20 de nov. de 2015

Por tudo que se aprende ... gratidão!

O tempo de estudo, as pesquisas, os momentos refletem uma ação 
em frequências e sintonias de luz, vibram os empreendimentos de alma.



Gratidão ao Grupo, aos terapeutas ACTHVI, a nossa jornada que entre amigos tão raros e de energias especiais ancoram nossa busca em realizações de alegria e encontros fraternos.


Desde a semeadura até o chão ficar pronto ao cultivo, desde a centelha de luz que vibra sobre os plantios sagrados na especial energia da partilha, até ao acolhimento dos melhores motivos em aconchego de missões e empreendimentos sadios, libertos e inspiradores... desde sempre e em todos os vértices de infinita luz e sabedoria ... Assim É! Namasté e Paz Profunda.



Além das horas de encontros e contatos em sincronismos ... que são medidos pela luz do bem querer... as pesquisas somam acessos e brindam com excelentes motivos... o autoconhecimento... a vivência que eleva os sentidos de sermos humanos.


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Por um tempo de qualidade de vida, arte, emoções e paz... a todos.
Nada é pouco pra quem deseja muito. Tudo multiplica em luz. OM
Sol LK ( ASTRALFREE)

Holatria



A HOLIATRIA DA TERRA

"NÃO SEREIS MAIS IRMÃOS CONTRA IRMÃOS E A NATUREZA VOS SERÁ PARCEIRA"

http://apeiron-plenitude.blogspot.com.br/

19 de nov. de 2015

Esotérico





A VERDADE VIBRA EM UMA DETERMINADA FREQUÊNCIA.


Segundo o "Gnosis", transmitido por Boris Mouravieff, existem dois tipos de seres humanos: Homem adâmico e homem pré-adâmico. Um tipo com alma potencial, e outro não tem alma individual. Apenas o primeiro tem a capacidade intrínseca de evoluir esotericamente e construir o centro magnético através da fusão de parte inferior com os centros superiores. Este último não tem a possibilidade em seu ciclo evolutivo atual para elevar-se para os centros superiores e sem acesso a um maior conhecimento / consciência / amor.

Olhando para o modelo dos chakras indiano, pode-se dizer que o homem pré-adâmico só existe nos três chakras inferiores, sem qualquer acesso às mais altas, enquanto o homem adâmico também existe na maior parte dos centros mais baixos, mas tem a capacidade de ativar e elevar-se para centros superiores através do trabalho esotérico consciente. Por enquanto, vamos limitar-nos a repetir que o homem adâmico contemporâneo, tendo perdido contato com seus centros superiores e, portanto, com o seu verdadeiro "eu", parece praticamente o mesmo que o seu homólogo pré-adâmico. No entanto, ao contrário deste último, ele ainda tem seus centros superiores, que garantem que ele tem a possibilidade de seguir o caminho da evolução esotérica. Neste momento, o homem pré-adâmico está privado dessa possibilidade, mas vai ser dado a ele e a humanidade se desenvolver como deveria durante a era do Espírito Santo.

Supressão e distorção do conhecimento esotérico é um dos meios de controle das massas aqui no planeta Terra. Isso vem acontecendo há milhares de anos. Ao entrarmos na era de transição, um conhecimento mais profundo sobre a nossa realidade e o mundo está vindo à superfície novamente, mas apenas aqueles capazes de ver realmente irão reconhecê-lo. A Verdade vibra em uma determinada frequência e que exige um certo estado de "Ser" para ver, compreender e, mais importante, aplicá-lo. Isto é conseguido através do trabalho esotérico.

www.grandeorienteiluminista.org.br

Adam Kadmon

(O Homem Celestial) Os cabalistas consideram as dez sephiroth e os Caminhos como uma unidade indivisível, para formar aquilo que se denomina Adam Kadmon,ou o Homem Celestial. Podemos supor que as sephiroth são os princípios cósmicos operativos no macrocosmo — universais, e correspondentemente, então, ao “Assim acima como é abaixo” —, elas têm seus reflexos no homem como características. Neste capítulo tentaremos correlacionar as sephiroth com os princípios que existem no homem e nos esforçaremos em traçar as correspondências e os paralelismos entre os diversos sistemas da psicologia mística. Se o estudante recordar perfeitamente algumas das importantes atribuições dadas nos capítulos anteriores terá muito pouca dificuldades para compreender o que se segue.

O que é o homem? É simplesmente pele, carne, ossos e veias?

Não! Aquilo que constitui o verdadeiro homem é a Alma; e aquilo que se chama pele, carne, ossos e veias, tudo isto é simplesmente um véu — uma cobertura exterior, porém não do Homem em si mesmo. Quando o homem se põe em marcha, se despoja de todas essas vestimentas com as quais estava vestido. E são todos estes ossos e tendões e as diferentes partes do corpo estão formadas nos segredos da Sabedoria Divina, atrás da Imagem Celestial. A pele tipifica os céus que são infinitos em extensão, cobrindo todas as coisas como uma vestimenta... Os ossos e as veias simbolizam o carro divino, os poderes internos do Homem. Porém estas são as vestimentas exteriores, pois na parte interior está o profundo mistério do Homem Celestial (Zohar). Esta citação do Sepher haZohar é a base sobre a qual se construiu um sistema coerente de psicologia ou pneumatologia, que pode parecer realmente muito estranho àqueles que não estejam familiarizados com as ideias gerais sustentadas pelo misticismo. Porém a ideia de um homem interno que usa uma mente e um corpo como instrumentos para a obtenção de experiência e, dessa forma, autoconsciência, é inerente a cada sistema místico que viu a luz do sol. As classificações da natureza do homem usada pelas diversas escolas de misticismo estão tabuladas no esquema adjunto, usando as dez sephiroth como a base para a comparação (figura 8, página 103)

Em suas análises do homem, os cabalistas encontraram que, de mãos dadas com o corpo físico, o homem teria uma consciência-desejo automática, ou formadora de hábitos, que lhe dava ímpeto e vontade em certas condições. Cuidava-se das funções de seu organismo, ao qual raramente se prestava atenção consciente, tais como a circulação do sangue, o pulsar do coração e os movimentos involuntários do diafragma que produzem a inspiração e expiração da respiração. Eles também notaram a faculdade da razão e da crítica, o poder pelo qual um homem vai desde as premissas à conclusão. E acima e além disto estava a entidade espiritual que usava este corpo, que utilizava este desejo e esta consciência racional.

Também deveria estar bastante claro para a análise ordinária, que no homem aparece estas três “vidas” distintas. Para explicar o parágrafo anterior em uma forma ligeiramente diferente, podemos dizer que há a vida do corpo, com sua multidão de desejos e instintos e com toda a maravilhosa maquinaria do corpo em funcionamento. Alguns cabalistas denominaram este aspecto do homem como Nephesch, a alma animal — não redimida. Depois está sua personalidade — o Ruach, um “Eu” constantemente mutável e inquieto, que conhecemos e pelo qual somos conscientes de nós mesmos. Finalmente, uma consciência superior, transcendendo a todas estas e abrangendo-as ao mesmo tempo, é oNeschamah, o Ego Verdadeiro.

A Nephesch foi parcialmente investigada por Freud, Adler e Jung, e além de todas as teorias, seus fatos observados concordam com a tradição cabalística. O Ruach tem merecido a atenção dos filósofos e o Neschamah parece ter sido tristemente esquecido.
Figura 7
IX
Inglês da
Coluna VIII
O Ponto, ou Mônada


O Self Criativo
O Self Intuitivo
O Intelecto
Subconsciência ou Consciência Automática
Corpo Físico
VIII
RabbiAzariel (revisado)
Yechidah
Chiah
Neschamah
Ruach
Nephesch
Guph 


VII
Egípcios
Khabs
Khu
Ab
Sekhem
Ba
Khat 


VI 


Hatha Yoga
Chakra Sahasrara
Chakra Ajna
Chakra Visuddhi
Chakra Anahata
Chakra Svaddisthana
Chakra Manipura
Chakra Muladhara

V
Raja Yoga
Atma
Karano-padhi
Suksh-mopadhi
Sthulo-padhi


IV
Vedanta
Atma
Ananda-maykosa
Vijnana-maykosa
Mano-maykosa
Prana-mayakosa
Anna-mayakosa 


III
Teosofia
Atma
Buddi
Manas Superior
Manas
Kama
Prana
Linga-Sarira
Sthula-Sarira


II
Astrologia
Netuno (♆)
Urano (♅)
Saturno (♄)
Júpiter (♃)
Marte (♂)
Sol (☉)
Vênus (♀)
Mercúrio(☿)
Lua (☽)
Terra (△▽△▽)


I
Árvore da Vida
Kether
Chokmah 


Binah
Chesed
Geburah
Tiphareth
Netzach
Hod
Yesod
Malkuth


1 a 10

A divisão anterior se chama a tríplice classificação do homem e é semelhante ao conceito cristão ortodoxo do Corpo, Alma e Espírito. Nesta relação se poderia acrescentar, todavia, outro princípio postulado pela cabala: o Neschamah desta classificação corresponderia ao conceito hindu de Jevatma, a alma ou o si mesmo condicionado. Nesta mesma filosofia teremos o conceito de Paramatma, o Eu Superior (Self Supremo), tendo um paralelismo no texto zohárico chamado Zureh, um protótipo celestial, espiritual e perfeito que nunca abandona sua morada no Olam Atsiluth(veja o capítulo sete). Os zoharistas concebem o Zureh relacionado de alguma forma com o Neschamah por laços espirituais e magnéticos. Isaac Myers tem umas referências muito interessantes que faz a este respeito. Diz que por devoção, a vontade mágica elevará a Neschamah até seuZureh, unindo-se então. “A alma superior prototípica se excita e, por influência mística, se encadeia entre si.” Esta ideia cai dentro do misticismo da cabala, onde a doutrina do êxtase desempenha um papel determinante e pertence, portanto, a um capítulo posterior.


♦ ♦ ♦


Os cabalistas têm outra maneira de olhar a constituição do homem — desta vez sob um ponto de vista mais prático. Está baseado naquilo que se chama a fórmula do Tetragrammaton, que consiste em atribuir as quatro letras YHVH (יהוהּ) às diversas partes do homem.


A primeira sephirah, Kether, a Coroa, não costuma incluir-se neste método particular; ou, quando o está, se chama simplesmente Deus, ou o objetivo da vida na qual um homem aspira unir-se.


Yod (י) se atribui a Chokmah e é denominado o Pai. Nos sistemas hindus corresponderia ao Atma, o Si mesmo. A Mãe é Binah, o Shechinah Celestial, e a primeira He (ה) é sua letra. O Envoltório Causal deveria ter o equivalente da ioga. A seguinte é o Filho, que está em Tiphareth, mas na realidade o agregado hexagonal de seis sephiroth tem sua base ou centro em Tiphareth. A letra do Filho é Vau (ו) — correspondendo ao conceito geral ao Sukshmopadhi, ou o Corpo Sutil. Agora, Malkuth, o Reino, é denominada a Virgem Não Redimida, e é a Nephesch, a alma animal do Homem, ou o Sthulopadhi. É a letra He final (הּ).


O Filho é o Augoeides, Aquele que Brilha com Luz Própria, a Alma Espiritual do Homem. Também é, de acordo com outro sistema, o Sagrado Anjo Guardião; e o objetivo desta classificação particular é que a Virgem não redimida, a “Nephesch”, deve desposar o Noivo Celeste, o Filho do Pai de Tudo, que está em Tiphareth. Este processo se denomina o êxito do Conhecimento e a Conversação com o Sagrado Anjo Guardião. É a boda alquímica, as núpcias místicas da Noiva e o Noivo Celestiais.


Esta união faz da Virgem uma mulher grávida (Aimah, que é Binah), e finalmente a ela se une o Pai — e ambos, por esta razão, são absorvidos pela Coroa. Esta aparente obscuridade pode classificar-se de forma considerável: a He final é a Nephesch ou subconsciência. Normalmente a mente consciente de um, Vau ou o Filho, está em terrível conflito com o si mesmo subconsciente, e o resultado é a confusão e desorganização de toda a consciência. O primeiro objetivo de uma pessoa deve ser reconciliar o ego consciente com a mente subconsciente e situar o fator de equilíbrio entre os dois. Esta ideia é elaborada por Jung em seu comentário O Segredo da Flor de Ouro, de R. Wilhelm.


Quando esta fonte corrente de conflito desaparece ou, como este velho simbolismo diz, quando Vau (ו) e He final (הּ) se casam, um está em posição de obter o Entendimento, que é Binah, a primeira He (ה), e a Mãe. Desde o Entendimento que é Amor, pode surgir a Sabedoria. A Sabedoria é Yod (י), o Pai, Chokmah. Com a união em um mesmo de Sabedoria e Entendimento, pode adivinhar-se o propósito da vida e também o objetivo previsto ao final da mesma, e os passos que conduzem à consumação da União Divina podem se estabelecer sem perigo, sem medo e sem os conflitos ordinários da personalidade.


Posso acrescentar, só de passagem, que uma fórmula mágica muito influente se deriva desta classificação.


♦ ♦ ♦




Figura 9: A Constituição do Homem


Existe outra classificação, um pouco mais filosófica, que muitos preferem. Deriva, essencialmente, de O Comentário as Dez sephiroth, escrito em hebraico pelo rabino Azariel ben Menaham, já mencionado. Distinguiu-se como filósofo, cabalista e Talmudeista e foi aluno de Isaac o Cego, o fundador da Escola Cabalística de Gerona. Seu comentário, antes mencionado, está escrito de forma notavelmente lúcida e acadêmica, e a classificação é extremamente satisfatória.


Sua classificação fazia do homem uma entidade que possuía seis aspectos diferentes. Não se deve acreditar grosseiramente que o rabino Azariel supunha que estas seis divisões do homem podiam ser separadas e qualquer uma delas ser afastada. As seis divisões são apenas aspectos de “uma” entidade cuja natureza é a consciência. O Homem, como um todo, compreendendo suas diversas funções e poderes e as sephiroth formam uma Unidade Integral.


Rabino Azariel caracterizou a Tríade de sephiroth das Supremas como o denominado Homem Imortal. Kether é a Mônada, o centro não ampliado e indivisível de força espiritual e consciência — o “Yechidah”, que se traduz por “o Único”, ou o Si Mesmo Real, que é o Peregrino Espiritual Eterno, que se encarna de vez em quando “para disfrutar entre os vivos” (veja figura na página 106). É o ponto quintessencial de consciência, fazendo o homem idêntico a qualquer outra faísca de divindade e, ao mesmo tempo, diferente em relação ao seu ponto de vista individual. Alguns lhe chamam de Khabs ou a Estrela, do qual foi escrito: “Adora, portanto, o Khabs e contempla sua luz derramada sobre ti.” É o Atma dos hindus, a Superalma Universal, ou Si Mesmo no coração de cada ser, a Eterna Fonte de Vida, Luz, Amor e Liberdade.


Nesta série particular de correspondências, a Kether se atribui o planeta Netuno, que é o vice-regente, por dizê-lo de alguma maneira, da Noite, a personificação do Espaço Infinito. Está, dessa forma, remoto, só, perdido em sonhos, cochilos, aspirações e santidade, — suspenso sobre as coisas cósmicas — longe e além das coisas insignificantes da Terra. Também se atribui aqui o mais alto dos chakras, o Sahasrara, que no sábio iluminado se compara a um belo lótus de mil e uma pétalas.


Na descida até a manifestação e a matéria, o Yechidah adiciona a si mesmo um veículo criativo de uma natureza ideal, a Chiah, que é a Vontade ou impulso criativo do Ponto de Vista Original. Seu título teosófico é Buddhi,o veículo espiritual direto de Atma. O termo vedanta é Anandamayakosa,o Envoltório de Bênção, e no Raja Yoga é Karanopadhi, ou o instrumento ou veículo causal. Seu chakra ou centro nervoso astral é o Ajna, de duas pétalas, situado no cérebro, perto da glândula pineal, que alguns ocultistas afirmam ser um Terceiro Olho atrofiado, o órgão físico de clarividência espiritual verdadeira ou intuição. Seu planeta é Urano, simbolizando o altruísmo e o poder mágico do homem, capaz de maldades sem nome, o mesmo que de bondades, porém vital e necessário ao seu ser; além disso, está capacitado para a redenção, e quando está redimido constitui o maior poder para o bem possível.


O terceiro aspecto da entidade imortal é a “Neschamah” ou Intuição, a faculdade para a compreensão da Vontade da Mônada. Em teosofia este é o Supremo ou Buddi-Manas, que juntamente com o Atma-Buddi é o deus de alta e nobre categoria que se encarna nas formas grosseiras das raças primitivas da humanidade para dotá-los de mente. Os Manasaputras têm ambas as relações, as de Mercúrio e as do Sol. Os vedantistas chamam este princípio de Vijnanamayakosa, o Envoltório de Conhecimento; e seu chakra correspondente na ioga é o Visuddi, que se supõe localizado no corpo sutil, na coluna vertebral, em um ponto localizado na laringe.


Esta Trindade da Mônada espiritual original, seu veículo criativo e a intuição, formam uma Unidade Integral sintética que, filosoficamente falando, pode denominar-se o Ego Transcendental. É uma Unidade em uma única forma, e seus atributos se resumem nas três hipóteses hindus, mais reais talvez nas sephiroth, que as partes do homem de Sat, Chit, Ananda; o Ser Absoluto, a Sabedoria e a Bem-aventurança.


“Mais abaixo” do homem real existe essa parte dele que é perecedora — denominada o si mesmo inferior. “Mais abaixo” e “inferior” se usam claramente em um sentido metafísico, o leitor não deve imaginar que as partes do homem enumeradas aqui estão sobrepostas umas com as outras como, por exemplo, as capas de uma cebola. Todas estão interpretadas entre si, e ocupam a mesma posição pelo qual se refere ao espaço exterior. O aforismo de Madame Blavatsky referido aos quatro mundos encaixa aqui perfeitamente; estes diversos princípios estão em coadunação, porém não consubstancialidade.


As sephiroth superiores podem ser consideradas como reais e ideais, e as sete inferiores como atuais, e o espaço em branco, entre o conceito mental de ideal e atual, pode considerar-se que corresponde ao Abismo, onde todas as coisas existem em potencialidade — porém sem significado em si mesmas. O Abismo é a fonte de todas as impressões e o armazém, por assim dizer, dos fenômenos.


Mais abaixo do Abismo está o Ruach, o Intelecto, essa parte da consciência individualizada de uma pessoa que se torna consciente das coisas, as deseja e intenta consegui-las. É uma “máquina” criada, desenvolvida ou inventada pelo Si Mesmo para investigar a natureza do Universo. É essa parte de um mesmo que consiste em sensações, percepções e pensamentos, emoções e desejos. Blavatsky chama este princípio deManas, ou melhor dizendo, Manas inferior — esse aspecto do Manas “mais próximo” à natureza cármica —, e no Vedanta se conhece como oManomayasoka ou o Envoltório Mental; o Raja Yoga inclui nele várias das características da Nephesch, chamando-lhe de Sukshmopadhi ou corpo sutil. Seu chakra astral é o Anahata, que está no coração físico, ou próximo dele.


O Ruach compreende a quarta, quinta, sexta, sétima e oitava sephiroth, cujas atribuições são, respectivamente, Memória, Vontade, Imaginação, Desejo e Razão. (Veja a figura 10, página 109.)




Figura 10: As Faculdades do Ruach


A Memória é a matéria da mesma consciência. É, para usar uma metáfora, o almofariz da arquitetura da mente, essa faculdade integrante que combina todas as diversas sensações e impressões.


A Vontade é um princípio incolor movido pelo desejo, e incomparável ao mesmo. É o poder do Si Mesmo Espiritual em ação. Na vida ordinária não é, como deveria ser, o servente do homem, mas aquele que o governa com uma barra de ferro, obrigando-o a essas coisas das que ele tenta fugir.


A Imaginação é uma faculdade muito mal compreendia, a maioria das pessoas pensa nela com uma fantasia completa, usada enquanto se sonha desperto. Na realidade, entretanto, é a faculdade rainha, pois com a Vontade ela é o importantíssimo princípio usado nas operações de Magia ou Cabala Prática.


A Emoção ou o princípio teosófico de kama (o “id” de Sigmund Freud) é esse elemento de desejo ou emoção que pode ser totalmente dominado pela Nephesch, ou controlado pelo Neschamah.


Já consideramos a faculdade de raciocinar que tem o “Ruach” em um capítulo anterior — “O Fosso”. Em seu Oceano de Teosofia, William Quan Judge, um dos antigos fundadores da Sociedade Teosófica e um cooperador de Madame Blavatsky, escreveu que essa razão e a fria faculdade lógica não é senão o aspecto mais inferior de Manas. E isto é óbvio se tomarmos como ponto de referência a Árvore da Vida. A Razão é unicamente a oitava sephirah. As partes superiores do Ruach são uma Imaginação que quando se espiritualiza, junto com a Vontade, se convertem nessas duas faculdades de suprema importância para a Magia, como já foi dito antes. Porém são, todavia, Ruach.


Seus equivalentes espirituais são Chokmah e Binah, Sabedoria e Entendimento; o Chaiah e Neschamah, o Self Verdadeiro Criativo e o Self Intuitivo. A assunção de que o Ruach é o aspecto inferior do Pensador se viu corroborada pela história da filosofia. Para a análise da essência do intelecto se mostra tão inacessível como o é a natureza dos corpos externos, e alguns filósofos observando este fato e a experiência de que a mente não era senão uma sequência de estados de consciência e uma aparição associada de várias relações, consideraram que a existência da Alma não estava provada — confundindo a ideia de uma Alma com o instrumento que a mente usa. Hume e Kant demonstraram sua inerente natureza autocontraditória, porém o primeiro não percebeu um princípio integrante permanente que atua mediante as impressões.


Por conseguinte, argumentou — com seu Ruach, que é incompetente para discutir sobre tal ponto, já que sua natureza é autocontraditória, que a Alma, não sendo uma impressão ou uma sensação, nem uma entidade à que se possa observar, tendo-a ali para a análise quando se faz uma introspecção, não existia; esquecendo todo o tempo, ou não consciente do fato, o que é a Alma, ou como diriam os cabalistas, o Homem Verdadeiro por cima do Abismo, que está fazendo a introspecção e examinando os conteúdos de seu próprio Ruach.


O Ruach é o ego falso ou empírico. É essa parte de nós que se chama “Eu” e é justamente esse princípio que não é “Eu”. Seus modos mudam com o passar dos anos. Mais ainda, seus conteúdos nunca são os mesmos de um momento a outro. A destruição do atrativo cativeiro que o Ruach exerce sobre nós, permitindo dessa forma que a luz do Neschamah e os princípios mais elevados brilhem para iluminar nossas mentes e nossas vidas cotidianas, é uma das mais importantes tarefas do misticismo. De fato, a abnegação deste falso ego (bitol hoyesh) é o êxito essencial de todo o desenvolvimento espiritual.


Alguns cabalistas postulam uma sephirah chamada Daath ou “Conhecimento”, que é o filho de Binah e Chokmah, ou uma sublimação do Ruach, que se supõe aparecer no Abismo no curso da evolução do homem como a faculdade desenvolvida. Contudo se trata de uma falsa sephirah, e o Sepher Yetzirah, antecipando-se, nos avisa o mais enfaticamente possível que: “Dez são as inefáveis sephiroth. Dez e não nove. Dez e não onze. Compreende com Sabedoria e entenda com cuidado.” É uma sephirah não existente porque, por alguma razão, quando se examina o Conhecimento, vemos que contém a si mesmo — como a progênie de Ruach — o mesmo elemento de autocontradição, e estando situada no Abismo, dispersão e, portanto, autodestruição. É falsa porque, tão logo como o conhecimento se analisa de forma crítica e lógica, se desfaz na poeira e na areia do Abismo.


A unidade das diversas faculdades mencionadas, contudo, constitui o Ruach, que é denominada a Alma Humana.


O seguinte princípio é a Nephesch, a parte densa do espírito, o elemento vital que está en rapport com Guph, o corpo e a origem de todos os instintos e desejos da vida física. É a parte animal da alma, esse elemento dela que se põe, a maioria das vezes, em contato com as forças materiais do universo real exterior.


A Nephesch é, na realidade, um princípio dual; seus dois aspectos consistem em:


a) o que os hindus chamam de Prana, o elemento elétrico, dinâmico e vivificante que é a vida;


b) o Corpo Astral (Tselem). Estão considerados em dois, na cabala, com o título de Nephesch, porque a ação do prana é desconhecida e impossível sem o meio do corpo astral. Há uma parte no Zohar que se refere às vestimentas com as quais a Alma ou o Incorpóreo se vestem, e fala do corpo astral em termos muito peculiares:


Uma túnica exterior que existe e não existe; é vista e não vista. Com essa túnica a Nephesch se veste e viaja, de um lado a outro do mundo.


Em outro lugar há postulados inequívocos do corpo astral:


No livro do Rei Salomão encontra-se: Que no momento da realização da visão inferior, o Sagrado, bendito seja, envia um “deyooknah”, um fantasma ou sombra fantasmal como a cópia de um homem. Está desenhado à Imagem Divina (tselem)... e nesse tselem se cria o filho do homem... neste tselem se desenvolve, cresce, e neste tselem, novamente, abandona esta vida.


O postulado do Corpo Astral aumenta com a consideração de que no corpo físico encontramos um “algo” além de matéria; algo mutante, é verdade, porém indubitavelmente a mesma coisa desde o nascimento até a morte.


A Nephesch está em Yesod, a Lua (☽), a base cujo atributo é a Estabilidade na Mudança. Este “algo” ao qual nos referimos é a Nephesch, sobre a qual o corpo físico é moldado, pois a cabala considera o corpo transitório e em uma condição de fluxo perpétuo. Não é nunca o mesmo de um momento a outro, e dentro de um período de sete anos terá uma série de partículas completamente novas. Porém, apesar desta constante liberação de átomos, etc., existe algo que persiste desde o nascimento até a morte, mudando um pouco seu aspecto, porém permanecendo o mesmo, dando ao corpo uma aparência mais ou menos consistente durante toda a sua vida.


Este duplo astral ou Corpo de Luz, como também é chamado, também está composto de matéria em um estado totalmente diferente daquela do corpo físico; é sutil, magnética e elétrica. A Nephesch forma um vínculo entre o corpo e o Ruach, e se tentarmos desenhar em nossas mentes a imagem de um homem desde o seu nascimento até a sua morte, incorporando à imagem todos os traços e peculiaridade da infância, maturidade e senilidade, tudo ampliado no tempo, esse conceito expressará a ideia de um corpo astral, ou o Pranamayakosa do vedanta.


O princípio de Guph, o corpo físico, é atribuído a Malkuth, o Reino, a esfera dos quatro elementos, e é demasiado conhecido para necessitar de mais comentários ou descrições. Somente acrescentarei que a influência predominante da alma sobre o corpo, sendo o corpo interpenetrado e transbordante em todas as suas partes pelo Homem Real, e dependendo dele como a fonte de sua vida, são as implicações das ideias do Zoharsobre a alma. O Sepher Yetzirah faz um grupo elaborado de atribuições da Árvore apresentando as diversas funções físicas do homem, porém estas não são de muita importância para o nosso propósito presente.


Tenho me abstido de discutir aqui os diversos problemas e doutrinas da chamada Cabala Doutrinal, como a Evolução do Universo e do Homem, a Reencarnação, a Causalidade aplicada à Retribuição, porque, havendo postulado originalmente a incapacidade do Ruach para tratar adequadamente tais problemas, não seria útil dedicar-se a uma exposição destes pontos. Particularmente seria assim, tendo em conta os conceitos zoháricos e pós-zoháricos de Gilgolem, a Reencarnação.


Grande quantidade de pensamento solto e de assunção injustificada caracteriza a literatura cabalística no que se refere a este aspecto da doutrina esotérica, e opino que, apenas mediante um conhecimento profundo e bem assimilado de filosofias comparativas e ensinamentos esotéricos, se pode conseguir qualquer significado ou satisfação intelectual de, por exemplo, Gilgolem, do rabino Isaac Luria. Em qualquer caso, esta doutrina e as outras já mencionadas somente podem ser resolvidas e compreendidas por uma pessoa que chegou a uma compreensão de sua Verdadeira Vontade, conhecendo-se a si mesmo e sabendo que é uma Entidade Imortal, uma Estrela que persegue seu livre caminho através dos céus infinitos desde uma eternidade a outra, não simplesmente de forma racional, senão como resultado do esh ho Ruach, a experiência intuitiva e espiritual.
Diagrama da árvore da vida projetado em uma esfera
A Árvore da Vida em uma Esfera


http://hadnu.org/publicacoes/73/795-capitulo5adam-kadmon

Equilíbrio Planetário







Em toda parte do Globo Terrestre a ação Humana para Solidariedade, a partir de cada momento que a vida apela para que haja continuidade, seja humana, ambiental ou de ordem e preservação das espécies... toda forma de enviar Luz ao planeta para que haja acolhimento caso a caso... além de ações físicas, bioecológicas e de gerência das causas para que se possa evitar mais caos e ainda preserve os seres em suas responsabilidades planetárias.
Quem está entre energias como o Master REIKI e trabalha o coletivo, quem está entre canais de Luz e fundamenta em seu coração as energias que envolvem a Liberdade com Consciência Cósmica, os inúmeros seres vivos que irmanam como uma grande biblioteca viva e amplificam entre as linguagens quânticas, quem compreender que um olhar, uma oração, uma arte, uma credibilidade ao novo e a mudança de todos os paradigmas para Harmonização e Equilíbrio planetário.... em tudo que somos haverá em totalidade o Incondicional Amor pelo existir em sintonia, agir em frequências e ampliar, triplicar, multiplicar as Fontes solidárias. Encontraremos uma melhor atitude a cada dia para ajudar os campos físicos e dimensionais da Terra.
* Em todo país há muito o que ser transformado e muito a ser respeitado o solo, a água, os elementais e a natureza, para que o humano possa dar mais valor ao "Alimento Existencial"
Sites que trazem pedidos, informações, notícias em busca de colaborações...

Comunicar espaços solidários, encontrar Grupos em estudos sérios para minimizar os danos e  rapidamente ampliar a Ordem e o Amor Incondiconal


Luz  e  Paz  ao Planeta 

Preencha o interior de vida!



A Frequência Vibratória dos meus pensamentos, determina meu estado de humor, de ser, de fazer, de acontecer!


Usar o verbo como maneira de criar e realizar realidades me permite ser o Eu Sou. Somos feitos a Imagem e igualdade DELE. Partindo desse pressuposto, não vou dissociar o Poder que DELE emana e pensar que posso me conectar a este Poder, simplesmente porque ELE É o próprio Poder, não existe a dissociação. Assim sendo, posso afirmar que Eu Sou o Poder! Do que? De tudo o que eu creio! ELE É Eu, Eu Sou ELE. Gratidão SENHOR!  Bom dia pra você que “já acordou”, pra você que “está acordando” e pra você que “vai acordar”.





Com tantas informações a um click, muitas pessoas estão sofrendo do que chamamos de "obesidade mental". Há uma torrente enorme de imagens, noticias e a exposição de emoções de baixa frequência pelas mídias. A qualidade questionável desse alimento mental tem gerado desequilíbrios que refletem no coração, no cérebro e no desajuste da fisiologia energética. Gerando doenças como a depressão, síndrome de pânico e stress. 
Temos que criar um "cardápio" de informações benéfico à nosso campo energético. Uma dica é usar a tecnologia e a informação com cautela, priorizar diálogos que favoreçam a troca beneficia de energia. Orações, meditações e a caridade para a renovação do metabolismo mental. Equilibremos nossas mentes. [Luiz Luz ]






BÊNÇÃO

SELADOS NO GRANDE PODER DO SILÊNCIO, 
agradecemos a Vós, 
ascensionadas Legiões de Luz por vossa assistência de hoje
Ajudai a cada um em sua aplicação prática para a manifestação da 
realização através da Iluminada Recepção.
Guardai e protegei-nos, guiai e conduzi-nos, mantende-nos em 
ininterrupta harmonia até a Vitória de nossa Ascensão!
NÓS VOS AGRADECEMOS!




























11 de nov. de 2015

Melquisedeque e de Sananda.




Canalizada por Elsa Farrus

A essência da criação Lemuriana provinha do coração cristalino de todos vocês que são e sempre serão grandes seres de luz, todos vocês o são, é a luz que emana para a consciência de seus corações, essa é a grande diferença, vocês a têm ativa inconscientemente, como se não a usassem, e nós vivemos plenamente nela como eixo constante de criação.

Vocês estão no pico das faixas fotônicas, seus corações estão sendo curados em momentos muito concretos de suas vidas e os ajudarão a acender esse fogo esmeralda interno que é o ponto autêntico de ressonância entre vocês e a unidade, a fonte autêntica de luz que os nutre e ajuda a cada passo.

Amado ser de luz, o Mer Ka Ba de seu coração está sendo restaurado à base de pequenas injeções de frequências cristalinas como o despertar da energia Lemuriana hoje, dia 17 de outubro de 2015, ou seja, outro micro portal 8.11.8.

Nele está se regulando a frequência vibratória do seu ser interno, amplificando a atividade entre o chakra da coroa, o timo e o chakra estrela de Gaia como um pilar central de energia que aumenta a frequência diretamente dos outros chakras e ancora na terra, seu estado vibratório é a união energética consciente e sua realidade é sua manifestação de seu interior. Amados irmãos, é agora o maior momento para a igualdade planetária e a ressonância de unidade, por isso o trabalho realizado de anos em vocês a nível vibratório e a nível de resolução de seus passados os apoia em um caminho maior para a realização de seus atos.

É tempo agora de colheita integral e de tomada de consciência de suas realidades, o que em seu mundo será a disposição concreta de como enfrentar os passos corretos para o novo tempo. Amados irmãos, vocês são seres elevados em frequência, seres que possuem a maior união entre reinos, sim, os cristais de seu corpo, os minerais, seu ser solar, sua união animal e visceral, são uma infinidade de polaridades que convivem da maior forma possível em somente um físico, em seu corpo físico.
Por isso agora é o espaço de maior ressonância que nunca contemplaram, é sua caixa de ressonância de seu coração, podem escutá-la ou negá-la, mas ela está aí, insiste e faz parte de um tempo muito especial em todo seu ser.

Amados seres de luz, o Mer Ka Ba do coração é a frequência cristalina que gira e se transforma em cada uma de suas decisões e em cada uma de suas experiências e é o interruptor universal para a frequência planetária em que vivem e também para a frequência de luz em que se encontram, assim como a forma de se relacionar com o exterior e compreender e armazenar suas experiências.

Quando o Mer Ka Ba interno do chakra do coração recebe a incorporação da frequência esmeralda é quando o chamado do coração é único, os acompanha, os nutre e os transporta para um novo começo.

O começo do fim, o fim de sua divisão entre corpos, de sua divisão entre experiências, de sua divisão com outros seres de luz e com o resto dos seres vivos a nível planetário e universal.
É agora o maior propósito deste período da ascensão, é agora o instante concreto de abertura do coração e de ser e permanecer unicamente ancorados em todas as realidades, amados irmãos na luz, somente há frequências de infinitas combinações que nutrem nossos seres internos, o ser solar.
Mas na vibração, é a capacidade de permanecer e irradiar de maneira natural, como um leitor de realidades situado no chakra do timo que abre nossa energia para todos os seres conectados na grade cristalina de luz e ao mesmo tempo reconhece todos os caminhos a experimentar.

Amados seres, vocês são o maior legado da humanidade, com sua abertura de consciência vocês curam linhagens inteiras e épocas a cada passo que resolvem, que concretizam, que respeitam, é um instante magnífico de sua existência em que se lhes dá a energia suficiente para recordar e poder aplicar na consciência em seu dia a dia.

Amados seres de luz, obrigado por sua essência, pela beleza de seus atos, incluindo os menos harmônicos porque foram fruto de sua melhor consciência naquelas vidas, lugares e circunstâncias, agora com a frequência do Raio Esmeralda tudo isso ficará cancelado para iniciar o caminho de novo.

Irmãos, é o passo maior para uma realidade presente que os apoia em tudo e os transportará para um tempo de equilíbrio e renovação.

Sim, pode parecer que vão perder tudo, mas nada do tudo lhes pertencia, era sua consciência linear de dever ter para ser. Agora seu ser solar interno lhes pede para ser, para manifestar, por isso são liberadas e lançadas ao vazio milhares de circunstâncias de seu tempo anterior, de suas construções por medo de suas aprendizagens de alma para evolução, mal chamadas de karmas; agora é tempo de reescrever seus contratos de amor e alegria com Gaia, de sentir seu maior legado e presente, sua liberdade maior, a alegria de viver.

Como dissemos anteriormente, nada que não nasça da alegria vai permanecer, nada, nada que não nasça da fusão com o seu ser e sua esperança para viver vai se manifestar, e nada por compromisso ou fidelidade a alguém vai permanecer. Cancelam-se realidades, retiram-se seus cenários, suas vidas, e se abrem novas vias do caminho, sem destino, somente se formarão através de suas escolhas, sempre que nasçam do coração, não de seus apegos ou realidades, vocês são os seres da antiga Lemúria, vocês são os mesmos e esqueceram.

A partir do portal de hoje suas frequências cristalinas irão aumentar em união da vibração a seus corpos e a seus Mer Ka Bas internos e com o núcleo cristalino de Gaia, amados irmãos, é agora o começo do fim de sua separação.

É o instante de maior injeção da frequência esmeralda dos últimos tempos.

Vocês sentirão muita atividade no chakra do coração, internamente, desde os fios elétricos, como vibração do interior para o exterior ou agitação; não é um sintoma, é um recabeamento interno. Não há passo maior que a adaptação completa ao seu próprio ser e a unificação de seus corpos, pode ser que sintam em intervalos. Recordem que não é ansiedade, mas podem tratar com medicamento se as sensações os angustiarem; se ficarem descalços e deixarem que a energia se distribua uniformemente pelo seu corpo e se canalize para o solo, é quando vão poder elevar suas frequências globalmente e os sintomas desaparecerão.

A consciência cristalina em unidade é o caminho de volta ao lar.
Obrigado, Amados.

Melquisedeque











Sananda

AMADO SER DE LUZ
Sou o Mestre Sananda, no núcleo de Gaia abre-se uma nova onda de vibração interna, expande-se o raio esmeralda que abrirá a união com o divino feminino e o divino masculino.

Estão em união com essas frequências todos os seres de luz de Gaia.

Todas as almas começam seu despertar massivo.
Não julguem. Todos são seres de luz. Mesmo quando oculta e triste esteja sua alma, reside nela uma fonte de energia inesgotável na frequência Lemuriana.

Que irá em direção do seu chakra cardíaco e em união do octaedro de seu chakra timo.
Vocês são os maiores representantes de Gaia, os lemurianos originais devem recordar. Para isso vocês estão trabalhando firmemente durante éons.
Amados seres de luz, nós os abraçamos neste novo período em Gaia.

Faça-se a luz em seus corações e em seu caminhar.

Obrigada a todos, podem compartilhar livremente esta informação.
Elsa Farrus

Fonte: http://www.ascensiongaia.es/
Tradução: Blog Sintese - http://blogsintese.blogspot.com.br/








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2 de nov. de 2015

Sucos

http://suco.net.br/sucos/suco-para-diminuir-a-glicose-e-o-colesterol
 
 


Suco Para Diminuir a Glicose e o Colesterol

Sobre a receita

Os alimentos podem ajudar a controlar a glicose e o colesterol alto. Veja como fazer o suco que melhora sua saúde!

Ingredientes

Suco para diabetes e colesterol alto
Suco para diabetes e colesterol alto
Você vai precisar dos seguintes itens:
  • 1 folha de couve manteiga
  • 4 laranjas
  • 2 limões sicilianos
  • 2 colheres (sobremesa) de chia
  • gengibre ralado

Modo de Preparo

Primeiramente, lave bem a folha de couve. Depois esprema o suco das laranjas e dos limões. Coloque todos os ingredientes no liquidificador. Tome em seguida, sem coar nem adoçar.

Mais informações

A folha de couve pode ser substituída pela polpa de clorofila congelada que é vendida nos supermercados. A chia é ótima para diminuir a glicose e o colesterol por causa do alto teor de fibras. Porém, o melhor é conversar com seu médico sobre os ingredientes da bebida e seus benefícios