Nosso DNA é um biocomputador”, dizem cientistas russos.
Pesquisas científicas estão explicando os fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de cura e autocura e outros.
Quando os cientistas começaram a desvendar o mundo da genética, compreenderam a utilidade de apenas 10% do nosso DNA.
O restante (90%) foi considerado “DNA LIXO”, ou seja: sem função alguma para o corpo humano.
Porém, este fato foi motivo de questionamentos, pois alguns cientistas não acreditaram que o corpo físico traria algum elemento que não tivesse alguma utilidade.
E foi assim que o biofísico russo e biólogo molecular Pjotr Garjajev e seus colegas iniciaram pesquisas com equipamentos “de ponta”, com a finalidade de investigar os 90% do DNA não compreendido.
E os resultados apresentados são fantásticos, atingindo aspectos antes considerados “esotéricos” do nosso DNA.
O QUE AS PESQUISAS ESTÃO CONCLUINDO? O DNA tem capacidade telepática
A partir das últimas pesquisas, cientistas concluíram que o nosso DNA é receptor e transmissor de informações além do tempo-espaço.
Segundo essas pesquisas, o nosso DNA gera padrões que atuam no vácuo, produzindo os chamados “buracos de minhoca” magnetizados! São “buracos de minhocas” microscópicos, semelhantes aos “buracos de minhocas” percebidos no Universo.
Sabe-se que “buracos de minhocas” são como pontes ou túneis de conexões entre áreas totalmente diferentes no universo, através das quais a informação é transmitida fora do espaço e do tempo.
Isto significa que o DNA atrai informação e as passa para as células e para a consciência, uma função que os cientistas estão considerando como a internet do corpo físico, porém muito mais avançada que a internet que entra em nossos computadores.
Esta descoberta leva a crer que o DNA possui algo que se pode chamar de telepatia interespacial e interdimensional. Em outras palavras, O DNA está aberto á comunicações e mostra-se suscetível a elas.
Pesquisas relacionadas à recepção e transmissão de informações através do DNA estão explicando os fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de cura e autocura e outros. Reprogramação do DNA através da mente e das palavras
O grupo de Garjajev descobriu também que o DNA possui uma linguagem própria, contendo uma espécie de sintaxe gramatical, semelhante á gramática da linguagem humana, levando-os a concluir que o DNA é influenciável por palavras emitidas pela mente e pela voz, confirmando a eficácia das técnicas de afirmação, de hipnose (ou auto hipnose) e de visualizações positivas.
Esta foi uma descoberta impressionante, pois diz que se nós adequarmos as frequências da nossa linguagem verbal e das imagens geradas por nosso pensamento, o DNA se reprogramará, aceitando uma nova ordem e uma nova regra, a partir da ideia que está sendo transmitida.
O DNA, neste caso, recebe a informação das palavras e das imagens do pensamento e as transmite para todas as células e moléculas do corpo, que passam a ser comandadas segundo o novo padrão emitido pelo DNA.
Os cientistas russos estão sendo capazes de reprogramar o DNA em organismos vivos, usando as frequências de ressonância de DNA corretas e estão obtendo resultados bastante positivos, especialmente na regeneração do DNA danificado!
Utilizam para isso a Luz Laser codificada como a linguagem humana para transmitir informações saudáveis ao DNA e essa técnica já está sendo aplicada em alguns hospitais universitários europeus, com sucesso em vários tipos de câncer de pele. O câncer é curado, sem cicatrizes remanescentes. O DNA responde á interferências da Luz Laser
Continuando nessa linha de pesquisas, o pesquisador russo Dr. Vladimir Poponin, colocou o DNA em um tubo e enviou feixes de Luz Laser através dele. Quando o DNA foi removido do tubo, a Luz Laser continuou a espiralar no DNA, formando como que pequenos chacras e um novo campo magnético ao redor do mesmo, maior e mais iluminado que o anterior.
O DNA mostrou-se agir como um cristal quando faz a refração da Luz, concluindo que o DNA irradia a Luz que recebe.
Esta descoberta levou os cientistas a uma maior compreensão sobre os campos eletromagnéticos ao redor das pessoas, assim como também compreenderam que as irradiações emitidas por curadores e sensitivos acontecem segundo esse mesmo padrão: receber e irradiar, aumentando e preenchendo com Luz o campo eletromagnético ao redor.
Assuma o Comando do seu Ser!
As pesquisas estão ainda em fases iniciais, e os cientistas acreditam que ainda vão descobrir muitas outras coisas interessantes!
Por enquanto, as conclusões nos estimulam a continuarmos com as técnicas de afirmações positivas, cuidando dos nossos pensamentos e das imagens por ele geradas, a fim de que as transmissões sejam correspondentes a saúde, ao bem estar e a harmonia, enviadas não apenas ao DNA como também para todo o corpo!
Tenho certeza de que o nosso DNA agradece por suas informações positivas transmitidas a ele!
Que tal melhorar as suas transmissões verbais e mentais?
Comunique-se positivamente com seu corpo e reprograme seu DNA!
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Todas as informações do texto acima estão contidas no livro “Vernetzte Intelligenz” von Grazyna Fosar und Franz Bludorf, ISBN 3930243237, resumidos e comentados por Baerbel.
Você medita? Não? Deveria. Os efeitos dessa prática no organismo e no comportamento humano têm sido muito estudados, na atualidade, apesar de a meditação ser praticada há milênios, nas filosofias espirituais do Oriente. Para alguns autores, a meditação é uma espécie de “treino da atenção plena à consciência do momento presente”, conforme artigo recente da área. Estudos também consideram que, na meditação, “a interpretação dos fatos é mais importante do que os fatos em si”. Fato é que essa prática tem contribuído de forma significativa para a evolução e desenvolvimento em diversos âmbitos da vida dos praticantes.
Trata-se de um exercício interior, um momento de concentração profunda, que “coloca em contato com o equilíbrio geral”, como explica a psicóloga que trabalha com meditação há 5 anos Paula Baccelli. A técnica constitui uma grande variedade de práticas que visam a um treinamento mental, cujo intuito é “educar” a mente; isto é, desenvolver e aprimorar habilidades em lidar melhor com as emoções e conviver melhor consigo mesmo.
Dentre os diversos benefícios já observados em quem pratica a meditação, é importante destacar a influência em mudanças comportamentais. Estudos mostram que a meditação também pode auxiliar na diminuição de pensamentos distrativos e ruminantes, na melhora do desempenho atencional, na saúde física e na qualidade das relações familiares e profissionais. Outras pesquisas também apontam: pessoas que praticam meditação há mais tempo e com regularidade se mostraram mais alegres, estáveis emocionalmente, confiantes e tranquilas. Para Baccelli, os benefícios são diversos e imediatos: “redução do estresse, aumento da capacidade de concentração, memorização, raciocínio lógico-matemático e criatividade, redução significativa da violência, equilíbrio do campo emocional, redução de processos de dor crônica e ansiedade generalizada, aumento da imunidade e um mergulho profundo em si mesmo, bem como uma percepção mais holística da vida”.
“A meditação interfere profundamente no cérebro e no comportamento.”
Qualquer prática pode ser considerada meditação?
Não. Foram definidos elementos (atualmente aceitos no âmbito científico) para caracterizá-la; são eles: uso de técnica claramente definida, com foco em atenção e produção de relaxamento muscular e psíquico com redução do pensamento lógico. A psicóloga também explica que “há um movimento básico indispensável para qualquer prática meditativa, que envolve respiração, concentração e postura”. Assim, a meditação trabalha a mente e o corpo; e é uma ginástica que não requer muito tempo: bastam 15 minutos e um pouco de persistência e regularidade para ver, cada vez mais, mudanças em sua vida.
Os tipos de meditação
Várias são as modalidades: Zazen, uma meditação zen-budista que estuda o self; Kinhin, praticada quando se está fazendo caminhada, concentrando a atenção nos pés ao pisar; meditação transcendental, que provém das tradições hindus e consiste em repetir um som para si, para que o foco de sua mente vá para ele. Além disso, tem-se a meditação guiada, caracterizada pela formação de imagens consideradas relaxantes; o Qi Gong, prática que combina meditação, relaxamento, exercícios físicos e de restauração para manter o equilíbrio; Tai Chi, uma forma de artes marciais chinesas; a Ioga, na qual são utilizados exercícios de respiração e postura para acalmar a mente e desenvolver um corpo mais flexível, dentre várias outras.
Artigo recente de Menezes e DellAglio ilustra os tipos de meditação, conforme a literatura científica, em dois tipos: concentrativa e mindfulness. A primeira é caracterizada pela atenção em um determinado foco, como a respiração. Já a meditação mindfulness é caracterizada pela “consciência da experiência do momento presente, com uma atitude de aceitação, em que nenhum tipo de elaboração ou julgamento é utilizado. À medida que estímulos internos ou externos atingem a consciência do praticante, este simplesmente os observa e, assim como surgiram, deixa-os sumir, sem qualquer reflexão ou ruminação” (Shapiro et al., 2005).
Como o cérebro reage quando estamos meditando?
O nosso cérebro reage – e por sinal, muito bem – às práticas meditativas. Diversos pesquisadores têm se dedicado ao estudo de como a meditação interfere não somente no comportamento humano, mas na saúde física e no funcionamento do cérebro. Estudos mostraram que ela pode ativar certas áreas cerebrais, como aquelas relacionadas ao bem-estar. Isso se deve à plasticidade do cérebro; ele possui a capacidade de desenvolver novas conexões, na medida em que é estimulado. A meditação é um desses estímulos e, de acordo com o tempo e regularidade da prática, os efeitos cerebrais/físicos/comportamentais podem ser ampliados.
Alguns estudos demonstram alterações neurofisiológicas específicas quando a pessoa está meditando, como a redução do consumo do oxigênio, o que indica, por consequência, uma diminuição do metabolismo. A conclusão é de que a prática propicia um padrão de hipometabolismo basal, apesar do estado de alerta em que a mente se encontra. Mas, a conclusão de um estudo da Universidade Nacional da Singapura (NUS) mostra algo interessante: nem todas as práticas meditativas produzem os mesmos efeitos na mente e no corpo. A pesquisa revelou que alguns tipos de meditação budista suscitam efeitos diversos; um deles, por exemplo, produz atividade parassimpática (relaxamento) aumentada, enquanto outro faz o contrário, ativa o sistema simpático. Outra descoberta consiste na verificação de que a prática meditativa associou-se à ativação do córtex pré-frontal esquerdo, o qual está relacionado a afetos positivos e a maior resiliência.
Os estudos ainda vão além. Pesquisas compararam a espessura do córtex cerebral de meditadores mais experientes com o de pessoas de um grupo controle. Conclusão? A espessura da área relacionada à atenção era maior nos praticantes de longa data. Segundo o artigo de Menezes e DellAglio, “por meio do exame de tomografia computadorizada por emissão de fóton único (SPECT, sigla em inglês) (Newberg et al., 2001) e por medição de ondas gama (Lutz et al., 2004), verificou-se que meditadores budistas experientes tinham respostas cerebrais que indicavam um poder significativamente maior de concentração, em comparação com o grupo-controle”. As pesquisas também mostraram que certas características que se manifestam por meio da meditação podem ser explicadas através da atividade neuroelétrica. Assim, ilustraram, por meio da eletroencefalografia (EEG), um aumento da produção de ondas teta em meditadores mais experientes.
Em tempos nos quais vivemos “correndo”, meditar é mais que um bom caminho, é essencial para aprendermos a “correr” com qualidade e sabedoria. Mas, será que, no caso da meditação, a frase popular “tudo que é demais passa” vale? “Duvido!”, afirma Bacceli. “As pesquisas provam a sua eficácia e como prática milenar não faz parte de modismos passageiros. Não há contra indicação”. Portanto, não hesite! Medite.
01. – EVOLUÇÃO: “IR CONTRA A EVOLUÇÃO DAS COISAS É IR CONTRA SI MESMO”
02. –EQUILÍBRIO: “QUANDO FORÇAS ALGO PARA UM FIM, PRODUZES O OPOSTO”
03. – FORÇA: “ RETROCEDE DIANTE DE UMA FORÇA MAIOR, ESPERA QUE SE DEBILITE, LOGO, AVANÇA COM RESOLUÇÃO”
04. –HARMONIA: “AS COSAS VÃO BEM QUANDO MARCHAM EM CONJUNTO, HARMONIOSAMENTE”
05. –RECEPTIVIDADE: “SE PARA VOCÊ TANTO FAZ DIA OU NOITE, VERÃO OU INVERNO, É PORQUE JÁ SUPEROU TODAS AS CONTRADIÇÕES”
06. –RENUNCIA: “PERSEGUINDO O PRAZER, VOCÊ SE ENCADEIA AO SOFRIMENTO E, AO CONTRÁRIO, NÃO PREJUDICANDO A SUA SAÚDE MENTAL, EMOCIONAL, FÍSICA, SEXUAL E ESPIRITUAL, E NÃO PREJUDICANDO O SEU PRÓXIMO, VOCÊ GOZARÁ QUANTO QUEIRA COM LIBERDADE.”
07. –VONTADE: “SE PERSEGUES UM FIM, TE ACORRENTAS; MAS SE FORES FAZER TUDO COMO SE FOSSE UM FIM EM SI MESMO, TE LIBERTAS.”
08. – COMPREENSÃO: “VOCÊ FARÁ SEUS CONFLITOS DESAPARECEREM QUANDO ENTENDÊ-LOS NA SUA RAÍZ E NÃO QUANDO QUISER RESOLVÊ-LOS”
09.-RESPONSABILIDADE: “SE VOCÊ PREJUDICAR O SEU PRÓXIMO, VAI FICAR ACOORRENTADO.”
10.-UNIÃO: “TRATA OS OUTROS COMO QUERES QUE TE TRATEM.”
11.-DESAPEGO: “NÃO IMPORTA A SUA SITUAÇÃO NA VIDA, O IMPORTANTE É COMPREENDER QUE VOCÊ NÃO A ESCOLHEU.”
12.-TRANSFORMAÇÃO: “OS ATOS UNITIVOS OU CONTRADITÓRIOS SE ACUMULAM EM TI: SE REPETES TEUS ATOS DEUNIDADE INTERNA, NADA PODERÁ TE DETER”
Aprenda com acompanhamento de Terapeutas em áreas Integrativas a trabalhar seu Ser de Luz, seus projetos em sintonia com a energia qualificada.
Estamos em Era de muita transformação e para sintonização
de energias especiais e ritmos próprios é preciso atenção a
sua energia em fluxo, tanto a nível educacional quanto a níveis
de auto estima, como também capacitar seu desenvolvimento
junto a corpo, mente e energias sutis. Equilíbrio dia após dia.
Experimente uma nova forma de concentração e aprenda a dissolver seus próprios campos densos, empreendendo em sua transformação. Ampliando a qualidade de vida e bem estar, sempre direcionado em avaliação particular quanto a equilíbrio das energias, através de uma especial abordagem em terapias e complementos criativos sob perfil de sua personalidade possibilitando alargar interações com a própria alma. São espaços e movimentos interiorizados para nova aprendizagem com mais sustentabilidade para que assuma sua própria Fonte e encontre alegria e Gratidão por meio de sua Essência Divina. Se move rápido, devagar, para dentro, para fora, para baixo e para cima. o Ch’i flui em retas e curvas. Ele monta no vento (feng) e descansa na água ( shui). Praticando boa respiração e movimentos específicos encontrará a suavidade dos elementos que vibram em disposição do equilíbrio dos vórtices energéticos. Suas notas pessoais estão vibrando em pura frequência de sons universais, quanto mais compreende sua jornada maior o aprimoramento de seus conhecimentos e das buscas que o levaram a escolher técnicas Integrativas. A prática diária é feita a cada momento específico e alarga-se entre as melhores propostas de viver em harmonia. Amplia concentração, a capacidade de aprendizagem criando sintonia com os princípios iluminados.
A linguagem quântica está a pronto serviço da luz especial qual encontra-se em cada Ser em trilhas da consciência, buscando o que AVIVA a energia em transparências com seus objetivos de vida. Este Projeto está aberto a todas as idades e é livre para qualquer tempo de dedicação ao dia, podendo ser feito à distância. “Tal como o campo quantico, o ch’i é concebido como uma forma de matéria imperceptível que está presente em todo o espaço e pode se condensar em objetos materiais sólidos. Este campo, o ch’i não é somente a essência subjacente a todos os objetos como também carrega suas interações mútuas em forma de ondas.” (O Tao da Física )
Interatividade em busca de qualidade de vida e bem estar, aprimoramentos em estudos holísticos e relacionados a técnicas de orientação com direcionamento para vibrações que estimulam os níveis receptores de energia qualificada. Mais consciência de Si, clareza para resolver suas metas. Utiliza princípios de Terapias e Feng Shui que regem a natureza pra organizar sua vida. Atraia energias positivas, cores em equilíbrio e ative sua vida em relação de equilíbrio com sua própria energia.
Agenda e empreendimento
1 dia por semana, 30 minutos (dia), em seu melhor tempo.
Escreva indicando seus dados, algo sobre questionamentos de sua busca e receberá informações auxiliando os resultados.
Acompanhamento direcionado para aos adultos em várias profissões ligadas à educação infantil, pais e educadores responsáveis entre pesquisas e aprimoramentos complementares à educação artística e vibracional.
Conceitos teóricos e práticos em diferentes artes em papel e
telas, introduzindo a educação ambiental por reciclagens e geometria,
Fase 1 * Especiais criatividades para a própria decoração infantil em ambientes da casa, escolares e do dia de aniversário. Entre mais outros especiais momentos e datas comemorativas, gerando bem estar com a criatividade e o especial desempenho das crianças e adolescentes de nova era.
Fase 2 * Pesquisas digitais e criação de mídia digital com os trabalhos desenvolvidos manualmente, interatividade direcionada a introdução e desenvolvimento em tecnologias atuais. ( conforme idade e busca pessoal)
Fase 3 * Re_ CREAR
Assessoria Integrativa a profissionais educadores e pesquisadores dos movimentos especializados em crianças com sensibilidade voltada a energias e bem estar, new age, seres cristalinos, diamantes e em todas as idades.
Fase 4 * Terapias Integradas com Arte e autoconhecimento.
Principais conceitos direcionados a qualidade de vida e arte na juventude a fim de despertar a consciência Cósmica.
Outros espaços e grupos solicitar por e-mail mais informações
Em 1996, os geneticistas do comportamento David Lykken e Auke Tellegen publicaram um estudo sobre gêmeos que passou a fazer parte do estudo de qualquer pesquisador interessado em entender a felicidade.
Eles compararam o comportamento e o humor no longo prazo de cerca de 3 mil gêmeos idênticos e fraternos. Em gêmeos idênticos, aqueles que possuem exatamente a mesma dotação genética – inclusive entre aqueles que foram criados separados –, alguns resultados foram bizarros.
Uma dupla de gêmeos sempre puxava a descarga antes e depois de usar o vaso sanitário. Outros dois gêmeos sempre liam revistas de trás para frente e dois tinham ataques de riso ao espirrar no elevador. Todos eles foram criados separadamente, às vezes até em países diferentes. O que explica esse comportamento semelhante? Coincidência? É possível. Esses casos foram estatisticamente irrelevantes, embora sejam um indicativo sobre o resultado mais importante da pesquisa.
Likken e Tellegen descobriram que, entre os gêmeos idênticos, o bem-estar subjetivo e o nível de felicidade declarado se manteve bastante semelhante ao longo dos anos. Em outras palavras: quando não estavam sob a influência de um fator externo importante – a morte de um familiar, a perda de um emprego –, os gêmeos idênticos tinham visão semelhante do mundo. Quando um era otimista, o outro também era. Se um era pessimista, seu irmão idêntico, também. O mesmo não foi verificado entre os gêmeos fraternos – de constituição genética diferente.
No estudo, Likken chegou a afirmar que o fator hereditário é responsável por 80% do estado de espírito de cada um. Ele inclusive causou polêmica ao dizer que “tentar ser feliz é como tentar ser mais alto”. Os geneticistas depois voltaram atrás dizendo que há margem para influenciar a felicidade. Outros estudos semelhantes foram realizados depois desse e, embora alguns afirmem que os genes são responsáveis por 50% do nível de felicidade, o fator hereditário sempre está presente.
Se for verdadeira a descoberta de que o nível médio de felicidade das pessoas é, em larga medida, herdado, ela leva a uma conclusão surpreendente. “No longo prazo, não importa muito o que acontece com você. Com sorte ou não, você retorna ao ponto inicial de felicidade – o nível padrão de felicidade do cérebro – determinado, em grande parte, pelos genes”, explica o psicológo Jonathan Haidt, autor do livro The Happiness Hypothesis (“A hipótese da felicidade”), traduzido para o português com o título de Uma Vida Que Vale a Pena (Alegro). Se essa ideia está correta, diz Haidt, então estamos todos presos na “esteira hedonista”. Como numa esteira de exercícios, podemos aumentar a velocidade o quanto quisermos, mas nunca saímos do lugar. Na vida, podemos nos esforçar em busca da riqueza ou das mulheres ou homens que desejamos, mas em vão, porque não há como mudar o “estado natural e habitual de tranquilidade”. É uma loteria.
Essa visão fatalista é semelhante aos primeiros registros sobre a felicidade na história da humanidade. Remetendo a uma visão pré-histórica de que o universo era comandado por mitos e por deuses, Homero dizia que só os deuses eram bem-aventurados. Das “criaturas que respiram e se arrastam pela Terra”, os homens são “as mais tristes, as mais agonizantes”.
Numa época em que os homens estavam sujeitos a todo tipo de infortúnio – pobreza, escravidão, doenças –, essa percepção foi uma maneira de fazer sentido sobre a própria existência. Afora reis e a casta comandante nas sociedades antigas, ninguém sequer cogitava a ideia de que pudesse fazer algo para ser feliz.
Embora os prazeres carnais não devam ser demonizados, o problema deles, segundo o psicólogo Martin Seligman, é que raramente trazem benefícios duradouros. É bom no momento, mas desaparecem rapidamente, e não “melhora” a pessoa, no sentido que não a torna mais sábia ou forte depois. As gratificações, porém, nos desafiam e nos fazem melhorar.
Obrigação
Sabemos que hoje a maneira como encaramos a felicidade é completamente outra. Ao longo dos séculos, a felicidade se transformou no desejo-último dos homens. Ainda que estejamos confortáveis com a noção de que, às vezes, coisas ruins acontecem, quando se trata da trajetória de nossas vidas, relutamos em deixar a felicidade entregue ao acaso. O sucesso inesgotável dos livros de autoajuda e as insaciáveis palavras de otimismo perante o infortúnio são provas que a busca da felicidade se tornou uma espécie de “obrigação moral”. Cabe a nós procurar a felicidade.
Essa percepção criou um problema sério para a sociedade moderna, defende o filósofo francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua: Ensaios Sobre o Dever de Felicidade (Difel). “Este privilégio [de ser feliz] bem depressa parece um fardo para nossos jovens: descobrindo-se únicos responsáveis por seus reveses ou por seus sucessos, constatam que a felicidade tão esperada lhes foge à medida que correm atrás dela. Eles sonham como todo mundo com a síntese admirável, que reúna sucesso profissional, amoroso, moral, familiar e acima de todos eles, tal como uma recompensa, a satisfação perfeita. [...] As mil maravilhas anunciadas só chegam a conta-gotas e desordenadamente, tornando a busca mais penosa e mais pesada a opressão. Mortificam-se por não corresponder ao padrão estabelecido, por infringir a regra”, escreve Bruckner.
Na modernidade, a felicidade passou a ser associada a uma ideia de “sentir-se bem”, diz Bruckner, em fugir da dor a qualquer custo e perseguir, constantemente, o prazer. Para entender como chegamos a essa concepção e por que ela é perigosa, convém entender o que significa a palavra felicidade e olhar para o passado.
Sorte
Em diferentes línguas, felicidade tem as mesmas origens na Idade Média e raiz nas palavras sorte, fortuna ou destino. A raiz de happiness, por exemplo, é happ, do inglês médio e do norueguês antigo, significando acaso, fortuna, o que acontece (happens) no mundo. O francês bonheur deriva de bom e do francês antigo heur (fortuna ou sorte). Em italiano, espanhol e português – felicitá, felicidad e felicidade – a palavra vêm do latim felix (sorte e, às vezes, destino).
Embora a formação da palavra felicidade tenha se dado na Idade Média, a filosofia pós-socrática e a religião judaico-cristã foram os primeiros pensamentos a questionar a ideia fatalista da felicidade dos povos antigos. Aristóteles via a felicidade como um subproduto de uma vida de virtudes. Depois, a religião trouxe com Deus a possibilidade de felicidade para todos os mortais – mas apenas após a morte. As penitências desse mundo finalmente fizeram sentido. Aturá-las aqui significava pagar o pedágio para o paraíso na eternidade. Em alguns casos, o sofrimento era até necessário. Essa noção nunca foi completamente perdida. O papa João Paulo II pregava a doença e a pobreza como um caminho para encontrar Deus. Madre Tereza, se podemos acreditar no jornalista inglês Christopher Hitchens, que escreveu um livro devastador contra ela, também teria sido grande defensora da pobreza e do sofrimento como uma necessidade da vida na Terra.
A passagem da felicidade do céu para a terra foi só uma questão de tempo. Alguns pensadores dentro da própria Igreja começaram, pela primeira vez, a afirmar que felicidade terrena poderia coexistir com a felicidade eterna. Voltaire foi importante nesse processo: “O paraíso é onde estou”, disse . O movimento iluminista do qual fez parte plantou as raízes para uma ideia mais hedonista da felicidade. Com a expressiva melhora das condições materiais dos europeus no século 18, o fim da fome generalizada e o aumento da expectativa de vida, que quase dobrou, a felicidade deixou de ser vista apenas como um direito, mas um objetivo a ser alcançado. Com as revoluções americana e francesa no fim do século 18, a felicidade conquistou status de “ideal motivador”. A Declaração da Independência Americana listou a felicidade como uma “verdade evidente” e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, proclamada pelos franceses em 1789, defende o direito da “felicidade a todos”.
Com a transformação da felicidade em algo que pode ser buscado, criaram-se também as condições para transformar a felicidade em um fardo que, uma vez que não a temos, oprime e até nos torna mais infelizes. “Quando os seres humanos eram infelizes, argumentavam os pensadores do Iluminismo, alguma coisa devia estar errada: ou com suas crenças, ou com sua forma de governo, ou com suas condições de vida, ou com seus costumes. Mudássemos essas coisas – mudássemos a nós mesmos – e poderíamos, na prática, nos tornar o que éramos feitos para ser. A felicidade, na visão iluminista, era menos um ideal de perfeição divina e mais uma verdade a ser perseguida e obtida aqui e agora”, escreve o historiador americano Darrin M. McMahon, autor de uma longa biografia da felicidade chamada Felicidade: Uma História (Globo).
Fórmula
Ainda que o tamanho de seu impacto seja discutível, vários estudos recentes concordam que a felicidade não é apenas um jogo de dados e há espaço para que ela seja influenciada pelas escolhas de cada um, ainda que essas escolhas sejam bem mais restritas do que gostaríamos.
Dinheiro, pelo menos abaixo de um certo patamar, costuma influenciar o nível de felicidade. Pessoas que precisam se preocupar com o que comer no dia seguinte relatam maior infelicidade. Uma vez que elas ingressam na classe média e suprem as necessidades básicas, porém, a correlação entre dinheiro e felicidade despenca.
A psicologia positiva veio com uma das ideias mais importantes sobre a felicidade. Eles conseguiram juntar os diversos fatores que parecem influenciar a felicidade e, ironia, criaram uma fórmula. Um estudo feito por Lyubomirsky, Sheld, Schkade e Seligman diz que a fórmula da felicidade é F = P + C + V. O nível de felicidade que você atualmente experimenta (F) é determinado por seu ponto biológico predeterminado (P), mais suas condições de vida (C), mais as atividades voluntárias (V) que você pratica.
O desafio, para a psicologia positiva, é utilizar o método científico para descobrir exatamente que tipos de C (condições de vida) e V (atividades voluntárias) podem levar F (felicidade) ao topo da faixa potencial.
A versão biológica extrema da hipótese da felicidade diz que F = P e que C e V não importam. “Mas temos que dar crédito a Buda e a Epíteto por V. Buda prescreveu o ‘nobre caminho óctuplos’ e Epíteto estimulava métodos de pensamento para cultivar a indiferença (apatheia) aos fatores externos”, afirma Haidt.
O budismo e os estoicos são duas correntes que, em suas filosofias, estimulam as pessoas a desistir da corrida em busca de ser feliz. Em ambos os casos, eles pregam que a felicidade “vem de dentro”, que é preciso trabalhar o “mundo interior” e desistir de moldar o mundo às nossas vontades.
Para testar adequadamente a sabedoria dos sábios os estudiosos examinaram a hipótese: F = P + V, em que V se refere a “atividades voluntárias ou intencionais que cultivam a aceitação e enfraquecem as ligações emocionais”. Se existem muitas condições (C) importantes, e se existem várias atividades voluntárias além dessas que levam ao desapego, então a hipótese da felicidade de Buda e Epíteto está errada (ou, na melhor das hipóteses, incompleta) e de nada adiantaria aconselhar as pessoas a simplesmente se voltar para dentro de si e praticar a resignação.
“Acontece que existem realmente algumas condições externas (C) que importam”, afirma o psicólogo. “Podemos fazer algumas mudanças em nossa vida que não estão totalmente sujeitas ao princípio da adaptação e que poderiam nos deixar mais felizes. Talvez valha a pena nos esforçarmos para alcançá-las”. Para Haidt, o que está ao nosso alcance são cinco elementos principais.
Não procurem o sucesso. Quanto mais procurarem e o transformarem em alvo, mais vocês vão errar. Porque o sucesso, como a felicidade, não pode ser perseguido; ele deve acontecer, e só tem lugar como efeito colateral de uma dedicação pessoal a uma causa maior que a pessoa, ou como subproduto da rendição pessoal a outro ser
Viktor Frankl, psicólogo alemão.
1. Ruído
Pesquisas mostram que pessoas que têm de se adaptar a fontes novas de barulho (como no caso da construção de uma nova estrada), nunca se adaptam completamente, e mesmo os estudos que revelam certa adaptação encontram indícios de danos em tarefas cognitivas. O barulho, sobretudo ruídos variáveis ou intermitentes, atrapalham a concentração e aumentam o estresse. Vale a pena eliminar as fontes de ruído da sua vida.
2. Distância do trabalho
Muitas pessoas optam por mudar para locais distantes do trabalho para morar melhor. Porém, embora pessoas se adaptem rapidamente a um espaço maior, não se adaptam completamente a uma maior distância de trabalho, especialmente quando envolve engarrafamento. Até mesmo depois de anos trabalhando longe de casa, as pessoas que enfrentam engarrafamentos no caminho ainda chegam ao trabalho com níveis mais altos de hormônio do estresse. Vale a pena diminuir a distância do trabalho.
3. Falta de controle
O aspecto que nos deixa irritados em relação ao barulho e ao trânsito é o fato de não conseguir controlá-los. Em um estudo clássico, foram dados benefícios aos moradores de andares diferentes de uma clínica de repouso – por exemplo, uma planta no quarto e a exibição de um filme uma vez por semana. Num dos andares, esses benefícios vinham acompanhados de um certo controle: os residentes podiam escolher as plantas e eram responsáveis por regá-las. O grupo também poderia escolher em que dia o filme seria exibido. No outro andar, os benefícios eram simplesmente distribuídos: as enfermeiras escolhiam e regavam as plantas e decidiam em qual dia o filme seria exibido. Essa pequena manipulação teve efeitos gigantescos entre as duas populações do estudo. O grupo com controle era mais feliz, mais ativo, mais saudável e apresentou a metade dos óbitos do grupo que não tinha controle. Os benefícios eram visíveis até 18 meses depois do fim do experimento. “Aumentar o sentido de controle dos trabalhadores, estudantes e pacientes é um caminho eficaz de aumentar sua noção de participação, energia e felicidade”, diz Haidt.
4. Vergonha
Em geral, pessoas bonitas não são mais felizes do que as menos atraentes. Mas pequenas mudanças visuais podem ter um impacto importante na percepção de felicidade. Pessoas que passam por cirurgia plástica relatam altos níveis de satisfação e menos sintomas psiquiátricos nos anos após a cirurgia. Quanto maior a vergonha que a pessoa tinha de seu “problema” estético, maior foi o aumento no nível de felicidade depois da operação. Livrar-se de uma vergonha que carregamos todos os dias pode ter um impacto duradouro na autoconfiança e no bem-estar.
5. Relacionamentos
Um bom casamento é um dos fatores da vida mais fortes e consistentemente associados à felicidade. Segundo Haidt, parte desse benefício aparente vem da “correlação reversa”: a felicidade causa o casamento. Pessoas felizes se casam mais cedo e ficam casadas por mais tempo do que as pessoas com um nível inicial de felicidade mais baixo, tanto por serem mais interessantes (as que são felizes) e, assim, atraírem mais o sexo oposto, quanto por serem pessoas com as quais é mais fácil conviver. Um dos caminhos mais certos para a infelicidade é ter um relacionamento de conflito – um colega de trabalho insuportável, constantes brigas com o cônjuge, etc.
Colateral
Mas, para Haidt, nem toda ação funciona na busca pela felicidade. Pessoas que moldam suas vidas para ganhar mais dinheiro, fama e beleza, por exemplo, costumam ser mais infelizes do que aquelas que buscam objetivos menos materiais. Um instrumento que ajudou a entender quais são as atividades que de fato influenciam a felicidade foi criado pelo húngaro Mihaly Csikszentmihalyi, um dos fundadores da psicologia positiva.
No estudo de Csikszentmihalyi, milhares de pessoas carregaram consigo um pager que apitava várias vezes ao dia. Sempre que apitava, a pessoa devia pegar um bloco de anotações e registrar o que ela estava fazendo naquele momento e qual era seu nível de satisfação. O resultado jogou luz sobre o que as pessoas realmente gostam de fazer, e não apenas aquilo que elas “lembram” ter gostado. Pelo resultado da pesquisa, o prazer pôde ser dividido em duas categorias: o prazer físico ou corporal e o prazer intelectual desafiador. No primeiro caso, o prazer advém principalmente da comida e do sexo. Mas esse é um prazer que sacia, porque ninguém pode continuar comendo ou ter relações sexuais após atingir um determinado nível de satisfação, ou esse prazer se transforma em repulsa.
“A grande descoberta de Csikszentmihalyi é que existe um estado que muitas pessoas valorizam mais do que chocolate após o sexo”, diz Haidt. “É o estado de total imersão em uma tarefa que é desafiadora, porém próxima às habilidades da pessoa. É o que algumas pessoas às vezes chamam de ‘estar na zona’.” Csikszentmihalyi chamou esse estado de “fluxo”, porque é como se fosse um movimento que acontece sem ser sentido – praticar um esporte coletivo, dançar, conversar longamente com um amigo, dirigir rápido numa estrada cheia de curvas ou mesmo praticar uma atividade criativa, como a pintura, a redação ou a fotografia.
“Fluxo”
O segredo do fluxo, segundo o húngaro, é haver um desafio evidente que tome toda a sua atenção e que forneça retorno imediato sobre como está se saindo. O prazer advém de cada ação realizada nessa atividade – o chute que resulta no gol, a pincelada no lugar certo, a frase bem escrita.
Baseado nesse estudo, um outro estudioso da psicologia positiva, Martin Seligman, criou uma distinção entre prazeres e gratificações. O primeiro tem relação forte com componentes emocionais e sensoriais – a comida, o sexo, a brisa no dia de calor e uma massagem nas costas. As gratificações, por sua vez, são as atividades que envolvem o indivíduo completamente, que podem o levar ao “fluxo” e que permitem que ele tenha um nível de satisfação maior com a própria história.
Embora os prazeres carnais não devam ser demonizados, o problema deles, segundo Seligman, é que raramente trazem benefícios duradouros. É bom no momento, mas desaparecem rapidamente, e não “melhora” a pessoa, no sentido que não a torna mais sábia ou forte depois. As gratificações, porém, nos desafiam e nos fazem melhorar. “As gratificações são obtidas depois de se concluir, aprender ou aprimorar algo. Quando entramos em um estado de fluxo, o trabalho duro não exige esforço algum. Queremos continuar a nos esforçar, a afiar nossas habilidades, a usar nossas forças”, explica Haidt sobre o estudo de Seligman.
As ideias da psicologia positiva de se dedicar a uma atividade que o faça melhor ressoam as palavras do psicólogo alemão Victor Frankl. Em seu famoso livro Em Busca de Sentido, escrito logo após passar anos de terror nos campos de concentração nazistas (onde perdeu todos que amava), Frankl prega que a felicidade, assim como o sucesso, jamais pode ser um fim em si mesmo. “Não procurem o sucesso. Quanto mais procurarem e o transformarem em alvo, mais vocês vão errar. Porque o sucesso, como a felicidade, não pode ser perseguido; ele deve acontecer, e só tem lugar como efeito colateral de uma dedicação pessoal a uma causa maior que a pessoa, ou como subproduto da rendição pessoal a outro ser.”
A. GABRIEL – ANCORAGEM DE LUZ DA CONSCIÊNCIA DIAMANTINA
Mensagem do Arcanjo Gabriel
Canalizada por Elsa Farrus
Em 02 de maio de 2015
Estes inícios da memória do ser
São a chave de sua transformação pessoal.
Novos discos vertebrais, como já lhes falou Maria, entram em funcionamento como sensores da realidade.
Mas realmente a nova realidade está sempre em vocês quando não olham para o passado.
Esta ancoragem de luz que vão receber agora com o raio branco os ajudará a criar novos caminhos para o que já está em vocês, que compensem e equilibrem na média mais serena as ações passadas que não deram fruto.
Como sabem, minha energia é a de abrir caminhos e neste momento essencial do Wesak, abrir o caminho de luz em vocês na parte mais fundamental desta transição.
ANCORAGEM DE LUZ DA CONSCIÊNCIA DIAMANTINA:
Respirem fundo por várias vezes e sintam como a energia da respiração vibrante permanece em vocês, sintam como a luz eletrônica de seu ser se abre para receber estas respirações, continuem respirando suavemente, e sintam como à medida que respiram vai se formando uma esfera de luz no interior do seu chakra do coração, vai se formando uma energia que vai ficando mais profunda (se não a veem, não importa, imaginem que está e que vai crescendo).
Respirem fundo e aprofundem em seu interior como se pudessem ver-se transparentes como vidro com um único ponto médio em seu interior de luz branca nacarada que vai ficando cada vez mais brilhante, umas dezessete vezes...
Enquanto respiram, essa esfera de luz cresce e os rodeia e a partir daí, sintam como uma grande luz dourada sobe ao seu encontro a partir do núcleo cristalino de Gaia.
Sintam o planeta transparente e peçam para a consciência conectar ou imaginar que vocês se unem ao núcleo de Gaia e que esse sol interno cristal ou esfera de luz, das infinitas cintilações de cor que ele produz, lhes dá um fio de luz dourada que sobe em vertical até vocês, os enche de energia e os conecta com o núcleo de Gaia formando um tubo de luz dourada que fica mais ou menos a um palmo da sola dos pés, formando uma grande esfera de luz que vocês consolidarão com três novas respirações, continuarão respirando e pouco a pouco verão como o tubo de luz sobe em vertical em direção de seu chakra base, onde se encontra o prana mais físico em vocês e essa energia continuará subindo até o chakra do coração.
Uma vez aí, respirem três vezes formando uma nova esfera de luz dourada no interior da esfera de luz branca.
Um ponto de luz dourada em seu interior.
Continuem respirando e dirijam sua atenção para o chakra da coroa, ali sintam como a energia os transporta e continua formando um tudo de luz dourada vertical ao encontro do chakra da coroa e desde aí para o exterior até parar um palmo acima de sua cabeça, respirem fundo duas ou três vezes, vejam como se forma a esfera de luz de seu ser no chakra estrela de alma na área acima de sua cabeça a um palmo, 20 cm dela.
Eixos da consciência diamantina.
Continuem respirando por três vezes para que se consolide e uma vez aí, respirem após formar o primeiro eixo de sua consciência diamantina, o trecho de prana que forma a partir do chakra estrela de Gaia, um palmo abaixo dos seus pés até o chakra estrela de alma, um palmo acima de sua cabeça, respirem de novo e sintam como essa energia os rodeia e de novo respirem por três vezes, sentindo como esse tubo de luz dourada, esse eixo de energia diamantina se desdobra formando um eixo de igual dimensão que forma uma cruz à altura de seu chakra do coração, dando a paz à energia de Dar e Receber, o segundo eixo da consciência diamantina.
E sentindo como essa energia os ajuda a ter um equilíbrio interno e externo...
Vão respirando enquanto acontece.
Posteriormente, sintam vocês como essa frequência de luz se desdobra de novo à altura do chakra do coração formando um terceiro eixo diamantino que forma uma cruz em três direções como a diagonal do octaedro, que vai à frente e atrás do seu peito em união ao eixo vertical ou prana e em união ao eixo horizontal em paralelo aos seus ombros.
E permaneçam neste equilibro tanto tempo quanto desejarem e com nove respirações no mínimo.
Somente permaneçam em silêncio enquanto este conjunto de energias se transporta e forma um cristal no interior de seu peito.
Respirem fundo de novo e recebam a informação que seu coração nesta consciência deseja lhes dar.
Esta ancoragem de luz da consciência diamantina os ajudará a reconciliar todas as suas realidades, continuem respirando e sentindo a energia entrando em todo o seu ser, e quando desejarem, antes de se incorporar a sua realidade presente, respirem várias vezes e deem a ordem mental de ajustar sua aura ao tamanho normal para encarar todas as realidades.
Respirem fundo de novo e vão movendo todo o seu corpo, esticando todos os seus músculos e seu ser e respirem suavemente e abram seus olhos quando assim sentirem com lentidão e paz.
Damos esta ferramenta de geometria de luz, o que vocês chamam geometria sagrada, para a integração total de sua capacidade como seres em equilíbrio.
O equilíbrio de seus corpos é a chave absoluta da manifestação pessoal, é a grande abertura de luz que lhes permitirá estar em harmonia com vocês mesmos e com o ambiente, abrir situações físicas novas, receber realidades que surgem do nada e que lhes abrem caminho.
A abertura da vida é por sua vibração, por seu ser, por sua energia; permitam-se essa essência energética, permitam que ganhe luz e sentido, e que seu ser de luz, ou ser solar, possa lhes entregar as ferramentas que vocês não têm para encerrar esse passado que tanto lhes pesa, permitam que a luz lhes abra caminho, entregando-se à luz em meditação vibracional, ou seja, consolidando seu ser e sua força.
A criatividade é nascer do nada e a cocriação é manifestar no humano seu ser de luz solar que cada vez está mais em seu interior, e trabalham ao mesmo tempo.
Obrigado, irmãos, despede-se de vocês
Arcanjo Gabriel
Obrigada a todos, podem compartilhar livremente a informação respeitando o conteúdo por sua vibração.
Seja feliz em teu interior por toda existência Divina.
Saudações Iluminadas em Ti.
A natural forma de dois seres encontrarem em uma vida a experiência em cada ação, desde a física em sua total abrangência, muito da emoção em sua total competência de transformar e por isto ensina e aprende com especial luz. A consciência maravilhosa que transmite em pensamentos e sensações novas a todo instante em que se permite este campo vibrar por natureza e bem-querer atrai muito a intensidade destes propósitos, só alcançados se incondicionalmente também houver o meio de doar e receber energias e gratidão pela vitalidade de como o Universo mantém seus campos em ação, jardim em transformação de sementes e solos cada vez mais em expansão.
Do coração de um ser ao olhar de outro, de uma estrela a um despontar magnífico das energias de cada manhã ensolarada, do prana que embala a força vital entre realizações e histórias simples de cada anoitecer, os mimos que brindam cada dia em rotinas e consentimentos da alma junto a imensas responsabilidades que cada fase possa trazer, enfeitadas entre conhecimentos e proteções de energias iluminadas num Amor Maior.
Cuidadosamente, somos vidas em transições que por colo e meios sempre diferentes de compreender quem somos e onde estamos, em qual ventre nascemos e brotamos em nossa inigualável forma de existir e persistir em descobertas maravilhosas de nossa energia. A alma vinculada ao Cosmos em aventura e sentimentos de potencial Fonte de Vida. Creio que são apenas as conversas celulares, não estas da tecnologia que também dá condições de atenção e comunicação. Outras... aquelas em que comunicamos por nosso DNA e toda a Frequência que sentimos em intensa ponte de autoconhecimento e troca com a energia de Gaya, a materna e incondicional Mãe amorosa em Fonte e Brilho.
Graças aos elementais somos vinculados a matéria que une a nossa vida a outro ser tão frágil e sereno quanto a nós mesmos e tão forte e Divino quanto tudo que podemos entender do Creador. Toda luminosidade das partículas que geram uma perfeita Luz íntegra que permeia nosso corpo e nos faz crescer em dignidade deste imenso aprendizado... somos filhos.
Do útero de magnífica e incontestável riqueza nascemos entre nosso olhar a fim de entender os mistérios da vida. A Vida nos torna mãe de todas as pontes de gratidão aos antepassados, a fonte de novos paradigmas enquanto um olhar encantador nos dirige as primeiras sensibilidades, sensações de abrir portas da alma, encorajar para que nada e coisa alguma possa transpor este especial guia de descobertas sobre si em proteção e amor entre filhos e mães. Toda ponte de estreitos laços de ternura e toda a irmandade já em criativo despertar desta vida. Mãe é quando nasce a energia pentagonal cósmica em nossa outra estrela dourada, trazendo a espiral do amor e luminosidade dos vórtices sagrados em nosso coração que assume mais formas e mais cores, um amor que não é terreno, mas nutre-se da energia telúrica para afirmar a orientação que recebe a cada instante, a cada respiração em obra humilde do que a cada dia, de todo ano, de toda história, estabelece a simples e fraterna companhia para melhor se viver. Filho que também transmite por sua razão e personalidade, estágios de aprendizagem e de respeito ao que o Universo lhe proporcionou nestas etapas vibratórias.
Deste amor que falo não é o que estampam as campanhas e pesquisas ou as atuais formas de empreendimentos da vida material que qualifica quem está no comando ou quem é feminino em energia e maternidade...
O Esteio de toda especial blindagem em proteção a vida como uma Essência Dinâmica e formas de educar-se e vir a SER,
Onde se inclua o Amor entre Nós, como reconhecimento de toda energia que é fluxo do instinto ao Elixir da memória humana, sentimentos e capacidade de interação e habilidade de expressar em gestos e palavras, alguém que tenha em sua cultura e tempo um especial eixo de sentimentos para com a Vida.
Para sermos saudáveis em plenitude estas experiências são muito fortes e esclarecedoras de quem somos, de onde possivelmente nosso amor possa permitir passagem a todas as gerações e claro o que o agora nutre para entendermos o quanto mudamos em relação a jornadas de uma brilhante forma de vida. A felicidade do firmamento em cada nova estrela... uma vida que pulsa e traz felicidade por si mesma e por existir e representar a luz entre outras visões do Cosmo Maternal. Longe de ser teoria é a prática existencial de que tudo está bem… seja como for... filhos e mães, estreito Amor de Alma.
Através da Fonte Cristalina em todas as dimensões. Paz e Amor Profundo Muita luz a todas as estrelas pulsantes neste planeta e brilhos de seus amores e paixões existenciais... maternos entre uma liberdade astral... do feto e no Afeto dimensional.
Dedicado as minhas crianças_ de todas as idades e de todas as comunicações de vida e amor. Felicidades e amor, muita paz em todos os corações.♥️