14 de jul. de 2010

Fibromialgia - um pequeno esclarecimento

http://www.docelimao.com.br/site/sindromes-do-feminino/354-sobre-fibromialgia-um-pequeno-esclarecimento.html
Muitas mulheres me escrevem pedindo orientação alimentar para este distúrbio. Sempre indico uma alimentação mais alcalinizante/desintoxicante, apenas porque acredito que é a forma mais saudável e equilibradora do metabolismo humano. Porém, assim como muitos médicos e profissionais da saúde, e apesar de tudo que estudo sobre esta síndrome, não consigo encontrar algo mais específico.
Entretanto, ao ler este texto da Revista Mente & Cérebro, senti vontade de compartilhar seu conteúdo, pois apesar de não ter nada em definitivo, oferece uma luz ao final do túnel. Aí vai!
Fibromialgia - um distúrbio associado a alterações do sono, mas não se sabe se são causa ou consequência
Por Felix Straumann
Alterações na transmissão neural dos sinais dolorosos estão na base da fibromialgia, mas traços de personalidade, traumas e estresse crônico ajudam a deflagrar esta síndrome que afeta principalmente as mulheres.
"Afinal de contas, o que eu tenho, doutor?" Durante muitos anos essa foi uma pergunta sem resposta para a advogada Sandra Kaufmann, 55 anos, que nos últimos 20 anos visitou dezenas de consultórios médicos em busca de um diagnóstico para suas dores crônicas e generalizadas. Na verdade, recebeu vários, até mesmo o de hipocondria, úlcera do estômago e acidente vascular cerebral. E não raras foram as vezes em que os médicos, depois de pedirem baterias de exames, concluíram que sua dor era "psicológica".
Os sintomas de Sandra começaram depois do nascimento do terceiro filho: dores difusas e intermitentes em diferentes partes do corpo que, com o tempo, foram se tornando tão intensas que a impediram de trabalhar regularmente. Hoje ela tem um diagnóstico: fibromialgia - o que não significa que suas perguntas foram respondidas.
Por ser uma doença difícil de ser detectada e pouco conhecida, seus dados epidemiológicos fornecem uma ideia ainda imprecisa do quadro. Estudos feitos nos Estados Unidos e na Europa indicam que a doença afeta quase 6% dos pacientes dos consultórios de clínica geral, até 8% dos que se encontram hospitalizados e cerca de 20% das
pessoas atendidas por reumatologistas. O problema predomina em mulheres (80% a 90% dos casos) com idade entre 30 e 60 anos, embora possa se manifestar também em crianças, adolescentes e idosos. Curiosamente, é mais comum nos estratos sociais e educacionais mais altos.
HIPERSENSÍVEIS
Como não se conhecem as causas da fibromialgia, os especialistas preferem chamá-la de síndrome. Além da dor generalizada, os principais sintomas são fadiga crônica, perturbações do sono, enxaqueca e aumento da sensibilidade tátil, visual, auditiva e olfativa. Alterações de humor, diticuldade de concentração e cólicas menstruais intensas também são comuns. Apesar de tudo isso, não existe um só exame laboratorial ou de imagem capaz de ajudar o médico no diagnóstico, que depende totalmente do seu faro clínico - razão pela qual não são raros os que não dão a devida importância às queixas das pacientes.
Sandra é um exemplo disso. Ela viveu na pele as consequências da desinformação médica. "A pior coisa é você estar com o corpo doendo e o médico dizer que é efeito do estresse, que eu só precisava de férias", diz.
Negligenciada por décadas, a fibromialgia começou a ser estudada sistematicamente no fim dos anos 80 e não tardou muito para que os cientistas percebessem alterações nos mecanismos da dor. Estudos mostram que não há nada errado com o corpo dessas mulheres; o problema está no sistema nervoso central. Umas das primeiras evidências vieram da Universidade de Heidelberg, quando o neurobiólogo Siegfried Mense conseguiu induzir em ratos um conjunto de sintomas muito semelhantes do quadro fibromiálgico. Para isso ele inibiu, por meio de resfriamento, a transmissão dos sinais de dor conduzidos pela medula espinhal. Esperavá-se que a sensibilidade fosse completamente inibida, mas não foi isso que aconteceu; os roedores ainda sentiam alguma coisa e continuavam se esquivando dos estímulos dolorosos.
Hoje a idéia mais aceita é a de que a fibromialgia está relacionada a uma maior sensibilidade ou, mais precisamente, a uma redução do limiar a partir do qual um estímulo é capaz de acionar os receptores de dor, que enviam esse sinal ao cérebro, o qual, por sua vez, interpreta a informação como um "Ai!".
Estudos conduzidos pelo médico Zoltan Cerevich, da Universidadede de Leipzig, mostram que o fenômeno tem como base alterações bioquímicas nos nervos periféricos que chegam à medula espinhal. Neles, determinadas moléculas receptoras regulam, em condições normais, a liberação do neurotransmissorglutamato, cujo efeito é a inibição da transmissão do sinal doloroso. Na ausência desses receptores, porém, sente-se uma dor difusa que parece ter origem nos músculos, ossos e tendões.
No entanto, a curiosidade dos cientistas não se deteve na medula e avançou para dentro do crânio com a ajuda da ressonância magnética funcional (fMRI). As imagens revelaram que o córtex sensórial primário - que recebe os sinais de tato e dor- é mais sensível aos estímulos periféricos nos pacientes com fibromialgia. Mais recentemente, uma revisão feita pela equipe do médico Richard Harris, da Universidade de Michigan, confirmou que, nesses pacientes, tanto as estruturas que transmitem quanto as que codificam a dor estão hiperativas. A genética estaria entre os principais fatores predisponentes, e aspectos emocionais estão, sem dúvida, envolvidos no desencadeamento do distúrbio, segundo os autores.
AUTOCRÍTICA
Depois de muita fisioterapia e diversos medicamentos, que sempre trouxeram alívio por tempo limitado, Sandra começou a fazer psicoterapia em grupo no laboratório de fibromialgia coordenado pelo médico Ulrich Egle, da Universidade de Mainz. Ao lado de oito pacientes ela participou dos debates e dos exercícios que tinham um objetivo específico: lidar melhor com as próprias emoções. Antes de começar a oferecer a psicoterapia, a hipótese de Egle era que as pessoas com essa síndrome poderiam ter passado por experiências traumáticas na infância, como violência física ou negligência. À medida que os grupos se sucederam, sua idéia foi confirmada e ele percebeu que quase todos os pacientes justificavam seu problema como algo "herdado" da família. Isso poderia explicar, segundo o pesquisador, porque a fibromialgia afeta mais as mulheres, uma vez que elas estariam mais expostas que os homens a traumas infantis. Além disso, o ciclo hormonal também poderia contribuir para a oscilação emocional e a susceptibilidade ao
estresse.
Há ainda outras características comuns nas mulheres com fibromialgia. "Baixa auto-estima, perfeccionismo, autocrítica severa e busca obsessiva do detalhe compõem o perfil psicológico dessas pacientes", conta Egle. É muito frequente ouvir delas que as dores começaram após eventos radicais ou repentinos, como desemprego, morte na família e separação.
Outro aspecto que intriga os especialistas é a relação entre fibromialgia e distúrbios do sono. Ninguém sabe o que é causa e o que é consequência. "A maioria dos pacientes diz que dorme mal por causa das dores", diz o reumatologista Michal Späth, da Universidade de Munique. "Em contrapartida, o tratamento dos distúrbios do sono geralmente traz alívio considerável para os outros sintomas."
A fibromialgia geralmente está associada a alterações no estágio 4 do sono de ondas lentas, também conhecido como não-REM, o que se reflete num sono superficial e não restaurador, conforme relatam os pacientes. Experimentos com voluntários nos quais foi induzida privação desse estágio acarretaram fadiga crônica e dores generalizadas. Späth alerta, porém, para o fato de que até 50% das suspeitas de fibromialgia não se confirmam. Isso porque pessoas submetidas a estresse crônico parecem desenvolver sintomas semelhantes aos da síndrome, os quais se manifestam ou se intensificam justamente na hora de dormir.
PSICOTERAPIA
Medicamentos analgésicos e antiinflamatórios raramente fazem efeito. As drogas de escolha costumam ser os antidepressivos, mas sua eficácia só é percebida em parte das pesssoas em tratamento. Späth não abre mão da psicoterapia para seus pacientes e dá mais atenção ao lado emocional do que propriamente aos sintomas físicos. Entretanto, O reumatologista vê limitações na eficácia de métodos alternativos, como banhos com água quente e fria, acupuntura e massagem. "Embora tragam algum alívio, os resultados não se mantêm a longo prazo", afirma. Sandra, por exemplo, é tratada com acupuntura há dois anos, mas
reconhece que os efeitos já não são tão bons quanto no início.
O fato é que, apesar dos avanços nas pesquisas sobre essa síndrome nos últimos 20 anos, ninguém tem uma idéia clara sobre suas origens. Para alguns cientistas, o distúrbio do sono é mais causa do que consequência. Outros acreditam que a fibromialgia seja deflagrada por uma infecção viral ou bacteriana, ou por alguma lesão na região superior da medula espinhal. Algumas pesquisas investigam possíveis anormalidades no sistema nervoso autônomo e no metabolismo muscular desses pacientes.
Já os resultados da terapia em Mainz parecem promissores. De 80 participantes, dois terços reconhecem os benefícios do tratamento e metade ficou quase um ano praticamente livre das dores. Sandra está no grupo dos aliviados: "Antes, quando eu me irritava com as crianças, sentia aquela dor forte, como um puxão", recorda. "Hoje vivo muito mais relaxada." Desde então ela voltou a trabalhar meio período, o que melhorou muito sua qualidade de vida e seu relacionamento com a família. Além disso, agora ela consegue enfrentar os problemas do dia-a-dia com mais serenidade, sem se deixar irritar pelas pequenas adversidades. O marido e os filhos são testemunhas da lenta transformação: antes Sandra não suportava ver qualquer coisa suja na pia da cozinha e cobrava deles mais disciplina. Hoje esse tipo de situação já quase não lhe dói mais.
Autor: Felix Straumann - biólogo e jornalista científico -Tradução de Saulo Krieger
Texto extraído da Revista VIVER Mente & Cérebro - número 171 - Abril 2007 - editora Duetto




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http://anovamente.vilabol.uol.com.br/fibromialgia_e_dort.htm

8 de jul. de 2010

Florais da Amazônia














CAFÉ (Coffea arábica)

Em mim fazem morada espíritos dos velhos protetores que zelam  a vida terrestre.Quando eu apareço nunca venho só , venho com os montes de minhas companheiras e represento a abund6ancia de pontos de luz, a multiplicidade dos caminhos, a cadência do destino.Sou defensora, sou reguladora do ritmo da mente, trago o sentido de realidade, fortifico a vontade e a esperança, corrijo o descuido e o alheamento.Minha voz silente aproxima a mente exterior e turbulenta da fonte íntima que contém a resposta de todas as questões.

Eu sou a sabedoria e a paciência.

Efeitos:Sabedoria , paciência, consagração, proteção, reguladora do ritmo da mente, sentido de realidade, esperança, abundância de luz, multiplicidade de caminhos.

Indicação:Situação de perdas, entorpecimento, alheamento, descuido, pessoas que divagam, solidão, dúvida, vontade fraca,autodesvalorização.

Elementos:    Terra (Muito) e Ar (pouco)

Modo de ser na natureza : Planta arbustiva difundida em todo mundo.A florada é abundante, branca e cheirosa.

Ponto de força:  6 Chacra – Corpo mental

Atuação da essência :  A coroa  de café, com sua florada abundante representa os velhos protetores divinos que salvaguardaram a vida na terra.Trabalha com o ritmo, o assentamento, mostra a multiplicidade dos caminhos, a abertura dos mesmos, ajudando a objetivar.Defende e protege a entrada na realidade, fortifica a vintade , traz o aqui e agora.Equilibra a mediunidade despertando a sabedoria e a paciência.

 


24 de jun. de 2010

Dra. Clara Brandão - multimistura alimentar

http:// http://www.comerbemcasa.com/aproveitamento-de-folhas-sementes-e-outros-multimistura/
APROVEITAMENTO DE FOLHAS, SEMENTES E OUTROS – MULTIMISTURA



MULTIMISTURA
Na entrega da Rede do dia 18/07, falamos sobre a MULTIMISTURA que vem da APAT e que alguns querem saber como usar.

Primeiro, não poderia deixar de citar a Dra. Clara Takaki Brandão, Pediatra, Nutróloga e criadora da MULTIMISTURA, que você vê na foto acima.
Conheci seu trabalho quando entrei para a Unibiótica em 1995. Dedico a ela minha profunda admiração, pois já salvou muitas crianças desnutridas (principalmente no Norte e Nordeste do Brasil) com a MULTIMISTURA e seus ensinamentos sobre a forma mais completa e correta de se alimentar.
Assisti, num vídeo, as grandes transformações sofridas por crianças que chegaram até ela só pele e osso e que, em alguns meses, estavam tão fortes que você nem dizia que eram as mesmas.
Se alguém tiver notícias recentes, após os problemas que enfrentou no governo no ano passado, por favor, me conte.
Em seu livrinho Alimentação Alternativa, ela nos fala que “a MULTIMISTURA vai dar muita qualidade pela variedade. Não existem alimentos fortes (carne, leite, ovo,frango) ou fracos, mas complementares. O nosso corpo precisa de variedade. A MULTIMISTURA vai enriquecer, com pequenas quantidades, o que você come todos os dias, sem mudar a preparação ou o sabor do que você gosta. Ela contém: farelo (de arroz ou de trigo), pó de folhas verde-escuras, pó de sementes e pó de casca de ovo.
A MULTIMISTURA além de enriquecer o que comemos, ajuda a manter a saúde; a recuperar a criança desnutrida; a comer menos, porque os pratos ficam mais completos; a aumentar o leite do peito; a diminuir as infecções; a diminuir a anemia e muitos outros sintomas que você vai ter oportunidade de observar no dia-a-dia.”
O uso deve ser diário, como o sal: pouco e sempre.
Usar 1 a 2 colheres de sopa (rasas) para cada pessoa, por dia, dividida nas refeições. Serve para todas as idades.
Além de como usar, coloco abaixo as receitas, caso alguém deseje fazê-la.

FARELO DE ARROZ
O farelo deve ser sempre novo, sem cheiro de ranço ou de mofo.
Peneirar aos poucos em peneira fina para separar a casca e o arroz quebradinho. Pode-se passar mais de uma vez na peneira se tiver ainda muita palha.
O farelo de arroz deve ser imediatamente preparado e torrado. Torrar em panela grande, com colher de pau, mexendo sempre por, no mínimo, 25 minutos em fogo baixo(Depois que a panela e o farelo estiverem quentes).
Não colocar mais de um terço (1/3) da capacidade da panela, para se conseguir um farelo torrado homogeneamente.
Esfriar e guardar em vasilhas fechadas ou no freezer.

MODO DE USAR
1 a 2 colheres de sopa (rasas) para cada pessoa por dia.
Misturar em sopas, mingaus, vitaminas, arroz, feijão, bolos, cuscuz, beiju, pão, molho de macarrão…
Dividir em todas as refeições usadas durante o dia.

O Óleo de farelo de arroz pode ser frito várias vezes e não se decompõe. Tem álcool triterperno, que acelera a formação e a fixação da memória e outras propriedades mais. Os farelos neutralizam o componente nutricional da TPM, cólica menstrual, do alcoolismo e contribuem para uma qualidade de vida melhor. Normaliza o crescimento dentro e fora do útero, reduz a anemia, regulariza a função intestinal, melhora a dor nas pernas, o calcanhar rachado, a cicatrização, a assadura etc.

FARELO DE TRIGO (contém glúten)
Passar em peneira não muito fina. Convém torrar para ser usado em preparações que não vão ao forno ou fogo.
Para crianças pequenas, tem de ser passado em peneira fina.

MODO DE USAR
1 a 2 colheres de sopa (rasas) para cada pessoa por dia.
Dentro do princípio da MULTIMISTURA, se você tiver os 2 farelos, pode misturá-los e usar na mesma quantidade acima recomendada.

Hoje, conhecemos os efeitos maléficos dos metais pesados como o mercúrio, chumbo, cádmio, alumínio, níquel, porém, nutrientes contidos nos farelos e nos pós de folhas verde-escuras comestíveis podem neutralizar sua ação total ou parcialmente, dependendo da sua concentração, assim como outros alimentos, como as frutas, verduras, cereais integrais, que também têm componentes funcionais ou inteligentes.

PÓ DE FOLHAS VERDE-ESCURAS
São ricas fontes de vitamina A, vitaminas do complexo B, vitamina C etc… além de Ferro e Cálcio. Existem muitas folhas que podem ser usadas, eis algumas delas: abóbora, alfavaca, batata-doce, beldroega, caruru, chuchu, coentro, dente de leão, hortelã, jambu, língua-de-vaca, mandioca, manjericão, ora-pró-nobis, picão branco, pimentão, serralha, taioba, uva, vinagreira etc…
A folha de mandioca além de ser a mais rica, é a mais fácil de ser preparada.

PREPARO
Secar as folhas em lugar ventilado, à sombra, ou em forno entreaberto até se tornarem crocantes. Amassar bem e passar no pilão, no liquidificador, no moedor de cereal ou peneira fina.
Com esse processo elimina-se o ácido cianídrico.

MODO DE USAR
Acrescente uma (1) pitada do pó de folhas no prato já pronto, em todas as refeições.

PÓ DE SEMENTES
São alimentos de grande valor que a natureza colocou à disposição. Concentram muitos sais minerais, vitaminas, óleos essenciais e proteínas muito importantes para o funcionamento do organismo.
Ex.: sementes de abóbora, amendoim, babaçu, gergelim, girassol, castanha de caju, castanha do Pará, jaca, melancia, melão, pecã, sapucaia etc…

MODO DE USAR
Use no preparo de paçoca, farofa, granola, mingau, bolo, cuscuz etc…

PÓ DE CASCA DE OVO
Os nossos bisavós já usavam o pó da casca de ovo porque é uma grande fonte de Cálcio, importantíssimo para: o crescimento, a gravidez, a amamentação, a recuperação da saúde, a conservação dos dentes e a prevenção da osteoporose (lembrar de tomar sol).

PREPARO
Lavar bem as cascas dos ovos. Fervê-las por 20 minutos e lavar bem para retirar a espuma branca. Deixar de molho por 30 minutos em 1 litro de água para uma colher de (sopa) de hipoclorito ou água sanitária. Secar ao sol ou ao forno. Liquidificar ou pilar, é bom passar em pano fino para ficar como talco.

Nota: usar máscara na hora de liquidificar para impedir a contaminação e a aspiração do pó.

Colocar 1 colher (chá), por pessoa, de suco de limão. Esperar ferver (como sonrisal) e tomar. Antes de usar, pode deixar também em vinagre (prefira o de maçã ou arroz mas o limão é o ideal), por algumas horas, para ser melhor aproveitado pelo organismo.

Usar em sopas, mingaus, farofa, paçoca, bolo etc…

Pode-se enriquecer a alimentação do dia-a-dia com uma farinha composta de:
70% de farelo (arroz e ou trigo) tostado,
15% de pó de folhas (mandioca, batata-doce, etc.),
15% de pó de sementes (gergelim, abóbora, linhaça, girassol).
Se tiver pó de cascas de ovo, a mistura fica assim:
70% de farelo tostado,
10% de pó de folhas verde-escuras,
10% de pó de sementes,
10% de pó de casca de ovo.
ESSA É A MULTIMISTURA.

No site http://www.multimistura.org.br/multimistura.htm que você encontrará mais informações.


Nutrição funcional desvendando carências ou absorção alimentar





Luciana Ayer

 https://youtu.be/r2wedFVSlUw
 https://youtu.be/Adw91SBxMlE
 https://youtu.be/LPmoWwbiaK0

Portal da Sustentabilidade - Terapias Integrais

http://www.sustentabilidade.org.br/conteudos_sust.asp?scateg=422#279Rei