28 de mai. de 2024

Silêncio embolado.




Complexo entender. Quantos são e para onde seguem? 


O fluxo dos tempos, motivos entrelaçados entre o princípio da vida, a vida em si e o sentido dado ao movimento dos fatos. 


Nascemos em ritmos diferenciados, o requisito dado para o natural, construtivo, diligente, evolutivo, consciente, dados milenares, tecnológicos, científicos, essenciais à sustentabilidade, ao "Sistema" Dinheiro em todos os setores, direta, indireta, perpendicular, finanças, cripto, seguro, taxa, cobranças..


Cobranças éticas. Cobranças de competências, comportamentos, suplementos, complementos, delicadezas, status, realezas, costumes a mais. Nascemos direcionados, titulados, endividados, divisores não faltam, degraus de virtudes, licitudes ao tempo. Analogia, psicologia, pedagogia, estudando história, mapas, crenças, ontologia, geologia, cosmologia. Quantas são as línguas, raças, espécies, lugares, climas, quantos capítulos, relevos e altitudes num mesmo globo. Macro, micro, quântico, holográfico, geométrico, dados em tudo. Logarítmos. Quantas épocas, artes, esportes, técnicas, criações, experimentos, ocasiões, infinito. Puro, sintético, qualitativo, quantitativo, quantos eixos somam ao centro de um mesmo encontro poético, ordenando palavras, sinais, impressos 3D, números, paradigmas, espelhos e campos vibracionais. 


Do nada? Vidas são contabilizadas. Do berço aos embalos, parques, estruturas, cidades, um planeta com seres vivos, céu, terra, água, ar. Domínios, tabuleiros, embarcam as múltiplas palavras para descrever o tempo, a cada linha de tempo. Paralelo a tudo que possa incluir destino ou, sem ele, o caminho de toda gente. Insólito espectro conduz a irritante conflito. Paga-se em cobranças redobradas as senhas, códigos, segurança, infinitas alianças para ocuparem o mesmo avesso. 


? Cabe a um? Apenas uma ideia e tudo lhe é devotado em atenção, programação, para o mundo ficar “direito”. Ao modo particular, decide tudo mais, derrotar, destruir, desconfigurar, do pavio ao mais supersônico elemento fatal, se lhe restar a si, tudo é normal? 


O estranho é complexo a mais, partículas tão ínfimas geram matéria, organizada ao caos. 


Onde Gaya terá um tema para abraçar a vida, essa sem fronteiras, sem donos, onde a natureza refresca a memória elemental de que tudo é paz, concórdia, beleza, surpreende ao tema ter um poder instituído muito além do sistema, do que pensa acerca de seus tolos botões. 


Sequer flor pode ser. Talvez, espinho. Esse que alega condições, exclamações, discutindo o eixo que inclina a sobreviver o clima. Quanta sabotagem. O amor é dilema, o sonho pede outro elo em sintonia, implora por seus deveres de caber em um plano maior. Qual valor mais elaborado a se viver bem. 


Custa muito crer!

Quantos realmente são e para onde seguem os seres deste orbe? 


EMBOLADO...

O espaço, agora frustrado, segue em silêncio.

Pende-se , um novo estado do Ser.

 


Com tanto material sobre os multiversos, canais, etc. A franja das multiversões pende ao novo Presente.

Tal como quem vai a um cinema ou teatro e vê a vida dando voltas, podemos parar uma vez mais sem a questão pesada de precisar resolver tudo.

É desafio de mudança ao tempo.

Afinal, o que poderia estar em nossas mãos a não ser o “espaço” entre elas e tudo que a mente permitir como verdade. Se o que existir não substitui nada anteriormente vivido, e se não for leve e com amor incondicional, fica tudo colapsado, apenas um monte de coisas. Pende-se e a vida teria que encontrar a melhor das afirmações para o Eu Sou e completar com algo útil. Quanto mais se ouve pessoas em busca e outras em fuga, melhor podemos apresentar uma solução cabível a cada desafio, já que ambas as direções extremas não cabem como inteligente, elegante e promissora. O que pode vir a ser, o estado tão íntegro em Ser e responder diretamente ao fluxo do que É. Olhando para uma sintonia em forma de círculo e brilho para onde se vai, é sempre importante trajetória. Sem opostos, mas entre voltas do tempo como quem percorre o trilho da luz. Uma onda elíptica em compaixão, amor, força e dignidade de novo Eu distinto, presente

O desenvolvimento interior, em jornada evolutiva da Alma, é um projeto individual, neste trilho são acrescentadas fases de transcendências do espírito. Entre buscas e divisões importantes de atividades, energias e frequências, o aprendiz necessita de níveis e inovação clara, o que conduz escolhas e posturas ao projeto original. Nestes aspectos podem surgir as transformações significativas da vida, tanto por movimento próprio, quanto os inúmeros e necessários alinhamentos.

 É muito complexo separar antecipadamente as necessidades, diante do que nutre por toda vivência e do que é inspirado a conhecer nas margens psíquicas e funcionais de sua identidade, do Eu e das profundas transformações em verdade mais ampla. É justamente a experiência que permite fluxo e análise, tanto quanto soltura e visão ampliada em cardíaco, oitavas, instruções projetivas, astrais e dimensionais. Ao comum, tudo surge mesclado, em atenção ao nível desenvolvido, de ordem pessoal e intransferível, só este sagrado campo de orientações lhe é adequado. Em algum nível acima, há interações ao coletivo como função clara aos objetivos traçados. Entre observação e escuta interior, desde filosofia até multidimensionais, jamais podemos ultrapassar estes especiais graus de conduta e colocar em atenção o próprio propósito e desfecho como absoluto conteúdo do puro Ser. Quando em agregoras elevadas surgem análises sobre situações conscientes, igualmente em sintonia e reconhecimento, dos quais interagem e reconhecem tal sincronicidade, é para tal conjunto de fatos e com objetivo explícito junto à proposta de origem. Em suma, são organizados em trajetórias de luz, erguem seus olhares aos sentimentos repletos de entrega e compaixão, assimilando a especial tarefa com as diretrizes dos planos maiores. Um canal em atividade sensorial representa a própria responsabilidade e reflete ao chamado de paz, equilíbrio sustentável. Diferente de preencher todas as lacunas que o entorno ou terceiros possam considerar, uma vez que concentra as energias em compreender a dimensão e fluxo para ajustar-se a melhores movimentos. Como um grande tabuleiro, toda base tem seus próprios alinhamentos e paradigmas em perspectiva funcional. Cada vez que surge a lição pessoal, é novo treinamento ao próximo autoconhecimento. Podendo entrelaçar habilidades ou dispensar o que sobrecarrega. O novo passo é um encontro com estrutura disciplinada em potenciais energias que contém informações e calibragem adaptada ao novo e desconhecido multissensorial. A linguagem é milenar, dimensional, propicia ajustes ao que está oculto e não foi ainda aprendido. Oportunidade de sair do Eu identificado ao ego. Ao mesmo tempo, realista ao definir o novo trajeto, reconhecendo a Unidade. Sempre aprendiz de sua natureza existencial, o saber acolhe a autonomia. Um tempo cósmico em infinitas oportunidades. Soltando os passos para aprender a voar.


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