31 de mar. de 2011
30 de mar. de 2011
29 de mar. de 2011
AMEBÍASE - ABC da Saúde
AMEBÍASE
O QUE É?
É uma infecção por parasita ou protozoário que acomete o homem podendo ficar restrita ao intestino, tendo como principal sintoma a diarréia, ou não causando febre e sintomas diferentes dependendo do órgão “invadido”. Mais freqüentemente o órgão preferencial a ser comprometido é o fígado. O agente causal é a Entamoeba hystolitica. Este parasita infecta aproximadamente 1% da população mundial, principalmente a população pobre de países em desenvolvimento. Recentemente identificou-se um parasita com a mesma forma da Entamoeba hystolitica que não causa doença (Entamoeba dispar). Isto é importante porque o achado da ameba nas fezes de um indivíduo não necessariamente caracteriza amebíase. A E. dispar não é causadora de doença e a hystolitica pode estar presente no indivíduo e não causar doença. A diferenciação de uma para a outra é feita por exames de laboratório e raramente se mostra relevante.
COMO SE ADQUIRE?
Através da ingestão de alimentos ou água contaminada com matéria fecal contaminada com os cistos da Entamoeba. Pode-se adquirir de outras formas, mas são bem menos freqüentes e estão restritas praticamente a pessoas com a imunidade comprometida.
O QUE SE SENTE?
Os sintomas das pessoas com amebíase vão desde a diarréia com cólicas e aumento dos sons intestinais até a diarréia mais intensa com perda de sangue nas fezes, febre e emagrecimento. Nestes casos ocorre invasão da parede do intestino grosso com inflamação mais intensa e os médicos chamam de colite. Podem ocorrer ulcerações no revestimento interno do intestino grosso, por esta razão o sangramento. Raramente a infecção causa perfuração do intestino, quando ocorre a manifestação é de doença abdominal grave com dor intensa, rigidez e aumento da sensibilidade da parede além de prostração extrema da pessoa afetada. A doença pode apresentar-se de forma mais branda com diarréia intermitente levando muitos anos até surgir um comprometimento do estado geral.
Não muito comumente o protozoário pode penetrar na circulação e formar abscessos (coleções fechadas no interior de algum órgão ou estrutura do corpo) no fígado que causam dor e febre com calafrios. Estes abscessos podem romper-se para o interior do abdômen ou mesmo do tórax comprometendo as pleuras (camada que reveste os pulmões) ou o pericárdio (camada que reveste o coração). Também raramente podem formar-se tumorações no intestino que se denominam “amebomas”.
As situações de doença extra-intestinal ou invasiva são as que levam aos casos mais extremos que evoluem para a morte do indivíduo infectado.
COMO SE FAZ O DIAGNÓSTICO?
O exame de fezes detecta o parasita com alguma facilidade. A forma mais invasiva depende do que os médicos chamam de exames de imagem (tomografia computadorizada, ecografia ou ressonância magnética). Algumas vezes para confirmação diagnóstica , além do exame de imagem os médicos usam agulhas finas para puncionar os abscessos. Nas formas mais invasivas, quando o diagnóstico não for possível por identificação do cisto utiliza-se exames de sangue para a detecção da presença de anticorpos contra o parasita.
COMO SE TRATA?
A droga mais utilizada pelos médicos é um antimicrobiano com nome de metronidazol, mas existem outros com uso recomendado para circunstâncias específicas. O tempo de tratamento pode variar conforme o comprometimento da pessoa. As vezes, quando houver a formação de abscessos hepáticos pode ser necessário aspirá-los com agulha para diagnóstico ou tratamento, muito raramente estes casos irão a cirurgia.
COMO SE PREVINE?
A contaminação fecal dos alimentos e da água é a principal causa de tal infecção. Como na maioria das parasitoses intestinais as medidas de saneamento básico como tratamento da água e esgotos são decisivas na prevenção desta doença.
Os alimentos mais freqüentemente contaminados são os vegetais cultivados junto ao solo. A higiene destes alimentos crus deve ser rigorosa com detergentes potentes seguido de imersão em solução de vinagre ou ácido acético por 10 a 15 minutos. A água somente após ser fervida fica totalmente livre destes protozoários.
O tratamento adequado destes pacientes ajuda a eliminar fontes de propagação da doença, principalmente na zona rural onde a água tratada não é sempre disponível.
Os hábitos gerais de higiene como lavar as mãos após o uso do sanitário são medidas de educação que com certeza contribuem na prevenção. A fiscalização dos prestadores de serviços na área de alimentos pela vigilância sanitária é de suma importância.
Recentemente a possibilidade de vacina para um futuro não muito distante mostrou-se viável.
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http://www.consultormedico.com/consultar-doencas/infeccoes/amebiase.html
http://www.lookfordiagnosis.com/faq.php?term=Ameb%C3%ADase&lang=3
http://www.manualmerck.net/?id=210&cn=1734
casadopsicologo.com - Transtorno Identidade
também no youtube ( sexualidade)
http://www.youtube.com/watch?v=Utpam0IGYac
http://www.youtube.com/watch?v=j8F9CaPyQz8
http://www.youtube.com/watch?v=1W17z6KeiNY
http://www.youtube.com/watch?v=hSkQlWUX_eI
http://www.youtube.com/watch?v=ib_yE5WILJc
28 de mar. de 2011
[[ ICEB ]]Cardioenergética
A Cardioenergética: a comprovação que o coração é um outro cérebro.
por Monica S. Borine Ms.
“Os males de que estamos sofrendo tiveram sua base na própria criação do pensamento humano” 74:234
Pierre Teilhard de Chardin (1.881-1.955)
A evocação da memória, do raciocínio, da consciência e do pensamento, são as funções principais desse sistema nervoso de função eminentemente subjetiva. A memória recente se acha intimamente relacionada com o sistema límbico, mais precisamente com o hipocampo e com o corpo amigdalóide, estruturas associadas com as emoções (Cf. adiante). O hipocampo está intimamente relacionado com o processamento e assimilação de novas informações, envolvido em memórias instantâneas ou episódicas. Lesões hipocampais incapacitam a recordação de coisas acontecidas há poucos minutos.
Mas a memória remota, que, mais estável, permanece inalterada mesmo após graves danos cerebrais, não está associada com nenhuma estrutura encefálica em particular. Essa memória estaria gravada por todo o neocórtex (tipo de córtex presente em 90% do cérebro, à exceção do hipocampo, úncus e giro para-hipocampal, o arquicórtex e o paleocórtex, ligados à olfação e ao sistema límbico), provavelmente de maneira semelhante a um holograma.
Sabe-se hoje que o Universo material é pura energia. David Bohm afirma que a estrutura do Universo contém uma quantidade ilimitada de informação e que o ser humano é uma manifestação dessa energia 74:90. Matéria, energia e informação são três formas de apresentação da mesma coisa. Assim, toda a matéria é uma forma de energia que contém alguma informação.Vindo ao corpo humano, a “matéria”, na forma de enzimas, neuropeptídeos ou hormônios, é energia que contém informação. Sabemos que o SNC trabalha através de impulsos elétricos, gerados pelos neurônios, que passam adiante, através das sinapses, utilizando diversos neurotransmissores para sua atividade energético-informativa.Mas o SNC não detém exclusividade desse processo. A nova ciência da cardioenergética começa, também, a demonstrar isso. O coração é cinco mil vezes mais possante, eletromagneticamente, e possui um elo direto de comunicação neuroquímica, bioquímica e eletroquímica, e talvez até eletromagnética, com o cérebro, através da síntese dos mesmos neurotransmissores fabricado no cérebro. Descobriu-se recentemente que o coração fabrica o “fator naturético atrial” (FNA), um neuro-hormônio com ação direta no hipotálamo, na hipófise, na glândula pineal e no tálamo. O FNA comunica-se, também, diretamente com o sistema imunológico 74:112. Descobriu-se, também, a existência de células “adrenérgicas cardíacas intrínsecas” 74:179 que sintetizam e liberam catecolaminas, como a noradrenalina e a dopamina, e neuropeptídeos, cadeias de aminoácidos com função energético-informativa de transmissão de dados (uma memória).Assim, o coração modula diretamente as respostas imunológicas, emocionais, hormonais, nosso nível geral de energia, nosso ciclo sono/vigília e os processos de envelhecimento, configurando uma nova área de pesquisa científica chamada neurocardiologia, que está demonstrando as complexidades de um coração consciente, muito além de uma mera metáfora a qual o nosso cérebro ortodoxo mal consegue conceber.Essas evidências, por si só, já poderiam fazer-nos não negar a possibilidade de alguma forma de inteligência cardíaca, e que o coração poderia ser um órgão pensante. O processo de pensamento cerebral envolve intimamente o processo de recordar. A memória é um componente fundamental no pensamento. Fatos observados em transplantados cardíacos evidenciam que a chegada de um novo coração traz também novas lembranças, novos hábitos e novas formas de interpretar, perceber e sentir o mundo, idênticas àquelas do antigo dono do coração. As memórias novas mais comuns em transplantados cardíacos são novas interpretações para alguns odores e paladares relacionados ao significado emocional que o doador dava a esses cheiros e gostos. Essa correlação receptor-doador cria evidência de que pacotes energético-informativos de qualquer experiência se armazenam de alguma forma no interior das células cardíacas. Muitas coisas que temos consciência e que atribuímos sua fonte ao cérebro, talvez sejam provenientes de memórias recuperadas em nosso coração.O coração pensa. Parece ser em sua intimidade que nossos mais profundos pensamentos, temores e sentimentos são mediados com brandura e profundidade. As sensações e sentimentos, de ocorrências e pessoas que já fazem parte do passado, fazem parte de uma memória emocional mais profunda que é criada e recuperada pelo coração 74:177, o órgão chave do nosso Sistema Nervoso Cardíaco (SNCa). Essa memória ficaria armazenada em todas as células do organismo, pois transplantados de outros órgãos que não o coração também relatam essa memória, numa intensidade e freqüência bem mais baixa: a nossa memória celular. Propõe-se, hoje, que o inconsciente seja na verdade nosso conjunto de memórias celulares, aspectos de nossa vida ainda não vividos. O raciocínio é cerebral, mas o sentir é cardíaco.E esse fluxo energético-informativo, “aquilo o que somos”, é uma projeção do “código do coração”, expressa pelo cérebro e pelo corpo. Àquilo o que aparentemente somos, os psicólogos também dão o nome genérico de temperamento: as diferenças individuais estáveis na qualidade ou na intensidade de reações emocionais às influências de um suposto ambiente externo a nós mesmos. Incluem-se também, nas dimensões do termo “temperamento”, componentes fundamentais da personalidade: nível de atividade geral, ritmicidade de funções biológicas (comer e dormir, por exemplo), facilidade de comunicação com estranhos, expansividade ou timidez, adaptabilidade às mudanças, limiar de reatividade e intensidade de reatividade a estímulos, suscetibilidade a distrações, limite de atenção e persistência 74:190.Devido a suas influências emocionais, desde o trabalho pioneiro de dois cardiologistas, Meyer Friedman e R. H. Rosenman, em 1.959, há um efervescente campo de pesquisa numa área conhecida como psicologia do coração: a cardiopsicologia (Cf. adiante). A partir de então, programas de prevenção de cardiopatias, baseados em elementos psicológicos, foram propostos, baseados em dados que demonstraram a sua eficácia na redução do risco de IAM e até na redução de cardiopatias pré-existentes 74:115. Friedman e seus colegas demonstraram a existência de dois padrões de comportamento aos quais denominou tipo A e B, e, desde então, vários padrões de “comportamento cardíaco” foram identificados e estudados, principalmente pelo Institute of HeartMath, em Boulder Creek na Califórnia, associação educacional sem fins lucrativos que demonstrou que através de traços eletrocardiográficos pode-se saber como o coração está lidando emocionalmente no dia-a-dia. Conseguem mensurar a harmonia e o equilíbrio cardíaco como um estado de “paz amplificada” 74:214.Para essa medição da reatividade cardíaca, os pesquisadores utilizam um sistema complexo, denominado “Padrões de Energia Sincronizada Cardíaca”, que inclui o registro da atividade elétrica (ECG), atividade eletromagnética (magnetocardiograma), sons cardíacos e várias alterações de pressão e temperatura. À soma de todas essas medidas se dá o nome de “energias do coração” 74:248. A personalidade tipo A parece ter um coração regido pela atividade cerebral, racional e lógica, que ao ECG aparece como um padrão irregular no ritmo com traçados serrilhados, enquanto o tipo B parece ser regido pelo coração, pelos sentimentos e sensações, que ao ECG aparece como um ritmo regular com um suave conjunto de curvas. Há uma forte correlação entre uma boa atividade energética cardíaca (cardiocoerência) e uma boa atividade imune celular modulada pelo timo (síntese de linfócitos T). É essa atividade a responsável pela nossa defesa contra os vírus e contra as células neoplásicas.Essa energia do coração, longe de ser um sentimentalismo banal, faz ver as coisas mais afetivamente, a esperar, a observar. Implica o reconhecimento de que alguma coisa não vai bem, fisicamente, emocionalmente ou psiquicamente, mas, sem se deter no aspecto negativo e confiando que tudo passa, pode-se esperar a solução, a qual sempre vem na forma de insights, fruto do instinto e da intuição.
UMA ENERGIA SUTIL
O coração ainda continua a bater por algum tempo, mesmo tendo sido diagnosticado morte cerebral e misteriosamente dá início às suas contrações espontaneamente após re-implantado. Basta fazer as anastomoses vasculares e esperar. Também não se sabe como uma massa de células cardíacas fetais começa a pulsar, espontaneamente e em conjunto, no 27o dia de vida fetal. A maioria dos cientistas afirma que esses fenômenos são o resultado da atividade autônoma do marca-passo natural do coração, afinal todas as células cardíacas são marca-passos potenciais. Mas essa tese não explica o fato de que numa cultura de células cardíacas, sem qualquer contato físico entre elas, sem qualquer sinapse que as conecte, tem um momento em que elas simplesmente passam a “bater” sincronizadamente num ritmo diferente daquele ritmo original individual de cada uma 74:104.Parece que seus bilhões de células podem ser capazes de se unir para formar um gerador de energia quântica não-local, fazendo ressoar um campo de inteligência não-local através de cada uma dos trilhões de células do corpo, usando-as como cápsulas de acumulação de energia informativa e áreas de retenção temporária do tipo de informação que faz de nós aquilo que somos e como somos 74:106. Experimentalmente, leucócitos em tubo de ensaio reagem com excitação, nos gráficos de um polígrafo, quando o seu dono reage emocionalmente a cenas de violência e morte num filme, mesmo separados por um espaço de até 90 Km até dois dias depois de separados 74:78. Estão ligados por alguma forma de energia conectiva.
Sobre o Artigo
Artigo do site: orion.med
Sobre a Autor(a)
Monica S. Borine
Doutoranda em Avaliação na Saúde Mental (testes e medidas psicométricas). Mestrado em Psicologia da Saúde em Neuropsicofisiologia da consciência, cognição e emoção. Psicóloga Clínica a 25 anos, Pedagoga, formada em Hipnose Clínica pelo Centro Oswaldo Cruz – USP, Psicoterapeuta Corporal, Reichiana, Análise bioenergética. Graduada em Core Energetics com Dr. John C. Pierrakos e Pós-graduada em Core Energetics pelo New York Institute, USA. Diretora do ICEB.
acesse artigo científico: Consciência, emoção e cognição:http://www.cienciasecognicao.org/
26 de mar. de 2011
Testes para Alergias Alimentares | Dr. Paulo Maciel
Testes para Alergias Alimentares
Testes Diagnósticos para a alergia alimentar
Segundo Gaertner e Boucinhas, um alérgeno alimentar quando pesquisado por Intradermo Reação pode dar falsas reações positivas, pois a sua via de inoculação não é a mesma e também falsas reações negativas quando o paciente está medicado com remédios para alergias. Outro problema é que são testes dispendiosos e muito dolorosos.
Intradermoreação
O RAST no sangue não é um bom método para a identificação de alérgenos alimentares, principalmente porque a maioria dos exames de sangue para as alergias alimentares são para IgE (“Alergia verdadeira”, ou “Anafilática”). Como os sintomas da alergia por IgE costumam acontecer logo após a ingestão do alimento e pode levar à reação anafilática, quase nunca é preciso fazer o teste para identificar o alimento alergênico (que nestes casos é quase sempre nozes e castanhas ou frutos do mar).
Exemplos de Exames de Rast Para Alimentos (RAST = Radio Allerg Sorbent Testing):
FX5E: RAST Alimentos. IgE múltipla para alimentos mix FX5E. FX5E é um mix dos alérgenos: F1 = Clara de ovo; F2 = Leite de vaca; F3 = Bacalhau = Gadus morhua; F4 = Trigo = Triticum sativum; F13 = Amendoim = Arachis hypogaea; F14 = Soja = Glycine Max.
FX3: RAST Farináceos. IgE múltipla para alimentos mix FX3. FX3 é um mix dos alérgenos: F4 = Trigo = Triticum sativum; F7 = Aveia = Avena sativa; F8 = Milho = Zea mays; F10 = Gergelim = Sesamum indicus; F11 = Trigo sarraceno = Fagopyrum esculentum.
FX1: RAST Sementes. IgE múltipla para alimentos mix FX1. FX1 é um mix dos alérgenos: F13 = Amendoim = Arachis hypogaea; F17 = Avelã = Corylus avellana; F18 = Castanha do Pará = Bertholletia excelsa; F20 = Amêndoa = Amygdallus communis; F36 = Coco = Cocos nucifera.
FX2: RAST Frutos do mar. IgE múltipla para alimentos mix FX2. FX2 é um mix dos alérgenos: F3 = Bacalhau = Gadus morhua; F24 = Camarão = Pandalus borealis; F37 = Mexilhão azul = Mytilus edulis; F40 = Atum = Thunnus albacares; F41 = Salmão = Salmo salar.
Já o RAST para alergia por IgG não é realizado no Brasil, existindo alguns laboratórios estrangeiros que fazem bons exames, inclusive para até 90 alimentos, como é o caso do laboratório americano Great Plains:
IgG Food Allergy Test: Alergia completa a alimentos (IgG – 93 alimentos): Amêndoa, maçã, abacate, banana, cevada, manjericão, folha de louro, feijão verde, feijão, lima, feijão, pinto,, carne de boi, espécie de mirtilo, farelo de trigo, brócolos, repolho, melão cantalupo, cenoura, castanha-de-cajú, couve-flor, aipo, queijo cheddar, queijo cabana, queijo suíço, galinha, canela, molusco, cacau, bacalhau, café, noz de cola, milho, caranguejo, pepino, endro, clara do ovo, alho, gengibre, glúten, uva, toronja (grapefruit), haddock, mel, limão, alface iceberg, alface-orelha-de-mula, lagosta, malte, leite, vaca, cogumelos, mostarda, nutra doce TM, aveias, azeitona verde, cebola, laranja, orégano, ervilha, amendoim, pimenta-do-reino, pimenta, pimenta-malagueta, pimentão, abacaxi, porco, batata-doce, batatinha, arroz integral, farinha de centeio, salmão, pentéola (tipo ostra, conhecido no Brasil como vieira), gergelim, camarão, soja, feijão-soja, espinafre, broto, feijão de mungi, abobrinha, morango, açúcar, cana-de-açúcar, girassol, peixe espada, chá preto, tabaco, Peixe truta, tomate, atum, peru, noz, trigo, levedura, fermento, a levedura de cerveja, iogurte. [1]
Como já relatado anteriormente, estas alergias por IgG se manifestam em um tempo não inferior a 1 dia após a ingestão, geralmente 2 a 3 dias, podendo chegar até 4 dias após a ingestão.
Já o FICA (Food Imune Complex Assay), dosa a presença de anticorpos no sangue e é fidedigno, porem é muito caro.
Para Gaertner e Boucinhas o melhor método é o VEGATEST que dosa os alérgenos por bioressonância eletromagnética. Este aparelho mede a presença dos alérgenos alimentares através da interação entre os alimentos alergênicos e os não alergênicos à passagem de uma corrente elétrica de amperagem e voltagem pré conhecidas e aplicada sobre um ponto de acupuntura (TING – polpa do polegar). O teste é prático e de um modo rápido podemos testar mais de 130 alérgenos no próprio consultório. O VEGATEST do modo que ensinam Gaerthener e Boucinhas se correlaciona estatisticamente com o RAST no sangue.
Através do Vegatest podem ser detectadas:
Infestações parasitológicas que na maioria das vezes não aparecem no exame de fezes tradicional e que merecem ser eliminados por medicamentos específicos e na dose adequada;
Alergias ambientais, como ácaros, mofo, tintas, etc…
Alergias a alimentos (glúten, leite, camarão, etc.), corantes e aditivos químicos, responsáveis por boa parte dos distúrbios gastrointestinais e outros sintomas.
Intoxicação por metais pesados (Chumbo, Mercúrio, Níquel, etc.), responsáveis por graves doenças degenerativas (Câncer, Alzheimer, Alergias, Doenças Auto-imunes, etc.).
Deficiência de vitaminas e sais minerais (Cálcio, Ferro, Vitamina C, etc.).
Condições vitais dos órgãos e vísceras, além da presença de tumores e metástases.
Eu já trabalho com o Vegatest há alguns anos e tenho visto grandes resultados com uma avaliação assim tão ampla e aprofundada.
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/03/niquel-e-um-metal-que-causa-alergia-e-pode-estar-presente-em-bijuterias.html
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http://pt.wikihow.com/Tratar-Urtic%C3%A1rias-em-Crian%C3%A7as
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http://vidasenhora.com/dieta-em-uma-alergia-poss-vel-e-a-pessoa-al-rgica-n-o-pode-comer/
Alergia alimentar/Intolerância alimentar
http://www.drashirleydecampos.com.br/categorias/90/
Uma pequena mudança na dieta poderia mudar sua vida
Nós muitas vezes sofrem de problemas crônicos de saúde, sem saber o motivo. Às vezes os sintomas são difíceis de explicar e parece alheio a uma causa. Melanie Thompson, um residente de Dubai durante os últimos 15 anos sofria de doença desconhecida, inclusive sentindo cansado desnecessariamente e com excesso de peso. Depois de anos de má saúde, ela descobriu que é intolerante ao trigo. Agora que ela sabe, faz toda a diferença. É mais fácil para ela evitar alimentos problema. Ela é magra, saudável e cheio de problemas de saúde de energia persistente desapareceram. Nunca pensei que uma simples mudança de dieta pode fazer sua vida muito melhor.
Como Melanie, muitos de nós podem ter intolerância a certos alimentos, que nunca foram identificados.
Intolerância Alimentar
hipersensibilidade alimentar não alérgica é o nome médico para intolerância alimentar, vagamente conhecida como hipersensibilidade alimentar. Ele é uma reação negativa a um atraso de alimentos, bebidas, aditivos alimentares, ou compostos encontrados nos alimentos, que pode envolver sintomas em um ou mais órgãos e sistemas, mas não é uma verdadeira alergia.
Alergia alimentar Alimentos vs Intolerância
A distinção precisa entre intolerância alimentar e alergia alimentar é muitas vezes perdida. A verdadeira alergia alimentar requer a presença de anticorpos IgE contra a comida. intolerâncias alimentares podem envolver o sistema imune, geralmente mediado por anticorpos IgG.
hipersensibilidade alimentar não-IgE mediada (intolerância alimentar) é mais crônica, menos agudo, menos óbvio em sua apresentação, e muitas vezes mais difícil do que diagnosticar uma alergia alimentar. Os sintomas de intolerância alimentar variam muito e podem ser confundidos com os sintomas de uma alergia alimentar.
Embora verdadeiras alergias estão associadas com respostas de IgE fast-acting de imunoglobulina, pode ser difícil determinar a falta de alimentos causando uma intolerância alimentar, porque a resposta ocorre geralmente durante um período prolongado de tempo. Assim, o agente causal e da resposta são separados no tempo, e não pode ser obviamente relacionados.
sintomas de intolerância alimentar geralmente começam cerca de meia hora depois de comer ou beber o alimento em questão, mas às vezes os sintomas podem demorar até 48 h.
Comum Intolerâncias Alimentares
A intolerância à lactose: Embora a capacidade do organismo de produzir lactase não pode ser mudado, os sintomas de intolerância à lactose pode ser controlada com mudanças na dieta. A maioria das pessoas com intolerância à lactose podem tolerar uma certa quantidade de lactose na sua dieta. Introdução progressiva de pequenas quantidades de leite ou produtos lácteos pode ajudar algumas pessoas se adaptarem a elas com menos sintomas. Muitas vezes, as pessoas podem tolerar melhor leite ou produtos lácteos, levando-os durante as refeições.
O Dietary Guidelines for Americans 2005 Recomendamos que as pessoas com intolerância à lactose escolher produtos lácteos com baixos níveis de lactose que o leite normal, como iogurte e queijos duros.
leite sem lactose e sem lactose reduzida e dos produtos lácteos, disponível na maioria dos supermercados, são idênticos ao leite convencional, exceto que a enzima lactase foi adicionado. leite sem lactose permanece fresco por aproximadamente o mesmo comprimento de tempo ou mais do que o leite normal se ele for ultra-pasteurizado. leite sem lactose pode ter um sabor levemente doce do que o leite normal. O leite de soja e outros produtos podem ser recomendados por um profissional de saúde.
Intolerância Egg: Este tipo de reação ocorre dentro de minutos de comer um ovo. Os sintomas incluem, erupções e inchaço na face e ao redor da boca. Pessoas com intolerância ovo necessidade de evitar todos os alimentos contendo clara de ovo ou gema de ovo, de todas as fontes, incluindo a galinha, ganso e pato. Muitos produtos alimentícios, como bolos, pão de maionese e creme, contém ovos ou proteínas, para ser vigilante sobre a verificação de etiquetas ingredientes antes de comprar.
Intolerância Trigo: A aflição do intestino doença celíaca é a principal forma de intolerância ao trigo. Afeta que são suscetíveis ao glúten, uma proteína presente no trigo, centeio, cevada, aveia e, possivelmente. O glúten pode danificar o revestimento do intestino, o que leva a uma reduzida capacidade de absorver nutrientes dos alimentos e os resultados de diarréia e desnutrição. Acredita-se também que a doença celíaca pode ser causada pela introdução de alimentos que contêm glúten para crianças, que são o desmame. Geralmente, os sistemas de bebês jovens digestivo não são maduros o suficiente para processar grandes proteínas. Estes são, portanto, tratados como partículas estranhas e removido o corpo. Pessoas com doença celíaca necessidade de seguir um estrito, dieta, ao longo da vida sem glúten. alimentos sem glúten são recomendados para estas pessoas como a maioria dos grandes supermercados possuem.
O diagnóstico de intolerância alimentar
Existem vários testes que estão disponíveis para identificar Intolerância Alimentar. O alimento teste ELISA mede os anticorpos para os alimentos. Estes anticorpos são também conhecidos como imunoglobulinas IgGs alimento ou comida.
Nos Emirados Árabes, Oriente Biotecnologia e Ciências Biológicas oferece teste de intolerância alimentar que utiliza a inovadora, o estado-da-arte da tecnologia Genarrayt ® * Microarray para detecção de anticorpos IgG específicos de géneros alimentícios. O teste é rápido colorimétrico de ELISA microarray-based para a medição de anticorpos IgG para até 221 alimentos em sangue total, soro ou plasma humano.
Princípio do Teste de Intolerância Alimentar
Mais de 200 + extratos de alimentos são "impressos" em almofadas de nitrocelulose "em uma lâmina de vidro, juntamente com os padrões de calibração e controles. Uma amostra de sangue do próprio paciente é diluído e dispensada em cada impresso microarray. anticorpos IgG Food se vincular a apresentar extratos de alimentos. Os anticorpos IgG ligados alimentos são posteriormente detectado por meio da utilização de reagentes imunoensaio outros que geram a cor azul na presença de anticorpos IgG alimentos. A densidade da cor azul é medida usando um scanner de alta resolução. Os resultados gerados pelo scanner, em seguida, são calibrados contra as normas de utilização do software de informação especializados para dar resultados quantitativos. Este software, em seguida, produz uma impressão de tailor-made do resultado final de anticorpos IgG de alimentos para cada alimento no painel de comida pedida.
Benefício de IntoleranceTest Alimentos
O teste é realizado em uma amostra de sangue coletado em tubo heparinizado de coleta de sangue. Esta é centrifugado e um volume medido com precisão de amostra utilizados no ensaio para dar uma maior fiabilidade e reprodutibilidade dos resultados. Os resultados são apresentados em U / ml. A reatividade de anticorpos associados com cada alimento pode ser comparado ao permitir que o médico a elaborar um regime alimentar baseado em ótimo nível de anticorpos de alimentos.
Relatório de teste
O relatório está disponível em 3-4 dias depois. É a informação completa sobre os 221 alimentos que estão sendo testados contra um de amostra de sangue. O relatório divide a lista de alimentos em 3 segmentos, como, elevados, Borderline e nenhuma reação. A lista de alimentos inclui ervas vegetariano, não-vegetarianos, e especiarias, etc
Tratamento da intolerância alimentar
Os indivíduos podem tentar pequenas mudanças de dieta de exclusão de alimentos que causam reações óbvias, e para muitos isso pode ser adequada, sem a necessidade de ajuda profissional. Por razões acima mencionadas alimentos causando problemas pode não ser tão evidente, uma vez sensibilidades alimentares podem não ser notados durante horas ou mesmo dias depois de se ter o alimento digerido. Pessoas incapazes de isolar os alimentos e aqueles mais sensíveis ou com sintomas incapacitantes deve procurar ajuda de especialistas médicos e nutricionista.
A orientação pode ser dada ao seu médico de clínica geral para auxiliar no diagnóstico e tratamento. testes de eliminação de alimentos pode ser realizada nos pacientes para identificar o problema dos alimentos e produtos químicos.
Uma vez que todas as sensibilidades químicas dos alimentos são identificados um dietista pode prescrever uma dieta adequada para o indivíduo, para evitar os alimentos com produtos químicos. A nutricionista irá garantir uma nutrição adequada é obtida com alimentos seguros e de suplementos, se necessário.
um artigo submetido por Pankaj Sohaney
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Tradução aviso: O artigo "Uma pequena mudança na dieta poderia mudar sua vida" foi traduzido usando um serviço de tradução automatizada. Pedimos sinceras desculpas por eventuais erros de tradução que possa ter ocorrido. Obrigado pela sua compreensão.
Fonte:
http://e-articles.info/t/i/8379/l/pt/
( Alergias, hipersensibilidade a cor)
“Os alimentos industrializados costumam ter dois tipos diferentes de corantes, principalmente sucos em pó, gelatinas e confeitos: um refresco de uva de pacotinho tem corantes artificiais amarelo crepúsculo e vermelho bordeaux”, Cinthia Spricigo, engenheira de alimentos e professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Produtos
Colorido perigoso
Utilizados em inúmeros alimentos industrializados, os corantes naturais e artificiais podem despertar graves reações alérgicas
Balas, sorvetes, iogurtes, cereais, sucos em pó, refrigerantes – parecem alimentos inofensivos, mas podem causar reações alérgicas como irritações na pele, vermelhidão, enjoo, inchaço nos olhos e urticária em pessoas sensíveis aos componentes que dão cor a eles. Os corantes não têm valor nutricional, servem apenas para alterar a aparência de grande parte dos alimentos industrializados, como explica a engenheira de alimentos Cinthia Spricigo, professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).
Responsável por colorir doces, bebidas, cereais, iogurtes e laticínios, o corante artificial amarelo tartrazina é responsável pelo maior número de reações alérgicas entre os pigmentos. “Pessoas sensíveis a ele podem ter urticária, erupções na pele, vermelhidão e até choque anafilático”, diz Cinthia. Segundo ela, os sintéticos derivados do carvão – como o tartrazina, azul brilhante e vermelho eritrosina –, são os que normalmente causam as reações alérgicas.
Não apenas os corantes artificiais podem causar alergias. Os naturais, como o vermelho carmim (derivado de um inseto, a cochonilha), também representam perigo para as pessoas sensíveis. “Ele é utilizado em balas, bebidas, sorvetes e pode causar reações como manchas vermelhas na pele e inchaço”, diz Gisele Kuntze, alergologista do Hospital IPO.
Sinal de problemas
Os sintomas da alergia a essas substâncias podem aparecer ou logo após o consumo dos alimentos ou algumas horas depois. Caso surja algum sinal de problemas, a recomendação é conferir o rótulo do alimento consumido, que deve conter o nome do corante utilizado, e buscar um médico para confirmar a reação alérgica.
A alergia a alguns corantes, como o vermelho carmim, pode ser comprovada por meio de exame de sangue. Outras, como ao amarelo, só com exame de provocação oral supervisionada. A quantidade de corante ingerida tem pouco a ver com a dimensão da reação – a alergologista explica que há pessoas com maior sensibilidade, nas quais uma pequena quantidade da substância causa reações intensas, e outras que são mais resistentes.
Ela alerta para o fato de não existir tratamento específico contra a reação alérgica, apenas contra os seus sintomas leves como irritações cutâneas, inchaço, coceira e urticárias. Neste caso, o alérgico deve suspender a ingestão do alimento que causa reações.
A negligência com esses sintomas menores pode ter consequências sérias. “Uma alergia pode levar ao choque anafilático, que é o fechamento das vias respiratórias”, diz Gisele.
A alergologista explica que pode ocorrer de uma pessoa ser alérgica a mais de um corante e pode haver cruzamentos entre alergias. “Uma sensibilidade a medicamentos pode ser acompanhada da sensibilidade a um corante, como os alérgicos à aspirina, que também podem ter sensibilidade em contato com alguns corantes vermelhos e amarelos”, finaliza.
Confira alguns tipos de corantes naturais e sintéticos utilizados na indústria alimentícia:Amarelo crepúsculo
Cereais, balas, caramelos, coberturas e xaropes, laticínios e goma de mascar. Pode causar alergia, urticária angiodema e problemas gástricos. Azul brilhante
Cereais, balas, laticínios, queijos, recheios, gelatinas, licores e refrescos. Pode causar hiperatividade em crianças, eczema e asma. Deve ser evitado por sensíveis a purinas. Vermelho Bordeaux (amaranto)
Cereais, balas, laticínios, geléias, gelados, recheios, xaropes, preparados líquidos. Deve ser evitado por sensíveis à aspirina, é proibido em diversos países. Vermelho eritrosina
Pós para gelatinas, laticínios, refrescos, geléias. Pode ser fototóxico. Contém 557 mg de iodo por grama de produto. Pode aumentar hormônio tireoideano no sangue. Azul escuro (indigotina)
Gomas de mascar, iogurtes, balas, caramelos, bebidas. Pode causar náuseas, vômitos, hipertensão e alergia como prurido e problemas respiratórios. Vermelho ponceau 4R
Frutas em caldas, balas, cereais, bebidas, laticínios, sobremesas. Deve ser evitado por sensíveis à aspirina e asmáticos. Pode causar anemia e aumento de doença renal (glomerulonefrite). Amarelo tartrazina
Laticínios, licores, fermentados, produtos de cereais, iogurtes. Reações alérgicas a sensíveis à aspirinas e asmáticos. Pode causar insônia em crianças e afecção da flora intestinal. Vermelho 4º
Cereais, balas, laticínios, recheios, sobremesas, refrescos, refrigerantes e geléias. Pode causar hiperatividade em crianças, eczema e dificuldades respiratórias. Fonte: Revista Química e Derivados.
http://www.gazetadopovo.com.br/saude/colorido-perigoso-d6ljii3phgd92mg5zmjan3cy6
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Você gostaria de alimentar seus filhos com um ingrediente derivado do alcatrão de carvão? Não? Pois é exatamente isso que você pode estar fazendo, se deixá-los consumirem alguns produtos artificialmente coloridos com a cor laranja ou amarela, incluindo refrigerantes, salgadinhos (Doritos ou Cheetos, por exemplo) e uma variedade de outros itens.
http://www.liberoalimentos.com.br/2012/02/cuidado-com-a-alergia-a-tartrazina.html
25 de mar. de 2011
Voz interior
Berro / Agrião
http://clavesdesalud.multiply.com
Um site importante a vegetarianos e a saúde em geral.
Grata pela partilha e amizade. Grazias!!
Sol
Cromoterapia e glúten
Trata-se do novo vilão da vida moderna e que deve ser punido, em nome da saúde, com a total eliminação de nossos cardápios. O glúten está em quase tudo o que comemos, consistindo de uma proteína amorfa (sem forma) presente no: trigo (80% das proteínas), cevada, centeio, aveia, triticale (cereal híbrido, resultante da mistura de trigo com centeio), malte, painço (grão dessa planta, também conhecida como “milho-da-itália”) e em todos os seus derivados, como a farinha, farelos, germe e etc.
Moriel Sophia
Cromoterapeuta – Sinaten 0880
Ele é formado quando se adiciona água à farinha, onde seus componentes se aglomeram para formar a massa. Conforme a massa é trabalhada, o glúten confere:elasticidade, plasticidade e adesividade, permitindo o crescimento do pão, sua maciez e boa textura. Compõe-se de:
gliadina: responsável pela extensibilidade (expansão) do glúten e é solúvel em álcool (etanol 70%), formando um filme de baixa elasticidade e forte, que envolve os grânulos de amido.
glutenina: é uma proteína formadora de glúten, insolúvel em álcool, porém solúvel em soluções ácidas diluídas. Tem baixa extensibilidade e torna a massa altamente elástica.
Uma vez cozido, adquire consistência firme e toma um pouco do sabor do caldo no qual foi cozido. Esta propriedade faz com que seja apreciado como substituto da carne nas cozinhas vegetariana e budista.
Em assados, é o responsável pela permanência dos gases da fermentação no interior da massa, fazendo com que ocorra um aumento em seu volume. Depois do cozimento, a coagulação do glúten é responsável pela não desinflação do bolo ou pão.
Os alimentos industrializados se tornam bem mais caros sem ele, tendo-se por base que um pão “tipo americano” pode chegar a até duas vezes mais do que o mesmo pão comum.
As frases “contém glúten” e “não contém glúten“, encontradas em embalagens de produtos alimentícios, são orientadoras quanto à seleção ou não desse alimento junto a pessoas que possuam perante essa proteína: alergia, intolerância ou sensibilidade. Elas estão de acordo com a Lei 8.543, de 23 de dezembro de 1992, que institui esta obrigatoriedade de constar no rótulo a presença de glúten nos alimentos.
Assim, pessoas que apresentam intolerante ao glúten, devem evitar produtos como: pães, biscoitos, bolos, massas, salsichas, hambúrguer, salgadinhos, leite maltado e outros produtos compostos por farinha de trigo, cevada, aveia e centeio.
Há muito tempo, já é do conhecimento de médicos e nutricionistas, que ele se transforma numa espécie de “cola” ao chegar ao intestino e gruda nas paredes intestinais, provocando aos poucos: saturação do aparelho digestivo e aumento da gordura visceral na região do abdome, dores articulares, alergias cutâneas, enxaqueca e depressão.
Aqueles não portadores deste tipo de doença intestinal podem consumir tranquilamente todos os seus produtos e os derivados, sabendo que os mesmos alimentos contêm calorias e outros nutrientes. O glúten não tem a função de engordar ou emagrecer, mas fica claro que se houver um consumo exagerado dele, com certeza irá engordar. Na dieta, devem-se restringir tipos de alimentos, tais como: pastéis, pizzas, bolos, pães, biscoitos, macarrão e até alguns queijos e embutidos. Os resultados já aparecem nos consultórios de: nutrólogos, alergistas e nutricionistas. Os problemas apresentados são: obesidade, síndrome de resistência à insulina, deficiência de cálcio, alergias.
Especialistas de nutrição vêm apresentando, cada vez mais, alternativas para a mesa, defendendo alimentos presentes em nossas culturas e menos utilizados e até esquecidos, tais como: mandioca, milho e arroz no lugar do trigo. Abolir o glúten também ajuda a emagrecer e em nossos supermercados agora se fazem presentes: pães de aipim e de milho, macarrão de arroz e coockies de soja.
Mas, de científico, a não ser no caso da doença celíaca, não há evidências de que o glúten seja uma proteína ruim para o organismo de indivíduos saudáveis nem que tenha a ver com a obesidade. Não existe base científica para condenar esse componente do trigo. Portanto, o glúten não faz mal e somente quem tem a doença celíaca é que deve se precaver, de forma a evitar o desencadeamento de reações inflamatórias e dores no estômago. Embora já tenha citado alimentos com e sem glúten, abaixo damos as seguintes listas:
possuem glúten: os seguintes cereais: trigo, cevada, aveia e centeio.
não possuem glúten: arroz de todas as variedades, batata (e amido), fubá, mandioca, milho (e as farinhas), quinoa (planta nativa que produz um grão indispensável à alimentação, originária da: Colômbia, Peru e Chile), soja, sementes de amaranto (um dos vegetais mais importantes da América pré-colombiana, além de altamente nutritivo é um excelente redutor dos níveis de colesterol plasmático) e de girassol.
Os principais fatores de problemas relacionados com a ingestão desta substância são:
doença celíaca: o pãozinho francês, quentinho e com a manteiga derretendo pode ser maldito para quem não quer engordar, mas proibido mesmo, só para portadores da doença celíaca. Eles têm hipersensibilidade ao glúten, que lhes provoca danos à mucosa do intestino delgado, impedindo uma digestão normal. Com a eliminação do glúten da dieta, o intestino volta a funcionar com normalidade. Caracteriza-se, principalmente por: vômitos, diarréias, distensão abdominal e dificuldade na absorção dos nutrientes pelo organismo. A demora em diagnosticá-la, pode resultar em sequelas, como:osteoporose, perda de memória, problemas de absorção no intestino e uma anemia difícil de curar. Para confirmar o diagnóstico, há exames de sangue que indicam a presença de anticorpos provocados pela intolerância ao glúten, mas, o mais importante é fazer uma endoscopia com biópsia de intestino. Não tem cura até a presente data e a pessoa deve evitar, de acordo com a indicação de um nutricionista, os alimentos que contenham este ingrediente. Excesso de glúten também gera intolerância em pessoas normais e os exames de sangue que detectam a doença celíaca são os de antitransglutaminase e antiendomísio, mas que ainda não fazem parte doSistema Único de Saúde – SUS, tampouco são aceitos por alguns planos de saúde. Na primeira infância, a doença é detectada logo, quando a alimentação muda do leite para o sólido, principalmente se nas primeiras papinhas a criança passar a ter diarréia crônica, onde um bom pediatra logo irá diagnosticá-la. Mais tarde, alterações no esmalte ou má formação de dentes também pode ser um indício. Agora, muitas vezes ela só se manifesta mais à frente, na idade adulta, com perda de peso e diarréia como primeiros sintomas. Com a diminuição da absorção de nutrientes, a pessoa fica desnutrida, com deficiências hormonais. Existem casos comprovados de interferência quanto à possibilidade de engravidar e ainda há os celíacos que não desenvolvem sintomas.
SUGESTÃO CROMOTERÁPICA | |
COR | LOCAL / TRATAMENTO |
VERMELHA / AMARELA | Frontal – 5 segundos (estimulador mental, próprio para a realização de mudanças quanto às atitudes fortemente estabelecidas, bem como, propício para desenvolvimento da memória). |
VERDE / VIOLETA /AZUL | Abdome (na qualidade de anti-infeccioso e antiinflamatório combate o vômito e a diarréia). |
VERDE / ROSA / AZUL | Útero (para processos em celíacas que não conseguem engravidar). |
LARANJA | Abdome (como COR QUENTE, descola o glúten preso aos intestinos, liberando-o para absorção protéica e reparadora do organismo, diante da doença celíaca e da enteropatia ao glúten) / Corpo (combate a osteoporose pela dificuldade na reposição dos nutrientes, em especial o cálcio). |
VERMELHA / LARANJA /AMARELA | Fígado / Baço / Corpo (vitamínico diante de processos anêmicos). |
VIOLETA | Corpo (fortalecedor do sistema imunológico). |
dermatite herpetiforme (doença de Duhring-Brocq): outra manifestação de intolerância é a presença de lesões na pele. Trata-se de doença cutânea crônica e benigna que se caracteriza por uma sensação de queimadura intensa e coceira. Pode ser considerada uma variante da celíaca, onde o paciente apresenta lesões de pele pruriginosas (coceira) apresentando também intolerância permanente ao glúten. A verdadeira causa ainda é desconhecida, sendo que exercem papel importante: fatores genéticos, sistema imunológico e a sensibilidade ao glúten. Atinge tanto as mulheres quanto aos homens, na proporção de uma pessoa em cada 100.000, sendo mais comum em brancos, do que em negros e bem rara na população japonesa. É normal ter início, com maior frequência, no fim das segundas e quartas décadas de vida. A biópsia do Intestino Delgado de um indivíduo portador desta dermatite pode revelar alterações ou danos intestinais similares aos indivíduos atingidos pela doença celíaca (enteropatia ao glúten), mas em menor grau, por não apresentarem distúrbios intestinais. Porém, uma porcentagem sofre de: diarréias, “barriga d’água”, evacuação intensa ou câimbras intestinais. Caso os intestinos sejam fortemente atingidos, podem apresentar sinais de subnutrição. Outros sintomas associados, cada vez mais presentes, são: anemias perniciosas (deficiência em vitamina B12), doenças ligadas à tireóide e linfomas intestinais.
SUGESTÃO CROMOTERÁPICA | |
COR | LOCAL / TRATAMENTO |
VERMELHA | Frontal – 5 segundos (estimulador mental, próprio para a realização de mudanças quanto às atitudes fortemente estabelecidas). |
VERDE / ROSA / AZUL / ÍNDIGO | Local (antialérgica, elimina a sensação de queimadura intensa e pruríginosa). |
LARANJA | Abdome (trabalho preventivo que intenta fortalecer o intestino para a intolerância ao glúten, junto daqueles assim diagnosticados, podendo apresentar enteropatia ao glúten). |
VERDE / VIOLETA /AZUL / LARANJA | Abdome (na qualidade de anti-infeccioso e antiinflamatório combate o vômito, a diarréia e na presença de cãibra intestinal). |
VERMELHA / LARANJA /AMARELA | Fígado / Baço / Corpo (para o combate de anemias perniciosas). |
VIOLETA | Corpo (fortalecedor do sistema imunológico). |
autistas: podem ser sensíveis ao glúten e à caseína (uma proteína presente no leite) Ambas parecem ter um efeito opiáceo nestes indivíduos. Crescente quantidade de provas indica que a ingestão de proteínas à base de glúten e de caseína (ou proteína do leite), afeta a função do cérebro normal. Um distúrbio do sistema digestivo prejudica a capacidade de fragmentá-los e as pequenas cadeias protéicas resultantes apresentam estrutura e função similares aos opiáceos (morfina, ópio e etc.). Como estas cadeias protéicas viajam pela corrente sanguínea, podem alterar a função cerebral e causar sintomas imunológicos e intestinais. Também são prescritas dietas isentas de glúten e caseína aos portadores de distúrbios neuropsiquiátricos e/ou distúrbios do desenvolvimento e quando também se apresentam incapazes de os fragmentar ou são predispostos ao aumento do transporte destes peptídeos. Tal dieta é baseada na eliminação destas substâncias psicoativas, de forma a permitir que o organismo venha a funcionar sem as mesmas.
SUGESTÃO CROMOTERÁPICA | |
COR | LOCAL / TRATAMENTO |
VERDE / ROSA / AZUL | Cabeça (calmante mental, próprio para indivíduos psicoativos). |
LARANJA | Abdome (auxilia o intestino na quebra da proteína do leite, bem como, elimina a presença de glúten, diante de distúrbios digestivos) / Corpo – cabeça não (queima a presença de glúten e da caseína no sangue). |
VIOLETA | Corpo (fortalecedor do sistema imunológico). |
depressão: foi comprovado que quando ingerido em excesso, o glúten causa diminuição da produção da serotonina (hormônio da alegria), que leva a um quadro de mau-humor e depressão. A serotonina é um neurotransmissor, quimicamente representada pela 5-hidroxitriptamina – 5-HT, sendo também frequentemente designada por este nome. É uma molécula envolvida na comunicação entre as células do cérebro (neurônios), sendo que esta comunicação é fundamental para a percepção e avaliação do meio que rodeia o ser humano e para a capacidade de resposta aos estímulos ambientais. Apesar de serem poucos os neurônios no nosso cérebro com capacidade para produzir e libertá-la, existe um grande número de células que detectam esse neurotransmissor. Desse modo, desempenha um importante papel no funcionamento do nosso sistema nervoso e existem numerosas patologias relacionadas com alterações na sua atividade. Parece ter funções diversas com respeito à liberação de alguns hormônios e à regulação do ritmo circadiano (do sono e do apetite), entre outras. Diversos fármacos que controlam a ação da serotonina como neurotransmissor são atualmente utilizados, ou estão sendo testados, em patologias como a: ansiedade, depressão, obesidade, enxaqueca e esquizofrenia, entre outras. Drogas como o “ecstasy” e o LSD “mimetizam ou adaptam” alguns dos efeitos dela em algumas células alvo. No caso do ecstasy, faz com que as células transportadoras das moléculas façam o processo inverso e as moléculas de serotonina sejam novamente capturadas pelos seus receptores, repetindo o efeito desnecessariamente. Em geral, indivíduos deprimidos têm níveis baixos deste neurotransmissores no sistema nervoso central – SNC. Neste caso, deve-se administrar inibidores da recaptação de serotonina pelos neurônios, como no caso de medicamentos à base de fluoxetina, ocasionando maior disponibilidade deste neurotransmissor na fenda sináptica. Certo número de alimentos é rico no precursor da serotonina (o triptofano) como: bananas, tomates, chocolate e vinho. Dentre outras ações que fazem liberá-la, tem-se o sexo e o ato de tomar sol. O triptofano é o aminoácido sintetizado para criar a serotonina através de sucessivas hidroxilações no anel aromático e descarboxilações. Sem este precursor não é possível sintetizar quantidade suficiente para as suas várias funções.
SUGESTÃO CROMOTERÁPICA | |
COR | LOCAL / TRATAMENTO |
VERMELHA / AMARELA | Frontal – 5 segundos (estimulador mental, próprio para a realização de mudanças quanto às atitudes fortemente estabelecidas e produtora de serotonina no cérebro). |
ROSA / DOURADA | Cardíaco (fortalecedor da autoestima). |
LARANJA | Abdome (elimina a presença de glúten junto ao intestino devido à intolerância ao mesmo). |
AMARELA / VIOLETA | Corpo (antidepressiva e fortalecedora do sistema imunológico). |
obesidade: com o metabolismo estagnado, o intestino não processa devidamente os alimentos, conduzindo a uma:gordura abdominal, síndrome de intolerância à insulina e diabetes. Se minimizarmos o consumo do glúten, que está presente em muitas fontes de carboidrato, haverá redução de calorias e de peso. Mas isso vale para qualquer tipo de restrição alimentar.
SUGESTÃO CROMOTERÁPICA | |
COR | LOCAL / TRATAMENTO |
VERMELHA | Frontal – 5 segundos (estimulador mental, próprio para a realização de mudanças quanto às atitudes fortemente estabelecidas). |
LARANJA | Abdome (como COR QUENTE, descola o glúten preso aos intestinos, liberando-o para absorção protéica e reparadora do organismo, diante da doença celíaca e da enteropatia ao glúten, como também queima o excesso de gordura localizada na região). |
VIOLETA | Corpo (fortalecedora do sistema imunológico). |
baixa imunidade: metabolismo estagnado afeta o sistema imunológico, favorecendo doenças autoimunes, entre elas as artrites e as artroses.
SUGESTÃO CROMOTERÁPICA | |
COR | LOCAL / TRATAMENTO |
VERMELHA | Frontal – 5 segundos (estimulador mental, próprio para a realização de mudanças quanto às atitudes fortemente estabelecidas) / Timo (estimulador para produção de linfócitos, fortalecendo o sistema imunológico). |
LARANJA | Abdome (como COR QUENTE, descola o glúten preso aos intestinos, liberando-o para absorção protéica e reparadora do organismo). |
VERDE / VIOLETA /AZUL / LARANJA | Local (na qualidade de antibiótico, elimina processos de artrites e artroses). |
VIOLETA | Corpo (fortalecedora do sistema imunológico). |
intoxicação e enxaqueca: a paralisação intestinal dificulta a eliminação das toxinas que elevam o risco de doenças, produzindo sintomas como dores de cabeça e enxaquecas.
SUGESTÃO CROMOTERÁPICA | |
COR | LOCAL / TRATAMENTO |
VERMELHA | Frontal – 5 segundos (estimulador mental, próprio para a realização de mudanças quanto às atitudes fortemente estabelecidas). |
VERDE / ÍNDIGO / AZUL | Cabeça (perfeito analgésico para dores de cabeça e enxaquecas). |
LARANJA | Abdome (como COR QUENTE, descola o glúten preso aos intestinos, liberando-o para absorção protéica e reparadora do organismo). |
VERDE / VIOLETA /AZUL | Fígado / Baço / Corpo (antibiótico para eliminar intoxicações por glúten). |
VIOLETA | Corpo (fortalecedora do sistema imunológico). |
açúcar: quando vem aliado ao açúcar, um sequestrador do cálcio do organismo, aumentando os riscos de: osteoporose, cáries, ranger de dentes, insônia, hipertensão e colesterol alto.
SUGESTÃO CROMOTERÁPICA | |
COR | LOCAL / TRATAMENTO |
VERDE / ÍNDIGO / AZUL | Cabeça (na qualidade de analgésico, elimina a insônia provocada por substâncias hiperativas, como a glicose no sangue). |
LARANJA | Abdome (na categoria de COR QUENTE, descola o glúten preso aos intestinos, liberando-o para absorção protéica e reparadora do organismo e queima as gorduras localizadas) / Corpo – cabeça não (amplia sua ação queimando o açúcar e o glúten contidos no sangue, de forma a impedir o sequestro do cálcio do organismo, que proporciona as condições para o surgimento da osteoporose, cáries e na eliminação do colesterol sanguíneo). |
VERDE / VIOLETA /AZUL | Fígado / Baço / Corpo (antibiótico para eliminar intoxicações por glúten). |
VERDE / VIOLETA | Corpo (antiestressante e fortalecedora do sistema imunológico). |
Na Europa, onde a doença celíaca tem uma incidência maior devido ao alto consumo de trigo, há uma infinidade de alimentos sem glúten, mas no Brasil tais produtos só agora começam a aparecer. Se o glúten é proibido para os celíacos, os normais não precisam ser tão ortodoxos. O mercado está crescendo porque as pessoas normais também estão com intolerância devido ao excesso do consumo de trigo. Quando ocorre a saturação de glúten no intestino, a absorção dos nutrientes piora e a pessoa começa a apresentar queixas. Essa intolerância vai minando o sistema imunológico e vão surgindo: alergias cutâneas, psoríase e artrites. Tudo depende da quantidade do consumo.
O glúten interfere no intestino delgado, formando uma inflamação que impede a absorção de vitaminas e minerais, levando à: anemia (por falta de ferro e até a osteoporose), por impedir a absorção de vitamina D e cálcio. Alimentos com glúten levam até 26 horas para serem eliminados do organismo, enquanto os alimentos sem glúten levam até 18 horas.
Quando a dieta se faz necessária, ganha sempre a conotação de renuncia e privação. É uma palavra grega que quer dizer estilo de vida. Na verdade, numa dieta balanceada não se pode abrir mão de: carboidratos (50%), proteínas (15%) e gorduras (30%). A princípio, parece muito 30% de gorduras, mas ela se faz necessária para proporcionar a energia ao organismo. De preferência, que sejam as vegetais por não serem saturadas. Elas contêm ácidos graxos essenciais para uma série de funções bioquímicas e fisiológicas, estando presente: óleos (o mais calórico, com 90 calorias em uma colher de sopa), azeite e margarina. Por seu lado, os carboidratos são fundamentais e se não forem ingeridos, a queima corporal não será de proteínas, mas sim de músculos, que é o que a gente não quer queimar. Sem mais nem menos, o ideal é que um adulto de 1,70 e peso normal, precise entre 1.500 e 2.500 calorias dia, dependendo de suas atividades físicas. Tem-se a destacar que há como substituir determinados alimentos por outros, tais como:
carboidratos: frutas, verduras, legumes, feijão, arroz integral, grãos em geral (sem glúten).
proteínas: carne, peixe, frango, ovos, leite e queijos.
gorduras: azeite extra-virgem, nozes, abacate e etc.
LEMBRETES
Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. Esta terapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações possuem apenas caráter educativo e é permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.