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8 de set. de 2019

Tesla, Geometria Sagrada



NIKOLA TESLA



Uma suposta descoberta recente de desenhos de Nikola Tesla revelando um mapa de multiplicação que contém todos os números em um sistema simples de se usar foi descoberto. Os desenhos foram descobertos em uma loja de antiguidades em Phoenix, capital do Arizona, por Abe Zucca, segundo o site CBS News.

N

ikola Tesla -Vortex Math tudo contribui para 3, 6 e 9 polarizar tudo purificar seus órgãos e mente, ou quaisquer órgãos orgânicos limpar, começar com os intestinos primeiro, depois a outros órgãos. por favor, faça uma limpeza, se concentrar em você, precisamos começar por nós mesmos e, em seguida, a realidade ao nosso redor vai mudar.

Acreditam que os desenhos tenham sido criados nos últimos anos do Laboratório de Energia Livre de Tesla, o Wanderclyffe. O manuscrito aparenta ter muitas soluções para perguntas ainda sem respostas sobre matemática.

Os esboços estavam escondidos em um baú com vários outros desenhos e manuscritos, desde tecnologias portáteis à sistemas de energia livre. Alguns já são conhecidos do público, enquanto outros ainda não são.

O “Mapa para Multiplicação” ou a “Espiral Matemática”, foi a descoberta mais notável.

Dias após a descoberta o matemático, Joey Grether trabalhou duro para decifrar o sistema e obteve êxito. Grether sugere que a Espiral não apenas explora a multiplicação como uma rede entrelaçada, mas também ‘oferece um entendimento visual de como todos os números são auto-organizáveis em 12 posições de componibilidade’.

“Esse dispositivo nos permite ver os números como padrões, a formação de números primeiros, primos gêmeos, multiplicação e divisão, também outros sistemas que eu acredito que ainda serão descobertos”, diz o Professor Joey.

O diagrama é bastante intuitivo, permitindo os estudantes a verem como os números trabalhão juntos baseados em uma espiral com 12 posições. 12 ou múltiplos de 12, é o maior sistema de números altamente compostos, o motivo do qual temos 12 meses em um ano, 12 polegadas na medida de ‘pés’, 24 horas em um dia, e por aí vai.

Tesla é conhecido pela frase: “Se você soubesse da magnificência dos números 3, 6 e 9, então você teria a chave do Universo”. Quando a “Espiral Matemática” é analisada, a soma repetida dos dígitos dos números 3, 6, 9 e 12, se repetem constantemente na mesma sequência, 3, 6, e 9. Seria disso que Tesla estava falando?





É difícil dizer, mas Joey Grether parece acreditar que sim. “Essa avanço é fenomenal. Se conseguíssemos que todos os estudantes do planeta usassem essa técnica, para brincar com ela, e ajudassem a descobrir como usá-la, nós conseguiríamos deixar de lado a aversão cultural que o povo tem em relação à Matemática. Ao invés de memorizar a tabela de multiplicação, poderíamos aprender a posição dos números e ter um entendimento melhor de como eles funcionam.”

Um outro fato curioso sobre a ‘Espiral de Tesla’, é que ela é datada em 12/12/12, 1912. Grether e seus alunos querem que dia 12 seja um feriado nacional em homenagem a um dos maiores cientistas que já existiu na face da Terra. Nikola Tesla.

The Power of 3 6 9 – Tesla’s Re-Discovery – Vortex Mathematics, Zero Point Energy, Life Patterns and more





https://poderdoeusuperior.com/2018/04/18/o-mapa-de-nikola-tesla-o-misterio-do-codigo-9/


https://youtu.be/c2M9ZfZ5h5A

https://youtu.be/W5mJeRtjPvY

Nikola Tesla, energia, frequência e vibração…. Nikola Tesla era um inventor, engenheiro mecânico, engenheiro elétrico e sérvios físico e o nascimento mais importante de promotor de eletricidade comercial. É conhecido especialmente por suas muitas invenções revolucionárias no campo do electromagnetismo. patentes de Tesla e trabalho teórico formou a base de sistemas modernos de energia elétrica em corrente alternada (AC), incluindo o sistema polifásico de distribuição elétrica e o motor AC, que tanto contribuiu para o nascimento da Segunda Revolução Industrial.
Tesla é energia, o que a medicina alternativa é o farmacêutico, Tesla foi desprezado e abandonado em seu tempo porque ele queria para gerar eletricidade livre e sem fio, mas não fez nada para colocar impedimentos e retirar subsídios que não podem ser alcançados porque havia um monte de dinheiro em jogo, elétrica e bancos que investiram em fio de cobre.

Tesla era um gênio, uma pessoa rara, que não queria invenções que irão tornar rico, queria beneficiar toda a humanidade, por isso foi condenado ao fracasso, mas também tinha outros pontos de sua personalidade que o deixou desconfortável, o importante está pensando claramente, disse ele, “os cientistas hoje pensam em profundidade pouco claro. Um deve ser são pensar claramente, mas pode-se pensar profundamente até mesmo como um louco. ” Tesla nunca quis enviar nenhum produto para a comunidade acadêmica, ele tinha tudo na cabeça, tinha memória fotográfica, e não precisa da aprovação das comunidades para demonstrar que suas invenções eram, como ele disse: “Eu realmente não me importo que querem roubar o meu ideias, eu me preocupo que eles não tê-los. “

Embora Tesla fluentemente falou e escreveu sete línguas: Húngaro, latim, francês, checo, inglês, alemão e italiano, defendia uma linguagem universal para “facilitar o entendimento mútuo”, a mensagem é mais importante que o código usado.


Do meu ponto de vista, Tesla foi muito mais do que um inventor, um gênio ou um visionário, Tesla tinha intuição, viu, ouviu e sentiu, e tinha a capacidade de ver o mundo de um ponto de vista superior, deixo-vos alguns de suas frases mais memoráveis que tentar outro dia em profundidade, porque cada um deles merece.


Se você soubesse a magnificência do 3, 6 e 9, então você tem a chave para o Universo…
A paz só pode nós como a consequência natural da iluminação universal…
Se você quiser encontrar os segredos do universo, acho que em termos de energia, frequência e vibração. ~Nikola Tesla~
A Terra é um condutor de ressonância acústica.
O trabalho não é esforço apenas física e fazer cumprir as regras, o pensamento é o trabalho. I creditado como um dos trabalhadores mais difíceis e talvez eu sou, se o pensamento é equivalente ao trabalho, desde que eu tenha dedicado a ele quase todas as minhas horas de vigília. Mas se o trabalho é interpretado como a execução definido em um tempo específico, de acordo com regras rígidas, então pode ser que eu sou a pior ociosos “.
Nossos sentidos não nos mostram tudo. “Nossos sentidos nos permitem perceber apenas uma pequena porção do mundo exterior.”
Não subestime primeiros impulsos, com esforço, pode mudar sua vida. Nossos primeiros esforços são puramente impulsos instintivos de uma imaginação vívida e indisciplinado. Mas os primeiros impulsos, embora não imediatamente produtivos, são da maior momento e pode moldar nosso próprio destino.
Devemos nos aproximar uns dos outros para progredir juntos. A distância, que é o principal impedimento para o progresso da humanidade, será completamente superada, em palavras e atos. A humanidade estará unida, guerras será impossível, e a paz reinará em todo o mundo.
No espaço, há energia e é uma questão de tempo que os seres humanos alcançar apreendidos. O cientista não olha para resultados imediatos e esperam que suas idéias avançadas são facilmente aceites, o seu dever é o de estabelecer bases, para apontar o caminho a seguir.

Obs.: Alguns fóruns atribuíram a obra à Joey Grether, o CBS News afirma ter sido de Nikola Tesla.
https://nikolateslabrasil.wordpress.com/2016/05/14/geometria-369-mapa-matematico-de-nikola-tesla/

https://youtu.be/Q_OB2DbP6Kc




https://poderdoeusuperior.com/2 017/11/16/nikola-tesla-3-6-e-9-universo/

Jain 108 

https://www.facebook.com/jain108academy/videos/magnificence-of-the-3-6-9/336797027238291/

https://www.facebook.com/jain108academy/


29 de jul. de 2016

Bioenergia, Energia Humana


Bioenergia, Energia Humana e Possíveis Utilizações para o Bem-Estar e Saúde das Pessoas
Resumo: Estudos sobre a bioenergia, a energia humana, têm sido realizados desde tempos imemoriáveis, alguns datados há mais de 5 000 anos.
Mencionada na Psicologia através dos primeiros estudos de Freud, posteriormente, seguido de perto por estudiosos como Reich, Lowen, dentre outros não menos importantes.
Carl Jung recomendou aos estudantes de medicina, psiquiatria e psicologia que estudassem o tema energia.
Intuito que sempre depara com a física clássica, a ciência tradicional, sua visão linear e objetiva para estender-se à física quântica de tempos mais modernos e então ampliar holisticamente a visão aos territórios de possibilidade da medicina energética, medicina vibracional.
Longe de o conhecimento sobre as energias humanas estagnar caminha-se para à Conscienciologia, uma ciência voltada ao estudo da consciência e a utilização da Técnica de EV, o Estado Vibracional.
Esse último como possível forma de adquirir e manter o estado de equilíbrio energético do indivíduo e, consequentemente, a saúde e bem-estar.
A intrínseca desse conjunto de informações sobre bioenergia, energia humana, tornou-se alvo e motivação da busca de conhecimento do assunto em que a autora se empreendeu e que resultou na confecção do artigo.
O presente trabalho utilizou da pesquisa bibliográfica a título de aprendizagem e sem a pretensão de esgotar o assunto.

1. Introdução

O fato que motivou a confecção desse  artigo foi a vontade de estudar e conhecer um pouco mais sobre o tema bioenergia, a energia humana, assunto presente na história da humanidade há mais de 5 000 anos, entretanto, desconhecido de muitos.
Utilizou-se da revisão de bibliográfica com realização da leitura de livros, pesquisa em artigos científicos, busca em site da Internet e meios apropriados ao desenvolvimento do trabalho.
A bioenergia, a energia humana, diferentemente rotulada através dos séculos, Cristo chamou-a de “luz”; os russos, em suas pesquisas psíquicas, denominaram de energia “bioplâsmica”; Wilhelm Reich, de” energia orgone”; os iogues da Índia Oriental, de “pran” ou “prana”; manuscritos alquimistas falam de “fluido vital”; Bruner chamou-a de energia “biocósmica”; Hipócrates, de (vis medicatrix naturae) “força vital da natureza”, dentre muitas outras denominações.
É relatada por diversos autores mais atuais como energia cósmica, força vital ou simplesmente “a energia” e, recentemente de energia consciencial pela Conscienciologia, uma ciência que estuda a consciência.
Na justificativa desse empenho encontra-se o inegável fato de que estamos imersos num oceano de energia sendo o próprio homem constituído de energia.
Conforme o apurado nos estudos conclui-se que a estrutura fisiológica dos seres vivos, incluindo os seres humanos, interage o tempo inteiro com esse oceano bioenergético absorvendo, processando e exteriorizando energias.
Dentre vários processos pode formar campos energéticos, impregnar ambientes com suas bioenergias pessoais, efetuar trocas de energias com outras pessoas.
Muitos permanecem desconhecendo esta realidade bioenergética, sendo por ela afetados, tanto para obter como para perder a saúde.
Este trabalho, portanto, justifica-se por estarem as questões das bioenergias, as energias humanas, relacionadas as possibilidades múltiplas de o homem atingir um estado de saúde nos aspectos biopsicossociais, grande objetivo da sociedade contemporânea.
Acrescenta-se ainda o fato de a Psicologia ser a ciência que estuda o comportamento humano, de forma que um estudante desse curso cabe empreender-se constantemente em pesquisas e estudos que levem tanto ao autoconhecimento quanto ao conhecimento interdisciplinar e multidimensional da natureza humana.
Outro ponto é por estarem as questões das bioenergias, as energias humanas, relacionadas as possibilidades múltiplas de o homem atingir um estado de saúde nos aspectos biopsicossociais, grande objetivo da sociedade contemporânea.
A abertura de uma janela, uma porta, uma fresta em direção a novos paradigmas holísticos e menos entrincheirados em visões estreitas foi particularmente o aporte a que se chegou com o artigo.
Norteou o mesmo a seguinte problemática: Muitos cientistas renderam-se as evidencias propostas pela física, inclusive a quântica, de que os seres humanos são construídos na sua materialidade por energia vibrando numa determinada frequência, portanto, um entrave, um bloqueio desse estado vibracional poderia produzir diversos desequilíbrios em sua manifestação material, orgânica, biológica.
O que afeta o corpo afeta a mente e vice versa, o psiquismo por meio dos sentimentos, pensamentos e emoções afeta o corpo.
Dentro do novo paradigma proposto pela física referente às energias humanas, a Psicologia tem utilizado esse aspecto no tratamento dos clientes?

2. Conceituando Bioenergia, Energia Humana

Tem coisas que se parece saber o que é, mas necessitando falar sobre para os outros percebe-se que não se sabe de fato, ou pelo menos não se internalizou ainda o conceito dessa coisa que se quer descrever. Em relação à bioenergia, energia humana, não é diferente, nesse sentido, expor o conceito pode ser o melhor a ser feito.
Rego (1989: 2) relata que o conceito de bioenergia teve origem na teoria psicanalítica.
Freud, em seus primeiros escritos aborda o fato de que algo se distinguia nas funções mentais, uma carga de afeto ou soma de excitação englobando todas as características de uma quantidade (ainda que não tivesse como medi-la), passível de aumento, diminuição, deslocamento e descarga.
Algo que se espalha sobre os traços mnêmicos das representações como uma carga elétrica dispersa pela superfície de um corpo.
Posteriormente, ao escrever “A Interpretação dos Sonhos”, ele refere-se a uma catexia hipotética de energia psíquica.
Freud seria seguido de perto por vários outros autores na abordagem da questão da bioenergia, muitos depois dele passam a estudar a energia e também colaboram com suas descobertas sobre o assunto.
O tema energia deve ser do interesse dos estudantes da medicina, psiquiatria e psicologia como sugere Carl Jung, não sendo estranho, portanto, que vários autores investiguem os diversos conceitos sobre bioenergia, desde aqueles trazidos pelas religiões, milenares como hinduísmo (hatha yoga), taoísmo (tai chi chuan) e budismo (kum-nye) aos das psicoterapias alternativas promovidas por Reich (Orgônio), Lowen (bioenergética), o vitalismo da ciência, dentre outros. Rego, depois de analisá-los conclui que:
“O conceito de bioenergia não é específico das psicoterapias reichianas (principal foco de seus estudos), mas tem conexões com muitas outras técnicas curativas atuais, e também com as medicinas tradicionais de vários povos e épocas. Neste sentido, acredito que a elucidação do enigma das bioenergias passa pelo intercâmbio e pelo diálogo entre as psicoterapias reichianas e as demais abordagens “energéticas” do ser humano e da vida.
O fundamental nessa questão é que somos “curadores”. E como tal, temos não só o direito, mas principalmente o dever de buscar conhecer tudo que possa nos auxiliar nessa difícil tarefa. Encontramos coisas válidas na ciência, na arte, na religião, na filosofia, na política, no esporte e isso sem esgotar as possibilidades da experiência humana.” (REGO, 1989, p. 15)
A bioenergia, energia cósmica, força vital, éter do espaço, dentre outras denominações, refere-se ao que simplificando podemos chamar de “a energia”.
Antes porém de assim concluir, Gordon (1978) chama-a de força vital, um campo de energia circulando e penetrando o corpo.
A corrente que anima a vida e é direcionada naturalmente pela inteligência do corpo, uma realidade fisiológica no corpo. Diferentemente rotulada através dos séculos, Cristo chamou-a de “luz”; os russos, em suas pesquisas psíquicas, denominaram de energia “bioplâsmica”; Wilhelm Reich, de” energia orgone”; os iogues da Índia Oriental, de “pran” ou “prana”; manuscritos alquimistas falam de “fluido vital”; Bruner chamou-a de energia “biocósmica”; Hipócrates, de (vis medicatrix naturae) “força vital da natureza”, dentre muitas outras denominações.
Gordon, preferiu utilizar apenas o termo “energia”. E dizer que ela flui através do corpo como por meio de um sistema circulatório invisível, carregando toda célula no seu percurso. E que tal corrente de energia pode tornar-se enfraquecida e parcialmente bloqueada devido ao cansaço.
Situa que energia é energia.
Não existe energia má, e sim, bem ou mal dirigida.
A polaridade é a responsável por direcionar a força vital ao longo do trajeto natural para diluir os “nós” de energia produzidos pelos excessos físicos e emocionais. a polaridade constitui um relaxamento curador em todos os níveis.
A ciência da Acupuntura, por exemplo, trabalha com a localização desses pontos e a estimulação deles através de agulhas de forma a restaurar a corrente de energia.
O Dr. Randolph Stone (1890), citado por Gordon (1978:26), integrou o conhecimento adquirido sobre polaridade em uma Terapia de Polaridade e trabalhou nessa direção por 60 anos.
O equilíbrio de energia com polaridade recarrega de força vital uma pessoa.
Isso equilibra os campos de aura sutis eletromagnéticos à volta do corpo resultando em relaxamento e equilíbrio, a pessoa sente-se melhor.
“A força vital irá somente onde ela é necessária para causar transformações necessárias.”
Um ponto destacado é o de que a força vital não faz diferenciação entre dor física e dor emocional.
Ambas são simplesmente expressões de energia bloqueada.
Nesse sentido, considera-se oportuna uma fala do autor de que “não é preciso que você acredite que este sistema vá funcionar, a fim de experimentá-lo profundamente. Você não precisa acreditar no oceano para ficar molhado, no entanto, você precisa pular nele.”
Estudar o assunto, buscar o conhecimento antes de simplesmente refutar, convém a todos nós, de forma que abordar o tema energia humana cumpre aqui o papel desse “pulo no oceano” proposto por Gordon.
Dele o convite à reflexão e abertura de mente:
“Um filme exposto, revelado e fixado não mais será sensível à luz. Então, deixe de lado conceitos expostos, revelados e fixos, e receba esta dádiva. No momento, esvazie sua taça a fim de que ela possa ser preenchida.” (GORDON, 1978:18)

3. A Energia Através da História

A história da humanidade evidencia registros a respeito da existência de uma energia sutil perceptível no corpo humano, nos animais e plantas.
Conhecimento com origem em tempos imemoriais e, sempre vinculados à religiosidade e ao misticismo. Relatos de práticas de xamãs manipulando forças invisíveis em rituais podem ser encontrados nas sociedades primitivas.
Sacerdotes do antigo Egito eram mestres da ciência oculta e profundos conhecedores, dominadores da energia sutil. Magos e feiticeiros existiam espalhados por diversos países do mundo antigo e o trabalho deles envolvia lidar com essas forças invisíveis.
Brennan, nesse sentido, reporta-se à História da investigação científica no campo da energia humana e relata que os místicos, embora não tenham falado de campos de energia nem de formas bioplásmicas possuem tradições condizentes com as observações que os cientistas só agora entraram em contato.
Neste ponto, ela descreve as experiências oriundas das práticas religiosas nas quais a oração e a meditação leva ao estado de consciência ampliada e o religioso declara enxergar luz em torno das pessoas.
Ela retoma a tradição espiritual indiana, de mais de 5.000 anos, assentada sobre a existência de uma energia universal constituinte da vida, o prana.
Os chineses que no terceiro milênio a.C. diziam de uma energia vital por eles denominada de Chí e que compõe e impregna toda matéria animada e inanimada. Seu equilíbrio ou desequilíbrio por meio das forças yin e yang resulta na saúde ou moléstia, e norteiam os princípios da antiga arte da acupuntura.
Após cinco séculos a acupuntura foi aperfeiçoada pelo Imperador Hoang-Ti, seu objetivo era o de promover o reequilíbrio do fluxo de energias Chí (qui), através de canais energéticos (nadis, meridianos).
Outros autores defendem ideia similar, Capra (1989) diz que os conceitos da física moderna frequentemente mostram a existência de paralelos com as ideias expressas nas filosofias religiosas do Extremo Oriente.
Paralelos pouco discutidos por enquanto, algumas contribuições oriundas da cultura da Índia, China e Japão podem ser destacadas as que derivam do hinduísmo, budismo e taoísmo.
Segundo Capra, pode se dizer que de modo geral a física moderna conduz a uma visão de mundo similar aquelas sustentadas pelos místicos de todos os tempos e tradições (CAPRA,1989: 15).
Dziemidko (2000:14) discorrendo sobre energia e cura energética, diz que a energia do corpo é aquilo que anima, dá vida ao corpo físico. O que em outras culturas é conhecido como energia vital, ou “força vital”, de reconhecimento na filosofia e nas curas tradicionais.
O chinês lança mão de três palavras para referir-se aos aspectos diferentes dessa energia: Chi, Jing e Shen; os indianos a denominam de prana, palavra usada por eles também para respiração e espírito.  “O uso dessas palavras tem milênios, mas tem sido menosprezada, nos últimos séculos em nossa cultura, em nome do progresso científico.”
Ela salienta o fato de que antigos textos religiosos dos hindus, da filosofia chinesa, estarem cheios de referências que só agora através da luz das modernas teorias da física começam a ser compreendidas.
Há milênios, os místicos descrevem experiências de ver o Universo sob a forma de ondas.
As teorias mais progressistas da física estão se aproximando dessas ideias. Por trás de tudo existe uma força inexplicável – o vácuo quântico —   Sentimos a substância que nos dá a qualidade de vida o tempo todo, é ela que ativa nosso pensamento, emoções e ações, agindo como a eletricidade, visto que ao fluir por nós ela faz as coisas funcionarem. Idêntico ao que faz a eletricidade, quando flui, cria m campo energético.
Campo esse que os terapeutas percebem ao redor e permeando o corpo humano (DZIEMIDKO, 2000: 25-37).

4. Energia, do Misticismo à Física Moderna

Uma boa forma de trazer a abordagem do tema energia do universo religioso e místico para o da física, talvez seja o de buscar um pensamento de Heisenberg, pois, palavra por palavra nele encerra-se a intenção desse escrito. Assim vejamos o que ele disse:
Na história do pensamento humano os desenvolvimentos mais fecundos ocorrem, de um modo geral, quando duas correntes totalmente distintas se encontram. Estas correntes podem radicar em zonas bastante diferentes da cultura humana, em tempos ou meios culturais diferentes, ou até em diferentes tradições religiosas, assim, se de fato se chegar, a encontrar, ou seja, se de fato são pelo menos aparentadas que uma verdadeira relação possa ter lugar, só se pode esperar que novos e estimulantes progressos se sigam (WERNER HEISENBERG apud CAPRA, 1989).
Segundo esse autor a influência da física moderna ultrapassou a influência da tecnologia e atingiu patamares referentes ao domínio do pensamento e cultura, onde deu lugar a uma revisão profunda da existente concepção de universo e da nossa relação com ele.
O século XX através da exploração do mundo atômico e subatômico desvelou uma insuspeitada limitação das ideias clássicas. Uma revisão radical de muitos conceitos básicos levando a outro modo de pensar sobre o tempo, espaço, causa e efeito.
Tais elementos fundamentavam nossa visão do mundo ao nosso redor e, com sua radical transformação, consequentemente, toda nossa visão do mundo começou a mudar (CAPRA, 1989: 14).
Para ele a física moderna tem por base as teorias da relatividade e a quântica, conduzindo a uma nova visão da natureza, essa agora é mais sutil, sagrada e ‘orgânica”.
O ideal de uma descrição objetiva da natureza precisa ser abandonado junto com os principais conceitos da visão newtoniana.
Mas, a nova física traz paradoxos difíceis de ser aceitos de imediato, levou muito tempo para chegar-se a perguntas certas e evitarem contradições.
Houve grande dificuldade em aceitar a não solidez dos átomos, o fato de que não eram indestrutíveis e sim constituídos por vastas regiões de espaço no qual partículas extremamente pequenas se moviam.
Dependendo da perspectiva, as unidades subatômicas apareciam ora como ondas ora como partículas, ou seja, possuíam uma dupla natureza.
Dentro dessa direção diz Heisenberg que o século XIX foi direcionado por uma confiança crescente no método científico, na racionalidade precisa e no ceticismo contra tudo que diferisse desse esquema fechado da época.
Cita como exemplo o caso da religião.
Esclarece que a física moderna em certo ponto reforçou este comportamento cético, mas em conjunto a essa posição, endereçou sua atitude cética contra a superestimação dos conceitos tidos como precisos e, até mesmo contra o ceticismo.
Ao propor que se fosse cético a respeito de qualquer tipo de ceticismo, segundo ele, a física moderna pode ter aberto uma porta de condução a uma visão mais ampla referente a relação entre mente humana e a realidade.
Tal abertura, em certa medida, poderia propiciar a reconciliação entre as tradições passadas e as novas linhas de pensamento.
Com isso, seria mais fácil a adaptação ao conceito quântico da realidade.
A física moderna, embora somente uma parte, é muito marcante para o processo histórico geral que tende a uma ampliação do nosso mundo presente (HEISENBERG, 1987: 151-154).
O desenvolvimento maior acontece com Max Planck e sua descoberta de que a energia irradiada por um corpo quente não era emitida continuamente, mas sob a forma de “pacotes de energia”.
Einstein denomina esses pacotes de energia de “quanta” e reconhece neles o aspecto fundamental da natureza. Postula a respeito da luz e da irradiação eletromagnética – o quanta de luz, origina o nome da teoria quântica (CAPRA, 1989:51).
Físicos das décadas de 1920 e 1930 confirmaram que a matéria é na verdade uma forma de vibração de onda, aquilo que a física quântica chama de “dualidade onda-partícula”.
Tais insights permitem um entendimento totalmente novo do nosso corpo, pois, além da sua forma física material, o corpo é um campo de energia dinâmica e pulsante.
Intrínseco ao nosso ser material existe o que poderia ser denominado de “corpo mecânico quântico”, que é processo, energia e inteligência puros.
Nesse último, teríamos suficiência ou insuficiência de energia e através dele a possibilidade de solucionar a ausência de energia.
Chopra (1998:12-13) relembra que com exceção dos físicos quânticos estamos acostumados a pensarmos o corpo físico como algo sólido e a mente como imaterial, uma forma de pensar que dificulta a compreensão de que mente e corpo pode interagir um com o outro.
Mas que tão logo se compreenda que a estrutura aparentemente material do corpo é simplesmente pura energia, fica claro que o pensamento e a matéria são essencialmente semelhantes.
Para física quântica, por exemplo, não existe muita diferença entre as flutuações de pensamento que surgem dentro do campo unificado e as vibrações de onda originadoras das partículas que constituem o corpo humano.
Em síntese, seus pensamentos são eventos quânticos, vibrações sutis do campo, influenciando profundamente todas as funções do seu corpo.

5. Medicina Energética e Medicina Vibracional

Das ideias newtonianas e cartesianas, de um universo concebido como máquina, funcionando à semelhança de um relógio, conduzindo a uma visão reducionista em que o todo pode ser estudo através de suas partes com objetividade e neutralidade – à noção de quantum de Max Plank, do princípio da relatividade de Albert Einstein, e do princípio de incerteza de Werner Heisenberg, a credibilidade da ciência moderna, realista, materialista, se vê abalada em alguns de seus dogmas (GOSWAMI, [2000: 41-52] apud Rovai, 2011;13-14).
Torna-se possível tecer novas propostas de modelo para os saberes, a medicina, por exemplo, em consonância com as descobertas da Física Quântica propõe a medicina vibracional.
A Medicina Vibracional – uma medicina para o futuro é um conceito lançado pelo médico Richard Gerber com o objetivo de uma nova abordagem para pensar a saúde e a doença. De suas pesquisas ele conclui pelo pressuposto de que o organismo humano não é só matéria – corpo físico — mas também energia. Segundo ele: p.21 de Rovai:
A medicina vibracional ou energética finalmente encontrou validação, na ciência moderna graças à nova visão einsteiniana da matéria como energia, especialmente quando esse conceito é aplicado aos estudos dos sistemas biológicos enquanto campos interativos de energia. Em outras palavras, o ponto de vista einsteiniano considera os seres humanos a partir de uma perspectiva dimensional superior, de acordo com a qual eles são formados por diversos campos de energia contidos um no outro (GERBER, 2007: 407).
A Dra. Dziemidko diz que energia nos remete a um conhecimento milenar das antigas tradições místicas, mas também nos trazem de encontro ao conhecimento científico.
Ambos os conhecimentos permitem que se extaria uma definição para energia, de como ela, ora vida, é sentida pelo corpo e como pode curar.
Tem-se inclusive uma descrição da natureza do campo sutil de energia que parece envolver o corpo físico das pessoas e como esse campo energético pode ativar o processo de cura (2000: 12).
Segundo a autora, pesquisas médicas mostram que um terço dos pacientes reclama de “falta de energia”.
Na linguagem cotidiana não “ter energia” serve para descrever sentimentos de mal-estar, falta de envolvimento emocional ou cansaço.
Porém, mesmo sendo comum esse tipo de queixa de “falta de energia” a medicina ortodoxa pouco compreende dela, visto que a tem ignorado e desconsiderado, pois, a considera irrelevante.
Entretanto, diferente disso a medicina energética que, baseia seus tratamentos na ideia de que a manifestação primária da doença ocorre devido a uma perturbação do estado energético de uma pessoa, existe total relevância na queixa da “falta de energia”.
Definida pelo dicionário como potência, força ou vitalidade, a energia tem exatamente esses significados na cura e na medicina energética.
Chopra fala sobre a ausência da energia e diz que a fadiga é a ausência da energia física, intelectual e emocional, e a fadiga crônica uma ausência prolongada dessa energia, vem de encontro ao propósito dessa escrita sobre energia humana, e, sua possível atuação sobre a saúde do ser humano, vista sob a lente da Psicologia.
Para explanar sobre a energia ilimitada presente no mundo biológico tanto quanto no universo físico, recorre aos especialistas no assunto: os físicos, e a afirmativa deles de que o universo nada mais é do um campo dinâmico e pulsante de uma avassaladora energia (CHOPRA, 1998:7).
Para ele problemas de saúde sem respaldo físico deixam evidente uma forte influência de fatores emocionais e psicológicos.
Em testes psicológicos de depressão ou ansiedade realizados, 80% delas apresentaram resultados acima do normal, evidenciando a conexão mente/corpo.
Sinalizando que a mente e as emoções podem ser fonte importante de energia, podendo inclusive esbanjá-la com graves consequências para a saúde.
O sono parece ser insuficiente para renovar as energias diminuindo a capacidade de concentração e prejuízo da memória de curto prazo.
A solução para o problema, segundo o autor, é sempre a mesma: mais energia.  Seria necessário ter a habilidade de recorrer ao campo natural de energia circundante.
De Einstein aos físicos quânticos da atualidade, comprova-se que tudo no universo adquire vida através de flutuações em um campo unificado de energia e inteligência.
Temos uma única fonte de energia subjacente a tudo e por meio da qual todos os fenômenos ganham vida, inclusive os seres humanos.
Somos verdadeiras concentrações de energia e inteligência no campo universal e temos no nosso corpo a mesma inteligência e energia que governam o universo, num continuum com a natureza.
Einstein revelou o poder dos átomos, e afirmou que a matéria nada mais é do que energia disfarçada de forma diferente.
Da combinação de evidencias objetivas de observações cientificas com experiências subjetivas, a ciência pode deduzir a passagem dessas mudanças no cérebro aos efeitos nos corpos sutis.
Quando os terapeutas descrevem as mudanças sentidas por eles no fluxo de energia e nos corpos sutis, geralmente, têm-se mudanças correlativas e observáveis pelos cientistas no EEG.
Lembrando ainda que por um lado a ciência descarta as experiências subjetivas, entretanto, é ingênuo pensar que os cientistas podem ser totalmente objetivos.
É impossível ao ser humano normal agir sem ser subjetivo.
“O mundo objetivo da ciência é um mundo teórico não-real”, mesmo que tentem convencer aos demais de que somente o analisável e explicável sejam reais e o restante, ilusão (DZIMIDKO, 2000: 21-22)
“O aumento do interesse pelas curas energéticas não se deve apenas à desilusão com a ciência médica (nem sempre justificável), mas também com a percepção intuitiva de que falsas crenças, respostas emocionais negativas crônicas e falta de ligação com algo maior que nós mesmos estão por trás das causas de muitas tensões e doenças.” (DZIEMIDKO, 2000: 23)
As exposições do médico e pesquisador Richard Gerber sobre medicina vibracional conduzem a uma nova maneira de pensarmos a respeito da saúde e doença.
Sua visão é a de um funcionamento do corpo humano levando em consideração uma constituição desse por múltiplos sistemas energéticos que se influenciam reciprocamente.
Sua proposta alavanca nosso modo de pensar para um modelo além do utilizado pela medicina tradicional, numa compreensão de que nossos pensamentos e emoções afetam a nossa fisiologia e que outras possibilidades que não somente das da alopatia podem ser agentes eficazes de cura.
Numa síntese sobre os novos princípios energéticos para uma nova era, Gerber coloca que a medicina vibracional é um campo direcionado para a compreensão da energia, das vibrações e da forma como elas interagem com a estrutura molecular e o equilíbrio orgânico.
Tal campo tem evoluído lentamente, mas a medicina está no limiar da descoberta de um misterioso mundo de energias invisíveis passiveis tanto de ajudar no diagnóstico quanto na cura de doenças.
Além disso, poderá levar os pesquisadores à uma nova compreensão dos potenciais ocultos da consciência.
O primeiro desses universos misteriosos a serem por eles explorados deverá ser o do nível de energia etérica.
Onde poderão descobrir que o corpo etérico é responsável pelo crescimento e desenvolvimento, bem como, pela disfunção e a morte de todos os seres humanos. Portanto, atingirão a compreensão de é nesse nível – nível etérico – que muitas doenças se originam (Idem, p. 54)
Este descortinar do campo etérico tornar-se-á uma possibilidade de os cientistas no papel de pesquisadores esclarecidos começarem a reconhecer a dimensão espiritual dos seres humanos e as leis de expressão da força vital podendo assim culminar numa visão holística.
Nela os médicos poderão reconhecer a necessidade de uma integração entre corpo, mente e espirito como origem de uma boa saúde.
A percepção de que a energia e matéria do nível etérico de vibração possuem efetiva participação no controle da expressão da força vital por meio de diferentes aspectos da natureza poderá conduzir a medicina a desvelar como o corpo etérico afeta o estado de saúde e de doença.
Mais para o futuro o reconhecimento da importância dos estados de consciência ganhará importância.
Avanços tecnológicos permitirão através da eletrografia a detecção dos campos energéticos sutis presentes nas pessoas.
Da aprendizagem e uso mais pleno dos potenciais naturais ocultos da mente humana chegar-se-á mais perto do acesso aos elementos energéticos sutis do universo multidimensional (GERBER, 2007: 55).
Quanto a influência das emoções, se até recentemente a medicina tradicional subestimava seus efeitos, hoje, cada vez mais médicos holísticos e, mesmo os ortodoxos, reconhecem que o estresse emocional contribui expressivamente para a produção de doenças.
Entrelaça essa informação a de que os conflitos emocionais, os sentimentos de impotência e a falta de amor por si mesmo podem agir nocivamente sobre o funcionamento dos chacras.
Em decorrência de os chacras serem fornecedores de energia sutil aos diversos órgãos do corpo, os bloqueios e conflitos emocionais podem levar a um fluxo anormal e com o passar do tempo gerar doenças de maior ou menor gravidade em qualquer dos órgãos fisiológicos.
Gerber diz que “nossas doenças frequentemente são um reflexo simbólico de nossos próprios estados internos de intranquilidade emocional, bloqueio espiritual e desconforto.”
Segundo ele da conscientização de que nossas emoções e nível de sintonia interna favorecem a manutenção da saúde ou a ocorrência de doenças conduzirá a um comportamento mais responsável para consigo e com os outros.
Através da medicina vibracional irão poder aprender métodos para modificar padrões disfuncionais de comportamento, pensamento e sentimento no intuito de atingirem o bem-estar.
Cita a proliferação de cursos ensinando a redução de estresse, mas salienta que o relaxamento é apenas a ponta do iceberg, visto ser a mudança dos componentes psicoespirituais mais profundos que deixaram o indivíduo vulnerável à doença. (Idem, p.386-388).
Portanto, quando uma doença se manifesta foi porque o fluxo natural de energia vital através de nossos corpos multidimensionais foi restringido.
A boa saúde implica no fluxo livre e constante de energia através de cada um dos diversos níveis simultâneos de processamento interno.
Se ocorre qualquer tipo de bloqueio e isso prejudicar o fluxo de energia em algum nível do sistema, advém a doença.
Logo, um adequado output de energia no nível da estrutura energética emocional é fundamental para atingir-se e manter um elevado grau de bem-estar.
Destaca ainda que nos anos vindouros, cerca de vinte anos, testemunharemos a criação de toda uma nova disciplina científica relacionada com as aplicações da energia à consciência e a fisiologia sutil humanas.
Lembra que quando Einstein expos pela primeira vez as suas teorias radicais, foi considerado louco, e que também os defensores da fisiologia energética e vibracional sofrem seus reverses atualmente. Foram necessários mais de sessenta anos para as ideias de Einstein serem validadas e ele ser reconhecido um gênio.
Os pioneiros da medicina vibracional também enfrentam obstáculos e passa por um crescimento penoso.
Sua proposta de evolução para os modelos científicos almeja chegar a novos sistemas de medicina energética sutil cujo alvo além de aliviar os sintomas, também trata as causas emocionais, mentais, bioenergéticas ambientais, sutis e espirituais das enfermidades (GERBER, 2007: 407- 410).

6. Bioenergia, Energia Humana e a Psicologia

Autores como Goswami (2006: 27), citado por Rovai (2011) afirmam que o paradigma de “uma nova ciência dentro da consciência […] integra a física, a psicologia e a espiritualidade”. Ressalta-se que o atual contexto da Psicologia enquanto ciência do estudo do comportamento humano coloca em questionamentos muitos dos seus pressupostos.
O século XX trouxe novas teorias sobre a visão de homem e de mundo, assim como da compreensão do desenvolvimento e da aprendizagem humanos.
Contudo, o campo do saber da Teoria Quântica não tem uma relação explicita e influente no que diz respeito às renovações do saber da Psicologia.
Ainda que o conhecimento, as descobertas da Física Quântica tenham afetado praticamente todas as áreas do conhecimento e contribuído para se repensar o modelo da ciência clássica, aberto caminho para a criação de um novo paradigma científico e, consequentemente, de uma psicologia de natureza quântica – há pouca referência às influencias da física quântica na área da psicologia.
Os estudos de Reich, eram baseados na psicanálise de Freud e tiveram origem no conceito de “libido” para expressar uma “energia real que flui no organismo e é organizada segundo leis que se aplicam à estrutura de caráter do paciente, de acordo com uma economia tal que o sistema permite liberar ou conter montantes dessa energia”.
De suas observações relacionadas à capacidade para fluir física e emocionalmente e a descarga de sentimentos e sensações durante o ato sexual, formulou a teoria do orgasmo e sua ligação com a enfermidade e a saúde.
O trabalho dele sobre a ciência da energia orgônica será desenvolvido e ampliado pela análise bioenergética de Lowen e por Pierrakos, médico e diretor do Instituto de Análise bioenergética (PIERRAKOS, [p. 13-20]).
Já Lowen empreendeu-se no que chamou de “nova busca em psicoterapia”, em novas formas de psicoterapia, devido aos trabalhos desenvolvidos em outros continentes, assim como, na própria demanda dos clientes.
Um número cada vez maior de pessoas interessadas em ampliar suas possibilidades de experiência, suas capacidades de contato com elas mesmas, com os outros e com os acontecimentos.
Sua busca por novas formas de atuar junto ao cliente foi dedicada às novas gerações de psicólogos e psiquiatras em formação, contudo, também extensiva ao interesse crescente do público em geral pelas contribuições que a psicoterapia, um ramo da psicologia, tem a proporcionar à vida do homem atual.
Lowen definiu desse modo sua busca por novas respostas e caminhos que levassem o homem a ampliar suas possibilidades, e, para fazê-lo, na década de 1940, baseou-se no trabalho de Wilhelm Reich.
Através do conhecimento adquirido com Reich, seu professor e analista, do curso ministrado por esse, sobre Análise do Caráter, uma referência sobre à identidade funcional do caráter de uma pessoa versus sua atitude corporal ou couraça muscular, somado a diversos outros conhecimentos que Lowen chegou à bioenergética.
Nesse sentido, a fala de Chopra é complementar ao dizer:
O impulso em direção à totalidade é um direito humano inato e natural, visto que dentro de cada um de nós existe a possibilidade da totalidade e o profundo desejo de alcançá-la. Totalidade significa estar completamente integrado, sem qualquer sensação de estar separado, fragmentado ou limitado. Significa viver uma alegria natural.” (CHOPRA, 1998:128).
Os psicólogos modernos referem-se a Totalidade como um estado de “auto realização”.
Aquilo que o psicólogo Abraham Maslow, segundo Chopra (1998), descreveu como sendo caracterizada pela criatividade, pela sensação de liberdade interior, pela satisfação, energia e espontaneidade.
E que para Maslow era uma meta natural na evolução de cada pessoa atingir esse estado, o de “auto realização”.
Conforme Goswami (2011) a maior parte da biologia e da psicologia, além de, virtualmente, todas as nossas ciências sociais, são praticadas assentadas em base newtoniana.
A qual deu origem a vários preconceitos resistentes, como o determinismo, a objetividade forte e o materialismo – inegavelmente adequados quando investiga-se a ordem do mundo exterior.
Mas com oposta atuação em relação à espiritualidade, cuja base repousa sobre a realidade interior.
Entretanto, a aparente posição irreconciliável entre ciência e espiritualidade pode agora ser repensada, visto que as mudanças ocorridas na ciência através da substituição da física clássica pela nova física denominada mecânica quântica.
Depois de sete décadas criou-se um novo paradigma e, com ele abriu-se uma janela, uma janela visionária, no dizer de Goswami, por meio da qual se pode reconhecer que a consciência (base do Ser e fonte da criação) tem um papel definitivo na configuração da realidade (p. 16 a 20).
Cabe ressaltar que o novo paradigma, ao contrário da física clássica e também da mecânica quântica, ambos fundamentam sobre uma mudança continua e material, a nova física traz o conceito de quantum, que significa uma quantidade discreta e descontinua.
Seus postulados fazem cair por terra diversos dogmas da física newtoniana, maxwelliana e einsteiniana, um conglomerado de dogmas metafísicos a partir da objetividade, do monismo materialista e reducionismo, do determinismo, continuidade e localidade.
Uma ciência para a qual tudo mais era epifenomenalismo, para ela apenas o material era real (p.20- 23).
Contudo, sob a lente de um olhar atento, ao fazer-se uma profunda sondagem, como fez o físico Capra (1975) diz Goswami, percebe-se a existência de paralelos entre os conceitos da ciência moderna e das tradições espirituais.
O fato de a ciência moderna comportar-se desse modo, talvez esteja dizendo que ela seja espiritualizada na medida necessária. Neste sentido, há abertura para uma reconciliação entre espiritualidade e ciência, pois, esta última tem lançado mão do uso de metáforas semelhantes na elucidação de seus conceitos.
A exemplo da proposta de Capra e de outros que enunciaram uma nova e ecológica visão do mundo, na qual Deus está imanente em toda parte, todas as coisas estão interconectadas e vivas em espírito – não comporta pensar em termos divisivos e reducionistas da ciência newtoniana, tampouco a postulação de um ser transcendente (p.29).
A janela visionária aberta sete décadas depois da mecânica quântica, de 1920, traz uma matéria descrita como ondas de possibilidade, na qual calcula-se possíveis eventos para os elétrons e a probabilidade de cada um desses eventos, sem determinar um evento real, único, oriundo da observação sobre o mesmo.
Com isso culminaram na questão: “quem ou que provoca o “colapso” da onda de probabilidade no elétron real, no espaço e tempo reais, num caso de observação?”
Goswami destaca que foram necessárias sete décadas para que se enxergasse aquilo que ele denominou de janela visionária, cuja consequência é reconciliar ciência e espiritualidade – a ideia alteradora do paradigma – a de que o agente que transforma a possibilidade em ato é a consciência.
Visto ser inegável que sempre que observamos um objeto, nós vemos um ato único, e não o espectro inteiro de possibilidades.
Isso faz da observação consciente uma condição para suficiente para o colapso da onda de possibilidade.  Para iniciar o colapso é preciso um agente que esteja fora da jurisdição da mecânica quântica.
Para o matemático John Von Neumann (1955) “só existe um agente nessas condições: a consciência”, lembra Goswami. (p.31-32)
Fortes evidências demonstram que a cura e a saúde são afetadas pelas emoções. Também causam prejuízos à saúde os problemas referentes à autoimagem negativa e de autoestima, pois, bloqueiam o chacra do coração e funcionamento do timo, e assim, diminuem as defesas imunológicas.
Resultando em fragilidade para o organismo que fica vulnerável às doenças provocadas tanto por agentes externos quanto internos e, pode ocasionar, inclusive, sérios problemas de aprendizagem, devido a bloqueios cognitivos (ROVAI, 2011: 21-22).
As tentativas de superar o modelo vigente de ciência mecanicista devido às limitações por ele apresentado descortinou novos horizontes, um exemplo, é a abordagem sistêmica da psicologia.
Sua concepção de doença mental é de total compatibilidade com as noções gerais de saúde como um fenômeno multidimensional — inclui aspectos físicos, psicológicos e sociais interdependentes – engloba vários campos de interação.
Através da abordagem sistêmica uma nova psicologia com perspectiva holística e dinâmica se apresenta, nela as funções da psique não podem ser entendidas e reduzidas a elementos isolados.
O organismo humano passa a ser considerado um todo integrado cujos fenômenos mentais só ganham compreensão se entendidos dentro do contexto total do sistema corpo/mente.
Conforme essa nova orientação, a psique é vista como um sistema dinâmico que envolve funções associadas ao fenômeno da auto-organização – remete, portanto, a um fluxo de energia que reflete uma inteligência intrínseca – comparável ao conceito sistêmico de “mentação”, no qual a psique tanto pode criar como curar a doença.
Nesse sentido, Rovai nos diz que aí está o reconhecimento de que a situação psicológica do indivíduo não pode ser separada do seu ambiente emocional, social e cultural, e que o sofrimento mental decorre do colapso das relações sociais.
Além de esclarecer que segundo os moldes de adaptação da abordagem sistêmica bootstrap (um conceito da teoria quântica) à compreensão da psique humana, pode não existir uma teoria capaz de explicar o espectro total de fenômenos psicológicos, precisando os psicólogos de se contentar, tal como os físicos, com uma rede de modelos interligados (ROVAI, 2011:29).

7. Considerações Finais

Este artigo apresentou questões relevantes para o entendimento da bioenergia, da energia humana, conforme sua trajetória na história da humanidade datada de milênios atrás aos tempos atuais, de forma a propiciar conhecimento referente aos usos que se tem feito dela.
Abordou a refutação da ciência convencional e a possibilidade de uma futura interligação entre aspectos subjetivos e objetivos enquanto elementos complementares e não necessariamente excludentes.
Dedução possível após estudar os novos rumos trazidos pela física quântica, pelo uso da bioenergia, a energia humana, pela medicina energética e vibracional, além da abertura de espaço para as psicoterapias complementares no SUS e, consequente, por profissionais de diversas áreas, principalmente, da psicologia.
O material de confecção do trabalho é totalmente de origem da pesquisa bibliográfica disposto de forma a permitir um possível diálogo entre os diversos autores referenciados.
Posteriormente a aprendizagem oriunda da leitura e reflexão passou pelo crivo da análise compreensiva da autora e devolvida em termos de consideração final.
Quando um assunto interessa e sabe-se pouco, ou nada, sobre ele, uma boa alternativa é a pesquisa, o estudo do tema.
Embora isso de imediato não torne ninguém um perito pelo menos tira um pouco do véu da ignorância.
A bioenergia, a energia humana, diz respeito a um lado bioenergético do ser humano, ao que parece, de suma relevância para entendê-lo em sua totalidade.
O homem que já foi visto como mera máquina de funcionamento bioquímico adquire nesse viés uma complexidade subatômica e passa a ser visto como pura energia sob o domínio da consciência.
Do seu autoconhecimento e autodomínio de suas próprias energias advém sua condição de saúde e bem-estar ou ao contrário, seu estado de adoecimento físico, mental e emocional.
De sua interação energética com ele mesmo, com os outros e com o meio resulta sua posição biopsicossocial, a co-criação da realidade circundante. Ignorar esse aspecto bioenergético de sua existência é permanecer como o homem que desconhece a si mesmo.
Ignorar elimina possibilidades, fecha portas e caminhos ainda não percorridos.
A Psicologia na posição de ciência que estuda o comportamento humano precisaria estar atenta aos aspectos multidimensionais que atuam influenciando o modo de se portar desse mesmo ser humano. Carl Jung (1875 – 1961), médico e pensador suíço, pai da psicologia analítica, deixou aos estudantes de medicina, psiquiatria e psicologia o convite para os estudos da energia humana.
Muitos psicólogos voltaram seu olhar sobre a questão da bioenergia e das energias humanas, porém, esse feito sempre esteve limitado pela não aceitação da ciência convencional e ditames da física em voga.
Aceita-se razoavelmente bem a existência de algumas energias, isso hoje é visível quando a população, ainda que sem entendimento de como se dá o processo da conversão de energia, aceita e colabora doando energia cinética para que conversão em energia elétrica.
Brinquedos foram criados para explorar este aspecto durante o lazer de crianças e adultos e tornou-se uma realidade em diversos cantos do mundo.
Uma criança pula corda ou joga bola por meia hora e pode usufruir depois de aproximadamente três horas de iluminação elétrica resultante de sua brincadeira, ou pode ainda recarregar a bateria de aparelhos celulares, tablete dentre outros eletrônicos.
Entretanto, a abordagem de que é constituído por uma energia sutil, uma energia vital parece causar o impacto da estranheza e da não aceitação numa grande maioria.
Um conhecimento datado de vários milênios, propagado por diversas culturas e civilizações, de utilização de algumas medicinas como a homeopatia, a acupuntura, a medicina energética e a medicina vibracional, por exemplo, continua alvo de descrédito e desmerecimento.
Longe de ser uma ousadia, talvez seja um dever perguntar por que tanta refutação em cima de um conhecimento devido a sua característica subjetiva, quando a própria ciência tradicional já possui sapiência de que a objetividade total é impossível para o ser humano.
A matéria como algo sólido, palpável e de concretude indiscutível perdeu-se nas lagunas da possibilidade subatômica, da não localidade, da dualidade e da incerteza.
Contudo, pelo dizer de vários autores existe atualmente uma caminhada rumo a uma visão holística e ecológica da vida humana e planetária e essa varre para longe a estreita carceragem mental em que se viveu por mais de trezentos anos.
Isso não significa dizer que os conhecimentos da era newtoniana deixam de ter valor, mas sim que sofreram uma reformulação e ampliação.
O século XX permite tecer novas propostas de modelo para os saberes, da medicina e psicologia, por exemplo.
Mas o conhecimento não atingiu patamar estacionário e, portanto, novas janelas descerram a cortina e abrem passagem para os feitos da bioenergia, da energia humana através da consciência no século XXI.
Autor: Geni Aparecida do Carmo Cruz
Fonte: https://psicologado.com/abordagens/bioenergetica/bioenergia-energia-humana-e-possiveis-utilizacoes-para-o-bem-estar-e-saude-das-pessoas © Psicologado.com

6 de dez. de 2014

Ligando Pontos * Alquimia

Ligando os pontos na "sexta ordem " - ALQUIMIA



Neste dia há uma especial transformação de linguagem interior, energia autêntica e interagindo com a Essência e _ uma manifestação Floral de Energias. ( Escolha tua cor, escolha tua flor, nutre as escalas desta nova vida em harmonia com tua Fonte, impermeável são os eixos deste novo portal trabalhados na Geometria Maior ) . A Nova Terra ... dimensões lado a lado.


Ainda estavam à luz da consciência as muitas formas de atuação e remodelação. Isto tudo requer algo mais forte e portanto brando em relação a reparos pessoais e intransferíveis do melhor que puder vir a ser cada novo passo. Estudar os campos de atuação disto .


Certamente levará alguns capítulos, também inovadores do ponto de vista que a co-relação do que conhecemos e a quem ... ou a quê? ! "A nova forma que isto deve se endereçar ... o tempo das coisas está em seu padrão correto. " Isto essencialmente ganha asas de lucidez . As performances inclinadas ao subjetivo ... portanto,  a sua especial atenção consigo em etapas inovadoras à sua própria Essência. Um momento de plena intuição que faz ponte com seus registros de luz e Akasha. A energia programada para sobrevivência existencial, para o principal desta experiência espiritual.


Interessante acrescentarmos algo que embora pudesse ser reconhecida na fonte, passa a fazer um total outro sentido dela mesma. Seria como acordar novos sentidos existenciais?!

Todos os demais desafios perdem o controle, vão além das fórmulas convencionais, das frustradas respostas, pois situam agora pela gratidão plena e suave de tudo que É. Formas que garimpam acima do acontecer e não acontecer. Do ponto em que estamos sumindo e elaborando importante desprendimento, nem mais há o que desapegar pois seria uma lembrança de que havia apego ( seria auto-sabotagem, tentando reaver velhos padrões ). Trata-se de liberação de combustíveis desnecessários para com a nova órbita, saltam os valores de graus e amparam por sinais de novos pontos a serem ligados _ o que dará sentido muito ampliado a toda informação já obtida.


Afinal lidar com informações que não possuem os mesmos limites conhecidos anteriormente requer uma aprendizagem dos sentidos mais refinados e simples, filtrados e capacitados pelo amor incondicional que calibra a sustentação e sobrevivência material, assim como todo o fluxo que é altamente impermeabilizante aos fatores densos.


Quando se pode "Ver " em jardim florido as múltiplas cores e "Sentir" perfumes revitalizantes, aproximam as especias transformações pessoais ao labor de semear e guardar as mais carinhosas linhagens e de segredos de um plantio acolhedor e, incrivelmente preparado com o afeto transmissor na ligação dos pontos diante da Natural Energia em fluxo ( Energia Kundalini em plena evidência, para começar cruzando a ponte da química corporal.)


Portanto 06 e 12 são escalas de uma nova mandala de combinações que serão lavadas ao potencial estudo de Si e de um Ser quântico em reconhecimento do viver e na gratidão maior, padrão Inato. * Alquimia


Em plano mais elaborado estamos aprendendo as novas escalas das emoções e transpondo em DNA as pesquisas e ações de um trabalho inteiramente responsável ao que diretamente semeamos em diferentes solos ( frequenciais em cada proporção e tonalidades que co_ respondem a toda pergunta que lhes é direcionada... a fim de melhorar a existência, a sobrevivência e o poder da Adapt_ Ação!!


As dádivas do amparo progressivo estão em simples e inicial tarefa de virar uma página tão logo sinta a necessidade de ligar os novos pontos que encontram os pares de frequências, encontram os motivos pelos quais são acionados dentro de sua perspectiva de iluminação pessoal, dentro da ótica de progresso e abundância! Converse profundamente com sua Alma, conecte com seu melhor na Biblioteca de Luz diante da capacidade de captar a sua sabedoria potencial. Seja bem vindo a seu Universo Interior e a capacidade de vibrar a programação do cérebro e muito além _ a sabedoria cósmica. Nestes exercícios recalibrando a nível de consciência em nova estrutura controla sua alquimia, nisto o melhor de si finalizando os antigos programas e a forma pura atua e afirma a pura saúde e harmonia, realçando a inteligência quanto ao equilíbrio integral e em completude.


Namasté Canal de frequências G.A.

Golden Light Eagle. 06.12.2014




                                                        "  Inclusiva aos novos  estudos ..."


 ( Quando achamos que a vida não tem mais argumentações novas,
 nos deparamos com níveis em que só adentramos pelo esforço pessoal 
e pelas maneiras de atendermos ao amor existencial. ) 

                                                                 

      *** Revisão e alguns fundamentos das mandalas 

Pelos estudo revi um momento de 2005. Estava lendo uma mensagem de Kryon chamada "A Verdade Sobre o DNA", onde entre outras coisas ele fala sobre a Fusão a Frio, Na alquimia a Platina é considerada a união do ouro e da prata, sol e lua, masculino e feminino! Por isso seu símbolo é uma união dos símbolos destes outros dois elementos! É fascinante perceber a ressonância e coerência das informações que parecem se encaixar, se complementar e expandir seu próprio significado! sobre a Fusão a Frio e para minha surpresa encontrei que o palladium (um elemento do grupo da platina) é o elemento utilizado para catalisar o processo de fusão nuclear (transmutação), que permite a obtenção da tão sonhada energia livre! Tanto no mundo interior quanto em laboratório a platina é o elemento que facilita a fusão, a transmutação e o acesso à energia ilimitada da Malha Cósmica! Isto sim é alquimia em todas as suas facetas! Agora, vou parar por aqui e começar a aula. Mas quero que se lembrem dessas duas histórias... dos dois tipos de viajante, porque eles vão representar o velho e o novo tipo de energia. Mas quero transmitir-lhes informações que nunca transmiti antes e quero lhes dar o resto do quebra-cabeça."
Que maravilha! Que bom saber que trazemos um bolso interdimensional conosco! No entanto, preciso admitir que mesmo vivendo experiências que comprovam esta verdade, às vezes é um desafio confiar e prosseguir sem pensar nos recursos! ] CATALISADOR EM ALQUIMIA PLATINA







Além disto há pistas de um funcionamento entre energias direcionáveis, fotovoltaicas, voltímetros e talvez o campo de ação esteja mais "inclinado a novos ângulos" Uma autocondução mais cristalina, passamos então a módulos de pura energia em ações que nutrimos como principais a nosso autoconhecimento., diante de uma Geometria Solar.
Nos escritos orientais mais antigos os elementos são definidos pelos Tattwas. De acordo com a doutrina hindu os quatro Tattwas mais densos formaram-se a partir do quinto Tattwa, o princípio akáshico. Por isso o Akasha é o princípio original, e é considerado como a quinta força, a assim chamada quintessência.




 A chave para os elementos é um meio universal com o qual se pode solucionar todos os problemas que surgem. De acordo com os indianos, a seqüência dos Tattwas é a seguinte:
Tejas - o princípio do fogo;
Triângulo Vermelho
Waju - o princípio do ar;
Círculo Azul
Apas - o princípio da água;
Crescente Prateado
Prithivi - o princípio da terra;
Quadrado Amarelo
Akasha - o princípio etérico;
Ovo negro

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30 de ago. de 2014

OS CHAKRAS, OS TATTWAS e suas ENERGIAS.

http://aumbhandhan.tripod.com/chakras.htm

OS CHAKRAS, OS TATTWAS e suas ENERGIAS.

A palavra chakras é sânscrita, e significa Roda.
É também usada de várias formas figuradas por diversas religião ocidentais. Do mesmo modo como falamos da Roda do destino, ou da fortuna, assim também os budistas falam da roda da vida e da morte e designam com o nome de Dhammachakkappavattana Sutta ( Chakkra é o equivalente Páli do sânscrito Chakka ) ao primeiro sermão que o senhor Buda pregou a sua doutrina, nome esse que um sábio professor traduziu poeticamente pela expressão:
"Por em marcha as rodas da régia carroça do Reino de Justiça "
Este é o exato significado da expressão para o budista devoto, ainda que a tradução literal das palavras seja " O giro da roda da Lei "
O uso figurado da palavra chakra, de que tratamos nesse momento, refere-se a uma série de vórtices semelhantes a rodas que existem na superfície do Duplo Etérico do Homem.


O Duplo Etérico ou Corpo Etérico:
Esta parte invisível do corpo físico, ainda que invisível é matéria em um grau mais sutil, e é de suma importância, pois é o veículo pelo qual fluem as correntes vitais que mantém vivo o corpo físico, assim como todos os outros e, serve de ponte para transferir as ondulações do pensamento e a emoção do corpo astral ao corpo físicodenso.Sem tal ponte intermediária não poderia ser usadas as células do cérebro.
A vida do corpo físico muda incessantemente, e para viver necessita de contínua alimentação de três formas distintas. Precisa de comida para a digestão, ar para a respiração e de três modalidades de vitalidade para a assimilação.
Os chakra, ou centros de força, são pontos de conexão ou enlace pelos quais fluí a energia de um a outro veículo ou corpo do homem.Quem quer que possua um leve grau de clarividência, pode vê-los facilmente no duplo etérico, em cuja superfície aparecem sob a forma de depressões semelhantes a pratinhos ou vórtices. Quando já totalmente desenvolvidos, assemelham-se a círculos de uns cinco centímetros de diâmetro, que brilham ofuscado no homem vulgar, mas que, ao se excitarem com vivacidade, aumentam de tamanho, e se vêem como diminutos sóis.
As vezes falamos destes centros como se toscamente se correspondessem com determinados órgãos físicos; mas em realidade estão na superfície do duplo etérico, que se projeta ligeiramente mais além do corpo denso.

Nome em Português
Nome em Sânscrito
Localização
Chakra Raiz ou Básico
Muladhara
Na base da espinha dorsal(coccix)
Chakra do Baço(Esplênico)
***(Swasdhithana)
Perto dos orgãos sexuais
Chakra do umbigo
Manipura
No umbigo, sobre o plexo solar
Chakra do coração
Anahata
Sôbre o Coração
Chakra Laringeo
Vishuddha
Na frente da garganta
Chakra Frontal
Ajna
Entre as sobrancelhas
Chakra Coronário
Sahasrara
No alto da cabeça

*** O chakra do baço não está indicado nos livros da Índia, e em seu lugar aparece um centro chamado Swadhisthana, situado nas vizinhanças dos órgãos genitais, as quais se assinalam as mesmas seis pétalas. No entender de C. W. Leadebheater o despertar deste centro de força, é um perigo, pelas graves conseqüências a ele relacionadas. No plano egípcio de desenvolvimento tomavam-se precauções deveras esquisitas para evitar tal despertamento.

Chakra fundamental
Base da Espinha
4 raios
Chakra Esplênico
Base do Baço
6 raios
Chakra umbilical
Base do Plexo solar
10 raios
Chakra Cardíaco
Base do Coração
12 raios
Chakra Laríngeo
Base da Garganta
16 raios
Chakra Frontal
Base da Sobracelhas
96 raios
Chakra Coronário
Base Alto da Cabeça
960 raios

1º)O Chakra Fundamental, situa-se na base da Espinha dorsal e, recebe a sua energia primária que emite 4 raios, portanto as suas ondulações aparecem divididas em quadrantes alternativos vermelhos e alaranjados com vazios entre eles, daí resultam estarem como o sinal da cruz, por isso costumam empregar a cruz como símbolo desse centro, é as vezes uma cruz flamígera para indicar o fogo serpentino residente neste chakra.
2º) O Chakra Esplênico ( Swadhisthana), situa-se no Baço, e sua função e subdividir, especializar e difundir a vitalidade dimanante do Sol. Esta vitalidade surge no chakra esplênico, subdivididas em 7 modalidades, 6 correspondem aos 6 raios dos chakras, e a 7 fica concentrada no cubo da roda, portanto tem este chakra 6 pétalas de diversas cores, e é muito radiante como o sol, em cada uma das suas sub- divisões da roda predomina a cor de uma espécie de energia vital, estas cores são vermelhas, alaranjadas, amarela, verde, azul e violácea, isto é, as mesmas cores do espectro solar, menos o índigo e o anil.
3º)O Chakra Umbilical, situa-se no Umbigo, ou melhor no Plexo Solar, e recebe a energia primária que se subdivide em 10 radiações, de modo que vibra como se estivesse dividido em 10 ondulações ou pétalas. Está intimamente ligado com sentimentos e emoções de índole diversa, sua cor predominante é uma curiosa combinação da vários matizes de vermelho, ainda que também contenha muito verde. As divisões são alternativas e principalmente vermelhas e verdes.
4º) O Chakra Cardíaco, situa-se no Coração, é de cor brilhante de ouro, e cada um de seus quadrantes está dividido em 3 partes, pelo que tem 12 ondulações, pois sua energia primária se subdivide em 12 raios.
5º)O Chakra Laríngeo, situa-se na Garganta e tem 16 raios correspondentes a outras tantas modalidades de energia, embora haja bastante do azul em sua cor, o tom que predomina é o prateado brilhante, parecido com o fulgor da luz da lua quando brilha no mar. Em seus raios predominam alternativamente o azul e o verde.
6º)O Chakra Frontal, situa-se entre as Sobrancelhas, parece divididos em duas metades; uma em que predomina a cor rosada, ainda que com muito amarelo, e a outra em que sobressai uma espécie de azul purpúreo. Ambas as cores se correspondem com as da vitalidade que o chakra recebe. Talvez por esta razão, dizem os tratados orientais que esta chakra só tem duas pétalas, mas se observarmos as ondulações análogas com os chakras anteriores, veremos que cada metade está subdividida em 48 ondulações, ou seja 96 no total, porquê esta é o número das radiações da energia primária recebida pelo chakra.O brusco salto de 16 para 96 raios, e ainda a maior variação súbita de 96 a 972 raios que tem o chakra coronário, demonstram que são chakras de uma ordem inteiramente distinta da ordem dos até agora considerados. Não conhecemos todos os fatores que determinam o números de raios de um chakra; mas é evidente que representam modalidades de energia primária, e antes que possamos afirmar algo mais sobre esse particular , será necessário fazer centenas de comparações, repetidamente comprovadas entretanto, não resta dúvida que enquanto as necessidades da personalidade podem ser satisfeitas com limitados tipos de energia, nos superiores e permanentes princípios do homem encontramos uma tão complexa multiplicidade, que requer, para sua expressão, muito maiores e seletas modalidades de energia.
7º)O Chakra Coronário, situa-se no Alto da Cabeça, é o mais refulgentes de todos, quando está em plena atividade. pois oferece abundância de indescritíveis efeitos cromáticos e vibra com quase inconcebível rapidez. Parece conter todos os matizes do espectro, ainda que no conjunto predomine o violeta.Os livros da Índia o denominam " A flor de mil pétalas ", e esta denominação não dista muito da verdade, pois são 960 as radiações da energia primária que recebe. Além disso esse chakra tem uma característica que não possuem os outros, que consiste de um subalterno torvelinho central, de um branco fulgurante e com um núcleo cor de ouro. Este vórtice subsidiário é menos ativo e tem doze ondulações próprias. Geralmente , o chakra Coronário é o último que se atualiza. No princípio não difere em tamanho dos demais; mais à medida que o homem se adianta na senda do aperfeiçoamento espiritual, vai aumentando de tamanho pouco a pouco, até cobrir toda à parte superior da cabeça. Este chakra é descrito na simbologia cristã como as coroas dos 24 anciãos do Templo que a retiravam diante do trono do Senhor, e no budismo aparece na cabeça de Brama no Hokkaido de Todaiji de Nara ( Japão ).
Os Tattwas
Tattwa
Akasa
Eter sonoro
Tattwa
Vayú
Eter tatil
Tattwa
Tejas
Eter luminoso
Tattwa
Apas
Eter gustativo
Tattwa
Prithivi
Eter Olfativo
ESCOLA ORIENTAL
Upanadaka
Superior
ESCOLA ORIENTAL
Adi
ÉTER ELEMENTAL*
* Vibram direto na linha de Oxalá.
Os Tattwas são forças que prendem a raiz de todas as manifestações - A criação, a conservação e a destruição, ou mais estritamente a aparição, a conservação e a desaparição dos fenômenos de que somos advertidos.
Os Tattwas são as cinco ( 5 ) modificações do grande Alento, agindo sobre a matéria cósmica não diferenciada. Esse grande Alento lança-o em cinco estados que tem movimentos vibratórios distintos e que desempenham funções diferentes.
O primeiro estado que aparece durante a fase evolutiva é o Akasa Tattwa. Vem em seguida em ordem respectiva, o Vayú, Tejas o Apas e o Prithivi.
O movimento rítmico, ininterrupto, da respiração, bem como o rítmico e incessante pulsar do coração, nos fazem lembrar o rítmico, ininterrupto, incessante éter no movimento do universo cósmico, esotericamente é seu atributo único e absoluto, que lhe é idêntico, o eterno e incessante movimento denomina-se, em linguagem esotérica -A grande respiração; é o movimento perpétuo do universo, no sentido de espaço sem limites e para sempre presente.
O corpo humano ou qualquer outro é composto dos 5 ( cinco ) Tattwas, na sua forma grosseira, nesse corpo grosseiro estão em jogo os cinco ( 5 ) Tattwa, sob a sua forma sutil; eles governam fisiologicamente, mentalmente e espiritualmente. São pois, essas as quatro formas sutis dos Tattwas.
Portanto os Tattwas estão compreendido, existem e se manifestam sobre os quatro ( 4 ) planos do universo.

Plano fisiológico
Sede de Prâna
Matéria Vital
Sol por centro
Plano mental
Sede de Manas
Matéria Mental
Manú por centro
Plano Psíquico
Sede de Vjnãna
Matéria Psíquica
Brahma por centro
Plano Espiritual
Sede de Ananda
Matéria Espiritual
Parabrham por( substratum infinitum)

Temos assim quatro estados de matéria sutis no universo.
Não se admite um mapa astrológico sem o conhecimento do Tattwa do qual foi gerado.
O ato sexual, o nascimento e a morte é sempre subordinado ao mentor protetor espiritual, que autorizou a encarnação e tem total domínio sobre o Tattwa ( elemental ) que rege o acima descrito,* pois é sempre a mesma força sutil ( Tattwa ) que domina o ato germinativo, o nascimento e a morte, porque a cada 2 horas muda a respiração, como sobe ao céu um novo signo astrológico, e a respiração é feita pela narina direita ou esquerda junto com os 5 ( cinco ) alentos que a alimentam.
* Então para cada ato carnal que se dá um nascimento, existe uma entidade espiritual " guia na matéria " que com domínio sob os 5 ( cinco ) tattwa ( elementais ) plasmou com o comando e conhecimento da lei este ser carnado.
Os cinco ( 5) Tattwas = AKASA -- VÀIU -TEJAS -APAS - PRITHIVI - , só atuam nas funções do corpo astral, porque suas energias são apropriadas ao corpo astral, porque são matéria astral.
Para completar os 7 ( sete ) Tattwas, os dois ( 2 ) elementais Tattwas são UPANADAKA e ADI da escola Oriental, entenda-se, a matéria mental é manipulada pelos dois ( 2 ) chakras superiores que são os mentais e, atuam tanto no masculino como no feminino.
Os símbolos desses dois ( 2 ) Tattwas mentais UPANADAKA e ADI na apresentação mágica, vibram direto na faixa Crística ou de Jesus o Cristo, por intermédio das entidades dessa vibração.

Alto da cabeça
Plexo Coronário
Sahasrara
Acima da glândula Pineal
Raiz do Nariz
Plexo FRONTAL
Ajna
Entre os Olhos - (Shiva)
Base da Garganta
Plexo Laríngeo
Visuddha
Faringe e Laringe
Base do Peito
Plexo Cardíaco
Anahata
Coração
Região Umbilical
Plexo Prostático
Swadisthana
Abaixo do Umbigo ( base dos órgãos sexuais )
Região Epigastrica
Plexo Solar
Manipura
Agni - Triângulo
Sacrum Ext. Espinha
Plexo Sagrado
Muladhara
Ânus

Os três condutos Espinais

Os três (3) Nádis (nervos )
O principal é Sushumna que passa por toda a coluna vertebral até a medula ( por onde passa o Kundalini ) os outros são IDA e PINGALA.
O Kundalini penetra no corpo pelo chakra Fundamental ( espinha dorsal, perto do Cóccix ) Nós absolvemos a potente energia de Deus, tanto por baixo, da terra ( Kundalini) como por cima, do céu ( Solar ) não podemos possuir uma sem a outra energia, e há muito risco no excessivo predomínio delas, daí o perigo de avivar as camadas inferiores do Fogo Serpentino ( Kundalini ) antes de purificar e refinar a conduta.
Os plexos hipogástrios e pélvicos estão relacionados com o chakra Swadhisthana situados perto dos órgãos genitais.
Os plexos situados na região pélvica estão na maioria subordinados ao plexo Solar (Esplênico )
Narina direita, chamada Pingala  Nãdi, é o sistema de nâdis que se estende do lado direito do corpo.
Pingala – nâdi é o nervo sutil, ou nâdi que aflora na narina direita
Surya – nâdi ( O Sol, respiração positiva ) penetra a corrente solar ou positiva, denominada Surya – Swara (respiração) e percorre todo o lado direito do corpo.
Narina esquerda chamada de Ida – Nadi , ou Chandra – Nãdi ( o Nâdi se estende pelo lado esquerdo do corpo, e a Lua é a respiração esquerda que é negativa.
Ida – Nâdi ou Chandra – Nâdi é o nervo sutil ou nâdi, que aflora na narina esquerda.
Os nâdis ( nervos ) orçam por milhares no corpo humano.
No corpo estão os nâdis, tendo muitas formas e extensões: Eles devem ser conhecidos no corpo pelos sábios, por amor do saber: São em número de 24 ramificados na raiz do Umbigo ( Chandra umbilical ) 72.000 entre eles se estendem pelo corpo. A respiração ( Swara ) corre de Ida, sempre que entra pela narina esquerda, e nesta fase, corre pelo lado esquerdo da coluna vertebral.
A respiração ( Swara ) corre por Sushumna quando a respiração se faz em conjunto pelas 2 ( duas ) narinas ( Sushumna é a espinha dorsal ou antes a medula espinhal ) dez são os principais, dentre eles os mais elevados são 3 ( três ) Ida , Pingala, Sushumna.
As dez forças que agem conjuntamente e que operam no corpo nesses nâdis são:

Prâna
Anâna
Samâna
Udâna
Vyana
Nâga
Kurma
Krikila
Deradath
Drananjaya
Peito
Circulo do Ânus
Circulo do Umbigo
Meio da Garganta
Atua por todo o corpo
Atua na eructação e produz vomito
Atua no piscar de olhos e ajuda a abri- los
Atua sob a fome
Atua sob o bocejo
Penetra em tudo, não abandona nem o cadáver,

Todas essas forças atuam em todos os nâdi, nas quais revestem as formas de vida.
Sábio é quem conhece os movimentos manifestados do Prâna individualizado pelos três ( 3 ) Nãdis = IDA, PINGALA, SUSHUMNA.
São os 3 ( três ) aspectos distintos ou antes as três ( 3 ) formas do poder, como se colige da essência do versículo que diz:
Durante o fluxo da Lua, o veneno é destruído; durante o fluxo do Sol, obtêm-se o poder sobre um corpo qualquer, durante o SUSHUMNA .obtêm-se a salvação.Um poder existe sob três ( 3 ) formas:
IDA, PINGALA, SUSHUMNA.
SUSHUMNA é o nervo ( Nãdi ) do conhecimento, em vista do exposto, compreende-se que o estado de SUSHUMNA só convém a meditação, a prece e as práticas da YOGA, ou seja, aquisição de poderes psíquicos, o melhor e mais apropriado tempo para meditação, é o da respiração em SUSHUMNA.
Tattwa
AKASA
VAYÚ
TEJAS
APAS
PRITHIVI
UPANADAKA e ADI*
Local
?
?
?
?
?
Matéria elemental Sutil
Sabor
Amargo
Ácido
Picante
Adstringente
Doce

Sítio
?
?
?
?
?

Símbolo
H. Ham
P. Pam
R. Ram
V. Vam
L. Lam

Planeta
Mercúrio
Saturno
Sol - Marte
Lua - Vênus
Júpiter -Saturno
Altos planos espirituais
Narina Direita = respiração solar, respiração positiva, e pronunciando o monossílabo RAM, ? vezes, e pensando simultaneamente no triângulo incandescente e suas propriedades, põe em vibração o tattwa AGNI ou TEJAS isto é:
A força sutil da natureza que governa OS olhos e a vista, RAM significa nominativo neutro da letra sânscrita RA, a primeira de um sinônimo de TEJAS ou AGNI. RAM serve de símbolo algébrico, e quem pronuncia com fé o símbolo de um tattwa, sabendo entre outras coisas o seu sítio, o põe em vibração.
RAM = RÁ = TEJAS = Narina direita
O tattwa APAS, que é de forma Semi – Lunar de cor Branca como a Lua, frio de temperatura, adstringente de gosto, rápido de movimento, pesado de som, sempre propenso a benefício, dando ao fluxo da respiração uma extensão de 16 dedos ( maior extensão dada que só ele pode dar ) movendo-se sempre para baixo, E da resistência contra a fome e sede, e seu símbolo algébrico ou sílaba mágica é VAM monossílabo que vem de VARI um sinônimo de APAS, concentrando-se no símbolo VAM e pensando-se no sítio em que APAS estaciona , e em todas as qualidades e virtudes, se põe em vibração, os Planetas Vênus e Lua estão em relação com APAS – tattwa os órgãos vocais e o poder da palavra estão debaixo da influencia de APAS  tattwa.
O APAS – tattwa ou PRÂNA ( uma manifestação ou modalidade de Prâna que é compreendido como energia absoluta do qual procede toda forma de energia do universo.
O Prâna compreende os 5 ( cinco ) tattwa.
A Respiração muda de 2 em 2 horas, assim como de 2 em 2 horas sobe ao céu no horizonte Oriental um novo signo zodiacal.
Meditação acerca dos 7 ( sete ) tattwa
1º Meditar acerca de PRITHIVI – tattwa com L – LAM por símbolo algébrico como sendo quadrangular, amarelo, de sabor doce e conferindo uma cor Tão pura como a do Ouro, imunidade de moléstias e luminosidade de corpo.
2º Meditar acerca de APAS – tattwa com V – VAM por símbolo algébrico, como sendo Semi – Lunar alvo como a Lua, dando resistência contra a fome e contra a sede, etc. E produzindo uma sensação análogo a de um mergulho na água.
3º Meditar acerca de TEJAS – tattwa com R – RAM por símbolo algébrico, como sendo triangular vermelho, dando o poder de consumir uma grande quantidade de alimentos e de bebidas, e de resistência contra o calor ardente.
4º Meditar acerca do VAYÚ – tattwa, com P – PAM por símbolo algébrico, como sendo esférico, Azul Cerúleo, e dando o poder de caminhar pelo espaço e de voar como as aves.
5º Meditar acerca do AKASA – tattwa com H – HAM como símbolo algébrico, sem forma, sombreando muito as cores e dando o conhecimento dos três ( 3 ) tempos e os poderes.
 UPANADAKA = Matéria elemental Mental
 ADI = Matéria elemental Mental
Por trás dos sete (7 ) tattwa está o SEM – FORMA isto é: O ESPÍRITO UNIVERSAL e o único DEUS.
Todas as coisas, são dos 7 ( sete ) tattwa, todo fenômeno possível da alma, da inteligência, do Prâna e da matéria grosseira, todas as coisas em suma, são dos TATTWA.
Leste = APAS
Oeste = PRITHIVI
Norte = VAYÚ
Sul = TEJAS
Meio = AKASA
Mental = UPANADAKA e ADI
Prâna
São 5 ( cinco ) as forças oriundas do Sol ou ditas forças solares chamadas também ( "Cinco Ares Vitais ou Cinco Ventos da Vida " ver João – Apocalipse, quando faz referencia as 12 ( doze ) forças – os sete ( 7 ) alentos e os cinco (5 ) ventos em correlação com os 12 ( doze ) signos do zodíaco – 75-76 )
Estas cinco modalidades de Prâna são " VYANA – APÃNA – SAMÃNA – PRÂNA – UDÃNA "
É através de um, dois, ou três Prâna é que atuam sob os citoplasmas do médium, através de um dos plexos ou chakras que gera certas substancias fluídicas ( mensagens do astral de Hercílio Maes )
As energias que atuam nos chakras juntos com os cinco ( 5 ) prãnas* são:
Chakra Sasharara
Chakra Ajnã
Chakra Visudha
ChakraAnahata
Chakra Swãsdisthana
Chakra Manipura
Chakra Mulhadara
Vyana*prâna
Apanã*prâna
Akasha Udanã*prâna
Prâna*
Apãna*prâna
Samãna prâna*
Vyãna*prâna
Plexo coronário
Plexo frontal
Plexo cervical ou laríngeo
Plexo cardíaco
Plexo solear ou esplênico
Plexo umbilical
Plexo sacro ou fundamental
Energia Daiviprakiti
Energia Mantrika
Energia Para
Energia Jnãra
Energia Kriyã
Energia Ichchahã
Energia Kundalini
Cor:Branco c/ amarelo violeta
??''
Cor: Azul e verde
Cor: Ouro brilhante

Cor: Vários matizes
CorVermelho alaranjado
Chakka é o equivalente Páli do sânscrito Chakra.
* Dhammachakkappvattana – sutta - O giro ( chakka ) da roda da lei, segundo os budistas.
Sharasrara
Ajna
Vishuddha
Anahata
Manipura
Swãsdisthana
Muladhara
Saturno Coronário
Júpiter Frontal
Marte Laríngeo
Sol Cardíaco
Vênus Umbilical
Esplênico Mercúrio
Lua Fundamental
Dividem-se em três ( 3 )
1º Inferior – Fisiológico 1º Fogo - Coração 3º - Terra - Pulmões
2º Médio – Pessoal 2º Água - Fígado 4º - Ar - Bexiga
3º Superior – Espiritual
Inferior
1º Fogo Serpentino
2º Vitalidade do Sol
Médio
3º Parte Inferior do CORPO ASTRAL
4º " Superior do CORPO ASTRAL
5º Por todo o Corpo mental
Superior
6º CORPO PITUITÁRIO
7º Glândula Pineal*
*O 6º e 7º somente de põe em ação após um certo grau de desenvolvimento espiritual.
As três (3) Energias
Primária, Kundalini, Vitalidade não estão relacionadas com a vida mental e emocional do homem, mas somente com o seu bem estar corporal, mas também penetram peloschakras energias que podem qualificar-se de psíquicas e espirituais.
Os dois (2) primeiros chakras não manifestam nenhuma destas energias, mas, o chakra Umbilical e os demais situados acima do corpo, são portas de entrada para as energias que afetam a consciência humana.
Os cinco (5) VAYUS PRÂNICOS ( modalidade de Prâna )
O Prâna atua sempre no coração, o Apãna na esfera do Ânus, o Samãna na região do umbigo, o Udanã na garganta e o Vyãna penetra por todo o corpo.
O ar chamado de Vyãna é a parte essencial de todos os nervos.
ESOTÉRICO:
O alimento logo após ingerido, é decomposto em 2 ( dois ) por esse ar, ao entrar perto do Ânus, separa as porções sólidas das líquidas, ao colocar a água sobre o fogo e o sólido sobre a água, o Prâna que esta debaixo do fogo inflama-o lentamente. O fogo inflamado pelo ar Vyana difunde a essência por todas as partes, e os resíduos são expulsos do corpo, forçado pelos DOZE PORTAIS.

Prâna
Apana
Samana
Udana
Vyana
Coração
Ânus
Umbigo
Garganta
Todo o corpo
Amarelo
Laranja vermelho
Verde
Violeta azulado
Rosado
Cardíaco
Fundamental
Umbilical
Laríngeo
Esplênico
·  Forma simbólica dos elementos
·   
Muladhara
Swadhisthana
Manipuraka
Anahata
Visuddhi
Ajna
?
Terra
Agua
Fogo
Ar
Eter
Mente
?
Olfato
Paladar
Vista -gasoso
Tato- aereo
Ouvido
?
?
Quadrado
Meia lua
Triângulo
Hexagrama
Circulo
?
?
Lam
Vam
Ram
Yam
Ham
?
?
Amarelo
Branco
Vermelho vivo
Esfumado
Branco
Branco
?

1º) Chakra – Raiz = Terra = base da espinha ( sensação de voar – recorda de viagem astral )
2º) " Baço = base da região peniana
3º) " Umbigo = Água = base do umbigo no plexo solar ( receber classes de influencias astrais )
4º) " - Cardíaco = fogo = base do coração ( sente do próximo suas alegrias e tristezas )
5º) " - Laringe = Ar = base da garganta ( desperta a audição e a vidência astral )
6º) " - Frontal = Éter = base das sobrancelhas ( ver lugares ou pessoas distantes )
7º) " - Coronário = Mental = base alto da cabeça ( dar consciência na saída do corpo de dia ou noite )

Fogo Serpentino ( Energia Kundalini )
Esta energia é a primeira manifestação no plano físico da primeira onda de vida dinamante do terceiro aspecto do Logos. Existe em todos os planos, que mais ou menos conhecemos, mas nos ateremos a considera-la quando manifesta na matéria etérica. Não se transmuta na primeira energia já mencionada nem na vitalidade procedente do Sol,e parece não ser afetada de nenhum modo, por qualquer modalidade de energia física,(segundo C.W. Leadebheater, ele já tinha visto o corpo de um homem ser carregado com uma corrente elétrica de 1.250.00 volts, de sorte que, ao botar seus braços contra a parede brotavam enormes chamas de seus dedos.)
A energia Kundalini ou fogo Serpentino de nosso corpo, procede do laboratório do Espírito Santo, oculto nas entranhas da terra, e é parte do formidável globo ígneo geocêntrico.
Esta energia contrasta profundamente com a vitalidade oriunda do Sol, e pertence ao ar,à luz e aos vastos espaços livres, enquanto que o fogo Serpentino é muito mais material, como o do ferro enrubescido ou do metal incandescente.
Esta tremenda energia tem o aspecto ainda mais terrível de produzir a impressão de descer sempre mais profundamente na matéria, com lenta mais segura e irresistível progressão e implacável segurança.
Assim absolvemos a potente energia de Deus tanto por baixo, da terra, como por cima, do céu. Somos filhos da terra e também do Sol. A energia que da terra sobe e a que do Sol desce, confluem em nós e cooperam para a nossa evolução. Não podemos possuir uma Energia sem a outra, e há muito risco no excessivo predomínio de uma delas. Daí o perigo de avivar as camadas inferiores do fogo
Os efeitos do álcool e dos narcóticos
São de duas classes os hábitos viciosos ou práticas nocivas que podem estragar a tela protetora:
ouso do álcool e os narcóticos, ou o empenho de abrir as portas que a natureza mantém fechadas, por meios como os descritos em algumas literaturas espiritualistas.
Certos alcalóides e bebidas, sobretudo o álcool e os narcóticos, inclusive o tabaco, contêm substâncias que ao se decomporem se volatilizam. Algumas delas passam do plano físico para o astral* através dos chakras, em direção oposta a normal, de modos que a repetição desta anormalidade deteriora gravemente e finalmente destrói a delicada tela protetora.
Esta deterioração e destruição podem ocorrer de duas maneiras distintas, segundo o tipo do indivíduo e a proporção das substâncias nocivas contidas em seu duplo etérico e em seu corpo astral.
Em primeiro lugar, as substâncias volatilizadas queimam a tela e com isso abrem a porta a toda classe de energias bastardas e influencias malignas. Em segundo lugar, tais substancias volatilizadas, ao passarem pelo átomo físico ultérrimo , o endurecem e impedem suas pulsações, de modo que já não o pode vitalizar a especial energia que o entrelaça, resultando disso uma ossificação da tela que intercepta as comunicações entre um plano e outro.
Podemos observar no bêbado habitual os efeitos nocivos de ambas as classes de deterioração. Os que franqueiam a passagem às nocivas influências se tornam loucos, obsedados ou morrem delirantes, ainda que sejam raros os deste tipo. Mais freqüentemente é deterioração por obstrução, que debilita as faculdades e mergulha o indivíduo no grosseiro sensualismo e brutalidade, sem o mais leve sentimento de delicadeza e possibilidade de auto domínio. Perde o sentimento de responsabilidade, e ainda que em estado lúcido ame sua esposa e filhos, quando lhe comete a ânsia de bebida não vacilará em gastar em bebidas ou drogas o dinheiro que deveria empregar para manter a família, porque se desvaneceram o afeto e a noção de responsabilidade.
*Também o café e o chá contém os respectivos alcalóides, mas em quantidades tão pequenas que só após longo abuso se notam os efeitos nocivos.
A segunda classe de deterioração da tela etérica é muito freqüente nos escravos do fumo , que vemos persistirem no vício, ainda que saibam perfeitamente que incomodam os não fumantes. Prova do estropiamento da tela temos no fato de ser o único vício em que um cavalheiro persiste apesar de perceber o desgosto que causa aos demais. Vê-se que neste caso se embotaram os sentimentos delicados. De tal modo este nocivo hábito escraviza os que o adquirem, que são incapazes de vencê-lo e se esquecem de todo instinto de cavalheirismo por seu tão insensato e horrível egoísmo.
Os perniciosos efeitos do tabaco são evidentes nos corpos físicos, astral e mental, e saturam o homem de partículas sumamente impuras, cujas emanações são tão grosseiramente materiais que ferem o olfato alheio.
Astralmente, não só o tabaco introduz impureza, como amortece muitas vibrações e por esta razão usa-se dizer que " acalma os nervos ". Mas o progresso no ocultismo não requer que se amorteçam as vibrações nem que se carregue o corpo astral de partículas nauseabundas e venenosas. Pelo contrário, precisamos responder instantaneamente a toda possível longitude de ondas e ao mesmo tempo dominar-nos tão completamente que nossos desejos sejam como cavalos dirigidos pela razão, levando-nos aonde quisermos e não arrastando-nos em seu desenfreamento como o faz o pernicioso hábito do tabaco, que nos coloca em situações onde a natureza superior compreende que jamais deveríamos nos situar. Deus resultados depois da morte são também dos mais desastrosos, porque determinam uma espécie de ossificação ou paralisia do corpo astral, de modo que durante longo tempo, por semanas e ainda meses, o homem permanece desamparado, tolhido, quase inconsciente e como que preso a uma masmorra sem poder comunicar-se com ninguém e incapaz de receber, portanto, as influências superiores. Vale a pena sofrer todas essas aflições por uma tragada de fumo? O tabaco é muito pernicioso, e deve cuidadosamente ser evitado por quem verdadeiramente deseje disciplinar seus veículos e adiantar-se na senda da evolução.
Caros Irmãos, alguns artigos acima se acham truncados propositalmente, os irmãos que quiserem ler e estudar as obras as acharão na nossa bibliografia. Esperamos que estas páginas sejam de grande valia e discernimento para todos, e que nosso pai Oxalá envie luzes divinas nos banhando de Paz, de Amor de Saúde para que possamos continuar a nossa jornada evolutiva, e que possamos superar os obstáculos com serenidade e lucidez.
Que a Paz esteja com todos.
Sarava.

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http://joyousworld.com/qabalah/pages/tattwas.html

http://www.kheper.net/topics/chakras/Sahasrara.htm

http://kundalinisadhana.com/english-beejyoga/part-15.htm

http://www.kheper.net/topics/Trika/emanation.htm




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Mantras são letras e sílabas de articulação harmoniosa. Quando pronunciados num ritmo ou sonoridade peculiar e sob forte concentração mental, despertam no organismo físico do homem uma energia incomum, que lhe proporciona certo desprendimento ou euforia espiritual.

Os mantras aceleram, harmonizam e ampliam as funções dos chakras, produzindo transformações equivalentes à sua natureza elevada.

Não se constroem mantras sob a frialdade científica nem por caprichos esotéricos de simples ajustes de vocábulos, pois não despertariam efeitos espirituais superiores na alma humana.

A Igreja Católica possui seus mantras (como a Ave Maria e o Pai Nosso), os quais, quando recitados religiosamente e dinamizados pela música sacra, acomodam a alma, reajustam energias espirituais, dispersam emoções desagradáveis e associam sentimentos sublimes nos crentes, ensejando purificações emotivas e mentais.(*)

O vocábulo AUM (pronuncia-se OM) é um mantra poderoso em qualquer latitude geográfica; é a representação universal da idéia de Deus, do Absoluto. Os monges dos Himalaias, criaturas condicionadas a uma vivência sublime, frugais e vegetarianos, cuja glândula pineal funciona ativamente na comunicação sadia com o mundo espiritual, quando recitam o mantra AUM alcançam tal clímax vibratório, que se sentem imersos no plano celestial.

O que dá força ao mantra, além de sua significação superior ou consagração sublime, é a vontade, a ternura, a vibração pessoal e o amor de quem o recita em fusão com a vibração individual do próprio Espírito Cósmico.

O mantra pode ser uma palavra, um verso, um aforismo ou uma fórmula, variando seu culto conforme as diversas fraternidades iniciáticas, doutrinas espiritualistas e credos religiosos.

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(*) Nota: existe na Igreja Ortodoxa um poderoso mantra, largamente usado para atingir a meditação e consciência superior, que é o seguinte: “Senhor Jesus Cristo, tende piedade de mim”, que é constantemente repetido pelos monges.


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