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17 de abr. de 2013

Oficiais dados médicos sobre Fibromialgia

IMPORTANTE!


http://youtu.be/jMs_Bnc-n-Y


http://youtu.be/vjR0HEKPWJI


http://youtu.be/n9-OCUX9BAA


http://youtu.be/US2nRJAXhx8



COLETÂNEA  DE VÍDEOS
http://www.youtube.com/playlist?list=PLAF99DAA939974298

http://www.youtube.com/watch?v=GLOa82oBbR8

http://youtu.be/VFyVz1NVReU

http://www.fotosantesedepois.com/fibromialgia



http://www.martinez-lavin.com/FibromyalgiaEs.htm

http://www.martinez-lavin.com/FibromyalgiaEs.htm#ligas
http://www.martinez-lavin.com/

Usando esta tecnologia, o Instituto Nacional de Cardiologia Ignacio Chavez estudamos um grupo de pacientes com FM e compará-lo com um grupo de indivíduos saudáveis. Por meio de uma caixa registadora portátil todos os batimentos cardíacos foram gravados enquanto os sujeitos realizado suas atividades normais durante 24 horas. Nós achamos que os pacientes com FM tinham uma implacável hiperatividade do sistema nervoso simpático, essa anomalia foi especialmente evidente durante as horas de sono. Em outro estudo diferente, estamos sujeitos pessoas com FM para simples stress quanto à pé, observando uma paradoxal redução do tônus simpático. Essas anormalidades têm sido corroboradas por investigadores de outras latitudes e representam talvez a alteração mais bem documentada no caso de FM.


Estes resultados sugerem que uma alteração fundamental dos MF é uma incompatibilidade no funcionamento do sistema nervoso autônomo, com uma hiperatividade simpática implacável, que poderia induzir distúrbios do sono, mas ao mesmo tempo há um hipo-reactividad salientar que explica a fadiga profunda e outros sintomas relacionadas à pressão arterial baixa. Tais alterações do sistema nervoso autônomo também explicam outros desconfortos frequentes de FM como cólicas abdominais, urgência urinária, a dormência de extremidades, ansiedade e constante secura dos olhos e boca.

Profunda dor e hipersensibilidade à palpação podem ser causados pelo mecanismo chamado dor mantida pelo sistema simpático. É sabido que depois de um evento de disparador (físico ou emocional trauma, infecção), pode desencadear, em alguns indivíduos suscetíveis, uma hiperatividade simpática implacável. Tal hiperatividade induzida por uma produção excessiva de noradrenalina (também conhecida como noradrenalina). Esta substância é capaz de receber primária sensibilização central e periférica da dor e, assim, induzir a dor generalizada e generalizada de hipersensibilidade. Hipersensibilidade à palpação (cujo termo médico é alodinia) é um sinal típico de dor mediada pelo sistema simpático. Nossa conclusão de que os pacientes FM têm dor induzida por injeções de pequenas quantidades de noradrenalina suporta este modo de pensar.


Propusemos que dor da fibromialgia é a dor neuropática, quer dizer que o problema fundamental reside nos nervos responsáveis pela transmissão de dor. De modo típico, esta dor é acompanhada de anormal como ardor, desconforto, formigamento, sensações de choque elétrico para vestir roupas apertadas. A maioria dos pacientes com FM lida tais sensações anormais. São exemplos de dor neuropática, neuralgia pós-herpética e neuropatia diabética, distrofia simpático-reflexa. Há semelhanças importantes entre o FM e a chamada síndrome dolorosa localizada 
Na verdade, propomos que a FM é uma forma generalizada da síndrome. Nossa proposta de que a FM é mantido por hiperatividade simpática neuropática síndrome da dor foi reforçada pela alemã de pesquisa mostrando que pessoas com FM freqüentemente chamam este tipo de alteração, neuropatia de fibras finas é precisamente caracterizada por produzir uma dor neuropática, bem como importantes alterações do sistema nervoso simpático.


Pacientes com fibromialgia têm mais frequentemente uma variação genética associada a uma enzima que não depuração adrenalina eficazmente.

15 de mar. de 2013

Sindrome Álgica Crônica * FIBROMIALGIA

ESTE  ESPAÇO DEDICA-SE  A BUSCA E COMPREENSÃO  DO ESTADO EMOCIONAL E MUDANÇAS  VIBRACIONAIS POSITIVAS A FIM DE AJUDAR  AOS PORTADORES DE SÍNDROMES.

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* SÍNDROMES  *  FIBROMIALGIA  * FADIGA CRÔNICA, 
 SFC,  QUÍMICA MÚLTIPLA, SÍNDROME GERAL DE ADAPTAÇÃO
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Dor Crônica

O que é dor crônica?
A dor crônica é uma condição clínica caracterizada pela ocorrência de dor músculo-esquelética crônica na ausência de processos inflamatórios articulares ou musculares (ausência de substrato orgânico).  Código Internacional de Doenças: CID10 - M79.7 (Fibromialgia)

Toda dor crônica é fibromialgia?

Como veremos abaixo em teoria sim, porém particularmente não gosto do termo fibromilagia, Prefiro usar o termo Síndrome Álgica Crônica, ou simplesmente dor crônica, a fibromialgia é um tipo de dor crônica . Defino a Sindrome Álgica Crônica, como uma dor ou várias dores que duram meses ou anos, sem substrato orgânico ( casos onde os médicos não conseguem chegar a um diagnóstico de um problema no local ) que justifique as dores.
Nesses pacientes as dores não são causadas por um processo inflamatório no local da dor. A sistema de percepção da dor, pelo cérebro, é que está alterado. Ou seja o problema não está onde a dor e sentida e sim no modo como o cérebro interpreta os estímulos que recebe. Nos pacientes com dor crônica os estímulos não dolorosas podem provocar dor, 
O toque do Soutien na pele pode fazer provocar dor. 
Ficar sentado pode causar dor. 
Ficar deitado pode causar dor,
O simples ato de andar pode provocar dores fortes.
Nesse texto uso o termo fibromialgia como sinônimo de dor crônica para facilitar a leitura e a correlação com os demais dados da literatura.

Quando surgiu o diagnóstico de dor crônica?
A síndrome fibromiálgica (SFM) é reconhecida desde meados do século XIX. Gowers, em 1904, sugeriu o termo “fibrosite” para cognominar as síndromes dolorosas musculares regionais Várias denominações como “fibrosite”, reumatismo muscular, miofascites, mialgia, síndrome dolorosa miofascial, Dores crônicas foram adotadas. 
Yunus et al. (1981) propuseram o termo “fibromialgia” para denominar “fibrosite”, pois nesta entidade não há inflamação tecidual, apenas dor muscular difusa, relacionada a outras
anormalidades do sistema nervoso central (SNC).

Quais as caracteísticas da dor crônica sem substrato orgânico?
Estudo multicêntrico revelou que a combinação de dor difusa, bilateral, acima e abaixo da cintura, nas extremidades e no esqueleto axial e, pelo menos, a identificação clínica desses pontos favorece o diagnósticos de fibromialgia. Esses pontos dolorosos  estão relacionados com ansiedade, depressão, palpitações, fadiga e anormalidades do sono, acordar no meio da noite, sensação de que algo está errado e você não sabe o que é. A ocorrência da Dor crônica independe de idade, nível sócio econômico e cultural dos indivíduos e frequentemente esta relacionado a um episódio de perda. Perda de um ente querido, perda do namorado, perda do emprego,  perda da vida que tinha antes, etc.

Como é o quadro clínico da dor crônica?
As dores musculares generalizadas ou migratórias (cada dia dói num lugar) são sintomas característicos, entretanto, a rigidez matinal, fadiga, anormalidades sensitivas, neurovegetativas, cognitivas e de qualidade do sono, palpitações, cefaleia, hipersensibilidade ao frio, hiperemia cutânea, domências e parestesias pelo corpo todo ou metade do corpo, dismenorréia, síndrome de cólon irritável, cistite de repetição, fenômeno de Raynaud, ansiedade e depressão podem  estar associados. 

Síndrome dos mutos Médicos.

O paciente passa por muitos médicos ( 5, 10, 15 médicos) e nenhum chega a um diagnóstico que explique todas as dores e sintomas num todo.

Como é feito o diagnóstico da Fibromialgia?
O diagnóstico da Fibromialgia é clínico. Não há evidências de anormalidades laboratoriais ou radiológicas. Os critérios diagnósticos da fibromialgia sugeridas são:
• História clínica: dor cronica generalizada localizada no hemicorpo direito e esquerdo, acima e abaixo da cintura, além do eixo axial (regiões da coluna cervical, face anterior do tórax, coluna dorsal e/ou coluna lombar) 
• Exame físico: ocorrência de dor à palpação digital com 4 kg/força/cm2 em áreas denominadas de pontos dolorosos (tender points) 
1. inserção dos músculos suboccipitais na nuca;
2. ligamentos dos processos transversos da quinta a sétima vertebra cervical;
3. bordo rostral do trapézio;
4. músculo supra-espinhoso;
5. junção do músculo peitoral com a articulação costocondral da segunda costela;
6. área situada dois centímetros proximais ou distais ao epicôndilo lateral do cotovelo;
7. quadrante látero-superior da região glútea, distal à espinha ilíaca;
8. inserções musculares no trôcanter femoral; 
9. região situada dois centímetros rostralmente à linha articular do côndilo medial do fêmur. 
Um paciente com dor crônica não precisa ter todos esses sintomas descritos acima, em algumas situações dói um único local durante anos.

Existe diagnóstico diferencial com fibromialgia?
Sim, O diagnóstico diferencial da fibromialgia inclui as doenças autoimunes, síndrome dolorosa miofascial (SDM), as poliartrites , as polineuropatias periféricas o hipotireoidismo e a polimialgia reumática, dentre outras condições.
Várias outras afecções podem constituir comorbidades com a fibromialgia, incluindo a depressão, a síndrome do cólon irritável, as cefaléias e a síndrome da fadiga crônica.
Qual a relação entre depressão e dor crônica?
Aproximadamente 25% dos doentes com fibromialgia apresentam depressão maior e 50% história de depressão em algum período da vida. Os sintomas de depressão incluem fadiga, desânimo, falta de energia, alterações do sono e dor crônica.

Distúrbios do Sono e dor crônica.

O sono não reparador está clinicamente relacionado à intensidade e à duração da dor musculo esquelética.  Outros distúrbios da arquitetura do sono estão presentes e todos se relacionam com alterações bioquímicas de neurotransmissores, como a serotonina e a substância P.

Substancia P e Dor Crônica
A Substância P é um importante neurotransmissor nociceptivo. Há dois estudos que demostram um aumento de três vezes na quantidade de substância P em LCR de pacientes fibromiálgicos(13-14). Esses achados, de aumento dos níveis de substância P, estão de acordo com a noção de que a sensibilização central é o início da patogênese da fibromialgia.

Qual a relação entre doença reumática e dor crônica?
Algumas afecções reumatológicas como artrite reumatóide (AR), síndrome de Sjögren ou lúpus eritematoso sistêmico (LES) podem apresentar-se inicialmente como dor difusa e fadiga. Nestes casos, a fibromialgia pode coexistir.  Cerca de 12% dos doentes com Artrite Reumatoide, 7% dos doentes com osteoartrose e 22% dos casos de Lupus Eritematoso Sistêmico apresentam associadamente fibromialgia. 

Qual a relação entre dor Crônica fenômeno de Raynaud e outras afecções reumáticas?
Cerca de 20% a 35% dos doentes com fibromialgia apresentam fenômeno de Raynaud e secura da mucosa ocular e oral sugerindo síndrome de Sjögren. A polimialgia reumática pode apresentar-se de modo similar à fibromialgia Naquela condição os pontos dolorosos não são achados constantes, a velocidade de hemossedimentação é elevada e a evolução é favorável com uso de corticosteróides. A espondilite anquilosante se apresenta como comprometimento axial, redução da flexibilidade à movimentação da coluna toracolombossacral e alterações radiológicas típicas; a ocorrência de sinovite e alterações sistêmicas do tecido conectivo auxiliam o diagnóstico destas últimas afecções. A miosite inflamatória e as miopatias metabólicas podem ocasionar fraqueza e fadiga muscular, mas geralmente não causam dor difusa. Não ocorre fraqueza muscular significativa em casos de fibromialgia; quando presente, é devido à dor e ao desuso. As enzimas musculares são normais e o quadro histopatológico também é normal ou inespecífico em biópsias musculares de doentes com fibromialgia. Afecções metabólicas ou inflamatórias podem ocorrer em doentes com fibromialgia, incluindo o hipotireoidismo e o diabetes mellitus; entretanto, tratamento das condições não implica em regressão das manifestações da fibromialgia. 

Qual a relação entre síndrome de fadiga crônica e dor crônica/fibromialgia?
A síndrome da fadiga crônica (SFC) apresenta similaridade com a fibromialgia. Os sintomas se instalam agudamente após doenças infecciosas e se caracterizam pela persistência de fadiga debilitante e desconforto após os exercícios. Cerca de 75% dos doentes com diagnóstico de síndrome da fadiga crônica apresenta dor.

Como é a fisiopatologia da dor crônica?
Mecanismos neurogênicos
A fisiopatologia da dor crônica está relacionada a anormalidades no Sistema Nervoso Central. Várias evidências sugerem que a dor experienciada pelos doentes com dor crônica resulta de anormalidades no processamento sensitivo no Sistema Nervoso Central. 
Os estudos sugerem que o processamento sensitivo é anormal em doentes com fibromialgia  A Dor é o sintoma mais importante da fibromialgia. Anormalidades periféricas podem desempenhar algum papel na patogênese da fibromialgia . Os nociceptores são ativados por estímulos mecânicos, térmicos e/ou químicos teciduais. Neurotransmissores liberados retrogradamente (sP – substância P, neurocininas, PGRC) modificam a atividade da placa motora. 


Qual a relação entre a atitude positiva e negativa e a dor crônica
A atividade mental do indivíduo influencia a sensação dolorosa desagradável, pois modifica o fluxo sangüíneo no giro anterior do cíngulo. Isto significa que a atividade pré-frontal cortical (pensamento positivo ou negativo) pode influenciar a percepção da dor.  É esta a base funcional da somatização e da eficácia da psicoterapia  em doentes com dor crônica.

Qual a relação do Sono com as dores crônicas e a fibromialgia?
A depleção da serotonina ocasiona redução da duração do sono não REM e aumento das queixas somáticas, depressão e percepção de dor. A redução da atuação de serotonina nos receptores serotoninérgicos do SNC encefálico e espinal, pode ocasionar redução na produção de hormônios do eixo hipotálamo-hipofisário- adrenal, do sono delta e da sP no encéfalo. O aumento da sP na medula espinal relaciona- se à alodínea e à hiperalgesia difusa. É possível que a hipoatividade destes neurotransmissores justifique a ocorrência de dor em casos de fibromialgia . É provável, portanto, que nos doentes com fibromialgia ocorram disfunções no SNC relacionadas à sensibilização nociceptiva e à inadequação da modulação da sensibilidade dolorosa. Parece ocorrer aumento da atividade de neurotransmissores excitatórios e deficiência da atividade dos neurotransmissores inibitórios em casos de fibromialgia; o aumento da atividade dos neurotransmissores excitatórios, especialmente da sP e a deficiência de neurotransmissores inibitórios, em especial da serotonina, poderiam implicar na percepção alterada dos estímulos nociceptivos. Portanto, déficit serotoninérgico, incluindo desrregulação serotoninérgica do eixo hipotálamo-pituitário, anormalidades no eixo hipófise-adrenal, anormalidades na atuação da sP, do peptídeo geneticamente relacionado à calcitonina e dos receptores de NMDA do SNC parecem ocorrer nos casos de fibromialgia.

Qual
 a relação entre Anormalidades músculo-esqueléticas e a dor crônica?
O falta de condicionamento físico é característico em doentes com dor crônica e exerce papel importante na expressão dos sintomas; predispõe-nos a microtraumatismos musculares, à dor e à fadiga crônica. O metabolismo muscular é normal apesar de haver redução da oxigenação nos locais dos pontos dolorosos, provavelmente resultante da falta de condicionamento físico.

Como
 é o mecanismo de dor referida na fibromialgia?
A sensibilização dos nociceptores é responsável pela dor localizada à digitopressão e contribui para o mecanismo de dor referida. A dor referida, em grande parte, é devido à sensibilização dos neurônios sensitivos da substância cinzenta do corno posterior da medula espinal que apresentam ampliação de seus campos receptivos e se tornam reativos aos estímulos nociceptivos e não nociceptivos.

Referencia: Kaziyama, H.H.S., Lin, T.Y., Teixeira, M.J., Piagge, F.D. Síndrome fibromiálgica. Rev. Med. (São Paulo), 80(ed. esp. pt.1):111-27, 


Dr. Marcos Britto da Silva

Ortopedista, Traumatologista, Médico do Esporte 
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
http://www.marcosbritto.com/2010/11/dor-cronica-fibromialgia-tratamento.html 22/11/1012.



26 de fev. de 2013

Eletrosensíveis -- Pesquisa

NOEROBICA COM KIMBERLY E MONGES

https://youtu.be/RFT4uwbW8Pc

https://youtu.be/ouMFd-TJHRc

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Obs:  

São muitas as pesquisas científicas sobre os efeitos das ondas eletromagnéticas produzidas por celulares e sistemas sem fio, mas ninguém conseguiu ainda encontrar uma explicação convincente para a síndrome da intolerância a campos eletromagnéticos. Dor de cabeça, problemas de concentração, tonturas, zumbido nos ouvidos: "uma porcentagem significativa da população se queixa de sintomas que se conectam à exposição aos campos eletromagnéticos", ressalta Gerard Lasfargues, da agência de segurança sanitária francesa, a Anses.
"Mas, do ponto de vista científico, não há provas dos mecanismos fisiológicos desta síndrome", afirmou à AFP o médico, que é vice-diretor científico da agência.
Um simpósio sobre os campos eletromagnéticos e saúde, organizado pela Anses, demonstra a vitalidade das pesquisas nesta área: estudo da radiação emitida por celular sobre "a memória e a atenção em ratos", efeito do Wifi em roedores jovens, ou sobre a possível ligação entre tumores cerebrais em crianças/adolescentes e o uso de celular (Mobi-Kids, um estudo internacional em andamento).
O neurologista da Inserm (de Toulouse) Jean-Pierre Marc-Vergnes explora a hipótese de uma relação entre a síndrome de hipersensibilidade as ondas eletromagnéticas e uma "disfunção do sistema sensorial" dos pacientes. "Eu quero ver se essas pessoas têm o seu sistema sensorial hiperativo, se isto é específico a eles, e compará-los com aqueles que se queixam de hipersensibilidade a odores químicos", explica. Sua pesquisa, financiada pelo Anses, começará em janeiro.
"Temos de continuar a estudar para melhor caracterizar tais exposições e ver se alguns parâmetros, ainda não analisados, estariam relacionados aos sintomas denunciados pelos hipersensíveis", explica Gerard Lasfargues.
A Anses fez desta questão uma prioridade, com a criação em 2011 de um Comitê de Diálogo Radiofrequência e Saúde, que reúne organizações de pacientes e operadoras de telecomunicações, explica o diretor da agência, Marc Mortureux.
Vários estudos de aproximação sobre assuntos semelhantes demonstraram que os eletrosensíveis não são mais capazes do que o resto da população de saber se estão ou não expostos a ondas de antenas, por exemplo. Em contrapartida, as mais recentes metanálises "mostraram laços mais fortes entre o fato de perceber que estamos expostos e a percepção de sintomas de dores de cabeça, tontura e zumbido", associados a eletrosensibilidade, de acordo com Lasfargues.
"Não estamos aqui para negar ou não a realidade desta síndrome. Há pessoas que sofrem, com consequências importantes sobre a vida social e profissional (...). O que nos interessa é se as pesquisas são pertinentes e que as preocupações dos doentes sejam levadas em conta nas pesquisas", explica.
Isto é ainda mais importante do que "muito de charlatanismo que cresce para cuidar desses pacientes", acrescenta. Além disso, estudos científicos são rotineiramente rejeitados por pacientes que sentem que sua doença não está devidamente estudada.
Marc-Vergnes observa: "Por 40 anos, eu vi pessoas se consultando com sintomas bastante comparáveis a esses pacientes (eletrosensíveis) que não tiveram seu caso registrado".

Sensibilidade a ondas eletromagnéticas ainda não tem explicação


http://noticias.terra.com.br/

29 de jan. de 2013

8 de fev. de 2012

MED On Line *Síndrome da Fadiga Crônica-Atualização

http://www.medonline.com.br/med_ed/med5/fadiga.htm

Síndrome da Fadiga Crônica-Atualização
1 - Definição:
Síndrome de Fadiga Crônica (síndrome da fadiga crônica) é uma condição clínica caracterizada por uma série de sintomas constitucionais e neuro-psiquiátricas que ocorre com diferentes manifestações. Os critérios atuais a definem como um cansaço físico e mental, de início súbito, que é exarcebado exageradamente por atividades físicas.

O paciente deve apresentar fadiga "inexplicada" por mais de 6 meses acarretando moderada incapacidade física e mental.

Sintomas:

Os sintomas mais comuns são fadiga generalizada, dor de cabeça, memória fraca com dificuldade de concentração, mialgias, artralgias, perturbação do sono e humor irritável. Além disso faz parte do quadro enxaquecas ocasionais, linfadenopatias, cansaço após o sono, depressão, fibromialgias e síndrome do cólon irritável. Este quadro leva a uma substancial diminuição dos trabalhos ocupacionais, profissionais, sociais, educacionais e até das próprias atividades pessoais.

2 - Critério- diagnóstico para síndrome da fadiga crônica :

1. Fadiga

Avaliado clinicamente, fadiga persistente e inexplicada, ou recidivante, persistente durante seis meses ou mais,

de início recente e definitivo;
não é resultado de esforço contínuo;
não é aliviado substancialmente através do descanso;
resulta em redução significativa em níveis prévios de atividades profissionais, educacionais, sociais ou pessoais
e
2. Outros Sintomas

Quatro ou mais dos sintomas seguintes que são simultâneos, persistentes durante seis meses ou mais e o qual não precede a fadiga:

Memória a curto prazo ou concentração prejudicada;
Dor de garganta;
Linfonodos doloridos ( cervicais ou axilares);
Dor muscular- mialgias;
Dor poliarticular sem artrite;
Enxaquecas com um padrão diferente, ou severidade;
Acordar cansado;
Fraqueza pós exercício que dura mais de 24 horas.
3 - Laboratório:
Em primeiro lugar não existe diagnóstico patognomônico para a síndrome da fadiga crônica. O propósito da investigação laboratorial é excluir outras causas que provoquem fadiga. No entanto para a maioria dos pacientes é suficiente realizarmos o seguinte:

1. História médica e exame físico.

Exame de Sanidade Mental, para afastar desordem neurológica ou psiquiátrica.
Exames de Sangue, Hemograma Completo, VHS, cálcio, fósforo, prova de funções hepáticas , renais e tiroideanas, além de um exame de urina completo.
Outros testes podem ser sugeridos por exemplo uma Ressonância Magnética Nuclear para afastar Esclerose Múltipla.
Exemplos de condições médicas que podem explicar a fadiga e afastar o diagnóstico de síndrome da fadiga crônica.
1- Condições médicas tal como hipotiroidismo, apnéia do sono, nascolepsia, medicamentos e ingestão de tóxicos.

2 - Diagnóstico prévio de outras enfermidades Hepáticas e Neoplasias.

3 - Desordens psiquiátricas importantes tais como depressão, doença bipolar, esquizofrenia, e anorexia nervosa.

4 - Obesidade Severa.

5 - Doenças hematológicas, cardio respiratórias, neuromusculares e metabólicas.

4 - FATORES DE RISCO

Vinte e cinco pacientes com síndrome da fadiga crônica foram estudados no CDC em Atlanta nos Estados Unidos e foram comparados a um grupo-contrôle em idade, sexo e raça similares. Os pacientes foram ainda subdivididos quanto ao tempo de início da enfermidade, se abrupto ou gradual.

Vários fatores de risco foram avaliados num painel de sinais e sintomas bem amplos. O resultado mostrou que estatisticamente os pacientes com síndrome da fadiga crônica referiam uma sobrecarga emocional maior, sintomas nasais persistentes, infecções de ouvido e ingestão de vitaminas do complexo B durante o ano antes do início da doença mais do que os pacientes do grupo-contrôle. As mulheres que sofreram histerectomia eram também mais suscetíveis.

Alguns pacientes que referiram um início gradual da SFC foram mais suscetíveis de apresentar um quadro de stress emocional significativo, procedimentos dentários, episódios de sinusite, exposição a pesticidas e uma história de histerectomia, mais do que aqueles que referiam a enfermidade de início súbito. Neste estudo a atividade da SFC não pode ser correlacionada com a presença de asma brônquica, exposição a sol, a ventos, a tintas ou outros químicos, ingestão de leite não-fervido, viagens, ou determinadas profissões.

A conclusão é de que existe uma subdivisão da síndrome da fadiga crônica entre aqueles em que ela surge de início súbito e a de curso crônico. E estudos futuros baseados nestes subgrupos certamente virão a contribuir para a identificação dos fatores de risco baseado em stress, exposição a pesticidas e uma completa e minunciosa história médica e dentária.

5 - PESTICIDAS - Definição e Classificação

São substâncias ou misturas de substâncias de natureza química quando destinadas a prevenir destruir ou repelir direta ou indiretamente, qualquer forma de agente patogênico ou de vida animal ou vegetal que seja nociva a animais, plantas seus produtos e subprodutos e ao homem. Os pesticidas podem ser acidentalmente inalados, deglutidos ou absorvidos pela pele. Podem ser classificados desde extremamente tóxicos (classe I A) até produtos de improvável ação nociva sob uso controlado. Os primeiros grupos de Pesticidas são organoclorados, organofosforados, carbonatos, piretróides, fumigantes e rodenticidas.

Estas substâncias chegam ao organismo humano por meio de inalação, absorção cutânea e ingestão acidental. O aparelho respiratório é a mais importante via através da qual as substâncias tóxicas penetram no organismo. A maior parte das substâncias tóxicas entram em contato com as pessoas em seu local de trabalho sob a forma de aerodispersóides: poeiras, fumos, gases, vapores, etc... Os especialistas estimam que 90% das intoxicações ocupacionais decorram da inalação. Já a pele representa 16% do peso corporal e desempenha papel essencial na proteção do organismo contra os agentes ambientais. No homem a média de superfície cutânea é avaliado em cerca de 2 m 2.

Diversos solventes orgânicos particularmente os organo clorados, são usados na remoção de graxas e tinturas das mãos e braços. Estes produtos são irritantes ao contato, são absorvidos rapidamente, apresentam toxicidade moderada ou acentuada e são bio acumulativos.

Esta prática é, sem dúvida perigosa. Cada tóxico absorvido pelo organismo poderá afetar um ou mais órgãos. Há possibilidade remota da ingestão de pesticidas, principalmente com a ingesta acidental e com a falta de cuidados higiênicos individuais. Sâo mais comuns entretanto por inalação ou absorção cutânea.

Podemos dividir em 2 tipos a classificação dos sintomas de envenenamento por Pesticidas, quanto ao tempo de exposição: em agudo e crônico, e quanto ao grau de exposição: em leve, moderado e severo. No caso em questão estamos interessados em avaliar uma possível asociação entre envenenamento leve ou moderado por pesticida e síndrome de fadiga crônica.

Os sintomas vão desde aqueles que provocam efeitos muscarínicos - bradicardia, broncoespasmo, salivação, lacrimejamento, vômito, diarréia e miose - e os aqueles que provocam efeitos nicotínicos que incluem - taquicardia, hipertensão, fasciculação, midríase, fraqueza e paralisia respiratória. Os efeitos no sistema nervoso central inclui, depressão, agitação, confusão, delírio, coma, convulsão e morte.

5.a - Exposição humana a agentes tóxicos

Como dissemos acima a síndrome da fadiga crônica pela sua definição, exclui por enquanto o critério relativo a exposição à substâncias químicas tóxicas. No entanto como sua etiologia ainda não está definida pode-se especular perfeitamente que alguma substância estranha - um tóxico por exemplo - ao corpo humano seja ultimamente responsável pela sua etiologia. Para que isto aconteça , é necessário realizar um completo histórico do paciente e devemos ter cuidados para não desconsiderarmos aqueles que não tem conhecimento de terem sido exposto a agentes tóxicos. Solventes e pesticidas de organofosforados são excretados rapidamente pelo corpo e níveis séricos correspondentes só podem serem medidos imediatamente depois da exposição . É possível, porém, medir persistentes concentrações de organoclorados como hexacloro-benzeno (HCB) diclorodifenil-tricloroetano (DDT, ou seu metabólico 1,1-dichloro-2,2-bis (p-clorofenil,eteno, DDE) no soro ou amostras de biópsia tissular. DDT e HCB são pesticidas de hidrocarbonetos clorados que formam um grupo extremamente estável de compostos lipofílicos e tem sido utilizados extensivamente ao redor do mundo para controle de peste desde os idos de 1940’s.

Este organoclorados não degradam prontamente no meio ambiente e são bioacumulatados pelas cadeias de alimentos. Os organoclorados podem ser absorvidos pelo corpo por vários vias inclusive ingestão, absorção pela pele e inalação devido à natureza lipofílica deles, este organoclorados podem acumular nas membranas das células onde alteram a integridade da membrana e podem inibir as ligações protéicas. Os organoclorados se acumulam em altos níveis em tecidos adiposos podem também atravessar a barreira hemato-encefálica podendo provocar algum distúrbio na atividade neurológica.

As fontes destes contaminantes são desconhecidas mas podem refletir uma contaminação profissional ou ambiental. A detecção de DDE em todos os sujeitos examinados em alguns lugares da Austrália é consistente com o uso difundido de DDT na natureza e seus derivado no ambiente. O HCB também tem sido usado extensivamente na Austrália como um fungicida para a proteção de grãos armazenados. Sua ocorrência como um contaminante na produção de outros solventes clorados (tetracloretos de carbono por exemplo) e na produção de nitroso-emborrachado para pneus tem sido detectado. HCB e DDT são armazenados em gordura animal onde eles são muito freqüentes e estes tecidos adiposos de animais compõem uma fonte dietética importante de organoclorados na Austrália.

Os sintomas desenvolvidos por exposição prolongada a níveis baixos de organoclorados podem ser graduais e podem não estar associados necessariamente com insultos químicos. Porém, os trabalhadores com contato com inseticidas foram informados dos riscos relativamente elevado de problemas mentais que incluem neurose, depressão e problemas com o sono e uma reação aguda de stress . Outros referiram efeitos da exposições de organoclorados associado a um risco relativo elevado de câncer de mama ;a deterioração da função imunológica; desenvolvimento de endometriose ; aumentos significantes de aberrações cromossomiais; diminuições da fertilidade masculina, diminuições na freqüência de nascimentos e aumentos em mortes de neonatal e aumentos de defeitos congênitos na descendência de homens expostos a pesticidas .

5.b -Exposição de Casos :

CASO 1

De junho a setembro de 1994 , 216 adultos habitantes ou residentes de um condomínio de apartamentos nos estados Unidos que tiveram suas superfícies externas tratadas com chlordane foram examinadas por investigadores na Faculdade Médica da Califórnia . As 109 mulheres e 97 homens foram avaliados por uma bateria de testes neurológicos para determinar se os baixos níveis de chlordane nos apartamentos deles/delas tinham causando qualquer efeitos prejudiciais a saúde. Os testes fornecidos eram considerados indicadores sensíveis de neurotoxicidade. A idéia era para se determinar se o chlordane estava causando realmente problemas neurológicos. E o resultado do teste em adultos expostos ao chlordane foi comparado às pontuações do teste de 94 mulheres e 68 homens de Houston, sabidamente não terem sido exposto a chlordane.

Os resultados da prova mostraram muitos efeitos prejudiciais para a função mental com baixos níveis de chlordane no ar. Não só o resultado do teste foram significativamente mais baixo pelo tempo de reação, equilíbrio, e memória, mas a prova também mostrou alterações significativas em dificuldade de atenção, tensão exarcebada, depressão, raiva e fadiga

Em conclusão, declarou Dr. Kaye Kilburn,
" A exposição de nosso grupo de estudo foi de ar em recinto fechado, devido a evaporação de chlordane das superfícies de madeira dos apartamentos dos condomínios.

Chlordane é um inseticida introduzido em 1948 e age como um toxico com muitos dos sinais e sintomas parecidos com o envenenamento dos produzidos pelo DDT. È trágico que a exposição ainda está ocorrendo com um material ao que o Conselho de Pesquisa Nacional em 1982 caracterizou como um perigo em qualquer dose: não se pode determinar um nível de exposição para um nível específico do termiticides cyclodiene abaixo do qual não ocorrerá nenhum efeito biológico. Todo esforço deveria ser feito para minimizar a exposição. Também em 1986 o EPA informou que chlordane era freqüentemente o mais usado dos termiticidas, porem a partir de 1987 debaixo de um acordo com EPA, o fabricante de Velsicol deixou de vender chlordane para uso do consumidor nos Estados Unidos, embora a companhia ainda esteja autorizada a exportar. É lamentável que chlordane foi aplicado em 30 milhões ou mais casas nos Estados Unidos antes da sua proibição definitiva ".

Caso 2

Em 1986 de setembro , uma 33-mulher que possuía animais domésticos reclamou de enxaqueca periódica, náusea, vertigem, fadiga, e visão turva alem de suar e de se sentir confusa e aérea. Durante um ano, estes episódios tinham acontecido com certa freqüencia , e os sintomas foram ficando mais severos a medida que o tempo passava. De acordo com os amigos dela suas pupilas estavam freqüentemente diminuídas durante estes episódios. No princípio, ela pensou que os sintomas eram devido a tensão ou ao trabalho, e ela não procurou cuidado médico.

Nos 18 meses subsequentes, ela vinha tratando cachorros com um pesticida organofosforados. Durante os meses de verão, ela tinha tratado uma média de 10 cachorros por dia. O produto de pulga-mergulho que ela usou é um líquido de concentração contendo 11.6% phosmet como o ingrediente ativo (um inseticida organofosforado inibidor da colinesterase conhecido por causar irritação aguda da boca, olhos, e pele).

Enquanto ela diluía o concentrado em água, freqüentemente derramava alguns concentrado na pele dela.

Depois de consultar com HESIS, o médico da mulher diagnosticou a como intoxicação de organofosforados. A atividade de colinesterase da hemácia dela (0.84 pH) estava bem dentro do normal habitual (0.56-1.01 pH) . A mulher foi tratada com atropina oral, e os sintomas diminuíram. Durante as 2 semanas depois que voltou para trabalhar, evitou contato com soluções da pulga - imirja e permaneceu assimtomática; porém, uma hora depois que ela tratou de um cachorro com um produto que contém clorpifiro, um moderado agente inibidor da colinesterase ,os sintomas dela voltararm. Depois disso, ela evitou contato com todos os pesticida organofosforados. Sete meses depois, o nível da colinesterase da hemácia , medido pelo mesmo laboratório, estava menos de 20% (0.67 pH) do primeiro valor.

Caso 3

Um das pessoas entrevistada era uma mulher de 43 anos com uma cadela de estimação que tinha estado tratando 8-12 cachorros cada dia durante 3 anos. Ela esfregou uma solução concentrada de produto de pulga-mergulho diretamente sobre áreas -infestadas por pulga nos cachorros. Durante um ano, ela tinha sofrido de vertigem periódica, cansaço, desmaios visão turva, dor de tórax, sudorese, e calafrios. Durante estes episódios, ela tinha pupilas midriáticas. Por causa dos desmaios, o médico dela pediu um parecer de um neurologista que observou as pupilas desiguais durante um destes episódios. Testes diagnósticos - inclusive eletroencefalograma e scan cerebral não revelou a causa dos sintomas .Envenenamento por pesticida não foi suspeitado até que HESIS a referiu para um médico especialista em medicina ocupacional. Três meses mais tarde ,depois que ela evitou toda a exposição dos produtos, os níveis de colinesterase das hemácias dela tinham aumentado gradualmente por mais que 30%. A maioria dos sintomas dela desapareceram também durante este período. Com base deste achado, a enfermidade dela foi diagnosticada como envenenamento de pesticida de organofosforados.

Investigações posteriores:

O CDHS está conduzindo uma investigação estadual de portadores de groomers e outros manipuladores animais. O Departamento de Califórnia de Comida e Agricultura está avaliando os perigos, uso, e etiquetando todos os produtos de controle de pulga que contêm phosmet.

Nota editorial: A EPA classificou phosmet na Classe de Toxicidade II por causa da toxicidade oral (LD50 = 147 mg/kg). Em uma recente revisão de dados de registro de pesticida, investigadores acharam uma falta de informação em toxicidade de inalação aguda, toxicidade de pele mutagenicidade, oncogenicidade, e o metabolismo geral de phosmet. O baixo nível de toxicidade de pele aguda (LD50 - 3,160 mg/kg) sugere uma baixa taxa de absorção na pele, mas dados quantitativos em absorção de pele - particularmente de formulações de pulga-mergulho - estão faltando.

A EPA requer que produtos usados contra pulga para cachorros e gatos tem que ter etiquetas que alertam os usuários para usar camisas de manga compridas, calças longas, , luvas impermeáveis, aventais impermeáveis, e botas impermeáveis . Isto porque animais que foram lavados ou foram borrifados com pesticida ficaram doentes ou morreram, EPA requer agoira que a etiqueta do produto diga claramente que um cachorro ou gato pode ser envenenado se o produto não é diluído corretamente antes de uso. Até que ponto os manipuladores de animais nos Estados Unidos são expostos ou não ficamos doente da pulga-controle pesticida é desconhecido. Criadores de animais domésticos deveriam seguir as instruções da etiqueta corretamente e deveriam usar luvas e roupa protetora como recomendado. Nota de Art Craigmill: Não é nenhuma surpresa que não seguir as direções para uso de pesticida podem conduzir a dano, contudo muitas pessoas ainda têm a habilidade sem igual de não só ignorar direções, mas também ser surpreendido quando eles ficam doentes!

Pesquisa de Telefone

Em setembro de 1986, HESIS conduziu uma pesquisa pelo telefone. Vinte e quatro portadores animais de estimação na Baia de São Francisco Bay foram selecionadas aleatoriamente na área de Los Angeles pelas listas telefônicas. Por entrevistas de telefone, 12 pessoas informaram que freqüentemente usaram pulga-imirjam produtos e apresentaram sintomas quando trabalharam com os produtos. Os sintomas comumentemente mais relatados foram de enxaqueca, vertigem, náusea, cansaço, e dermatite. Duas pessoas relataram sintomas de lacrimejamento, sudorese, confusão mental consistente com inibição da colinesterase. Produtos contendo Phosmeet para controlar Pulgas foram relatados freqüentemente como estando relacionados aos sintomas. Uma pessoa reclamou de sintomas enquanto trabalhava com um produto que contém clorofenvinphos, um organofosforado classificado pela Agência de Proteção Ambiental (EPA) como de Toxicidade Classe 1 (as substâncias químicas mais tóxicas são denominadas para Classificar 1).

A maioria das pessoa que lidam com animais domésticos informam que não usam aventais ou luvas e não usaram os pesticidas de acordo com as direções das etiquetas dos produtos. Eles aplicavam freqüentemente o produto não diluído com as mãos sem proteção e, a pele e os olhos eram freqüentemente expostos aos pesticidas.

6 - Envenenamento Crônico por Pesticidas:

Os efeitos dos pesticidas locais na pele pela exposição repetida de baixas concentrações provocam: bolinhas na face, braços, costas e tórax (idêntico ao aparecimento da acne, freqüentemente visto na maioria de crianças adolescentes) e pode ser uma indicação de exposição crônica da pele ao tóxico. O efeito sistêmico crônico de inalação repetida ou pela absorção pela pele de baixas concentrações de brometo de etila.

Todos os sinais e sintomas previamente listados abaixo de " efeitos agudos " podem acontecer em uma pessoa com envenenamento crônico. Sinais de fadiga e perda de apetite podem desenvolver são até comuns.

Sinais de alteração de funcionamento dos nervos podem aparecer gradualmentre de forma que uma pessoa pode aparecer bêbada ou pode aparentar ter uma mudança de sua personalidade.

Os efeitos sistêmicos crônicos de uma única exposição pode acarretar danos no sistema nervoso que podem durar anos e resultam em dificuldades de visão e de andar.

A maioria dos estudos que envolvem exposição crônica de seres humanos com pesticidas decorre de exposições a compostos diferentes e raramente podem ser atribuídos a uma só substância. Os aplicadores de Pesticida em geral apresentam cefaléias crônicas, vertigem, uma sensação de ardência olhos, e rinorréia crônica.

6.a - Toxicidade por organoclorados

A exposição crônica de inseticidas organoclorados provocam danos hepáticos e tumores nos rins em animais de experimentação, bem como alterações gástricas.

Sintomas de exposição crônica ao DDT inclui neuropatia periférica, fraqueza muscular, ansiedade, tensão, medo, perda de peso, tremores, e anemia Reações alérgicas também tem sido relatadas. A exposição crônica a este grupo de organoclorado, pode resultar também em dor de cabeça, vertigem, sonolência, mal-estar geral , irritabilidade, náusea, perda de apetite, e vomitos. Isto em parte porque todo organoclorado acumula em tecido adiposo, e pode ocorrer efeitos cumulativos. Estes sintomas podem ocorrer como sintomas progressivos severos ou como uma sensibilidade aumentada para doses agudas pequenas. Isto porque a inibição da acetilcolinesterase é permanente e pode existir um efeito cumulativo tóxico com a exposição crônica se a atividade da enzima está sendo inibida numa taxa mais rápido que o corpo sintetiza.

6.b - Toxicidade por Organofosforados

Os Organofosforados provocam um efeito retardado no sistema nervoso. Estes efeitos vão de alterações de personalidade até desordens psiquiátricas. O EEG apresenta alterações, tipo uma síndrome Parkinson-like, diminuição dos reflexos, reduzida concentração, e provocando até um retardamentro mental, alem de perda de memória, depressão, dificuldades de fala, ansiedade, irritabilidade, e polineuropatia periférica. Pode existir também uma polineuropatia periférica tóxica retardada.

Nenhuma seqüela neurológica foi detectado em um grupo de 45 de aplicadores masculino de pesticida agrícola que tinham tido anteriormente moderada queda nos níveis de colinesterase na ausência de intoxicação por organofosforados. Holandeses expostos a uma variedade de pesticida durante 20 anos tiveram diminuições da velocidade de condução nervosa em fibras motoras e sensórias relacionados a dose manipulada.

Bezuglyy et al notaram que exposição a inseticida crônica incluem redução de funções hepáticas e até mesmo cirroses hepáticas , arritmias cardíacas, problemas oculares e dermatite de contato. Em um estudo de 65 aplicadores de pesticida, a função renal não estava afetada. Porem as mortes por desordens mentais foram aumentadas.

A exposição crônica a Pesticida foi identificada como um fator de risco para o desenvolvimento da doença de Parkinson. Níveis séricos do pesticida organoclorado estavam mais elevado em um grupo de pessoas com síndrome da fadiga crônica do que em controles saudáveis (15. 9 ppb contra 6. 3 ppb; P <0 -="-" .="." 05="05" 90="90" br="br" dde="dde" dos="dos" e="e" foram="foram" hexachlorobenzeno.="hexachlorobenzeno." mais="mais" nos="nos" organoclorados="organoclorados" pacientes="pacientes" que="que" sintom="sintom" ticos="ticos" total="total">
Produtos que controlam pulgas, particularmente pulga imerja podem conter pesticida de organofosforados potentes inibidores de colinesterase. Em 1986 e 1987, foram relatados dois casos de enfermidade humana associados com o uso de produtos de pulga-mergulho ao Departamento de Califórnia de Serviços de Saúde (CDHS) e o Departamento de Califórnia de Relações Industriais (CDIR).

7 - SENSIBILIDADE QUÍMICA MÚLTIPLA (SQM)

A Sensibilidade Química múltipla ou SQM, também conhecida como Enfermidade Ambiental, é uma enfermidade distinta que muitas vezes é diagnosticada secundariamente ao complexo da Síndrome de Fadiga Crônica- Fibromialgia. Basicamente é um reação a algumas substâncias químicas.

Alguns dos sintomas básicos desta enfermidade incluem espirros, dificuldades cognitivas, perturbação do sono, e problemas de coordenação motora.. A causa destes sintomas são basicamente devido à incapacidade do corpo de metabolisar várias toxinas dentro nosso organismo. A SQM é uma doença muito complexa com várias etiologias e sistemas orgânicos envolvidos. È desconhecida se esta enfermidade pode ser curada. Pacientes com SQM podem passar algum tempo com poucos ou nenhum sintoma e só então reaparecer mais tarde sem nenhuma razão ou ao menor contato ou exposição com alguma substância química que poderia ser de um simples perfume, uma loção de mão, contato com gasolina ou ar poluído (em recinto fechado ou fora).

O problema é que estas doenças são complexas sem cura definitiva. Como muitos pacientes podem ter vários problemas mesmo por pouco tempo, poucos são tratados e isto resulta freqüentemente em curas não definitivas e são seguidos depois por doenças ou sintomas prolongados. A SQM pode ser tornar um grande problema clínico quando é diagnosticada junto com outras enfermidades.

Os fatores e causas de SQM podem incluir;


1 - Exposição ou injúria química. (Exposição crônica ou há pouco tempo)
2 - Infecções primárias.

3 - Tensão.

4 - Insuficiência de vitamina ou de nutrientes. (Desnutrição)

5 - Acúmulo de toxinas

6 - Alergias a alimentos.

7 - Insuficiência circulatória.

8 - Reações neurológicas deficientes.

9 - Exposição de ar poluído.

10 - Isquemia cardíaca.

11 -Cuidado médico inadequado.

A melhor maneira de tratar esta enfermidade é encontrar um especialista em SQM e começar o tratamento logo que possível. Isso não quer dizer que você será curado mas agindo precocemente podemos prevenir uma diferença significativa em sua perspectiva a longo prazo.
Eliminando Insultos específicos e adicionando vitaminas e terapias holisticas são normalmente as primeiras condutas para combater a doença . É de responsabilidade do paciente em insistir em encontrar todos os meios para equacionar seus problemas, e fazer o que pode para ver estes problemas resolvidos.

8 - TRATAMENTO:

O primeiro passo nos casos de síndrome da fadiga crônica associados com algum tipo de pesticida é, depois de identificá-lo, promover o tratamento específico. Seja pela retirada do agente causador, seja por tratamento farmacológico específico ou dos próprios sintomas de Fadiga Crônica. É um tratamento multifatorial, que pode exigir uma equipe de especialistas.

Não existe atualmente tratamento específico para a SFC. Vários medicamentos tem sido proposto mas sempre com o intento de aliviar as manifestações da enfermidade do que atacar o problema etiológico básico propriamnete dito. Análgesicos, antinflamatórios não-hormonais, antidepressivos tricíclicos, terapias cognivas e comportamentais, bem como alguns exercícios tem sido advogados como auxiliares na terapia da SFC. Porem nenhum medicamento até agora mostrou-se uniformemente eficaz contra a enfermidade.

Recentemente Pearn et al. descreveram casos de síndrome de fadiga crônica devido a envenenamento crônico pela ingestão de ciguatera (peixes contendo ciguatoxinas). Os casos de envenenamento agudo é dramático com parestesias, mialgias, artralgias, prostração mas já 20% dos casos de pacientes que ingerem peixes contaminados apresentam sintomas indistinguíveis da síndrome fadiga crônica. O fato de uma potente toxina dos mamíferos causar a síndrome da fadiga crônica abre uma porta para o estudo de outros agentes tóxicos provocarem uma síndrome da fadiga crônica-like.

Recentes estudos realizados por Phioplys et al AV com Amantidina e L-Carnitina no tratamento da síndrome da fadiga crônica resultaram em evidências interessantes. Como a carnitina é essencial para a produção de energia pelas mitocôndrias, e como distúrbios da função da mitocôndria provoca fadiga, a L-Carnitina foi dado aos pacientes com síndrome da fadiga crônica e resultou em melhoria clínica estatisticamente comprovada. Amantadina não foi tolerada pelos pacientes e não promoveu nenhum benefício aos pacientes que fizeram uso deste medicamento.

A conclusão foi de que L-carnitina é um medicamento seguro, bem tolerado, provoca melhoria nos pacientes na maioria dos sintomas que apresentaram. Sendo assim e como não há contraindicações ao uso de L-Carnitina cremos que um teste com este medicamento merece ser testado em alguns pacientes selecionados com a SFC.

Mais recentemente ainda o FDA aprovou um protocolo para tratar pacientes com síndrome da fadiga crônica com um medicamento novo que tem capacidade de restaurar as funções físicas e cognitivas destes pacientes. Cerca de 500.00 à 2.000.000 de pacientes sofrem da síndrome da fadiga crônica nos EEUU. O mecanismo de ação do AMPLIGEN não são conhecidos mas os estudos determinarão se os sintomas mais comum como fadiga, problemas de concentração e de memória, sintomas de gripe, artralgias, mialgias, perturbações do sono serão afetados positivamente antes de serem liberados para a venda ao público em geral.

Cinco Hospitais dos Estados Unidos receberam aprovação para participar do teste do protocolo de tratamento para pacientes com Síndrome da Fadiga Crônico com o - Ampligen - aprovado pelo FDA. Além dos cinco locais aprovados, uns doze locais adicionais estão sendo considerados para serem aprovados a tratar os pacientes de CFS com Ampligen, desenvolvido por HemispheRx Biopharma, Inc., e que teria o potencial de restabelelcer parte das funções físicas e cognitivas afetadas dos pacientes com Síndrome da Fadiga Crônica.

Esta é a primeira vez que se aprova um medicamento, em regime experimental para tratar da Síndrome da Fadiga Crônica. Os pacientes serão tratados com duas infusões da droga semanal e realizarão vários testes laboratoriais para contrôle.

O programa de tratamento nos E.U.A. serão dirigidos inicialmente para os pacientes mais gravemente atacados pela enfermidade. E a duração do tempo de tratamento será de 24 semanas seguido rigorosamente por avaliações médicas periódicas.

Entretanto, vendas do medicamento Ampligen já começou em Montreal e Vancouver sob a coordenação do Programa Canadense de Lançamento de Droga Emergencial.

9 - CONCLUSÃO:

Como a síndrome da fadiga crônica é por definição uma síndrome de caráter crônico, qualquer analogia que possamos ter ou vir a fazer com agentes etiólogicos químicos ou tóxicos seria com contato prolongado no caso com os pesticidas. Várias pesquisas tem falhado na identificação de um único agente etiológico para a síndrome da fadiga crônica, entretanto existem recentemente algumas pistas que levam a supor que exista uma base molecular para o diagnóstico da síndrome da fadiga crônica.

Em um estudo publicado por Dustanet al., níveis sericos do pesticida-organoclorado foi detectado em todas as amostras de pacientes com SFC em valores superiores a 0,4 pbb. A incidência de contaminação por hexaclorobenzeno foi de 45% maior que os níveis não-tóxicos 2,0 ppb que o observado entre grupo controle. Níveis de organoclorados (15.944 ppb) também foram encontrados elevados no grupo de síndrome da fadiga crônica. Estes níveis de organoclorados medidos no soro de pacientes com síndrome da fadiga crônica, eram mais altos que os dos outros pacientes do grupo-contrôle, sugerindo que estas substâncias químicas podem ter um papel etiológico na síndrome da fadiga crônica.

Entretanto como em alguns estudos não houve diferença nos níveis séricos de organoclorados entre os pacientes com síndrome da fadiga crônica e os outros com história conhecida de exposição aos tóxicos, a exclusão pura e simples do conceito da síndrome da fadiga crônica baseado na exposição ao tóxico parece não ser válida. O papel da bioacumulação no desenvolvimento dos sintomas da síndrome da fadiga crônica merece investigações futuras.

Por outro lado Mc Gregor estudou 20 pacientes com síndrome da fadiga crônica de acordo com a definição do CDC e 45 pacientes sem síndrome da fadiga crônica. Os pacientes foram submetidos a uma bateria de testes inclusive exames sangüíneos específico de espectometria em massa para metabólitos anormais presentes na urina.

Análise multivariadas dos metabolitos na urina revelou um aumento significativo de amido-hidroxi-N-pirrolidina tiroxina (chamado de CFSUM-1,"Chronic Fatigue Syndrome Urinary Marker"), b-alanina e ácido acotínico e ácido succinico e concomitantemente uma redução nos níveis de alanina e ácido glutâmico.

As concentrações de amido hidroxi-N-pirrolidina tiroxina (CFSUM-1), e B-alamina estavam proporcionais a incidência dos sintomas da síndrome da fadiga crônica sugerindo uma base molecular para a doença e isto pode no futuro servir como um teste diagnóstico para a síndrome da fadiga crônica. Noutro estudo dos mesmos autores foi demonstrado que os sintomas dos pacientes com elevados níveis da CFSMU 1 estavam associados com alterações do aparelho, músculo-esquelético enquanto níveis elevados de B-alamina estava associado aos problemas gastrointestinais e genitourinários.

Em resumo a SFC é uma entidade nosológica definida mas cujo agente etiológico ainda não foi 100% comprovado. Vários autores tem sugerido diferentes causas para a SFC mas até agora nenhum foi considerado pela comunidade científica como sendo unanimidade. È certo que a o complexo de múltiplos sintomas da SFC podem ser desencadeado por alguns pesticidas como vimos anteriormente, tanto da classe dos organoclorados, organofosforados e carbamatos. Mas nos níveis de conhecimento atuais não de pode implicar os pesticidas como os únicos causadores da SFC.

No entanto com o surgimento de medicamentos que possam combater com mais eficiência os sintomas da SFC recentemente lançados no mercado e, conjuntamente com o alerta de que os pacientes com suspeita de SFC devam daqui para a frente passsarem por um "screening" toxicológico seja na urina ou no sangue, certamente teremos contribuições valiosas tanto para se for o caso, afastarmos os pacientes das fontes dos pesticidas, como do tratamento em si contra o envenenamento crônico específico, como na descoberta e no aprimoramento de novos e modernos pesticidas com mais eficiência e menor morbidez.

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Dr. Horácio Arruda Falcão, ex-Professor de Nefrologia da UFRJ, Fellow em
Nefrologia pelo Massachusetts General Hospital, Fellow do American College of Physicians (FACP)





Ver listagem sobre síndromes, sfc, fibromialgia, sindrome geral de adaptação, dor, projeto sim,  e vídeos na lista de reprodução Terapiastral no youtube ... síndromes.

http://www.youtube.com/watch?v=YzgniqE9okI&feature=share&list=FL2CS_7rb94oqsCHBxSUdBag





What Is A PET Scan?Um exame pra dor crônica?

http://www.medicalnewstoday.com/articles/154877.php
Um exame PET utiliza a radiação, ou medicina nuclear, para produzir 3-dimensionais, as imagens a cores dos processos funcionais dentro do corpo humano. PET significa tomografia por emissão de pósitrons . A máquina detecta pares de raios gama que são emitidos indirectamente por um traçador (positrão emissor de radionuclídeo), que é colocado no corpo de uma molécula biologicamente activa. As imagens são reconstruídos por análise de computador. As máquinas modernas utilizam frequentemente um TC de raios-X que é realizado sobre o paciente, ao mesmo tempo na mesma máquina. PET pode ser utilizado para diagnosticar uma condição de saúde, assim como para descobrir como uma condição existente está a desenvolver. PET são freqüentemente usados ​​para ver o quão eficaz é um tratamento em curso.

Como funciona um PET scan?

Radiofármaco - Antes de realizar uma verificação de PET, um medicamento radioactivo é produzido em um ciclotrão (um tipo de máquina). O medicamento radioativo é então marcado para um produto químico natural. Este produto químico natural pode ser água, glucose, ou amoníaco. O produto químico etiquetados natural é conhecido como um radiofármaco. O traçador é então inserido no corpo humano. Quando se está dentro do radiofármaco vai para áreas no interior do corpo que utilizam a substância química natural. Por exemplo, FDG (fluorodeoxyglucose - uma droga radioativa) está marcado para glicose para fazer um radiofármaco. A glicose vai para as partes do corpo que usar a glicose para produzir energia. cânceres , por exemplo, usar a glicose de forma diferente do tecido normal - assim, FDG podem aparecer cancros. pósitrons Detecção - A PET detecta a energia emitida por positivamente carga de partículas (pósitrons). À medida que o radiofármaco é dividido dentro positrões do corpo do paciente são feitas. Esta energia aparece como uma imagem 3-dimensional sobre um monitor de computador.





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Radiologia / Notícias de Medicina Nuclear A imagem - A imagem revela como partes do corpo funcionam pacientes pela forma como quebrar o radiofármaco. Uma imagem PET irá exibir diferentes níveis de pósitrons de acordo com brilho e cor. Quando a imagem estiver concluída, será analisada por um radiologista que relata as suas descobertas a um médico. Um radiologista é o médico que se especializou em interpretar esses tipos de imagens, bem como ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultra-sonografia e radiografias.

Por que são necessários exames de PET?

PET são geralmente utilizados juntamente com raios-X ou ressonância magnética (ressonância magnética) scans. Os médicos usam PET como um teste complementar a estes principais. Eles são utilizados para fazer um diagnóstico ou para obter mais dados sobre uma condição de saúde. Como mencionado acima, eles também são úteis em descobrir como eficaz tratamento actual é. O uso de tecnologias de imagem combinado pode ser a chave para parar - e até mesmo impedir - ataques cardíacos , um estudo revelou .

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A maior vantagem de um exame de PET, em comparação com uma ressonância magnética ou raios-X, é que ele pode revelar como uma parte do corpo do paciente está funcionando, e não apenas como parece. Médicos pesquisadores encontrar este aspecto do PET verifica particularmente útil. PET são usadas para investigar as seguintes condições:

Epilepsia - pode revelar qual parte do cérebro do paciente está sendo afetada pela epilepsia . Isso ajuda o médico a decidir sobre a treatments.MRI mais adequado e / ou tomografia computadorizada são recomendados para pessoas após uma convulsão em primeiro lugar, este estudo explica .

Doença de Alzheimer - é muito útil para ajudar o médico a diagnosticar a doença de Alzheimer . A PET scan, que mede a absorção de açúcar no cérebro melhora significativamente a precisão do diagnóstico de um tipo de demência , muitas vezes confundido com doença de Alzheimer, revelou um estudo .

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O que é ressonância magnética? Como funciona a ressonância magnética?

O que é uma tomografia computadorizada? O que é um TAC?
Câncer - PET pode mostrar-se um câncer, revelam o estágio do câncer, mostrar se o câncer se espalhou, ajudar os médicos a decidir sobre o tratamento de câncer mais adequado, e dar aos médicos uma indicação sobre a eficácia da quimioterapia em curso. A PET scan várias semanas após o início do tratamento com radiação para câncer de pulmão pode indicar se o tumor vai responder ao tratamento, mostrou um estudo . Este artigo analisa a existência ou PET são benéficas durante o diagnóstico de câncer, estadiamento e acompanhamento.

A doença cardíaca - um PET scan ajuda a detectar que partes específicas do coração foram danificadas ou cicatrizes. Quaisquer defeitos no funcionamento do coração são mais susceptíveis de ser revelada com a ajuda de um PET scan. Um estudo revelou como abrangente diagnóstico de doenças do coração com base em um único TC é possível.

A investigação médica - pesquisadores, especialmente aqueles envolvidos na forma como o cérebro funciona obter uma grande quantidade de dados vitais do PET.
Qual é a diferença entre um PET scan e tomografia computadorizada ou ressonância magnética?

Um CT ou ressonância magnética pode avaliar o tamanho ea forma dos órgãos do corpo e tecidos. No entanto, eles não podem avaliar a função. A PET scan olha para a função. Em outras palavras, ressonância magnética ou tomografia computadorizada dizer o que está parece que, enquanto um scan PET pode lhe dizer como ele está funcionando.
O que acontece durante um exame PET?

Na maioria dos casos, o paciente não tem que passar a noite no hospital quando ele / ela vem em um PET scan. A maioria dos pacientes serão orientados a não consumir qualquer alimento durante pelo menos quatro a seis horas antes do exame, mas beber muita água. Alguns serão convidados a se abster de consumir cafeína por pelo menos 24 horas antes do exame PET. Uma pequena quantidade de radiofármaco vai ser injectado no braço do paciente ou respirava como um gás. O traçador pode tomar qualquer coisa de 30 minutos a 90 minutos para atingir a parte de destino do corpo. Enquanto aguardava o radiofármaco para chegar ao seu destino o paciente será normalmente pediu para ficar quieto e não falar. Alguns pacientes podem ser dados alguns medicamentos, como diazepam, para relaxar. Quando o paciente estiver pronto ele / ela será levado para a sala onde o PET scan é e vai deitar-se em uma mesa de exame almofadado. A máquina tem um grande orifício qual a tabela desliza para dentro. Em seguida, imagens do corpo são tomadas. Em muitos centros o paciente será capaz de ouvir música durante a varredura. Enquanto a digitalização está em processo, é fundamental que o paciente mantenha o mais imóvel possível. Dependendo de qual parte do corpo está sendo digitalizado, o processo todo leva cerca de 30 a 60 minutos. Se o paciente não se sentir bem, ele / ela pode pressionar um sinal sonoro que alerta o pessoal. Durante todo o processo o paciente está sendo acompanhado por equipe. O processo é não doloroso. A maioria dos pacientes pode ir para casa assim que o exame foi feito. Os médicos aconselham as pessoas a consumir muitos líquidos para liberar as drogas radioativas fora de seu sistema com mais rapidez. Especialistas dizem que os radiotraçadores deveria ter deixado o corpo completamente dentro de três a quatro horas depois de entrar no corpo.

11 de jan. de 2012

Cristina Sales - Medicina Funcional Integrativa - Fadiga Crónica

http://www.cristinasales.pt/Medicina-Integrada/Texts/Text.aspx?PageID=140&MVID=1000047



O modo de vida moderno em que coexistem a insuficiência generalizada de nutrientes essenciais, a par de uma crescente intoxicação por metais pesados e outros xenobióticos, e a multiplicidade de solicitações, pressa e falta de descanso, conduzem a quadros de descompensação que assumem vários contornos.

Neles se pode incluir a fadiga crónica e a fibromialgia.

Muito frequentemente estes doentes não têm melhoras substanciais com a terapêutica farmacológica prescrita de modo continuado, ou regridem assim que suspendem essa mesma medicação, habitualmente na tentativa de verem diminuídos os efeitos secundários associados.

Perante uma pessoa com queixas ou diagnóstico de fadiga crónica ou fibromialgia a nossa intervenção começa por estabelecer um diagnóstico funcional de âmbito alargado.

Estudamos o perfil bioquímico nutricional, a intolerância alimentar e a capacidade de desintoxicação hepática, investigamos a existência de intoxicação por metais pesados ou de alterações significatoivas da flora intestinal, avaliamos as alterações na dinâmica crânio-encefálica, a existência campos interferentes e de poluição electromagnética nos locais de permanência habitual.

O plano de tratamento de Medicina Integrada e Funcional é estruturado com o objectivo de corrigir todos os desequilíbrios, sobrecarga tóxica ou disfunção diagnosticada.

Nele intervêm vários elementos da nossa equipa multidisciplinar.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Obs. Deveria ser assim no
Brasil ... um tratamento multi e personal.

1 de set. de 2011

Fibromyalgia Information & Trigger Point Pain

http://www.youtube.com/watch?v=ynjZjv41zWs&feature=related
www.ElectroMindBody.com

Fibromialgia - Vídeos informativos




NO MELHOR MOMENTO DA FIBRO...

Especialmente dedicado a energias que manifestam a pura sabedoria de ensinar e abençoar aos que dela necessitam. Também onde houver uma forma de expandir conhecimentos e informações a fim de prestar solidariedade em especial a síndromes. Aos que precisam manter a fé e a esperança da vitalidade sensorial e pela saúde integral.


Amplio com este vídeo as chamadas para o Projeto "SIM", anteriormente divulgado no site Solar8
 ( blogspot, multiply) e
estudando a fundo as possibilidades da Alma.


Com amor e carinho, dedicado carinhosamente  a minha Linda Irmã e em dupla fraternidade a todos que necessitem desta partilha. Foi esta compaixão que mostrou a verdade, muito além da dor.

Pelos que me acolheram. { } Vcs sabem que 
minha energia em bênçãos intercederá em paz e luz!




























A Dor do Corpo e da Alma - 1

24 de ago. de 2011

Terapia Sacro Craniana ( Crânio Sacral)

http://sacrocraniana.no.sapo.pt/fibromialgia.html

Fibromialgia

Fadiga Crónica

fibromialgia é um dos males para os quais muitas das vezes se afirma não existir tratamento. Devem-se ao desconhecimento de técnicas e terapias que resolvem a fibromialgia e a fadiga crónica.

Hoje (e já há muitos anos) sabe-se muito acerca da fibromialgia e fadiga crónica e do que é necessário fazer para tratar estas e muitas outras condições.

A fibromialgia e a fadiga crónica já têm tratamento há muitos anos.

fibromialgia é um síndrome complexo que se caracteriza principalmente pela existência de dores generalizadas em todo o corpo, cansaço extremo, perturbações no sono e alterações emocionais. 

Existem também muitos e vários outros sintomas que os doentes com fibromialgia apresentam e que variam de pessoa para pessoa tais como: falta e/ou dificuldade de concentração; perturbações de memória; problemas de sono e/ou sono não reparador; dores de cabeça; visão nublada ou vista cansada; tonturas; letargia; irritabilidade; nervosismo; depressão; ansiedade; entorpecimento dos músculos, tendões e ligamentos; rigidez matinal; dores contínuas que mudam de intensidade e ou de sitio; sensação que os músculos se movem sozinhos; dificuldade em engolir; dor na articulação temporo-mandibular; dor no peito; uma sensação geral e muito grande de fraqueza e cansaço muscular e por vezes a sensação de que impulsos eléctricos estão a atravessar o corpo; erupções cutâneas; e por vezes inchaços nas palmas das mãos e solas dos pés; problemas intestinais; síndrome do cólon irritável que inclui gases; dores; obstipação e/ou diarreia; aumento das dores menstruais e uterinas; zumbidos nos ouvidos; sensibilidade ao frio; etc.; etc..

Estes sintomas no entanto não são mais do que desarranjos de funcionamento do sistema nervoso que é uma das características deste síndrome.

fibromialgia não é uma doença psicossomática nem do foro psiquiátrico; não provoca comprometimento das articulações nem deformações de qualquer género para além de não ser um problema transmissível. No entanto a fibromialgia consegue ser demasiado debilitante quer a nível físico quer psicológico incapacitando muitas vezes a pessoa quer para a sua vida profissional, social ou familiar, podendo mesmo incapacitá-la para as rotinas mais simples do seu dia a dia.

Apesar disso, a aparência da pessoa com fibromialgia é completamente normal, razão pela qual este problema foi bastante ignorado durante anos pela maioria dos profissionais de saúde que frequentemente atribuíam tal problema apenas à cabeça da pessoa.

Isso também porque todos os exames e análises não mostravam (nem mostram) qualquer alteração existente nas pessoas que sofrem de fibromialgia em relação às pessoas ditas normais.

Como se isto não bastasse a pessoa que sofre de fibromialgia ainda tinha de lidar com a família que não entendia as razões de tais queixas e que em vez de promover a ajuda ainda lhe retiravam o apoio de que ela tanto precisava.

Felizmente que hoje com a divulgação da fibromialgia e de todo o problema, começa a surgir uma grande compreensão quer da parte dos profissionais de saúde quer da parte dos familiares encontrando-se hoje em dia a pessoa muito mais apoiada e acompanhada por todos aqueles que de alguma forma a tentam ajudar.

fadiga crónica é um sintoma que muitas vezes acompanha a fibromialgia agravando e debilitando o estado da pessoa devido ao grande cansaço que produz. O síndrome de fadiga crónica é igualmente um síndrome complexo, crónico e debilitante partilhando os sintomas acima referidos sendo que alguns médicos acreditam tratar-se da mesma condição que varia apenas de intensidade de pessoa para pessoa enquanto outros o atribuem a causas diferentes considerando-o por isso outra “doença” diferente. O que é importante reter para diferenciar estes síndromes é que os doentes comfibromialgia se queixam sobretudo com dores (seguindo-se o cansaço e depois outros sintomas), enquanto os doentes diagnosticados com o síndrome de fadiga crónica apresentam como principal queixa o cansaço extremo podendo ou não terem dores ou terem menos dores do que os fibromiálgicos.

Quer se trate de duas doenças diferentes ou de variantes da mesma condição, o que é certo é que ambas partilham mais do que os mesmos sintomas pois ambas podem ser igualmente debilitantes e devastadoras a todos os níveis.

E quer uma quer a outra podem ser tratadas.

Em virtude de trabalhar com a fibromialgia e fadiga crónica desde 2002 isso permite-me ter uma grande compreensão e entendimento quer destes problemas quer dos respectivos tratamentos para eles.

Diagnóstico e soluções.

Depoimento copiado de: http://www.institutohellinger.com.br/

 Sou uma pessoa encantada com tudo o que se refere às Constelações Familiares, desde que fui ao primeiro workshop com Bert Hellinger em 2001 em SP e depois dele li todos os principais livros dele lançados no Brasil. Participei de mais dois workshops, então com o facilitador Renato Bertate em SP (constelei uma vez com ele) e por quatro dias seguidos em Lisboa com o terapeuta José Carlos Santiago (durante muitas horas diariamente somente comigo), para eliminar as razões que me levaram a uma fibromialgia grave, sem resultados com tratamentos médicos. Resultado: desaparecimento das dores. Conclusão: o caminho das Constelações Familiares, se bem conduzido, resolve problemas pessoais, familiares e empresariais MESMO, o que dois anos de terapia psicológica não resolvem! Continuo lendo os livros de Bert Hellinger que encontro à venda na Livraria Cultura e sempre aberta a novas Constelações, pelo crescimento interior que elas me proporcionaram e pela compreensão das leis do Amor que me fizeram entender. 

Escrito em: 23 August 2009
Depoimento de: Lucia Lückmann
Educadora

Resposta ao comentário: É sempre bom saber que o amor resolve problemas por mais graves que sejam em apenas horas quando mais nada resolve e que esse amor muda as pessoas por dentro e por fora.

Veja mais depoimentos em: http://www.institutohellinger.com.br/

As fibromialgias precisam de muitas outras abordagens para além das Constelações Familiares.

Veja mais acerca das Constelações Familiares e das suas enormes potencialidades.


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Notas:

As informações que este site contém devem-se aos meus estudos, conhecimentos e experiência pessoal e não devem ser vistas nem usadas para diagnósticos e/ou avaliações de problemas de saúde.

Os métodos e terapias deste site não substituem os cuidados médicos nem os diagnósticos médicos.

Para diagnósticos ou avaliações em problemas de saúde, queira consultar o seu médico ou profissional de saúde. Eu aconselho e recomendo a consulta de médicos e de profissionais competentes e certificados.

O seu tratamento médico, devido a condições médicas já existentes, não deve ser interrompido.

A necessidade de um tratamento médico futuro não deve ser adiada.

Os métodos que eu aplico não são nem um método de diagnóstico, nem um tratamento médico.

Eu não sou médico nem psicólogo. Apenas sou licenciado em psicologia.

Para além disso, tenho muitos cursos e muitas formações para além de muitos estudos e experiência.

Eu lido com situações físicas, emocionais, energéticas e muitas outras, em adultos, crianças e bebés.

São precisas várias sessões para se resolverem problemas que levaram anos a formar-se.

Qualquer problema é o resultado da soma de muitos problemas acumulados ao longo dos anos.

Qualquer problema é MULTIFACTORIAL - tem muitos factores. Usar apenas uma terapia não chega. Todas são boas e dão bons resultados. Mas como qualquer problema é multifactorial, precisamos de usar várias terapias ou abordagens SEMPRE que queremos resultados.

As formações, os conhecimentos e as experiências adquiridos ao longo dos anos e ao longo de toda uma vida permitiram-me entender não apenas os problemas, mas as muitas situações que se encontram por detrás dos problemas que se manifestam no nosso dia a dia, sejam eles físicos, emocionais, mentais, energéticos ou outros.

Eu aplico os conhecimentos adquiridos ao longo da vida e das muitas formações e das muitas terapias. As terapias são muito boas mas existem soluções bem mais rápidas.

Na nova energia todas as possibilidades são possíveis. Desde 2005 que eu passei a usar a minha abordagem e não apenas terapias.

Desde 1998 a divulgar estas e muitas outras informações na internet.

Desde 2000 que me encontro disponivel para mostrar as potencialidades destas abordagens quer para as pessoas quer para as instituições cientificas.

Desde 2005 a trabalhar com Constelações Familiares.

Desde 2005 a trabalhar com a minha abordagem que se baseia na experiência e mistura de conhecimentos de muitas terapias e soluções. As terapias não conseguiam os resultados que eu estava a obter, nem explicavam esses resultados.

Desde 2006 que mostro em publico (palestras, etc.) como se podem corrigir pernas curtas, escolioses ou outras situações em apenas alguns minutos. Veja alguns videos de demonstrações em publico.

Desde 2009 a dar formações.

Locais de Trabalho (PORTUGAL): Lisboa. Oficina da Pessoa.
Marcações comigo, (José Carlos Santiago) Tlm: +351 934 591 780

Consultas on-line (via Skype ou MSN) a partir de 15 de Setembro de 2011.

Enviar e-mail. (para: José Carlos Santiago).

Palestras: Se tem ou consegue arranjar um grupo de 200 ou mesmo de 2.000 pessoas eu posso deslocar-me para falar acerca destas informações ou de novas abordagens para a saúde. Entre em contacto.

Estudo Científico: Se tem possibilidade de fazer um estudo cientifico com uma equipa de profissionais das mais variadas áreas, eu estou disponivel para mostrar como pernas curtas e bacias desniveladas corrigem na hora (em segundos) ou como o corpo altera quando se libertam memórias emocionais e outras. Veja os vídeos.

A Terapia Craneo Sacral faz milagres e desde há muitas décadas que isso é um ponto assente e sem discussão.

A Libertação Miofascial consegue ir muito mais além do que a Terapia Craneo Sacral e consegue aquilo que esta não consegue.

O Quantum Touch (Toque Quântico) é apenas mais uma das terapias que também consegue fazer milagres na hora.

Mas, existem muitas mais terapias que também conseguem fazer milagres na hora. Muitas mesmo. E eu uso a minha própria abordagem que se baseia na experiência e mistura de conhecimentos de muitas terapias e soluções.

Desde 1998 que eu divulgo soluções que funcionam. Agora chegou a hora de mostrar que existem milhares de pessoas a conseguirem milagres todos os dias.

Veja estes videos de Quantum Touch. Existem muitos outros videos acerca de muitas outras terapias e de muitas soluções.

Scientific Study: If you belong to a university and want to do a scientific research with a medical board and other specialists, I am available to embrace such study and to show how short legs (bones) and unlevel waists can correct instantly, as you can see in the videos that I have on my website and youtube.

Veja os Videos em www.youtube.com/fotovideos




História do Sistema

Sacro Craniano

O sistema sacro-craniano é um sistema fisiológico que é essencial para o funcionamento do corpo tal como o são os sistemas respiratório e circulatório.

Este sistema foi descoberto pelo osteopata William G. Sutherland nos anos 20 tendo dado origem à osteopatia craniana nos anos 30 e à Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral) nos anos 70.

Nos anos 70 o doutor John E. Upledger durante uma cirurgia para remoção de uma placa de cálcio depositada na meninge dura-máter numa vértebra cervical, observou a pulsação rítmica desta meninge que teimosamente dificultava a cirurgia.

A partir daí começou a pesquisar e a desenvolver a base cientifica do sistema sacro-craniano, do seu funcionamento e das formas do seu tratamento.

O sistema sacro-craniano é um sistema hidráulico semi fechado contido numa robusta membrana (a dura-máter), a qual envolve o cérebro e a espinal medula.

Este sistema tem a função importante de produzir, colocar a circular e de absorver o liquido céfalo-raquidiano, liquido este que envolve, protege e cria o ambiente fisiológico no qual o cérebro e o sistema nervoso se desenvolvem, vivem e funcionam.

A produção e circulação deste liquido obedece a um ritmo chamado ritmo sacro-craniano o qual tem uma frequência de entre 6 a 12 ciclos por minuto, que pode ser sentido em todo o corpo e o qual é usado para detectar alterações à circulação deste liquido dando assim indicações aos terapeutas/facilitadores sobre a evolução do tratamento.

Apesar do ritmo ser sentido em todo o corpo e poder ser igualmente influenciado em todo o corpo, normalmente trabalha-se mais sobre os ossos do sacro e da cabeça uma vez que é aí que está ligada a dura-máter.

O objectivo é libertar as restrições existentes quer ao longo do corpo quer ao longo da dura-máter as quais se opõem quer à circulação do liquido céfalo-raquidiano quer à boa comunicação do sistema nervoso com o corpo o que impede a boa recuperação do corpo ou o seu correcto funcionamento.

É bem conhecida a influência que a compressão da raiz nervosa ao nível da coluna tem muitas das vezes sobre o funcionamento dos órgãos internos podendo ser esta uma das razões pelos fracos resultados que algumas vezes se obtêm aquando do tratamento dos órgãos.

A diferença entre a Osteopatia Craniana e a Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral) é que a Osteopatia Craniana se dedica sobretudo à libertação das suturas (cranianas, vertebrais e sacrais) enquanto a Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral) se dedica não só a libertar as restrições não só destas suturas mas sobretudo das meninges que se encontram por baixo.

Estas meninges encontram-se ligadas aos ossos sendo estes usados para as mover e para se eliminarem as restrições e aderências que possam existir, as quais criam perturbações no sistema nervoso com a consequente diminuição da sua capacidade de manter o bom funcionamento de todo o corpo.

Outra das diferenças entre as duas técnicas é que a Osteopatia Craniana normalmente faz uso de um ligeiro impulso para mover as articulações enquanto a Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral) faz uso de uma força de 2 a 5 gramas ou seja uma força imperceptível.

Outra diferença é que a Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral) não se dedica apenas a tratar ou lidar com o sistema sacro-craniano mas também com todo o corpo uma vez que ele está todo ligado.

É de salientar que hoje em dia a Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral) já começa a fazer parte do curriculo da Osteopatia e a ser usada por muitos osteopatas mesmo em Portugal.

Devido ao facto do terapeuta apenas seguir e facilitar o funcionamento do corpo ele é visto como um facilitador ou também como terapeuta/facilitador.

A Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral) complementa-se ou pode ser complementada com a Libertação Somato Emocional e muitas outras técnicas.

Enviar e-mail. ( para: José Carlos Santiago - Portugal).