13 de fev. de 2011

COMO AS VACINAS SÃO FEITAS?

Rating:★★★
Category:Other

Elas são produzidas e desenvolvidas em cultivo de tecidos humanos e animais como tecidos de rins de macacos e cachorros, embriões de galinhas, órgãos de fetos de abortos, cerébro de coelho...

O problema do uso de células de animais é que durante a passagem serial de vírus, o DNA ou RNA do mesmo podem ser transferidos de um hospedeiro para o outro como o SV-40, SIV, retrovírus bovino entre outros.

As vacinas contêm inúmeras substâncias tóxicas como:

Alumínio (sulfato ou hidróxido): para promover efetividade, com toxicidade neurológica e respiratória;

Formaldeído: usado para inativar os vírus cancerígenos;

Mercúrio (timerosal): usado como preservativo – é extremamente neurotóxico;

Antibióticos: (anfotericina B, neomicina, kanamicina...).

Quais são as vacinas atualmente "recomendadas" pelo governo?

VACINA HEPATITE B

É obtida por tecnologia de DNA recombinante e contém o antígeno de superfície do vírus da Hepatite B (HbsAg) purificado, tratada com formaldeído, adsorvida em hidróxido de alumínio e conservada em timerosal (em cada dose 12,5mcg mercúrio, enquanto a dose máxima recomendada pela OMS é 0,5mcg)
São necessárias 3 doses, com a 2ª e a 3ª doses, 2 e 6 meses após a dose inicial, com proteção esperada de 95%.
Com indicação inicial a grupos de risco, seus contatos e neonatos de portadoras do vírus da hepatite B, é dada atualmente a todos lactentes já na maternidade desde setembro de 1998.

HEPATITE A
Vacina de vírus vivo inativado, não se sabe duração da imunidade conferida.

MMR
Vacina de vírus vivo atenuado de sarampo, rubéola e caxumba.

SARAMPO
Vacina de vírus vivo atenuado, dose única aos 9 meses (atualmente aos 12m na MMR)

RUBÉOLA
Vacina de vírus vivo atenuado, duração máxima 15 anos.

DPT

Vacina composta pelo toxóide tetânico, toxóide diftérico e bacilo da b. pertussis., realizada a partir dos 2m de idade, são 3 doses com intervalo de 2m e reforços aos 18m e 4 anos.

BCG
A vacina BCG (bacilo de Calmete-Guerin) é preparada com bacilos vivos a partir de cepas atenuadas de mycobacteriun bovis, aplicada no 1º mês de vida, reforço aos 7 anos (?).

INFLUENZA
Vacina formada por cepas de vírus influenza A e B. Estudo duplo cego randomizado realizado em 351 adultos ativos, em Porto Alegre, publicado na Revista da AMRIGS, jun 2001 não refere efeito protetor da vacina e relata maior incidência de resfriados, faringites e traqueobronquites nos vacinados.

VARICELA
Vírus vivo e atenuado, aplicado a partir dos 12 meses.

HAEMOPLHILUS INFLUENZAE
Polissacarídeo capsular conjugado à um carreador proteico. Aplicada aos 2,4,6 meses com reforço entre 15 e 18 m, também atualmente na vacina tertravalente junto à DPT.

PÓLIO ORAL SABIN
Vírus vivo atenuado, cultivado em células de rins de macacos, tendo cloreto de magnésio como estabilizante, são 3 doses aos 2,4 e 6m com reforços aos 18m e 4 anos. Utilizada no Brasil desde 1962, que em 1994 recebeu o "Certificado de Interrupção Autóctone do Poliovírus Selvagem".
O vírus atenuado pode sofrer mudanças no organismo da criança vacinada, para depois ser eliminado como germe contagioso pelas fezes durante até 8 semanas.



QUAIS SÃO AS REAÇÕES ADVERSAS?

Dependendo da natureza da vacina, as reações adversas às mesmas podem ser divididas em 3 categorias:

TÓXICAS: microorganismos mortos podem liberar toxinas, como a pertussis que contém substancias danosas às células nervosas.
INFECCIOSAS: uma vacina de vírus vivo atenuado (ex:pólio) pode causar a infecção que pretendia prevenir.
A infecção ocorre após um período de incubação de alguns dias enquanto o vírus se multiplica, podendo o mesmo permanecer latente por um período muito maior.
AUTOIMUNES: o corpo reage à vacina com uma reação imune que ataca os seus componentes, podendo o próprio organismo ser atingido nesta reação imune.

HEPATITE B
- artrite transitória - anafilaxia - ataxia cerebelar aguda
- alopécia (1997)
- artrite reumatóide - disfunções hepáticas - eritema nodoso
- esclerodermia (2000)
- esclerose múltipla (2004) - GNDA - Hepatite severa
- papiloedema (1999)
- Poliarterite nodosa (2000) - poliradiculoneurites - Síndrome Evans
- Síndrome Guillan Barré
- Síndrome Nefrótica - Síndrome Sjogrens (2000) - leucemia
- Trombocitopenia - Síndrome da fadiga crônica

HEPATITE A
- Espondiloartropatias (1997)
- Encefalomielites (2000)
- Doença de Still (1998)

MMR
- Autismo regressivo (2000) - convulsões - artrite em crianças
- distúrbios da marcha
- meningite bacteriana - mielite transversa - surdez
- S Guillan Barré
- orquites - trombocitopenia

SARAMPO
- convulsões - encefalopatias - meningite asséptica
- neurite óptica - Síndrome Guillan Barré - Doença de Crohn e colite ulcerativa
- urticária - trombocitopenia e púrpura - sarampo em imunizados (clínica Mayo)

RUBÉOLA
- artrite aguda - artrite crônica - surdez
- trombocitopenia - artralgias transitórias em 40% - diabetes tipo I

DPT
- Síndrome da morte súbita* - artrites - convulsões - encefalites
- espasmos infantis - eritema multiforme - Síndrome Guillan Barré - neurite braquial
- apnéia em prematuros - sint respiratórios alérgicos - asma pós vacinação - polineuropatias (t tetânico)

* no Japão se alterou a idade para 2 anos, diminuindo o nº de casos de morte súbita. A morte súbita está relacionada à DPT, estudos mostram que 2/3 das crianças mortas haviam recebido DPT 3 semanas antes do óbito.

BCG
- abcessos subcutâneos - dermatite atópica (1998) - Doença de Hodgkin (2000)
- linfadenites - arterite de Takayasu - osteíte (1997)
- neuropatia sensorial (1999) - tuberculose disseminada (1997)

INFLUENZA
- asma (1997) - Síndrome do mal asmático (1997) - Síndrome Gullan Barré
- doenças obstrutivas respiratórias - neurite óptica (1997) - neuropatia isquêmica do n óptico

O risco vacinal é maior justamente para a população idosa, que tem sofrido infecções vasculares, bronquites e pneumonias. Precisa ser repetida anualmente (sobrecarga ao sistema imunológico). Não é possível prever o vírus da próxima gripe, nem cobrir todos os vírus possíveis.



VARICELA

Descrito casos de varicela clínica pós vacina e herpes zoster. Especialistas afirmam que vacinar crianças apenas empurraria a doença para a vida adulta, quando é mais severa.


HAEMOPLHILUS INFLUENZAE
- anafilaxia - angioedema - Síndrome de West - meningite
- trombocitopenia - pneumonia por haemophillus - urticária aguda - diabetes tipo 1

PÓLIO ORAL SABIN
- anafilaxia - Síndrome Guillan Barré - asma - poliomielite vacinal
- Síndrome de West miopatias - polineurites - otites de repetição

A paralisia infantil tornou-se muito rara no mundo ocidental; na Europa e EUA existem mais casos de pólio provocados pelas vacinações que pela própria doença.



Das vacinas do calendário brasileiro, alguma NÃO APRESENTA timerosal (mercúrio) na fórmula?
Sim, algumas vacinas não utilizam o timerosal como conservante. Mas, o mercúrio está presente em várias etapas da fabricação das vacinas e ficam traços dele no produto final. A quantidade que permanece do fabrico é dita "traço" pelo FDA e CDC, mas de acordo com Boyd Haley, que é a maior autoridade mundial em mercúrio, QUALQUER quantidade de mercúrio é tóxica, não há nível seguro de mercúrio. Então, na verdade NÃO EXISTE, atualmente, vacina sem mercúrio.
Como se não bastasse isso, temos ainda os outros químicos presentes na "sopa" que se chama de vacina: formaldeído, alumínio... bastante danosos à saúde. E os tecidos animais, que servem de substrato para a elaboração da vacina.

As vacinas acelulares são mais seguras?
Vacinas acelulares, como o nome diz , não contêm a célula do organismo patogênico, apenas o seu toxóide. As clínicas particulares de vacinas fazem a maior propaganda de que são mais seguras. Mas, segundo os próprios meios oficiais, as reações adversas são as mesmas, apenas ocorrem episódios mais raros. Em outras palavras, você vai continuar fazendo roleta russa com seu filho, só que nesse caso a chance da bala disparar são menores.



As vacinas são obrigatórias?
Não há exatamente uma LEI de obrigatoriedade das vacinas; o que existe é o estatuto da criança e do adolescente. Mas, este é um documento respeitado por todos os magistrados e já virou, por assim dizer, "lei", pelo senso comum. Em outras palavras, é muito difícil batermos de frente com o sistema e questionar nossa decisão de não vacinar pelas vias legais.



Qual a real necessidade das vacinas?

Uma vacina não necessariamente confere proteção à doença a que se propõe – ela promove a criação de anticorpos, mas não quer dizer que a pessoa não possa pegar a doença, ela pode inclusive pegar numa forma modificada, que foi estabelecido chamar de "atenuada", mas que não necessariamente o é (pode ser mais grave que a doença original);

- as vacinas debilitam o sistema imunológico de quem as recebe (especialmente crianças, que são mais vulneráveis), tornando-as mais suscetíveis à outras infecções;

- há um número enorme de químicos perigosos nas vacinas, inclusive mercúrio, alumínio, formaldeído, que podem causar uma serie de danos graves à saúde (veja o caso da MMR, por exemplo, ela não contém timerosal, o que causa o dano neurológico é o vírus do sarampo).



Nós vacinamos nossas crianças baseados num medo que nos foi propagandeado por muito tempo, mas que não condiz muito com a realidade. Os riscos das vacinas são tão grandes, que, em muitos casos, se sobrepõem ao risco da doença em si.



Vacinar pode ter conseqüências mais terríveis do que seqüelas ou morte por meningite, hepatite, poliomielite, etc...?

Bem , a questão é: sim, essas doenças podem trazer conseqüências terríveis e mesmo a morte. E sim, as vacinas podem trazer conseqüências terríveis e mesmo a morte. As conseqüências das vacinas podem incluir autismo, meningites, encefalites e outros tipos de inflamações cerebrais, convulsões fortes que podem levar à morte, a própria doença que estão tentando combater, e, a longo prazo, leucemias, asmas, diabetes e tantas outras doenças auto imunes.

Mas o ponto a se considerar, nesta equação, é que nós fomos levados a pensar que a vacina protege das doenças então pesamos na balança o que é mais arriscado, vacinar ou não vacinar... Mas, quando você começar a estudar o assunto, vai ver que não é exatamente assim.

Não existe nenhuma prova CIENTÍFICA de que vacinas protejam contra coisa alguma. O que existe é muita manipulação de estatísticas em relação a isso, e meio século de propaganda intensiva de uma indústria que fatura bilhões, e que investiu muito para implantar este medo que temos de não vacinar. E essa indústria foi extremamente bem sucedida em nos fazer acreditar que se vacinarmos, protegemos contra as doenças.



Como as vacinas enfraquecem o sistema imunológico?

vários cientistas abordam isso de forma diferente:

1) Numa situação natural, onde pegamos um vírus qualquer, nosso sistema imunológico (SI) reage para combater tal invasor e o que se diz é que, conseguindo debelar o ataque, ele sai fortalecido. Só que o nosso corpo, e mais especificamente o SI, leva um tempo para se recuperar de tal "batalha", e por um tempo, fica enfraquecido (pense numa situação que você já viveu: depois de uma gripe, mesmo depois que ela "passa", você ainda fica um tempo fraquinha, não é?). Bem, você conhece alguém que numa situação real tenha contraído hepatite B e tuberculose JUNTOS logo ao nascer, depois de dois meses tenha contraído difteria, coqueluche e tétano e depois sarampo, pólio e mais não sei o que e por aí a fora, mês após mês? Não, isso não acontece. Quando bombardeamos o corpo de um bebê com todos esses vírus, através das vacinas, um após o outro, muitos de uma vez só, estamos realmente "atacando" seu sistema imunológico e não dando espaço e tempo para que o mesmo se recupere. Uma coisa absurda e que não existe numa situação natural. Sim, os vírus nas vacinas são atenuados, mas lembre-se que eles são injetados diretamente dentro do corpo e não atravessam as barreiras que os vírus chamados "selvagens" têm de lidar, como a pele, a saliva, etc.
2) Outros cientistas dizem que o sistema imunológico não se fortalece quando pega uma doença qualquer (estamos aqui falando de situações naturais), mas ao contrário, cada vez que há uma invasão de vírus que requer um trabalho do SI, este utiliza uma parte de seus recursos, que não serão mais recuperados. Então, novamente voltando às vacinas, quando bombardeamos o corpo com uma série de vírus diferentes, um após o outro, isso roubaria recursos do SI, que então ficaria permanentemente deprimido de seus recursos e portanto mais vulnerável a qualquer doença.
3) Os químicos presentes nas vacinas, mais especificamente o mercúrio e o alumínio, têm um efeito devastador no que o Dr. Russel Blaylock (neurocirurgião) chama de "sistema imunológico cerebral", umas células presentes no cérebro chamadas "micróglia" . Com a presença do mercúrio e alumínio as micróglia são super estimuladas e passam a produzir substâncias tóxicas que atacam o sistema nervoso central (SNC) , potencialmente causando sérios danos neurológicos, além de não cumprirem sua função original que seria de proteção do SNC contra invasões externas.
4) E, por fim, podemos mencionar o efeito dos químicos das vacinas no sistema imunológico (leucócitos). Esses químicos intoxicam o corpo de uma forma geral e os leucócitos de uma forma bem expressiva, causando então disfunção imunológica devido aos leucócitos estarem comprometidos.



Mas a regressão das epidemias não é o resultado direto das vacinações?

Desde os tempos mais remotos, as epidemias aparecem, se difundem, culminam e desaparecem segundo um ciclo próprio e peculiar que não é alterado pela ação do homem. As enfermidades são entidades biológicas sujeitas à evoluções sendo grande o número de entidades patológicas que a história registra que desapareceram tanto em núcleos desenvolvidos quanto naqueles onde são precárias as condições de higiene e progresso. Um exemplo típico é o da lepra que desapareceu e deixou de ser contagiosa na Europa para declinar em freqüência e gravidade mesmo nas zonas de população menos favorecidas. Se algum Jenner tivesse descoberto e aplicado alguma vacina antileprosa, hoje diríamos com firme convicção ser a vacina a responsável pelo feito. Segundo a Associação Britânica para o progresso da ciência, as doenças infantis declinaram 90% entre 1850 e 1940, muito antes dos programas de vacinação obrigatórios. Na Inglaterra, o pico de pólio foi em 1950 e já havia desaparecido em 82% quando se introduziu a vacina.
Não há estudos sobre vacinas com grupos de controle pois as autoridades consideram que não vacinar é antiético e se recusam a estudar voluntários não vacinados.
O FDA recebe anualmente aproximadamente 11000 relatos de reações adversas a vacinas, incluindo 1% de mortes, a maioria atribuída à DPT, apesar de que menos de 10% dos efeitos vacinais sejam comunicados e muitos considerados "normais" ou diagnosticados como outra doença.
Há uma página na internet do governo americano sobre relatos de efeitos adversos das vacinas (VAERS) que recebeu mais de 100.000 denúncias só no ano de 2002.
O programa Nacional de Compensação de Danos Vacinais (NVICP – Estados Unidos) já pagou em torno de 724,4 milhões de dólares à famílias de crianças lesadas ou mortas após vacinas, recebeu 5000 petições desde 1988 (das quais 700 mortes) e mais de 2800 casos esperam por resolução.
A literatura médica traz numerosos estudos sobre falhas na imunização onde numerosas doenças vem ocorrendo na população vacinada:
- CDC (centro de controle de doenças) relata picos de sarampo em população 100% vacinada e diz que "o sarampo está se tornando uma doença de pessoas imunizadas"
- a maior porcentagem dos casos de difteria ocorridos em Chicago em 1993 foi em vacinados.
- Em 1988, o pais de Oman teve um surto de pólio 6m após alcançar 100% de vacinação. De acordo com o CDC, 87% dos casos de pólio entre 1973-1983 foram pós-vacinais.
- Em 1976 durante vacinação contra gripe no USA , ocorrência de 496 casos de S Guillan-Barré pós vacinas, com a campanha suspensa.

Fatos básicos sobre vacinas

1. Vacinas são tóxicas

- Vacinas contêm substâncias que são tóxicas para o ser humano (mercúrio, formol, alumínio etc.) As bulas de vacinas contêm esta e outras informações que por lei devem estar disponíveis ao público. Apesar dessas bulas serem impressas para os consumidores, os médicos não as mostram a seus pacientes.

- Vacinas são cultivadas sobre tecidos estranhos e contêm material genético alterado de origem humana e animal.



2. A vacinação deprime e prejudica a função do cérebro e da imunidade.

Pesquisas científicas honestas e imparciais mostraram que a vacinação é fator de risco em muitas doenças, como:
- Síndrome de morte infantil súbita (SIDS)

- Disfunções de desenvolvimento (autismo, convulsões, retardo mental, hiperatividade, dislexia, etc.)

- Deficiência imunológica (AIDS, Síndrome Epstein Barre etc.).

- Doenças degenerativas (distrofia muscular, esclerose múltipla, artrite, câncer, leucemia, lúpus, fibromialgia etc.).



3. O alto índice de reações adversas a vacinas é ignorado e negado pela medicina convencional.

- Antes de 1990, os médicos não eram legalmente obrigados a notificar as reações adversas ao órgão de controle de doenças nos EUA ( CDC - US Centers for Disease Control).

- Reações adversas são consideradas "normais", são ignoradas ou diagnosticadas como outras doenças. Apesar desse sistema precário, os danos notificados são numerosos.

- Apesar da obrigação legal atual, menos do que 10% dos médicos notificam ao CDC os danos que testemunham .

- Ao longo da história, muitos profissionais renomados da área da saúde, em todo o mundo, declararam sua oposição veemente à vacinação, chamando-a de fraude científico.



4. Programas de vacinação em massa expõem o público ao perigo de forma sistemática e irresponsável, desrespeitando os direitos da população.



5. Não há prova de que vacinas são seguras ou eficazes.

- Não há estudos com grupos de controle. Autoridades consideram que "não vacinar" é antiético e se recusam a estudar voluntários não vacinados. Se estudos de controle fossem realizados de acordo com procedimentos científicos honestos, a vacina seria proibida.

- Estudos realizados não estão eliminando o preconceito do leitor. As autoridades que reúnem e publicam estatísticas de doenças trabalham em conjunto com laboratórios que produzem as vacinas e têm interesses econômicos neles. Efeitos colaterais e óbitos são atribuídos a tudo menos vacinas para distorcer os resultados e fazer parecer que as vacinas têm algum mérito.



6. As leis permitem que os laboratórios quebrem a confiança pública.

- Em processos particulares por danos causados pela vacina, a informação apresentada mostra que as vacinas podem ser letais.

- Fabricantes de vacinas impõem confidencialidade como instrumentos nos processos para impedir que o autor da ação divulgue a verdade sobre a perigosa natureza das vacinas. O governo permite o uso destas táticas antiéticas, que põe em risco a saúde pública.



7. Nos EUA, a lei de Lesões da Vacina Infantil de 1987 age como tranqüilizante

- Este programa de compensação finge reconhecer a existência de danos vacinais, "consertando" os erros cometidos. Nada nessa lei tenta impedir que tais ocorrências se repitam no futuro.

- Essa lei é o resultado da pressão dos fabricantes de vacinas para que sejam "imunizados" contra processos particulares que podem chegar a milhões de dólares por caso.

- Os fabricantes de vacinas conseguiram se eximir bem da responsabilidade e, nos anos recentes, a compensação ficou cada vez mais difícil através desse programa. Os parâmetros definindo o dano vacinal têm mudado e, em muitos casos, os pais são acusados pela Síndrome da Criança Sacudida.



8. Empresas de seguros, que fazem os melhores estudos de sinistros, abandonaram por completo as coberturas de danos à vida e à propriedade causados por:

- Ato de Deus

- Guerra nuclear e acidentes em usinas nucleares

- Vacinação.



9. Vacinação não é medicina de urgência.

- Afirmam que vacinas evitam um possível risco futuro. No entanto, as pessoas são pressionadas a decidirem na hora. O uso do medo e de intimidação pelo médico para forçar uma vacina é antiético. Vacinas são medicamentos com sérias reações adversas. Deveria haver tempo para reflexão antes de uma decisão.



10. Não há lei exigindo vacinações para bebês ou qualquer pessoa.

-A vacinação está ligada ao atendimento escolar, mas não é obrigatória. Isenções de vacinas, apesar de restritas e controladas, são inerentes a cada lei e podem ser expandidas por pressão pública.

- Nos EUA, os Ministérios da Saúde e da Educação e a Associação Médica Americana lucram com a venda de vacinas. Eles raramente divulgam a existência e detalhes das isenções.







Fontes:

- Liliane Azambuja (pediatra, homeopata e professora para alunos de especialização em homeopatia)

- Mensagens da lista de discussão no Yahoo Grupos – Vacina Veritas


http://vacinaveritas.blogspot.com/2007/07/como-as-vacinas-so-feitas.html