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19 de set. de 2010

Luz arco-íris energia planetária: A ponte




la Matriz de la Luz Jose Arguelles y Gregg Braden



ver também
http://www.youtube.com/watch?v=8tIJ6a3dcbo&feature=related


A PONTE CIRCUMPOLAR ARCO-ÍRIS

Rating:★★★★★
Category:Other
Meditação da ponte circumpolar arco-iris

Durante a sua permanência no planeta Terra os Maias ensinaram-nos os segredos do tempo galáctico, cientes dos ciclos lineares limitadores a que todos nós, seres humanos, fomos submetidos.

Sabiam que tínhamos perdido a habilidade natural de perceber os ciclos de Luz Cósmica ao longo de nossa existência, e que esta forma linear do tempo actual é controladora e esconde os verdadeiros aspectos multidimensionais do tempo.

A contagem do tempo Maia baseia-se em 13 ciclos lunares de 28 dias por ano solar, perfazendo 364 dias, mais um chamado de ‘Fora do Tempo’, entre o Ano Velho e o ano Novo. Pelo calendário Maia, o dia fora do tempo é o dia 25 de Julho.

Os Maias consideravam este dia como uma grande oportunidade de reciclar, recomeçar, recarregar as energias, libertar o que já não é mais preciso, agradecer por tudo o que foi recebido no período anterior em todos os aspectos. Agradecendo inclusivé os momentos menos bons, pois são, também eles, aspectos importantes na nossa aprendizagem e evolução como seres humanos cuja essência é espiritual.

No dia 26 de Julho recomeça um novo ciclo com o nascimento astronômico de Sirius, que se eleva no horizonte juntamente com o Sol, trazendo uma energia de limpeza e purificação interior, trabalhando os nossos corpos subtis, principalmente o emocional.

O novo ciclo será regido pela Lua (Lua Planetária Vermelha) estimulando a necessidade de limpar a casa, relacionamentos, pensamentos, medos, culpas, tristezas, magoas e dando início ao novo ano que entra.

Muitos acreditam que seguindo este calendário estaremos a mudar a nossa frequência e participar da campanha para um novo tempo, o tempo real da harmonia e da Paz, onde o tempo deixa de ser dinheiro para ser arte.

O Calendário da Paz é a única ferramenta que permite sairmos da frequência artificial para a sincronicidade da Lei do Tempo e a frequência natural 13:20, que rege o nosso Sistema Solar e toda a Galáxia. A calendário de 13 luas de 28 dias é uma medida de exactidão biológica da órbita do nosso planeta ao redor da sua estrela, o Sol. É um padrão de medida perfeito que coordena e sincroniza as fases da Lua com os ciclos galácticos e o tempo.

O propósito deste exercício é gerar uma onda telepática de amor que nos ligue com o centro da Terra, com os alternadores bipolares do arco-íris que mantém os campos magnéticos da Terra nos seus devidos lugares e com todos os outros kins (pessoas) planetários que participam da mesma meditação. Estabelecendo esta onda intermundial telepática na Terra, criamos uma matriz de comunicação que aproxima cada vez mais a noosfera - o envelope mental da Terra – para a manifestação consciente. Esta matriz também proporciona um campo de protecção de vibrações de pensamentos genuinamente positivos que se destinam a manter o campo de ressonância da Terra em estado de harmonia e paz.

O objectivo deste exercício anual é, de facto, manifestar a ponte do Arco-Íris da Terra – os alternadores dia-noite do campo magnético da Terra – no fecho do ciclo do solstício de Inverno (Norte)/Verão (Sul) de 2012. Esta Ponte do Arco-Íris é a ponte da paz, há muito tempo profetizada, e que ligará permanentemente a Terra tri-dimensional com a quarta e as dimensões mais elevadas, assegurando uma paz e harmonia que não serão possíveis de serem abaladas. Para que todos os seres possam participar desta meditação, mesmo se nunca ouviram falar da ordem da sincronicidade, existe esta versão universal da Ponte do Arco-Íris do Dia-Fora-do-Tempo para a Paz Mundial.

Se achar esta meditação muito complicada não se prenda em pormenores. Conta a sua intenção de se unir a muitos outros que neste dia se unirão pela Paz Mundial. Faça a meditação com a ajuda da imagem ao lado e verá que é mais simples do que pensava.

Poderá fazê-la sozinho ou em grupo – de manhã cedo, no dia 25/7, é o melhor momento, mas poderá ser numa outra hora do dia. Se estiver em grupo, façam um círculo, se possível sentados no chão com as pernas cruzadas. Respire profundamente algumas vezes inalando o que for negativo, transmutando-o dentro de si exalando o que for positivo e purificado. Depois feche os olhos. Visualize que está no centro da Terra e visualize o núcleo gigante de cristal octaedro. Quatro faces do cristal têm a terminação em ponta na direção do eixo polar Norte. As outras quatro reúnem-se num ponto alinhado com o eixo polar Sul. Em volta do cristal octaedro gigante está a membrana interior da Terra, como um tambor ressoando na superfície da parte externa da Terra. A metade do Norte do cristal tem duas faces vermelhas e duas brancas; a metade do Sul tem duas faces azuis e duas amarelas.

Agora entre no cristal. No centro deste cristal gigante há um ponto intensamente fulgurante de luz branca. Uma coluna ou eixo etérico de luz estende-se de Norte a Sul, do ponto central fulgurante, pelas extremidades do octaedro indo para os pólos Norte e Sul no exterior da Terra. Ao redor deste eixo vertical etérico, magnético, de luz existem dois tubos de fluxos entrelaçados pelos quais a energia plasmática passa continuamente. Movendo-se em espiral em torno de cada um, como duas hastes de DNA, os tubos de fluxo têm a cor azul e vermelha. Estes emitem plasma – íons carregados electricamente – para o ponto fulgurante no centro da Terra.

Em sequência, ao redor do lado do eixo Norte dessa coluna de luz, com os dois tubos de fluxos entrelaçados, está o átomo de tempo vermelho. Ao redor do eixo Sul de luz está o átomo de tempo azul. Os átomos polares de tempo vermelho e azul giram em direções opostas: o átomo de tempo vermelho do lado Norte gira na direção horária e o átomo de tempo azul do lado Sul na direção anti-horária. Os átomos de tempo consistem de sete pontos: um ponto central, dois pontos em cada extremidade do eixo vertical, e dois pontos cada – quatro pontos no total – equidistantes de cada um em cada lado do eixo central. Os seis pontos exteriores dos átomos de tempo têm quase o formato hexagonal, de uma figura de seis lados.

O plano gravitacional do cristal octaedro emana horizontalmente do centro luminoso fulgurante do cristal, estendendo-se para os quatro pontos que marcam as pontas do cristal onde se encontram as quatro faces do lado Norte e as quatro faces do lado Sul. O plano gravitacional que liga estes quatro pontos é como a base de duas pirâmides – uma pirâmide estende-se dessa base com quatro faces para o ponto Norte do octaedro e as outras quatro faces para o ponto Sul. Ao longo desse plano gravitacional, estão mais dois átomos de tempo, exatamente em oposição um ao outro: um branco e outro amarelo. Estes dois átomos de tempo gravitacionais têm exatamente a mesma construção dos átomos de tempo polares, vermelho e azul, excepto que os seus dois pontos axiais estão alinhados com o plano gravitacional, margeando os seus lados como estavam e perpendicular aos átomos de tempo polares. Estes átomos de tempo branco e amarelo giram como rodas de pá fazendo um movimento lento circular anti-horário, da esquerda para a direita, ao redor do ponto central da luminosidade fulgurante.

Uma vez que tenha visualizado o núcleo de cristal octaedro da Terra com as suas oito faces, os quatro átomos de tempo, a coluna etérica de luz e os dois tubos de fluxo, então visualize que do centro do cristal uma corrente de luz multicolorida preenchida de plasma se projeta para ambas as direções dos dois pólos da Terra. Agora dirija-se do centro da Terra para um ponto fora no espaço de onde pode ver toda a Terra. Enquanto vê o cristal octaedro no centro da Terra nos pólos Norte e Sul a corrente de luz projeta-se para fora para se tornar uma grande e dupla ponte de arco-íris – o alternador do dia e o alternador da noite do campo magnético da Terra que se faz visível. Duas correntes de arco-íris ligam os pólos Norte e Sul da Terra, exatamente a 180º graus distantes uma da outra. À medida que a Terra gira lentamente ao redor do seu eixo, esta ponte de arco-íris mantém-se firme, constante e imóvel.

Quando completar esta visualização pegue em toda a Terra girando sob a ponte de arco-íris e coloque-a no seu coração. Imagine as duas correntes de luz projectando-se pela sua coluna vertebral, acima da sua cabeça e abaixo dos seus pés. Agora elas formam uma ponte de arco-íris semelhante, ao redor do seu corpo, alinhando a sua aura. Agora a Terra e você são um.

A Ponte de Arco-Íris da Paz Mundial é real. Existe uma ciência por trás de tudo isto. O que existe primeiro na imaginação, sendo visualizado por um número suficiente de pessoas, numa onda telepática de amor, no devido tempo se tornará realidade.
http://www.flechadeluz.org/experience/notas/133-mica/261-meditacao-para-o-dia-fora-do-tempo


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http://integrativas.multiply.com/photos/album/4/4

17 de set. de 2010

Holonomia e Heteronomia


 Holonomia e Heteronomia

O que são?

O Homem é filho do Cosmos e por

conseguinte, é um ressonador, que

deve vibrar em uníssono com as

harmonias dos Cosmos. Deve estar

Harmônica e musicalmente em

consonância com os ritmos da natureza.

- Charles Laville -

Visões do Mundo Científico

Nos últimos anos divinizamos aquilo que chamamos de ciências e chegamos à conclusão de que todas as coisas devem ser medidas segundo os seus padrões. O principal problema dessa perspectiva é que esses padrões criados por homens, estão sempre se modificando e não são dignos de total confiança, se bem que eles sejam pontos de observação úteis para a exploração do mundo, só criam problemas quando são elevados à condição deVerdade Universal.

No século XVII o matemático chamado Descartes via o universo como um mecanismo cuja ordem e funcionamento caracterizavam-se pela perfeição. Igual ao relógio, cada parte tinha seu lugar e função. Ele via o homem de acordo com essa mesma ótica, como um mecanismo que funcionava com perfeição. A mente ficava à parte e não exercia nenhuma influência direta sobre o corpo. A alma também era uma entidade completamente separada e cada parte funcionava em sua própria esfera. Assim, ele dividiu o homem em partes e considerou que cada parte estava separada das outras. Seus pontos de vista influenciaram profundamente a ciência em formação. O corpo era visto como um processo completamente fechado, ordenado e mecânico. Os cientistas poderiam descobrir o mecanismo da técnica patológica e consertar o problema, como se ele fosse uma disfunção mecânica na estrutura e na fisiologia do corpo. Quanto mais coisas eles soubessem sobre a patologia melhor poderiam curar as doenças investigadas.

Mais tarde, o físico Newton investigou as leis do universo e desenvolveu uma interpretação da lei natural que ficou conhecida como “Física Newtoniana”. Na sua maneira de ver o universo, a natureza de fato funcionava como um mecanismo e leis imutáveis regiam seus movimentos. Assim, se uma bola numa velocidade e num ângulo constantes, a velocidade e a direção dessa bola também seriam constantes e previsíveis. Toda uma série de leis físicas foi desenvolvida a partir dessa interpretação: leis da gravidade, da termodinâmica, do eletromagnetismo, das reações químicas e assim por diante. Verificou-se que todas eram verdadeiras em nosso nível de conhecimento no mundo físico.

A medicina moderna e suas pesquisas científicas têm se baseado nessa visão do mundo cartesiana e numa compreensão newtoniana na dinâmica material. Desde Eistein e Planck, porém, a física moderna vem descobrindo toda uma  camada da realidade física que não segue essas leis e que não age de maneira que poderiam ter sido explicadas pelo modelo newtoniano.

No plano da física atômica e subatômica, nesta camada de forma física sutil e dos relacionamentos energéticos as leis físicas que os nossos sentidos podem detectar não tem validade. Essas leis são verdadeiras apenas numa camada da realidade. Na física moderna estamos descobrindo que existem muito mais coisas no mundo do que fomos ensinados a acreditar.

Nas culturas tradicionais do Oriente, há muito tempo predomina uma visão de mundo bastante diferente daquela de Descartes. No Ocidente nós dividimos e separamos a realidade em partes que a constituem. No Oriente, essas partes são tradicionalmente vistas como expressão de um todo maior. A separação é vista como uma ilusão causada por nossa falta de entendimento e por uma percepção equivocada de nossa experiência. A nossa forma de pensar e conceituar as coisas tendem a criar separação onde ela na verdade não existe. Assim separamos o nosso mundo em meu e dos outros, em nosso e deles, em bom e mau, em prazer e dor. Separamos as coisas e perdemos contato com a “totalidade” do seu desdobramento. Eles vêem a ordem natural não como um processo mecânico constituído de múltiplas partes, mas como um todo completo, inter-relacionado de forma dinâmica, do qual o homem é parte. A totalidade é refletida nos relacionamentos do mundo com o corpo – as estações, a vida e a morte, o movimento dos planetas e das estrelas – todas participam desse todo e dele constituem aspectos inter-relacionados e interdependentes.

Cada filosofia e cada cultura tem a sua própria e singular maneira de interpretar esse movimento macroscópico de energia. Cada expressão é útil como uma maneira de compreender o movimento de energia, desde as suas origens mais profundas até a sua forma mais explícita.

A Energia

Existe uma profunda ligação entre a maneira de pensar no Oriente e no Ocidente do conceito e da realidade da energia e dos seus fluxos. A palavra energia pode significar tipos específicos de energia, como energia elétrica, raios x, luz ou energia atômica. Pode também referir-se ao movimento sutil de pulsação que permeiam as estruturas materiais. São essas sutis pulsações que a tradição oriental se utiliza no processo da cura. Tanto faz quanto a sua manifestação, grosseira ou sutil ela segue as mesmas leis básicas do movimento, que se comportam de forma diferente nas diversas formas de energia que podemos perceber e experimentar.

No Oriente, acreditam que por baixo das forças físicas e mentais no mundo, há todo um domínio de relacionamentos e fluxos de energia mais sutis. Esse domínio está incluído dentro do domínio físico, que pode ser percebido mais facilmente. Acreditam que essas energias mais sutis devem estar em harmonia para que o domínio físico também esteja em ordem. Tanto os desequilíbrios físicos como os mentais começam nesse domínio mais sutil, e que esses desequilíbrios mais sutis manifestam-se nas energias físicas mais densas da mente e da matéria. Para que qualquer energia se manifeste, para que qualquer forma exista, deve haver movimento. Sem movimento não há vida.

O Ocidente e a Física Moderna

O cientista físico, professor na Universidade de Oxford, David Bohn, vê o universo como formado por duas ordens que ele chamou de implícita ou dobrada e explícita ou desdobrada.

A Ordem Explícita ou desdobrada é o domínio do mundo palpável e mensurável. É o mundo que percebemos através dos nossos cinco sentidos. Aquilo que vemos, ouvimos, sentimos, cheiramos, saboreamos, e, até mesmo o que pensamos está na ordem desdobrada. O mundo explícito é governado por suas próprias leis, que Bohm chama “leis da heteronomia”. Essas são as leis físicas do nosso universo observável. A física newtoniana, a anatomia e a fisiologia, os sentidos, o sol, a lua e as estrelas são regidos por essas leis. A maioria das pesquisas médicas e científicas tem sido feitas nesta ordem explícita. Este é o nível do mundo material, com suas quantidades mensuráveis e seus processos físicos.

Existe, entretanto, uma subestrutura nesse mundo tangível, toda uma nova ordem com um domínio que está literalmente contido dentro do mundo explícito; um domínio de relacionamentos sutis, com sutis movimentos de energia que mantém as coisas funcionando como um todo, “leis da holonomia” que Bohm chama essa ordem de implícita. Neste processo de inter-relacionamento da ordem explícita e implícita existe o movimento que ele deu o nome de holomovimento.

O físico Heisenberg mostrou que a consciência do cientista está intrincadamente ligada ao experimento: que o observador é parte daquilo que está sendo observado.

O cientista John Bell desenvolveu um teorema, comprovado posteriormente por meio de experimento, onde demonstra que há uma interconexão básica entre todas as coisas. Neste teorema, Bell mostra que depois de entrarem em contato duas partículas subatômicas elas continuam a influenciar-se mutuamente de forma simultânea, mesmo que tenham sido levadas para extremidades opostas do universo. Se você deslocar uma delas numa direção a outra reagirá instantaneamente. Aqui o tempo e o espaço tornam-se conceitos sem sentido.

Bohm diz que o substrato do nosso mundo explícito de tempo, espaço e matéria são o domínio implícito. Para servir de paradigma ele compara o universo como semelhante a um vasto holograma, em que todo pedaço contém dentro de si todas as informações relativas ao todo. Ele diz que...

“O que acontece aqui é evidentemente similar, em certos aspectos cruciais, ao que ocorre com o holograma. Sem dúvida, há diferenças. Assim, numa análise suficientemente precisa, pode-se ver que as partes da gotícula de tinta mantêm-se numa correspondência biunívoca à medida que são agitadas e que o fluido se movimenta continuamente. Por outro lado, no funcionamento do holograma não há essa correspondência biunívoca. Portanto, no holograma (como em experiências num contexto “quântico”), não há em última instância, uma maneira de reduzir a ordem implicada a uma ordem explicada de um tipo mais sutil e mais complexo”.

Grifo nosso (Exemplo da tinta misturada num fluido viscoso)

A estrutura do universo contém em seu interior ilimitadas quantidades de informações. Nesse universo níveis mais elevados de ordem e informação estão contidos na estrutura constituída pelo espaço e pela matéria / energia. Cada pedaço do universo contém informações relativas à constituição de todo o cosmos. Ao contrário de um holograma estático, o holomovimento é um sistema dinâmico que se altera de microssegundo para microssegundo.

Como o que acontece em apenas um fragmento do holomovimento, afeta simultaneamente toda a estrutura, existe uma extraordinária interação entre todas as partes do universo. O holomovimento cósmico é constituído por padrões sobrepostos de interferência de energia de muitas freqüências diferentes. Cada padrão de holomovimento de uma freqüência específica contém informações de uma dada natureza relacionadas com as características da esfera dessa freqüência.

Para a TR podemos obter acesso a esse primeiro holomovimento e coligir informações sobre a estrutura física. E a partir do holomovimento das freqüências do reino da matéria física, podemos obter a alcançar informações com um sub-padrão semelhante correspondente ao reino da matéria etérica. Obtendo acesso a faixa de freqüência etérica do holomovimento, podemos reunir informações sobre a natureza etérica (ordem implicada) de dimensões mais elevadas existentes além do plano físico.

A Ordem Implícita torna-se explícita ou manifesta devido às várias Leis da Holonomia, ou leis do todo. Dentro daquilo que podemos observar existe um domínio implícito que liga todas as coisas, experiências e seres aparentemente separados, formando o todo universal. Em sua origem há uma unicidade ou totalidade implícita que é invisível no nível explícito.

Figura 1. Lei da Heteronomia – mesmos acontecimentos causais num nível explícito.

            


Figura 2. Lei da Holonomia – mesmos acontecimentos causais com as conexões no nível implícito.

            

 

Quando o observador está dentro da ordem explícita ele não vê a ordem implícita. O implícito está dentro do explícito em cada aspecto manifesto da realidade, que por sua vez pode ter outros relacionamentos dobrados/desdobrados. Cada desdobramento pode ter dentro de si outras informações implícitas e, assim, um potencial adicional de esfoliação. Isto pode assumir qualquer nível de complexidade com vários aspectos envolvendo-se uns aos outros. Mundos dentro de mundo, e universos dentro de universos: mundos completamente contidos dentro de outros.

David Bohm traz a consciência para o domínio da física, dizendo que a consciência está envolvida pela ordem implícita. Toda a expressão dos acontecimentos físicos vem acompanhados de uma expressão simultânea da consciência. Esta mesma noção está de acordo com as filosofias tradicionais que não consideram possíveis nenhuma criação sem o movimento da consciência envolvida. Coisas e situações que a primeira vista parecem ser acontecimentos aleatórios podem estar completamente inter-relacionados na ordem implícita.

Os acontecimentos numa parte do universo podem afetar simultaneamente acontecimentos em outra parte do universo, simplesmente por serem parte do mesmo todo. Um importante aspecto dessa ordem da realidade é que pode ser vista sob dois aspectos: o linear (heteronomia) e do todo (holonomia).

Parece e dá a impressão de ter relacionamento linear. Ex. Uma bola de bilhar, atinge uma outra e faz esta segunda se mover. Assistimos o relacionamento do aspecto linear.

Relacionamento do todo

Este é um processo multidimensional de vastíssima complexidade. A fonte desse movimento pode ser encontrada no complexo campo emocional do jogador que faz a tacada; uma fonte adicional poderia incluir as influências que atuaram sobre a vida do jogador, e assim por diante.

Fluxo da energia

David bohm diz que a matéria é luz congelada. Os cientistas modernos afirmam que o que “existe por aí” é um vasto oceano de ondas e freqüências – padrões de interferência – que nós extraímos através dos nossos cinco sentidos, por exemplo: as freqüências audíveis (som), as freqüências de luz (cores), as freqüências do cheiro, as freqüências do paladar e inclusive nossos movimentos são registrados como freqüências. O cérebro, similar a um aparelho de TV, converte estes padrões de freqüências de ondas em nossa “realidade”; o som de uma voz amiga, a cor azul, o gosto de mel, o cheiro da rosa.

O cérebro humano é composto de três cérebros: Um cérebro base, muitas vezes chamado cérebro reptiliano que lida com respostas involuntárias, em volta dele está o sistema límbico, conhecido como cérebro do meio, envolvido com a expressão e experiência emocional, e na parte exterior está o neocortex usado para pensar. Desenvolvido pelos humanos ele cresceu e expandiu-se na história evolucionária numa rapidez sem precedente.

Os três cérebros dentro de um, estão conectados e performam de maneira sinergética. Do ponto de vista científico, o cérebro funciona através duma organização hierarquizada e ramificações nervosas interconectadas. Este é essencialmente o modelo bio-computador. Contudo, alguns cientistas acreditam que muito mais está acontecendo além da crença de meras funções de armazenamento e retirada como um sofisticado computador.

Nós agora sabemos que a memória está distribuída por todo neocortex da mesma maneira como funciona o holomovimento. As ondas cerebrais, como foi estudado pelos pesquisadores, estão distribuídas por todo o corpo e em volta dele, e de grande significação, porque tem relação com o estado da consciência, e especialmente em estados alterados da consciência. A exploração desses estados através da meditação, biofeedback e outras modalidades parecem trazerem uma aceleração extraordinária no processo de informação psicológica, assim como, nos fenômenos psíquicos e experiências ultra modernas.

Cada um tem uma percepção e resposta absolutamente individual, semelhante a nossa impressão digital. Por isso é que seis pessoas observando um acidente terão seis versões diferentes do que aconteceu. Se nós desejamos mudar qualquer limitação na nossa vida, precisamos mudar como nós percebemos o mundo e respondemos aos acontecimentos. A percepção com que ressonamos cria um padrão de freqüência de onda sobre o corpo-mente, do qual se manifesta na nossa realidade.

O estado de equilíbrio e de desequilíbrio no nosso sistema energético é determinado por diversos fatores, como por exemplo, pela história da nossa geração, por padrões arquétipos, pela restrição ou bloqueio ao fluxo livre e equilibrado da energia, que ocorre quando alguma necessidade básica da vida foi insatisfatória.

A energia deve fluir livremente para que a vida também flua com liberdade. Toda energia surge de uma fonte, adquire movimento através do holomovimento, encontra expressão em algum tipo de forma e, depois, retorna à sua fonte original. As energias devem completar-se em alguma forma ou relacionamento antes que possam retornar à sua origem. Até aqui, nenhum problema: temos um sistema de energia de fluxo livre que pulsa rumo à forma e volta para a sua fonte. É o processo de descida e subida da energia. As energias criam três atributos básicos da forma: os nossos pensamentos, as nossas emoções e o nosso corpo físico. Embora isso devesse ocorrer de maneira fluente e harmoniosa, às vezes acontece alguma coisa que restringe e desequilibra esse processo.

Os problemas nesses fluxos parecem ocorrer no ponto de completamento porque, de alguma maneira, as energias ficam presas nas formas que estão criando. Acontece alguma coisa que faz as formas ficarem rígidas, e que aprisiona a energia na manutenção da forma. Assim os pensamentos podem transformar-se em crenças rígidas, em opiniões e em julgamentos aos quais podemos nos agarrar desesperadamente. Em vez de fluírem livre e harmoniosamente, as emoções ficam aprisionadas na indulgência, na dissimulação e na tensão física. O próprio corpo físico apega-se a padrões de fadiga, tensão, toxidade e rigidez, que requerem um grande aprisionamento de energias. A energia fica aprisionada na manutenção de formas e padrões cristalizados, rígidos e contraproducentes. Elas ficam aprisionadas nas próprias coisas em que se transformam.

Os problemas surgem quando começamos a nos identificar com as formas que estão sendo criadas. Com esse  processo de identificação e apego criamos o senso de nós mesmos, de nosso ego e de nossa auto-imagem. Começamos a acreditar que somos os nossos pensamentos, os nossos sentimentos e que somos ou possuímos um corpo físico. Começamos a reivindicar a propriedade das formas que criamos e aprisionamos uma tremenda quantidade de energia na manutenção dessa estrutura do ego. Tornamo-nos tão identificados e tão apegados a ele que o defendemos de qualquer maneira que pudermos. Num certo sentido, vemos o mundo através dele. Em vez de percebermos nossos pensamentos, sentimentos e corpo físico como um processo, tentamos estabilizar o todo num “eu” que vive no mundo como uma entidade separada dos outros “eus” e das outras coisas. Isso congela ou cristaliza as nossas energias em determinadas formas, e nós aceitamos determinados aspectos de nós mesmos e do mundo e rejeitamos outros. Vemos o mundo através dos véus deste processo de identificação e do peso do nosso condicionamento. Seja o que for que temos acesso, depende do nosso ângulo do ponto de vista. Muda o ângulo e se cria uma diferente realidade.

Alguma coisa acontece a esse “eu” e ele reage de uma certa maneira para se defender. Isso, então, torna-se parte do modo como o ego vê e protege a si mesmo. Os padrões transformam-se em hábitos e os processos ficam cristalizados. Se tivemos problemas de relacionamento com o nosso pai, isso se transforma numa parte do ego, num relacionamento cristalizado que faz com que o mesmo papel volte a ser desempenhado no contato com outras figuras masculinas investidas de autoridade. Fazemos isso por que aprisionamos nossas energias em padrões rígidos de pensamentos, sentimentos e formas para reforçar uma auto-imagem, um ego que parece bastante “real”, mas esse ego é um processo aprendido de condicionamento. Aprendo a ser “eu” e fico muito apegado a esse processo que, basicamente, foi construído por mim mesmo. O que estamos fazendo é estabelecendo uma separação onde o que realmente existe é uma íntima conexão.

Quando estamos unidos com a harmonia básica e a unicidade do universo, tudo está bem. Mas quando perdemos esta conexão, começamos a nos sentir separados e a perceber as coisas através dos véus da separação. No holomovimento, da origem para a forma, a conexão é esquecida e nos esquecemos de quem somos.

Quando nos esquecemos de quem somos e nos sentimos separados, surge um grande vazio. Precisamos construir um novo “eu” para preencher esse vazio, e assim criamos, nos apegamos e acreditamos em nosso ego. Esse processo do pensamento curva e distorce as nossas energias e as aprisiona nas formas que criamos. Isso nos conduz a um tipo de trituração e de desordenamento em que as energias, capturadas em padrões desequilibrados perdem sua ótima freqüência e tornam-se lerdas e desordenadas. Em vez de ser uma expressão divina da ordem, a forma torna-se um atoleiro de necessidades, desejos e atos confusos e contraditórios.

No nível prático básico, essas cristalizações de energia nos predispõem a processos de desequilíbrios e doenças. As energias não conseguem completar-se na forma e retornar à origem, sendo canalizadas para a recriação compulsiva da mesma forma vezes e vezes seguidas.

Na TR é fácil demonstrar como as pessoas inconscientemente não ressonam com as intenções que elas mais querem na vida – saúde, relacionamento amoroso, sucesso, etc. – e elas ressonam com as situações que elas não querem – saúde fraca, relacionamentos infelizes, inabilidade de ser independente, fazer o que elas gostam, etc... Se as nossas freqüências perdem seu ótimo nível de pulsação, automaticamente ressonamos com situações deprimentes. Quando nossas freqüências recuperam seu ótimo nível de pulsação, nós ressonamos outra vez com as intenções prazerosas da vida.

A intenção, positiva ou negativa com que ressonamos determina nossas ações e resultados. Quando as pessoas ressonam com propósitos negativos, ou não ressonam com os propósitos positivos, elas experimentam sacrifício, dificuldade, dor, infelicidade, frustração e perda.

Deste modo vemos a forma que os padrões de ondas criados por nossas percepções, as freqüências das energias e as intenções com as quais ressonamos, determinam como experimentamos a vida.

A importância da percepção

Pesquisas têm confirmado que mais importante do que a realidade, é a nossa percepção da realidade e a sua resposta. Por exemplo, num experimento foi injetada cafeína nos braços dos participantes e foi dito a eles que era um sedativo. Por que eles ressonaram com esta percepção, todos caíram no sono, apesar do fato de ter sido injetado cafeína. Em outro projeto de pesquisa, os participantes eram soldados israelenses que foram divididos em três grupos. Todos os grupos andaram 40 km. Para o grupo n.º 1, foi dito que eles andaram 40 km, e para o grupo n.º 2, foi dito que eles andaram 20 km, e para o grupo nº 3, foi dito que eles andaram 60 km. E depois, mandaram eles andarem mais 10 km. A resposta dos seus corpos em termo de nível de exaustão, pressão sangüínea, etc., foram apropriados pelo que tinha dito à eles. A crença com que eles ressonaram determinou suas experiências, mais do que realmente o que aconteceu.

A mente inconsciente não distingue entre o que é “real”, e o que é percebido. De fato, nós sempre respondemos o que nós percebemos seja isto “real” ou não. Agora é mais aceito, que se nós queremos mudar nosso estado de saúde ou qualquer situação inconfortável, nós precisamos mudar nossa atitude, ou percepção, e até nossa linguagem, tudo que seja uma projeção do que nós ressonamos inconscientemente.

A dificuldade em mudar a nossa percepção, é que a maioria das nossas percepções são dirigidas pelo inconsciente. Como um iceberg, de 9/10 ton que está escondido debaixo d’água, as percepções negativas com que nós ressonamos estão bem escondidas. Mesmo que estas percepções inconscientes se tornam conscientes, isto necessariamente não muda seus padrões de ondas. É com o padrão de onda que nós ressonamos negativamente que se auto manifesta como stress e causa problemas em nossa saúde, negócios e relacionamentos.

Deste modo nós vemos a maneira que os padrões de ondas criadas por nossas percepções, nossas freqüências das energias e as intenções que nós ressonamos, determinam como experimentamos a vida: com boa saúde ou doença, alegria ou depressão, fácil ou luta.

Quando as nossas necessidades básicas de vida não são encontradas (seja em nossa percepção no útero, na infância, adolescência, ou adulto) nosso sistema energético torna-se bloqueado e nosso sistema corpo-mente cria respostas “sobreviventes” e compensações. Nossa freqüência no padrão de onda perde sua ótima forma, som ou luz. É como colocar o pé num riacho: a água não corre livremente. O mesmo acontece conosco quando o grande potencial energético da nossa vida somente escorre através do nosso sistema corpo-mente, nós não podemos mais viver a vida plenamente; nós somente passamos por ela, e muitas vezes a um alto preço em termos de potencial para alegria e bem estar que estão de fato disponíveis para nós.

O som faz a forma

Como o experimento do Dr. Hans Jenny, onde freqüências diferentes de som produziam diferentes formas, assim também conosco, tão logo levamos as freqüências para ótima ressonância, automaticamente criamos ilimitados caminhos e novas possibilidades para ação.

Nosso cérebro é realmente uma máquina de tempo e espaço

Hoje em dia está bem estabelecido que em certos estados alterados de consciência, especialmente em meditação prolongada, há uma mudança profunda no ritmo das ondas cerebrais associada com o “peak” da experiência. Aqueles momentos de iluminação onde a experiência nos liga com o “momento eterno” e nos conecta com o universo. O que não está muito bem compreendido é como isto funciona.

O cérebro e suas estruturas internas liberam campos de energia. Apesar desses campos serem bem sutis, com equipamentos sofisticados é possível detecta-los e medi-los. Um desses instrumentos é chamado SQUID. É um capacete que mapeia a energia cerebral, especialmente feito para detectar campos magnéticos em freqüência ultrabaixa (ULF). Usando um computador, esses campos energéticos podem ser mapeados e gravados sobre um gráfico. Um cientista disse que se ligou a um capacete sensor SQUID enquanto estava experimentando um estado alterado de consciência. Focalizando este instrumento sensível sobre a região do meio cérebro (onde estão as glândulas Pineal e Tálamo) a geometria deste campo magnético quando examinados sobre o gráfico tri-dimensional, tinha a mesma forma a aparência da ponte espaço-tempo “Einstein- Rosen”.

O que é ponte espaço-tempo “Einstein-Rosen”? É como o buraco da minhoca. É uma estrutura engraçada na forma de uma lingüiça que é capaz de furar no seu caminho um túnel através do espaço-tempo. (O buraco de minhoca cósmico é um campo de gravidade que envolve espaço-tempo – conectando dois universos paralelos ou partes distantes do mesmo universo. Seu nome é derivado do atalho que a minhoca toma ao penetrar uma maçã, em vez de se arrastar em volta dela). Se isso for certo, vai responder muitas perguntas e questões e também vai dar uma base biofísica para os estados místicos, e fenômenos psíquicos.

O cérebro humano emite campos de energia que parece estruturas e processos encontrados no cosmos. Se este modelo é uma representação correta do que está acontecendo dentro das nossas cabeças, poderia ser especulado que tal sistema poderia também atuar da mesma maneira como um universo. Em outras palavras, que o cérebro não é somente o que dizem. Ele pode funcionar como um transdutor biológico espaço-tempo de energia. Um mini universo dentro do universo. As implicações seriam astronômicas.

Os chineses antigos sempre acreditam que era assim: “O Tao (o universo) estava na nossa cabeça”. De acordo com Fritjof Capra no Tao da Física:

“Os sábios do oriente também falam numa extensão das suas experiências do mundo em estados alterados de consciência, e afirmam que estes estados envolvem uma experiência radicalmente diferente de espaço e tempo. Eles enfatizam que na meditação não somente, vão além do espaço ordinário da terceira dimensão, mas também – e muito mais forte – que o conhecimento ordinário de tempo é transcendente. Em vez da sucessão de instantes linear, eles experimentam o que chamam – o infinito, sem tempo e ainda o presente dinâmico”.

Palavras de Louis de Brogile: “No tempo-espaço, tudo para cada um de nós constitui o passado, o presente e o futuro são dados em bloco... Cada observador, com o passar do tempo, descobre, assim falando, novo pedaço do tempo-espaço que lhe parece como aspectos sucessivos do mundo material, que na realidade é um conjunto de eventos constituindo espaço-tempo existente antes do seu conhecimento. Meditação de acordo com os místicos, nos permite transcender a experiência espaço-tempo e entrar na quarta dimensão onde o espaço e o tempo fica unificado num contínuo quarto dimensional, onde não há antes ou depois, então não pode ter relacionamento de causa e efeito. Somente na nossa realidade de baixa dimensão que experimentamos uma seqüência temporal de eventos, se movendo através do tempo numa sucessão linear de momentos de causa e efeito. Talvez, um mecanismo no nosso cérebro-mente nos segura dentro dessa construção de realidade densa parecida com a maneira como as forças físicas no universo funciona para agarrar e prender o espaço. Através da meditação e experiência de estados alterados nós podemos de alguma maneira ser capazes de manipular nossa consciência e transformar este campo energético, escapando do mundo de causa e efeito.

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