11 de mar. de 2008

Dropleton, gotícula quântica

Físicos criam uma nova “partícula”: a gotícula quântica


Cientistas criaram os dropletons, grupos de átomos e "buracos" que se comportam como uma única partícula. Imagem: Brad Baxley
Cientistas criaram os dropletons, grupos de átomos e “buracos” que se comportam como uma única partícula. Imagem: Brad Baxley
Uma equipe internacional de físicos conseguiu o feito de criar uma nova “partícula”. O dropleton, ou gotícula quântica, é um grande conjunto de elétrons (eletrões) e cargas positivas denominadas buracos (ou lacunas, um termo menos usual). Assim como outras quasipartículas — fenômenos nos quais um sistema microscópico complexo, como um sólido, se comporta como se contivesse partículas fictícias fracamente interagentes —, os dropletons agem como partículas únicas.
Superando esforços prévios, que haviam gerado poucos grupos de pares de elétrons e buracos, o aglomerado produzido pelos cientistas das universidades de Marburgo, na Alemanha, e Colorado, nos Estados Unidos, foi o maior já criado, possuindo 200 nanômetros de comprimento, cerca de um quinquagésimo da espessura de uma fibra de algodão, de acordo com dissertação publicada no periódico Nature.
O tamanho do aglomerado permite que ele se comporte como um líquido, formando o dropleton (a palavra droplet, em inglês, significa gotícula), que age conforme as leis da física quântica. Na prática, isto significa que os cientistas podem utilizar estas partículas para estudar a interação entre a luz e a matéria, processo também governado pelas referidas leis. Ademais, por serem tão extensos, os dropletons podem nos ajudar a compreender as fronteiras entre o mundo quântico — que envolve eventos muito pequenos — e o mundo da física clássica.
O procedimento
O professor de física da Universidade de Marburgo Dr. Mackillo Kira e seus pares do Joint Institute for Laboratory Astrophysics, instituição que integra a Universidade do Colorado, dispararam impulsos de um laser muito poderoso contra um bloco de arsenieto de gálio (fórmula molecular GaAs), material comumente usado na fabricação de LEDs vermelhos. Quando a luz proveniente do laser atingiu o arsenieto de gálio, os átomos deste liberaram ou excitaram elétrons, que passaram a se mover pela substância como um gás, ou plasma.
No momento em que os elétrons (partículas de carga negativa) foram excitados pela energia dos fótons provenientes do laser, ou seja, mudaram de posição nas órbitas dos átomos, deixaram para trás regiões de carga positiva, os buracos que, combinados com os elétrons, geram os dropletons.
De acordo com Kira, é este processo o que dá mais eficiência ao trabalho dos semicondutores (materiais empregados na condução de eletricidade), graças à maneira como os elétrons deles estão arranjados, que facilita a excitação dos mesmos.
Sendo o dropleton uma partícula que contém muitos elétrons, ela pode agir como um único elétron ampliado, propriedade que permitiria aos cientistas a manipulação do tamanho de um elétrons para fins experimentais: “Isto nos permite construir (…) [uma] massa para um elétron, ao invés da constante universal mensurada no vácuo”, diz Kira.
Os opostos se atraem
Por terem cargas opostas, elétrons e buracos tendem a formar pares chamados excítons (excitões). Ocorre que os excítons do experimento eram muito mais energéticos, sendo capazes de formar aglomerações, como se fossem gotículas que se unem. Esta é a linha divisória entre os excítons e o dropletons.
As novas partículas não duram muito, no entanto — apenas 25 picossegundos, ou um trilionésimo de segundo —, tempo consideravelmente longo para um evento quântico.
O Dr. Kira ressalta que os fótons que excitam os elétrons e, por fim, levam à formação dos dropletons, permanecem unidos aos pares de excítons. Este feito sugere que seja possível estudar tal interação entre luz e matéria. Além disso, as descobertas podem ser aplicadas no desenvolvimento de aparelhos e materiais de comunicação baseados nos estados quânticos (qualquer estado possível em que um sistema mecânico quântico possa se encontrar em um determinado momento). Em tais materiais, os estados quânticos serviriam como depósitos de dados semelhantes aos bits de informação.
“A compreensão física básica obtida a partir desses estudos pode aprimorar nossa habilidade de projetar aparelhos optoeletrônicos racionalmente”, como equipamentos de comunicação de fibra óptica, afirma o pesquisador.
Fonte: LiveScience

6 de mar. de 2008

Meditação às escuras.

http://www.youtube.com/watch?v=9z3OZt4DWT0
An Animated Short - Vancouver Film School (VFS)





Profundamente meditado.rs

Será que é por isso que a gente diminui a lâmpada para meditar?Rs

É fundamental ter boas idéias! rssssss

Sentimentos amplos!!!

http://www.youtube.com/watch?v=f1lkEgKzix4
Olhe bem para quem entrega seu coração!! rs


After Oz - Vancouver Film School (VFS)


dica válida a todo sentimento por alguém!
amor relações humanas
e humanas relações cósmicas!!!

Sinalização para o pós .... para Magos de A a Z ...rs

Caminho interior...rs

http://www.youtube.com/watch?v=IOPfEVUcFLE
Ao mestre! com carinho...




Spiritualized - Vancouver Film School (VFS)

29 de fev. de 2008

ACTHVI ॐ

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* Alternativa
* Complementar
* Terapia Holística
* Vibracional
* Integradas

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Reiki

http://sollk.multiply.com/tag/reiki
Sol *&ite



Reiki é um método de cura natural pelas mãos.

click http://sollk.multiply.com/reviews/item/358





REI significa universal

KI a força da energia vital que está presente,


pois pertence ao que é cósmico.



Reiki pode ser então definido como " a Arte e a Ciência da ativação, do direcionamento e da aplicação da Energia Vital Universal, para promover o completo equilíbrio energético, para prevenção das disfunções e para possibilitar as condições necessárias a um completo BEM ESTAR ".



Tenho trabalhado com o REIKI em conjunto a outras técnicas integrativas,
além de participação fundamental na energia de autoconhecimento.
Uma energia que sempre esteve presente em mim e agora desenvolve-se
com todo potencial energético e vibracional, integrado no meu
PROJETO DE OITAVAS.

Transgênico

 1. Contaminação genética

Agricultores que queiram se dedicar ao cultivo convencional ou orgânico já sabem: se tiver alguma plantação transgênica nas redondezas, a contaminação é garantida e a missão, impossível. Tem sido assim nos Estados Unidos, onde tudo começou, na Europa, Argentina e sul do Brasil. Com a contaminação, agricultores têm prejuízos ao perderem o direito de vender suas safras como convencionais e/ou orgânicas.
http://www.greenpeace.org/brasil/transgenicos/entrevistas

O Greenpeace tem publicado anualmente um Registro sobre Contaminação Transgênica sobre os muitos casos verificados em todo o mundo.

2. Ameaça à biodiversidade

A contaminação genética pode ter também um efeito devastador na biodiversidade do planeta. Ao liberar organismos geneticamente modificados na natureza, colocamos em risco variedades nativas de sementes que vêm sendo cultivadas há milênios pela humanidade. Além disso, os transgênicos podem afetar diretamente seres vivos que habitam o entorno das plantações, conforme indicam estudos científicos - como no caso das borboletas monarcas, que são insetos não-alvo da planta transgênica inseticida, mas são também atingidas.

3. Dependência dos agricultores

A empresa de biotecnologia Monsanto é hoje a maior produtora de sementes do mundo, convencionais e transgênicas. Além disso, é também uma das maiores fabricantes de herbicidas do planeta, com destaque para o Roundup, muito usado em plantações de soja geneticamente modificada no sul do Brasil. Com essa venda casada - semente transgênica mais o herbicida ao qual a planta é resistente -, os agricultores ficam presos num ciclo vicioso, totalmente dependentes de poucas empresas e das políticas de preços adotadas por elas. Ver Outro grande problema verificado nos países que têm adotados os transgênicos - principalmente os Estados Unidos e Argentina -, é a draconiana propriedade intelectual exercida pelas empresas sobre as sementes transgênicas. O agricultor é proibido de guardar sementes de um ano para o outro, podendo sofrer pesados processos caso faça isso, e ainda corre o risco de ser processado de qualquer maneira caso a sua plantação sofra contaminação genética de uma outra transgênica - e ele não tiver como provar isso.

4. Baixa produtividade

Os argumentos de quem defende os transgênicos como solução para a crise alimentar que vivemos vêm caindo por terra dia após dia. Os transgênicos já se mostraram pouco
competitivos economicamente e recentes estudos promovidos por universidades americanas comprovaram que variedades transgênicas são até 15% menos produtivas do que as convencionais. Confrontadas com os resultados das pesquisas, empresas de biotecnologia admitiram que seus transgênicos não foram criados para serem mais produtivos, mas sim para serem resistentes aos agrotóxicos fabricados por essas mesmas empresas.

Num primeiro momento, os transgênicos podem até ser mais produtivos do que os cultivos convencionais ou orgânicos/ecológicos, mas no médio e longo prazos, o que se tem verificado é uma redução na produção e um aumento significativo nos preços dos insumos como o glifosato, principal herbicida usado em plantações transgênicas.

5. Desrespeito ao consumidor (rotulagem)

O Brasil tem uma lei de rotulagem em vigor desde 2004, que obriga os fabricantes de alimentos a rotular as embalagens de todo produto que usam 1% ou mais de matéria-prima transgênica. No entanto, apenas duas empresas de óleo de soja rotulam algumas de suas marcas do produto - e mesmo assim só depois de terem sido acionadas judicionalmente pelo Ministério Público. Há milhares de produtos nas prateleiras dos supermercados brasileiros que chegam à mesa das pessoas sem a devida informação sobre o uso de substâncias geneticamente modificadas, numa afronta direta à lei e num claro desrespeito ao consumidor.

O Greenpeace publica, desde 2002, o
Guia do Consumidor
http://www.greenpeace.org/brasil/transgenicos/consumidores/guia-do-consumidor-2
com uma lista verde de produtos que não usam transgênicos em sua fabricação e outra lista, vermelha, com produtos que podem conter organismos geneticamente modificados em sua composição.

6. Uso excessivo de herbicida

O caso da Argentina é emblemático: depois que os transgênicos começaram a serem plantados em suas terras, o consumo de herbicida explodiu no país, que passou a ser um dos que mais usam produtos químicos em plantações no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. A explicação é simples: como os transgênicos são resistentes a um tipo específico de herbicida, o agricultor usa cada vez mais dele para proteger sua plantação de pragas. Com o tempo, no entanto, esse
uso excessivo provoca problemas no solo, nos trabalhadores e promove o surgimento de pragas resistentes ao herbicida (arquivo em pdf para baixar), exigindo mais e mais aplicações.

7. Ameaça à saúde humana
Não existem estudos científicos que comprovem a segurança dos transgênicos para a saúde humana. Apesar de exigidos por governos de todo o mundo, as empresas de biotecnologia nunca conseguiram apresentar relatórios nesse sentido - e ainda assim, seus produtos são aprovados. Por outro lado, alguns estudos independentes indicaram problemas sérios, como alterações de órgãos internos (rins e fígado) de cobaias alimentadas com milho transgênico MON863 da Monsanto.

E ainda há o risco do uso excessivo do glusofinato, componente ativo da variedade transgênica Liberty Link, da Bayer, presente tanto no milho como no arroz geneticamente modificado produzido pela empresa. Problemas como esses levaram alguns países,
como a Áustria , a proibírem a importação e comercialização desses produtos.

No Brasil, infelizmente, não existe o mesmo cuidado. A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), responsável pela aprovação de transgênicos no país, vem dando sinal verde para variedades que enfrentam grande resistência em outros países, como no caso do milho MON810 , da Monsanto, proibido na Europa e liberado no Brasil.

Transgênicos, ou organismos geneticamente modificados (OGMs), são seres vivos criados em laboratório a partir de cruzamentos que jamais aconteceriam na natureza: planta com bactéria, mamífero com inseto, bactéria com vírus, e por aí vai. Usando uma técnica que permite cortar genes de uma determinada espécie e colá-los em outra, os cientistas criaram organismos totalmente novos com características específicas. É o caso do arroz LL62, que a Bayer quer plantar e vender no Brasil. Seríamos cobaia do novo produto da Bayer, que não é plantado comercialmente em país algum do mundo.

Você conhecerá aqui um pouco mais sobre esse arroz e as implicações de sua comercialização no país, tanto para a saúde humana quanto para o meio ambiente.

O Greenpeace faz campanha contra a liberação dos transgênicos no meio ambiente por causa dos seus impactos imprevisíveis, irreversíveis e incontroláveis. Ainda há pouquíssimos estudos sobre o que pode acontecer com a saúde humana ou animal caso esses organismos sejam plantados ou consumidos. Até agora, ninguém conseguiu provar que eles sejam seguros.

É também por acreditar no seu direito de escolher o que vai para o seu prato que o Greenpeace explica um pouco mais sobre essa ameaça silenciosa que a Bayer trouxe para a população brasileira.

Contaminação genética - Devido às características de polinização do arroz, estudos apontam que o cruzamento entre as variedades transgênica e convencional é possível, o que resultaria na contaminação genética de diversas variedades. A contaminação genética ameaça a biodiversidade do arroz e também a produção dos agricultores que optarem por plantar um arroz convencional e/ou orgânico.

Surgimento de ervas daninhas resistentes - Se o arroz transgênico pode realizar cruzamentos com outras variedades - como o arroz vermelho, por exemplo - a propriedade de resistência ao glufosinato de amônio também poderá ser transmitida. Com isso, variedades convencionais poderão adquirir a resistência ao glufosinato, criando as condições para que o agrotóxico seja mais e mais usado no campo, oferecendo risco aos agricultores, ao meio ambiente e à saúde dos consumidores.

Perigoso para a saúde humana - A exemplo do que já acontece com a soja plantada no Brasil, a liberação do arroz transgênico da Bayer promoverá um perigoso aumento no uso do agrotóxico no campo, aumentando os níveis de resíduos no produto final, destinado ao consumo.

Testes em ratos mostraram que a ingestão de resíduos de glufosinato de amônio foi responsável por alterações no sistema nervoso, tremores, convulsões e reações alérgicas, além da permanência residual da substância no fígado, rins e no leite dos animais. Estudos independentes mostram ainda que o glufosinato de amônio causa a morte de células nervosas do cérebro.

Além disso, o agrotóxico da Bayer é rapidamente absorvido pelo sistema digestivo de mamíferos. Essa ingestão afeta o sistema nervoso e evidências dessa toxicidade foram encontradas na maioria das espécies de animais testados em laboratório.

Perigoso ao meio ambiente - Por conta da inevitável e incontrolável contaminação genética, os impactos no meio ambiente são imensos, como da perda de biodiversidade - estão em risco insetos e plantas selvagens que estiverem em volta do campo de plantio do arroz da Bayer, bem como fungos e bactérias, o que reduziria a fertilidade do solo, alterando ciclos de nutrientes e facilitando o aparecimento de doenças em novas safras.

Existem no mundo cerca de 8 mil variedades de arroz, cultivadas em pelo menos 110 países. No Brasil são 180 variedades cadastradas pelo Ministério da Agricultura. O arroz, que é uma gramínea do gênero oryza originalmente cultivada em zonas quentes do planeta, é extremamente adaptável a uma grande variedade de condições ambientais. As primeiras referências ao grão estão presentes na literatura chinesa e datam de 3.000 a. C.

O plantio pode ser feito de duas formas: irrigado ou de sequeiro. Os cultivos de arroz irrigado são feitos em terrenos preparados para reter uma lâmina d’água que tem por função “afogar” as ervas daninhas. No Brasil, essa técnica é comumente praticada na região Sul. O plantio de sequeiro é feito em terra seca, sem a lâmina d’água. Técnica muito usada no norte e nordeste do país.

Uma curiosidade: em total de área usada, o arroz de sequeiro ocupa um espaço maior. Mas o arroz irrigado rende mais.
Arroz vermelho

Embora seja tratado como erva daninha, o arroz vermelho é comestível e muito consumido no nordeste do Brasil, especialmente nos estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Ceará, Bahia e Alagoas. Plantado por pequenos agricultores, o grão é muito saboroso e pesquisas apontam para o seu maior valor nutricional, se comparado ao arroz branco e integral, graças à sua grande quantidade de ferro e zinco.


 www.curaeascensao.com.br/alimentacao.../transgenicos/transgenicos2.ht..

 Transgênicos: Uma ameaça à saúde e ao futuro da nação
Manuel Eduardo Tavares Ferreira, engenheiro agrônomo, janeiro de 2004

O que são transgênicos? Transgênicos são produtos criados pela engenharia genética a partir da introdução de genes de determinados organismos (animais ou vegetais) em outros seres vivos que jamais se cruzariam naturalmente. Essa nova tecnologia permite, por exemplo, introduzir um gene humano num porco, ou um gene de rato, de peixe, de bactéria ou de vírus em espécies de arroz, soja, milho, tomate, batata ou qualquer outro vegetal.
As empresas que mais têm investido na produção de transgênicos são as multinacionais que atuam na produção de insumos para agricultura, produzindo sementes e agrotóxicos.
Como as variedades de plantas melhoradas pelas comunidades indígenas e de pequenos agricultores através dos séculos não podem ser patenteadas, foram criados por essas empresas multinacionais, organismos animais ou vegetais "novos": os transgênicos, que são considerados "invenções" e, portanto, passíveis de patente.
Assim sendo, ao plantar uma semente transgênica, o agricultor sempre deve pagar pelo direito de uso ao dono da patente da semente.
As multinacionais, que durante anos condicionaram a agricultura ao uso indiscriminado de agrotóxicos, preparam-se para tomar o pouco que restava da autonomia do produtor rural um - a posse da semente.
Note-se que as grandes multinacionais, que não por mera coincidência, são também produtoras de agrotóxicos, nos últimos anos compraram quase a totalidade das empresas nacionais que de forma independente produzem sementes, em flagrante tentativa de monopólio global que vai ser concretizado através das patentes dos transgênicos.
A detentora dessa tecnologia, apoiada pelos mecanismos de globalização do FMI e OMC, pretende deixar sobreviver apenas as grandes monoculturas comerciais do chamado "agribusiness", condenando à marginalização milhões de pessoas envolvidas com a agricultura familiar.
No Brasil, a empresa que mais pressiona pela liberação dos transgênicos, utilizando até métodos excusos como o contrabando de sementes da Argentina e Paraguai, é a "Monsanto".
A "Monsanto" desenvolveu uma variedade de soja transgênica que é resistente ao herbicida Roundup, produzido pela própria empresa. Um gene retirado de algas e bactérias foi transferido para a soja a fim de que ela não morra como conseqüência do herbicida Roundup que é usado para eliminar as plantas indesejáveis que invadem a lavoura.
Além disso, as multinacionais do "Agribusiness" já estão preparando novos cultivares com o gene "terminator", cuja função é fazer com que a semente colhida pelo agricultor se "suicide" ao ser semeada, obrigando-o a comprar novas sementes vendidas pelo produtor de transgênicos.
Os EUA são atualmente o maior produtor mundial da soja, seguido de perto pelo Brasil. Enquanto os Estados Unidos se dedicam à plantação de soja exclusivamente transgênica, o Brasil, até o ano passado tinha a sua produção totalmente não transgênica, o que lhe garantia a exportação, principalmente para a Comunidade Européia, Japão e China, que relutam em importar produtos transgênicos.
A introdução da soja transgênica no Brasil vai favorecer unicamente aos EUA, que atualmente tem dificuldades em exportar a sua soja para a Europa, e vamos perder esse diferencial importante e ficar à mercê dos interesses das grandes multinacionais, que querem obrigar os consumidores europeus a aceitar a soja americana transgênica, por falta de opção.
É com pesar que vemos nosso governo submeter-se aos interesses do grande poder econômico e tecnocrático sem pátria, editando medida provisória, inconstitucional e imoral, que fere decisões judiciais e chega ao cúmulo de conferir legalidade a uma safra de soja transgênica resultante do plantio de sementes contrabandeadas, já que sua produção estava proibida no país.
Riscos para a sua saúde.
Aumento das alergias: Quando se insere um gene de um organismo em outro, novos compostos podem ser formados, alterando principalmente proteínas e aminoácidos do organismo que recebeu o gene.
Se esse produto, um transgênico, for alimento, as substâncias modificadas nele contidas podem provocar alergias em parcelas significativas da população. Na Inglaterra, uma pesquisa constatou um aumento de 50% dos casos de alergia aos produtos à base de soja geneticamente modificada.
Aumento de resistência aos antibióticos: Para se certificar de que a modificação genética deu certo, são inseridos nos transgênicos os chamados genes marcadores de bactérias resistentes a antibióticos. Com isso, pode ocorrer o aumento da resistência a antibióticos nas pessoas que consumirem esses alimentos, ou seja, em casos da necessidade do uso de antibióticos, pode ocorrer a redução ou anulação da eficácia desses medicamentos, o que é um sério risco para a Saúde Pública.
Aumento das substâncias tóxicas nos alimentos: Existem plantas e microorganismos que produzem substâncias tóxicas para se defender de seus inimigos naturais, como os insetos, por exemplo. Se genes desses organismos forem introduzidos em alimentos transgênicos, o nível dessas toxinas aumenta muito, o que irá causar danos à saúde das pessoas que consumirem esses produtos. Até o momento, são poucos os estudos sobre a avaliação da toxicidade dessas substâncias introduzidas intencionalmente nas plantas. Tais substâncias estão entrando na composição dos nossos alimentos sem qualquer estudo prévio que garanta a segurança como é obrigatório para outros aditivos tais como corantes, acidulantes, aromatizantes etc.
Riscos ao meio ambiente: Os perigos que os transgênicos podem oferecer ao meio ambiente são muitos e não foram suficientemente avaliados.Com a inserção de genes de resistência aos agrotóxicos em certos produtos transgênicos, as pragas e plantas invasoras poderão adquirir a mesma resistência, o que vai exigir a utilização de quantidades cada vez maiores de agrotóxicos nas plantações, contaminando os alimentos, a água e o solo.
Através da polinização, vários dos genes introduzidos nas plantas podem ser introduzidos em plantas nativas ou outras plantas cultivadas não transgênicas, havendo o risco de causar a extinção de espécies e modificações nos ecossistemas.
A introdução de genes para produção de substâncias tóxicas nas plantas, com o intuito de controlar as pragas, pode levar à extinção de espécies do mundo animal. Tal fato ocorreu com o milho bt, nos EUA, que praticamente extinguiu a espécie de borboleta monarca, que não é praga do milho, mas sim um agente polinizador.
Para concluir, deve-se ressaltar que não há estudos suficientes sobre os riscos que os transgênicos oferecem ao meio ambiente. Em várias partes do mundo, pesquisadores alertam para o perigo que representa a introdução de uma espécie transgênica, pois o gene modificado pode se propagar sem controle, trazendo alterações imprevisíveis em um ecossistema.
Manoel Eduardo Tavares Ferreira é Engenheiro Agrônomo e Presidente da Associação Cultural e Ecológica Pau Brasil.

 http://melhorcomsaude.com/quais-sao-os-perigos-dos-alimentos-transgenicos/


CONTRAPARTIDA  - DINAMARCA BUSCA RECURSOS CONTRA DESPERDÍCIO E FOME.

https://www.greenme.com.br/informar-se/agricultura/2098-dinamarca-o-primeiro-pais-que-por-lei-so-tera-agricultura-organica






 http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/03/contra-desperdicio-dinamarca-inaugura-supermercado-que-so-vende-comida-vencida.html



 

Cromoterapia - Cromo

http://sollk.multiply.com/tag/cromo
No link acima e ou

www.sollk.multiply.com


o direcionamento a pesquisas e

materias diversificadas sobre cores, cromo, cromoterapias e aplicações.


Na forma convencional como são trabalhos tratados por título de
Cromo - terapias.

Será preciso add ao site para adentrar as pesquisas...Obrigada!


Outro capítulo de LIGHTERAPY entrará posteriormente (reply) diferenciando seus aspectos e formas de aplicações.

Holismo

http://sollk.multiply.com/tag/holismo
O link acima será um direcionamento a temas atualizados em Holismo.

Pesquisas variadas sobre holismo e matérias especiais.

Sol *&ite