (redondilha maior) em cada um dos seus quatro versos, que devem oferecer ao leitor o significado completo da mensagem a ser transmitida.
( ) INFLUXO procura de novos influxos cósmicos que atuam no campo eletromagnético e nos transformam em cada nova situação






PROJETANDO LUZ ... EM LUZ O CARDÍACO EXPANDE RUMO A PAZ.

ENTRE TODOS OS MOMENTOS É A PAZ O GRANDE GUARDIÃO.

EM VÓRTICES ONDE A ALMA SE ILUMINA

ILUMINANDO O QUE É NOVO E ACORDANDO OS SINAIS DO AMOR

SEJA INCONDICIONAL O QUE OS UNE, UNIDADE PLENA EM DEUS.

AMOR E LIBERDADE EM CADA SENTIR, MEDITAR, ACREDITAR

NUM TEMPLO TERRA MÃE, ENTRE SÓIS DE BOAS VIBRAÇÕES

CURANDO EM ENERGIA QUE CALIBRA E GERA HARMONIA

ENTRE OS ESPAÇOS ORBITAIS TUDO HÁ POR PREENCHER

DE AMOR, DE DÁDIVAS E MELHORES ENCONTROS HUMANOS

COM A DOURADA ENERGIA DE CANAIS INTERDIMENSIONAIS.

ESTRELAS E ASTROS CUMPREM A FORMAÇÃO DA LUZ MAIOR.

SE ESTAMOS EM ACORDO COM A UNIDADE SOMOS O

SER CO-CRIADOR DE ESPERANÇAS E PROSPERIDADE.

RELUZIR E EMPREENDER ESSE PRECIOSO SENTIMENTO.

AMPARE A LUZ, CONDUZA A LUZ, SEMEANDO O SOM DE UMA

GRANDE VERDADE E SERENA BENFEITORIA, HARMONIA E CARIDADE.

CANAL SONAR
ZANTHOMS


 A imagem pode conter: céu      
Em momentos mais risonhos,
sei que já fiz trova linda,
mas a trova dos meus sonhos
não pude fazer ainda! JOSÉ LUCAS DE BARROS





Influxo
nfluxo é sinônimo de: estímulo, impulso, afluência, inspiração, preamar Possui 7 letras
s.m.Influência física ou moral; ação de influir, de exercer domínio ou de expressar poder em relação a algo ou alguém.[Figurado] Afluência; movimentação do que se direciona para o mesmo lugar.[Figurado] Estímulo; o que causa impulso.Preamar; excesso de água proveniente da maré.
Um neurônio em repouso, que não está conduzindo estímulos, apresenta a superfície interna de sua membrana menos positiva que a externa, isto quer dizer que o interior da célula é eletricamente negativo em relação ao exterior. Essa diferença de potencial nas faces da membrana chama-se potencial de repouso.
Durante a passagem do impulso nervoso, a diferença de potencial é invertida, o que denominamos despolarização da membrana. Essa situação dura somente cerca de 1,5 milésimo de segundo, pois logo se estabelece a situação novamente. Um neurônio em repouso, que não está conduzindo estímulos, apresenta a superfície interna de sua membrana menos positiva que a externa, isto quer dizer que o interior da célula é eletricamente negativo em relação ao exterior. Essa diferença de potencial nas faces da membrana chama-se potencial de repouso.Durante a passagem do impulso nervoso, a diferença de potencial é invertida, o que denominamos despolarização da membrana. Essa situação dura somente cerca de 1,5 milésimo de segundo, pois logo se estabelece a situação novamente.
Um neurônio em repouso, que não está conduzindo estímulos, apresenta a superfície interna de sua membrana menos positiva que a externa, isto quer dizer que o interior da célula é eletricamente negativo em relação ao exterior. Essa diferença de potencial nas faces da membrana chama-se potencial de repouso.
Durante a passagem do impulso nervoso, a diferença de potencial é invertida, o que denominamos despolarização da membrana. Essa situação dura somente cerca de 1,5 milésimo de segundo, pois logo se estabelece a situação novamente. Um neurônio em repouso, que não está conduzindo estímulos, apresenta a superfície interna de sua membrana menos positiva que a externa, isto quer dizer que o interior da célula é eletricamente negativo em relação ao exterior. Essa diferença de potencial nas faces da membrana chama-se potencial de repouso.A fibra nervosa se constitui na Lei do Tudo ou Nada ocorre quando o músculo recebe os estímulos. Se este estímulo for abaixo da mínima necessária o músculo não responde, se for acima da necessária o mesmo responderá, guiando sem extravio.
Na rima rica de um verso o bom trovador comprova, que a grandeza do universo cabe numa simples trova!
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A trova é uma poesia formada por uma única estrofe (poesia monostrófica), com sete sílabas métricas ou poéticas (redondilha maior) em cada um dos seus quatro versos, que devem oferecer ao leitor o significado completo da mensagem a ser transmitida.
Na rima rica de um verso o bom trovador comprova, que a grandeza do universo cabe numa simples trova!Durante a passagem do impulso nervoso, a diferença de potencial é invertida, o que denominamos despolarização da membrana. Essa situação dura somente cerca de 1,5 milésimo de segundo, pois logo se estabelece a situação novamente. Um neurônio em repouso, que não está conduzindo estímulos, apresenta a superfície interna de sua membrana menos positiva que a externa, isto quer dizer que o interior da célula é eletricamente negativo em relação ao exterior. Essa diferença de potencial nas faces da membrana chama-se potencial de repouso.


Canal Flowline 14.01.2017

Ao cardíaco apresentem o amplo conhecimento interno o compromisso com a própria energia e nesse momento, nessa estrela que receberam. E nesse Portal onde todos os fluxos respiram, se encontram no mais profundo do DNA. Numa espiral que eleva este momento a uma escala de valores pessoais, desenhados como escamas. E essas escamas formam um tubo e por esse tubo passam os novos nutrientes para a alma. Permitam jorrar nesta humilde fase pela necessidade de ampliar um radar, um radar cósmico dado pelo seu olhar. Olhe pra dentro do seu universo maior, as palavras simples como uma criança que brinca com seu caixote de terra e acha engraçado ali dentro colocar os seus segredos. Brinca tranqüila, entre o quadrante, o buraco gigante! Pequenas flores vão se encaixando prontamente, a liberdade _ é uma nascente. E cada ser que aqui está presente traça seus planos da forma mais Divina Presencial eloqüente à aquilo tudo que encontra nas suas duas estrelas e o que aprenderem aqui, procurando refletir dentro dessa estrela! Procure sentir... procure a grande pedra cristalina que brota “bonita” triangulada na compaixão, no amor e nesse Universo que esse compromisso traz. Que essa pena se multiplique pelo preto e branco, das asas na plenitude que encanta. Cada fluxo, de cada flor que cai agora nesse vórtice em tuas mãos. As mãos não são simplesmente mãos, elas são um grande laboratório de experiências ( metáfora!). Seja cuidadoso com essas mãos. Conheça quantas coisas ela pode escrever e desenhar, traduzir e fica claro as propostas abertas m linguagens diversas, tudo pode chegar! Tudo pode acontecer! Escreva nesse caminho rodeado de espirais, escreva os teus símbolos, acrescente tudo aquilo que te encanta, tudo é possível ! Há muito...muito ...há muito mais! E um pêndulo se acrescenta no alto como se uma borboleta girasse e trocasse tudo desses canais, até então... a canalização. De tudo agora e muito mais ... são asas de libertação! São as asas que falam, o circuito aberto, o segredo de tudo que antes era incerto. Uma gota azul explode na ponta do papel jorrando pra fora _ todo fluxo, todo impacto, toda perfeição_ de ser um Ser! Maravilhoso, abundante, próspero, e terno, diante desse Universo abençoado por tantos Portais. Aqui os comprometidos e escolhidos, parabéns por mais esse encanto, nesse tanto que me sobra doe tempo deixo a flor num intento de lhe dizer, contudo o que ela pode transcender e muito mais...
Há muito mais! Olhe para a gota central desta flor quanto recurso ela tem, quanto amor! E se não fosse Deus e não fosse algo muito mais, de Deus! Ninguém saberia desta energia que aqui me trouxe, na cápsula, pedra, as eras, poesia, analogia, uma grande espera! Por ela eu vou.
Um sopro profundo encaixe um vórtice ao outro, assim como o movimento dessas penas, a liberdade, a paz! E assim é muito mais . Há muito mais, há muito mais!











Meditação

“É a arte de se abrir a cada momento com consciência calma.” (Victor N. Davich, em O Melhor Guia Para a Meditação)













Os incríveis efeitos da meditação no cérebro e na psique

“Se a água barrenta ficar quieta por muito tempo, o barro se depositará no fundo e a água se tornará clara. Na meditação, quando o barro de seus pensamentos inquietos começa a depositar-se, o poder de Deus começa a refletir-se nas águas claras de sua consciência.” (Paramahansa Yogananda,1893-1952)

A meditação é objeto de interesse crescente na medicina. Sua indicação está se tornando cada vez mais comum no tratamento e prevenção de doenças imunológicas, do sistema cardiorrespiratório, dos distúrbios do sono, do estresse, da dor. Médicos começam a adotá-la como técnica complementar no controle da hipertensão e arritmias cardíacas.

O interesse pela meditação é internacional e cresce também entre empresários”, diz ela, que começou a praticar durante o boom da meditação nos Estados Unidos pós-guerra do Vietnã. Foi assim também com Susan Andrews, monja do tantra ioga que fundou o Instituto Visão Futuro em Porangaba (SP) e calcula já ter treinado mais de dez mil pessoas em seus 35 anos como instrutora de meditação, em vários países.

Mais de cinco mil pessoas já passaram pelos cursos ministrados por Lia Diskin na Associação Palas Athena, em São Paulo. A psicopedagoga Vivi Tuppy, formada pela Palas, levou para Araçatuba e Birigüi (SP) o programa Educadores da Paz, com práticas de atenção com foco na respiração que já alcançaram cerca de 17 mil alunos e professores das redes estadual e municipal de ensino. O resultado foi o aumento nos índices de aprendizagem e redução da violência na escola e comunidade. Essas são apenas algumas experiências.
Neuroplasticidade

Os estudos publicados em revistas científicas também se multiplicaram nas últimas décadas. Particularmente nos Estados Unidos, mas também no Brasil ­ em instituições respeitadas como a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) do Hospital Albert Einstein e a Universidade de São Paulo (USP).

Neuroplasticidade é palavra-chave das pesquisas mais atuais. O termo refere-se à capacidade de o cérebro mudar sua estrutura e função ­ os circuitos neuronais mais usados se expandem e fortalecem, ao passo que aqueles não usados, ou usados raramente, se encurtam e enfraquecem.

“Espera-se que, aprendendo a fomentar e controlar a neuroplasticidade, ela possa trazer benefícios em casos de doenças degenerativas e imunológicas, e lesões por trauma e vasculares”, observa João Radvany, neurologista, psiquiatra e neurorradiologista do Hospital Albert Einstein.

Radvany prepara-se para dar início a uma pesquisa, financiada pelo Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) do Einstein, que tem como objetivo verificar os efeitos da meditação na atenção e concentração de um grupo de médicos. O estudo será feito em colaboração com Edson Amaro Jr., coordenador de pesquisa em neuroimagem no IEP, e Elisa Kozasa, pesquisadora em técnicas de meditação da Unidade de Medicina Comportamental da Unifesp, com o uso da técnica de ressonância magnética funcional, que permite verificar as áreas ativadas no cérebro durante a prática.
Diálogos Mind and Life

O impulso para o desenvolvimento dessas pesquisas deve-se principalmente à associação entre o líder espiritual tibetano Dalai Lama e o biólogo chileno Francisco Varela (1950-2001), então chefe da Unidade de Neurodinâmica do Hospital Salpetrière, em Paris. Nasceu daí o Mind and Life Institute, que desde 1987 realiza encontros anuais ­ um ano no Ocidente, e outro, informal, em Dharamsala, na Índia, onde Sua Santidade vive exilado ­ para um diálogo entre homens e mulheres de ciência e monges budistas sobre a natureza do universo e da mente.

Os encontros do Mind and Life reúnem cientistas dos mais respeitados centros de pesquisa dos Estados Unidos, tais como Harvard, Princeton, Duke, Califórnia. Com o objetivo de responder a um desafio ­ Como criar e manter uma mente saudável? ­, a partir de 1990 cientistas filiados à instituição começaram a investigar os efeitos neurobiológicos da meditação.

Embora divulgados, eles só foram abertos ao público em 2003. O segundo diálogo aberto aconteceu em novembro passado em Washington (EUA), com o tema Investigando a Mente 2005: Aplicações Clínicas e Científicas da Meditação. Em sua passagem por São Paulo, Sua Santidade falou sobre essas experiências no seminário Compaixão e Sabedoria ­ a construção da saúde pessoal e coletiva, realizado dia 28 de abril no Palácio de Convenções do Anhembi, com a participação da Unifesp/Escola Paulista de Medicina.
Participação brasileira

Em 2004, o Mind and Life deu início a um programa de verão anual de uma semana, o Summer Research Institute, em que a apresentação e debate dos temas científicos eram alternados com períodos de meditação que somavam cerca de três horas diárias. Entre os pesquisadores selecionados encontrava-se a bióloga e pesquisadora brasileira Elisa Kozasa, que participou também do Summer Research de 2005.

Autora de uma tese de doutorado sobre os efeitos ­ positivos ­ da meditação e da respiração da ioga na ansiedade, depressão e atenção, Kozasa é co-orientadora de vários projetos de mestrado em meditação na Unifesp e se prepara para fazer pós-doutorado avaliando as áreas cerebrais relacionadas à meditação, através da técnica de neuroimagem funcional. Seu interesse foi despertado aos 12 anos pela prática de aikidô, e mais tarde pela leitura de livros como Autobiografia de um Iogue, de Paramahansa Yogananda, e Diálogos

Entre Cientistas e Sábios, de René Weber.
Também o interesse do neurologista João Radvany pela meditação, estranhamente, foi despertado por um esporte ­ a natação. Hoje, além de nadar ele pratica tai chi chuan e meditação zen.

“Todos os estímulos do mundo externo e interno são levados ao tronco cerebral, onde uma rede de neurônios mantém o estado acordado e de atenção como se fosse uma luz, de intensidade variável e direção itinerante, para iluminar a experiência que a gerou”, explica Radvany. “As áreas frontais do cérebro fixam o foco dessa luz, gerando concentração no estímulo que a consciência escolhe. A meditação orienta o farol para que incida num determinado aspecto da experiência, excluindo todo o resto.”

Estudos do cérebro
Tanto Radvany como Kozasa ressaltam, entre os estudos realizados por pesquisadores que participam do Mind and Life, os experimentos de Sara Lazar, doutora em biologia molecular pela Universidade de Harvard e praticante de ioga e meditação por aproximadamente dez anos. Em um trabalho publicado em 2000, ela e sua equipe de pesquisadores mostraram que é possível verificar variações da atividade cerebral mesmo em pessoas com pouca prática de meditação, com o uso de ressonância magnética funcional.

Outro estudo de imagem da mesma pesquisadora, publicado em 2005, mostrou que áreas específicas do córtex cerebral, a camada externa do cérebro, eram mais espessas em praticantes pouco experientes de um tipo de meditação conhecida como mindfulness, comumente praticada nos Estados Unidos. “Ela mostrou que não é preciso meditar o dia inteiro para produzir alterações estruturais no cérebro. E que é possível retardar a atrofia de certas áreas cerebrais relacionadas à idade”, observa Radvany.

O neurocientista Richard Davidson, da Universidade de Wisconsin, em Madison, colaborador do Dalai Lama desde 1992, é um dos principais pesquisadores da neuroplasticidade. “Os neurocientistas acreditavam que nascemos com determinado número de neurônios, e que as mudanças ocorridas com o desenvolvimento seriam apenas nas conexões entre essas células e as células moribundas. Nos últimos dois anos, descobrimos que isso não é verdade. Já foi demonstrado nos humanos que crescem neurônios novos durante a vida inteira. É uma descoberta fantástica” ­ disse ele no diálogo ocorrido em 2000 em Dharamsala, relatado no livro Como Lidar com Emoções Destrutivas ­ Para Viver em Paz com Você e os Outros (Editora Campus), de autoria do Dalai Lama e de Daniel Goleman.

Outro pesquisador importante é Jon Kabat-Zinn, diretor da Clínica de Redução do Estresse, professor de medicina da Universidade de Massachusetts e um dos autores do livro A Mente Alerta (Editora Objetiva). Para Radvany, o mérito de Kabat-Zinn, criador do método de meditação conhecido como mindfulness behavior stress reduction (MBSR), ”foi chamar a atenção para o fato de que é possível transformar todas as atividades diárias em meditação, no sentido de baixar o tônus vegetativo ­ que é o antídoto do estresse”.

Em outras palavras: “Como você pensa, você se torna. Se diariamente, durante a profunda concentração da meditação, redirecionamos o nosso estado mental para longe dos estreitos e negativos padrões de pensamento, em direção a um sentimento de compaixão e tranqüilidade interior, nossas mentes gradualmente se tornam repletas de amor e paz” ­ como diz Susan Andrews e, na qualidade de aprendiz, posso testemunhar.

Tecnologias não-invasivas
A investigação da natureza cognitiva e da emoção no cérebro, com o nível de detalhamento atual, só se tornou possível pelo poder das tecnologias não- invasivas. “A máquina de ressonância magnética tem um metro e meio de comprimento, pesa de 20 a 30 toneladas e faz um barulho danado, mas a radiação que emite é um bilhão de vezes menor que a do Raio X”, explica o radiologista Edson Amaro Jr.

Uma revisão minuciosa dessas técnicas e das pesquisas sobre meditação foi feita por Marcello Árias Danucalov e Roberto Simões, pesquisadores do Centro Universitário Monte Serrat (Unimonte), em Santos (SP), no livro Neurofisiologia da Meditação ­ Investigações Científicas no Yoga e nas Experiências místico-religiosas: uma Aproximação Entre a Ciência e a Religiosidade, que acaba de ser lançado pela Editora Phorte. Como Kozasa e Radvany, Marcello descobriu o estado meditativo praticando um esporte ­ o surfe.

“O estudo da ativação dos circuitos elétricos cerebrais através desses novos recursos tecnológicos tem nos fornecido um minucioso quadro das funções individuais de cada pequena parte que compõe o sistema nervoso central”, afirmam eles. “Com elas, nós podemos determinar a localização anatômica exata de cada um dos sítios relacionados aos nossos cinco sentidos; quais as áreas ativas durante os mais simples ou os mais complexos comportamentos motores, de uma pequena área agregada ao ato de movimentar um único dedo, até as vastas regiões do córtex motor associadas à performance de um pianista.”

Pesquisa revela: meditação libera da cólera, da raiva e da inveja
Os primeiros resultados de um programa de pesquisas de laboratório atualmente em curso na Universidade de Wisconsin (EUA), sob a direção de Richard Davidson, reunindo neuropsicólogos e monges budistas, faz furor nos meios científicos. Esses resultados revelam que a meditação é muito mais do que uma simples técnica de relaxamento. Mostram que um treinamento regular da mente e do espírito, através de técnicas de meditação, modificam nossa massa cinzenta ­ e assim, como conseqüência, a maneira através da qual percebemos o mundo dentro e fora de nós.

Esse programa de pesquisas não teria sido possível sem a colaboração interessada de Tenzin Gyatso, o atual Dalai Lama, chefe do budismo de linha tibetana. Ele se entusiasmara, há cinco anos, ao ter conhecimento de recentes descobertas na área da neurociência, em particular a respeito da maneira através da qual as emoções negativas aparecem no cérebro. Alguns pesquisadores o visitaram na ocasião, interessados no fato de que, para muitos budistas praticantes regulares da meditação, estados de alma como o ódio, a raiva, a cólera, a inveja e a cólera constituem sentimentos praticamente desconhecidos.

Bem ao contrário, é certo que a meditação reforçou neles traços positivos de caráter e de comportamento.
Foi Richard Davidson quem teve a idéia de utilizar instrumental moderno para explorar em laboratório o funcionamento cerebral de alguns desses budistas. Desse instrumental faz parte, entre outras aparelhagens, a tomografia por ressonância magnética funcional.

Segundo um dogma neurocientífico fundamental, hoje superado, as conexões neuronais cerebrais seriam estabelecidas durante a infância, e permaneceriam fixas até a morte do indivíduo. Sabe-se hoje que os neurônios se modificam até uma idade bastante avançada, tanto no que diz respeito à sua estrutura quanto a seu funcionamento.
Quando alguém pratica assiduamente um instrumento musical, não apenas as redes neuronais correspondentes se reforçam, mas novas conexões se estabelecem, incrementando a destreza do músico. A esse fenômeno dá-se o nome de “plasticidade cerebral”. Mas tal plasticidade, recentemente descoberta, só tinha sido estudada em relação a sinais provenientes do mundo exterior.

Davidson decidiu investigar se atividades puramente mentais também modificariam o cérebro, e qual o efeito que tais modificações produziriam sobre o humor e os sentimentos. Ora, os budistas consideram sua doutrina como uma “ciência do espírito”, e a eles próprios como “atletas do mental”. Daí sua escolha quase natural, por parte de Davidson e sua equipe, como sujeitos privilegiados para os experimentos.
Desde o início os resultados obtidos em laboratório foram surpreendentes.

O primeiro “paciente” investigado, um velho lama de um mosteiro na Índia, podia se gabar de mais de dez mil horas de meditação praticadas. No laboratório, o seu córtex frontal esquerdo ­ a parte do córtex situada à esquerda e atrás da fronte ­ se revelou muito mais ativa do que a dos 150 outros “pacientes-testemunhas” testados, que nunca tinham praticado meditação.

As pesquisas começaram a mostrar uma série de outros dados relevantes. Descobriu-se, por exemplo, que tais áreas cerebrais são mais ativas em pessoas que conduzem um “estilo de sentimentos positivos”, ou seja, nos que são mais alegres e cultivam o bom humor. Por outro lado, notou-se que, nas pessoas de natureza mais pessimista, triste e depressiva, predomina o hemisfério cerebral direito. Os otimistas, os que preferem sorrir para a vida, possuem sempre um córtex cerebral esquerdo mais ativo. Um exame do comportamento dos otimistas revelou também que eles são capazes de superar muito mais rapidamente as emoções negativas que inevitavelmente nos assaltam de vez em quando. Tudo se passa como se um córtex esquerdo mais ativo tivesse a capacidade de inibir os sentimentos negativos.

Desenvolvendo ainda mais seu programa de pesquisa, Davidson fez uma descoberta ainda mais surpreendente: a serenidade pode ser aprendida, exatamente como se aprende um instrumento musical ou uma disciplina esportiva.
As muitas formas da meditação

Há várias linhas de meditação. O hinduísmo e o budismo têm vários tipos de prática. E há ainda as meditações judaica, cristã e islâmica, além daquelas praticadas pelos povos tradicionais. Tendo em mente que meditar é a única maneira de compreender o que significa meditação, seguem algumas considerações sobre o tema:

“Todas as tradições religiosas do Oriente e do Ocidente, dos monoteístas, dos politeístas e dos animistas tiveram e têm uma expressão meditativa no sentido de cultivar uma mente mais pacificada e um coração apaziguado.” (Vivi Tuppy)
“A meditação cria uma instância mental que permite tomar consciência dos pensamentos e emoções antes de agir. Com isto, posso dar a eles o devido valor, descartando (na medida do possível) conscientemente aqueles que possam causar sofrimento ao outro e a mim próprio.” (Georg Tuppy, cardiologista)

“Meditação, para efeitos de um modelo biológico, é exercício de concentração e simultânea inibição de estímulos irrelevantes.” (João Radvany)

“Dentro de suas orações havia toda a eternidade; e nas horas de meditação o tempo fluía e refluía, avançava ou recuava mil anos ou então se sumia de todo no espaço ilimitado de seu espírito, que de repente ficava esvaziado do seu conteúdo de tempo, bem como uma lagoa cuja água se drenasse por completo.” (Érico Veríssimo, O Tempo e o Vento)
“A meditação me possibilita estar presente neste instante eterno.” (Monja Coen)





 http://solar8.blogspot.com.br/…/gayatri-mantra-significado-…



Nutrição Nutrologia



Dra. Cecilia revela informações importantes para a alimentação das Crianças em uma Palestra que pode ajudar a construir um futuro melhor



https://youtu.be/Gq845VguNII

Documentários Flowline






Inner Worlds, Outer Worlds - Part 1 - Akasha








Universo Holográfico - Tudo é um Sonho - Além do Cosmos


 https://youtu.be/NqsAMlWlhRM    Teoria das Super Cordas - Full HD - Completo - Micro Universo - Universos Paralelos







 https://youtu.be/Wy0i_vHq7bM






What is a MerKaBa

https://youtu.be/D9ohnyxcvEM














Morphing Platonic Solids (Sacred Geometry by ieoie)

 https://youtu.be/64NR8gIcaD0  Sacred Geometry 101C: The Sacred Languages









https://youtu.be/3viyT9o52JE   RENAISSANCE of CONSCIOUSNESS (Chapter 1-State 1)




https://www.youtube.com/watch?v=lo9Iuu17ALA


Desde o alvorecer da civilização, os seres humanos se perguntam quem ou o que criou o Universo. A religião oferece uma resposta espiritual, mas as últimas de...






https://www.youtube.com/watch?v=Kefk9roz9rM

 Espirais: A chave para o Universo Conectado - Nassim Haramein



https://www.youtube.com/watch?v=88PunbvX4cg

 A coerência emocional de poucos afeta a todos DUBLADO





https://www.youtube.com/watch?v=_kZvEW5vU4M











 https://www.youtube.com/watch?v=R_h8JuLExUQ 
O Efeito Isaías - Gregg Braden


Pineal


















OS CIENTISTAS DA NOVA ERA-Dr Sérgio Felipe de Oliveira-A Neurociência e a Pineal-Psicobiofísica-Eletromagnetismo e o mundo espiritual-Trigésima quinta parte


Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar remédio de faixa preta pelo resto da vida… Até que enfim, as mentes materialistas estão se abrindo para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar, boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião, saibam que existe uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade.”~Dr Sérgio Felipe de Oliveira
O mistério não é recente. Há mais de dois mil anos, a glândula pineal, ou epífise, é tida como a sede da alma. Para os praticantes da ioga, a pineal é o ajna chakra, ou o “terceiro olho”, que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês René Descartes, em Carta a Mersenne, de 1640, afirma que “existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente”.Atualmente, as pesquisas científicas parecem ter se voltado definitivamente para o estudo mais atento desta glândula. Estaria a humanidade próxima da comprovação científica da integração entre o corpo e o que se chamaria de alma? Haveria um órgão responsável pela interação entre o homem e o mundo espiritual? Seria a mediunidade, de fato, um atributo biológico e não um conceito religioso, como postulou Allan Kardec?
UMA BREVE BIOGRAFIA
Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro, doutor em Neurociências, mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo) e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, de Física, de Biologia e de Espiritismo.Desenvolve estudos sobre a glândula pineal, estabelecendo relações com atividades psíquicas e recepção de sinais do mundo espiritual por meio de ondas eletromagnéticas. Diretor-clínico do Instituto Pineal Mind, e diretor-presidente da AMESP (Associação Médico-Espírita de São Paulo-A AMESP é uma associação de utilidade pública que reúne médicos dedicados ao estudo da relação entre a medicina e a espiritualidade. O Pineal Mind é a clínica, um instituto de saúde mental, onde o Dr Sérgio faz pesquisas e atende psicoses, síndromes cerebrovasculares, ansiedades, depressão, psicoses infantis, uso de drogas e álcool. Tem um setor de psiconcologia (psicologia aplicada ao câncer) e estuda também os aspectos psicossomáticos ligados à cardiologia, etc. Agora, particularmente nas pesquisas comportamentais, Dr Sérgio estuda os estados de transe e a mediunidade. Mas não pesquisa só a glândula pineal; ela é o que ele pesquisa no cérebro, interessado em entender a relação entre corpo e espírito.); Sérgio Felipe de Oliveira é um dos maiores pesquisadores na área de Psicobiofísica da USP, e vem ganhando destaque nos meios de comunicação com suas pesquisas acerca do papel da glândula pineal em fenômenos como a mediunidade.Segundo o mesmo, a pineal forma os cristais de apatite que, em indivíduos adultos, facilita a captura do campo magnético que chega e repele outros cristais. Esses cristais são apontados através de exames de tomografia em pacientes com facilidade no fenômeno da incorporação.

Glândula Pineal – Por Dr. Sérgio Felipe de Oliveira

Código Internacional de Doenças (OMS) inclui influência dos Espíritos.Medicina reconhece obsessão espiritual
Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, CRM nº 62.051
Formado pela USP em 1988, mestre em Ciências pela USP, pesquisador em Neurociências; diretor clínico da Pineal Mind.


A mediunidade é orgânica,é uma função de senso percepção
Dr. Sérgio Felipe de Oliveira
Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico psiquiatra que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP:
A obsessão espiritual como doença da alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social.
 …”Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem -star espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade:
mente = corpo e espírito.”…
 …”Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral:biológico, psicológico e espiritual.

Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado de transe, que é um item do CID – Código Internacional de Doenças – que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.

O CID 10, item F.44.3 – define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença.”…

 “Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.”
 “Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos – nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual;Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria – DSM IV – alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura”.
 
Na Faculdade de Medicina DA USP, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, que coordena a cadeira (hoje obrigatória) de Medicina e Espiritualidade. Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentávelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas. Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de “psicóticos” por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral). Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.”
Sérgio Felipe de Oliveira tem feito palestras sobre o tema em várias universidades do Brasil e do exterior, inclusive na Universidade de Londres.Numa apresentação na Universidade de Caxias do Sul, o pesquisador afirmou ter recebido vários estímulos para estudar a glândula pineal quando ainda estava concentrado em pesquisas na área de física e matemática.Um desses estímulos foi uma visão em que lhe apareceu o professor Zerbini, renomado médico cardiologista e pioneiro dos transplantes de coração no Brasil. Zerbini, a quem Sérgio teria substituído em seus dois últimos compromissos acadêmicos, sugeriu a Sérgio insistentemente (durante a visão) que estudasse a glândula pineal, conforme o relato do pesquisador.
ENTREVISTA COM O DR SÉRGIO FELIPE DE OLIVEIRA PARA A REVISTA “ESPIRITISMO & CIÊNCIA”
O que é psicobiofísica?
É a ciência que integra a psicologia, a física e a biologia. Na biologia, estudamos o lobo frontal, responsável pela crítica da razão; mas o cérebro funciona eletricamente – aí entra a física, que serve de substrato para o pensamento crítico, que é o psicológico.
Quando surgiu seu interesse no aprofundamento do estudo da pineal?
Foi por volta de 1979/80, quando eu estava estudando a obra de André Luiz, psicografada por Chico Xavier. Em Missionários da Luz, a pineal é claramente citada. Nesta mesma época, eu já pleiteava o curso de Medicina. No colégio, estudando Filosofia, fiquei impressionado com a obra de Descartes, que dizia que a alma se ligava ao corpo pela pineal. Quando entrei na faculdade, corri atrás destas questões, do espiritual, da alma e de como isso se integra ao corpo.
Glândula pineal(número 3 na foto) – Também chamada de “Terceiro Olho”. É uma pequena massa de substância nervosa, cinza/roxa-avermelhada, do tamanho de uma ervilha, aderida à parte posterior do terceiro ventrículo do cérebro.É um órgão misterioso, que, em outros tempos, desempenhou papel importantíssimo na economia humana. Durante a terceira Raça e no início da quarta, existiu o Terceiro Olho, órgão principal da
espiritualidade no cérebro humano, local do gênio, o “Sésamo” mágico,que pronunciado pela mente purificada do místico, abre todas as vias da
verdade para aquele que sabe usá-lo (Doutrina Secreta, III, 506);
Um Kalpa depois, devido ao gradual desaparecimento da espiritualidade e do aumento da materialidade humanas, substituída a natureza espiritual pela física, o Terceiro Olho foi-se“petrificando”, atrofiando-se gradualmente, começou a perder suas faculdades e a visão espiritual tornou-se obscurecida.O “Olho Divino” (Devâkcha, como é chamado pelos ocultistas o Terceiro Olho) já não existe; está morto, deixou de funcionar. Porém deixou atrás de si um testemunho de sua existência e este testemunho é a Glândula Pineal, que, com os novos progressos da evolução, voltará a entrar em plena atividade.Em nossos dias, a prática do Râja-yoga conduz ao desenvolvimento das funções do Terceiro Olho, das faculdades de clarividência, transmissão do pensamento e outros poderes ocultos.(Doutrina Secreta, III, 503, 504, 577 /Texto do Glossário Teosófico).

O que é a glândula pineal, onde está localizada e qual a sua função no organismo?
A pineal está localizada no meio do cérebro, na altura dos olhos. Ela é um órgão cronobiológico, um relógio interno. Como ela faz isso? Captando as radiações do Sol e da Lua. A pineal obedece aos chamados Zeitbergers, os elementos externos que regem as noções de tempo. Por exemplo, o Sol é um Zeitberger que influencia a pineal, regendo o ciclo de sono e de vigília, quando esta glândula secreta o hormônio melatonina. Isso dá ao organismo a referência de horário. Existe também o Zeitberger interno, que são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa. Agora, o tempo é uma região do espaço. A dimensão espaço-tempo é a quarta dimensão. Então, a glândula que te dá a noção de tempo está em contato com a quarta dimensão. Faz sentido perguntarmos: “Será que a partir da quarta dimensão já existe vida espiritual?” Nós vivemos em três dimensões e nos relacionamos com a quarta, através do tempo. A pineal é a única estrutura do corpo que transpõe essa dimensão, que é capaz de captar informações que estão além dessa dimensão nossa. A afirmação de Descartes, do ponto em que a alma se liga ao corpo, tem uma lógica até na questão física, que é esta glândula que lida com a outra dimensão, e isso é um fato.
Outros animais possuem a epífise? Ela está relacionada à consciência?
Todos os animais têm essa glândula; ela os orienta nos processos migratórios, por exemplo, pois ela sintoniza o campo magnético. Nos animais, a glândula pineal tem fotorreceptores iguais aos presentes na retina dos olhos, porque a origem biológica da pineal é a mesma dos olhos, é um terceiro olho, literalmente.

Esta glândula seria resquício de algum órgão que está se atrofiando, ou estaria ligada a uma capacidade psíquica a ser desenvolvida?
Eu acredito que a pineal evoluiu de um órgão fotorreceptor para um órgão neuroendócrino. A pineal não explica integralmente o fenômeno mediúnico, como simplesmente os olhos não explicam a visão. Você pode ter os olhos perfeitos, mas não ter a área cerebral que interprete aquela imagem. É como um computador: você pode ter todos os programas em ordem, mas se a tela não funciona, você não vê nada. A pineal, no que diz respeito à mediunidade, capta o campo eletromagnético, impregnado de informações, como se fosse um telefone celular. Mas tudo isso tem que ser interpretado em áreas cerebrais, como por exemplo, o córtex frontal. Um papagaio tem a pineal, mas não vai receber um espírito, porque ele não tem uma área no cérebro que lhe permita fazer um julgamento. A mediunidade está ligada a uma questão de senso-percepção. Então, a ela não basta a existência da glândula pineal, mas sim, todo o cone que vai até o córtex frontal, que é onde você faz a crítica daquilo que absorve. A mediunidade é uma função de senso (captar)-percepção (faz a crítica do que está acontecendo). Então, a mediunidade é uma função humana.
A pineal converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos? Isso é comprovado científicamente?
Sim, isso é comprovado. Quem provou isso foram os cientistas Vollrath e Semm, que têm artigos publicados na revista científica Nature, de 1988.
A parapsicologia diz que estes campos eletromagnéticos podem afetar a mente humana. O dr. Michael Persinger, da Laurentian University, no Canadá, fez experiências com um capacete que emite ondas eletromagnéticas nos lobos temporais. As pessoas submetidas a essas experiências teriam tido “visões” e sentiram presenças espirituais. O dr. Persinger atribui esses fenômenos à influência dessas ondas eletromagnéticas. O que o senhor teria a dizer sobre isso?
Veja, o espiritual age pelo campo eletromagnético. Então, dizer que este campo interfere no cérebro não contraria a hipótese de uma influência espiritual. Porque, se há uma interferência espiritual, esta se dá justamente pelo campo eletromagnético. Quando se fala do espiritual, em Deus, a interferência acontece na natureza pelas leis da própria natureza. Se o campo magnético interfere no cérebro, a espiritualidade interfere no cérebro PELO campo magnético. Uma coisa não anula a outra. Pelo contrário, complementam-se.
A mediunidade seria atributo biológico e não um conceito religioso? Existe uma controvérsia no meio científico a esse respeito?
A mediunidade é um atributo biológico, acredito, que acontece pelo funcionamento da pineal, que capta o campo eletromagnético, através do qual a espiritualidade interfere. Não só no espiritismo, mas em qualquer expressão de religiosidade,  ativa-se a mediunidade, que é uma ligação com o mundo espiritual. Um hindu, um católico, um judeu ou um protestante que estiver fazendo uma prece, está ativando sua capacidade de sintonizar com um plano espiritual. Isso é o que se chama mediunidade, que é intermediar. Então, isso não é uma bandeira religiosa, mas uma função natural, existente em todas as religiões. E isso deve acontecer através do campo magnético, sem dúvida. Se a espiritualidade interfere, é pelo campo eletromagnético, que depois é convertido, pela pineal, em estímulos eletroneuroquímicos. Não existe controvérsia entre ciência e espiritualidade, porque a ciência não nega a vida após a morte. Não nega a mediunidade. Não nega a existência do espírito. Também não há uma prova final de que tudo isto existe. Não existe oposição entre o espiritual e o científico. Você pode abordar o espiritual com metodologia científica, e o espiritismo sempre vai optar pela ciência. Essa é uma condição precípua do pensamento espírita. Os cientistas materialistas que disserem “esta é minha opinião pessoal”, estarão sendo coerentes. Mas se disserem que a opção materialista é a opinião da ciência, estarão subvertendo aquilo que é a ciência. A American Medical Association, do Ministério da Saúde dos EUA, possui vários trabalhos publicados sobre mediunidade e a glândula pineal.  O Hospital das Clínicas sempre teve tradição de pesquisas na área da espiritualidade e espiritismo. Isso não é muito divulgado pela imprensa, mas existe um grupo de psiquiatras lá defendendo teses sobre isso.
Como são feitas as experiências em laboratório?
Existem dois tipos: um, que é a experiência de pesquisa das estruturas do cérebro, responsáveis pela integração espírito/corpo; e outra, que é a pesquisa clínica, das pessoas em transe mediúnico. São testes de hormônios, eletroencefalogramas, tomografias, ressonância magnética, mapeamento cerebral, entre outros. A coleta de hormônios, por exemplo, pode ser feita enquanto o paciente está em estado de transe. E os resultados apresentam alterações significativas.
As alterações em exames de tomografia, por exemplo, são exclusivas ou condizentes com outras patologias? O senhor descarta a hipótese de uma crise convulsiva?
Isso é bem claro: a suspeita de uma interferência espiritual surge quando a alteração nos exames não justifica a dimensão ou a proporção dos sintomas. Por exemplo: o indivíduo tem uma crise convulsiva fortíssima,  é feito o eletroencefalograma e aparece uma lesão pequena. Não há, então, uma coerência entre o que está acontecendo e o que o exame está mostrando. A reação não é proporcional à causa. A mediunidade mexe com o sistema nervoso autônomo – descarga de adrenalina, aceleração do ritmo cardíaco, aumento da pressão arterial.
O senhor diferencia doença mental de mediunidade?
Na doença mental, o paciente não tem crítica da razão; no transe mediúnico, ele tem essa crítica. Quando o médium diz que incorporou tal entidade espiritual, mas que ele, médium, continua sendo determinada pessoa, ele usou a crítica, julgou racionalmente o que aconteceu. Agora, um indivíduo que diz ser Napoleão Bonaparte? Aí ele perdeu a crítica da razão. Essa é a diferença. O que não quer dizer que o indivíduo que esteja em psicose não possa estar em transe também. A mediunidade se instala no indivíduo são, ou pode dar uma dimensão muito maior a uma doença. A mediunidade sempre vai dar um efeito superlativo. Se a pessoa alimenta bons sentimentos, ela cresce. Se ela tem uma doença, aquela doença pode ficar fora de controle.
É verdade que a pineal se calcifica com a meia-idade? E essa calcificação prejudica a mediunidade?
Não, a pineal não se calcifica; ela forma cristais de apatita, e isso independe da idade. Estes cristais têm a ver com o perfil da função da glândula. Uma criança pode ter estes cristais na pineal em grande quantidade enquanto um adulto pode não ter nada. Percebemos, pelas pesquisas, que quando um adulto tem muito destes cristais na pineal, ele tem mais facilidade de seqüestrar o campo eletromagnético. Quando a pessoa tem muito desses cristais e sequestra esse campo magnético, esse campo chega num cristal e ele é repelido e rebatido pelos outros cristais, e este indivíduo então apresenta mais facilidade no fenômeno da incorporação. Ele incorpora o campo com as informações do universo mental de outrem. É possível visualizar estes cristais na tomografia. Observamos que quando o paciente tem muita facilidade de desdobramento, ele não apresenta estes cristais.
As crianças teriam mais sensibilidade mediúnica?
A mediunidade na criança é diferente da de um adulto. É uma mediunidade anímica, é de saída. Ela sai do corpo e entra em contato com o mundo espiritual.
A pineal pode ser estimulada com a entoação de mantras, como pregam os místicos?
A glândula está localizada em uma área cheia de líquido. Talvez o som desses mantras faça vibrar o líquido, provocando alguma reação na glândula. Os cristais também recebem influências de vibração. Deve vibrar o líquor, a glândula, alterando o metabolismo. Teria lógica.
LEIA MAIS;Pineal Mind Instituto de Saúde e a Uniespírito objetivam firmar parceria com Antioch University (EUA) para intercâmbio estudantil e de pesquisa sobre Medicina e Espiritualidade






 


https://portal2013br.wordpress.com/2016/02/16/os-cientistas-da-nova-era-dr-sergio-felipe-de-oliveira-a-neurociencia-e-a-pineal-psicobiofisica-eletromagnetismo-e-o-mundo-espiritual-trigesima-quinta-parte/



Localizada no centro do cérebro, na altura dos olhos, a Glândula Pineal é a conexão entre o plano físico e espiritual, uma fonte de energia etérica, que ativa “poderes sobrenaturais”. A Glândula Pineal é tida como sede da alma, ponto de acesso às elevadas dimensões, estimulando nossa mente superior e desenvolvendo potenciais intelectuais.
Quando falamos em ativar a Pineal, significa que esta glândula passará a funcionar como um portal de energia cósmica, o que nos habilita a interagir e trabalhar em planos elevados de consciência. A mente cósmica é onipresente em cada face da
criação e você percebe que você é a mente cósmica, quando desvela isto em você. A “realidade” existe através de sua consciência, e não ao contrário.

A variação de diferentes formas de percepção da realidade é meramente o resultado de diferentes níveis de despertar que criam o efeito “holograma”, da “Matrix”.Quando você se torna um com a Suprema Consciência, você se percebe como parte das águas que formam o oceano da consciência divina.A Glândula Pineal é como uma antena de rádio, enviando e recebendo pensamentos, e despertar a Pineal não é somente uma maneira de “ver espíritos”; mas sim, uma maneira de “integrar-se” ao divino, abrir  a intuição,  desenvolver  os sentidos, acessar a grande verdade e interagir com o Paraíso – “Trazer o Paraíso à Terra”; o fato é que quanto mais você obtém “conhecimento” (luz: informação), mais você acelera seu processo de despertar espiritual.Quanto mais você é capaz de deixar ir velhos padrões de como percebe a sua “realidade”, e se integra à “verdade cósmica”, mais voce irá vibrar na sintonia dos planos superiores que fazem a conexão física através da Pineal. As diferentes
dimensões de consciência são como oscilações de frequências, como um rádio, em que você ajusta as frequências e adentra o arco-íris multidimensional, onde
frequências de luz e brilho, que descem através da pineal, quando se encontram,
produzem uma explosão de intensa luz que permite o Despertar do Paraíso em Você.

Em 99, 9% dos humanos, a Pineal está atrofiada e/ou calcificada, o que causa a perda da conexão com o Eu Superior, privando-os de seu estado de completude divina e tornando-os vítimas de seus condicionamentos, os quais os levam ao aprisionamento na “Matrix”.Quando uma pessoa não está desperta de seu real estado de divindade, irá buscar satisfação fora de si, desconhecendo seu inato estado de completude, do Paraíso habitando dentro de si mesmo. Quando temos a Glândula Pineal ativada, acessamos informações através da livraria cósmica infinita e ao se manter a pineal atrofiada, as memórias são apenas aquelas guardadas na memória pessoal, o que leva à permanente insatisfação da pessoa, em busca de prazeres externos, para tentar suprir o vazio que habita em seus corações, por saberem que em algum lugar existe o Paraíso.

Ao ativarmos a Glandula Pineal, a energia cósmica desce, carregando com ela o intelecto superior, e como a poeira luminosa dos universos, fluem, também, as idéias divinas da Mente Divina e a sua verdadeira natureza é revelada. Então, ambos hemisférios cerebrais irão trabalhar harmônicamente, e o seu campo eletromagnético
será estabilizado. Adentra-se o estado de silêncio interior, de não desejar,
não julgar, não rotular, mas ser o puro silêncio da respiração, que o levará
ao estágio de tornar-se um com a respiração da criação.

AS PESQUISAS RECENTES SOBRE A PINEAL E A MELATONINA
As pesquisas recentes sobre as funções da glândula pineal e de seu principal produto, o hormônio melatonina, despertaram um grande interesse público nesta última década em função da descoberta do papel da melatonina na regulação do sono e do ritmo biológico em humanos.
1.1 A MELATONINA E O RITMO CIRCADIANO
A melatonina é uma substância natural semelhante a um hormônio e é produzida na glândula pineal. A produção de melatonina pela glândula pineal é cíclica, obedecendo um ritmo diário de luz e escuridão, chamado ritmo circadiano. Nos seres humanos, a produção de melatonina ocorre durante a noite, com quantidades máximas entre 2 e 3 horas da manhã, e mínimas ao amanhecer do dia.Tanto a luz como a escuridão transmitem o sinal dos olhos para a glândula pineal, determinando a hora de iniciar e parar a síntese da melatonina.A produção noturna de melatonina levou à rápida descoberta do seu papel como indutor do sono em humanos, e como restauradora dos distúrbios decorrentes de mudanças de fusohorário (jet-lag), no início dos anos 90.
1.2 A MELATONINA E A REGULAÇÃO DO SONO
Além da regulação do sono, a melatonina controla o ritmo de vários outros processos fisiológicos durante a noite: a digestão torna-se mais lenta, a temperatura corporal cai, o ritmo cardíaco e a pressão sangüínea diminuem e o sistema imunológico é estimulado.
Costuma-se dizer, por isso, que a melatonina é a molécula chave que controla o relógio biológico dos animais e humanos.Do ponto de vista experimental, a melatonina modifica a imunidade, a resposta ao estresse e algumas características do processo de envelhecimento. No contexto clínico, tem sido utilizada nos distúrbios do ritmo biológico, alterações relacionadas ao sono e o câncer. Ela possui vários e significativos efeitos biológicos.
1.3 A MELATONINA E SEUS EFEITOS NO EQUILÍBRIO DO ORGANISMO
Os pesquisadores estudaram os efeitos anti-câncer da melatonina, que parece funcionar em conjunto com a vitamina B6 e o Zinco, opondo-se à degradação do sistema imunológico proporcionada pelo envelhecimento.A melatonina também pareceu promissora no tratamento de problemas femininos, como a osteoporose, a síndrome pré-menstrual, e até mesmo o controle da natalidade. Por se tratar de um dos principais hormônios anti-estresse, participa ainda das funções adaptativas e estimulantes.
Portanto, a melatonina estabiliza e sincroniza a atividade elétrica do sistema nervoso central.
Muitos defendem que a pineal, atuando não apenas através da melatonina, é uma “estrutura tranqüilizadora que suporta o equilíbrio do organismo”, agindo como um órgão sincronizador, estabilizador e moderador. Isso sugere que a melatonina pode ter muitas aplicações em condições onde é importante estabilizar e harmonizar a atividade cerebral.Um dado importante é o fato de que a glândula pineal afeta diretamente as outras glândulas por meio de suas secreções. (Arendt J.,1995. In Melatonin and the Mammalian Pineal Gland, Chapman & Hall,
London, pp. 4.)
1.4 A MELATONINA E SEU PAPEL NA REPRODUÇÃO
Foram caracterizados sítios de ligação para melatonina nas gônadas [glândulas sexuais], no epidídimo, no ducto deferente e na glândula mamária, sugerindo vários locais de ação.
O papel da melatonina no desenvolvimento sexual e na reprodução humana ainda está sendo investigado.Em mulheres, foi demonstrado que as concentrações de melatonina e de progesterona variam com as estações do ano, e que há uma correlação negativa entre melatonina e a produção de estrógeno. A melatonina em humanos possui importante ação antigonadotrófica, visto que inibe a produção de hormônio liberador do hormônio de crescimento (GnRH), que é essencial para o desenvolvimento das gônadas na fase de puberdade. (Vanecek, 1998).
1.5 A MELATONINA E O MAL DE ALZHEIMER
Diagnosticado por Alois Alzheimer em 1906, o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa que destrói as células do cérebro, lenta e progressivamente, afetando o funcionamento mental (pensamento, fala, memória, etc.). Com o avanço da moléstia, o paciente começa a perder hábitos, como o da higiene pessoal, e a manifestar alterações de comportamento, como ansiedade, agressividade, etc. Caracterizado como uma forma de demência, o mal de Alzheimer atinge cerca de 1% da população na faixa dos 65 anos de  idade. Seu primeiro sintoma é, via de regra, a perda da memória recente, sendo indicado, neste caso, consultar um médico neurologista. Em pacientes com Alzheimer, os receptores no hipocampo, responsáveis pelo controle da tensão vascular, tem seu número significativamente aumentado em relação a pessoas normais da mesma idade, provavelmente devido a uma “up regulation” em resposta à diminuição da melatonina circulante. O pico noturno de melatonina não ocorre, ou é muito reduzido em idosos normais. A melatonina apresenta uma redução na formação da proteína B amilóide que é a responsável pelo mal, tendo, portanto, um efeito que permitiria supor uma ação anti-Alzheimer.
1.6 A MELATONINA E A MEMÓRIA
A melatonina também tem um efeito sobre a retenção de memória, tendo sido efetiva na reversão da perda de memória em animais velhos e em modelos de Alzheimer.
1.7 A PINEAL E O CEREBELO
Na parte posterior do crânio está localizado o cerebelo, cuja função é a manutenção do equilíbrio, tônus muscular e da postura, bem como da coordenação dos movimentos.
Se houver qualquer tensão ou lesão no cerebelo, esta repercutirá no funcionamento da pineal e suas preciosas secreções serão prejudicadas. O cerebelo é comparado a um computador muito elaborado. Ele não sómente recebe impulsos próprioceptivos, os quais informam sobre a posição de nosso corpo ou de suas partes, como também chegam impulsos visuais, táteis e auditivos que podem ser utilizados pelo cerebelo.Não se sabe exatamente como ele executa esta tarefa.
1.8 O ALIMENTO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
O sistema nervoso central é um todo, sua divisão em partes é exclusivamente didática. Essa divisão, em relação a um critério anatômico, reconhece que ele se localiza dentro do esqueleto axial, isto é, cavidade craniana e canal vertebral. O encéfalo é a parte do sistema nervoso central situado dentro do crânio neural. A medula se localiza dentro do canal vertebral.Encéfalo e medula constituem o neuro-eixo.No encéfalo, temos o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. No homem, a relação entre tronco-encefálico e o cérebro pode ser grosseiramente comparada à que existe entre o tronco e a copa de uma árvore.O sistema nervoso é formado por estruturas nobres e altamente especializadas, que exigem para seu metabolismo um suprimento permanente e elevado de glicose e oxigênio. Assim, o consumo de oxigênio e glicose pelo encéfalo é muito elevado e requer um fluxo circulante intenso. Quedas na concentração desses elementos ou a suspensão do afluxo sanguíneo ao encéfalo não são toleradas além de um período muito curto.A parada da circulação cerebral por mais de 7 segundos leva o indivíduo à perda da consciência. Após cerca de 5 minutos começam a aparecer lesões que são irreversíveis.
Contudo, áreas diferentes do sistema nervoso central são lesadas em tempos diferentes, sendo as áreas filogenéticamente mais recentes as que primeiro se alteram. A área lesada que resiste por mais tempo é o centro respiratório situado no bulbo.Os processos patológicos que acometem os vasos cerebrais tais como tromboses, embolias e hemorragias ocorrem com uma freqüência cada vez maior com o aumento da vida média do homem moderno. Cumpre lembrar que no sistema nervoso central, ao que parece, não existe circulação linfática, por outro lado, existe circulação liquórica.
EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS PARA A GLÂNDULA PINEAL
É indicado ao praticante fazer estes exercícios sentado e com os olhos fechados.
Observe a localização da glândula pineal no topo do crânio [figura 1].
Faça os exercícios procurando sentir a localização da pineal. Coloque também sua atenção na respiração, lembrando do alimento necessário ao Sistema Nervoso Central.
EXERCÍCIO 1 [Massagear o alto do crânio]

♦ Faça um movimento circular com a polpa dos dedos das duas mãos sobre o couro cabeludo, no alto da caixa craniana. Investigue vagarosamente até encontrar uma reentrância. Sinta-a com os dedos. Esse ponto corresponde à “moleira” dos recém-nascidos.
♦ Massageie esse ponto usando os dedos indicador e médio. Procure perceber qual o sentido mais confortável [sentido horário ou anti-horário].
♦ Massageie lentamente o ponto sem provocar atrito com a pele. Perceba que o couro cabeludo, muito colado no início, se desprende melhor depois de um certo tempo.
♦ Faça essa massagem sem pressa, no seu ritmo e no seu tempo.
É importante salientar que este ponto é o local de união de todos os meridianos. A prática é ótima antes de dormir, pois a glândula pineal é a rainha do sono profundo.
EXERCÍCIO 2 [Massagear para frente e para trás o couro cabeludo com os dedos]
♦ Outra forma indicada e confortável é puxar o couro cabeludo para frente e para trás sempre a partir desse ponto [no alto da caixa craniana].
EXERCÍCIO 3 [Tamborilar o alto do crânio com os dedos]
♦ A seguir você vai “tamborilar” com os dedos médios o ponto no alto da caixa craniana, onde se localiza a glândula pineal. A ação do toque deve ser amorosa, não use força.
♦ Perceba o que está sentindo. Você poderá sentir calor, salivação, enjôo, um mental tranqüilo.
EXERCÍCIO 4 [Massagear a fronte na linha do início do couro cabeludo e a “coroinha”]
♦ Coloque o dedo médio e indicador da mão direita na fronte, precisamente no início do couro cabeludo, alinhados com o nariz. Massageie este ponto com os dois dedos. Escolha a direção que for mais confortável e
agradável.
♦ Faça as massagens nos pontos cranianos sempre vagarosamente e observando seu próprio ritmo e tempo.
♦ Continue massageando esse ponto e com os dedos da outra mão encontre uma reentrância na parte posterior do
crânio (um pouco mais atrás do topo da cabeça), acima do cerebelo. Esta
reentrância ou depressão corresponde ao lugar chamado de “coroinha”. Os
religiosos costumam marcar bem essa região, usualmente rasurando os cabelos
num formato circular.
♦ Coloque o dedo médio e indicador sobre esse ponto e massageie no sentido que achar mais confortável.Perceba as sensações (dor, calor, lágrimas, relaxamento nos nervos oculares, sensação de estímulo da tiróide, sensação do palato, sensação de sair do tempo].
FINALIZAÇÃO [Irradiando calor com as mãos]
♦ Em seguida, aqueça as mãos friccionando-as e colocando-as no topo da cabeça.
Deixe que as mãos escolham qual deve ficar em cima e qual deve ficar embaixo.
♦ Perceba o calor que a fricção das mãos provoca. Sinta o calor irradiando para a pineal e a resposta receptiva dessa glândula ao calor.Faça contato com a glândula pineal, enviando-lhe afeto, reconhecendo todo o complexo trabalho que faz no seu organismo. Reconheça sua importância no equilíbrio geral do organismo e no retardamento do envelhecimento. Ao fazer isto, a glândula recebe calor e magnetismo.
OBSERVAÇÕES E ANALOGIAS RELIGIOSAS
As tradições respeitavam a glândula pineal e a consideravam alinhada ao mais elevado centro espiritual. Os hindus entendiam que dentro do Lótus de Mil Folhas ou Chakra da Coroa, encontrava-se o verdadeiro centro do coração.Na tradição judaica usa-se até hoje o kipá [usado no topo da cabeça]. É usado para lembrar o usuário de sua reverência diante de Deus.Na mitologia grega, Hermes [Mercúrio] era representado com um capacete alado, símbolo de invulnerabilidade e de potência. Hades [Plutão] possuía um barrete que adornava sua cabeça e o tornava invisível.Os católicos representam os santos com auréolas ou halos dourados. Desta forma, a “coroa”no alto da cabeça tem um significado que não poderíamos omitir. Sua forma circular indica a participação da natureza celeste, um “Dom” vindo de cima, um poder, o acesso a um nível e a forças superiores.
PINEAL-UMA VISÃO CÓSMICA
A Glândula Pineal é um Portal Estelar, capaz de criar uma conexão interdimensional entre você, no mundo físico, e os planos elevados. O que nos abre à criação, sendo gerada em sua forma.Em sânscrito, o termo “NIRVANA” significa experenciar a completude da perfeição espiritual, “um Plano por trás da Grandiosidade” , que o homem um dia compreenderá. O Plano Nirvânico é o estado mental, de felicidade suprema, que muitos iniciados aspiram alcançar – o plano da realização do Eu, através da verdade divina, o Plano da Consciencia Nirvânica, a expressão da Perfeição Divina dos Mestres.Adentrando a Consciência da Glândula Pineal, à nossa conexão fisica ao não físico, nos planos mais elevados, seremos capazes de compreender mais fácilmente os vários poderes ocultos, associados à esta ativação, como: teleportação; cura energética; visão futura e passada; leitura de mentes; materializações; transmutação de substâncias; projeção astral; levitação; leitura de auras; sentir campos energéticos; viagem através do tempo; canalizações; adentrar o “Nirvana”, experenciar a consciência da unidade em Deus.Foram descobertos cristais piezoelétricos de calcita na pineal, os quais agem como transmissores ou receptores do canal de luz ou da informação que vem através de ondas do centro da gálaxia ou de locais de ressonância multidimensional, o que corresponde a uma sensação de pulsar no lobo frontal como resposta à ativação da pineal, e que leva ao despertar, além dos 5 sentidos, à MENTE DO OLHO QUE TUDO VÊ, o OLHO de HÓRUS das antigas escolas Egípcias dos Iniciados, abrindo-se à visão iluminada interior.Muitas pessoas permaneceram com sua pineais bloqueadas, principalmente pelo ego, ou o senso de Eu Pessoal, como identidades separadas do todo, de modo a “proteger-se” enquanto não estivessem completamente despertos. A hora de despertar é agora.

Cérebro e Mediunidade – Dr. Sérgio Felipe de Oliveira

Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, CRM nº 62.051
Formado pela USP em 1988, mestre em Ciências pela USP, pesquisador em Neurociências; diretor clínico da Pineal Mind Instituto de Saúde/SP; diretor do projeto Uniespírito

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CONCLUSÃO E NOTA DO BLOG
A glândula pineal considerada em 1616, como a sede da alma por René Descartes, como o centro do chakra da coroa pelos indianos e iogues, o lugar de encontro com Deus, na tradição hebraico cristã e o lugar por onde entra a energia da vida no meridiano do fígado, para os chineses, sendo posteriormente subestimada pela ciência, que a considerou como o apêndice do cérebro, hoje volta a ser o centro das atenções da ciência devido a sua possível função como “fonte da juventude”, a partir das propriedades da melatonina.Do ponto de vista filosófico, religioso e metafísico a pineal também está sendo objeto de estudos, ocupando um lugar de destaque, pois muitas técnicas de meditação e trabalhos com energia, têm revelado um aumento dos potenciais e das funções atribuídas à pineal. Assim como a ciência demostrou que as funções da pineal são afetadas pela luz e o equilíbrio luz-escuridão, também foi detectado que a glândula pineal responde não apenas à luz solar, mas também, à luz espiritual, ou seja, a luz que os olhos visualizam em estados de meditação ou de oração profundos.Surge neste momento uma reflexão: de igual maneira, como ocorreu com a abordagem sobre a glândula pineal, que ocupou um lugar de destaque para os antigos, sendo posteriormente subestimada pela ciência moderna, e que volta hoje, a ser objeto de estudos, como a grande glândula-mestra, que promete desvendar os mistérios da vida e da eterna juventude, talvez de maneira semelhante, a terapia da luz, que chegou ao seu auge entre os antigos, e que foi encostada pela ciência do século passado, volte nos dias de hoje, como uma revolucionária terapia não-invasiva que está mostrando excelentes resultados em áreas onde as terapias convencionais fracassaram, iniciando-se uma nova fase evolutiva da ciência e da filosofia, nas quais a luz e a linguagem das cores, sejam o alimento e o remédio do futuro.O Dr Sérgio vem resgatar e desvendar cada vez mais com seu brilhante e importantíssimo trabalho, estes tais “mistérios”antigos, tão bem escondidos que agora, com a Transição Planetária, não podem mais ficar ocultos;Estamos sem dúvida, no limiar do surgimento de uma nova base para a existência humana na face da Terra, onde uma integração ciência-espiritualidade se faz absolutamente necessária para evitar retrocessos no processo evolutivo. Cabe a cada ser humano a grande responsabilidade de honrar a vida em todas as suas formas de manifestação da Luz da Fonte.
EQUIPE DA LUZ É INVENCÍVEL
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