"onde começa o vácuo/ acabo eu
onde acabo eu/ começas tu
onde começas tu/ acaba o mar
onde acaba o mar/ vivemos nós
se o mar acaba o espaço se bifurca
em siderais paisagens e profundos abismos
entre macro galáxias e micro sensações
em frágeis borboletas e estranhos atractores
onde o caos se revela um outro mar maior
povoado de nadas e infinitas cores
...
onde esse mar acaba/ começam as visões"
(E. de Melo e Castro)