29 de out. de 2010

Exercícios antiestresse

Rating:★★★★
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Diante de um estresse crônico, 60% das conexões neurológicas entre o cérebro e o corpo físico, que necessariamente passam pelo conjunto muscular do pescoço, ficam comprometidas.
Você pode perceber, pessoas estressadas têm esta região de nuca, pescoço e ombros sempre tensas, dura e dolorida.

Os outros 40% destas conexões passam pela face. E você pode perceber, pessoas tensas normalmente apresentam uma face contraída, fechada e com dificuldade para relaxar ou sorrir.

Pratique estes exercícios três ou mais vezes por semana, por no mínimo 20 minutos.

São basicamente exercícios de alongamento, que aliviam tensões e as cargas emocionais acumuladas nas couraças musculares. Tal atividade física provoca imediato impacto no cérebro, porque a natural produção de endorfinas (hormônios do relaxamento) irá reduzir a dor, a tensão, a fadiga e a ansiedade.

Pescoço e ombros – série 1
Relaxar toda a musculatura de nuca, pescoço e ombros. Você pode lançar mão de óleos de massagem da aromaterapia que integram o efeito de relaxamento. Bons óleos essenciais são os de lavanda, ylang e cítricos como o de limão, sempre diluídos em óleos vegetais. Para cada 60 ml de creme ou óleo vegetal adicione cerca de 10 gotas de cada um dos óleos essenciais citados.

1) Sente-se com a coluna ereta e com as pontas dos polegares faça uma pressão suave na linha ao longo da base da nuca (do centro para as laterais). Pressione a região por 3 segundos em cada ponto, relaxe e repita por 3 vezes.

2) Com os dedos indicadores e médios faça movimentos circulares e lentos ao longo do pescoço deslizando lentamente sempre da base nuca para baixo até alcançar os ombros.

3) Ainda sentado, com a coluna ereta, segure os ombros e faça movimentos firmes como se os estivesse amassando. A mão direita amassa a musculatura do ombro esquerdo e vice-versa. Massageie por 15 segundos, pare, faça o lado oposto. Repita por 3 vezes cada lado. Nota: esse exercício funciona melhor ainda se for feito debaixo do chuveiro.

4) Com a ponta dos dedos vá fazendo pressão na nuca até os ombros. Repita por 3 vezes.

Pescoço e ombros – série 2
Giro da cabeça de 180 graus, também chamado de Coruja. Trabalha o pescoço e chacra laríngeo (da garganta) expandindo a comunicação e a amplitude da visão. A pessoa começa a escutar e enxergar melhor.

Segure com firmeza os músculos dos 2 ombros e aperte (mão esquerda segura o ombro esquerdo e vive-versa). Inspire e gire somente a cabeça, lentamente para o lado esquerdo, e siga girando, tentando enxergar o que está exatamente atrás de você (180 graus). Os ombros devem permanecer imóveis. Volte expirando para a posição original, ou seja, a cabeça olhando para a frente.

Repita o movimento, porém girando agora a cabeça 180 graus para a direita. Inspire quando gira para trás e expira quando retorna à posição inicial. Faça o giro completo por 3 vezes, ou seja, e vezes para a esquerda e 3 vezes para a direita.

Ombros e quadris
Segure por trás o braço esquerdo estendido (para cima e próximo ao ouvido) com braço direito flexionado. Expire e flexione o tronco para o lado direito, alongando toda a musculatura de costas e lateral esquerda. Alongue por 30 segundos e relaxe.

Faça o mesmo exercício trocando a posição dos braços, flexionando o tronco para o lado esquerdo e alongando a musculatura de costas e lateral direita. Alongue por 30 segundos e relaxe.

Braços
Sente-se com a coluna ereta e com a mão esquerda segure em torno do pulso direito. Inicie com uma pressão suave em volta do punho. Vá subindo (deslizando) esse trabalho de compressão ao longo de todo o braço até atingir o bíceps. Repita por 3 vezes, no mínimo, em cada braço.

Abdome
Deite-se em uma superfície confortável como uma cama ou colchonete e com a mão em concha faça movimentos circulares, amorosos porém vigorosos, no sentido horário, em todo o abdome. Este exercício também pode ser realizado opcionalmente de pé. Faça por 2 minutos ou mais. É excelente para ser feito pela manhã antes de levantar e assim acordar o funcionamento dos intestinos.

Rolamento e massagem da coluna
1) Deitado sobre um colchonete em decúbito dorsal (de costas), levante as pernas e dobre-as trazendo os joelhos até o peito. Abrace-as pela parte posterior dos joelhos e levante parcialmente o tronco e cabeça. Comece a fazer um movimento de gangorra com o corpo, de tal forma que a coluna seja massageada vértebra por vértebra. Quanto mais lento for o balanço mais eficiente será a massagem e relaxamento de toda a coluna vertebral. Faça com que a amplitude do balanço vá desde a nuca até o glúteo. Faça este exercício diariamente por 1 minuto ou mais.

2) No final, ainda deitado em decúbito dorsal, abrace os joelhos com mais força, provocando uma posição quase fetal, e enquanto os braços puxam as pernas para perto da cabeça, as pernas fazem um esforço contrário, tentando se afastar da cabeça. Repita por 3 vezes.

Pernas
No estresse avançado a pessoa tem dificuldade para colocar os pés no chão. Sente cãibra, ardência e fisgadas. Corre riscos de acidentes porque o nervo reflexo do tendão, que pertence ao sistema de alerta que nos avisa de uma ameaça, está constantemente frenado. Assim, neste nível de estresse existe uma resistência contínua para o movimento e os reflexos estão muito lentos.

Este conjunto de exercícios é ideal para ser feito à noite, após um banho relaxante e antes de deitar. E também, de forma simplificada, pela manhã ao levantar.

1) Sente-se no chão sobre um colchonete. Flexione uma das pernas para frente e coloque sobre o joelho da outra perna. Na perna flexionada faça movimentos deslizantes com as duas mãos, sempre no sentido dos joelhos para o calcanhar, ao longo de toda a perna. Repita por várias vezes em cada perna. Nesta série, você pode e deve usar um óleo essencial diluído num óleo vegetal como o usado no relaxamento do pescoço e nuca descrito anteriormente.

2) Amasse com as mãos os músculos da parte de trás da perna (as batatas da perna), sempre no sentido para baixo. Repita por várias vezes em cada perna. Se você estiver com estresse avançado esta região estará muito dolorida. Aproveite para observar qual das pernas apresenta maior rigidez e dor. Se for a perna esquerda, significa que o estresse vem do hemisfério direito = emocional. Se for a perna direita, o estresse vem do hemisfério esquerdo = racional.

3) Com as pontas dos dedos faça pressões suaves e circulares sobre o tendão do calcanhar. Esta é uma região muito dolorida e esta manobra deve ser repetida até que diminua a dor.

4) Aproveite para flexionar os tornozelos girando os pés para a direita, esquerda, para cima e para baixo.

5) Faça uma massagem em todo o pé, dorso, sola e dedos.

Flexão da perna
Ajuda a ter mais motivação e mobilidade. Deve ser feito sempre que a pessoa se sentir bloqueada ou paralisada.

De frente para uma parede firme, afaste o corpo o mais que puder, inclinando o tronco para frente, mas mantendo as pernas inicialmente juntas. Apóie as duas mãos, espalmadas na parede. Inspire colocando a perna esquerda para frente, flexionando o joelho. Expire enquanto sente a parte posterior da perna direita (a que ficou trás) alongando. Observe de manter os calcanhares no chão. Permaneça por 30 segundos.

Ao terminar o alongamento da perna direita, troque a posição das pernas. Ou seja, a perna direita vai flexionar para frente e a perna esquerda terá sua musculatura posterior alongada. Repita por 3 vezes de cada lado. Quanto mais você dobrar o joelho dianteiro, maior será o alongamento e alívio das tensões da perna que ficou atrás

25 de out. de 2010

A Garota e último desejo de vida

http://www.geek.com.br/posts/10276-garota-assiste-animacao-da-pixar-como-ultimo-desejo-de-vida
2009

http://jovemnerd.ig.com.br/jovem-nerd-news/cinema/pixar-realiza-ultimo-desejo-de-garotinha-em-estado-terminal

Se não todos, muitas pessoas sabem do poder que a Pixar tem de criar filmes de animação com uma beleza extraordinária, além de roteiros magníficos, verdadeiros retratos da condição humana, e que calam fundo na alma de milhões de pessoas.

Mas agora, a empresa da Disney mostrou que são mais que magos. De acordo com o site OC Register, a garotinha Colby Curtin, de 10 anos, em estado terminal devido a um câncer vascular, estava desesperada para assistir Up, a nova produção da Pixar, desde que começou a ver os trailers.

Infelizmente, a menina estava tão debilitada, que não aguentaria ir a um cinema. E foi aí que a magia aconteceu: amigos da família da garotas conseguiram um contato com os estúdios, que, sensibilizados com a situação toda, enviaram um DVD do longa metragem para a casa de Colby, para que ela pudesse realizar seu último desejo, além de vários outros presentes. Vale lembrar que Up ainda está disponível apenas nos cinemas.

A garota faleceu cerca de 7 horas depois de ver Up.

http://www.latinoreview.com/news/have-a-sneak-peek-at-pixar-s-up-5966

22 de out. de 2010

Bons motivos para beber água - Planeta Sustentável

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/saude/conteudo_272413.shtml
2 copos de agua depois de acordar ajuda a ativar os órgãos internos.
1 copo de agua 30 minutos antes de comer ajuda na digestão.
1 copo de agua antes de tomar banho ajuda a baixar a pressão sanguínea.
1 copo de agua antes de ir dormir evita ataques do coração.

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Beber água gelada queima calorias?


Para quem quer perder peso esta pergunta é de tirar o sono! Se tudo o que quer saber é se o seu corpo queima calorias para aquecer a água, a resposta é sim. Mas caso queira saber se beber muita água gelada pode lhe ajudar a perder peso ou a manter peso, esse “sim” precisa ser qualificado com alguns cálculos.
Em primeiro lugar, calorias dependem de letras maiúsculas ou minúsculas. Há calorias e Calorias. Calorias com “c” maiúsculo são aquelas usadas para descrever a quantidade de energia contida nos alimentos. Já uma caloria com “c” minúsculo é definida como a quantidade de energia necessária para elevar a temperatura de 1 grama de água em 1°C. O que a maior parte das pessoas consideram uma Caloria é uma quilocaloria, na verdade. É necessária uma Caloria para elevar a temperatura de 1 quilograma de água em 1°C. Por isso, quando você bebe uma lata de refrigerante com 140 Calorias, está ingerindo 140 mil calorias. Não é preciso se alarmar, já que a conversão se aplica em todos os lados: quando queimamos 100 Calorias depois de correr cerca de 1,5 km, queimamos 100 mil calorias.

Considerando que a definição de uma caloria é baseada na elevação da temperatura da água, pode-se dizer que o seu corpo queima calorias quando tem que elevar a temperatura da água gelada a do seu corpo. E a menos que sua urina esteja saindo geladinha, o seu corpo deve estar elevando a temperatura da água. Portanto, calorias estão sendo queimadas.

Vamos imaginar o que é que você está queimando exatamente quando bebe um copo de 0,5 litro de água gelada:

a temperatura da água gelada pode ser estimada em 0°C;
a temperatura corporal em 37ºC;
é necessária uma caloria para elevar 1 grama de água em 1ºC;
há 473,18 gramas em 0,5 litro de água.
No nosso caso de um copo de 0,5 litro de água gelada, o seu corpo deve elevar a temperatura de 473,18 gramas de água de 0ºC para 37ºC. Ao fazer isso, seu corpo queima 17.508 calorias. Mas como essas são calorias com “c” minúsculo, o seu corpo só queima 17,5 Calorias, e no grande espectro de uma dieta com 2 mil Calorias, esses 17,5 não representam muito.
Mas vamos dizer que você vire um adepto da recomendação nutricional de “oito copos de 0,25 litros de água por dia”. Em 2 litros de água, há 1.892,72 gramas. Para aquecer toda essa água durante um dia, o seu corpo queima 70.030 calorias ou 70 Calorias. E, ao longo do tempo, estas 70 Calorias por dia fazem alguma diferença. Portanto, embora o consumo de água gelada não deva substituir os exercí cios ou uma alimentação saudável, beber água gelada em vez de água quente ajuda mesmo a queimar calorias extras!

20 de out. de 2010

MEDITAÇÕES

Rating:★★★★★
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Neurofeedback Therapy * Fibromialgia * Sindrome da Fadiga Crônica

Em 1924, o psiquiatra alemão Hans Berger conetou dois elétrodos (pequenos e redondos discos de metal) ao couro cabeludo de um paciente e detetou uma pequena corrente elétrica, por usar umgalvanómetro balístico. Durante os anos 1929-1938 ele publicou 14 relatórios acerca dos seus estudos com EEGs, e muito do conhecimento atual sobre este assunto, deve-se à sua pesquisa.[7]
Berger analisou os EEGs qualitativamente, mas em 1932 G. Dietsch aplicou aanálise de Fourier em sete gravações de EEG e tornou-se o primeiro pesquisador do que mais tarde se chamou QEEG (EEG quantitativo).[7]
Mais tarde, Joe Kamiya tornou o neurofeedback conhecido, na década de 1960, quando um artigo[8] sobre as suas experiências com ondas cerebrais alpha, foi publicado em Psychology Today, em 1968. A experiência de Kamiya era dividida em duas partes. Na primeira parte, era solicitado ao paciente que mantivesse os olhos fechados e que, quando ouvisse um determinado som, dissesse aquilo que ele julgasse que o som era, em alpha. Mais tarde, o paciente era informado sobre se tinha acertado ou errado. Inicialmente, o paciente iria obter cerca de 50% de respostas corretas, mas algumas pessoas iram, com o tempo, desenvolvendo a capacidade de distinguir os diferentes estados e responder acertadamente uma grande maioria das vezes. Na segunda parte do estudo, os indivíduos eram convidados a entrar em alfa, quando uma campainha tocasse uma vez e a não entrar em alpha quando a campainha tocasse duas vezes. Novamente, alguns indivíduos foram capazes de entrar nesses estado quando solicitado. Outros, no entanto, não conseguiam ter controle sobre isso. Não obstante, os resultados foram significativos e muito atrativos. Os estados alpha foram relacionados com relaxamento, e o treino alpha trazia a possibilidade de aliviar condições relacionadas com o stress.
Apesar dessas alegações altamente dramáticas, a correlação universal da densidade alpha a uma experiência com indivíduos não pode ser provada. Os estados alpha não parecem ter o poder de alívio do stress como foi indicado por essas observações antigas.[9]
A certa altura, Martin Orne, e outros, contestaram a ideia de que o alphabiofeedback realmente envolvia treino que regulava voluntariamente a atividade cerebral.[10] James Hardt e Joe Kamiya, na época no Intituto Psiquiatrico Langley Porter da Universidade da California publicaram um jornal,[11] que visava comprovar a eficácia do treino por neurofeedback.
Em finais da década de 60 e inícios da década de 70Barbara Brown, uma das mais entusiastas adeptas do biofeedback, publicou diversos livros sobre esta temática, tornando o público muito mais consciente desta tecnologia. Esses livros incluíam New Mind New Body, com um prefácio de Hugh Downs, e Stress and the Art of Biofeedback.
A obra de Barry Sterman, Joel F. Lubar, e sua equipa, indicou a alta eficácia do treino beta, implicando o papel da atividade EEG por ritmo sensorio-motor.[12] Esta técnica de treino tem sido usada no tratamento da epilepsia,[13] [14] síndrome de défice de atenção e hiperatividade.[15] O ritmo sensorio-motor (SMR) refere-se à atividade rítmica, entre os 12 e 16 hertz, que pode ser gravada de uma área próxima do córtex sonsorio-motor. O SMR pode ser atingido no estado acordado e é muito idêntico, senão igual, aos fusos de sono que se verificam no segundo estado do sono. Por exemplo, estudos de Sterman demostraram que o treino por SMR está associado a um processo inibitório do sistema motor e por isso aumentado o SMR através de condicionamento operante, aumenta a capacidade de controlar convulsões.[14]
Durante anos, o neurofeedback foi considerado uma parte menos no campo do biofeedback [16] . Em Fevereiro de 1993, Rob Kall, presidente da Futurehealth, organizou o primeiro encontro anual de Estudos do Cérebro[17] , em Key West,Florida. O encontro juntou muitas das personagens pioneiras neste campo e criaram uma base para que os dirigente pudessem discutir e planear estratégias a fim de criar influências para o desenvolvimento do neurofeedback.
Em Abril de 1993, Ken Tachiki, Jim Smith e Bob Grove organizaram um encontro de líderes no campo do neurofeedback, em Catalina Island. Surgiu então a Sociedade Regulamentadora dos Estudos Neuronais (SSNR). Posteriormente a SSNR tornou-se a International Society for Neuronal Regulation (ISNR), que é mais tarde ficou conhecida como Sociedade Internacional de Pesquisa e Neurofeedback [18] .
Mas o neurofeedback ainda não era praticado em massa. Por muito tempo, o preço e a qualidade dos equipamentos necessários à prática do neurofeedback (entre 5 a 20 mil dólares) foram barreiras à disseminação desta prática. Somente no início dos anos 90, e devido à difusão da informática, apareceram dispositivos com preços mais acessíveis (1-5 mil dólares). Outro principal obstáculo para o desenvolvimento do neurofeedback foi falta de entendimento entre as classes profissionais envolvidas. Em 1999, devido ao lançamento da primeira monografia dedicada ao neurofeedback, pela Academic Press, houve mudanças. Desde então, as companhias de seguros dos EUA estão a cobrir os custos de tratamento de perturbações da atenção com este método. O número de publicações científicas a ele dedicadas está a crescer todos os anos. Desenvolvido inicialmente nos Estados Unidos, o neurofeedback é hoje objecto de divulgação nos mais diversos países. Há alguns anos, foram criadas a Biofeedback Foundation of Europe e a filial europeia da International Society for Neuronal Regulation.[19]

Treino por Neurofeedback


Antes do treino, o paciente preenche protocolos com informações pessoais e pertinentes ao tratamento. Após isso, o cérebro é mapeado, e, em geral, ocorrem novos mapeamentos periodicamente, ao longo do treinamento. O mapa do cérebro mostra uma imagem do cérebro, a cores em 2D, que reflete o progresso do treino e ajuda a determinar quais aspetos precisam de treino e quando este está concluído. [20]
A essência deste tipo de treino é aprender as relações entre o nosso comportamento físico, ou as atitudes internas, e a qualidade de funcionamento do cérebro, com o uso da realimentação de parâmetros de eletroencefalografia. Acredita-se que a experiência adquirida desta maneira possibilita uma orientação mais intencional do trabalho da mente e a disponibilização dos seus recursos de forma mais eficiente. Segundo especialistas, o objetivo do treino é utilizar melhor o potencial da mente, para agir com mais eficácia, obter mais resultados e tornar a vida mais feliz.[21]
O plano de treino abrange, em geral, de 5 a 60 sessões. Dependendo dos casos e dos terapeutas, os treinos são realizados, no mínimo, a cada três ou quatro dias ou duas sessões por semana. No treino, o paciente realiza tarefas que promoverão as mudanças pretendidas. O paciente é também convidado a participar em atividades com jogos, vídeos ou músicas, que são utilizados como informação/estímulo que permitirão obter o feedback. Isto é, na sequência da avaliação, plano de treino devidamente personalizado pode ser concebido, que otimiza o tempo de treino, centrando-se nas áreas de desvio. Os dados do EEG são enviados como dados digitais para um software, que torna possível ao paciente controlar um jogo de computador, uma música ou um vídeo com sua própria mente, fazendo com que, com uma série de sessões, a pessoa aprenda a usar a atividade elétrica do próprio cérebro para controlar o jogo, a música ou outra forma de reforço. O terapeuta lentamente ajusta os critérios apresentados para premiar o indivíduo e, assim, tornar o padrão elétrico do cérebro do paciente mais funcional.[22]
Com o feedback em tempo real o próprio paciente avalia se está a atingir o objetivo do treino e/ou quanto precisa melhorar. Assim, por meio de um processo comportamental denominado reforço condicionado o paciente começa a identificar e a alterar voluntariamente a frequência das ondas cerebrais nas áreas ligadas ao controle voluntário da atenção, planeamento e autocontrole. No fim do treino, os padrões treinados deverão estar estabilizados, com efeitos duradouros. No entanto, o grau maior ou menor do impacto varia de pessoa para pessoa



Alguns pesquisadores na área de TDH não ficaram positivamente convencidos, pelos recentes estudos sobre o neurofeedback, incluindo o neuropsicólogo, professor de psiquiatria, e autor de diversas obras sobre o TDH,Russell Barkley. Barkley e Loo [24] reviram toda a literatura, disponível em 2005, sobre a eficácia da neuroterapia nos tratamentos do TDH e concluíram que, na sua maioria, os estudos recentes eram baseados emestudos de caso não controlados, não usaram nenhum grupo de controlo, não usaram métodos discretos, a fim de garantir que pais, professores e pacientes não soubessem, de antemão, as tarefas que os pacientes fariam durante os treinos, e que, portanto, os resultados obtidos podem ter resultado em parte, senão inteiramente, do efeito placebo. Outros resultados foram obtidos por se usaram técnicas impróprias de análise estatística dos dados e a maioria não conseguiu demonstrar se realmente ocorreram mudanças no eletroencefalograma como consequência do treino - o que é crítico quando se pretende demonstrar que quaisquer melhoras do TDH ocorreram devido ao treino, por si mesmo. Algo que também é necessário demonstrar é se tais mudanças ocorridas no eletroencefalograma estariam relacionadas com as melhorias relatadas nos sintomas de TDH. Os autores concluíram que as evidências de eficácia do neurofeedback no tratamento do TDH estava longe de ser comprovada e que era necessárima uma pesquisa mais rigorosa. Estudos publicados posteriormente, que analisaram a eficácia deste tratamentos de TDH, não usaram amostras suficientemente grandes, mais propriamente, grupos de controlo a quem foram dadas alternativas ou atenção ao efeito placebo. Estes estudos mais recentes, juntamente com aqueles mais antigos, mas que foram efetuados usando métodos científicos apropriados e publicados ao longo de 2010, foram recentemente revistos por pelo médico Nicholas Lofthouse, e sua equipa[25] e discutidos em documentos separados,[26] que concluíram que o neurofeedback provavelmente seria eficaz, mas que as evidências não eram conclusivas. De dois estudos, publicados em 2010-2011, nos quais se usaram o efeito placebo e/ou simulações, um encontrou evidências específicas dos efeitos do tratamento para melhorar a falta de atenção dos pacientes, mas não na hiperatividade ou nos sintomas impulsivos, enquanto que um estudo menor encontrou principalmente 'efeitos placebo'. [27] [28] Uma análise independente, efetuada por Arns e sua equipa, em 2009, encontrou uma maior magnitude de eficácia nos tratamentos dos sintomas do TDH do que a análise efetuada por Lofthouse. [29] Pesquisa adicional sobre os benefícios do neurofeedback no tratamento dos sintomas do TDH acabou por trazer os mesmos resultados mistos. Assim como Lofthouse e sua equipa admoestaram nas suas suas revisões, futuras pesquisas sobre este tratamento precisam de aplicar simulações de neurofeedback apropriadas ou ter em atenção o efeito placebo e todos os cuidados necessários à não contaminação das amostras.
Também foram feitas pesquisas sobre os efeitos do neurofeedback no tratamento de outas problemáticas, incluindo o tratamento da toxicodependênciaansiedade,depressão clínica, epilepsiaTOCdificuldades de aprendizagem [30] [31] ,transtorno bipolardesvio de conduta, enxaquecas, dores de cabeça, dor crónica,autismo, sono desregulado, stress pós-traumático e contusões.[32] [33]
A duração do tratamento depende de paciente para paciente. Já se registaram casos de bons resultados após 5 a 10 sessões. Não se recomenda encerrar antes de 30 sessões, para garantir que os efeitos sejam duradouros ou permanentes. Num caso comum de TDH, o tratamento geralmente exige entre 30 a 45-60 sessões. Quando há urgência por resultados de curto prazo, o tratamento com neurofeedback pode ser associado a medicamentos (que tem ação mais rápida), embora nem todos os terapeutas recomendem esta opção. Com a associação ao tratamento com neurofeedback, a medicação poderá ser gradativamente retirada, sem que os ganhos sejam perdidos.
https://youtu.be/AUSKgZ3nkZ0



https://pt.wikipedia.org/wiki/Neurofeedback#Treino_por_Neurofeedback

Neurofeedback Therapy For Fibromyalgia and Chronic Fatigue Syndrome.   https://youtu.be/SbQqG-7gpps

14 de out. de 2010

Tua Conduta é o Teu Escudo.

Rating:★★★★★
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Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no medo e amor nos desencontros.
Procurem na luz interior o brilho para desfazer todas as sombras e dúvidas.Permitam que essa luz flua pelas suas consciências... que vocês busquem suas verdades interiores... Que trabalhem seus valores... E que assim possam encontrar a paz.
Como erro e acerto fazem parte do processo de crescimento espiritual, naturalmente o perdão faz parte de vossas vidas em todos momentos, a fim de que permitam, também ao outro, errar e corrigir e a vós mesmos o exercício da humildade, da compreensão, da benevolência e da misericórdia para com todos.
A mágoa é um veneno para o homem. Age no humor, age na saúde física, age na saúde psíquica, age na saúde espiritual.
Deus jamais deseja ver seus filhos em aflições, em sofrimentos, doentes fisicamente e espiritualmente... Ele quer curar a todos, mas precisa que estejam a permiti-lo...
Trago a Luz para depertai-vos enquanto caminham nesta patria terrena.
É preciso perceber em cada acontecimento da vida, a lição a aprender.
É preciso estar vigilante para que a vida não passe por vós, mas que vós passem por ela com proveito e crescimento interior.
Alguns homens que reclamam da perseguição dos obsessores hoje são, na verdade, os verdugos de ontem. Por isso, somente o perdão sincero e a mudança interior podem plantar sementes de amor no terreno seco dos corações inflamados pelo ódio.
Quando o perdão das faltas alheias ilumina seu espirito, o obsessor fica constrangido, reconhecendo sua mudança e a paz vivida por esse estado de espírito. Ele sente então a necessidade de modificar a sua postura, revê os seus erros.
Começa ele então a enxergar que deixou de viver para odiar, todo o tempo que poderia ser gasto no seu engrandecimento é gasto em planos de ódio e rancor. Em suas reflexôes começa a perceber que o mal cansa, enjôa e desanima.
Não perdoar é viver no sofrimento das preocupações, abaixando o padrão vibratório, tornando-se presa fácil para os espíritos inferiores.
Mas não só o perdão é fundamental para libertação, para a evolução, o exemplo também é força motivadora da ascensão espiritual, porque palavras sem exemplo são sementes jogadas no cimento.
Enquanto palavras bonitas podem sensibilizar temporariamente o coração cansado, o exemplo arrasta as multidões para a ação...
Ninguém mais que Jesus sentiu a necessidade de exemplificar o amor e humildade, gravando para sempre no coração dos homens a sua mensagem.
Se você fizer da sua vida um exemplo de amor ao próximo e uma linda historia de perdão, então, sentirá a sua libertação. Os que odeiam já não poderao te olhar nos olhos, pois se sentirão inferiores moralmente, e, ao mesmo tempo, serás a eles um professor de conduta, caridade e amor...
Tua Conduta é o Teu Escudo. Reflitam sobre isso.
( Alice)

http://www.lema.not.br/indexcanais.php?pagecanais=faq&acao=resposta&princi=Se%E7%F5es&sub=5&q_id=474

Tratamentos espirituais

http://www.lema.not.br/
Portal Espirita

http://www.lema.not.br/indexxq2.php?pageartigo=faq&acao=resposta&sub=&princi=&recstart=0&q_id=112

Desde meados de 2000 as cirurgias espirituais como eram chamadas, agora sendo ampliadas em suas diferentes correntes de luz como TRATAMENTOS... Complementos fundamentados em medicina alternativa e busca pessoal, tem um alcance de grande resultados atenuando corpo e alma nas suas missões e até mesmo chegando a resultados de muita aceitação em campo da medicina convencional.

Espera-se o dia que ambas possam dar as mãos e concluírem a total e preciosa forma de ajudar ao ser humano em sua missão e vida na terra.

Esta reportagem data de
2003 e até agora se espera da medicina uma aceitação e liberdade para
que Integrativas e complementares atuem juntamente com benefícios... cada um em seu potencial meio de curar ou atenuar situações agravantes.


Redação e imagens: Revista Isto É de 28/05/2003
Além do corpo
A medicina espiritual desperta cada vez mais interesse.
Dois eventos científicos serão realizados para discutir
o tema, enquanto centros espíritas que oferecem
tratamento estão lotados
Celina Côrtes, Juliane Zaché e Lena Castellón
Colaborou Lia Bock


Procura: No centro do médium Waldemar são atendidas 300 pessoas por semana. A fila de espera é de um mês
Nesta semana, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - uma das mais importantes da América Latina - será sede de um encontro que, anos atrás, dificilmente ocorreria em suas instalações. No sábado 31, médicos, estudantes e outros profissionais da saúde estarão reunidos em um dos auditórios da instituição para participar do 1º Simpósio de Medicina e Espiritualidade, organizado pela Associação Médico-Espírita de São Paulo. O objetivo do encontro é fazer uma revisão da literatura científica sobre o tema e confeccionar uma proposta de inclusão da disciplina "medicina e espiritualidade" no currículo das escolas médicas. A realização do evento dentro da USP é sintomática. Mostra que a comunidade científica começa a se abrir para o estudo dos fenômenos que envolvem a crença em um mundo espiritual e suas repercussões na saúde.

Outra evidência da crescente importância do tema será a realização, também na capital paulista, em junho, do IV Congresso Nacional da Associação Médico-Espírita do Brasil. O encontro reunirá 2,5 mil profissionais brasileiros e do Exterior. O evento trará cientistas de instituições estrangeiras respeitadas, como o médico Harold Koenig, diretor do Centro para o Estudo da Religião/Espiritualidade e Saúde da Universidade de Duke (EUA). Boa parte dos especialistas estrangeiros não segue o espiritismo, doutrina que conta com mais de dois milhões de adeptos no Brasil. Ela é baseada na crença da existência e imortalidade de espíritos, na sua capacidade de influenciar a vida e a saúde dos habitantes na Terra e na possibilidade de comunicação com eles.

Mágoas - A realização dos eventos é apenas uma mostra do crescimento da medicina espírita no Brasil. Outra prova da sua força é o aumento do número de associações médico-espíritas. Em 1995, existiam nove entidades. Hoje, são 30. Essas entidades reúnem profissionais que praticam a medicina convencional, mas usam sua crença para tentar melhorar a saúde do paciente que quiser receber esse atendimento. De acordo com eles, o organismo pode ser influenciado por espíritos que partiram da Terra - chamados de desencarnados - ou por pensamentos das próprias pessoas. "Indivíduos que guardam mágoas, por exemplo, sofrem alterações químicas que podem levar ao aparecimento de doenças ou ao seu agravamento", diz Kátia Marabuco, oncologista da Universidade Federal do Piauí. "Nós, espíritas, também acreditamos que as pessoas negativas podem atrair espíritos desencarnados que contribuem para o surgimento de desequilíbrios físicos e mentais", explica. A tática dos profissionais que seguem a doutrina é adotar medidas preconizadas pelo espiritismo para reverter esses quadros. Uma delas é fazer a aplicação de passes (imposição de mãos para energização e transferência de bons fluidos). Foi dessa forma que a paisagista paulistana Celeste Nardi, 62 anos, se tratou de depressão e outros problemas. Há quatro anos, frequenta uma clínica onde recebe atendimento psicológico e espiritual. Hoje, Celeste está bem. Para ajudar outros pacientes, ela aprendeu a aplicar o passe. "Quem passou por uma situação semelhante transmite uma energia de cura para quem necessita", diz.

Essas práticas também fazem parte do tratamento aplicado nos hospitais espíritas existentes no País. Hoje, há 100 instituições do gênero. São entidades que oferecem atendimento espiritual gratuito. A maioria delas é destinada à assistência psiquiátrica. Nesses locais, o doente é submetido ao tratamento tradicional - o que inclui remédios e terapia psicológica - e, se desejar, cuida do espírito. Uma dessas instituições é a Fundação Centro Espírita Nosso Lar Casas André Luiz, em Guarulhos (SP). Na instituição moram cerca de 700 portadores de deficiências mentais e outros 500 são atendidos no ambulatório. A maior parte nasceu com paralisia cerebral.


MIX: Lúcio tem paralisia cerebral e controlou crises de inquietação com a associação das terapias convencional e espiritual
Tese - O psiquiatra Frederico Leão é um dos médicos da fundação. Surpreso diante da evolução de doentes que combinavam o atendimento espiritual e o convencional, ele está fazendo uma tese de mestrado sobre o assunto, que será defendida na USP. "Vi casos em que, quando os doentes se submetiam ao tratamento médico e espiritual, tinham uma evolução boa", conta. Um dos casos é o do paciente Lúcio (nome fictício), 30 anos, que nasceu com paralisia cerebral. Ele não se expressa direito e se locomove numa cadeira de rodas. Há cinco anos, passou a ficar inquieto e manchas escuras apareceram em sua pele. "Os médicos fizeram de tudo e nada adiantou", lembra-se Márcia Lopes, psicóloga da instituição. Continuaram com os remédios, mas também aplicaram o passe. Os sintomas desapareceram.



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O egoísmo é a fonte de todos os vícios, como a caridade é de todas as virtudes. Destruir um e desenvolver a outra, tal deve ser o alvo de todos os esforços do homem, se quiser assegurar a sua felicidade neste mundo, tanto quanto no futuro.
"Livro dos Espíritos"- Allan Kardeck